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  • CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE

    Ng4 - Dr1 CDIGOS INSTITUCIONAIS E COMUNITRIOS

    NUNO MIGUEL DE ALMEIDA DINIS TCNICO CAD/CAM 2008/2009

    Todos devemos ser solidrios perante os outros, pois vivemos todos numa sociedade e em comunidade. Os cidados tem uma conduta prpria, mas que pode ser adequada a cada cidado, pois existem diferentes modos de vida, mas sempre condicionados Constituio da Rplbica Portuguesa. Afinal que diferena existe entre a Identidade e a Alteridade? A identidade tem a ver no meu caso pessoal com o eu prprio. o conjunto de caracteres, sentimentos, atitudes, sonhos, forma de interagir de cada pessoa relativamente a determinado acto, aco, estimulo etc., diferenciando-se entre si. Legalmente podemos dizer que o seu bilhete de identidade. Alteridade, que possui o prefixo alter do latim (do latim alter = outro ego = eu) possui o significado de se colocar no lugar do outro, na relao interpessoal, que partida considero diferente em relao hierarquia no trabalho, nacionalidade, raa, forma de viver, etc, mas que apesar dessas diferenas tenho, ou qualquer cidado tem um respeito absoluto. -Pela relao possvel entre a identidade e alteridade exercer a cidadania e estabelecer uma relao pacfica e construtiva, desde que cada um se identifique, entenda e aprenda mutuamente. -Esta minha identidade a de um cidado solidrio e consciente da enorme diferenciao que existe nas pessoas, que pertencem a um amplo leque de povos e mltiplas culturas. Acompanho com preocupao a fome, misria, guerra, repatriados, sem abrigo, que grassam por esse mundo fora e nessa perspectiva sinto-me um privilegiado. Sinto com especial emoo em tudo no aspecto referido, que diga respeito ao sentimento das crianas. Se pudesse dar-me-ia enorme prazer contribuir para minorar e terminar com essas horrendas realidades da nossa actualidade. Quando eu nasci em 1977 j existia alguma liberdade, mas como meus pais foram educados com maior rigidez, tambm eles tentaram passar-me alguns dos seus ensinamentos. Existem principios ticos que devemos manter, apesar de os anos passarem, tais como: coopera, patriotismo, honra, participao, entre outros. Tambm existem principios que so sempre alterados durante a nossa vida, assim como a justia e o civismo. Existe um principio que est sempre depende de uma outr pessoa que a liberdade, pois a nossa liberdade comea quando termina a liberdade dessa outra pessoa e assim forma-se um ponto de equlibrio, que se torna muito dificil para algumas pessoas aceitarem, porque no respeitam o nosso semelhante porque nem a eles prprios se conseguem respeitar. Para se viver numa sociedade e em comunidade existe um cdigo de tica e moral, em que tudo isso engloba normas que regem a nossa sociedade e quando essas normas no so cumpridas existe uma punio para os transgressores. Uma sociedade formada pelos amigos, famlia, vizinhos e os colegas de trabalho. Os valores ticos, morais, culturais e religiosos so sempre iguais em qualquer parte do mndo e devero ser sempre respeitados onde quer que estejamos. Ns s conseguimos viver em harmonia com a sociedade quando respeitamos o nosso prximo. A nvel profissional existem sempre colegas que tm ideias, maneira de pensar,de agir e hbitos diferentes e cabe-me a mim tentar adequar-me e encaixar-me a cada um pois s assim se pode progredir como colega e como ser humano e s assim se consegue viver em comunidade e sociedade, tentando cada um encaixar-se no perfil uns dos outros para que as coisas progridam e o trabalho renda os frutos

  • desejados. Mas isto no se aplixa s no trabalho, pois em casa com a famlia ou com os amigos tambm o deveremos fazer sempre. As normas que me so impostas pela instituio Eptoliva, enquanto entidade formadora, que respeitemos os formadores e os restantes formandos. Todos somos diferentes mas se no nos respeitarmos mutuamente ser muito dificil o convvio e a realizao de tarefas at porque passamos umas boas horas juntos em formao e se assim no fosse as coisas e as relaes formandos-formadores,formandos-formandos iria deteriorar-se. Existem trabalhos que so feitos em grupo e para isso tm que obedecer a determinadas normas e regras at porque se est a lidar com vrias e diferentes maneiras de pensar e de opinies, pois quando nos estipulado uma determinada tarefa temos que obedecer a um conjunto de deveres, normas e princpios e para que no final sejam alcanados os objectivos propostos temos que respeitar e aceitar essas normas e regras. Todos so tratados como um elo que forma a unio de um grupo de trabalho em prol do objectivo preoposto, porque a maior importncia num trabalho de grupo que os objectvos propostos sejam alcanados com o melhor resultado possvel e da melhor maneira possvel. Devemos sempre valorizar o trabalho dos nossos parceiros de grupo assim como as suas capacidades e qualidades e deixando sempre de lado as nacionalidades, a natureza de onde vem, as suas crenas e religies. Sempre que vejo que algum tem dificuldades a fazer determinada coisa ou que precisa de uma ajuda tento sempre estar pronto ajudar com os meus conhecimentos e dentro das minhas possiblidades mas se vejo que alqguem tem dificuldades mas que no tem o mnimo de vontade em fazer e/ou aprender ento tambm nao me preocupo e concentro-me apenas na mnha tarefa. Eu j fui jogador de futebol e at treinador de futebol das camadas jovens de uma equipa do concelho de Oliveira do Hospital e, enquanto praticante tinha que me reger s regras que me eram impostas como o no chegar tarde, respeitar treinador, colegas e dirigentes e quando me mudei para a tarefa de treinador tentei incutir aos meus midos as mesmas regras que me eram impostas enquanto jogador e por isso considero, que duante todo nosso percurso de vida temos que nos reger a determinadas leis e respeit-las mesmo que por vezes estejamos contra elas

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    NUNO MIGUEL DE ALMEIDA DINIS TCNICO CAD/CAM 2008/2009

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