Paulo Sousa - CGD

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Lisboa, 21 de Maio de 2010 Discriminação Positiva no Financiamento de Medidas para uma Maior Eficiênci a Energé tica no Meio Edificado Paulo Alexandre de Sousa

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O enfoque deste Workshop está na demonstração das oportunidades de intervenção que resultam da actual conjuntura no âmbito do PLANO NACIONAL DE ACÇÃO PARA A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA, dando relevo às medidas que se adaptam è reabilitação do meio edificado.O Workshop é dirigido a todos os decisores que influenciam a qualidade de construção do meio edificado.

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Lisboa, 21 de Maio de 2010

Discriminação Positiva no Financiamento de Medidas para uma Maior Eficiência Energética no Meio Edificado

Paulo Alexandre de Sousa

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Índice

1. Enquadramento

i. Programa Caixa Carbono Zero 2010

ii. Central Solar Térmica - Edifício Sede CGD

iii. Microgeração Fotovoltaica na Rede de Agências da CGD

iv. Participação no Programa Solar Térmico 2009

2. A Discriminação Positiva no Financiamento de medidas para uma maior eficiência

energética no meio edificado

i. Oferta CGD

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Índice

1. Enquadramento

i. Programa Caixa Carbono Zero 2010

ii. Central Solar Térmica - Edifício Sede CGD

iii. Microgeração Fotovoltaica na Rede de Agências da CGD

iv. Participação no Programa Solar Térmico 2009

2. A Discriminação Positiva no Financiamento de medidas para uma maior eficiência

energética no meio edificado

i. Oferta CGD

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1. Enquadramento

1. Enquadramento

No âmbito da sua política de responsabilidade social e comprometimento com a sustentabilidade e com a problemática das alterações climáticas, que

a CAIXA reconhece como desafio fundamental para o século XXI, a CGD, enquanto Instituição Financeira, entende a Discriminação Positiva no Financiamento de Medidas para uma Maior Eficiência Energética no Meio Edificado como um objectivo em si mesmo, o qual faz acompanhar de um significativo conjunto de outras iniciativas que se enquadram na estratégia da CAIXA, nomeadamente:

Programa Caixa Carbono Zero 2010;Central Solar Térmica Edifício Sede da CGD;

Microgeração Fotovoltaica na Rede de Agências da CGD;Participação no Programa Solar Térmico 2009

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Índice

1. Enquadramento

i. Programa Caixa Carbono Zero 2010

ii. Central Solar Térmica - Edifício Sede CGD

iii. Microgeração Fotovoltaica na Rede de Agências da CGD

iv. Participação no Programa Solar Térmico 2009

2. A Discriminação Positiva no Financiamento de medidas para uma maior eficiência

energética no meio edificado

i. Oferta CGD

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Obj

ectiv

os

Reduzir as emissões de gases com efeito estufa

Promover a eficiência energética

Compensar as emissões inevitáveis de gases com

efeito estufa

Inic

iativ

as já

conc

retiz

adas

Acções permanentes de sensibilização e informação a empregados, clientes e parceiros institucionais.

Lançamento do cartão Caixa Carbono Zero que, através de várias parcerias, oferece vantagens a quem quiser ter um bom desempenho ambiental e energético, ao mesmo tempo que contribui para a preservação e sustentabilidade daTapada de Mafra.

Fomento das deslocações privadas e de serviço com recurso ao comboio e promoção do uso da bicicleta.

Alteração da frota automóvel, com aquisição de veiculoshibridos.

Sustentabilidade e gestão de imóveis propriedade do Grupo Caixa Geral de Depósitos

Com o objectivo de reduzir a dependência energética portuguesa e no âmbito do Programa Caixa Carbono Zero 2010, a Caixa tem vindo a fazer uma forte aposta nas fontes de energia renováveis e na eficiência energética, sendo este um compromisso assumido em linha com a sua Politica de Sustentabilidade

1. Enquadramento

i. Programa Caixa Carbono Zero 2010

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Índice

1. Enquadramento

i. Programa Caixa Carbono Zero 2010

ii. Central Solar Térmica - Edifício Sede CGD

iii. Microgeração Fotovoltaica na Rede de Agências da CGD

iv. Participação no Programa Solar Térmico 2009

2. A Discriminação Positiva no Financiamento de medidas para uma maior eficiência

energética no meio edificado

i. Oferta CGD

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ii. Central Solar Térmica Edifício Sede da CGD

1. Enquadramento

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130 m

ii. Central Solar Térmica Edifício Sede da CGD

1. Enquadramento

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Painéis Solares

Térmicos

Energias Energias RenovRenovááveisveisProdução acumulada actual de 1.705 MWh de

energia térmica (desde 15/03/2008)

1.600 m² de colectores solares térmicos.

Números

Benefícios

Poupança anual de carbono de 500 toneladas de emissões de CO2

Investimento

1.000.000

Poupança de electricidade equivalente ao consumo anual de 2000 pessoas

Preservação anual do oxigénio libertado por 170.000 árvores

ii. Central Solar Térmica Edifício Sede da CGD

1. Enquadramento

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Índice

1. Enquadramento

i. Programa Caixa Carbono Zero 2010

ii. Central Solar Térmica - Edifício Sede CGD

iii. Microgeração Fotovoltaica na Rede de Agências da CGD

iv. Participação no Programa Solar Térmico 2009

2. A Discriminação Positiva no Financiamento de medidas para uma maior eficiência

energética no meio edificado

i. Oferta CGD

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Num sublinhado comprometimento com a inovação e com a sustentabilidade ambiental e energética, a Caixa Geral de Depósitos tem vindo a dotar a sua rede de

agências com Microgeração Fotovoltaica, instrumento potenciador de inúmeras vantagens, das quais nos permitimos destacar:.

- A receita adicional gerada pela venda de energia à rede eléctrica nacional, a um preço

muito vantajoso, estipulado pelo Estado no Programa de Incentivos à Microgeração, que se traduz, atendendo ao consumo de energia eléctrica corrente, numa poupança na factura energética das instalações.

- Acresce o facto de a microgeração ser produtora de energia limpa , a partir de fonte renovável, com a consequente redução de emissões de CO2.

iii. Microgeração Fotovoltaica na Rede de Agências da CGD

1. Enquadramento

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Neste momento, mais de 80 agências da CGD, a nível nacional, dispõem de painéis fotovoltaicos instalados.

iii. Microgeração Fotovoltaica na Rede de Agências da CGD

1. Enquadramento

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iii. Microgeração Fotovoltaica na Rede de Agências da CGD

1. Enquadramento

Page 15: Paulo Sousa - CGD

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iii. Microgeração Fotovoltaica na Rede de Agências da CGD

1. Enquadramento

Page 16: Paulo Sousa - CGD

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Índice

1. Enquadramento

i. Programa Caixa Carbono Zero 2010

ii. Central Solar Térmica - Edifício Sede CGD

iii. Microgeração Fotovoltaica na Rede de Agências da CGD

iv. Participação no Programa Solar Térmico 2009

2. A Discriminação Positiva no Financiamento de medidas para uma maior eficiência

energética no meio edificado

i. Oferta CGD

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Quota nacional da Caixa Geral de Depósitos 44%

iv. Participação no Programa Solar Térmico 2009

Particulares

(pedidos)

31 193 11214866

31

64983393

21652

64411780

3938

49944

Total

1. Enquadramento

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- 17 -

601736

1337

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

CGD OIC TOTAL

Instituições

(pedidos)

Quota CGD 51%

295 287

582

0

100

200

300

400

500

600

CGD OIC TOTAL

IPSS / Associações Desportivas Utilidade Pública

(pedidos)

Quota CGD 45%

iv. Participação no Programa Solar Térmico 2009

1. Enquadramento

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Financiou 72,5 Milhões de Euros de investimento em Painéis Solares Térmicos;

Mais de 53.000m2 de Painéis Solares Térmicos;

1

2

Assegurando uma quota, nacional, de 44%;3

Permitindo atingir importantes benefícios energéticos e económicos:4

Redução no consumo de energia de 600 KWh /ano por m2 instalado ou seja, 31,8 GWh anuais

redução das emissões de CO2 em 360 Kg anuais por m2, representando 19.080 ton/ano para a área instalada

com a consequente redução da importação de combustíveis fósseis.

iv. Participação no Programa Solar Térmico 2009

1. Enquadramento

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Índice

1. Enquadramento

i. Programa Caixa Carbono Zero 2010

ii. Central Solar Térmica - Edifício Sede CGD

iii. Microgeração Fotovoltaica na Rede de Agências da CGD

iv. Participação no Programa Solar Térmico 2009

2. A Discriminação Positiva no Financiamento de medidas para uma maior eficiência

energética no meio edificado

i. Oferta CGD

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Fonte: DFI

Risco

Rend

ibili

dade

Preç

o

Discriminação Positiva no Financiamento

2. A discriminação energética no financiamento de medidas para uma maior eficiência energética no meio edificado

Eficiência Energética

Financiamento de Medidas para uma maior Eficiência

Energética no Meio Edificado

Investidor

PrazoFinanciamento

Investidor

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Discriminação Positiva no Financiamento

2. A discriminação energética no financiamento de medidas para uma maior eficiência energética no meio edificado

Reduz Consumo e Aumenta Rendimento Familiar e Poupança

Reduz Riscos de Financiamento

Reduz Consumo

Gera Valor

Reduz Custos de Financiamento

Gera Valor e Poupança

Reduz Riscos de Financiamento

Financia a taxas

mais competitivas

Introduz Medidas de Discriminação Positiva ao Financiamento

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Índice

1. Enquadramento

i. Programa Caixa Carbono Zero 2010

ii. Central Solar Térmica - Edifício Sede CGD

iii. Microgeração Fotovoltaica na Rede de Agências da CGD

iv. Participação no Programa Solar Térmico 2009

2. A Discriminação Positiva no Financiamento de medidas para uma maior eficiência

energética no meio edificado

i. Oferta CGD

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FinalidadeFinanciamento de despesas com a aquisição e instalação de colectores solares térmicos, fotovoltaicos, eólicos ou outros, bombas de calor e equipamento de apoio ou ligação a equipamentos já existentes.

Até 100% do montante do orçamento (apresentação obrigatória), com limite de 30.000, sendo 25.000 para fotovoltaico e microeólico, e 5.000 para térmico

Mínimo: 1 ano

Máximo: 10 anosPrazo

Montante

Taxa de Juro Taxa Variável Indexada à Euribor (3M ou 6M) acrescida de Spread em função da análise da operação.

Oferta CGDEnergias Renováveis - Particulares

2. A discriminação energética no financiamento de medidas para uma maior eficiência energética no meio edificado

Condições especiais de financiamento

Financiamento integral do investimento

Redução de Comissões

Spreads diferenciados

Condições especiais para amortização do investimento

Flexibilidade no prazo do pagamento

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2. A discriminação energética no financiamento de medidas para uma maior eficiência energética no meio edificado

Oferta CGDCrédito Pessoal Energias Renováveis Protocolo com BP

FinalidadeFinanciamento de despesas com a aquisição e instalação de colectores solares térmicos (painéis solares). (os produtos têm de ser adquiridos a Instaladores BP acreditados para o Projecto In One Gás & Solar Energy Solutions).

Até 100% do montante do orçamento (apresentação obrigatória), com mínimo de 2.000 e máximo de 7.500.

Mínimo: 1 ano

Máximo: 10 anosPrazo

Montante

Taxa de Juro Taxa Variável Indexada à Euribor (3M) acrescida de Spread em função da análise da operação.

Condições especiais de financiamento

Financiamento integral do investimento

Redução de Comissões

Spreads diferenciados

Condições especiais para amortização do investimento

Flexibilidade no prazo do pagamento

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2. A discriminação energética no financiamento de medidas para uma maior eficiência energética no meio edificado

Oferta CGDCrédito Pessoal Energias Renováveis Protocolo com EFACEC

FinalidadeFinanciamento de despesas com a aquisição e instalação de colectores solares térmicos (painéis solares) ou fotovoltaicos.

Até 100% do montante do orçamento (apresentação obrigatória), com limite máximo de 30.000, sendo 25.000 para fotovoltaico e 5.000 para térmico (IVA incluído). Mínimo de 2.000.

Mínimo: 1 ano

Máximo: 10 anosPrazo

Montante

Taxa de Juro Taxa Variável Indexada à Euribor (1M) acrescida de Spread em função da análise da operação.

Condições especiais de financiamento

Financiamento integral do investimento

Redução de Comissões

Spreads diferenciados

Condições especiais para amortização do investimento

Flexibilidade no prazo do pagamento

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Oferta CGDReabilitação Urbana

Todas as entidades que se proponham levar a cabo obras de reabilitação e projectos integrados de regeneração urbana no conjunto edificado a reabilitar.

Os investimentos de valor igual ou superior a 40.000 euros podem aceder ao Crédito Reabilitação Urbana, por um montante máximo de 90% do custo total do projecto mediante avaliação da Caixa, com um mínimo de 20.000 euros, excluindo juros e despesas com a elaboração do projecto.

Segmento-alvo

Montante

Até 20 anos nos empréstimos titulados por Particulares, Profissionais Liberais - desde que a idade dos clientes não exceda 80 anos, no termo do empréstimo - e Associações de Condóminos e até 15 anos nos empréstimos titulados por Empresas, Câmaras ou empresas Municipais, IPSS e SRU

Prazo

Podem aceder a esta linha de crédito Particulares, Profissionais Liberais, Empresas, Associações de Condóminos, Municípios, Empresas Municipais, IPSS, Sociedades de Reabilitação Urbana (SRU) que sejam proprietários, comproprietários, usufrutuários ou superficiários dos edifícios a reabilitar, bemcomo administrações de condomínio.

Permite, igualmente, financiar a aquisição de equipamentos destinados à melhoria das condições de habitabilidade ou do ambiente, designadamente, a instalação caldeiras murais, recuperadores de calor, painéis solares, trabalhos de isolamento, etc., que conduzam à poupança de energia.

Eficiência Energética

2. A discriminação energética no financiamento de medidas para uma maior eficiência energética no meio edificado

Condições especiais de financiamento

Financiamento integral do investimento

Redução de Comissões

Spreads diferenciados

Condições especiais para amortização do investimento

Flexibilidade no prazo do pagamento

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Finalidade

Financiamento de despesas com a aquisição e instalação de colectores solares térmicos, fotovoltaicos, eólicos ou outros, e equipamento de apoio ou ligação a equipamentos jáexistentes.

(este produto é destinado exclusivamente a operações no âmbito do protocolo com a EDP, desde que os equipamentos sejam adquiridos através de fornecedores acreditados pela

mesma no âmbito do projecto My.Energy).

Até 100% do montante do orçamento, de apresentação obrigatória, com limite de 30.000, sendo 25.000 para fotovoltaico e microeólico e 5.000 para térmico

Mínimo: 1 ano

Máximo: 10 anosPrazo

Montante

Taxa de Juro Taxa Variável Indexada à Euribor (3M ou 6M) acrescida de Spread em função da análise do risco da operação.

Oferta CGDEnergias Renováveis Particulares Projecto My Energy

2. A discriminação energética no financiamento de medidas para uma maior eficiência energética no meio edificado

Condições especiais de financiamento

Financiamento integral do investimento

Redução de Comissões

Spreads diferenciados

Condições especiais para amortização do investimento

Flexibilidade no prazo do pagamento

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Finalidades

Melhoria do rendimento energético no processo produtivo, incluindo cogeração e uso de energias renováveis como a fotovoltaica, a eólioca, a mini-hídrica e/ou outras;

Substituição de derivados do petróleo por fontes primárias de energias renováveis;

Construção ou expansão de fábricas que produzam, à escala industrial, equipamentos ou materiais cuja utilização permita potenciar economias de energia ou aproveitamento de energias alternativas;

Fabrico de equipamentos destinados à protecção ou melhorias ambientais;

Reconversão da frota automóvel com aquisição de veículos de baixo consumo e baixa emissão de CO2

Até 100% do montante do investimento total do projecto

Mínimo: 1 ano

Máximo: 12 anos, com período de utilização e/ou diferimento até 6 mesesPrazo

Montante

Taxa de Juro Taxa Variável Indexada à Euribor (3M ou 6M) acrescida de Spread em função da análise do risco da operação.

Oferta CGDEnergias Renováveis Caixa Empresas

2. A discriminação energética no financiamento de medidas para uma maior eficiência energética no meio edificado

Condições especiais de financiamento

Financiamento integral do investimento

Redução de Comissões

Spreads diferenciados

Condições especiais para amortização do investimento

Flexibilidade no prazo do pagamento

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Reduz Consumo e Aumenta Rendimento Familiar e Poupança

Reduz Riscos de Financiamento

Reduz Consumo

Gera Valor

Reduz Custos de Financiamento

Gera Valor e Poupança

Reduz Riscos de Financiamento

Financia a taxas

mais competitivas

Introduz Medidas de Discriminação Positiva ao Financiamento

2. A discriminação energética no financiamento de medidas para uma maior eficiência energética no meio edificado

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Lisboa, 21 de Maio de 2010

Discriminação Positiva no Financiamento de Medidas para uma Maior Eficiência Energética no Meio Edificado

Paulo Alexandre de Sousa