Pce 2011 2012

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ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO EB RAINHA DONA AMÉLIA PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA PROJETO CURRICULAR DE ESCOLA 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013

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EESSCCOOLLAA SSEECCUUNNDDÁÁRRIIAA CC// 33ºº CCIICCLLOO EEBB RRAAIINNHHAA DDOONNAA AAMMÉÉLLIIAA

PPRROOJJEETTOO EEDDUUCCAATTIIVVOO DDEE EESSCCOOLLAA

PPRROOJJEETTOO CCUURRRRIICCUULLAARR DDEE EESSCCOOLLAA

22000099//22001100

22001100//22001111

22001111//22001122

22001122//22001133

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ÍNDICE

1. PREÂMBULO ............................................................................................................................................. 3

2. PRIORIDADES EDUCATIVAS ...................................................................................................................... 3

NÚCLEOS TEMÁTICOS ............................................................................................................................... 5

3. ORGANIZAÇÃO ESCOLAR.......................................................................................................................... 9

HORÁRIO ESCOLAR .................................................................................................................................. 9 DISTRIBUIÇÃO DA CARGA LETIVA ................................................................................................................. 9 ORGANIZAÇÃO DAS AULAS/BLOCOS ............................................................................................................. 9 DISTRIBUIÇÃO DO SERVIÇO LETIVO ............................................................................................................... 9 DISTRIBUIÇÃO DA COMPONENTE NÃO LETIVA ............................................................................................... 10 CRITÉRIOS DE CONSTITUIÇÃO DE TURMAS ................................................................................................... 10 ENSINO BÁSICO – 3º CICLO ...................................................................................................................... 11

Áreas curriculares e carga horária semanal .................................................................................... 11 Áreas curriculares não disciplinares ............................................................................................... 13

ENSINO SECUNDÁRIO ............................................................................................................................. 15 Áreas curriculares e carga horária semanal .................................................................................... 15

5. OCUPAÇÃO PLENA DOS TEMPOS ESCOLARES ....................................................................................... 18

AULAS DE SUBSTITUIÇÃO (AS) .................................................................................................................. 18 OCUPAÇÃO DE TEMPOS ESCOLARES (OTE) .................................................................................................. 18

Atividades na Biblioteca/Centro de Recursos ................................................................................. 18 Atividades desenvolvidas no âmbito do plano de atividades da BE/CRE, a desenvolver preferencialmente com turmas desdobradas e com acompanhamento de professor. ................... 18 Atividades na Sala CEM – Centro de Estudo Multiusos ................................................................... 18

ATIVIDADES E ESTRATÉGIAS DE APOIO AO ESTUDO ......................................................................................... 18 Apoio Pedagógico Acrescido (APA): ............................................................................................... 18 Atividades de Sala de Estudo (AE): ................................................................................................. 18 Programas de Tutorias (T) .............................................................................................................. 19 Apoio pedagógico individualizado ou em pequenos grupos (AP) ................................................... 19

ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR E ATIVIDADES EXTRACURRICULARES .............................................. 19

6. AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS ........................................................................................................ 20

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ........................................................................................................................ 20 Gerais - Ensino Básico e Ensino Secundário .................................................................................... 20 Critérios específicos por disciplina ................................................................................................. 26

ANÁLISE DE RESULTADOS ......................................................................................................................... 69

7. IMPLEMENTAÇÃO DO PCE – PROJETO CURRICULAR DE ESCOLA .......................................................... 98

PROJETO CURRICULAR DE TURMA -3º CICLO DO ENSINO BÁSICO ...................................................................... 99 Estrutura ........................................................................................................................................ 99 Avaliação ..................................................................................................................................... 100

8. AVALIAÇÃO DO PCE – PROJETO CURRICULAR DE ESCOLA .................................................................. 102

ANEXOS ............................................................................................................................................................... 103

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1. Preâmbulo

O presente documento formaliza o Projeto Curricular da Escola Secundária c/ 3º Ciclo do Ensino Básico Ra-

inha Dona Amélia e é enquadrado pelas disposições legais em vigor, nomeadamente o DL 6/2001, retifica-

do pelo DL 209/2002, e o Despacho Normativo 1, de janeiro de 2005.

O PCE constitui o documento matricial das estratégias delineadas pelos órgãos de gestão e administração

da Escola, no plano educativo, partindo do currículo nacional, e adaptando-o, considerado o seu quadro

vinculativo, ao contexto particular da Escola. Sendo as grandes opções educativas consubstanciadas no PE,

o PCE formaliza, reunindo e sistematizando, as decisões da Escola no que respeita à concretização das suas

prioridades educativas, materializadas e operacionalizadas na oferta educativa, no plano de ocupação de

tempos escolares, na avaliação de aprendizagens, bem como nos princípios de articulação com os projetos

curriculares de turma.

2. Prioridades Educativas

De acordo com o PE, a Escola orienta a sua prática educativa vinculando-se a um conjunto de valores em

função dos quais se definiram os nossos princípios e objetivos a seguir explicitados:

Princípios Gerais

Manter um elevado nível de rigor e exigência nas práticas pedagógicas como forma de maximizar

o desenvolvimento psicológico e a consolidação, aprofundamento e domínio de saberes de todos

os alunos.

Favorecer o desenvolvimento da autonomia pessoal, alicerçada numa consciência crítica dos inte-

resses e valores e no conhecimento das capacidades próprias, dentro de princípios de liberdade,

responsabilidade, solidariedade, tolerância e respeito pela diferença.

Privilegiar o desenvolvimento da linguagem (oral e escrita) como fator determinante para o de-

senvolvimento psicológico, a aquisição de conhecimentos, a representação de conceitos e a co-

municação de saberes.

Desenvolver a predisposição para pensar racionalmente, promover o sentido crítico dos fenóme-

nos e a capacidade de análise e de conceção de soluções para os problemas da realidade envol-

vente.

Fomentar a consciencialização ambiental e ética no sentido de se alcançarem valores e atitudes,

aptidões e comportamentos compatíveis com o desenvolvimento sustentável, contribuindo para a

aplicação dos princípios-chave da sustentabilidade a nível local.

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Promover a saúde em contexto escolar contribuindo para a aquisição de hábitos e práticas com-

portamentais viabilizadoras de escolhas individuais conscientes e responsáveis.

Desenvolver a sensibilidade para as criações culturais, artísticas e literárias.

Criar as condições adequadas à consolidação das tecnologias da informação e da comunicação

(TIC) enquanto ferramenta básica para aprender e ensinar nesta nova era.

Interpretar a atividade física, os fatores de risco e de saúde associados à sua prática e criar hábi-

tos de prática de atividade física.

Incentivar o reconhecimento pelos valores da autodisciplina, da persistência e do trabalho.

A educação e a cultura são direitos das pessoas - têm valor por si mesmos e constituem o objetivo

a alcançar tanto pelos jovens como por todos os outros elementos da comunidade educativa;

A liberdade de aprender e ensinar devem caracterizar a ação de todos os intervenientes da Esco-

la, no respeito pelo espírito democrático e pluralista, aberto ao diálogo e à livre troca de opiniões;

O pluralismo cultural deve ser entendido como fonte de enriquecimento, pelo que os membros

desta comunidade educativa devem combater os preconceitos raciais e culturais promovendo o

esclarecimento sobre o valor das diferentes culturas e formas de pensar;

A Escola é entendida como local privilegiado de intervenção pedagógica e cultural;

O ensino deve promover o pleno desenvolvimento e valorização dos alunos, pelo que deve ser

personalizado;

A Escola quer reconhecer os interesses legítimos e as expectativas daqueles que serve;

A Escola reconhece a família como primeira educadora dos jovens e adolescentes que a procu-

rem, tornando-a como principal e habitual interlocutora no que diz respeito à educação e à

aprendizagem.

Objetivos Gerais

Valorizar o saber;

Respeitar e valorizar as diferenças e o pluralismo cultural;

Inculcar o respeito pelos direitos dos outros;

Valorizar o estudo e a aquisição de conhecimentos;

Promover o sucesso escolar;

Promover a igualdade de oportunidades do sucesso escolar;

Incentivar a leitura e a escrita;

Desenvolver o gosto pela ciência e pelas atividades experimentais;

Estimular o gosto pela partilha de conhecimentos e saberes;

Estimular a criatividade e a sensibilidade estética dos alunos;

Desenvolver o espírito crítico e de iniciativa dos alunos;

Promover o respeito pelo ambiente;

Promover o respeito pelo património histórico-cultural;

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Contribuir para o estabelecimento de hábitos de vida saudável;

Orientar na escolha de percursos escolares adaptados aos alunos;

Manter na Escola a disciplina necessária para a existência de um clima de trabalho e de convi-

vência que permita o cumprimento destes objetivos.

Núcleos Temáticos

Pretendeu-se optar por núcleos temáticos coerentes com os princípios orientadores do PEE, e que, de alguma

forma, fossem ao encontro das tendências mais frequentes em termos de atividades realizadas em diferentes

disciplinas do 3º ciclo do ensino básico, consolidando desta forma a sua integração em temas unificadores.

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Tendo em conta estas considerações optou-se por selecionar os seguintes núcleos temáticos relativamente aos

projetos a desenvolver nas turmas do ensino básico:

7ºano: Viagens na Minha Terra

“Estas minhas interessantes viagens hão de ser uma obra prima, erudita, brilhante de pensamentos novos,

uma coisa digna do século. Preciso de o dizer ao leitor, para que ele esteja prevenido; não cuide que são

quaisquer rabiscaduras da moda que, com o título de impressões de viagem, ou outro que tal, fatigam as

imprensas da Europa sem nenhum proveito da ciência e do adiantamento da espécie.”

Almeida Garrett

Pretende-se promover um percurso de procura e construção de uma identidade não só do aluno como da pró-

pria escola e do meio histórico, geográfico e geológico em que esta se integra.

Tendo em conta que estes alunos iniciam um novo ciclo de estudos numa nova escola considerou-se pertinente

envolvê-los num projeto que lhes proporcionasse a construção do conhecimento de si próprios e da escola

incluindo o meio em que esta se integra. Procurou-se, afinal, possibilitar uma abordagem à pergunta “Quem

sou eu e onde estou?” a partir de perspetivas diversificadas.

A compreensão e conhecimento de cada aluno como ser humano em crescimento e formação constitui uma

informação fundamental para a escola pois disponibiliza dados sobre as suas competências permitindo delinear

estratégias coerentes com esses dados. Esta informação é também importante para alunos e encarregados de

educação contribuindo para um melhor desempenho pessoal e académico e uma integração mais eficaz na

nova comunidade escolar.

No sentido de favorecer esta integração na nova comunidade escolar, o projeto envolverá estratégias de reco-

nhecimento do espaço envolvente da escola segundo diferentes perspetivas (geológicas, geográficas e históri-

cas).

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8º ano: Outro Vénus? Não Obrigado!

“A nossa crise climática pode, por vezes, parecer-nos estar a acontecer lentamente, mas, na verdade, está a

desenrolar-se muito rapidamente e tornou-se uma verdadeira emergência planetária. Os nossos políticos

parecem não ver esses sinais de alerta mas as VERDADES INCONVENIENTES não desaparecem apenas porque

não são vistas.”

AL GORE

O Planeta depara-se atualmente com problemas ambientais muito graves, enfrentando uma crise ecológica

sem precedentes. Este projeto visa a aquisição de saberes particularmente direcionados para a educação am-

biental e sensibilização ecológica que permitam caminhar no sentido da construção de alternativas positivas

para um mundo ecologicamente sustentável.

A justificação do título escolhido prende-se com o facto de Vénus ser considerado um planeta “irmão” da Terra

pela sua proximidade em termos de massa e diâmetro. Porém, a atmosfera de Vénus é composta quase na

totalidade por CO2 o que provocou um sobreaquecimento da sua atmosfera, chegando a atingir temperaturas

na ordem dos 462° Celsius, tornando-o no Vénus quente, hostil e sem vida que conhecemos. A Terra está a

evoluir nessa direção. Devemos contrariar esta tendência de todas as formas possíveis, nomeadamente, crian-

do cidadãos informados e ativos relativamente a estas questões e pondo em prática, quotidianamente, ações

que permitam minimizar estes problemas.

Os temas ambientais selecionados nos projetos das distintas turmas podem centrar-se em problemáticas dife-

rentes: Poluição Atmosférica; Poluição do Solo; Poluição Aquática; Tratamento de resíduos ou outras.

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9º ano: Escolhas

Era alegria o que trazia:

a pura,

a imaculada,

a livre

a inconsumida,

mais alta e mais profunda.

Era alegria…

Jorge de Sena

O bem-estar dos indivíduos é, em grande parte, determinado pelos seus hábitos e práticas comportamentais,

tornando-se cada vez mais essencial a realização de intervenções no sentido de promover comportamentos

saudáveis e prevenir fatores de risco. Dada a importância de uma intervenção precoce a este nível, a Organiza-

ção Mundial de Saúde tem dado grande ênfase à promoção da saúde em contexto escolar, considerando-a

como uma das metas prioritárias para os próximos anos. Na sequência destas tendências, o XVII Governo cons-

titucional consagrou no seu programa a adoção de medidas “atinentes à promoção da saúde no meio escolar,

visando contribuir para a aquisição de competências por parte da comunidade escolar, que lhe permitam con-

frontar-se confiada e positivamente consigo própria e fazer escolhas individuais conscientes e responsáveis…”.

Perante esta situação o conselho pedagógico deliberou a integração do projeto “Escolhas” no PEE a desenvol-

ver ao nível do 9º ano de escolaridade e tendo como objetivo o desenvolvimento de competências que permi-

tam fazer escolhas individuais conscientes e responsáveis relativamente às temáticas (a título de exemplo):

Alimentação e Atividade Física; Toxicodependência; Educação Sexual; Infeções Sexualmente Transmissíveis,

Violência em Meio Escolar, Áreas de Estudo, Futuro profissional, etc.

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3. Organização Escolar

Horário Escolar

A Escola leciona o 3º Ciclo do Ensino Básico e o Ensino Secundário.

Os horários dos alunos estão distribuídos em turno único.

Distribuição da carga letiva

Na distribuição da carga letiva, devem ter-se em consideração os seguintes critérios:

Distribuição equilibrada das disciplinas no horário semanal;

Alternância de disciplinas de cariz mais teórico com outras de vertente mais prática;

Consideradas as atuais características físicas do edifício escolar, no que respeita ao número de salas de aula e

de espaços específicos, a Escola tem vindo a optar pela constituição de uma mancha letiva predominantemen-

te no turno da manhã.

Organização das aulas/blocos

As aulas são, no quadro legal em vigor, organizadas em blocos de 90 minutos e segmentos de 45 minutos (com

exceção das aulas práticas/experimentais no ensino secundário que decorrem em blocos de 135 minutos). Os

intervalos entre blocos são de 15 minutos.

Distribuição do serviço letivo

(no âmbito das competências conferidas por Lei ao Diretor e que mereceram a anuência do Conselho Pedagó-

gico em 14 de julho de 2010).

1. Na distribuição de Serviço docente dar-se-á importância aos seguintes aspetos:

a) continuidade pedagógica professor/turma exceto nas situações devidamente

identificadas como carecendo de outra solução pedagógica mais adequada;

b) experiência comprovadamente positiva em determinado ciclo ou nível de ensino

na escola.

2. Para apuramento de horários sem componente letiva:

a) Aplicar-se-á o tempo de serviço efetivamente prestado na Escola, dando clara

preferência aos professores que, com a sua prática letiva e/ou exercício de car-

gos, têm dado provas no sentido de contribuir para a consolidação do Projeto

Educativo e da identidade da Escola Secundária com 3º Ciclo Rainha Dona Amélia.

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3. Critérios de desempate:

a) A Assiduidade, nomeadamente faltas ao abrigo dos artº 102 ou artº 52 (consultas

médicas), quando o professor não tiver efetuado compensações ou permutas.

(as faltas por doença e muitas outras ficam de fora deste critério)

b) A graduação profissional, sendo o menos graduado o 1º a concorrer a DACL.

Distribuição da componente não letiva

Reforço das horas destinadas ao trabalho da direção de turma do EB, através da afetação de

uma das horas da componente não letiva dos professores diretores de turma;

Distribuição de tarefas de O.T.E. pelos professores de acordo com (i) número de turmas e

alunos; (ii) equilíbrio teórico-prático das disciplinas lecionadas; (iii) necessidades de aulas e

atividades de apoio na(s) disciplina(s) lecionada(s); (iv) número de horas de redução ao abrigo

do art. 79º do ECD;

Criação para cada grupo disciplinar de uma bolsa de horas para aulas de substituição, a qual

será flexível e a gerir semanalmente, tendo em conta o número de tempos supervenientes e a

compatibilidade de horários. A distribuição será feita em primeiro lugar aos professores com

horários incompletos.

Atribuição preferencial de atividades de substituição no ES a um professor da turma, na im-

possibilidade de permuta de aulas;

Não atribuição de mais do que uma direção de turma a cada professor, salvo em casos exce-

cionais e com a concordância do docente.

Critérios de Constituição de Turmas

A constituição das turmas deverá ter em conta os seguintes critérios:

- Respeitar o equilíbrio relativo a idades, género e escolas de origem.

- Privilegiar a continuidade pedagógica havendo a possibilidade de acertos pontuais.

- Distribuição equilibrada dos alunos repetentes.

- No 10º ano a elaboração das turmas deve ter em conta as orientações dos Diretores de Turma de 9º

ano e da Coordenadora de Ciclo. Deve ainda evitar-se a formação de turmas exclusivamente com alu-

nos de outras escolas.

- No 12º ano a escolha das disciplinas opcionais poderá determinar a mudança de Turma.

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4. Estrutura Curricular

No que respeita à área curricular, e não obstante o quadro normalizador existente, a Escola continuará a

desenvolver um esforço de adequação da sua oferta específica à construção de um currículo sustentado e

coerente, que responda às expectativas dos alunos, adaptado às potencialidades dos espaços físicos e às

competências do seu quadro de professores/profissionais.

Ensino Básico – 3º Ciclo

Áreas curriculares e carga horária semanal

COMPONENTES DO CURRÍCULO

Carga horária semanal

(x 90 min.) (a)

7º Ano 8º Ano 9º Ano Total Ciclo

Educação

para a

cidadania

Áreas curriculares disciplinares:

Língua Portuguesa

Língua Estrangeira

LE1;

LE2.

2,5

3

1,5

1,5

2,5

2,5

1

1,5

2,5

2,5

1

1,5

7,5

8

3,5

4,5

Ciências Humanas e Sociais:

História

Geografia

2

1

1

2,5

1

1,5

2,5

1,5

1

7

3,5

3,5

Matemática 2,5 2,5 2,5 7,5

Ciências Físicas e Naturais

Ciências Naturais;

Físico-Química.

2

1(b)

1(b)

2

1(b)

1(b)

2,5

1,5(c)

1(c)

6,5

3,5

3

Educação Artística

Educação Visual;

Arte Digital

1

1(d)

1

1(d)

1,5(e)

5,5

Educação Tecnológica 1(d) 1(d)

Educação Física 1,5 1,5 1,5 4,5

Introdução às Tecnologias de Informação e

Comunicação 1 1

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Formação

Pessoal

e Social

Educação Moral e Religiosa (f) 0,5 0,5 0,5 1,5

Área curricular não disciplinares

(g)

Formação Cívica.

0,5

0,5

0,5

1,5

Total 17(17,5) 17(17,5) 17,5(18) 51,5 (53)

Oficina de Matemática

Oficina de Escrita

Apoio ao estudo

0,5

0,5

0,5

0,5

0,5

1

1

0,5

Máximo Global 18 18 18 54

(a) Carga horária semanal refere-se a tempo útil de aula e está organizada em períodos de 90 minutos.

(b) Turmas desdobradas em ½ bloco;

(c) Atribuição de ½ bloco a alternar anualmente;

(d) Disciplinas em regime semestral;

(e) No 9º ano, das disciplinas de Educação Artística e Educação Tecnológica, os alunos escolhem uma disci-

plina das que frequentaram nos 7º e 8º anos;

(f) Disciplina de frequência facultativa;

(g) Esta área deve ser desenvolvida em articulação com as áreas disciplinares e constar explicitamente do

projeto curricular da turma.

O trabalho a desenvolver pelos alunos integrará, obrigatoriamente, atividades experimentais e atividades

de pesquisa adequadas à natureza das diferentes áreas ou disciplinas, nomeadamente no ensino das ciên-

cias.

(Decreto-Lei n.º 209/02, de 17 de outubro que altera o artigo 13.º e os anexos I, II e III do Decreto Lei n.º

6/2001, de 18 de janeiro)

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Disciplinas de oferta de escola

Na área da educação artística, a Escola oferece a disciplina de Arte Digital, que leciona, nos 7º e 8º anos, em

regime de semestre, com turma desdobrada, a par da disciplina de Educação Tecnológica. Este desenho do

plano curricular permite a diversificação da oferta e o desenvolvimento de um trabalho com benefícios di-

dáticos e pedagógicos. No 9º ano, a disciplina de Arte Digital integra a área de educação artística, a par de

Educação Visual e Educação Tecnológica.

A oferta da disciplina de Arte Digital tem como principais finalidades:

ampliar as capacidades expressivas ligadas à utilização dos meios multimédia;

sensibilizar os alunos para os espaços virtuais de divulgação;

proporcionar uma abordagem no âmbito das tecnologias digitais em matérias fundamentais

em profissões emergentes no campo das novas tecnologias (TIC);

sensibilizar os alunos para as matérias, relacionadas com as TIC, em implementação nos vá-

rios ramos do ensino, proporcionando-lhes mais informação nas escolhas vocacionais.

Áreas curriculares não disciplinares

Formação Cívica - finalidades da intervenção:

desenvolver a consciência cívica dos alunos como elemento fundamental do processo de

formação de cidadãos responsáveis, críticos, ativos e intervenientes;

promover o intercâmbio de experiências vividas pelos alunos fomentando a sua partici-

pação ativa na vida da Turma, da Escola e da Comunidade.

A criação de duas áreas curriculares destinadas ao aproveitamento dos dois meios blocos a decidir pela

escola no plano curricular do EB resulta da vontade de, mais uma vez, investir no desenvolvimento de

competências fundamentais, nomeadamente as diretamente relacionadas com a aprendizagem da língua

materna e da matemática.

Assim, o plano de estudos do 7º e 8º anos integra 45 minutos atribuídos à área curricular de Oficina da

Matemática e 45 minutos atribuídos à Oficina de Escrita. No 9ºano os 45 minutos são atribuídos ao Apoio

ao estudo.

Oficina de Matemática

O diagnóstico efetuado à entrada do 7º ano de escolaridade aponta para uma generalizada falta de com-

petências específicas de cálculo e raciocínio geométrico que condicionam o sucesso no 3º ciclo. Mesmo os

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alunos que apresentam um nível médio de conhecimentos em termos de conteúdos raramente são capa-

zes de os mobilizar na resolução de problemas.

Considerando o exposto, são objetivos da Oficina de Matemática:

Desenvolver o cálculo mental através de atividades que se prolongam durante todo o ano e

de grau de dificuldade crescente.

Desenvolver a capacidade de resolução de problemas através de atividades onde se mobili-

zem conhecimentos respeitantes a vários conteúdos.

Desenvolver o raciocínio geométrico através de atividades com recurso a materiais manipulá-

veis.

Oficina de Escrita

Considerando a aprendizagem e o desenvolvimento da escrita como processo de construção da competên-

cia de expressão em língua materna, como meio organizador do pensamento e potenciador de aprendiza-

gens e as dificuldades consensualmente observadas na expressão em língua portuguesa dos alunos do en-

sino básico e secundário,

A Oficina de Escrita tem como objetivos:

Conhecer as etapas que constituem o processo da escrita;

Definir percursos individualizados de produção escrita;

Diversificar situações, finalidades e destinatários da escrita;

Tomar consciência das possibilidades de reformulação do texto escrito;

Experimentar técnicas de auto e heterocorrecção conducentes ao aperfeiçoamento do texto

escrito;

Desenvolver a criatividade;

Promover a divulgação dos escritos.

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Ensino Secundário

Áreas curriculares e carga horária semanal

Formação geral e formação específica

PLANO DE ESTUDOS DOS CURSOS

CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS

(10º, 11º e 12º Anos) em unidades

letivas de 90 minutos

10º Ano 11º Ano 12º Ano

Fo

rm

ão

G

er

al

Português

Língua Estrangeira I, II a)

Filosofia

Educação Física (b)

2x90

2x90

2x90

2x90

2x90

2x90

2x90

2x90

2x90

2x90

Formação Cívica 0,5

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Aprovado em Conselho Pedagógico em 16/150

Fo

rm

ão

E

sp

ec

íf

ic

a

C i ê n c i a s e T e c n o l o g i a s

Matemática A – disciplina obrigatória

Escolher duas disciplinas

Física e Química A

Biologia e Geologia

Geometria Descritiva A

Escolher uma disciplina (c)

Biologia

Física

Química

Psicologia B

3x90

2x90+ 135

2x90+135

2x90+135

3x90

2x90+135

2x90+135

2x90+135

3x90

2x90+135

2x90+135

2x90+135

2x90

Fo

rm

ão

E

sp

ec

íf

ic

a

C i ê n c i a s S ó c i o e c o n ó m i c a s

Matemática A – disciplina obrigatória

Inglês

Escolher duas disciplinas

Economia A

Geografia A

História B

Escolher uma disciplina (c)

Sociologia

Geografia C

3x90

3x90

3x90

3x90

3x90

3x90

3x90

3x90

3x90

3x90

3x90

3x90

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Aprovado em Conselho Pedagógico em 17/150

Fo

rm

ão

E

sp

ec

íf

ic

a L í n g u a s e H u m a n i d a d e s

História A – disciplina obrigatória

Escolher duas disciplinas

Literatura Portuguesa

Geografia A

Escolher duas disciplina (c)

Geografia C

Psicologia B

3x90

3x90

3x90

3x90

3x90

3x90

3x90

3x90

3x90

Fo

rm

ão

E

sp

ec

íf

ic

a A r t e s V i s u a i s

Desenho A

Escolher duas disciplinas

Geometria Descritiva A

História e Cultura das Artes

Escolher duas disciplinas (c)

Oficina Multimédia B

Oficina de Artes

2x90+135

3x90

3x90

2x90+135

3x90

3x90

2x90+135

2x90+135

2x90+135

Educ. Moral e Religiosa (disciplina facultativa) 1X90 1x90 1x90

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5. Ocupação Plena dos Tempos Escolares

Aulas de substituição (AS)

Aulas de substituição a decorrer em situação de ausência programada de professor e mediante existência de

plano de aula.

Aulas asseguradas em sala de aula, por uma bolsa de professores distribuídos por grupo disciplinar/disciplina, a

gerir periodicamente pelo professor coordenador da disciplina/área disciplinar, garantida a compatibilidade de

horário entre o(s) tempo(s) letivo(s) não lecionado(s) pelo docente titular e o docente que assegura a(s) aula(s)

de substituição.

No Ensino Secundário, na impossibilidade de assegurar a aula de substituição, a atividade de ocupação dos

tempos escolares é preferencialmente atribuída a um professor da turma, para complemento curricular.

Quando o motivo da ausência é conhecido com antecedência são encorajadas as permutas entre professores

do mesmo grupo de docência ou do mesmo conselho de turma.

Ocupação de Tempos Escolares (OTE)

Atividades de frequência obrigatória, a desenvolver na sala de aula ou em outro espaço escolar, designada-

mente na BE/CRE ou na sala CEM.

Atividades na Biblioteca/Centro de Recursos

Atividades desenvolvidas no âmbito do plano de atividades da BE/CRE, a desenvolver preferencialmente com

turmas desdobradas e com acompanhamento de professor.

Atividades na Sala CEM – Centro de Estudo Multiusos

Atividades desenvolvidas em espaço multiusos, com supervisão de professores:

Atividades e estratégias de apoio ao estudo

Apoio Pedagógico Acrescido (APA):

Aulas lecionadas no âmbito de Planos Educativos Individuais (PEI), dirigidas a alunos com necessidades especí-

ficas.

Atividades de Sala de Estudo (AE):

Acompanhamento em sala de estudo e apoio a desenvolvimento de trabalhos por professor da disciplina ou

área disciplinar.

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Aprovado em Conselho Pedagógico em 19/150

Programas de Tutorias (T)

Atividades de acompanhamento individual ou em pequeno grupo, realizadas por um professor tutor, diri-

gidas a alunos com necessidades de enquadramento suplementar no domínio das aprendizagens e na área

comportamental.

Apoio pedagógico individualizado ou em pequenos grupos (AP)

Aulas dirigidas a alunos com necessidade de trabalho individualizado para aquisição e/ou consolidação de co-

nhecimentos e desenvolvimento de competências.

Atividades de enriquecimento curricular e atividades extracurriculares

Os departamentos curriculares e os grupos disciplinares desempenham, no plano curricular, um papel funda-

mental na coordenação da implementação dos currículos, de forma exigente e coerente e, em cada momento,

adaptada às realidades específicas.

A partir da coordenação do Projeto Educativo e decorrendo da atividade dos departamentos curriculares e dos

grupos disciplinares, e/ou de projetos multidisciplinares, através da operacionalização frequentemente centra-

da nos conselhos de turma e em equipas de professores, a Escola desenvolve projetos de natureza diversa.

Estes projetos, de caráter anual ou plurianual, visam a apropriação do saber e do saber fazer, recorrendo, tam-

bém, à colaboração de entidades exteriores e/ou especialistas que, pontualmente ou de forma mais continua-

da, se constituem como parceiros na missão educativa.

O Plano Anual de Atividades reúne as várias realizações escolares, decorrentes de projetos e programas em

curso, registando, entre outras, as seguintes:

Visitas de Estudo;

Biblioteca/Centro de Recursos;

Página da Escola;

Publicação “Rainha em Folha”

Projeto Cozinha Experimental – Química e Culinária

Desporto Escolar

Saber Mais – e-learning (Plataforma Moodle)

Parcerias - Visando a integração da Escola na comunidade e potenciando o conhecimento científico numa di-

mensão atual e pragmática, promovem-se parcerias com instituições de caráter científico e cultural.

“SMASHING AWARDS” – Festa de final de ano, em edições anuais desde 1998, é já parte integrante da cultura

da Escola, promove o sentido de identidade, premeia o trabalho, o mérito, os bons resultados e/ou o talento

excecional para determinada área, proporcionando um momento de espetáculo partilhado por toda a comuni-

dade.

Page 20: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 20/150

6. Avaliação das Aprendizagens

Critérios de Avaliação

Gerais - Ensino Básico e Ensino Secundário

A avaliação é sistemática, contínua e globalizante: integra todos os elementos capazes de concretizar o proces-

so ensino/aprendizagem.

A avaliação deve incluir dados como:

∙ Classificação de trabalhos escritos

∙ Participação nas atividades desenvolvidas (na aula e noutras, propostas pelo professor)

∙ Execução dos trabalhos de casa

∙ Fazer-se acompanhar do material adequado

∙ Desenvolvimento de interesses/pesquisa próprios

∙ Compreensão e aplicação correta da informação recebida

∙ Utilização de uma linguagem oral e escrita corretas

∙ Pontualidade

∙ Progressão na aprendizagem

O aluno deve ser informado dos vários parâmetros utilizados na sua avaliação de forma a:

∙ Reconhecê-los sempre que forem aplicados

∙ Auto-avaliarse corretamente

∙ Melhorar o seu método de aprendizagem

Com o objetivo de uniformizar procedimentos num processo que se pretende rigoroso e transparente, tan-

to para alunos como Encarregados de Educação, devem ser utilizadas as seguintes normas:

1. No início do ano letivo, o professor informará os alunos sobre os elementos que integrarão a respetiva

avaliação e do seu peso no cômputo final, de acordo com os critérios específicos da disciplina, que pode-

rão ser consultados na página da Escola.

2. No final de cada período, o professor pedirá a cada aluno que se autoavalie: para o possibilitar, os alu-

nos devem, atempadamente, ter em seu poder todos os elementos de avaliação.

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Aprovado em Conselho Pedagógico em 21/150

3. Os testes sumativos deverão ser classificados quantitativamente.

3.1. No ensino secundário o enunciado do teste deverá incluir as cotações das várias questões.

3.2. A classificação atribuída deverá constar do cabeçalho da folha de prova do aluno quando esta lhe

for devolvida.

3.3. No 3º ciclo do Ensino Básico a classificação é expressa de 0% a 100%.

3.4. No Ensino Secundário a classificação é expressa de 0 (zero) a 20 valores.

4. A falta, não justificada, a algum elemento de avaliação implicará a classificação de 0% no Ensino Básico e

0 (zero) valores no Ensino Secundário.

5. Deverão ser realizadas, pelo menos, duas avaliações sumativas por período. No caso de um período ter

menos de oito semanas completas de aulas, poderá ser realizada, nesse período, apenas uma avaliação

sumativa.

6. O cabeçalho dos enunciados dos testes sumativos deve conter o logotipo e o nome da Escola, a data da

realização, a disciplina e o nome do professor.

7. As datas dos testes sumativos devem ser acertadas com os alunos e assentes no calendário escolar no li-

vro de ponto.

8. Os testes devem ser devolvidos aos alunos, sempre que possível, no prazo de uma semana após a sua

realização.

9. Após a devolução dos testes aos alunos, deve ser feita a sua correção.

10. Os trabalhos escritos ou práticos poderão ser classificados quantitativamente. Neste caso, a solicitação

dos trabalhos deverá incluir um enunciado, tal como nos testes, explicitando os seguintes elementos:

10.1. Descrição pormenorizada do que se pretende que o aluno apresente, em termos de forma e con-

teúdo, bem como a data limite para a entrega do trabalho.

10.2. Descrição dos critérios de avaliação que serão utilizados.

Page 22: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 22/150

10.3. Relativamente aos trabalhos escritos ou práticos avaliados qualitativamente, a nomenclatura uti-

lizada deverá ser uniforme em toda a Escola e os alunos devem ser informados pelo professor da sua

correspondência com a avaliação quantitativa

BBÁÁSSIICCOO SSEECCUUNNDDÁÁRRIIOO 1 – 0-19% Fraco

2 – 20-49% Não Satisfaz

3 – 50-69% Satisfaz

4 – 70-89% Satisfaz bem

5 – 90-100% Excelente

0-4 Mau

5-9 Medíocre

10-13 Suficiente

14-17 Bom

18-20 Muito Bom

10.4. A classificação dos trabalhos (seja qualitativa ou quantitativa) poderá ser acompanhada de uma

apreciação descritiva.

11. A meio do 1º e 2º períodos, o professor deve entregar ao diretor de turma uma ficha de informação

qualitativa relativamente ao desempenho dos alunos.

11.1. Esta informação deve ser facultada ao encarregado de educação e ao próprio aluno sempre que

solicitada.

11.2. Sempre que o professor e o diretor de turma considerarem útil para o sucesso escolar do aluno,

o Diretor de Turma deverá tomar a iniciativa de comunicar esta informação ao aluno e respetivo en-

carregado de educação.

Ratificado em Conselho Pedagógico de 08/09/2011

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Aprovado em Conselho Pedagógico em 23/150

E ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO EB RAINHA DONA AMÉLIA

ANO LETIVO 2011/2012

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS PARA A PROGRESSÃO DOS ALUNOS

7º e 8º ANOS DE ESCOLARIDADE

De acordo com a legislação em vigor, compete à escola a definição de critérios específicos para avaliação

dos alunos em anos não terminais. Neste sentido, foi aprovado o seguinte:

1 - Um aluno só deve transitar com o máximo de três avaliações inferiores a nível três no conjunto das disci-

plinas , desde que nelas não se incluam, cumulativamente, Língua Portuguesa e Matemática.

2 – Se um aluno for avaliado com nível um a L. Portuguesa e Matemática, cumulativamente, fica retido.

2.1 – Com classificação negativa nas duas disciplinas, na forma acumulada, o aluno só transita se obti-

ver a uma delas nível dois.

Ex:

DISCIPLINAS AVALIADAS COM NÍVEL INFERIOR A TRÊS

SITUAÇÃO NO FINAL DO ANO

Língua Portuguesa, Inglês, História PROGRIDE

Matemática, Francês, Ed. Visual PROGRIDE

Francês, Ciências, Educação Tecnológica,Matemática FICA RETIDO

Língua Portuguesa, Matemática, Ciências FICA RETIDO

Língua Portuguesa e Matemática (ambas com nível um) FICA RETIDO

Língua Portuguesa e Matemática (uma com nível dois e ou-

tra com um)

PROGRIDE

Língua Portuguesa e Matemática (ambas com nível dois) PROGRIDE

3 – Sempre que um aluno, aplicados estes critérios, se encontre numa situação de retenção, mas cuja progres-

são o Conselho de Turma aprove, por maioria de 2/3, alegadamente porque o aluno poderá atingir as compe-

tências exigidas no final do ciclo, a proposta terá de ser submetida à apreciação do Conselho Pedagógico.

3.1 – Desta situação decorre a apresentação de um processo que inclua :

a) – informação sobre a avaliação do aluno;

b) – parecer fundamentado do Conselho de Turma;

c) – parecer de todos os professores da turma sobre as competências evidenciadas pelo aluno na utilização

da Língua Portuguesa.

Documento aprovado no Conselho Pedagógico de 08/09/2011.

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Aprovado em Conselho Pedagógico em 24/150

ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO EB RAINHA D. AMÉLIA

FORMAÇÃO CÍVICA – ENSINO BÁSICO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

O Decreto-Lei nº 6/2001, consagra a Formação Cívica como “o espaço privilegiado para o desenvolvimento da educação para a cidadania, visando o desenvolvimento da cons-ciência cívica dos alunos como elemento fundamental no processo de cidadãos responsá-veis, críticos, ativos e intervenientes, com recurso, nomeadamente, ao intercâmbio de expe-riências vividas pelos alunos e à sua participação individual e coletiva, na vida da turma, da escola e da comunidade”.

▪ A área curricular não disciplinar de Formação Cívica deve ser desenvolvida em articu-

lação com outras áreas, disciplinares ou não disciplinares, e constar, explicitamente, no Pro-

jeto Curricular de Turma.

▪ A sua avaliação assume caráter qualitativo e é expressa em três níveis: NS (Não Satis-

faz); ST (Satisfaz) e SB (Satisfaz Bem).

▪ Uma avaliação de NS não interfere na progressão dos alunos.

Parâmetros a avaliar em Formação Cívica

Atitudes

Assiduidade

Pontualidade

Comportamento

Empenho

Cooperação

Participação Oral

Escrita

Menção qualitativa Nível alcançado nos parâmetros avaliados

Não Satisfaz As atitudes do aluno não são adequadas; a sua participação é insuficiente ou deficiente.

Satisfaz As atitudes e a participação são adequadas.

Satisfaz Bem O aluno cumpre todos os parâmetros com qualidade.

Aprovado em Conselho Pedagógico de 8 de setembro de 2011

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Aprovado em Conselho Pedagógico em 25/150

FORMAÇÃO CÍVICA – ENSINO SECUNDÁRIO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

O Decreto-Lei nº 50/2011, de 8 de abril, cria a disciplina de Formação Cívica no 10º ano, incluindo-a na matriz

curricular dos cursos científico-humanísticos, “com vista a reforçar a formação nas áreas de educação para a

cidadania, para a saúde e para a sexualidade”.

A disciplina de Formação Cívica assume, portanto, um caráter transversal, devendo ser desenvolvida em artic

lação com outras disciplinas.

A Portaria nº 244/2011, de 21 de junho, determina:

que a avaliação sumativa em Formação Cívica, pelo seu caráter formativo, se expresse em

três níveis: Não satisfaz, Satisfaz e Satisfaz bem;

que a atribuição da menção de Não satisfaz não seja considerada para efeitos de transição,

desde que frequentada com assiduidade;

a exclusão em Formação Cívica quando haja “o incumprimento reiterado de dever de assidui-

dade por parte do aluno.”. Esta exclusão obriga à realização, no final do 10º ano, de uma

prova especial de avaliação, elaborada a nível de escola.

Parâmetros a avaliar em Formação Cívica

Atitudes

Assiduidade

Pontualidade

Comportamento

Empenho

Cooperação

Participação Oral

Escrita

Menção qualitativa Nível alcançado nos parâmetros avaliados

Não satisfaz As atitudes do aluno não são adequadas; a sua parti-cipação é insuficiente/ou deficiente.

Satisfaz As atitudes e a participação são adequadas.

Satisfaz bem O aluno cumpre todos os parâmetros com qualidade.

Aprovado em Conselho Pedagógico de 8 de setembro de 2011

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Aprovado em Conselho Pedagógico em 26/150

Critérios específicos por disciplina

DDEEPPAARRTTAAMMEENNTTOO DDEE LLÍÍNNGGUUAASS

PORTUGUÊS

I – ENSINO BÁSICO

Domínios de avaliação

Enquadrada pelos domínios identificados no Programa de Língua Portuguesa, a avaliação incide sobre as se-

guintes competências:

∙ Escrita;

. Leitura;

∙ Compreensão/Expressão Oral

∙ Funcionamento da Língua.

Critérios específicos de avaliação

Valorizando a progressão do aluno na sua aprendizagem, avalia-se:

∙ a capacidade de expressão escrita e oral;

∙ a capacidade de compreensão de enunciados escritos e orais;

∙ o domínio de conceitos fundamentais da análise literária e gramatical.

Elementos de avaliação sumativa

Considera-se no cálculo da classificação final a atribuir os elementos indicados, na ponderação referi-

da:

60% Testes sumativos

10% Fichas, tarefas realizadas na aula

20% Oralidade Compreensão Expressão: fluência, relevância, pertinência, disponibilidade, correção

10% Atitudes e valores: realização dos trabalhos de casa; pontualidade; comparên-cia nas aulas com o material necessário, comportamento

Fatores de ponderação

São ainda considerados fatores de ponderação os parâmetros enunciados de seguida:

∙ Cumprimento das regras estabelecidas na escola, turma e disciplina;

∙ Disponibilidade e organização do material escolar;

∙ Determinação no trabalho.

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Aprovado em Conselho Pedagógico em 27/150

Classificação dos testes sumativos

Os enunciados dos testes não registam as cotações por pergunta. A classificação final é quantitativa.

OFICINA DA ESCRITA

I – ENSINO BÁSICO

O aluno deve ser capaz de elaborar diferentes tipos de texto com vista ao aperfeiçoamento das suas técnicas

de escrita.

Deverão ser realizadas atividades auto e heterocorretivas, bem como propostas de escrita criativa.

A avaliação a atribuir será qualitativa.

Níveis de classificação atribuída:

NS (Não Satisfaz) = fraca assiduidade/pontualidade; comportamento desadequado; inexistência ou

fraco portefólio/recolha de documentos; fraca participação nas atividades propostas.

SAT (Satisfaz) = Boa assiduidade/pontualidade; comportamento pontualmente irregular; portefólio

razoavelmente organizado; boa participação nas atividades propostas.

SB (Satisfaz Bem) = Boa assiduidade/pontualidade; comportamento adequado; portefólio bem organi-

zado incluindo todos os trabalhos realizados; boa participação nas atividades propostas.

PORTUGUÊS

II – ENSINO SECUNDÁRIO

Domínios de avaliação

Enquadrada pelos domínios identificados pelo programa de Português, a avaliação incide sobre as se-

guintes competências:

∙ Escrita;

. Leitura;

∙ Compreensão/Expressão oral;

∙ Funcionamento da Língua.

Critérios específicos de avaliação

Valorizando a progressão do aluno na sua aprendizagem, avalia-se:

∙ o domínio da expressão escrita e falada;

∙ o domínio da compreensão de enunciados escritos e orais;

∙ o domínio de conceitos literários e gramaticais.

Page 28: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 28/150

Elementos de avaliação sumativa

Considera-se no cálculo da classificação final a atribuir os elementos indicados, na ponderação referi-

da:

10º/11º 12º

65%

70% Testes sumativos.

25%

25%

Oralidade Compreensão Expressão: fluência, relevância, pertinên-cia, disponibilidade, correção

10%

5%

Fichas, trabalhos escritos, realizados na

aula e em casa. Comparência com o ma-

terial necessário.

Fatores de ponderação

São ainda considerados fatores de ponderação os parâmetros enunciados de seguida:

∙ Pontualidade;

∙ Cumprimento das regras estabelecidas na escola, turma e disciplina;

∙ Disponibilidade e organização do material escolar;

∙ Determinação no trabalho.

Classificação dos testes sumativos

Os enunciados dos testes registam as cotações por pergunta. A classificação final é quantitativa.

LITERATURA PORTUGUESA: ENSINO SECUNDÁRIO

Domínios de avaliação

Enquadrada pelos domínios identificados pelo programa de Literatura Portuguesa, a avaliação incide

sobre as seguintes competências:

. Escrita;

. Leitura;

. Compreensão,

. Funcionamento da Língua.

Critérios específicos de avaliação

Valorizando a progressão do aluno na sua aprendizagem, avalia-se:

. O domínio da expressão escrita;

. O domínio da compreensão dos enunciados escritos;

Page 29: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 29/150

. O domínio dos conceitos literários.

Elementos de avaliação sumativa

Considera-se no cálculo da avaliação final a atribuir os elementos indicados na ponderação referida:

75% Testes sumativos

25% Portfólio

Fatores de ponderação

São ainda considerados fatores de ponderação os parâmetros enunciados de seguida:

- Assiduidade

- Pontualidade

- Cumprimento das regras estabelecidas na escola, turma e disciplina;

- Disponibilidade e organização do material escolar

- Determinação no trabalho

Classificação nos testes sumativos

Os enunciados dos testes registam as cotações por pergunta. A classificação final é quantitativa.

Page 30: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 30/150

LÍNGUA ESTRANGEIRA: FRANCÊS / INGLÊS

I – ENSINO BÁSICO

Domínios de avaliação

Enquadrada pelos domínios identificados nos Programas de Francês e de Inglês, a avaliação incide so-

bre as seguintes competências:

∙ Escrita;

. Leitura;

∙ Compreensão/Expressão oral

∙ Funcionamento da Língua.

Critérios específicos de avaliação

Valorizando a progressão do aluno na sua aprendizagem, avalia-se:

∙ a capacidade de expressão escrita e oral;

∙ a capacidade de compreensão de enunciados escritos e orais;

∙ o domínio de conceitos fundamentais da análise literária e gramatical.

Elementos de avaliação sumativa

Considera-se no cálculo da classificação final a atribuir os elementos indicados, na ponderação referi-

da:

60% Testes sumativos

10% Fichas, tarefas realizadas na aula

20% Oralidade: compreensão, fluência, relevância, pertinência, disponibilidade, corre-ção

10% Atitudes e valores: realização dos trabalhos de casa; pontualidade; comparência nas aulas com o material necessário, comportamento

Progressão

Tendo em conta o caráter contínuo da avaliação e a importância da progressão na aprendizagem, a

classificação do 2º período calcular-se-á atribuindo peso 1 à classificação do 1º período e peso 2 à

classificação do 2º. Para calcular a classificação interna final, dar-se-á peso igual às classificações dos

2º e 3º períodos.

Fatores de ponderação

São ainda considerados fatores de ponderação os parâmetros enunciados de seguida:

∙ Cumprimento das regras estabelecidas na escola, turma e disciplina;

∙ Disponibilidade e organização do material escolar;

∙ Determinação no trabalho.

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Aprovado em Conselho Pedagógico em 31/150

Classificação dos testes sumativos

Os enunciados dos testes não registam as cotações por pergunta. A classificação final é quantitativa.

II – ENSINO SECUNDÁRIO

Domínios de avaliação

Enquadrada pelos domínios identificados nos programas de Francês e de Inglês, a avaliação incide so-

bre as seguintes competências:

∙ Escrita;

. Leitura;

∙ Compreensão/Expressão oral;

∙ Funcionamento da Língua.

Critérios específicos de avaliação

Valorizando a progressão do aluno na sua aprendizagem, avalia-se:

∙ o domínio da expressão escrita e falada;

∙ o domínio da compreensão de enunciados escritos e orais;

∙ o domínio de conceitos literários e gramaticais.

Elementos de avaliação sumativa

Considera-se no cálculo da classificação final a atribuir os elementos indicados, na ponderação referi-

da:

70% Testes sumativos.

30%

Oralidade: compreensão, fluência, relevância, pertinência, disponibilidade, corre-

ção

Atitudes e valores: realização dos trabalhos de casa e das tarefas propostas na

aula; pontualidade; comparência nas aulas com o material necessário, comporta-

mento

Progressão

Tendo em conta o caráter contínuo da avaliação e a importância da progressão na aprendizagem, a

classificação do 2º período calcular-se-á atribuindo peso 1 à classificação do 1º período e peso 2 à

classificação do 2º. Para calcular a classificação interna final, dar-se-á peso igual às classificações dos

2º e 3º períodos.

Fatores de ponderação

São ainda considerados fatores de ponderação os parâmetros enunciados de seguida:

∙ Cumprimento das regras estabelecidas na escola, turma e disciplina;

Page 32: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 32/150

∙ Disponibilidade e organização do material escolar;

∙ Determinação no trabalho.

Classificação dos testes sumativos

Os enunciados dos testes registam as cotações por pergunta. A classificação final é quantitativa.

Page 33: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 33/150

DEPARTAMENTO DAS MATEMÁTICAS E DAS CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS

CIÊNCIAS NATURAIS: 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO

1. Testes teóricos – 70%*

Dois testes sumativos por período, incluindo toda a matéria dada.

A avaliação nos testes teóricos tem em conta:

- apresentação

- fundamentação teórica/rigor científico

- rigor e clareza de linguagem

Os testes serão classificados qualitativa e quantitativamente, utilizando as seguintes designações: nível 1=

Fraco(0-19%); nível 2=Não Satisfaz(20-49%); nível 3=Satisfaz(50-69%); nível 4=Satisfaz Bem(70-89%); nível

5=Excelente(90-100%).

* Serão incluídos conteúdos programáticos dos anos anteriores nas provas dos 8º e 9º anos, procurando-se

interligar os diferentes temas à semelhança do que acontece nos Exames Nacionais, com o intuito de preparar

os alunos para a Prova Intermédia. Nos testes do 8º inclui-se 15% de matéria do 7º e, no 9º inclui-se 10% da

matéria do 7º e 10% do 8º.

2. Realização de trabalhos – 20%

Executa com rigor as tarefas propostas – trabalhos de casa, fichas de trabalho, fichas formativas, tra-

balhos de grupo de diferentes tipologias (incluindo relatório escrito e oral) e participação em ativida-

des extra curriculares.

3. Observação do espaço de aula – 10%

Registo de valores/ atitudes:

Pontualidade

Assiduidade

Responsabilidade, autonomia, maturidade

Relacionamento dentro e fora da sala de aula

Fazer-se munir do material necessário ao desempenho da sua atividade, nomeadamente o caderno

diário que deve estar bem apresentado

Participação adequada na aula

Avaliação de trabalhos

Parte escrita – 50%

- aspetos gráficos e estéticos – (5+5)

- cumprimento do prazo de entrega e das normas de realização – (5+5)

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Aprovado em Conselho Pedagógico em 34/150

- capacidade de síntese e seleção pertinente de informação- (5+5)

- rigor científico e aprofundamento de conteúdos- (10+10)

Parte oral – 50%

- limita-se a ler- (8-9)

- fala revelando fraco domínio dos conceitos, evidenciando claramente um discurso memorizado- (10-

19)

- evidencia compreensão dos conhecimentos utilizando uma linguagem pobre- (20-29)

- evidencia domínio do conhecimento, utilizando uma linguagem rica, com exemplos esclarecedores e

envolvimento da turma- (30-44)

- evidencia um profundo e abrangente domínio do conhecimento, utilizando um discurso semântico

muito rico, revelando grande dinamismo, criatividade e utilizando recursos multimédia adequados-

(45-50)

Avaliação de relatórios

Contempla:

- cumprimento do prazo de entrega - 5%

- capa - 10%

- introdução/objetivo - 15%

- material - 5%

- procedimento - 10%

- resultados - 15%

- discussão/conclusão - 20%

- bibliografia - 5%

- apresentação - 5%

- rigor de linguagem - 5%

- rigor científico - 5%

BIOLOGIA E GEOLOGIA: 10º E 11º ANOS

1 – Testes sumativos – 80%

Dois testes por período, incluindo toda a matéria lecionada até à sua realização e revisão dos conteúdos do 10º

ano.

Nos testes as questões relacionadas com a componente prática e/ou experimental serão cotadas, no mínimo,

com 37 pontos (15%)

A avaliação nos testes sumativos tem em conta:

I. apresentação

II. fundamentação teórica – rigor científico

III. rigor de linguagem

Page 35: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 35/150

IV. clareza de linguagem

V. as classificações serão escritas pelo professor nos testes usando as designações:

Mau (0 – 4); Medíocre (5 – 9); Suficiente (10 – 13); Bom (14 – 17); Muito Bom (18 - 20).

2 – Realização de trabalhos experimentais – 15%

- Execução do protocolo experimental – 5%

- Realização de relatórios individuais – 10%

3 – Trabalhos individuais e/ou em grupo – 5%

- Execução com rigor das tarefas propostas – trabalhos de casa, fichas de trabalho, fichas

formativas, trabalhos de grupo de diferentes tipologias (incluindo relatório escrito e oral) e

participação em atividades extra curriculares.

- Registo de atitudes/valores

BIOLOGIA: 12º ANOS

1 – Testes sumativos – 70%

Dois testes por período, incluindo toda a matéria lecionada até à sua realização.

A avaliação nos testes sumativos tem em conta:

VI. apresentação

VII. fundamentação teórica – rigor científico

VIII. rigor de linguagem

IX. clareza de linguagem

X. as classificações serão escritas pelo professor nos testes usando as designações:

Mau (0 – 4); Medíocre (5 – 9); Suficiente (10 – 13); Bom (14 – 17); Muito Bom (18 - 20).

2 – Realização de trabalhos - 30%

1. execução com rigor das tarefas propostas – trabalhos de casa, fichas de trabalho, fichas formativas,

atividades experimentais (execução de práticas experimentais e relatórios escritos),trabalhos de grupo

de diferentes tipologias (incluindo relatório escrito e oral) e participação em atividades extra

curriculares.

2. Comunicação individual de um paper, cuja classificação será contabilizada no 3º período.

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Aprovado em Conselho Pedagógico em 36/150

3. registo de atitudes e valores:

- pontualidade

- assiduidade

- responsabilidade, autonomia, maturidade

- faz-se munir do material necessário à sua atividade

- contribui para um bom clima de trabalho na sala de aula, isoladamente ou em grupo

- participação na aula com interesse e empenho

- qualidade da participação oral

- cooperação no grupo

- respeito pelas normas de trabalho e convivência

Page 37: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 37/150

CIÊNCIAS FÍSICO-QUIMICAS: 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO

A avaliação será baseada na atribuição de pesos iguais aos três períodos letivos e de pesos diferentes aos dife-

rentes elementos de avaliação, consoante os seus tipos.

PESOS A ATRIBUIR AOS DIFERENTES INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

Provas escritas de avaliação ..................................................................................................................... 60%

Outros trabalhos escritos ......................................................................................................................... 20%

Trabalhos de Casa .................................................................................................................................... 10%

Participação e Atitude na Aula (incluindo 5% para a comparência com o material

necessário à aula) ................................................................................................................................... 10%

FÍSICA E QUÍMICA A: 10º E 11º ANOS E FÍSICA: 12º ANO

A avaliação será baseada na atribuição de pesos iguais aos três períodos letivos e de pesos diferentes aos dife-

rentes elementos de avaliação, consoante os seus tipos.

10.º ANO E 11.º ANO – FÍSICA E QUÍMICA A

Provas escritas de avaliação ................................................................................................................ 80%(*)

Outros trabalhos escritos .................................................................................................................... 10%

Trabalhos de Casa .................................................................................................................................. 5%

Participação e Atitude na Aula (incluindo 2,5% para a comparência com o material

necessário à aula) .................................................................................................................................. 5%

(*) Nas Provas de Avaliação as questões sobre as Atividades Laboratoriais e Atividades Práticas de Sala de Aula

(previstas nos programas curriculares) terão uma cotação total de no mínimo 7,5 valores, o que por si só garan-

te um mínimo de 30% de avaliação da parte prática e/ou experimental destes programas. Serão incluídos con-

teúdos programáticos do 10.º ano nas provas do 11.º ano, procurando-se interligar os diferentes temas à se-

melhança do que acontece nos Exames Nacionais.

12º ano - FISICA

Provas escritas de avaliação………………… ................................................. ……………………………………………………… 70%

Outros trabalhos escritos (incluindo pelo menos 5% de relatórios experimentais)……… ................ …………...... 20%

Trabalhos de casa ……………………………………………………………… ...................................................... …………………… 5%

Participação e atitude na aula (incluindo 2,5% para a comparência com o material necessário à aula). ......... . 5%

(**) Nas Provas de Avaliação as questões sobre as Atividades Laboratoriais e Atividades Práticas de Sala de Aula

(previstas nos programas curriculares) terão uma cotação total de no mínimo 7,5 valores, o que por si só garan-

te um mínimo de 30% de avaliação da parte prática e/ou experimental destes programas.

Page 38: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 38/150

MATEMÁTICA: 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO

Secção 1

Forma Geral de obtenção da classificação a propor em cada período

A primeira aproximação de classificação proposta nos 1º período será obtida com recurso aos elementos

de avaliação desse mesmo período.

No 2º período, a classificação proposta será obtida com recurso a todos os elementos do ano, com ponde-

ração 2 para os elementos relativos ao 2º período e 1 para os relativos ao 1º período.

A classificação proposta deverá resultar da obtida por aplicação dos pesos que se indicam na secção se-

guinte, traduzida numa escala de 0 a 100. Tendo em atenção a progressão na aprendizagem o valor obtido

pode ser arredondado por defeito ou por excesso a menos de 5 unidades. O resultado na escala de 0 a 100

será depois reconvertido na escala de 1 a 5.

A menos de situações excecionais de ausência do professor, serão realizados no 1º e 2º períodos pelo

menos dois testes escritos de 90 minutos (podendo ser de mais tempo no ensino secundário), com caráter

globalizante em termos de conteúdos. Admite-se que no 3º período seja realizado apenas um.

Serão realizados obrigatoriamente minitestes de duração máxima 30 minutos, não globalizantes, sendo

pelo menos dois por período. Admite-se que no 3º Período seja realizado apenas um desde que se tenham

realizado 3 no 2º período..

No 3º período a primeira aproximação de classificação será obtida com recurso aos elementos de avaliação

de todo o ano, considerado o 1º período com peso 1 e os 2º e 3ª períodos, conjuntamente, com peso 2.

Nos casos de progressão elevada ou reduzida poderá ser atribuída uma classificação com recurso apenas

aos elementos do 2º e 3º período devendo o arredondamento ser ponderado relativamente às classifica-

ções obtidas no 1º período.

Secção 2

Pesos relativos das formas de avaliação

Conhecimentos específicos da disciplina ( Peso 95%)

Formas de avaliação : Testes escritos globalizantes (90min). 65%

Minitestes, TPC’s, relatórios, pequenos trabalhos de investigação e/ou apresentações orais- 30%

Outros ( Peso 5%)

Parâmetros a avaliar:

Page 39: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 39/150

Intervém de forma organizada.

É pontual

Executa com regularidade as tarefas propostas.

Faz-se acompanhar do material necessário

Nota: Considerando a importância dos quatro parâmetros descritos, tanto na formação individual dos alunos

como para o bom funcionamento da aula, uma avaliação muito negativa em qualquer dos quatro parâmetros

pode conduzir à atribuição de 0 neste item.

MATEMÁTICA A E MATEMÁTICA B: ENSINO SECUNDÁRIO

Secção 1

Forma Geral de obtenção da classificação a propor em cada período

A primeira aproximação de classificação proposta nos 1º período será obtida com recurso aos elementos

de avaliação desse mesmo período.

No 1º período a classificação mínima será de 5 valores salvo casos excecionais aprovados em grupo.

No 2º período, a classificação proposta será obtida com recurso a todos os elementos do ano, com ponde-

ração 2 para os elementos relativos ao 2º período e 1 para os relativos ao 1º período.

A classificação proposta deverá resultar da obtida por aplicação dos pesos que se indicam na secção se-

guinte, traduzida numa escala 0 a 200. Tendo em atenção a progressão na aprendizagem o valor obtido

pode ser arredondado por defeito ou por excesso a menos de 10 unidades obtendo-se depois a classifica-

ção de 0 a 20.

A menos de situações excecionais de ausência do professor, serão realizados no 1º e 2º períodos pelo

menos dois testes escritos de 90 minutos (podendo ser de mais tempo no ensino secundário). Admite-se

que no 3º período seja realizado apenas um teste globalizante desde que exista pelo menos mais um ele-

mento de avaliação escrito do que o mínimo exigido em cada período, realizado no 2º ou 3º período, por

exemplo mais um miniteste ou um teste de 90 minutos ou um teste de duração inferior a 90 minutos mas

a considerar no cômputo da média relativa aos testes globalizantes, com peso relativo que poderá ser infe-

rior aos dos testes de 90 minutos.

Nos 1º e 2º períodos será obrigatória a classificação de pelo menos um Miniteste, trabalho de casa, relató-

rio, pequeno trabalho de investigação ou apresentação oral.

No 3º período a primeira aproximação de classificação será obtida com recurso aos elementos de avaliação

de todo o ano, considerado o 1º período com peso 1 e os 2º e 3ª períodos, conjuntamente, com peso 2.

Page 40: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 40/150

Nos casos de progressão elevada ou reduzida dever-se-á proceder a uma segunda aproximação com recur-

so aos elementos do 2º e 3º períodos e poderá ser atribuída uma classificação com apenas esses dois perí-

odos devendo o arredondamento ser ponderado relativamente às classificações obtidas no 1º período.

Secção 2

Pesos relativos das formas de avaliação

Conhecimentos específicos da disciplina (Peso 95%)

Formas de avaliação:

Testes escritos globalizantes (90min)

Minitestes, trabalhos de casa, relatórios, pequenos trabalhos de investigação e/ou apresenta-

ções orais.

- No 10º e 11º anos o peso dos testes globalizantes será no mínimo 70% podendo variar em cada período con-

forme o tipo e quantidade dos restantes instrumentos.

- No 12º ano (Matemática A) o peso dos testes globalizantes será , no mínimo, 85%

Outros (Peso 5%)

Parâmetros a avaliar:

Intervém de forma organizada.

É pontual

Executa com regularidade as tarefas propostas.

Faz-se acompanhar do material necessário

Nota: Considerando a importância dos quatro parâmetros descritos, tanto na formação individual dos alunos

como para o bom funcionamento da aula, uma avaliação muito negativa em qualquer dos quatro parâmetros

pode conduzir à atribuição de 0 neste item.

MATEMÁTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS: ENSINO SECUNDÁRIO

Secção 1

Forma Geral de obtenção da classificação a propor em cada período

A primeira aproximação de classificação proposta no 1º período será obtida com recurso aos elementos de

avaliação desse mesmo período.

No 1º período a classificação mínima será de 5 valores salvo casos excecionais aprovados em grupo.

No 2º período, a classificação proposta será obtida com recurso a todos os elementos do ano, com ponde-

ração 2 para os elementos relativos ao 2º período e 1 para os relativos ao 1º período.

Page 41: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 41/150

A classificação proposta deverá resultar da obtida por aplicação dos pesos que se indicam na secção se-

guinte, traduzida numa escala 0 a 200. Tendo em atenção a progressão na aprendizagem o valor obtido po-

de ser arredondado por defeito ou por excesso a menos de 10 unidades obtendo-se depois a classificação

de 0 a 20.

A menos de situações excecionais de ausência do professor, serão realizados no 1º e 2º períodos pelo

menos dois testes escritos de 90 minutos (podendo ser de mais tempo no ensino secundário). Admite-se

que no 3º período seja realizado apenas um teste globalizante desde que tenham sido realizados pelo me-

nos três no 2º período ou existam outros elementos de avaliação escritos em quantidade suficiente. Por

exemplo, pelo menos dois minitestes ou um teste de duração inferior a 90 min mas a considerar no côm-

puto da média relativa aos testes globalizantes, com peso relativo que poderá ser inferior aos dos testes de

90 minutos.

Em cada período será obrigatória a classificação de pelo menos um Miniteste, trabalho de casa, relatório,

pequeno trabalho de investigação ou apresentação oral.

No 3º período a primeira aproximação de classificação será obtida com recurso aos elementos de avaliação

de todo o ano, considerado o 1º período com peso 1 e os 2º e 3ª períodos, conjuntamente, com peso 2.

Nos casos de progressão elevada ou reduzida dever-se-á proceder a uma segunda aproximação com recur-

so aos elementos do 2º e 3º períodos e poderá ser atribuída uma classificação com apenas esses dois perí-

odos devendo o arredondamento ser ponderado relativamente às classificações obtidas no 1º período.

Secção 2

Pesos relativos das formas de avaliação

Conhecimentos específicos da disciplina ( Peso 95%)

Formas de avaliação:

Testes escritos globalizantes (90min)

Minitestes, trabalhos de casa, relatórios, pequenos trabalhos de investigação e/ou apresentações

orais.

- O peso dos testes globalizantes será no mínimo 60%, podendo variar em cada período conforme o tipo e

quantidade dos restantes instrumentos.

Outros ( Peso 5%)

Parâmetros a avaliar:

Intervém de forma organizada.

É pontual

Executa com regularidade as tarefas propostas.

Faz-se acompanhar do material necessário

Page 42: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 42/150

Nota: Considerando a importância dos quatro parâmetros descritos, tanto na formação individual dos alunos

como para o bom funcionamento da aula, uma avaliação muito negativa em qualquer dos quatro parâmetros

pode conduzir à atribuição de 0 neste item.

IINNTTRROODDUUÇÇÃÃOO ÀÀSS TTEECCNNOOLLOOGGIIAASS DDEE IINNFFOORRMMAAÇÇÃÃOO EE CCOOMMUUNNIICCAAÇÇÃÃOO -- IITTIICC||99ºº AANNOO

Domínios de avaliação

Competências pessoais (10%)*

Resolução de problemas

Análise crítica

Capacidade de síntese

Criatividade

Competências sociais (10%)*

Trabalho em equipa

Cooperação

Entreajuda

Competências técnicas (30%)*

Domínio das técnicas

Exploração, investigação e mobilização de conceitos em diferentes situações

Domínio de procedimentos técnicos

Métodos de trabalho (15%)*

Utilização da metodologia adequada à atividade proposta

Organização e gestão dos trabalhos desenvolvidos

Cumprimento de prazos

Qualidade do trabalho desenvolvido (15%)*

Qualidade e rigor técnico e científico

Qualidade e rigor no produto comunicacional (texto escrito, produto multimédia, apresenta-

ção oral)

Comportamentos (20%)**

Atenção / Participação / Intervenção

Organização e realização dos trabalhos

Desenvolvimento da autonomia e da responsabilidade

Assiduidade

Pontualidade

Cumprimento das normas e das boas práticas de convivência social

Material necessário à disciplina

Page 43: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 43/150

* Dados para avaliação recolhidos através dos trabalhos e fichas de avaliação realizados pelos alunos ou outros meios

a definir. A observação direta da forma como os alunos realizam os trabalhos, como utilizam as técnicas e os procedi-

mentos que adotam também constitui uma forma de recolha de dados para a avaliação.

** Dados para avaliação recolhidos através da observação direta.

Page 44: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 44/150

DEPARTAMENTO DAS EXPRESSÕES

EDUCAÇÃO FÍSICA

I - Ensino Básico

O grau de sucesso e desenvolvimento do aluno na disciplina de Educação Física decorre da aquisição de

competências nos diferentes domínios e matérias, tendo por referência os critérios de avaliação esta-

belecidos pelo grupo de Educação Física.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

DOMÍNIOS PARÂMETROS E INSTRUMENTOS

Domínio Motor

(SABER FAZER - CAPACIDADES): pretende-se ava-

liar o “saber fazer” do aluno, a expressão motora e

o grau de sucesso e eficácia alcançado na execu-

ção das tarefas propostas

Testes práticos –competências motoras e nível de aptidão

física (Condição Física e Habilidades Motoras, exercícios

critério);

Autonomia e Coordenação no desempenho individual e

coletivo das destrezas motoras (situação de jogo, sequên-

cias gímnicas, circuitos, percursos, provas combinadas)

Domínio Cognitivo

(SABER - CONHECIMENTOS): pretende-se avaliar

os “saberes”, os conhecimentos teóricos que fun-

damentam a prática, a capacidade de compreen-

são e de aplicação dos conhecimentos na prática

realizada pelos alunos

Conhecimento das Matérias - capacidade de transmissão

(expressão oral / escrita,);

Fichas de observação - controlo da aprendizagem(auto e

hetero avaliação);

Arbitragem , Ajudas e Aplicação dos conceitos na prática.

Sócio – Afetivo

(SABER ESTAR – ATITUDES E HÁBITOS): neste

domínio avalia-se a participação e empenhamento

nas atividades propostas, a cooperação e a res-

ponsabilidade na entre-ajuda e integração no

grupo, bem como o cumprimento das regras de

participação/assiduidade dos alunos.

Atitudes, Comportamentos e Espírito Desportivo em fun-

ção do código de valores da comunidade educativa, das

características da atividade de realizada e do respeito pelo

grupo social.

Participação, Interesse e Cooperação no respeito pelas

atividades propostas

Registo Faltas de Material, Atrasos e não Participação

Prática na aula

A avaliação da disciplina de EF é definida com base na seguinte ponderação:

Domínio Motor - coeficiente 50% (ponderação 2,5)

Domínio Cognitivo - coeficiente 20% (ponderação 1)

Domínio Sócio-Afetivo - coeficiente 30% (ponderação 1,5)

Page 45: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 45/150

AVALIAÇÃO FINAL DE PERÍODO

2º Período = classificação do 1º período + classificação do 2º período

2

3º Período = 2 X classificação do 2º período + classificação do 3º período

3

II - Ensino Secundário

O grau de sucesso e desenvolvimento do aluno na disciplina de Educação Física decorre da aquisição de

competências nos diferentes domínios e matérias, tendo por referência os critérios de avaliação esta-

belecidos pelo grupo de Educação Física.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

DOMÍNIOS PARÂMETROS E INSTRUMENTOS

Domínio Motor

(SABER FAZER - CAPACIDADES): pretende-se ava-

liar o “saber fazer” do aluno, a expressão motora e

o grau de sucesso e eficácia alcançado na execu-

ção das tarefas propostas

Testes práticos – competências motoras e nível de apti-

dão física (Condição Física e Habilidades Motoras, exercí-

cios critério);

Autonomia e Coordenação no desempenho individual e

coletivo das destrezas motoras (situação de jogo, sequên-

cias gímnicas, circuitos, percursos, provas combinadas)

Domínio Cognitivo

(SABER - CONHECIMENTOS): pretende-se avaliar

os “saberes”, os conhecimentos teóricos que fun-

damentam a prática, a capacidade de compreen-

são e de aplicação dos conhecimentos na prática

realizada pelos alunos

Conhecimento das Matérias - capacidade de transmissão

(expressão oral / escrita,);

Fichas de observação - controlo da aprendizagem (auto e

hetero avaliação);

Arbitragem, Ajudas e Aplicação dos conceitos na prática.

Sócio – Afetivo

(SABER ESTAR – ATITUDES E HÁBITOS): neste

domínio avalia-se a participação e empenhamento

nas atividades propostas, a cooperação e a res-

ponsabilidade na entre-ajuda e integração no

grupo, bem como o cumprimento das regras de

participação/assiduidade dos alunos.

Atitudes, Comportamentos e Espírito Desportivo em fun-

ção do código de valores da comunidade educativa, das

características da atividade de realizada e do respeito pelo

grupo social.

Participação, Interesse e Cooperação no respeito pelas

atividades propostas

Registo Faltas de Material, Atrasos e não Participação

Prática na aula.

A avaliação da disciplina de EF é definida com base na seguinte ponderação:

Domínio Motor - coeficiente 50% (ponderação 2,5)

Domínio Cognitivo - coeficiente 20% (ponderação 1)

Page 46: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 46/150

Domínio Sócio-Afetivo - coeficiente 30% (ponderação 1,5)

AVALIAÇÃO FINAL DE PERÍODO

2º Período = classificação do 1º período + classificação do 2º período

2

3º Período = 2 X classificação do 2º período + classificação do 3º período

3

ALUNOS COM ATESTADO MÉDICO: Ensino Básico e Ensino Secundário

A circular n.º 98 de 25/05/99, do Ministério da Educação e DL nº319/91 de 23 de agosto, prevê que os alunos

que apresentem atestado médico na disciplina de Educação Física poderão beneficiar de condições especiais de

frequência e condições especiais de avaliação. Assim, a apresentação, pelos alunos, de Atestados Médicos

relativos à disciplina de Educação de Educação Física deverá ser objeto do seguinte tratamento:

1. O Atestado médico deve ser entregue à Diretora;

2. Não sendo o atestado médico explícito sobre as incapacidades, ou deficiências físicas ou mentais, que

determinam a impossibilidade, permanente ou temporária, de o aluno participar normalmente nas

atividades de ensino-aprendizagem da disciplina de Educação Física, deverá ser solicitado – para além

de outra documentação que se considere necessária – um relatório médico em que se especifique

muito claramente:

As atividades físicas que estão interditas ao aluno;

As atividades físicas que são permitidas de um modo condicionado;

As atividades que, por serem benéficas para o aluno, podem ser praticadas sem contra indicação.

Na posse destes dados a Diretora deverá promover a aplicação das medidas previstas na legislação em

vigor.

PERANTE O EXPOSTO O GRUPO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DECIDIU O SEGUINTE:

- O atestado médico deverá ser apresentado anualmente nos prazos previstos na lei;

- Os alunos nas condições anteriormente descritas deverão permanecer no espaço da aula e realizar as

tarefas ou atividades físicas adaptadas à sua situação específica;

- Sempre que haja impossibilidade total ou parcial de participação na aula, os alunos serão sujeitos a ta-

refas cognitivas (testes, trabalhos escritos, relatórios, observação de aulas, etc), que serão objeto de

avaliação;

- Os alunos com atestado médico terão que possuir o livro de EF e utilizá-lo na aula sempre que seja so-

licitado pelo professor.

Page 47: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 47/150

OS ALUNOS COM DISPENSA PARCIAL OU TOTAL DAS AULAS PRÁTICAS DEVERÃO REALIZAR AS SEGUINTES TAREFAS OU TRABALHOS:

- Realização de pelo menos duas avaliações sumativas (testes escritos) por período. No caso de um pe-

ríodo ter menos de 8 semanas completas de aulas, poderá ser realizada apenas uma avaliação sumati-

va (de acordo com as normas e critérios gerais de avaliação da escola);

- Realização de relatórios escritos das aulas. Os relatórios deverão ser entregues até 15 dias antes do

final do período escolar a que se referem;

- Estes alunos poderão ainda realizar as seguintes tarefas:

­ chamadas orais, sempre que o professor o entender;

­ participar na organização das atividades, nas ajudas, na instrução das atividades, na arbitra-

gem e na observação técnica ou tática;

­ realizar trabalhos escritos, de acordo com os temas acordados entre o professor e o aluno no

âmbito do programa da disciplina. Estes trabalhos deverão ser entregues até 15 dias antes do

final do período escolar a que se refere.

APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS ESCRITOS

- Os Relatórios Escritos deverão ser elaborados de acordo com as seguintes orientações: identificação

do aluno, data, local, tema e estrutura da aula, descrição dos exercícios realizados durante as diferen-

tes partes da aula. Poderão ser utilizados esquemas e simbologia específica.

- Os trabalhos escritos deverão obedecer à seguinte estrutura: Capa, identificação do aluno, data, tema

do trabalho, índice, introdução, desenvolvimento do tema, conclusão e bibliografia.

- Todos os trabalhos e relatórios deverão ser apresentados em formato A4, com ortografia cuidada,

boa apresentação gráfica, linguagem clara e sucinta. Sempre que seja consultada bibliografia de apoio,

esta deverá ser especificada.

- O aluno deverá possuir um dossier da disciplina de Educação Física atualizado e completo, e apresen-

tá-lo sempre que o professor o solicite.

Page 48: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 48/150

DOMÍNIOS E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO

O grau de sucesso e desenvolvimento do aluno na disciplina de Educação Física decorre da aquisição de

competências nos diferentes domínios e matérias, tendo por referência os critérios de avaliação esta-

belecidos pelo grupo de Educação Física.

DOMÍNIOS PARÂMETROS E INSTRUMENTOS

Domínio Motor

(SABER FAZER - CAPACIDADES): pretende-se avaliar o

“saber fazer” do aluno, a expressão motora e o grau

de sucesso e eficácia alcançado na execução das tare-

fas propostas

Testes práticos – competências motoras e nível de

aptidão física (Condição Física e Habilidades Motoras,

exercícios critério);

Autonomia e Coordenação no desempenho individual

e coletivo das destrezas motoras (situação de jogo,

sequências gímnicas, circuitos, percursos, provas com-

binadas)

Domínio Cognitivo

(SABER - CONHECIMENTOS): pretende-se avaliar os

“saberes”, os conhecimentos teóricos que fundamen-

tam a prática, a capacidade de compreensão e de

aplicação dos conhecimentos na prática realizada

pelos alunos

Conhecimento das Matérias - capacidade de transmis-

são (expressão oral / escrita,);

Fichas de observação - controlo da aprendizagem(auto

e hetero avaliação);

Arbitragem , Ajudas e Aplicação dos conceitos na prá-

tica.

Domínio Sócio – Afetivo

(SABER ESTAR – ATITUDES E HÁBITOS): neste domínio

avalia-se a participação e empenhamento nas ativida-

des propostas, a cooperação e a responsabilidade na

entre-ajuda e integração no grupo, bem como o cum-

primento das regras de participação/assiduidade dos

alunos.

Atitudes, Comportamentos e Espírito Desportivo em

função do código de valores da comunidade educativa,

das características da atividade de realizada e do res-

peito pelo grupo social.

Participação, Interesse e Cooperação no respeito pelas

atividades propostas

Registo Faltas de Material, Atrasos e não Participação

Prática na aula

Page 49: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 49/150

AVALIAÇÃO DOS ALUNOS COM ATESTADO MÉDICO

A avaliação dos alunos que apresentem Atestado Médico na disciplina de Educação Física é definida com

base na seguinte ponderação:

ALUNOS COM ATESTADO MÉDICO COM PARTICIPA-

ÇÃO CONDICIONADA NAS AULAS PRÁTICAS

(DISPENSA PARCIAL)

ALUNOS COM ATESTADO MÉDICO QUE DETERMINE

TOTAL IMPOSSIBILIDADE DE PARTICIPAÇÃO NAS

AULAS PRÁTICAS

(DISPENSA TOTAL)

Domínio Motor coeficiente 20%

(ponderação 1)

coeficiente 0%

(ponderação 0)

Domínio Cognitivo coeficiente 50%

(ponderação 2,5)

coeficiente 70%

(ponderação 3,5)

Domínio Sócio-Afetivo coeficiente 30%

(ponderação 1,5)

coeficiente 30%

(ponderação 1,5)

Page 50: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 50/150

EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA: 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO

“A Educação Tecnológica deverá concretizar-se através do desenvolvimento e aquisição de competências, numa

sequência progressiva de aprendizagens ao longo da escolaridade básica, tendo como referência o pensamento

e a ação perspetivando o acesso à cultura tecnológica. Estas aprendizagens deverão integrar saberes comuns a

outras áreas curriculares e desencadear novas situações para as quais os alunos mobilizam, transferem e apli-

cam os conhecimentos adquiridos gradualmente”. 1

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

No final do 7º ano de escolaridade, o aluno deverá ser capaz de atingir as seguintes competências:

1 – Compreender que a natureza e evolução da tecnologia é resultante do processo histórico.

2 – Identificar fontes e formas de energia.

3 – Identificar e compreender situações problema.

4– Recolher e organizar informação adequada.

5 – Ler e interpretar alguns documentos técnicos.

6 – Usar sistemas de representação.

7– Avaliar grandezas, utilizando instrumentos de medição e verificação.

8 – Conhecer e aplicar sistemas de comunicação.

9– Analisar um objeto técnico.

10 – Elaborar e executar um projeto simples.

11 – Cumprir normas de higiene e segurança.

No final do 8º ano de escolaridade, o aluno deverá ser capaz de atingir as seguintes competências:

1 – Compreender que a natureza e evolução da tecnologia é resultante do processo histórico.

2 – Identificar e compreender situações problema, procurando a solução dos mesmos.

3 – Ler e interpretar documentos técnicos, utilizando terminologia adequada.

4 – Conhecer fontes e formas de energia, nomeadamente a elétrica.

5 – Usar sistemas de representação com algum rigor.

6 – Conhecer propriedades de alguns materiais.

7 – Entender a forma como elemento de resistência de uma estrutura.

8 – Analisar um objeto técnico e compreender o seu ciclo de vida.

9 – Elaborar e executar um projeto utilizando ferramentas adequadas.

10 – Conhecer e aplicar sistemas de comunicação, nomeadamente no âmbito das TIC

11 – Interiorizar e cumprir normas de higiene e segurança.

1 Currículo Nacional do Ensino Básico, Competências Essenciais.

Page 51: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 51/150

Avaliação

A avaliação é contínua e decorre do cumprimento das competências estabelecidas cada ano de escolaridade. A

mesma tem uma componente teórica e uma essencialmente prática que adquire maior peso na avaliação final

do aluno.

As atitudes e o comportamento na sala de aula - relacionamento com os colegas, trabalho de grupo, cumpri-

mento de normas específicas que decorrem da organização do espaço/ aula, normas de higiene e segurança,

participação - constituem elementos a avaliar, com um peso de alguma relevância, dado que a disciplina de

Educação Tecnológica também está orientada para a promoção da cidadania.

No que respeita ao material, a comparência nas aulas com o necessário à concretização das tarefas tem uma

valorização de 10% no cômputo da avaliação final.

Assim, os pesos a considerar na avaliação da disciplina, nas suas vertentes, são:

Avaliação sumativa – 35%

Avaliação dos trabalhos práticos – 45%

Comparência nas aulas com o material necessário – 10%

Comportamentos e Atitudes – 10%

Instrumentos de verificação/avaliação das competências ao longo do semestre:

- 1 Teste de diagnóstico

- 1 Teste sumativo

- Fichas de registo de aprendizagens

- Fichas de registo de observação de atitudes

- Ficha de registo da comparência nas aulas com o material necessário

- Ficha de avaliação do projeto final

Momentos de avaliação:

De acordo com a legislação em vigor, e dado o caráter semestral da disciplina, os alunos, no final do 1º período,

apenas têm uma avaliação qualitativa que adquire caráter descritivo.

No final do semestre serão avaliados quantitativamente, de 1 a 5, sendo que essa avaliação é divulgada no final

do ano, aquando da avaliação do 3º período.

O nível 1 (um) será atribuído ao aluno que não evidencie qualquer competência ou tenha um grau de assidui-

dade reduzido que inviabilize o cumprimento das tarefas propostas.

O nível 2 (dois) será atribuído ao aluno que compareça nas aulas sem o material necessário e embora não

atinja as competências mínimas, participe positivamente no trabalho.

O nível 3 (três) será atribuído ao aluno que atinja as competências para o 7º ano com uma qualificação satisfa-

tória, que tenha evidenciado empenho na elaboração do projeto e que se apresente na maioria das aulas com

o material necessário à atividade prática.

Page 52: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 52/150

Os níveis 4 (quatro) e 5 (cinco) serão atribuídos aos alunos que atinjam todas as competências, de acordo com

a qualificação elevada ou excelente do trabalho, boa ou muito boa participação ao longo do semestre e que

não tenham “faltas de material”.

Material

7º ano - uma cartolina A2, lápis, borracha, esquadro, régua de 50 cm, tesoura, X-ato, cola branca, cola UHU,

materiais de cor, uma placa de K-line de 5cm de espessura.

8º ano - uma cartolina A2, lápis, borracha, esquadro, régua de 50 cm, tesoura, cola branca, materiais de cor.

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Aprovado em Conselho Pedagógico em 53/150

EDUCAÇÃO VISUAL – 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Competências Específicas

Em cada domínio, os alunos serão sujeitos a uma avaliação de diferentes competências específicas que devem

adquirir de acordo com os objetivos da disciplina e os projetos curriculares.

Domínio dos “Saberes”

20%

Domínio do “Saber Fazer”

50%

Domínio dos “Princípios e Valores”

30%

Capacidade de ver-

observar, compreender e

utilizar linguagens especí-

ficas

Conhecimento e utiliza-

ção das técnicas expressi-

vas

Interpretação, compreen-

são e domínio dos concei-

tos

Aplicação (investigação,

recolha e tratamento de

dados)

Leitura de documentos

do património artístico e

cultural

Capacidade de observação, de

análise e de síntese

Organização e criação

Interpretação e representação

Criatividade e imaginação

Domínio dos materiais e das téc-

nicas

Responsabilização e envolvimen-

to na realização e produção dos

projetos

Cumprimento com as tarefas dis-

tribuídas e aceites, cumprindo os

prazos previstos

Envolvimento nas pesquisas ne-

cessárias para o desenvolvimento

do trabalho

Ser assíduo e pontual

Ser responsável e autónomo

Assumir o comportamento adequado

às diferentes situações criadas na sa-

la de aula

Ter o material necessário à aula

Utilizar corretamente os materiais e

equipamentos, mantendo-os limpos

e arrumados

Participar regularmente nas ativida-

des da aula

Revelar empenhamento no trabalho

Manifestar respeito, abertura e ca-

pacidade de diálogo face a perspeti-

vas/valores diferentes dos seus

Respeitar diferentes culturas

Reconhecer a importância de princí-

pios e valores universalizantes, na

convivência social e politica

Material – Bloco de desenho, lápis, borracha, afia. Esquadro, régua, compasso. Lápis de cor, lápis de aguarela,

marcadores, tinta da china, pincéis.

natura(s):

Critérios de Avaliação de Educação Visual – 2011/2012

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Aprovado em Conselho Pedagógico em 54/150

ARTE DIGITAL: 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO

Disciplina da Área Artística de acordo com a organização curricular para o 3º Ciclo

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação da disciplina de Arte Digital destinam-se ao 7º, 8º e 9º anos do Ensino Básico.

Tendo em conta as Competências Gerais e as Competências Específicas de Ciclo estipuladas no Programa da

Disciplina de Arte Digital - e que no desenvolvimento curricular a avaliação é contínua e formativa – os traba-

lhos propostos são avaliados atendendo aos seguintes objetivos específicos:

COMPETÊNCIAS – 30% CAPACIDADES – 50% VALORES E ATITUDES – 20%

. Domínio Técnico.

. Expressão.

. Experimentação.

. Inovação.

. Compreensão dos objetivos pro-

postos.

. Utilização de ferramentas e mate-

riais inerentes ao software escolhi-

do.

. Aplicação de conhecimentos

(em situação de rotina e de novas

situações).

. Envolvimento em pesquisas

quando necessárias à prossecução

do trabalho.

. Cumprimento das tarefas propos-

tas.

. Interpretação e representação.

. Criatividade e imaginação.

. Organização.

. Ser pontual.

. Ser responsável e autónomo.

. Ter respeito pelo trabalho do

outro e pelo seu próprio trabalho.

. Revelar capacidades de diálogo

face a perspetivas e a valores dife-

rentes dos seus.

. Participar empenhadamente nas

atividades propostas.

. Utilizar corretamente e manter

em bom estado de conservação

materiais e equipamentos.

. Revelar atitudes e comportamen-

tos ecológicos.

Material para a disciplina – uma pen-drive

Page 55: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 55/150

DESENHO A: ENSINO SECUNDÁRIO

Competências a desenvolver e Critérios de Avaliação

Todos os elementos aqui focados têm por base o programa da disciplina de desenho, que tem como finalida-

des:

Dominar, perceber e comunicar utilizando de modo eficiente os meios operacionais do desenho nas suas três

variantes principais: analítica; expressiva e sintética que por sua vez alicerçam as três competências gerais da

disciplina:

Ver

Criar

Comunicar

Observar e analisar (ver)

Observa e regista com um poder de análise crescente, as formas num todo, as várias partes e sua inter-relação

e a relação das partes com o todo.

Em consequência dos exercícios de observação analítica, deverá observar e registar com crescente aptidão,

formas do mundo natural ou artificial, por meios manuais – riscadores e/ou de mancha e ainda por meios in-

formáticos (sempre que seja pertinente e possível).

Manipular e sintetizar (criar)

Aplica procedimentos e técnicas com o nível de adequação e de correção e cria imagens novas. Evidencia ca-

pacidade de síntese quer por acumulação de experiência e de esboços analíticos prévios, quer por aplicação de

princípios, ideias, métodos ou conceitos no domínio das operações abstratas.

Interpretar e comunicar

Lê criticamente mensagens visuais de origens diversificadas e cria novas mensagens, utilizando a criatividade e

a invenção

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação é contínua e integra as modalidades, formativa e sumativa.

A avaliação formativa advém da constante interação professor/aluno e deve potenciar novas aprendizagens.

A avaliação sumativa traduz a evolução do aluno na aquisição de saberes resultante da realização dos diversos

exercícios propostos.

Page 56: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 56/150

São parâmetros da avaliação:

1. Aquisição de CONCEITOS 20%

2. Concretização de PRÁTICAS 60%

3. Desenvolvimento de VALORES e ATITUDES 20%

Nota: Os 20% do peso atribuído aos conceitos na avaliação, é em boa parte observável no nível de concretiza-

ção das práticas.

1. Relativamente aos CONCEITOS:

Elementos estruturais da sintaxe do desenho e sua correta aplicação.

Conceitos estruturais da linguagem plástica, seus elementos e domínios

Elementos: ponto; linha; textura; mancha

Domínios: forma (figura positiva e negativa; plano e superfície; elementos ordenadores)

Luz sombra (valores de claro/escuro)

Cor (cor/luz; cor/pigmento; misturas de cor; efeitos de cor)

Espaço e volume (profundidade; tridimensionalidade)

Movimento e tempo (organização dinâmica

Domínio dos vocábulos específicos da área do desenho

Conhecimento das condicionantes psicofisiológicas da perceção e da representação gráfica

Conhecimento e valorização do papel desempenhado pelo observador perante imagens e

objetos visuais, assente numa consciência dos fatores que o estruturam e condicionam.

2. Relativamente às PRÁTICAS:

Domínio de uma grande diversidade de suportes e materiais diferenciados e suas potencialidades

Domínio os diferentes meios atuantes integrado o conhecimento da sua natureza específica com a

compreensão das suas utilidades e adequações

Domínio de fatores, processos e sistemas de estruturação e organização formal, cromática, espacial

e dinâmica e sua articulação operativa na representação e expressão gráfica

Domínio e aplicação de princípios e estratégias de estruturação e composição de uma página

Capacidade de análise e representação de objetos do mundo visível e o domínio, no campo dos estu-

dos analíticos de desenho à vista, de proporção, escalas e distâncias, eixos e ângulos relativos, volu-

metria, configuração e pontos de inflexão de contorno, acompanhada do desenvolvimento de uma

capacidade de síntese gráfica

Eficácia técnica no uso dos recursos gráficos e construtivos

Page 57: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 57/150

Invenção criativa aplicada a imagens, formas, objetos e espaços, associada ao domínio de diferentes

processos transformativos

Utilização das novas tecnologias e sua aplicação às tarefas e processos do desenho

3. Relativamente ao desenvolvimento de VALORES e ATITUDES:

Desenvolvimento do espírito de observação e atenção visual e a aquisição de hábitos de registo metó-

dico

Capacidade de definir, conduzir e avaliar o trabalho em termos de objetivos, meios, processos e resul-

tados

Capacidade de iniciativa, participação e envolvimento no trabalho proposto respeitando os prazos de

entrega de trabalhos e integração interpessoal

Capacidade de leitura e interpretação crítica e autónoma de desenhos e imagens, acompanhada de

uma consciência dos principais aspetos de ordem simbólica e convenções que estruturam a sua infor-

mação e significado

Valorização estética e a consciência diacrónica do desenho (o desenho ao longo do tempo), assente no

conhecimento de obras relevantes

Conhecimento e observância dos cuidados de segurança e de responsabilidade ecológica

São instrumentos de avaliação:

Os desenhos e concretizações gráficas produzidos no âmbito da disciplina (no espaço da aula e fora

dela)

Provas com caráter prático

Textos eventualmente produzidos (relatórios, recensões, trabalhos, textos de reflexão, entrevistas)

Valores e atitudes observáveis

Cálculo das classificações de cada período e classificação final

1º Período - C1 = classificação (Cp1)

2º Período - (Cp1 + 2x C2) : 3 = classificação (Cp2)

3º Período - (Cp2 + 2x C3) : 3 = classificação final (Cp3)

Material para a disciplina – Grafites de espessura variada, lápis de cor, pastéis de óleo, pastéis de cera, marca-

dores, sanguínea, carvão vegetal e prensado, aguarelas, tinta da china, pincéis. Esquadro geométrico, folhas

A3, capa A3, Bloco de desenho A5.

Page 58: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 58/150

HISTÓRIA DA CULTURA E DAS ARTES: ENSINO SECUNDÁRIO

Curso Geral de Artes Visuais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios abaixo referidos respeitam os indicados no programa desta disciplina bienal e sujeita a exame naci-

onal. Em qualquer levantamento de dados para a avaliação é de ter em conta as seguintes competências:

Rigor científico ao nível dos conteúdos

Valorização dos temas científicos globais em detrimento das referências episódicas.

Objetividade, rigor e clareza nas respostas.

Capacidade de leitura da obra de arte e de compreensão dos textos.

Domínio da terminologia específica.

Enquadramento histórico/artístico.

O LEVANTAMENTO DE DADOS PARA A AVALIAÇÃO FAR-SE-Á ATRAVÉS DE:

-Provas de avaliação sumativa expressamente propostas.

TOTAL: (75%)

-Resolução de fichas de consolidação de aprendizagem, com recurso a consulta.

-Trabalhos realizados nas atividades desenvolvidas nas aulas ou delas decorrentes.

TOTAL: (10%)

- Intervenções orais.

- Atitudes reveladas durante as atividades.

- Pontualidade.

TOTAL: (15%)

Material– caderno diário e manual da disciplina.

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Aprovado em Conselho Pedagógico em 59/150

OFICINA MULTIMÉDIA: ENSINO SECUNDÁRIO (12ºAno - disciplina de opção)

A avaliação ao longo do período letivo, deve desenrolar-se em duas vertentes fundamentais:

AVALIAÇÃO CONTÍNUA

Avaliação dos projetos desenvolvidos durante as aulas - 70%

Pode determinar-se que nem todos os projetos serão para avaliação, sendo selecionados os projetos que, pela

sua dimensão e importância, se considerem os mais adequados para serem avaliados;

AVALIAÇÃO ESCRITA

Em dois momentos ao longo do período letivo, ocorre uma forma de avaliação escrita que incide sobre as bases

dos temas técnicos explanados e que os alunos são supostos dominar - 30%:

Pela sua natureza , os elementos avaliados são de caráter concreto e, mais orientados para conhecimentos

concretos e não subjetivos , não sujeitos a interpretações dúbias os subjetivas; esta abordagem é essencial

para estabelecer as bases de um conhecimento dos fundamentos técnicos seguro e estável, condição essencial

para o restante conteúdo do programa da disciplina possa ser desenvolvido de forma harmoniosa e completa.

Material - uma pen-drive com 8Gb de memória.

OFICINA DE ARTES: ENSINO SECUNDÁRIO (12ºAno - disciplina de opção)

A avaliação da Disciplina de Oficina de Artes assenta na observação de dois domínios – Competências e Atitu-

des/Interesses.

Competências –80%

Domínio gráfico-formal na representação de formas

Conhecimento dos materiais e domínio dos processos operativos

Compreensão das formas, cores e técn9icas

Apropriação/aplicação dos conceitos

Experimentação e descoberta

Capacidade transformadora de formas, processos e materiais

Organização espacial e formal

Valores plásticos expressivos

Valores plásticos conceptuais

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Aprovado em Conselho Pedagógico em 60/150

Desenvolvimento do trabalho

Representação objetiva

Intervenção critica e autoavaliaçãp

Autonomia

Criatividade

Atitudes e interesses – 20%

Assiduidade/pontualidade

Relacionamento interpessoal

Interesse pelos fenómenos artísticos

Motivação/participação

Cálculo das classificaçãos de cada período e classificação final:

1º Período – C1= classificação (Cp1)

2º Período - (Cp1+2xC2) : 3 = classificação (Cp2)

3º Período - (Cp2+2xC3) : 3 = classificação (Cp3)

Material para a disciplina – Régua de 50 cm, esquadro, compasso, X-ato, cola.

Lápis de Aguarela, Grafites, tinta da china, canetas de aparo,

Cartolina A2, Bloco de desenho A3, bloco de esquiço A3

Cada projeto implica a utilização de materiais específicos.

GEOMETRIA DESCRITIVA A: ENSINO SECUNDÁRIO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

O aluno será avaliado quanto aos conhecimentos adquiridos e a sua aplicação na resolução de problemas que

se traduzirá por:

Interpretação de dados e descrições verbais específicas da Geometria Descritiva;

Aplicação de processos construtivos na representação das formas;

Rigor gráfico;

Aplicação das convenções de traçado e notações;

Domínio da metodologia para a resolução de problemas previligiando-se as soluções que revelem

economia de meios;

Clareza e expressão grafica nos traçados.

A classificação final de cada período resulta de informação relativa ao desempenho do aluno:

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Aprovado em Conselho Pedagógico em 61/150

Resposta aos testes sumativos, em número nunca inferior a dois por periodo;

Resposta às fichas de trabalho tanto realizadas na aula como em casa;

Colaboração no desenvolvimento dos trabalhos da aula, não só pela participação ativa com adequadas

intervenções orais, como também através da permanente presença do material necessário;

Respeito pelas normas de conduta dentro da sala de aula;

Atenção e concentração do aluno na aula.

Testes sumativos - 80%

Trabalho na aula

Caderno organizado

Fichas de trabalho

Material necessário

Trabalhos de casa

Valores e atitudes - 20%

Realizar-se-ão sempre na sala de aula a autoavaliação e consequentemente heteroavaliação de forma a fomen-

tar nos alunos a autoestima e a responsabilidade.

As classificações da disciplina obtém-se do seguinte modo:

1º Período – C1 = CF1

2º Período – (C1 + 2 x C2) : 3 = CF2

3º Período – (C1 + C2 + 2x C3) : 4 = CF3 (classificação final de frequência)

Material - Livro de Exercícios, caderno diário, Bloco de desenho A4.

Esquadro, compasso, lápis, borracha.

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Aprovado em Conselho Pedagógico em 62/150

DEPARTAMENTO DAS CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS

GEOGRAFIA

I – ENSINO BÁSICO

1. Elementos de Avaliação

Testes Sumativos;

Fichas de trabalho, trabalhos de casa, fichas formativas, trabalhos individuais e/ou em gru-

po e participação em atividades extracurriculares;

Indicadores atitudinais e comportamentais:

- saber comportar-se nas aulas (respeita professores, colegas e equipamento);

- comparecer com o material necessário à disciplina;

- ser pontual;

- apresentar o material organizado;

- intervir oportunamente na aula;

- elaborar trabalhos na aula/ trabalhos de casa.

2. Peso na Avaliação

Testes Sumativos – 60%

Atividades/Trabalhos – 20%

Atitudes/Comportamentos – 20%

3. Expressão da CLASSIFICAÇÃO:

Dos Testes Sumativos

De 0 a 100% e de acordo com as menções definidas nos critérios gerais de avaliação da esco-

la.

Todos os outros elementos da avaliação são avaliados qualitativamente e de acordo com as

menções definidas nos critérios gerais da avaliação da escola.

4. Peso de cada período na Avaliação

Não é atribuído peso a cada período, uma vez que a avaliação é contínua.

Na avaliação final do ano (3ºP), deve ser considerada a progressão na aprendizagem podendo

a classificação final ser arredondada por defeito ou por excesso.

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Aprovado em Conselho Pedagógico em 63/150

GEOGRAFIA

II - ENSINO SECUNDÁRIO (10º/11º - Geografia A; 12º - Geografia C)

5. Elementos de Avaliação

Testes Sumativos ( apresentação, fundamentação teórica e rigor científico, rigor e clareza de

expressão escrita);

Fichas de trabalho, trabalhos de casa, fichas formativas, trabalhos individuais e/ou em gru-

po e participação em atividades extracurriculares (Execução com rigor as tarefas propostas );

Indicadores atitudinais e comportamentais:

- respeitar professores, colegas e equipamentos;

- comparecer com o material necessário à disciplina;

- ser pontual;

- apresentar o material organizado;

- intervir oportunamente na aula;

- elaborar trabalhos na aula/ trabalhos de casa.

6. Peso na Avaliação

Testes Sumativos – 70%

Atividades/Trabalhos – 20%

Atitudes/Comportamentos – 10%

7. Expressão da CLASSIFICAÇÃO:

Dos Testes Sumativos

De 0 a 20 valores e de acordo com as menções definidas nos critérios gerais de avaliação da

escola.

Todos os outros elementos da avaliação são avaliados qualitativamente e de acordo com as

menções definidas nos critérios gerais da avaliação da escola.

8. Peso de cada período na Avaliação

Não é atribuído peso a cada período, uma vez que a avaliação é contínua.

Na avaliação final do ano (3ºP), deve ser considerada a progressão na aprendizagem podendo

a classificação final ser arredondada por defeito ou por excesso.

Page 64: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 64/150

HISTÓRIA

I - Ensino Básico

Os elementos que o professor deverá ter em consideração na avaliação dos alunos são:

Testes sumativos;

Fichas formativas;

Participação oral;

Trabalhos de casa;

Trabalhos individuais ou em grupo, realizados na aula ou não;

Sínteses das aulas;

Pontualidade;

Comparência nas aulas com o material necessário.

Os testes sumativos terão um peso de 70%, os outros elementos de avaliação um peso de 30%.

No 3º Ciclo do Ensino Básico, privilegiar-se-ão ainda os aspetos formativos e comportamentais.

HISTÓRIA

II - Ensino Secundário

Os elementos que o professor deverá ter em consideração na avaliação dos alunos são:

Testes sumativos;

Fichas formativas;

Participação oral;

Trabalhos de casa;

Trabalhos individuais ou em grupo, realizados na aula ou não;

Sínteses das aulas;

Pontualidade;

Comparência nas aulas com o material necessário.

No Ensino Secundário, os testes sumativos terão uma maior importância, tendo um peso de 75% na avaliação.

Os outros elementos de avaliação terão um peso de 25% e serão classificados qualitativamente; os trabalhos

não realizados terão a classificação de zero.

Tendo em conta o caráter contínuo da avaliação, a classificação do 2º período calcular-se-á dando peso 1 à

classificação do 1º período e peso 2 à do 2º; para calcular a classificação final (classificação interna) dar-se-á

igual peso às classificações do 2º e 3º períodos.

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Aprovado em Conselho Pedagógico em 65/150

FILOSOFIA: ENSINO SECUNDÁRIO

PRINCÍCIOS GERAIS

A avaliação:

1. Traduz a aquisição de competências, exercidas sobre os conteúdos programáticos, que visam o cumprimento

dos objetivos da disciplina;

2. Tem um caráter contínuo, tendo em conta a evolução do aluno na aprendizagem ao longo do ano;

3. Tem uma vertente formativa e uma vertente sumativa;

4. Incide sobre a aquisição, aplicação e integração dos conhecimentos, privilegiando as competências de análi-

se, síntese e reflexão crítica;

5. Contempla o domínio das atitudes/comportamentos;

6. É participada, fazendo o aluno a sua autoavaliação no final de cada período letivo.

ELEMENTOS DE AVALIAÇÃO

1. Testes sumativos.

2. Participação no trabalho da aula, o que inclui fazer-se acompanhar do material necessário.

3. Trabalhos de investigação expostos oralmente e apresentados por escrito.

4. Trabalhos de casa.

5. Responsabilidade no bom ambiente de trabalho.

6. Cooperação com os colegas de turma.

7. Pontualidade e assiduidade.

CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO

70% - Testes sumativos e trabalhos de pesquisa apresentados por escrito e discutidos na aula;

20% - Trabalhos individuais em situação de aula e em casa, trabalhos de grupo, participação critica e reflexiva

nas aulas e relatórios.

10% - Responsabilidade, cooperação, pontualidade e assiduidade.

Para contemplar a progressão na aprendizagem a classificação do 1º período terá peso 1 e as dos 2º e 3º perí-

odos peso 2.

Page 66: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 66/150

PSICOLOGIA: ENSINO SECUNDÁRIO

PRINCÍCIOS GERAIS

A avaliação:

1. Traduz a aquisição de competências, exercidas sobre os conteúdos programáticos, que visam o cumpri-

mento dos objetivos da disciplina;

2. Tem um caráter contínuo, tendo em conta a evolução do aluno na aprendizagem ao longo do ano;

3. Tem uma vertente formativa e uma vertente sumativa;

4. Incide sobre a aquisição, aplicação e integração dos conhecimentos, privilegiando as competências de

análise, síntese e reflexão crítica;

5. Contempla o domínio das atitudes/comportamentos;

6. É participada, fazendo o aluno a sua autoavaliação no final de cada período letivo.

ELEMENTOS DE AVALIAÇÃO

1. Testes sumativos.

2. Participação no trabalho da aula, o que inclui fazer-se acompanhar do material necessário.

3. Trabalhos de investigação expostos oralmente oe apresentados por escrito.

4. Trabalhos de casa.

5. Responsabilidade no bom ambiente de trabalho.

6. Cooperação com os colegas da turma.

7. Pontualidade e assiduidade.

CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO

70% - Testes sumativos e trabalhos de pesquisa apresentados por escrito e discutidos na aula;

20% - Trabalhos individuais em situação de aula e em casa, trabalhos de grupo, participação critica e reflexiva

nas aulas e relatórios.

10% - Responsabilidade, cooperação, pontualidade e assiduidade.

Para contemplar a progressão na aprendizagem a classificação do 1º período terá peso 1 e as dos 2º e 3º perí-

odos, peso 2.

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Aprovado em Conselho Pedagógico em 67/150

ECONOMIA: ENSINO SECUNDÁRIO

INTRODUÇÃO

Os critérios específicos de avaliação deverão ter em consideração as finalidades e os objetivos gerais do

programa da disciplina.

Serão objeto de avaliação todas as atividades realizadas pelo aluno, individualmente ou em grupo.

Não se consideram limites mínimos e/ou máximos para os níveis de classificação a propor em nenhum dos

períodos.

À classificação do 1.º período será dado peso 1 e à classificação do 2.º e do 3.º período será dado peso de 1,5.

As normas e critérios específicos de avaliação deverão ser dados a conhecer a todos os alunos no início de cada

ano letivo.

Os critérios específicos de avaliação da disciplina de Economia, , são os que a seguir se descrevem.

ELEMENTOS DE AVALIAÇÃO E PESO RELATIVO

Os elementos de avaliação são os seguintes.

Testes sumativos

Trabalhos individuais e de grupo

Participação na aula

Progressão na aprendizagem

Comparência nas aulas com o material necessário, pontualidade e relações interpessoais

O peso relativo destes elementos é o seguinte:

a. Testes sumativos têm um peso na classificação final de 70 %;

b. Os restantes itens dos elementos de avaliação têm um peso na classificação final de 30 %;

CLASSIFICAÇÃO

Conforme critérios gerais.

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Aprovado em Conselho Pedagógico em 68/150

E.M.R.C.

I – ENSINO BÁSICO

Os critérios de avaliação destes alunos são: A participação na aula(15%), o comportamento(15%), o resultado

no exercício escrito(30%), a relação com os colegas e o empenho nas atividades propostas(15%).

II – ENSINO SECUNDÁRIO

Os critérios de avaliação destes alunos são: A participação na aula(15%), o comportamento(15%), o resultado

no exercício escrito(30%), a relação com os colegas e o empenho nas atividades propostas(15%).

Os critérios específicos explicitados foram ratificados em Conselho Pedagógico em 12/10/2011

Page 69: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 69/150

Análise de resultados

Prosseguindo objetivos de melhoria da qualidade do ensino através de um conhecimento objetivo da realidade

escolar, a Escola faz tratamento periódico dos dados de avaliação por turma/disciplina/ano, de forma a circuns-

tanciar a reflexão e a orientar as tomadas de decisão.

Pretende-se que este esforço de avaliação, implementado no âmbito das estruturas de coordenação do ensino

básico e do ensino secundário, contribua para a criação de um quadro de referência indispensável. O tratamen-

to objetivo de questões fundamentais no processo de ensino-aprendizagem conduzirá, com a prudência que a

complexidade do processo impõe, a uma atitude reflexiva que orientará a prática educativa.

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Aprovado em Conselho Pedagógico em 70/150

Ensino Básico (ver anexo 1) ANÁLISE DOS RESULTADOS DO ___º PERÍODO DO 3º CICLO - Ano Letivo 20__/20__ - INSUCESSO – Percentagens de níveis inferiores a três>= a 15%

N.º de

Alunos

Tur-

ma

DISCIPLINAS ANALISADAS Planos de

Re-

cup./acom

p.

L.P. Ing. Fr. Hist. F.Q. Mat. C.N. Geo. E. V. E.F. E. Tec. Arte D. TIC AP

7º 1ª

7º 2ª

7º 3ª

7º 4ª

7º 5ª

8º 1ª

8º 2ª

8º 3ª

8º 4ª

8º 5ª

8º 6ª

9º 1ª

9º 2ª

9º 3ª

9º 4ª

9º 5ª

9º 6ª

Page 71: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 71/150

CONCLUSÕES

ano

Turmas

Disciplinas de maior insucesso

ano

Turmas

Disciplinas de maior insucesso

Ano Turma Insucesso em Área de Projeto

7º ano

X

Y

Z

8º ano

9º ano

Planos de Recuperação/Acompanhamento

Anos N.º de Alunos N.º de Planos %

7º ano

8º ano

9º ano

Perante os resultados, sugere-se:

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Aprovado em Conselho Pedagógico em 72/150

ano

Turmas

Disciplinas de maior insucesso

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Aprovado em Conselho Pedagógico em 73/150

ANÁLISE DOS RESULTADOS DO 2º PERÍODO - 3º CICLO

Ano Letivo 20__/20__

9º ANO - O insucesso numa perspetiva de admissão a exames nacionais

Nº de

Alunos

Turmas

Nº de Níveis < 3

Disciplinas sujeitas a exame

Com dois níveis < 3 e Com dois níveis < 3

e

cumulativamente

L.P. e Mat.

Com três ou mais níveis

< 3

(Língua Portuguesa e

Matemática não consi-

derados)

Nº de alunos com

planos de recupe-

ração/

acompanhamen-

to

Nº de alunos que se

podem candidatar a

exames de equiva-

lência (3º ciclo)

L. P.

Mat.

Às duas

L.P.

Mat.

9º 1ª

Se a

sit

uaç

ão s

e m

anti

ver

no

per

íod

o,

não

vão

a

exam

e

9º 2ª

9º 3ª

9º 4ª

9º 5ª

9º 6ª

Os alunos nestas situações podem ir a exa-

me, mas, no final, só podem ficar com dois

níveis inferiores a três, não se incluindo nes-

tes L.P. e Mat., cumulativamente.

Page 74: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 74/150

Estudo Comparativo 1º /2º Períodos – Ano Letivo 20__/20__ – Percentagens de níveis inferiores a três >= a 15%

Tur-

ma

L.P. Ing. Fr. Hist. F.Q. Mat. C.N. Geo. E. V. E.F. E. Tec. Arte D. TIC AP

P

%

P

%

P

%

P

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P

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P

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P

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P

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P

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P

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P

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P

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P

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P

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P

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P

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P

%

P

%

P

%

P

%

P

%

P

%

P

%

P

%

P

%

P

%

7º 1ª

7º 2ª

7º 3ª

7º 4ª

7º 5ª

8º 1ª

8º 2ª

8º 3ª

8º 4ª

8º 5ª

8º 6ª

9º 1ª

9º 2ª

9º 3ª

9º 4ª

9º 5ª

9º 6ª

Page 75: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 75/150

Estudo Comparativo 1º /2º/3ºPeríodos – Ano Letivo ------------- – Percentagens de níveis inferiores a três >= a 15%

TURMA

L. Portuguesa

Inglês Francês História F.Química Matemática C.Naturais Geografia Ed. Visual

P

%

P

%

P

%

P

%

P

%

P

%

P

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P

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P

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P

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P

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P

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P

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P

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P

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P

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P

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P

%

P

%

P

%

P

%

P

%

P

%

P

%

P

%

P

%

7º 1ª

7º 2ª

7º 3ª

7º 4ª

7º 5ª

8º 1ª

8º 2ª

8º 3ª

8º 4ª

8º 5ª

8º 6ª

9º 1ª

9º 2ª

9º 3ª

9º 4ª

9º 5ª

9º 6ª

Page 76: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 76/150

ANÁLISE DOS RESULTADOS DO 3º PERÍODO - 3º CICLO 9º ANO Ano Letivo 2010/2011

Nº de alunos

9º ano

Admitidos

Não aprova-

dos

TOTAIS

Situação dos alunos admitidos a exame com níveis inferiores a três às disciplinas…

Turmas

Só Língua

Portuguesa

Só Matemá-

tica

L. Portugue-

sa e Mate-

mática

Língua Por-

tuguesa +

uma discipli-

na

Língua Por-

tuguesa +

duas disci-

plinas

Matemática

+ uma disci-

plina

Matemáticas

+ duas disci-

plinas

L. Portugue-

sa e Mate-

mática mais

uma discipli-

na

L. Portugue-

sa e Mate-

mática mais

duas disci-

plinas

Duas disci-

plinas

Excluindo

L.P. e Mate-

mática

9º 1ª

9º 2ª

9º 3ª

9º 4ª

9º 5ª

9º 6ª

Page 77: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 77/150

ANÁLISE DOS RESULTADOS FINAIS DO 9º ANO APÓS EXAMES NACIONAIS ANO LETIVO 200---/200---

9º 1 9º 2ª 9º 3ª 9º 4ª 9º 5ª 9º 6

L. P. MAT. L. P. MAT. L. P. MAT. L. P. MAT. L. P. MAT. L. P. MAT.

Cf CE CF Cf CE CF Cf CE CF Cf CE CF Cf CE CF Cf CE CF Cf CE CF Cf CE CF Cf CE CF Cf CE CF Cf CE CF Cf CE CF

Page 78: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 78/150

% de níveis

inferiores a três

% de níveis

inferiores a três

% de níveis infe-

riores a três

% de níveis

inferiores a três

% de níveis

inferiores a três

% de níveis

inferiores a três

% de níveis

inferiores a três

% de níveis

inferiores a três

% de níveis

inferiores a três

% de níveis

inferiores a três

% de níveis

inferiores a três

% de níveis

inferiores a três

Cf CE CF Cf CE CF Cf CE CF Cf CE CF Cf CE CF Cf CE CF Cf CE CF Cf CE CF Cf CE CF Cf CE CF Cf CE CF Cf CE CF

Page 79: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 79/150

ANÁLISE DE RESULTADOS 1º, 2º e 3º PERÍODOS - 3º CICLO ANO LETIVO 200---/200---

Evolução global do insucesso em todos os anos de escolaridade (níveis negativos)

Língua Portuguesa

% Média das 6 turmas

Matemática

% Média das 6 turmas

Inglês

% Média das 6 turmas

ANOS Nº de alunos

1º Período

2º Período

3º Período

1º Período

2º Período

3º Período

1º Período

2º Período

3º Período 1º P 2º P 3º P

Page 80: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 80/150

PLANO DE RECUPERAÇÃO

Em conformidade com o disposto no Despacho Normativo n.º 50/2005, o Conselho de Turma, reunido em ____/____/____, deliberou aplicar ao aluno _________________________________________, nascido em _____________, com o Processo n.º ______, do ___º ano, ___ª turma, nº ___, um Plano de Recuperação a implementar nos ter-mos da legislação em vigor.

PERCURSO ESCOLAR DO ALUNO

N.º de Retenções

1º e 2º Ciclos 3º Ciclo

7º ano 8º ano 9º ano

AVALIAÇÃO DO ALUNO EM CADA PERÍODO LETIVO

L. P. Ing. Fr. Mat. Hist. Geo C.N. F.Q. E.V. E.F. E.T. TIC A.D. F.C. EMRC

1º P. Aprov. Comp.

2º P. Aprov. Comp.

3º P. Aprov. Comp.

RESULTADO FINAL:

PRINCIPAIS DIFICULDADES DI-

AGNOSTICADAS

L.P.

ING.

FR.

HIST.

GEO.

MAT.

F.Q.

C.N.

OUTRAS

Expressão oral

Expressão escrita

Compreensão de enunciados escritos

Ritmo de aprendizagem

Aquisição/Compreensão de conhecimentos

Aplicação de conhecimentos

Concentração

Motivação/Empenho

Integração na Turma

Relacionamento com os ou-tros

ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO EB RAINHA DONA AMÉLIA

Ano Letivo de 20__/20__

Page 81: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 81/150

Indícios de dislexia

Coordenação motora

Se já foi atribuído ao aluno um plano de apoio, registar: 1 – Data em que teve início a sua aplicação: ____/____/____ 2 – Caracterização do plano:

MEDIDAS A IMPLEMENTAR DE ACORDO COM A LEGISLAÇÃO EM VIGOR

1 - Programa de tutoria para apoio a estratégias de estudo, orientação e aconselhamento

2 – Atividades de ensino específico da língua portuguesa para alunos oriundos de países estrangeiros

3 – Aulas de apoio à/s disciplina/s de

4 – Pedagogia diferenciada dentro/fora da sala de aula

5 – Intervenção dos Serviços de Psicologia e Orientação da Escola

6 – Encaminhamento para a professora da Educação Especial

7 – Reforço dos trabalhos de casa nas disciplinas de

8 – Adaptações programáticas nas disciplinas de

9 – Outras:

Ao aluno é exigido Ao Encarregado de Educação compete

O cumprimento dos deveres de assiduidade e pontuali-dade em todas as aulas, incluindo as de apoio.

Controlar a assiduidade do aluno e incutir-lhe o dever da pontualidade.

A presença nas aulas com todo o material indispensável. Acompanhar e controlar, na medida do possível, os traba-lhos escolares do seu educando.

Intervenções adequadas nas aulas e correção no trato com professores e colegas

Apreciar o sucesso do aluno, incentivando-o.

A realização de todos os trabalhos propostos pelo pro-fessor.

Contactar regularmente o Diretor de Turma para um acom-panhamento mais efetivo do seu educando.

Observações:

Divulgado ao Encarregado de Educação do aluno em ______/______/______ que aceita a sua implementação Assinatura do Encarregado de Educação: _______________________________________________________________ O Diretor de Turma: _______________________________________________________________________________

Doc. aprovado no Conselho Pedagógico de setembro de 2011

Page 82: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 82/150

ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO EB RAINHA DONA AMÉLIA

Ano Letivo de 20__/20__

Reunião com Encarregado de Educação

O Diretor de Turma: _______________________________________________________________ ALUNO: _________________________________________________________________________ Número: _______ Ano: ______ Turma: __________ Data: _____ /_____/ ________

Registo das Informações:

O Encarregado de Educação: _________________________________________________________ O Diretor de Turma: _______________________________________________________________

Page 83: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 83/150

PLANO DE ACOMPANHAMENTO

Em conformidade com o disposto no Despacho Normativo n.º 50/2005, o Conselho de Turma, reunido em ____/____/____, deliberou aplicar ao aluno _________________________________________, nascido em _____________, com o Processo n.º ______, do ___º ano, ___ª turma, nº ___, um Plano de Acompanhamento a implementar nos termos da legislação em vigor, no ano letivo ______/______.

PERCURSO ESCOLAR DO ALUNO

N.º de Retenções

1º e 2º Ciclos 3º Ciclo

7º ano 8º ano 9º ano

AVALIAÇÃO DO ALUNO NO FINAL DO 3º PERÍODO DE 20 _ /20___

L.P. Ing. Fr. Mat. Hist. Geo C.N. F.Q. E.V. E.F. E.T. TIC A.D. F.C. EMRC

Aprov.

Comp.

20__/20__ L. P. Ing. Fr. Mat. Hist. Geo C.N. F.Q. E.V. E.F. E.T. TIC A.D. F.C. EMRC

1º P. Aprov. Comp.

2º P. Aprov. Comp.

3º P. Aprov. Comp.

RESULTADO FINAL:

PRINCIPAIS DIFICULDADES DI-

AGNOSTICADAS

L.P.

ING.

FR.

HIST.

GEO.

MAT.

F.Q.

C.N.

OUTRAS

Expressão oral

Expressão escrita

Compreensão de enunciados escritos

Ritmo de aprendizagem

Aquisição/Compreensão de conhecimentos

Aplicação de conhecimentos

Concentração

Motivação/Empenho

Integração na Turma

Relacionamento com os outros

Indícios de dislexia

Coordenação motora

ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO EB RAINHA DONA AMÉLIA

Ano Letivo de 20__/20__

Page 84: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 84/150

No ano letivo de 20__/20__, foi aplicado ao aluno um Plano de Recuperação/Acompanhamento que constava de: _______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

MEDIDAS A IMPLEMENTAR DE ACORDO COM A LEGISLAÇÃO EM VIGOR

1 - Programa de Tutoria para apoio a estratégias de estudo, orientação e aconselhamento

2 – Atividades de ensino específico da língua portuguesa para alunos oriundos de países estrangeiros

3 – Aulas de apoio à/s disciplina/s de

4 – Pedagogia diferenciada dentro/fora da sala de aula

5 – Intervenção dos Serviços de Psicologia e Orientação da Escola

6 – Encaminhamento para a professora da Educação Especial

7 – Reforço dos trabalhos de casa nas disciplinas de

8 – Adaptações programáticas nas disciplinas de

9 – Outras:

Ao aluno é exigido Ao Encarregado de Educação compete

O cumprimento dos deveres de assiduidade e pontuali-dade em todas as aulas, incluindo as de apoio.

Controlar a assiduidade do aluno e incutir-lhe o dever da pontualidade.

A presença nas aulas com todo o material indispensável. Acompanhar e controlar, na medida do possível, os traba-lhos escolares do seu educando.

Intervenções adequadas nas aulas e correção no trato com professores e colegas

Apreciar o sucesso do aluno, incentivando-o.

A realização de todos os trabalhos propostos pelo pro-fessor.

Contactar regularmente o Diretor de Turma para um acom-panhamento mais efetivo do seu educando.

Observações:

Divulgado ao Encarregado de Educação do aluno em ______/_______/_______, que aceita a sua implementação. Assinatura do Encarregado de Educação: __________________________________________________________ O Diretor de Turma: __________________________________________________________________________

Doc. aprovado no Conselho Pedagógico de setembro de 2011

Page 85: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 85/150

ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO EB RAINHA DONA AMÉLIA

Ano Letivo de 20__/20__

Retenção Repetida – Relatório

No decorrer da avaliação extraordinária a que foi submetido o aluno

_______________________________________________________________, Processo nº _____________,

do _____ ano, da _____ turma, nº ______, e por se ter concluído que não foram atingidas as competências

mínimas exigidas, o Conselho de Turma deliberou propor a sua retenção.

Do seu processo individual (cópia do registo biográfico em anexo), consta que o aluno:

1. Já ficou retido ______ vez/es no 3º Ciclo.

2. Foi/Nunca foi excluído por faltas.

3. Teve/Não teve repreensões registadas, suspensão da frequência das aulas por ________ ou

______________________________________________________________________________

4. Obteve/Nunca obteve menções meritórias ou registos relevantes no que respeita ao compor-

tamento e atitudes.

5. Frequentou /Não frequentou aulas de apoio educativo às disciplinas de

______________________________________________________, cujo relatório se anexa.

6. Foi/Não foi submetido a programas de Tutoria, com os resultados que constam do relatório fi-

nal.

7. Foi /Não foi proposto para acompanhamento dos Serviços de Psicologia e Orientação.

Do seu percurso escolar foi dado conhecimento ao Encarregado de Educação, pelos seguintes meios:

1. Contactos em reuniões de pais;

2. Encontros individuais regulares/esporádicos;

3. Cartas e outros documentos escritos;

4. Telefonemas.

O Encarregado de Educação, convocado regularmente para vir à Escola, nunca compareceu.

Perante o indício de nova retenção, e em entrevista marcada para o efeito, o Diretor de Turma explicitou

ao Encarregado de Educação do aluno que, apesar de terem sido envidados esforços no sentido de inverter

o insucesso, não foram atingidas as competências mínimas exigidas para a progressão.

Ficou registado que _______________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

Para este aluno, o Conselho de Turma elaborou um Plano de Acompanhamento a vigorar no próximo ano

letivo, que se anexa, tendo sido convocado o seu Encarregado de Educação a fim de tomar conhecimento

do mesmo e manifestar parecer. Data: ____ /____ /______ O Diretor de Turma

Page 86: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 86/150

ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO EB RAINHA DONA AMÉLIA

Ano Letivo de 20__/20__

Relatório de Avaliação Global da Turma

Ano: ______ Turma: _______ Número de alunos avaliados: ________ Nº de alunos Aprovados: ________ Nº de alunos

Não Aprovados: ________ Nº de alunos Reprovados por Faltas: ________

Nº de alunos Transferidos: _________

Recursos mobilizados pela Escola

Modalidades adotadas na turma assi-

nale com (X)

Quais os alunos abrangidos? Indique o nº de turma de cada aluno

Com Planos de Recuperação

Com Planos de Acompanhamento

1 – Programa de Tutoria para apoio a estratégias de estudo, orientação e aconselhamento.

2 – Atividades de ensino específico da língua por-tuguesa para alunos oriundos de países estrangei-

ros.

3 – Aulas de apoio.

4 – Pedagogia diferenciada fora da sala de aula (por exemplo, trabalho na Biblioteca/centro de

recursos).

5 – Intervenção dos Serviços de Psicologia e Orien-tação da Escola.

6 – Reforço dos trabalhos de casa em várias disci-plinas.

8 – Adaptações programáticas.

9 – Atividades de enriquecimento curricular (Ofici-na de Escrita /Matemática).

10 – Outros (especifique).

Número de alunos que foram objeto de Plano de Recuperação e que transitaram.

Números de alunos que embora tenham sido objeto de Plano de Recuperação, não transitaram.

Número de alunos que não foram sujeitos a Plano de Recuperação e ficaram retidos.

Número de alunos sujeitos a um Plano de Acompanhamento e que ficaram retidos.

Número de alunos sujeitos a um Plano de Acompanhamento e que transitaram.

Número de alunos encaminhados para outros percursos educativos e formativos.

Observações: Para cada modalidade adotada na turma, assinale o número dos alunos abrangidos, com Planos de Recuperação e com Planos de Acompanhamento. Os alunos com PEI não entram nesta estatística.

Page 87: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 87/150

Data: ____ /____ /_______ O Diretor de Tu

Em conformidade com o disposto no Despacho Normativo n.º 50/2005, art.º 5º, o Conselho de Turma, reunido em ------

---/--------/-------------, deliberou aplicar ao aluno ----------------------------------------------------------------------------------------------

-------,n.º ------- do ------º ano, -------ª turma, um plano de desenvolvimento a implementar nos termos da legislação em

vigor.

PERCURSO ESCOLAR DO ALUNO

AVALIAÇÃO DO ALUNO NO FINAL DO ---º PERÍODO

L. P. Ing. Fr. Hist. Geo C.N. Mat. F.Q. E.V. E.F. E.T. TIC E.A. A.P. F.C. A.D. EMR

C

MEDIDAS A IMPLEMENTAR DE ACORDO COM A LEGISLAÇÃO EM VIGOR

1 - Programa de tutoria para apoio a estratégias de estudo, orientação e aconselhamento

2 – Atividades de enriquecimento curricular a desenvolver fora da Escola.

3 – Pedagogia diferenciada dentro/fora da sala de aula

4 – Intervenção dos Serviços de Psicologia e Orientação da Escola

Observações:

Divulgado ao Encarregado de Educação do aluno em ----------/------------/----------

Assinatura do Encarregado de Educação: ---------------------------------------------------------------------------------

O Diretor de Turma: --------------------------------------------------------------------------------------------------------

ESCOLA SECUNDÁRIA RAINHA DONA AMÉLIA

Ano Letivo de 2010/2011

PLANO DE DESENVOLVIMENTO

Page 88: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 88/150

PLANO DE RECUPERAÇÃO/ACOMPANHAMENTO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO INTERCALAR

Aluno: ____________________________________________ Ano: ____ Turma: ____

Data da informação: _____/_____/________

O Conselho de Turma, reunido em ____/____/_______, tendo analisado a consecução do Plano aplicado ao aluno,

concluiu o seguinte:

O aluno está a cumprir/não está a cumprir o Plano elaborado pelo Conselho de Turma, tendo realiza-

do/realizado algumas/não tendo realizado as atividades previstas para o momento desta avaliação.

A assiduidade às aulas de apoio satisfaz/não satisfaz (tendo ____ faltas em ____ aulas dadas).

O seu aproveitamento satisfaz bem/satisfaz/não satisfaz.

Perante os resultados, propõem-se que o aluno:

a) Continue a frequentar o Plano até ao final do ano letivo.

b) Dada a recuperação verificada, abandone e Plano de Recuperação na(s) disciplina(s) de

______________________________________________________.

c) Passe a frequentar outro programa de recuperação que consta de _____________

___________________________________________________________________

___________________________________________________________________.

FUNDAMENTAÇÃO DO PARECER:

Dificuldades superadas: ___________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________

Dificuldades não superadas: ________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________________

O Diretor de Turma: ___/___/______ ______________________________________

O Encarregado de Educação: ___/___/______ ______________________________________

ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO EB RAINHA DONA AMÉLIA

Ano Letivo de 20__/20__

Page 89: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 89/150

Ensino Secundário

(ver anexo 2)

ENSINO SECUNDÁRIO – 1º PERÍODO – 20___/20___

10º ANO

TURMAS ALUNOS COM MAIS DE DUAS NE-

GATIVAS (%) TOTAL DE ALUNOS

A (Ciências e Tecnologia)

B (Ciências e Tecnologia)

C (Ciências e Tecnologia)

D (Ciências Socioeconómicas)

E (Ciências Sociais e Humanas)

G (Ciências Sociais e Humanas)

F (Artes Visuais)

DISCIPLINAS CLASSIFICAÇÃO < 10

(%)

CLASSIFICAÇÃO >= 14

(%)

TOTAL DE ALUNOS

Português

Inglês

Francês

Filosofia

Educação Física

Tec. da I. e Com.

Matemática A

Desenho A

História A

Biolog. e Geolog.

Fís. e Química A

Economia A

Geografia A

Matemát. A.C. S.

Matemática B

Geom. Desc. A

Page 90: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 90/150

11º ANO

TURMAS ALUNOS COM MAIS DE DUAS

NEGATIVAS (%)

TOTAL DE ALUNOS

A (Ciências e Tecnologia)

B (Ciências e Tecnologia)

C (Ciências Socioeconómicas)

D (Ciências Sociais e Humanas)

E (Artes Visuais)

DISCIPLINAS CLASSIFICAÇÃO < 10

(%)

CLASSIFICAÇÃO >= 14

(%)

TOTAL DE ALU-

NOS

Português

Inglês

Francês

Filosofia

Educação Física

Matemática A

Desenho A

História A

Biolog. e Geolog.

Fís. e Química A

Economia A

Geografia A

Matemát. A.C. S.

Matemática B

Geom. Desc. A 10º/11º

Geom. Desc. A 11º/12º

12º ANO

DISCIPLINAS CLASSIFICAÇÃO < 10

(%)

CLASSIFICAÇÃO >= 14

(%)

TOTAL DE

ALUNOS

Português

Educação Física

Área de Projeto

Page 91: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 91/150

Matemática A

História A

Desenho A

Sociologia

Psicologia B

Biologia

Física

Oficina Multimédia B

Aplic. Informáticas B

Hist. da Cultura e Artes

Turma Residual – 4º Agrupamento

CLASSIFICAÇÃO < 10

(%)

CLASSIFICAÇÃO >= 14

(%)

TOTAL DE

ALUNOS

Português A

Inglês 8

Francês 6

Alemão 3

Filosofia

História

10ºANO – ESTUDO COMPARATIVO – 20__/__ - 20__/__

CURSOS

ALUNOS COM MAIS DE DUAS NEGATI-

VAS TOTAL DE ALUNOS

20__/20__ 20__/20__ 20__/20__ 20__/20__

Ciências e Tecnologia

Ciências Socioeconómi-

cas

Ciências Sociais e Huma-

nas

Artes Visuais

Page 92: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 92/150

11ºANO – ESTUDO COMPARATIVO – 20__/__ - 20__/__

CURSOS

ALUNOS COM MAIS DE DUAS NEGATI-

VAS

TOTAL DE ALUNOS

20__/20__ 20__/20__ 20__/20__ 20__/20__

Ciências e Tecnologia

Ciências Socioeconómi-

cas

Ciências Sociais e Huma-

nas

Artes Visuais

AVALIAÇÃO DO ENSINO SECUNDÁRIO – 2º PERÍODO – 20___/20___

10º ANO

TURMAS ALUNOS COM MAIS DE DUAS NEGA-

TIVAS (%)

TOTAL DE ALUNOS

A (Ciências e Tecnologia)

B (Ciências e Tecnologia)

C (Ciências e Tecnologia)

D (Ciências Socioeconómicas)

E (Ciências Sociais e Humanas)

G (Ciências Sociais e Humanas)

F (Artes Visuais)

DISCIPLINAS CLASSIFICAÇÃO < 10

(%)

CLASSIFICAÇÃO >= 14

(%)

TOTAL DE ALUNOS

Português

Inglês

Francês

Filosofia

Educação Física

Tec. da I. e Com.

Matemática A

Page 93: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 93/150

História A

Desenho A

Biolog. e Geolog.

Fís. e Química A

Economia A

Geografia A

Matem. A.C.S.

Matemática B

Geom. Desc. A

11º ANO

TURMAS ALUNOS COM MAIS DE DUAS NEGA-

TIVAS (%)

TOTAL DE ALUNOS

A (Ciências e Tecnologia)

B (Ciências e Tecnologia)

C (Ciências Socioeconómicas)

D (Ciências Sociais e Humanas)

E (Artes Visuais)

DISCIPLINAS CLASSIFICAÇÃO < 10

(%)

CLASSIFICAÇÃO >= 14

(%)

TOTAL DE ALU-

NOS

Português

Inglês

Francês

Filosofia

Educação Física

Matemática A

História A

Desenho A

Biolog. e Geolog.

Fís. e Química A

Economia A

Geografia A

Page 94: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 94/150

Matemát. A.C. S.

Matemática B

Geom. Desc. A 10º/11º

Geom. Desc. A 11º/12º

12º ANO

DISCIPLINAS CLASSIFICAÇÃO < 10

(%)

CLASSIFICAÇÃO >= 14

TOTAL DE ALUNOS

Português

Educação Física

Área de Projeto

Matemática A

História A

Desenho A

Sociologia

Psicologia B

Biologia

Física

Oficina Multimédia B

Aplic. Informáticas B

Hist. da Cultura e Artes

Turma Residual – 4º Agrupamento

DISCIPLINAS CLASSIFICAÇÃO < 10

(%)

CLASSIFICAÇÃO >= 14

(%)

TOTAL DE

ALUNOS

Português A

Inglês 8

Francês 6

Alemão 3

Filosofia

História

Page 95: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 95/150

10ºANO – ESTUDO COMPARATIVO 1º/2º PERÍODO

11ºANO – ESTUDO COMPARATIVO 1º/2º PERÍODO

10ºANO – ESTUDO COMPARATIVO 1º/2º PERÍODO

DISCIPLINAS

CLASSIFICAÇÃO < 10

(%)

CLASSIFICAÇÃO >= 14

(%)

1º Período 2º Período 1º Período 2º Período

Português

Inglês

Francês

Filosofia

Educação Física

Tec. da I. e Com.

Matemática A

História A

Desenho A

Biol.e Geolog.

Fís. e Química A

Economia A

Geografia A

CURSOS

ALUNOS COM MAIS DE DUAS

NEGATIVAS

1º Período

2º Período

Ciências e Tecnologia

Ciências Socioeconómicas

Ciências Sociais e Humanas

Artes Visuais

CURSOS ALUNOS COM MAIS DE DUAS NEGATIVAS

1º Período 2º Período

Ciências e Tecnologia

Ciências Socioeconómicas

Ciências Sociais e Humanas

Artes Visuais

Page 96: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 96/150

Mat. A. C. S.

Matemática B

Geom. Desc. A

11ºANO – ESTUDO COMPARATIVO 1º/2º PERÍODO

DISCIPLINAS

CLASSIFICAÇÃO < 10

(%)

CLASSIFICAÇÃO >= 14

(%)

1º Período 2º Período 1º Período 2º Período

Português

Inglês

Francês

Filosofia

Educação Física

Matemática A

História A

Desenho A

Biol. e Geolog.

Fís. e Química A

Economia A

Geografia A

Matemát. A.C. S.

Matemática B

Geom. Desc. 10º/11º

Geom. Desc. 11º/12º

12ºANO – ESTUDO COMPARATIVO 1º/2º PERÍODO

DISCIPLINAS

CLASSIFICAÇÃO < 10

(%)

CLASSIFICAÇÃO >= 14

(%)

1ºPeríodo 2º Período 1º Período 2º Período

Português

Educação Física

Área de Projeto

Matemática A

História A

Desenho A

Sociologia

Psicologia B

Page 97: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 97/150

Biologia

Física

Oficina Mult. B

Aplic. Informát. B

Hist. da Cult. Artes

Turma Residual – 4º Agrupamento 12º Ano

DISCIPLINAS

CLASSIFICAÇÃO < 10

(%)

CLASSIFICAÇÃO >= 14

(%)

1ºPeríodo 2º Período 1º Período 2º Período

Português A

Inglês 8

Francês 6

Alemão 3

Filosofia

História

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Aprovado em Conselho Pedagógico em 98/150

7. Implementação do PCE – Projeto Curricular de Escola

Cumprindo os princípios de articulação e coerência entre o PE e o PCE, e entre este e os projetos curriculares de tur-

ma, os conselhos de turma, planificam, em cada ano letivo, a sua intervenção, considerada a especificidade da turma.

Page 99: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 99/150

Projeto Curricular de Turma -3º ciclo do Ensino Básico

Estrutura

Plano de Operacionalização de um Projeto Curricular de Turma

Conteúdos Pro-gramáticos da

Disciplina

Atividades a desenvolver

dentro do PAA Competências a atingir

Calendarização das atividades

Formas de ava-liação das ati-

vidades

Outras sugestões 1º P 2º P 3º P

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Aprovado em Conselho Pedagógico em 100/150

Avaliação

AVALIAÇÃO INTERMÉDIA DO PROJETO CURRICULAR DE TURMA

ANO:_____ TURMA:_____ Momento da Avaliação: _____/_____/_____

1 – Assinalar com uma cruz (X) a opção que melhor se adequa à avaliação pretendida

ITENS A AVALIAR

Sim Não Às

vezes

Quase

sem-

pre

Bastante

1 – Registou-se algum tipo de concertação nas estratégias adota-

das no projeto?

2 – Já foram atingidos alguns dos objetivos definidos?

3 – Houve reformulação do projeto inicial?

4 – Os diferentes contributos disciplinares têm sido concretiza-

dos?

5 – Foram diagnosticados problemas nas estratégias adotadas?

6 – Registou-se reformulação dessas estratégias?

7 – Em algum momento falharam os recursos inicialmente previs-

tos?

8 – Surgiram soluções alternativas?

9 – Os alunos têm participado ativamente na realização do pro-

jeto?

10 - Verificou-se algum tipo de prática interdisciplinar?

11 – Foi solicitado apoio à comunidade educativa para a concreti-

zação do projeto?

Page 101: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 101/150

12 – Em caso afirmativo, esse apoio foi alcançado?

13 – Apesar de eventuais problemas, o projeto tem viabilidade?

14 – Os grupos de trabalho têm realizado avaliação contínua do

seu desempenho?

15 – Verificou-se articulação com as Áreas Curriculares não Disci-

plinares?

16 – Recorreu-se a algum tipo de apoio ou complemento educati-

vo?

Observações:

Grelha preenchida por: ___________________________________________________________________

Page 102: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 102/150

8. Avaliação do PCE – Projeto Curricular de Escola

A avaliação geral do PCE é da competência do Conselho Pedagógico, sendo cometida a uma comissão constituída pelo

coordenador do PE, os coordenadores do EB e do ES o seu acompanhamento operacional e a elaboração do respetivo

relatório anual, a submeter à apreciação do CP.

Page 103: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 103/150

ANEXOS

Page 104: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 104/150

Anexo Y

Introdução às Tecnologias de Informação e Comunicação

PROJETO CURRICULAR DE TURMA - MAPA PARA REGISTO DE ATIVIDADES INTERDISCIPLINARES

Ano/turma:_________

Conteúdos Programáticos

de TIC

DISCIPLINAS

Conceitos Introdutórios

1º Período

Processamento de texto

1º, 2º, 3º Períodos

Internet

1º, 2º, 3º Períodos

Apresentações

Power Point

3º período

Page 105: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 105/150

Anexo Ω

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO GLOBAL 2010/2011

FREQUÊNCIA/EXAMES – 9º ANO – PORTUGUÊS – 2011 Todos os Alunos que foram admitidos a exame (incluindo os que fizeram exame a nível de escola)

Resultados por turmas médias 9º 1ª

CF CE CE%

3,3 2,7 50,8

Page 106: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 106/150

médias 9º 2ª

CF CE CE%

3,0 3,1 58,8

médias 9º 3ª

CF CE CE%

3,6 3,2 61,8

Page 107: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 107/150

médias 9º 4ª

CF CE CE%

3,3 3,1 58,2

médias 9º 5ª

CF CE CE%

3,6 3,3 62,0

Page 108: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 108/150

Resultados obtidos em exame PORTUGUÊS 9º ANO - 2011 Classificação de 0 a 100

Estudo global

médias global

CF CE CE%

3,3 3,1 58,5

Page 109: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 109/150

Número

de alunos % de

alunos

[0,10[ 0 0%

[10,20[ 0 0%

[20,30[ 2 2%

[30,40[ 6 5%

[40,50[ 19 15%

[50,60[ 52 40%

[60,70[ 19 15%

[70,80[ 24 18%

[80,90[ 5 4%

[90,100] 4 3%

média 58,5

desvio pad. 13,6 conclusões importantes:

75% dos alunos obtiveram uma classificação superior a 50%

mínimo 28 50% dos alunos obtiveram uma classificação superior a 57%

máximo 93 25% dos alunos obtiveram uma classificação superior a 69%

mediana 57

1º Quart 50

79% dos alunos obtiveram, em exame, nível superior ou igual a 3

3º Quart 69

Page 110: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 110/150

Análise dos desvios Frequência-Exame

De 2 para 3 De 2 para 4 De 3 para 4 De 4 para 5 Total

Nº de alunos que

subiram de nível 5 1* 9 1 16

* classificação de exame deste aluno 85%

De 5 para 4 De 5 para 3 De 4 para 3 De 4 para 2 De 3 para 2 De 2 para 1 Total

Nº de alunos que

desceram de nível 6 1* 14 1** 22 0 44

* classificação de exame deste aluno 56%

** classificação de exame deste aluno 42%

Classificações de charneira em exame

= 49% = 50% = 69% = 70% = 89% = 90%

0 8 0 5 0 3

Page 111: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 111/150

FREQUÊNCIA/EXAMES – 9º ANO – MATEMÁTICA – 2011 Todos os Alunos que foram admitidos a exame (incluindo os que fizeram exame a nível de escola)

Resultados por turmas médias 9º 1ª

CF CE CE%

2,8 2,7 49,3

médias 9º 2ª

CF CE CE%

3,3 3,2 65,2

Page 112: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 112/150

médias 9º 3ª

CF CE CE%

3,2 2,9 58,2

médias 9º 4ª

CF CE CE%

2,8 2,9 55,3

Page 113: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 113/150

médias 9º 5ª

CF CE CE%

3,2 3,4 65,4

Page 114: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 114/150

Resultados obtidos em exame MATEMÁTICA 9º ANO - 2011

Classificação de 0 a 100 Estudo global

médias global

CF CE CE%

3,0 3,0 58,9

Page 115: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 115/150

Número

de alunos % de

alunos

[0,10[ 3 2%

[10,20[ 6 5%

[20,30[ 6 5%

[30,40[ 13 10%

[40,50[ 12 9%

[50,60[ 16 12%

[60,70[ 30 23%

[70,80[ 23 18%

[80,90[ 17 13%

[90,100] 5 4%

média 58,9

desvio pad. 21,8 conclusões importantes:

25% dos alunos obtiveram uma classificação inferior a 44%

mínimo 6 50% dos alunos obtiveram uma classificação superior a 66%

máximo 100 25% dos alunos obtiveram uma classificação superior a 75%

mediana 66

1º Quart 43,5

69% dos alunos obtiveram, em exame, nível superior ou igual a 3

3º Quart 75

Page 116: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 116/150

Análise dos desvios Frequência-Exame

De 1 para 2 De 2 para 3 De 3 para 4 De 4 para 5 Total

Nº de alunos que

subiram de nível 1 5 17 2 25

De 5 para 4 De 4 para 3 De 3 para 2 De 2 para 1 Total

Nº de alunos que

desceram de nível 2 5 11 9 27

Classificações de charneira em exame

= 19% = 20% = 49% = 50% = 69% = 70% = 89% = 90%

1 1 0 2 6 1 1 0

Nota: registou-se um 100%

Page 117: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 117/150

Exames de 2011 - Secundário

11º ano

Resultados Exame médias referem-se (ambas) a internos

Análise dos Desvios

Desvio médio Desvio mediano Desvio máximo Desvio mínimo

Disciplina (nº de alunos)

Média escola

Média nacional

Para 3º P

Para CIF Para 3º P

Para CIF Para 3º P

Para CIF Para 3º P

Para CIF

Matemática B (6) 15,25 11,9 1,42 1,42 0,95 0,95 4 5 -0,2 -2,2

Biol. e Geol.(51) 12,52 11,0 -0,01 -0,19 0 0 4,5 4,5 -4,5 -4,5

Geografia(59) 12,10 11,3 -1,05 -0,96 -0,9 -0,7 3,1 3,1 -6,7 -7,7

Economia A(40) 11,19 12,0 -3,85 -3,10 -4,35 -3 1,2 2 -9,5 -8,5

Fís. e QuímicaA(54) 10,82 10,5 -1,71 -2,05 -1,65 -2,05 3,3 2,2 -7,2 -8,2

Literatura Portu-guesa(19) 9,05 9,3 -3,53 -4,00 -3,5 -3,9 -1,3 -1,3 -7,3 -7,3

Geom Desc. A(32) 6,10 10,0 -8,65 -8,81 -8,85 -9,1 -0,2 -0,2 -12,8 -13,8

Nas páginas que se seguem estão os estudos por disciplina, com gráficos de dispersão e, no caso de existir mais de uma turma, a análise por turma. Para a análise dos gráficos convém ter presente que a situação ideal em que se considera não haver discrepâncias entre as classificações de frequência e as de exame é aquela em que a reta de regressão (a cheio) coincidiria com a reta a tracejado. Uma descida ou subida consistente com as classificações de frequência atribuídas deve conduzir a uma reta de regressão ( a cheio) aproximadamente paralela à reta a tracejado.

Page 118: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 118/150

Gráficos de dispersão – Matemática B – exame 2011 (1ª chamada)

Em Matemática B o desvio médio é positivo, aproximadamente 1,4. Sendo apenas 6 alunos verificou-se que três mantiveram a nota de 3º período em exame, 10,11 e 20, enquanto os restantes três com classificações de 3º período entre 12 e 16 subiram em exame.

Page 119: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 119/150

Gráficos de dispersão – Geometria Descritiva A – exame 2011 (1ª chamada)

Análise por turma

3º P CIF Exame Desvios/3º P Desvios/CIF

Turma C

médias 16,89 16,67 8,23 -8,66 -8,43

desvio máximo -4,2 -4,2

desvio mínimo -12,4 -13,4

desvio mediano -8,5 -8,5

Turma F

médias 13,91 14,22 5,26 -8,65 -8,96

desvio máximo -4,9 -3,9

desvio mínimo -12,8 -13,8

desvio mediano -9,65 -9,1

Em Geometria descritiva aparecem-nos retas de regressão quase para-lelas às a tracejado mas muito mais abaixo já que o desvio médio foi negativo, em valor absoluto de mais de 8 valores. Esta é sem sombra de dúvidas a situação mais anómala, porque, além do mais, inclui um desvio para a média nacional de -4 valores, verificando-se que a con-tribuição das turmas para este resultado é semelhante.

Page 120: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 120/150

Gráficos de dispersão – Física e Química A – exame 2011 (1ª chamada)

Física e Química A

0

10

20

10 20CIF

Ex

am

e

Física e Química A

0

10

20

10 203º Período

Ex

am

e

Análise por turma 3º P CIF Exame Desvios/3º P Desvios/CIF

Turma A

médias 13,36 13,64 12,17 -1,19 -1,47

desvio máximo 1,6 1,9

desvio mínimo -3,9 -3,9

desvio mediano -1,4 -1,8

Turma B

médias 12,61 13,09 10,64 -1,97 -2,44

desvio máximo 3,3 2

desvio mínimo -7,2 -8,2

desvio mediano -2 -2,2

Turma C

médias 11,76 11,94 9,96 -1,81 -1,98

desvio máximo 2,2 2,2

desvio mínimo -5,7 -6,7

desvio mediano -1,6 -2

Em Física e Química A o desvio médio é de cerca de -1,7 valores para o 3º período e -2 para CIF mas a descida é consistente com as classifica-ções atribuídas. Note-se que os desvios para 3º período são menores do que para CIF o que é consistente com o facto da classificação de 3º período estar mais perto do exame. A turma que apresentou menor desvio é aquela cuja média global é maior, não se pode considerar que haja desvios para o 3º período significativamente diferentes entre turmas.

Page 121: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 121/150

Gráficos de dispersão – Biologia e Geologia – exame 2011 (1ª chamada)

Análise por turma

3º P CIF Exame Desvios/3º P Desvios/CIF

Turma A

médias 13,18 13,24 12,44 -0,74 -0,80

desvio máximo 4,5 2,5

desvio mínimo -4,5 -4,5

desvio mediano -0,25 -0,25

Turma B

médias 12,22 12,52 13,25 1,03 0,73

desvio máximo 4,5 4,5

desvio mínimo -2,5 -3,5

desvio mediano 1 0,5

Turma C

médias 12,18 12,27 11,12 -1,06 -1,15

desvio máximo 1 1

desvio mínimo -3 -2,5

desvio mediano -0,75 -1,1

Em Biologia e Geologia o desvio médio é de cerca de praticamente 0 havendo contribuições diferentes das turmas para este resultado mas que não se consideram significativamente diferentes por não se afastarem do intervalo [-1,1] . De notar, apesar de tudo que numa turma o desvio médio foi positivo e nas outras duas negativo. As classificações são consistentes com as atribuídas obtendo-se uma reta de regressão quase sobre a reta a tra-cejado.

Page 122: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 122/150

Gráficos de dispersão – Literatura Portuguesa – exame 2011 (1ª chamada)

Em Literatura Portuguesa observa-se um desvio negativo de -3,5 para 3º período e -4 para CIF. O não paralelismo entre as retas a cheio e a traceja-do deverá dever-se ao facto de as classificações atribuídas no 3º período irem de 10 a 18 mas em exame foram de 6 a 12,7 (nota máxima em exame).

Page 123: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 123/150

Gráficos de dispersão – Economia A – exame 2011 (1ª chamada)

Análise por turma 3º P CIF Exame Desvios/3º P Desvios/CIF

Turma D

médias 15,73 15,18 11,06 -4,66 -4,12

desvio máximo 3 3

desvio mínimo -5,1 -4,6

desvio mediano -0,75 -0,2

Turma E

médias 14,28 13,33 11,34 -2,85 -1,85

desvio máximo 3,1 3,1

desvio mínimo -6,7 -7,7

desvio mediano -3,15 -2,5

Em Economia A observa-se um desvio negativo de -3,85 para 3º perío-do e-3,1 para CIF. Verifica-se que a contribuição de cada turma para este resultado é substancialmente diferente sendo a turma com me-lhores resultados de período a que apresenta maior desvio em valor absoluto. No entanto os resultados de cada turma em exame foram semelhantes em termos de média, verificando-se mesmo que a turma com pior média teve melhor média em exame, embora não significati-vamente diferente.

Page 124: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 124/150

Gráficos de dispersão – Geografia – exame 2011 (1ª chamada)

Análise por turma

3º P CIF Exame Desvios/3º P Desvios/CIF

Turma D

médias 13,23 13,50 12,63 -0,60 -0,87

desvio máximo 3,1 3,1

desvio mínimo -3,9 -4,2

desvio mediano -0,4 -0,2

Turma E

médias 13,13 12,69 13,21 0,08 0,52

desvio máximo 2,3 2,3

desvio mínimo -6,7 -7,7

desvio mediano -1,3 -1,3

Turma G

médias 13,10 12,90 10,71 -2,39 -2,20

desvio máximo 3,1 3,1

desvio mínimo -6,7 -7,7

desvio mediano -1,3 -1,3

Em Geografia observa-se um desvio de -1, um valor quase irrelevante mas a análise por turmas revela ainda que a contribuição das turmas é significativamente diferente com uma

turma com desvio 0 e outra de -1

Page 125: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 125/150

Exames de 2011 - Secundário

12º ano

Resultados Exame

Análise dos desvios (exame – CIF/3º período)

Desvio médio Desvio mediano Desvio máximo Desvio mínimo

Disciplina (nº de alunos)

Média escola

internos

Média nacional internos

Disciplina (nº de alunos)

Para 3º P

Para CIF Para 3º P

Para CIF Para 3º P

Para CIF Para 3º P

Para CIF

Desenho A(18) 12,34 11,9 Desenho A (13) -1,61 -2,27 -2,15 -2,9 2,9 1,9 -3,9 -4,3

Matemática A(64)

11,74 10,6 Matemática A(64)

-2,52 -1,98 -3 -2 5,1 4,1 -6,3 -6,5

História A(18) 11,57 10,5 História A(18) -2,37 -2,21 -2,2 -1,2 0,3 1 -5,3 -5,5

Português (113) 10,02 9,6 Português (113) -3,05 -3,13 -3,3 -3,2 2,9 1,9 -9,2 -8,1

Nas páginas que se seguem estão os estudos por disciplina, com gráficos de dispersão e, no caso de existir mais de uma turma, a análise por turma. Para a análise dos gráficos convém ter presente que a situação ideal em que se considera não haver discrepâncias entre as classificações de frequência e as de exame é aquela em que a reta de regressão (a cheio) coincidiria com a reta a tracejado. Uma descida ou subida consistente com as classificações de frequência atribuídas deve conduzir a uma reta de regressão ( a cheio) aproximadamente paralela à reta a tracejado.

Page 126: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 126/150

Gráficos de dispersão – História A – exame 2011 (1ª chamada)

No caso de História A, embora as médias entre exame e CIF e 3º Período apresentem desvios de cerca de 2,3 valores negativos, a descida parece consistente com as classificações atribuídas.

Page 127: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 127/150

Gráficos de dispersão – Desenho A – exame 2011 (1ª chamada)

No caso de Desenho A, as médias entre exame e CIF e 3º Período apresentem desvios de cerca de 2 valores negativos, menos do que no ano anterior. A descida parece não ser consistente com as classificações atribuídas dado que as retas não são paralelas mas uma análise particular revela que o mínimo em exame foi 9,6 e o máximo 14,9 embora as classificações atribuídas no 3º período cobrissem o intervalo de 10 a 17. Verificou-se maior homogeneidade em exame do que nas classificações atribuídas no 3º período.

Page 128: Pce 2011 2012

Aprovado em Conselho Pedagógico em 128/150

Gráficos de dispersão – Matemática A – exame 2011 (1ª chamada)

Análise por turma

3º P CIF Exame Desvios/3º P Desvios/CIF

Turma A

médias 15,13 14,00 12,28 -2,85 -1,73

desvio máximo 0 0,5

desvio mínimo -5,1 -5

desvio mediano -3,15 -1,3

Turma B

médias 13,06 12,61 10,09 -2,97 -2,52

desvio máximo 5,1 4,1

desvio mínimo -6,1 -6,5

desvio mediano -3,9 -2,2

Turma C

médias 14,88 14,56 12,84 -2,04 -1,73

desvio máximo 1,7 2,7

desvio mínimo -6,3 -6,5

desvio mediano -2,15 -1,35

Turma D

médias 14,09 13,91 12,08 -2,01 -1,83

desvio máximo 4,7 3,7

desvio mínimo -6 -5,5

Desvio mediano -1,9 -2,7

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Aprovado em Conselho Pedagógico em 1/150

A descida em Matemática A é superior para o 3º período do que para CIF o que contraria o que seria natural dado que o exame se refere sobretudo aos conteúdos de 12º. No entanto essa descida é menos consistente para CIF do que para o 3º período. Tentando perceber o que influencia este facto verificámos que para os alunos a quem foi atribuída, no 3º período, uma classificação de 18 ou mais o desvio médio para exame foi de -0,9, enquanto para aqueles a quem foi atribuída uma classificação entre 13 e 17 (inclusive) o desvio médio foi de -3 e para aqueles a quem foi atribuída uma classificação menor que 13 o desvio médio para exame foi de -2,9. Percebe-se então que a reta de regressão não seja paralela à dada podendo-se inferir que os melhores alunos mantêm a nota mas os alunos com 17 ou menos tiveram uma descida apreciável. Relativamente ao estudo por turmas verifica-se que os desvios para o 3º período são sempre negativos e em valor absoluto superiores a 2 mas as turmas que contribuíram mais negativamente para um desvio global de -2,5 foram as turmas A e B já que essas tiveram desvios médios negativos de cerca de 3 valores enquanto as outras duas tiveram desvios negativos de cerca de 2 valores.

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Gráficos de dispersão – Português – exame 2011 (1ª chamada)

Análise por turma

3º P CIF Exame Desvios/3º P Desvios/CIF

Turma A

médias 14,63 14,00 11,33 -3,30 -2,67

desvio máximo 2,6 1,6

desvio mínimo -8 -7

desvio mediano -2,9 -2,2

Turma B

médias 13,06 13,33 9,90 -3,16 -3,43

desvio máximo 0,5 0,5

desvio mínimo -6,4 -7,4

desvio mediano -3,15 -3,45

Turma C

médias 14,25 13,79 10,82 -3,43 -2,97

desvio máximo 0,9 1,9

desvio mínimo -7,2 -6,5

desvio mediano -4 -3,25

Turma D

médias 12,08 13,04 10,85 -1,22 -2,18

desvio máximo 2,9 0,9

desvio mínimo -6,1 -7,1

desvio mediano -1 -2

Turma E

médias 13,25 13,38 10,34 -2,91 -3,04

desvio máximo 1,8 1,8

desvio mínimo -9,2 -7,5

desvio mediano -2,6 -3,3

Turma F

médias 11,25 11,30 6,46 -4,79 -4,84

desvio máximo -0,4 -0,4

desvio mínimo -9,1 -8,1

desvio mediano -5 -5,15

No caso de Português, as médias entre exame e CIF e 3º Período apresentam desvios de cerca de -3 . A descida é consistente com as classificações atribuídas. A análise por turmas revela que a descida global em exame tem contribuições muito diferentes de cada turma variando de -4,79 a -1,22.

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PLANO DE AÇÃO DA MATEMÁTICA – explicitação do projeto

Escola: Escola Secundária Rainha D. Amélia, Lisboa

Código GIASE: 1106607

1.1. Nome Projeto: Plano de Ação para a Matemática

1.2. Resumo:

Uma análise dos resultados obtidos pelos alunos tanto nas classificações internas como na avaliação externa colo-

ca a nossa como uma escola de sucesso se comparada com os níveis nacionais. A verdade é que estamos longe de

ter conseguido que a maioria dos alunos tenha desenvolvido competências matemáticas ao nível do que prevê o

currículo nacional do ensino básico. Os resultados em percentagens por níveis não exprimem completamente a

situação dos alunos/turmas. Há que atender a outros fatores, mais difíceis de exprimir numericamente mas não

menos relevantes, como sejam:

Ambiente em sala de aula, regras de disciplina (ou ausência delas) e de métodos de trabalho.

Grau de responsabilidade e envolvimento dos alunos e respetivos encarregados de educação no

processo ensino-aprendizagem;

Grau de autonomia dos alunos.

Tomando estes considerandos como ponto de partida o presente projeto tem como objetivo geral melhorar os

níveis de desempenho de alunos, professores e encarregados de educação. Para que se atinja tal objetivo é fun-

damental definir estratégias cuja implementação passa pela disponibilização de recursos humanos e materiais,

planificação cuidada das atividades curriculares e extra curriculares, planificação de atividades que levem ao en-

volvimento dos encarregados de educação. Para tal será continuado o esforço iniciado em 2005/2006, atribuição

da hora de oferta da escola no 7º ano a uma disciplina denominada Oficina de Matemática, atribuição do estudo

acompanhado, 8ºano. Serão ainda implementadas formas de coadjuvância de professores, em sala de aula ou fora

dela, realizadas atividades de recuperação de alunos, com envolvimento regular dos encarregados de educação,

experimentadas novas tecnologias, programadas formações específicas para professores.

1.3. Nome do coordenador:

Ana Luísa Ferreira Canelhas Correia

2.

2.1. N.º de alunos envolvidos: 424

2.2. Anos de escolaridade: 7º, 8º e 9º

2.3. N.º de professores de matemática envolvidos: 6

2.4. N.º de professores de outras áreas/disciplinas:

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2.5. Diagnóstico dos resultados dos alunos:

7.º 5 21 35 21 18

8.º 3 29 53 13 2

9.º 2 30 41 22 5

Exame: 1 35 39 20 5

2.6. Diagnóstico das dificuldades:

A experiência do ano anterior demonstrou que um professor da Oficina de Matemática, do 7º, ou de Estudo

Acompanhado, do 8º, que não seja o professor de matemática ou não seja coadjuvado pelo professor de matemá-

tica tem dificuldade em rentabilizar este espaço por não conhecer suficientemente os alunos.

Os apoios feitos por professores que não conhecem os alunos, fora dos do Conselho de Turma, e sem espaços de

preparação desses apoios, com um número de alunos que tende a crescer ao longo do ano letivo e desestabiliza o

trabalho inicial têm resultado, quase sempre, numa grande perca de tempo para a maioria dos envolvidos.

O elevado número de alunos por turma em conjunto com a sua falta de organização e autonomia torna quase

impossível a deteção atempada de dificuldades e respetivo plano de atuação.

A forma como é contabilizada a “bolsa de horas” da escola não tem em conta as áreas disciplinares mas apenas o

conjunto de toda a escola. No grupo de matemática o número de horas de redução ao abrigo do artigo 79º é infe-

rior à média dos restantes grupos o que necessariamente envolve menos disponibilidade e maleabilidade de horá-

rios. Não há professores de matemática do quadro com horários incompletos sendo mesmo insuficiente, para as

necessidades letivas, o número de professores de Matemática do quadro em serviço efetivo na escola.

Não pôde ser rentabilizado o espaço do laboratório de matemática devido ao número de alunos por turma. Trata-

se de um espaço bem apetrechado mas que com mais de 20 alunos só permite o trabalho com dois professores

dividindo-se o grupo em dois com tarefas distintas ou com desdobramento da turma. Foi feita uma experiência

com a única turma de 7º ano com 20 alunos (tinha alunos ao abrigo do Dec-Lei 319) que demonstrou que os alu-

nos consideram esse espaço mais apetecível para as atividades.

Existem grandes dificuldades de trabalho em equipa dada a grande variedade de horários em vários turnos.

2.7. Objetivos mensuráveis:

Níveis de classificação desejados:

7.º 3 37 50 8 2

8.º 2 28 55 10 5

9.º 2 28 55 10 5

Taxa de sucesso a alcançar:

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7º Ano: 60

8º Ano: 70

9º Ano: 70

2.8. Outros objetivos:

Melhor ambiente de sala de aula para a rentabilização das unidades letivas.

Rentabilização do tempo letivo do aluno respondendo atempadamente às dificuldades de uns, para que não se

“percam” e às necessidades de outros para que possam ir “mais longe”.

Diagnósticos de competências/conteúdos relativos a alunos que ingressam no 7º ano que complementem a infor-

mação por níveis obtidos no 6º ano.

Responsabilização e envolvimento dos alunos e encarregados de educação no processo ensino- aprendizagem,

sobretudo para alunos com dificuldades.

Autonomia dos alunos em atividades de estudo e de sala de aula.

Tempos conjuntos de preparação de atividades pelos professores.

Formação de professores.

Diversificação de atividades curriculares e extra curriculares.

2.9.

a) ESTRATÉGIAS:

Colaboração estreita entre os professores do Conselho de Turma para que sejam adquiridos hábitos de disciplina.

Utilização do tempo definido como oferta de escola para a “Oficina de Matemática” no 7º ano de escolaridade.

Atribuição da Oficina de Matemática ao professor titular da turma em Matemática com reforço de outro profes-

sor, de matemática ou área afim, para trabalho em sala de aula, ou, em caso de impossibilidade, atribuição dessa

hora ao professor de Matemática como assessor do professor titular da Oficina.

Inclusão nos horários de todos os professores de Matemática do 7º ano de escolaridade de meio bloco compatível

com a turma para eventuais apoios, permanentes ou temporários.

Atribuição da área Estudo Acompanhado do 8º ano ao professor titular da disciplina de matemática com reforço

de outro professor, de Matemática ou área afim, para trabalho em sala de aula, ou, em caso de impossibilidade,

atribuição dessa hora ao professor de matemática como assessor do professor titular de Estudo Acompanhado.

Levantamento no final de cada ano letivo de turmas em que se prevê a necessidade de apoios, no sentido do pon-

to anterior, e inclusão nos horários dos professores titulares desses apoios.

O levantamento dos resultados por turma no final do 8º ano e as características de outros alunos que eventual-

mente não progrediram e venham a integrar a turma no ano seguinte deverá determinar as eventuais medidas a

adotar no 9º ano. Essas mediadas poderão incluir o apoio, pelo professor de matemática, em horário não letivo,

coincidente com o ½ bloco de Estudo Acompanhado ou em alguns.

Estabelecimento de um horário semanal para trabalho conjunto entre professores do mesmo ano de escolaridade

e coordenador do projeto tendo em vista o levantamento de dificuldades, a elaboração de materiais para apoios

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Aprovado em Conselho Pedagógico em 4/150

dirigidos e atividades de enriquecimento, avaliação das medidas implementadas para eventual reformulação de

percursos, articulação de formas de avaliação e formação.

b) MEDIDAS/ATIVIDADES SALA DE AULA:

Aplicação de uma prova de aferição de anos anteriores a todos os alunos do 7º ano de escolaridade e estudo com-

parativo com níveis obtidos na avaliação interna de 6º ano para definição de estratégias a implementar tanto na

Oficina de Matemática como na disciplina de Matemática.

Avaliações formais regulares (em princípio quinzenais) de tempo reduzido (testes de 15 a 20 minutos), para dina-

mização de um trabalho continuado de todos os alunos e empenhamento dos encarregados de educação, sobre-

tudo no 7º e 8º anos.

Realização de atividades diversificadas na Oficina de Matemática dirigidas ao desenvolvimento do cálculo mental e

à motivação para resolução de problemas, a saber, testes semanais de cálculo mental de no máximo 3 minutos,

fichas de trabalho com aspetos lúdicos, resolução de problemas em grupo, construções geométricas com materiais

didáticos específicos

Realização de atividades de recuperação e desenvolvimento nas aulas de estudo acompanhado.

Recurso às novas tecnologias, em particular recurso a uma plataforma de ensino on-line, numa primeira fase num

número reduzido de turmas, para implementação de avaliações formativas e realização e partilha de pequenas

investigações.

Recurso sistemático, durante as aulas, ao livro de texto para que os alunos se autonomizem.

c) ATIVIDADES EXTRA-LETIVAS:

Estabelecimento de planos de trabalho de casa semanais, reforço de trabalho de casa, para alunos com necessida-

des de apoio com comprometimento do encarregado de educação na verificação do efetivo cumprimento desses

planos de trabalho (Os trabalhos entregues deverão ter a assinatura do encarregado de educação, quando são

entregues). Pretende-se que nas aulas de apoio seja feito o balanço do trabalho e/ou realizados outros e que pro-

gressivamente os alunos deixem de precisar do apoio semanal, numa primeira fase ainda com trabalhos dirigidos,

ganhando autonomia.

Lançamento do problema do mês, para toda a escola, por níveis, facultativo mas a discutir a resolução na aula.

Dinamização do laboratório de matemática com atividades regulares de apoio ao estudo ou a pequenas investiga-

ções.

d) FORMAÇÃO DE PROFESSORES:

Estabelecimento de um plano de formação interna com um tema por período. Essa formação será dinamizada

como auto formação, com recurso a instrumentos e capacidades dos próprios professores da escola, reservando-

se algumas reuniões semanais para o tratamento desse tema em conjunto. Em alguns temas poderá ser pedida a

colaboração de especialistas ou formadores para apoio e/ou realização de uma ação de curta duração, conferência

ou workshop.

Estabelecimento de um plano de formação externa com um tema por ano. Essa formação será feita preferencial-

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Aprovado em Conselho Pedagógico em 5/150

mente durante uma semana, de forma intensiva, após o final das atividades letivas do 3º período. Preveem-se

como temas a tratar: instrumentos de avaliação e novas tecnologias ao serviço da educação matemática.

e) TESTE DIAGNÓSTICO:

Diagnósticos de competências/conteúdos relativos a alunos que ingressam no 7º ano que complementem a infor-

mação por níveis obtidos no 6º ano;

Aplicação de uma prova de aferição de anos anteriores a todos os alunos do 7º ano e estudo comparativo com

níveis obtidos na avaliação interna de 6º ano para definição de estratégias a implementar tanto na Oficina de Ma-

temática como na disciplina de Matemática.

f) AVALIAÇÃO DOS ALUNOS:

O tipo e resultados da avaliação efetuada em cada turma assim como a progressão individual dos alunos serão

objeto de análise em reunião, pelo menos uma vez por mês, entre os professores participantes no projeto. Todas

as grelhas de resultados de testes e minitestes assim como respetivos enunciados serão entregues à coordenadora

a quem caberá uma primeira análise para discussão em reunião. Para uma operacionalização rápida deste proces-

so será usada, preferencialmente, a comunicação via Internet, já que todos os professores usam Word e Excel para

os enunciados e grelhas de avaliação.

À coordenadora do projeto caberá produzir relatórios ou outros documentos que lhe sejam solicitados, neste âm-

bito, pela comissão de avaliação interna constituída em Conselho Pedagógico.

A meio de cada um dos 1º e 2º períodos será reservada uma aula ou parte dela para avaliação intercalar, em que

os alunos farão a sua autoavaliação, perante toda a turma com o objetivo de promover a responsabilidade e capa-

cidade de “julgar” dos alunos.

Os reforços de trabalho de casa previstos serão também uma forma de avaliação formativa que permita a alunos

com mais dificuldades verificarem o seu progresso.

g) ARTICULAÇÃO VERTICAL E HORIZONTAL:

Para facilitar a articulação vertical do currículo a continuidade pedagógica será considerada como critério prioritá-

rio de distribuição de serviço. O mesmo professor deverá acompanhar os alunos no ciclo.

As reuniões semanais entre professores do mesmo ano e coordenadora do projeto servirão também para uma

discussão do currículo permitindo estabelecer planificações que, considerando as características da turma, aten-

dam à articulação vertical e horizontal.

h) ATIVIDADE EXPERIMENTAL EM CONTEXTO DE SALA DE AULA:

Em unidades letivas com professor assessor poderá ser utilizado o laboratório de matemática embora com mais de

20 alunos seja sempre necessário reformular a disposição das mesmas dispostas em U. Implicará sempre trabalho

em grupos a par de eventual trabalho com equipamento informático.

De qualquer modo será feito um esforço de planificação para que todas as turmas do ensino básico tenham acesso

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à atividade experimental no laboratório de matemática, seja em contexto de aula de matemática, Estudo Acom-

panhado ou Oficina de Matemática, pelo menos duas vezes em cada período escolar (só possível a partir de

2007/2008)

2.10. Orçamento do projeto:

- Aquisição de serviços: 2000 €

- N.º de especialistas:

- N.º de formadores: 3

- Outros:

Equipamento tecnológico: 2200 €

- Computadores: 4

- DVD ou vídeos:

- Impressoras:

- Mesas interativas:

- Projetores:

- Quadros interativos: 1

- Scanners:

- Televisões:

- Outros: 10 calculadoras

Material Pedagógico: 1400 €

- Livros:

- Materiais manipuláveis: 3

- Software: 1

- Outros:

Outros: 1200 €

- Melhoramento de espaços: 2

- Outros: quadros de porcelana quadriculados

2.11. N.º de horas de crédito horário: 20

2.12. Observações:

- Foram reformulados não só os itens em que nos era pedido como outros.

- Em 2006/2007 não foram implementadas coadjuvâncias de professores por falta de bolsa de horas.

- Embora estejam considerados neste momento apenas 6 professores de Matemática no projeto e nenhum fora da

Matemática, continua-se a procurar colaboração de outros grupos.

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO PAM 2010/2011

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