PD Certificacao de GestoresPDF

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PROGRAMA DETALHADO da Certificação de Gestores da ANBIMA (CGA) Controle: D.04.13.03 Data da Elaboração: 10/11/2009 Data da Revisão: 12/01/2011 Elaborado por: Certificação ANBIMA Aprovado por: Gerência de Certificação e/ou Comitê de Certificação e/ou Conselho de Certificação

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PROGRAMA DETALHADO da Certificação de Gestores da ANBIMA (CGA)

Controle: D.04.13.03

Data da Elaboração: 10/11/2009

Data da Revisão: 12/01/2011

Elaborado por: Certificação ANBIMA

Aprovado por: Gerência de Certificação e/ou Comitê de Certificação

e/ou Conselho de Certificação

Programa Detalhado da Certificação de Gestores da ANBIMA (CGA)

– Versão 1.6 –

OBJETIVOS DA CGA

Os Programas de Certificação de Profissionais da ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades

dos Mercados Financeiro e de Capitais) Séries 10 e 20 (CPA-10 e CPA-20), desenvolvidos desde 2002,

provaram ser muito importantes para elevar o nível de conhecimento dos profissionais que atuam nos

mercados financeiros e de capitais na comercialização e distribuição de produtos de investimento junto ao

público investidor. Esta importância é comprovada pelo pelos mais de 190 mil profissionais certificados pela

ANBIMA desde o início deste processo.

Na implantação da certificação pela ANBIMA, a indústria de Gestão de Recursos de terceiros

sempre se fez muito presente, sendo ainda uma das áreas de representação mais importantes da

Associação. Os gestores de recursos estão presentes na ANBIMA não apenas como parte do corpo

diretivo, mas atuma de forma intensa pela Comissão de Administração de Recursos de Terceiros e suas

Subcomissões.

Dessa maneira, atuando em conformidade com as demandas e com o crescimento do mercado, a

ANBIMA orientou seus esforços para desenvolver uma certificação para os profissionais que atuam na

gestão profissional de recursos de terceiros, uma vez que os mesmos desempenham função primordial no

mercado financeiro e de capitais, sendo o seu papel de extrema responsabilidade perante o público

investidor.

Assim, a Certificação de Gestores da ANBIMA (CGA) se destina a certificar o profissional que

possui mandato para decidir, isoladamente ou em conjunto, em quais ativos e modalidades operacionais

investirá os recursos de propriedade de terceiros, através de veículos coletivos de investimento tais como,

fundos de investimento, clubes de investimento, carteiras administradas, etc.

Programa Detalhado da Certificação de Gestores da ANBID - CGA

O CONTEÚDO DO PROGRAMA DETALHADO

O presente programa é composto por dezessete grandes temas subdivididos em dois módulos:

Módulo 1: Métodos Quantitativos; Economia; Análise de Relatórios Financeiros; Finanças Corporativas;

Mercados; Análise e Precificação de Ativos; Ética e Compliance; Legislação / Regulamentação. Módulo II:

Teoria Moderna de Carteiras; Modelos de Precificação; Finanças Comportamentais; Processo de Gestão e

Política de Investimento (Investment Policy Statement - IPS); Asset Allocation; Gestão de Carteiras – Renda

Variável; Gestão de Carteiras – Renda Fixa; Avaliação de Performance; Gestão de Risco. Os seus

respectivos desdobramentos em tópicos, itens e subitens detalham os assuntos considerados essenciais

para o desempenho das atividades relacionadas à gestão de recursos de terceiros que deverão obter a

CGA.

A ANBIMA assume o compromisso de revisar periodicamente o Programa Detalhado da CGA com a

finalidade de incorporar novos assuntos, sempre que o dinamismo e a evolução dos mercados financeiro e

de capitais venham torná-los relevantes e essenciais. A constante atualização do profissional certificado é

um dos objetivos da Certificação Continuada.

A legislação vigente representativa para a gestão de recursos e os produtos de investimento, ainda

que não totalmente explicitada, encontra-se também presente nos conceitos e conteúdos dos diversos

temas e tópicos abordados. Aspectos conceituais e práticos relacionados à Matemática Financeira poderão

ser objeto de avaliação. O profissional poderá utilizar máquina calculadora para a realização do exame,

desde que não seja calculadora alfanumérica.

PRAZO LIMITE DE ATUALIZAÇÃO

Anualmente o profissional deverá aderir ao Código de Certificação e encaminhar a declaração de

reputação ilibada.

Verifique no site da certificação (www.anbid.com.br/cpa) se essa é a versão mais atualizada do

Programa Detalhado CGA.

ORIENTAÇÕES DE ESTUDOS

A fim de melhor direcionar os estudos dos candidatos ao exame da certificação CGA, a ANBIMA

disponibilizou, no site da certificação, um documento que discrimina quais conhecimentos e habilidades são

exigidas com relação aos diferentes tópicos apresentados neste Programa Detalhado. Dessa forma, este

documento indica o que poderá ser exigido dos candidatos (por exemplo: conceito, cálculo, análise, entre

outras habilidades) no exame da certificação CGA com base nos tópicos presentes no Programa Detalhado.

PROGRAMA DETALHADO CERTIFICAÇÃO DE GESTORES (CGA)

MÓDULO I FUNDAMENTOS FINANCEIROS 1. Métodos Quantitativos (Proporção: 2% a 10%)

1.1. Conceitos Básicos de Estatística 1.1.1. Média, mediana e moda 1.1.2. Retorno esperado e retorno histórico 1.1.3. Variância 1.1.4. Desvio padrão 1.1.5. Covariância e Coeficiente de Correlação 1.1.6. Distribuição normal e intervalos de confiança

1.2. Regressão

1.2.1. Regressão Linear e Múltipla 1.2.1.1. Premissas 1.2.1.2. Variável dependente e variável independente 1.2.1.3. Termo aleatório 1.2.1.4. Coeficiente de Regressão 1.2.1.5. Coeficiente de Determinação (R

2)

1.2.2. Teste de hipóteses 1.2.2.1. Hipótese Nula e Alternativa 1.2.2.2. Erros tipo I e tipo II 1.2.2.3. Teste uni-caudal ou bi-caudal 1.2.2.4. Análise de variância (ANOVA) 1.2.2.5. Estatística F 1.2.2.6. Teste t num coeficiente de regressão

1.2.3. Forecasting com modelos de regressão 1.2.4. Interpretação de resultados do modelo de regressão 1.2.5. Limitações de análise de regressão

1.3. Análise de Séries Temporais

1.3.1. Modelos de tendências 1.3.2. Auto-correlação 1.3.3. Limitações 1.3.4. Modelo auto-regressivo 1.3.5. Sazonalidade

2. Economia (Proporção: 5% a 15%)

2.1. Microeconomia

2.1.1. Elasticidade 2.1.1.1. Definição e cálculo 2.1.1.2. Fatores 2.1.1.3. Elasticidades de demanda e oferta

2.1.2. Mercados em ação

2.1.2.1. Preço de equilíbrio e equilíbrio de mercado 2.1.2.2. Teto de preços e seus impactos 2.1.2.3. Efeitos da fixação do salário mínimo 2.1.2.4. Impostos, subsídios, cotas e mercados de mercadorias ilegais na demanda, oferta e

equilíbrio do mercado

2.1.3. Competição 2.1.3.1. Mercados perfeitamente competitivos

2.1.3.1.1. Maximização de lucros 2.1.3.1.2. Tomadores de preços 2.1.3.1.3. Lucros e perdas econômicas

2.1.3.2. Curva de demanda da empresa e do setor 2.1.3.3. Escolha da estratégia competitiva 2.1.3.4. Forças competitivas de um setor 2.1.3.5. Vantagens competitivas

2.1.3.5.1. Tipos 2.1.3.5.2. Estratégias e riscos

2.1.3.6. Teoria dos jogos (resultados das ações para o mercado)

2.1.4. Monopólio 2.1.4.1. Características, origem e estratégias de preço 2.1.4.2. Monopólio vs. competição perfeita 2.1.4.3. Discriminação de preços 2.1.4.4. Regulamentação de um monopólio natural

2.1.5. Concorrência Monopolística e Oligopólio

2.1.5.1. Características de concorrência monopolística 2.1.5.2. Características de um oligopólio e seus modelos tradicionais

2.2. Macroeconomia

2.2.1. Indicadores Econômicos 2.2.1.1. PIB e PNB 2.2.1.2. Inflação/deflação e o mercado financeiro. Indicadores de inflação: IGP, INPC, IPCA,

IGP-M 2.2.1.3. Nível de renda, nível de emprego, salários 2.2.1.4. Formação dos juros na economia 2.2.1.5. Taxas de juros e o mercado financeiro nacional: TJLP, TBF, TR. A taxa Selic 2.2.1.6. A taxa CDI e o mercado interfinanceiro

2.2.2. Sistema Financeiro Nacional (SFN)

2.2.2.1. Funções da moeda 2.2.2.2. Atribuições dos órgãos e agentes reguladores: CMN, BACEN, CVM 2.2.2.3. Instituições financeiras: Bancos Múltiplos, Bancos de Investimento, Distribuidoras e

Corretoras de Títulos e Valores Mobiliários, de Câmbio e de Futuros 2.2.2.4. Criação de moeda 2.2.2.5. Objetivos do Banco Central 2.2.2.6. Balança comercial

2.2.2.7. Ferramentas de política econômica 2.2.2.8. Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB)

2.2.2.8.1. Organização 2.2.2.9. Câmaras de Compensação/Liquidação

2.2.2.9.1. BMA 2.2.2.9.2. Cetip 2.2.2.9.3. Selic

2.2.3. Política Fiscal

2.2.3.1. PIB potencial 2.2.3.2. Necessidade de financiamento do setor público 2.2.3.3. Implicações sobre a dívida pública

2.2.4. Política Monetária e Inflação

2.2.4.1. Inflação 2.2.4.1.1. Metas de inflação 2.2.4.1.2. Cálculo da taxa de inflação 2.2.4.1.3. Inflação não antecipada vs. antecipada e efeitos 2.2.4.1.4. Inflação e desemprego 2.2.4.1.5. Curva de Phillips de curto e longo prazo 2.2.4.1.6. Inflação na taxa nominal de juros

2.2.4.2. Instrumentos de política monetária 2.2.4.2.1. Open market 2.2.4.2.2. Redesconto 2.2.4.2.3. Depósitos compulsórios

2.2.4.3. Atribuições do COPOM e impacto das decisões 2.2.4.4. Relação juros e atividade econômica

2.2.5. Política Cambial 2.2.5.1. Determinantes da taxa de câmbio 2.2.5.2. Regimes de taxas de câmbio 2.2.5.3. Reservas internacionais 2.2.5.4. Relações de paridade entre as moedas 2.2.5.5. Cupom e swap cambial

3. Análise de Relatórios Financeiros (Proporção: 5% a 15%)

3.1. Principais demonstrações contábeis 3.1.1. Balanço Patrimonial

3.1.1.1. Componentes 3.1.1.2. Itens monetários e não monetários

3.1.2. Demonstração do resultado do exercício (DRE) 3.1.3. Demonstração das mutações do patrimônio liquido (DMPL) 3.1.4. Demonstração das origens e aplicação de recursos (DOAR) 3.1.5. Demonstração dos Fluxos de Caixa (DCF) 3.1.6. Demonstração de Valor Adicionado (DVA) 3.1.7. Notas explicativas

3.2. Análise Financeira

3.2.1. Ativo Operacional 3.2.2. Capital de giro

3.2.3. EBITDA (Lajida) – Earnings Before Interests, Taxes, Depreciation and Amortization 3.2.4. NOPAT (Loldir) – Net Operating Profit After Taxes 3.2.5. EVA – Economic Value Add 3.2.6. Cash Flow Return on Investment (CFROI) 3.2.7. Método de análise vertical e horizontal

3.3. Análise de Índices

3.3.1. Índices de retorno e performance 3.3.1.1. Giro do Ativo (GA) 3.3.1.2. Retorno sobre as Vendas (RSV) 3.3.1.3. Retorno sobre o Ativo (RSA) 3.3.1.4. Retorno sobre o Patrimônio Líquido (RSPL)

3.3.2. Índices de Liquidez e capacidade de pagamento 3.3.2.1. Liquidez Geral (LG) 3.3.2.2. Liquidez Corrente (LC) 3.3.2.3. Liquidez Seca (LS) 3.3.2.4. Cobertura de Juros (ICJ) 3.3.2.5. Saldo de Tesouraria sobre Vendas (STSV) 3.3.2.6. Passivo Total / Patrimônio Líquido (Participação de Capitais de Terceiros) 3.3.2.7. Grau de Endividamento: (Passivo Circulante + Exigível a Longo Prazo) / Ativo Total 3.3.2.8. Ativo Permanente / Patrimônio Líquido (Imobilização do Patrimônio Líquido)

4. Finanças Corporativas (Proporção: 2% a 10%)

4.1. Orçamento de Capital 4.1.1. Período de Pay-back 4.1.2. Período de Pay-back descontado 4.1.3. VPL – Valor presente líquido 4.1.4. TIR – Taxa interna de retorno 4.1.5. Índice de rentabilidade (Profitability Index) 4.1.6. Processo de orçamento de capital 4.1.7. Projeto de capital de expansão e de um projeto de capital de substituição 4.1.8. Rendimento contábil e o rendimento econômico no contexto de orçamento de capital

4.2. Custo de Capital, Estrutura de Capital e Alavancagem

4.2.1. Custo de Capital 4.2.1.1. Custo do capital próprio

4.2.1.1.1. Capital Asset Pricing Model (CAPM) e Discounted Dividend Model (DDM) 4.2.1.2. Custo de capital de terceiros 4.2.1.3. Custo médio ponderado de capital (CMPC) 4.2.1.4. Riscos de credores e acionistas 4.2.1.5. Estrutura de capital alvo 4.2.1.6. Teoria de capital de Modigliani & Miller (MM)

4.2.2. Grau de alavancagem 4.2.2.1. Operacional 4.2.2.2. Financeira 4.2.2.3. Total

4.3. Dividendos e Política de dividendos

4.3.1. Dividendos em ações, em dinheiro, bonificação, Juros sobre Capital Próprio (JCP), desdobramento (split) e grupamento: conceitos e impactos sobre os preços e quantidades das

ações do investidor 4.3.2. Recompra de ações 4.3.3. Fatores que afetam a política de dividendos

4.3.3.1. Restrições de pagamentos de dividendos 4.3.3.2. Variação dos pagamentos de dividendos 4.3.3.3. Estágio de maturidade da empresa 4.3.3.4. Preferências de investidores 4.3.3.5. Aspectos tributários 4.3.3.6. Teorias de sinalização

4.3.4. Impacto da política de dividendos no preço da ação

4.4. Reestruturação de empresas 4.4.1. Spin-offs 4.4.2. Joint ventures 4.4.3. Desinvestimento 4.4.4. Fusões e incorporações 4.4.5. Aquisição

4.4.5.1. Leveraged buy out (LBO) 4.4.6. Cisão

5. Mercados (Proporção: 2% a 10%)

5.1. Organização e Funcionamento de Mercados de Capitais 5.1.1. Mercados primário e secundário 5.1.2. Mercado organizado e mercado de balcão

5.1.2.1. Eletrônico ou viva voz 5.1.3. Formadores de mercado (Market makers) 5.1.4. Tipos de ordens 5.1.5. Mecanismos de ofertas públicas

5.1.5.1. Garantia firme 5.1.5.2. Melhores esforços 5.1.5.3. Leilão holandês 5.1.5.4. Coleta de intenções de investimento e recebimento de reservas (Bookbuilding) 5.1.5.5. Distribuição de lote suplementar (Green shoes) 5.1.5.6. Competitive bids 5.1.5.7. Private placement 5.1.5.8. Registro automático de ofertas públicas 5.1.5.9. Ofertas com dispensa de registro

5.1.6. Processo de divulgação de ofertas públicas: consultas sobre a viabilidade das ofertas (pilot fishing, predeal research, premarketing), definição da faixa de preços e apresentação para investidores institucionais (roadshow).

5.2. Índices

5.2.1. Metodologias de cálculo dos índices acionários 5.2.1.1. Ponderados pelo preço (price weighted) 5.2.1.2. Ponderados pela capitalização de mercado (market weighted) 5.2.1.3. Ponderados pela liquidez 5.2.1.4. Sem ponderação (equal weighted)

5.2.2. Características estruturais de índices 5.2.2.1. Acionários domésticos e globais

5.2.2.2. De renda fixa domésticos e globais

5.3. Mercado de capital eficiente 5.3.1. Definição 5.3.2. Formas de mercado eficiente (fraco, semi-forte e forte) 5.3.3. Testes 5.3.4. Conclusões gerais sobre cada tipo de mercado 5.3.5. Implicações de eficiência do mercado acionário para análise técnica e análise

fundamentalista 5.3.6. Implicações de mercados eficientes para o processo de gestão de carteiras e investimentos

em fundos indexados

6. Análise e Precificação de Ativos (Proporção: 40% a 50%)

6.1. Renda Variável

6.1.1. Produtos e Mercados 6.1.1.1. Abertura de capital

6.1.1.1.1. Underwritting 6.1.1.1.2. Emissão de novas ações

6.1.1.2. Classificação de ações 6.1.1.2.1. Ações ordinárias 6.1.1.2.2. Ações preferenciais

6.1.1.3. Medidas de liquidez das ações 6.1.1.4. ADRs – American Depositary Receipts

6.1.1.4.1. Conceituação 6.1.1.4.2. Operacionalização 6.1.1.4.3. Vantagens 6.1.1.4.4. Tipos de ADRs

6.1.1.5. BDRs – Brazilian Depositary Receipts 6.1.1.6. Índices de bolsa de valores: Índice Bovespa (IBOVESPA), Índice Brasil (IBrX),

Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada (IGC), Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), Índice Setorial de Telecomunicações (ITEL) e Índice de Energia Elétrica (IEE).

6.1.1.7. Funcionamento da BM&FBovespa 6.1.1.7.1. Venda a descoberto 6.1.1.7.2. Aluguel de ações 6.1.1.7.3. Compra de ações com uso de margem 6.1.1.7.4. Garantias 6.1.1.7.5. Custos de execução 6.1.1.7.6. Negociações à vista e a termo com ações 6.1.1.7.7. Margens no mercado acionário

6.1.1.7.7.1. Margem de manutenção 6.1.1.7.7.2. Chamada de margem

6.1.1.7.8. Regulamentação da BM&FBovespa

6.1.2. Rendimentos de Ações 6.1.2.1. Valor nominal, patrimonial, de liquidação e de mercado 6.1.2.2. Avaliação de ações 6.1.2.3. Análise top-down e bottom-up 6.1.2.4. Componentes da taxa de retorno

6.1.2.5. ROE (Return on Equity) 6.1.2.6. Rendimentos de ações

6.1.2.6.1. Dividendos 6.1.2.6.2. Direitos de subscrição 6.1.2.6.3. Bonificação 6.1.2.6.4. Juros sobre capital próprio 6.1.2.6.5. Ganho de capital

6.1.3. Modelos de Precificação de ações

6.1.3.1. Capital Asset Pricing Model (CAPM) 6.1.3.2. Dividend Discount Model (DDM)

6.1.3.2.1. Gordon Growth Model 6.1.3.2.2. Modelos de crescimento multi-estágios 6.1.3.2.3. Modelo DuPont

6.1.3.3. Free Cash Flow 6.1.3.3.1. To Equity (FCFE) 6.1.3.3.2. To the Firm (FCFF)

6.1.3.4. Múltiplos 6.1.3.4.1. Preço / Lucro (P/L) 6.1.3.4.2. Preço / Valor Patrimonial (P/VP) 6.1.3.4.3. Preço / Vendas (P/V) 6.1.3.4.4. Preço / Fluxo de Caixa (P/FC) 6.1.3.4.5. Lucro por ação (LPA) 6.1.3.4.6. Dividend yield 6.1.3.4.7. Índice P/E-to-growth (IPEG) 6.1.3.4.8. EV (Earnings Value) / EBITDA

6.1.4. Análise e Precificação de empresas

6.1.4.1. Ação vs. empresa em crescimento 6.1.4.2. Ação vs. empresa defensiva 6.1.4.3. Ação vs. empresa cíclica 6.1.4.4. Ação vs. empresa especulativa 6.1.4.5. Ações de valor e ações de crescimento (value stock e growth stock) 6.1.4.6. Índice de empresas

6.1.4.6.1. Lucro por Ação (LPA) 6.1.4.6.2. Multiplicador de lucros (earnings multiplier) para uma empresa.

6.1.5. Analise Técnica

6.1.5.1. Distinções entre análise técnica (ou grafista) e análise fundamentalista 6.1.5.2. Premissas de análise técnica 6.1.5.3. Vantagens e desafios da análise técnica 6.1.5.4. Principais indicadores de análise técnica 6.1.5.4.1. Indicadores de tendência - Médias Móveis

6.1.5.4.1.1. Oscilador de Média Móvel 6.1.5.4.1.2. MACD 6.1.5.4.1.3. Envelopes 6.1.5.4.1.4. Bandas 6.1.5.4.1.5. Parabólico (SAR) 6.1.5.4.1.6. Movimento Direcional

6.1.5.4.2. Indicadores de Reversão 6.1.5.4.2.1. Índice de Força Relativa (IFR)

6.1.5.4.2.2. Estocástico 6.1.5.4.3. Indicadores de Volume

6.1.5.4.3.1. On Balance Volume - OBV (Saldo de Volume) 6.1.5.4.3.2. Média Móvel de Volume

6.1.6. Governança Corporativa

6.1.6.1. Objetivos e atributos de um sistema de Governança Corporativa 6.1.6.1.1. Medidas de boa Governança Corporativa

6.1.6.2. Conflitos de interesse 6.1.6.2.1. Administradores e acionistas 6.1.6.2.2. Diretores e acionistas

6.1.6.3. Conselho de administração 6.1.6.3.1. Responsabilidades 6.1.6.3.2. Eficiência (fatores relevantes)

6.1.6.4. Nível 1, Nível 2 e Novo Mercado: critérios de adesão/ listagem e os reflexos sobre o direito dos acionistas

6.1.7. Tipos de riscos 6.1.7.1. Mercado 6.1.7.2. Liquidez 6.1.7.3. Operacional 6.1.7.4. Reputação/imagem

6.1.8. Tributação de Ações (mercado a vista) 6.1.8.1. Impostos aplicáveis

6.1.8.1.1. Fato gerador 6.1.8.1.2. Alíquota 6.1.8.1.3. Base de cálculo

6.2. Renda Fixa

6.2.1. Características de um título de renda fixa

6.2.1.1. Prazos de aplicação e relação com preços dos títulos 6.2.1.2. Características básicas (prazo, valor de face, taxa de cupom) 6.2.1.3. Indexados (cambial, Selic, IGPM, IPCA) 6.2.1.4. Taxas de cupom (cupom zero, prefixada, pós-fixada, step-up, deferred) 6.2.1.5. Estrutura de títulos pós-fixados (fórmula de cupom, caps, floors) 6.2.1.6. Definições de preços (juros devidos, preço limpo e preço sujo) 6.2.1.7. Provisão de resgate antecipado 6.2.1.8. Opções embutidas em debêntures 6.2.1.9. Compra com uso de margem e operações compromissadas

6.2.2. Riscos associados a títulos de renda fixa

6.2.2.1. Risco de Taxa de Juros 6.2.2.2. Risco da Curva de Juros 6.2.2.3. Risco de Resgate Antecipado 6.2.2.4. Risco de Reinvestimento 6.2.2.5. Risco de Crédito 6.2.2.6. Risco de Liquidez 6.2.2.7. Risco de Câmbio 6.2.2.8. Risco de Inflação

6.2.2.9. Risco de Volatilidade 6.2.2.10. Risco de Evento 6.2.2.11. Risco Soberano

6.2.3. Setores e produtos

6.2.3.1. Mercado de títulos públicos e privados. Estrutura do mercado, títulos negociados e formas de negociação

6.2.3.1.1. Bloomberg 6.2.3.1.2. Sisbex (BMA) 6.2.3.1.3. CetipNet 6.2.3.1.4. BovespaFix

6.2.3.2. Títulos públicos 6.2.3.2.1. Letras do Tesouro Nacional 6.2.3.2.2. Letras Financeiras do Tesouro 6.2.3.2.3. Notas do Tesouro Nacional

6.2.3.3. Principais títulos privados: emissores, características, riscos, aspectos legais e de negociação, formas de contratos, vantagens e desvantagens.

6.2.3.3.1. Certificados de depósitos bancários (CDB) 6.2.3.3.2. Debêntures

6.2.3.3.2.1. Garantias e tipos 6.2.3.3.3. Notas promissórias 6.2.3.3.4. Cédula de Crédito Bancário (CCB) 6.2.3.3.5. Cédula de Credito Imobiliário (CCI) 6.2.3.3.6. Securitização de recebíveis 6.2.3.3.7. Letras Hipotecárias e Letras Imobiliárias (LH) 6.2.3.3.8. Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI)

6.2.3.4. Medidas de liquidez dos títulos 6.2.3.5. Índices de renda fixa do mercado local

6.2.4. Introdução a precificação de ativos de renda fixa

6.2.4.1. Preço de mercado. Ágio e deságio. Retorno exigido do investimento. 6.2.4.2. Marcação na curva 6.2.4.3. Títulos corporativos x títulos públicos. Formação de preços 6.2.4.4. Processo de precificação 6.2.4.5. Fatores que impactam o preço do titulo 6.2.4.6. Precificação utilizando taxas spot vs. uma taxa constante (YTM)

6.2.5. Medidas de Yield, Taxas Spot e a Termo e Yield Spreads (prêmio de risco)

6.2.5.1. Curvas de juros 6.2.5.1.1. Formatos 6.2.5.1.2. Teorias

6.2.5.1.2.1. Pure Expectations 6.2.5.1.2.2. Liquidity Preference 6.2.5.1.2.3. Market Segmentation

6.2.5.2. Medidas de retorno (yield). 6.2.5.2.1. Current yield, yield to maturity, yield to put, yield to call, yield to worst, cashflow

yield 6.2.5.3. Medidas de Prêmio de Risco (Yield Spread)

6.2.5.3.1. Spread over treasury

6.2.6. Mensuração de risco de taxa de juros

6.2.6.1. Análise de cenário vs. Duration / Convexidade 6.2.6.2. Duration

6.2.6.2.1. Macaulay 6.2.6.2.2. Modificada 6.2.6.2.3. Effective

6.2.6.3. Convexidade

6.2.7. Análise de Crédito 6.2.7.1. Processo de análise de crédito 6.2.7.2. Fatores de análise 6.2.7.3. Ratings

6.2.7.3.1. Classificação 6.2.7.3.2. Riscos

6.2.8. Tributação de renda fixa

6.2.8.1. Impostos aplicáveis 6.2.8.1.1. Fato gerador 6.2.8.1.2. Alíquota 6.2.8.1.3. Base de cálculo

6.3. Derivativos

6.3.1. Mercados Derivativos e Instrumentos

6.3.1.1. Definições básicas 6.3.1.2. Bolsa de Valores Mercadorias & Futuros (BM&FBovespa)

6.3.1.2.1. Funcionamento do mercado de derivativos 6.3.1.2.2. Contratos de derivativos negociados 6.3.1.2.3. Sistemas de garantias (margem, ajustes diários, etc.) 6.3.1.2.4. Regulamento das operações da BM&FBovespa

6.3.2. Contrato a Termo

6.3.2.1. Características gerais e operacionais 6.3.2.2. Precificação e negociação 6.3.2.3. Principais contratos a termo

6.3.3. Futuros

6.3.3.1. Características gerais e operacionais 6.3.3.2. Formação do preço futuro 6.3.3.3. Principais contratos futuros

6.3.4. Opções

6.3.4.1. Características gerais e operacionais 6.3.4.2. Opções européias e americanas 6.3.4.3. Opções exóticas

6.3.4.3.1. Com barreira (knock-in e knock-out) 6.3.4.4. Moneyness (in-the-money, at-the-money, out-of-the-money) 6.3.4.5. Principais operações com opções

6.3.4.5.1. Opção de compra (call) 6.3.4.5.2. Opção de venda (put) 6.3.4.5.3. Caps e floors 6.3.4.5.4. Collar

6.3.4.5.5. Box 6.3.4.5.6. Butterfly 6.3.4.5.7. Straddle 6.3.4.5.8. Strangle 6.3.4.5.9. Call spread

6.3.4.6. Perda e ganho máximo, valor no vencimento, lucro/perda, preço de breakeven para cada operação

6.3.4.7. Modelos de precificação de opções e seus fatores de impacto nos preços e suas limitações

6.3.4.7.1. “As gregas” e o modelo de Black and Scholes.

6.3.5. Swaps 6.3.5.1. Características gerais e operacionais. 6.3.5.2. Tipos

6.3.5.2.1. Moeda 6.3.5.2.2. Taxa de juros 6.3.5.2.3. Credit Default Swap 6.3.5.2.4. Ações

6.3.6. Estratégias com uso de derivativos

6.3.6.1. Alavancagem 6.3.6.1.1. Com contratos futuros 6.3.6.1.2. Com opções 6.3.6.1.3. Repurchase Agreement (Repo)

6.3.6.2. Estratégias de hedge e seguro de carteira 6.3.6.2.1. Taxa de cambio 6.3.6.2.2. Taxa de juros 6.3.6.2.3. Risco de crédito 6.3.6.2.4. Ações 6.3.6.2.5. Limitações de hedging

6.3.7. Riscos de Derivativos 6.3.7.1. Risco de taxa de Juros 6.3.7.2. Risco de base 6.3.7.3. Risco de financiamento 6.3.7.4. Risco de crédito 6.3.7.5. Risco de liquidez 6.3.7.6. Risco de volatilidade

6.4. Fundos e Clubes de Investimento

6.4.1. Aspectos Básicos

6.4.1.1. Tipos de fundos: abertos, fechados, com carência, sem carência e exclusivo 6.4.1.2. Condomínio 6.4.1.3. Cotas (abertura e fechamento) 6.4.1.4. Segregação entre gestão de recursos próprios e de terceiros 6.4.1.5. Direitos e obrigações dos condôminos 6.4.1.6. Segregação de funções e responsabilidades

6.4.1.6.1. Administradores 6.4.1.6.2. Gestores 6.4.1.6.3. Distribuidores

6.4.1.6.4. Custodiantes 6.4.1.6.5. Auditor Independente

6.4.1.7. Objetivo do fundo 6.4.1.8. Definição e finalidade da Política de Investimento 6.4.1.9. Fundo de Investimentos vs. ativos individuais 6.4.1.10. Divulgação de informações para venda

6.4.1.10.1. Prospecto, regulamento e termo de adesão 6.4.1.10.2. Prestação de contas aos cotistas

6.4.1.10.2.1. Divulgação das cotas e rentabilidade 6.4.1.10.2.2. Periodicidade de publicação dos balanços e demonstrações contábeis 6.4.1.10.2.3. Assembléias Gerais 6.4.1.10.2.4. Composição e diversificação das carteiras dos fundos 6.4.1.10.2.5. Proibições de divulgação de informações

6.4.1.11. Fatores que afetam o valor da cota 6.4.1.11.1. Composição da carteira e riscos inerentes 6.4.1.11.2. Marcação a Mercado 6.4.1.11.3. Efeito da não Marcação a Mercado no carregamento dos ativos até o

vencimento 6.4.1.11.4. Taxas de administração, taxa de performance e outras despesas

6.4.1.12. Dinâmica de aplicação e resgate

6.4.2. Classificação dos Fundos 6.4.2.1. Quanto à estratégia de gestão

6.4.2.1.1. Fundos Passivos 6.4.2.1.2. Fundos Ativos

6.4.2.2. Quanto à composição do patrimônio 6.4.2.2.1. Fundo de Curto Prazo 6.4.2.2.2. Fundo Referenciado 6.4.2.2.3. Fundo de Renda Fixa 6.4.2.2.4. Fundo de Ações 6.4.2.2.5. Fundo Cambial 6.4.2.2.6. Fundo de Dívida Externa 6.4.2.2.7. Fundo Multimercado

6.4.2.3. Demais Fundos e Fundos de Investimento em Cotas 6.4.2.3.1. Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios (FIDCs) 6.4.2.3.2. Fundo de Investimento Imobiliário (FII) 6.4.2.3.3. Fundo de Investimento em Participações (FIP) 6.4.2.3.4. Fundos Previdenciários (FPREV) 6.4.2.3.5. Fundos de Índice (PIBB - Papeis Índice Brasil Bovespa)

6.4.2.4. Quanto ao prazo médio da carteira 6.4.2.4.1. Fundos de curto prazo e de longo prazo

6.4.3. Clubes de Investimentos

6.4.3.1. Constituição 6.4.3.2. Características

6.4.4. Tributação de Fundos

6.4.4.1. Impostos aplicáveis. Fundos de Renda Fixa, Fundos de Renda variável e demais tipos de Fundos

6.4.4.1.1. Fato gerador 6.4.4.1.2. Alíquota

6.4.4.1.3. Base de cálculo

6.5. Investimentos no Exterior

6.5.1. Mercado Acionário 6.5.1.1. Classificação de ações

6.5.1.1.1. Common stocks 6.5.1.1.2. Preferred stocks

6.5.1.2. Classificação de ações por qualidade e por capitalização 6.5.1.3. Setores 6.5.1.4. Índices internacionais 6.5.1.5. Mercados acionários

6.5.1.5.1. Over the counter 6.5.1.5.2. Exchanged listed

6.5.2. Mercado de Renda Fixa 6.5.2.1. Títulos do governo americano

6.5.2.1.1. T-Bils, T-Notes, T-Bonds 6.5.2.1.2. TIPS – Treasury Inflation Protected Securities 6.5.2.1.3. STRIPS 6.5.2.1.4. Municipal Bonds (Munis) 6.5.2.1.5. Títulos de agencias governamentais americanas

6.5.2.2. Mortgage-Backed Securities (MBS) 6.5.2.3. Collateralized Mortgage Obligations (CMOs) 6.5.2.4. Collateralized Debt Obligations (CDO) 6.5.2.5. Asset Back Securities (ABS) 6.5.2.6. Títulos corporativos

6.5.2.6.1. Corporate Bonds 6.5.2.6.1.1. Secured, Unsecured, Income ou Zero Coupon Bonds

6.5.2.6.2. Medium Term Notes (MTNs) 6.5.2.6.3. Commercial Papers

6.5.2.7. Títulos de instituições financeiras 6.5.2.7.1. Certificate of Deposit (CD) 6.5.2.7.2. Banker’s Acceptance

6.5.2.8. Mercados de renda fixa 6.5.2.8.1. Interno & externo (Global Bonds, Eurobonds) 6.5.2.8.2. Primário & secundário

6.5.3. Mutual Funds Closed end e Open end

6.5.3.1. Distinção 6.5.3.2. Cálculo do valor da cota 6.5.3.3. Taxas 6.5.3.4. Classificação dos fundos

6.5.3.4.1. Estilo 6.5.3.4.2. Setor 6.5.3.4.3. Index 6.5.3.4.4. Global

6.5.4. ETFs – Exchange Traded Funds

6.5.4.1. Características 6.5.4.2. Vantagens e riscos

6.6. Investimentos Alternativos

6.6.1. Mercados de Investimentos Alternativos

6.6.1.1. Características gerais de investimentos alternativos 6.6.1.2. Fatores de due dilligence desta classe de investimentos 6.6.1.3. Fatores relevantes para clientes afluentes

6.6.2. Hedge Funds e Funds of Funds

6.6.2.1. Características de Hedge Funds 6.6.2.1.1. Estrutura legal 6.6.2.1.2. Taxas 6.6.2.1.3. Objetivos

6.6.2.2. Classificação de Hedge Funds 6.6.2.3. Performance de Hedge Funds 6.6.2.4. Vantagens e desvantagens de Hedge Funds 6.6.2.5. Riscos de Hedge Funds 6.6.2.6. Características de Funds of Funds 6.6.2.7. Vantagens e desvantagens de Funds of Funds

6.6.3. Imóveis

6.6.3.1. Características 6.6.3.2. Tipos

6.6.3.2.1. Posse de imóveis 6.6.3.2.2. Leveraged equity position (com financiamento) 6.6.3.2.3. Mortgages 6.6.3.2.4. Real Estate Investment Trusts (REITs) 6.6.3.2.5. Limited partnerships

6.6.3.3. Métodos de precificação 6.6.3.3.1. Custo 6.6.3.3.2. Comparativo de vendas 6.6.3.3.3. Net Operating Income (NOI) 6.6.3.3.4. Discounted Cash Flow (DCF)

6.6.3.4. Vantagens e desvantagens

6.6.4. Private Equity Funds 6.6.4.1. Características 6.6.4.2. Tipos de fundos 6.6.4.3. Performance 6.6.4.4. Vantagens e desvantagens

6.6.5. Commodities

6.6.5.1. Características 6.6.5.2. Motivação para investimento

7. Ética e Compliance (Proporção: 5% a 15%)

7.1 Princípios de Ética e padrões de conduta - definidos pela ANBIMA no Código de Regulação e

Melhores Práticas para o Programa de Certificação Continuada* e no CFA Institute Centre Publications, Standards of Practice Handbook (June 2005): 9º Edition. (184p). http://www.cfapubs.org/doi/pdf/10.2469/ccb.v2005.n3.4000 * Anteriormente chamado de Código Anbid de Regulação e Melhores Práticas para o Programa de Certificação Continuada.

8. Legislação / Regulamentação (Proporção: 2% a 10%)

8.1. Regulação e Melhores Práticas** 8.1.1. Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para as Ofertas Públicas de Distribuição

e Aquisição de Valores Mobiliários*** 8.1.2. Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para os Fundos de Investimento****

** Anteriormente chamado de Código Anbid de Regulação e Melhores Práticas *** Anteriormente chamado de Código Anbid de Regulação e Melhores Práticas para as Ofertas Públicas de Distribuição e Aquisição de Valores Mobiliários **** Anteriormente chamado de Código Anbid de Regulação e Melhores Práticas para os Fundos de Investimento

8.2. Legislação

8.2.1. Instrução CVM nº 409 (alterada pelas Instruções CVM nº 450/07, nº 456/07 e nº 465/08) – Dispõe sobre a constituição, a administração, o funcionamento e a divulgação de informações dos Fundos de Investimentos.

8.2.2. Instrução CVM nº 400 (alterada pelas Instruções CVM nº 429/06, nº 442/06, nº 472/08 e nº 482/10) - Disposições sobre as ofertas públicas de distribuição de valores mobiliários, nos mercados primário ou secundário.

8.2.3. Instrução CVM nº 356 (alterada pelas Instruções CVM nº 393/03, nº 435/06, nº 442/06, nº 446/06 e nº 458/07). Regulamenta a constituição e o funcionamento de fundos de investimento em direitos creditórios e de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento em direitos creditórios.

8.2.4. Resolução CMN 3456/2007 (alterada pela Resolução CMN 3792/2009) - Dispõe sobre as diretrizes de aplicação dos recursos garantidores dos planos administrados pelas Entidades Fechadas de Previdência Complementar.

8.2.5. Resolução CNSP nº 88, de 2002 (alterada pela Resolução CNSP nº 98) - Dispõe sobre os critérios para a realização de investimentos pelas sociedades seguradoras, sociedades de capitalização e entidades abertas de previdência complementar.

8.2.6. Instrução CVM nº 391 (alterada pelas Instruções CVM nº 435/06, nº 450/07 e nº 453/07) - Dispõe sobre a constituição, o funcionamento e a administração dos Fundos de Investimento em Participações.

8.2.7. Instrução CVM nº 359 - Dispõe sobre a constituição, o funcionamento e a administração dos Fundos de Índice, com cotas negociáveis em bolsa de valores ou mercado de balcão organizado.

8.2.8. Resolução BC 3506 e 3790 - Dispõe sobre as aplicações dos recursos dos regimes próprios de previdência social instituídos pela União, pelos Estados, pelo Federal ou por Municípios.

8.2.9. Resolução Bovespa n° 320/2006 - Dispõe sobre o registro e operacionalização de Clube de Investimento.

PROGRAMA DETALHADO CERTIFICAÇÃO DE GESTORES (CGA)

MÓDULO II GESTÃO DE CARTEIRAS 9. Teoria Moderna de Carteiras (Proporção: 5% a 15%)

9.1. Aversão ao risco 9.1.1. Curvas de utilidade 9.1.2. Diversificação de risco

9.2. Markowitz – Fronteira eficiente 9.3. Risco sistemático não sistemático 9.4. Beta e a reta característica 9.5. Capital Market Line (CML) 9.6. Security Market Line (SML)

10. Modelos de Precificação (Proporção: 2% a 10%)

10.1. Capital Asset Price Model (CAPM) 10.1.1. Premissas 10.1.2. Relaxando premissas 10.1.3. Críticas ao modelo 10.1.4. Uso do modelo para avaliação de ações

10.2. Arbitrage Price Theory (APT) 10.2.1. Premissas 10.2.2. Críticas ao modelo

10.3. Index Models 10.4. Modelos multifatores

11. Finanças Comportamentais (Proporção: 2% a 10%)

11.1. Anomalias dos Mercados Financeiros 11.2. Finanças tradicional vs. comportamental 11.3. Fundamentos

11.3.1. Excesso de confiança (overconfidence) 11.3.2. Arrependimento (regret) 11.3.3. Representatividade (representativeness) 11.3.4. Aversão à perda (loss aversion) 11.3.5. Perseverança 11.3.6. Ancoragem (anchoring and adjustment) 11.3.7. Teoria da Perspectiva (Prospect Theory)

12. Processo de Gestão e Política de Investimento (Investment Policy Statement - IPS) (Proporção:

de 15% a 25%)

12.1. Individual

12.1.1. Profiling 12.1.1.1. Fontes de riqueza 12.1.1.2. Medidas de riqueza 12.1.1.3. Ciclos da vida

12.1.1.3.1. Nível de riqueza e idade 12.1.1.3.2. Estimativas de ativos, passivos e patrimônio líquido

12.1.2. Portfólios concentrados 12.1.2.1. Impedimentos para diversificação 12.1.2.2. Técnicas de diversificação

12.1.3. Objetivos de retorno 12.1.4. Tolerância a risco

12.1.4.1. Capacidade vs. disposição de assumir riscos 12.1.5. Restrições

12.1.5.1. Horizonte 12.1.5.2. Liquidez 12.1.5.3. Regulamentação e aspectos legais 12.1.5.4. Impostos 12.1.5.5. Circunstâncias específicas

12.2. Institucional 12.2.1. Fundos de Pensão

12.2.1.1. Objetivos de retorno e de risco 12.2.1.2. Restrições 12.2.1.3. Planos Benefício Definido (BD) 12.2.1.4. Planos Contribuição Definida (CD)

12.2.2. Seguradoras 12.2.2.1. Objetivos de retorno e de risco 12.2.2.2. Restrições

12.2.3. Fundações 12.2.3.1. Objetivos de retorno e de risco 12.2.3.2. Restrições

13. Asset Allocation (Proporção: de 15% a 25%)

13.1. Estratégias 13.1.1. Passiva 13.1.2. Ativa 13.1.3. Semi-ativa (index enhanced)

13.2. Asset Allocation 13.2.1. Estratégica e tática 13.2.2. Dinâmica e estática 13.2.3. Passos do processo

13.3. Métodos 13.3.1. Média-variância (fronteira eficiente) 13.3.2. Black Litterman 13.3.3. Simulação Monte Carlo 13.3.4. Asset-Liability Management (ALM)

13.4. Forecasting

13.4.1. Condições econômicas e forecasting de classes de ativos diversas 13.4.2. Problemas em forecasting

13.5. Monitoramento 13.5.1. Fatores para monitoramento 13.5.2. Alterações das circunstâncias do investidor

13.6. Rebalanceamento 13.6.1. Benefícios e custos 13.6.2. Rebalanceamento regular vs. percentual da carteira 13.6.3. Estratégias de rebalancemaneto dinâmicas

13.6.3.1. Buy and hold 13.6.3.2. Constant mix 13.6.3.3. Constant proportion portfolio insurance (CPPI)

14. Gestão de Carteiras – Renda Variável (Proporção: de 5% a 15%)

14.1. Benchmarks (local e global) 14.2. Estratégias passivas

14.2.1. Fundos de investimentos de ações indexados 14.2.2. Futuros de ações 14.2.3. Total return equity swap

14.3. Estratégias ativas 14.3.1. Long-short 14.3.2. Long only 14.3.3. Enhanced indexing 14.3.4. Market neutral

14.4. Estilos 14.4.1. Growth 14.4.2. Value 14.4.3. Blend 14.4.4. Market cap 14.4.5. Dividendos 14.4.6. Responsabilidade social

14.5. Seleção de gestores 15. Gestão de Carteiras – Renda Fixa (Proporção: de 5% a 15%)

15.1. Benchmarks (local e global) 15.2. Estratégias passivas

15.2.1. Indexação

15.3. Estratégias ativas 15.3.1. Indexação modificada 15.3.2. Estratégias de crédito 15.3.3. Estratégias de duration

15.3.3.1. Bullet 15.3.3.2. Barbell 15.3.3.3. Ladder 15.3.3.4. Spread duration

15.3.4. Alavancagem

15.3.5. Gestão de curva de Yield 15.3.5.1. Steepning 15.3.5.2. Flattening 15.3.5.3. Butterfly

15.4. Uso de Duration e convexidade para gestão de carteiras 15.4.1.1. Key rate duration

15.5. Imunização 15.6. Duration matching

15.7. Fontes de retorno 15.7.1. Gestão de duration 15.7.2. Gestão da convexidade 15.7.3. Seleção de moeda 15.7.4. Seleção de mercados 15.7.5. Seleção de setores 15.7.6. Seleção de papéis

16. Avaliação de Performance (Proporção: de 5% a 15%)

16.1. Três componentes 16.1.1. Retorno do período (performance measurement)

16.1.1.1. Cálculo de retorno com fluxos externos 16.1.1.2. Time-weighted returns 16.1.1.3. Money-weighted returns

16.1.2. Medidas de Retorno Ajustadas ao Risco 16.1.2.1. Jensen’s Alpha (ex-post alpha) 16.1.2.2. Índice Sharpe 16.1.2.3. Information ratio 16.1.2.4. Índice Treynor 16.1.2.5. Índice M

2 (Modigliani & Modigliani)

16.1.3. Como o retorno foi atingido (performance attribution) 16.1.3.1. Fatores de mercado 16.1.3.2. Estilo de investimento do gestor 16.1.3.3. Decisões de gestão ativa 16.1.3.4. Propriedades de um benchmark válido 16.1.3.5. Tipos de benchmark 16.1.3.6. Testes de qualidade de benchmarks 16.1.3.7. Macro performance attribution 16.1.3.8. Micro performance attribution 16.1.3.9. Efeitos de taxa de juros vs. gestão ativa de carteiras de renda fixa 16.1.3.10. Fatores que contribuem para performance de uma carteira de renda fixa 16.1.3.11. Perfomance attribution global

16.1.3.11.1. Alocação de moedas 16.1.3.11.2. Alocação de mercados (setores) 16.1.3.11.3. Alocação de papéis

16.1.4. Se o retorno foi atingido através de decisões de investimentos (performance appraisal) 17. Gestão de Risco (Proporção: de 5% a 15%)

17.1. Funcionamento de uma área de gestão de riscos 17.1.1. Objetivos

17.1.2. Controles 17.1.2.1. Processos internos 17.1.2.2. Segregação

17.1.3. Validação dos modelos de risco (Backtesting) 17.2. Medidas de Risco de Mercado

17.2.1. Volatilidade 17.2.1.1. Variância e desvio padrão 17.2.1.2. Beta 17.2.1.3. Duration

17.2.2. Value-at-Risk (VaR) 17.2.2.1. Analítico ou paramétrico 17.2.2.2. Histórico 17.2.2.3. Monte Carlo 17.2.2.4. Vantagens e limitações

17.3. Outras Medidas de Risco 17.3.1.1. De crédito 17.3.1.2. Benchmark VaR / Tracking error

17.3.2. Stress test 17.3.2.1. Análise de cenários 17.3.2.2. Modelos de Stress

Associação Nacional dos