SEMINÁRIO “OS NOVOS DESAFIOS DO ENSINO DA CONDUÇÃO Paulo Marques 30 de Junho 2009

776

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O PRIMEIRO SINAL DE TRÂNSITO

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O primeiro automóvel - 1895

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Sinistralidade Rodoviária 1931 - 2007Sinistralidade Rodoviária 1931 - 2007

1931

parque automóvel – 29.374 veíc

Vitimas mortais - 235

2008

parque automóvel +/- 5.000.000 veíc

Vitimas mortais - 776

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3865

65

86

86

112

116

121

123

123

132

143

146

152

154

154

154

173

179

183

184

209

228

229

244271

Malta

R. Unido

Suécia

Finlândia

Holanda

Dinamarca

Alemanha

Irlanda

Eslováquia

ItáliaMédia (UE25)

Bélgica

Espanha

Áustria

França

Hungria

Rep. Checa

Luxemburgo

Polónia

Chipre

Lituânia

Eslovénia

Grécia

Estónia

LetóniaPORTUGAL

1995

+1

05

%

3961

67

68

77

9193

111

116

117

117

117

122

137

144

144

145

149

157161

163

175

183

184

187247

Malta

R. Unido

Suécia

Holanda

Finlândia

Alemanha

Dinamarca

Irlanda

Eslováquia

Hungria

ItáliaMédia (UE25)

Áustria

França

Bélgica

Espanha

Rep. Checa

Estónia

Eslovénia

Chipre

Polónia

Luxemburgo

Lituânia

PORTUGALGrécia

Letónia

2000

+6

0 %

+3

0 %

1995-2008:vitimas mortais por milhão de habitantes (UE25)

2005

4346

49

56

61

65

71

89

91

94

95

99

101104

105

106

119

125

126

127

129

140

143

146

191221

Malta

Holanda

Suécia

R. Unido

Dinamarca

Alemanha

Finlândia

França

Média (UE25)Áustria

Itália

Irlanda

LuxemburgoEslováquia

Espanha

BélgicaPORTUGAL

Estónia

Rep. Checa

Hungria

Eslovénia

Chipre

Polónia

Grécia

Letónia

Lituânia

2008

37

43

43

46

54

65

72

62

84

67

78

81

83

86

103

103

103

99

136

105

99

141

Malta

Holanda

R. Unido

Suécia

Alemanha

Finlândia

França

Dinamarca

Irlanda

Áustria

Espanha

Média (UE25)Itália

Luxemburgo

PORTUGAL

Bélgica

Chipre

Eslováquia

Rep. Checa

Hungria

Grécia

Eslovénia

Estónia

Letónia

Lituânia 148

72

66

142Polónia

Estimations March 2009

+6

%

Estimations March 2009

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18651750

1629

1466 14691356

1135 1094

850 854776

874971

10681165

12631360

14571554

16511748

1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Decréscimo médio anual

Vítimas mortais

Objectivo2009

PNPR (2003)

Evolução do número de VÍTIMAS MORTAIS

Entre 2000 e 2008 o número de vítimas mortais diminuíu 56%

PLANO NACIONAL PREVENÇÃO RODOVIÁRIA

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PLANO NACIONAL PREVENÇÃO RODOVIÁRIA

OBJECTIVO GERAL

Evolução do número de FERIDOS GRAVES

Entre 2000 e 2008 o número de feridos graves diminuíu 66%

81777697

6918

5797

4770 46594189

37623483

31162606

37994221

46425064

54875909

63316753

7175

1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Decréscimo médio anual

F.graves

Objectivo2009

PNPR (2003)

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•1985 - Reacção Pós-Moderna - Cultura de Segurança

•1930 - 1950 “Tendência para o acidente” - um pequeno número de condutores responsável pela maioria dos acidentes

•1950 -1960 “Teorias Causais”: estudos detalhados de alguns acidentes. A causa do acidente é essencialmente a Falha Humana

•1960 -1970 “Teoria do Sistema” - Sistema de Tráfego inadequado

•1970 -1985 “Teoria da compensação”- Motivação

TEORIAS SOBRE AS CAUSAS DOS ACIDENTESDr. Pal Ulleberg – Institute of Transport Economics, Oslo

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• Vision Zero – (Aprovado em Outubro de 1997 no Parlamento Sueco)

Vision Zero is based on the ethical imperative that:

“It can never be ethically acceptable that people are killed or seriously injured when moving within the road system”

(Tingvall and Haworth, 1999)

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Principios estratégicos da Vision Zero :

• O sistema de tráfego tem de se adaptar às necessidades, aos erros e à vulnerabilidade dos seus utilizadores

• O nível de violência que o corpo humano pode suportar/tolerar, sem lhe causar a morte ou ferimentos graves, constitui o parâmetro base para a concepção do sistema de transporte rodoviário

• A velocidade de circulação é a grandeza mais importante para garantir um sistema rodoviário seguro. Deverá portanto ser estabelecida através de standards técnicos que tenham em consideração as infra-estruturas rodoviárias e os veículos, para que em caso de acidente, não seja excedido o nível de violência que o corpo humano pode suportar

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TOLERÂNCIAFISICA DO

CORPO HUMANO

ABORDAGEM SISTÉMICA DA SEGURANÇA RODOVIÁRIA

OMS - Global Status Report on Road Safety

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MUDANÇA DE PARADIGMA

Tradicional � reduzir acidentes

Actual� reduzir os erros dos utilizadores bem como as suas consequências

ESTRATÉGIA/ABORDAGEM

MEDIDAS

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ENSINODA

CONDUÇÃO

CAMPANHASDE

PREVENÇÃO

FISCALIZ

FORÇAS

POLICIAIS

SEGURANÇA

VEÍCULOS

ELIMINAÇÃODE

PONTOS NEGROS

CÓDIGODA

ESTRADA

INSPECÇÕES

DE SEGURANÇARODOVIÁRIA

AUDITORIAS

DESEGURANÇA RODOVIÁRIA

Fenómeno interdisciplinar e multidisciplinar

INFRA-ESTRUTURAVEÍCULOS

COMPORTAMENTO HUMANO

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Salvar 1350 vidas atSalvar 1350 vidas atéé 20152015

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GRUPOS DE RISCO FACTORES DE RISCO

� Velocidade

� Dispositivos de Segurança

� Socorro às Vítimas

� Infra-estruturas

� Veículos

SÍNTESE DA DEFINIÇÃO DA ENSR

� Condutores de veículos de “2 rodas” motor

� Condutores de automóveis ligeiro

� Peões

� Circulação nas localidades

� Condução sob efeito Álcool e Drogas

10 OBJECTIVOS ESTRAT10 OBJECTIVOS ESTRATÉÉGICOSGICOS

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30 OBJECTIVOS OPERACIONAIS

1 Desenvolvimento de uma cultura de educação para a segurança rodoviária

2Reconverter a Escola de Condução enquanto Centro de Aprendizagem da Condução e Segurança Rodoviária

3 Requalificação e desenvolvimento profissional dos Instrutores de Condução

4 O Exame de Condução e condições de acesso

5 Formação contínua e actualização de condutores

6 Formação técnica e profissional na área da segurança rodoviária

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DESCRIÇÃO – Pretende-se alterar o modelo de funcionamento das escolas de condução, no sentido de disponibilizarem um ensino baseado na interiorização de atitudes e comportamentos que privilegiem a segurança rodoviária, prevendo-se, ainda, a atribuição de novas funções às escolas de condução.

ACÇÕES CHAVE RESP.PRAZ

OORÇ

.

82.1.1 Autorizar as escolas de condução a ministrar formação noutras áreas ligadas ao exercício da condução

IMTTAno 2009

n.a.

OBJECTIVO OPERACIONAL 2 – Reconversão da Escola de Condução enquanto Centro de Aprendizagem da Condução e

Segurança Rodoviária

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LANÇAR UM DESAFIO NACIONAL

SITUAR PORTUGAL ENTRE OS

10 ESTADOS MEMBROS DA UNIÃO EUROPEIA

COM AS TAXAS DE SINISTRALIDADE MAIS

BAIXAS

ESTRATÉGIA NACIONAL DE SEGURANÇA RODOVIÁRIA

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TOP 10

Salvar 1350 vidas até 2015

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OBRIGADO PELA VOSSA

ATENÇÃO