PERCLOROETILENO rev04-2013

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FISPQ FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO FISPQ n o : 026 PRODUTO: PERCLOROETILENO REVISÃO: 04 DATA: 19/06/13 PÁGINA: 1 de 10 Estrada do Outeiro Santo, 1494 Taquara Jacarepaguá, Rio de Janeiro, RJ 22713-169 e-mail [email protected] / [email protected] site: www.jhfprodutosquimicos.com.br CNPJ: 02.100.181/0001-53 Insc. Est.:86-290405 Tel/fax: (21) 2446 3929 ‘Seção 1 – IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto : PERCLOROETILENO Código interno de identificação: 1177 Nome da empresa: JHF COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE PRODUTOS QUÍMICOS Ltda Endereço: Estrada do Outeiro Santo, 1494 Cep:22713-160 Taquara/Jacarepaguá– RJ Telefone/fax para contato: : (21)2446-3929 Telefone para emergências: : (21)2446-3929 / SCPA-Feema (plantão 24h): 21-8596-8770 /Defesa Civil do Estado –plantão 24 h – (21)33994302 Email: [email protected] Seção 2 – IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS Efeitos adversos á saúde humana: Exposição de curto prazo: INALAÇÃO: irritante para os olhos e vias respiratórias, causando tosse e/ou falta de ar. Exposição elevada pode causar dor de cabeça, tonturas, vertigens, náuseas, vômitos e inconsciência. Exposições superiores podem causar edema pulmonar, uma emergência médica que pode ser adiada por várias horas. Isso pode causar a morte. Exposições de 220 ppm para 1 hora podem causar irritação do nariz, boca e garganta, tonturas, dores de cabeça e tontura. Exposições de 1000 ppm por 30 min podem causar dificuldade em respirar, fraqueza, perda de controle muscular, irritabilidade, tremores, convulsões, paralisia, coma, irregularidades do coração e morte. PELE: Contato pode causar irritação e queimaduras. Pode causar pele seca e escamosa, leve a moderada, sensação de ardor, vermelhidão e inflamação. OLHOS: Pode causar ardor e irritação. INGESTÃO: Pode causar náuseas, vômitos, diarréia, fezes sangrentas, uma vermelhidão da face e pescoço, fraqueza e perda de controle muscular. Exposição de longa duração: Pode afetar o fígado, rins e sistema nervoso. Exposições durante semanas ou meses, com mais de 200 ppm podem causar irritação do trato respiratório, náuseas, dor de cabeça, insônia, dor abdominal, constipação, tontura, transpiração aumentada, fadiga, infecção de pele, renal e danos ao fígado, fluido nos pulmões e coma. Exposição de longo prazo pode causar dermatite, secagem e rachaduras da pele. Tetracloroetileno causou defeitos de nascimento e câncer de fígado em ratos, embora câncer em seres humanos é desconhecido. Pode prejudicar o desenvolvimento do feto. [Pohanish, R.P. (ed). Sittig's Handbook of Toxic and Hazardous Chemical Carcinogens 5th Edition Volume 1: A-H,Volume 2: I-Z. William Andrew, Norwich, NY 2008, p. 2389] Efeitos ambientais: Degradação química e biológica é esperada ser muito devagar. Os processos abióticos, os quais são esperados, a priori, contribuir para remoção do tetracloroetileno de meio aquoso são: reação química e fotoquímica. Se PCE é liberado em águas, a principal dissipação será por evaporação. A vida média para evaporação da água dependerá do vento e das condições do meio aquoso e é estimado uma variação de 3 a 14 dias em rios, lagos e lagoas. IUCLID Dataset from 18-feb-2000. Perigos específicos: A população em geral pode estar exposta ao tetracloroetileno por meio da inalação do ar ambiente, ingestão de alimentos e água potável. Classificação do produto químico: CLASSIFICAÇÃO GHS (EC N o . 1272/2008): Carcinogenicidade: Categoria 2 Toxicidade crônica para ambiente aquático: Categoria 2

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FISPQ do Percloroetileno conforme GHS

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FISPQ no: 026 PRODUTO: PERCLOROETILENO REVISÃO:

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19/06/13 PÁGINA:1 de 10

Estrada do Outeiro Santo, 1494 Taquara Jacarepaguá, Rio de Janeiro, RJ 22713-169 e-mail [email protected] / [email protected] site: www.jhfprodutosquimicos.com.br

CNPJ: 02.100.181/0001-53 Insc. Est.:86-290405 Tel/fax: (21) 2446 3929

‘Seção 1 – IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA

Nome do Produto : PERCLOROETILENO

Código interno de identificação: 1177 Nome da empresa: JHF COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE PRODUTOS QUÍMICOS Ltda Endereço: Estrada do Outeiro Santo, 1494 Cep:22713-160 Taquara/Jacarepaguá– RJ

Telefone/fax para contato: : (21)2446-3929 Telefone para emergências: : (21)2446-3929 / SCPA-Feema (plantão 24h): 21-8596-8770 /Defesa Civil do Estado –plantão 24 h – (21)33994302 Email: [email protected]

Seção 2 – IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS Efeitos adversos á saúde humana: Exposição de curto prazo: INALAÇÃO: irritante para os olhos e vias

respiratórias, causando tosse e/ou falta de ar. Exposição elevada pode causar dor de cabeça, tonturas, vertigens, náuseas, vômitos e inconsciência. Exposições superiores podem causar edema pulmonar, uma emergência médica que pode ser adiada por várias horas. Isso pode causar a morte. Exposições de 220 ppm para 1 hora podem causar irritação do nariz, boca e garganta, tonturas, dores de cabeça e tontura. Exposições de 1000 ppm por 30 min podem causar dificuldade em respirar, fraqueza, perda de controle muscular, irritabilidade, tremores, convulsões, paralisia, coma, irregularidades do coração e morte. PELE: Contato pode causar irritação e queimaduras. Pode causar pele seca e escamosa, leve a moderada, sensação de ardor, vermelhidão e inflamação. OLHOS: Pode causar ardor e irritação. INGESTÃO: Pode causar náuseas, vômitos, diarréia, fezes sangrentas, uma vermelhidão da face e pescoço, fraqueza e perda de controle muscular. Exposição de longa duração: Pode afetar o fígado, rins e sistema nervoso. Exposições durante semanas ou meses, com mais de 200 ppm podem causar irritação do trato respiratório, náuseas, dor de cabeça, insônia, dor abdominal, constipação, tontura, transpiração aumentada, fadiga, infecção de pele, renal e danos ao fígado, fluido nos pulmões e coma. Exposição de longo prazo pode causar dermatite, secagem e rachaduras da pele. Tetracloroetileno causou defeitos de nascimento e câncer de fígado em ratos, embora câncer em seres humanos é desconhecido. Pode prejudicar o desenvolvimento do feto. [Pohanish, R.P. (ed).

Sittig's Handbook of Toxic and Hazardous Chemical Carcinogens 5th Edition Volume 1: A-H,Volume 2:

I-Z. William Andrew, Norwich, NY 2008, p. 2389] Efeitos ambientais: Degradação química e biológica é esperada ser muito devagar. Os processos

abióticos, os quais são esperados, a priori, contribuir para remoção do tetracloroetileno de meio aquoso são: reação química e fotoquímica. Se PCE é liberado em águas, a principal dissipação será por evaporação. A vida média para evaporação da água dependerá do vento e das condições do meio aquoso e é estimado uma variação de 3 a 14 dias em rios, lagos e lagoas. IUCLID Dataset

from 18-feb-2000. Perigos específicos: A população em geral pode estar exposta ao tetracloroetileno por meio da

inalação do ar ambiente, ingestão de alimentos e água potável. Classificação do produto químico: CLASSIFICAÇÃO GHS (EC No. 1272/2008):

Carcinogenicidade: Categoria 2 Toxicidade crônica para ambiente aquático: Categoria 2

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Elementos do rótulo/etiqueta Palavra-Sinal: Cuidado Advertência de perigo: H351: Suspeito de causar câncer H411: Tóxico para os organismos aquáticos com efeitos duradouros Recomendação de prudência-prevenção: P201: Pedir instruções específicas antes da utilização. P202: Não manuseie o produto antes de ter lido e percebido todas as precauções de segurança. P281: Usar o equipamento de protecção individual exigido. Recomendação de prudência-resposta: P308+P313: EM CASO DE exposição ou suspeita de exposição: consulte um médico. Recomendação de prudência-armazenamento: P405: Armazenar em local fechado à chave. Recomendação de prudência-eliminação: P501: Eliminar o conteúdo/recipiente em embalagens apropriadas conforme legislação em vigor. Pictograma GHS:

CLASSIFICATION (67/548/EEC, 1999/45/EC)

Classificação: Carcinogênico categoria 3 Perigoso ao meio ambiente Etiquetagem: Xn, Nocivo N, perigoso ao meio-ambiente Frases de Risco: R40: Podem causar efeitos cancerígenos R51/53: Tóxico para os organismos aquáticos, pode provocar em longo prazo efeitos negativos ao meio ambiente Frases de Segurança: S2: Manter fora do alcance de crianças S23: Não respirar os gases, fumaças, vapores, aerossóis S36/37: Use roupa e mascara de proteção adequada S61: Evite sua liberação ao meio ambiente, siga as instruções especificas da ficha de segurança

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Símbolo de perigo:

Seção 3 – COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES Substância: PERCLOROETILENO Nome químico comum: Tetracloroetileno Fórmula química: Cl2C=CCl2 CAS n: 127-18-4 EINECS number: 204-825-9 Impurezas que contribuem para o perigo: Não há Sinônimos: Ethylene tetrachloride; PCE; 'per'; PER; Perchlorethylene; Perchloroethene;

Perchloroethylene; Tetrachlorethylene; 1,1,2,2-Tetrachloroethene ;1,1,2,2-Tetrachloroethylene.

Seção 4 – MEDIDAS DE PRIMEIROS SOCORROS Medidas de primeiros socorros: Inalação/Ingestão: Mova vítima para ar fresco. Chame um médico. Fornecer

respiração artificial se a vítima não estiver respirando. Fornecer oxigênio se houver dificuldade de respirar. Chame um médico. Rinse a boca com água. Dê bastante água para beber. Contato com a pele/olhos : Remova e isole sapatos e roupas contaminados. Lave imediatamente a pele e olhos com água corrente por no mínimo 20 minutos. Se o contato com a pele for mínimo, evite que o produto se espalhe por área não contaminada. Lave pele com sabão e água. Manter a vítima aquecida e quieta. Assegure que a equipe médica esteja ciente do material envolvido e que tomem precauções para proteção. GUIDE 160: HALOGENATED

SOLVENTS/[U.S. Department of Transportation. 2008 Emergency Response Guidebook. Washington, D.C.

2008]

Ações a serem evitadas: Não induzir ao vômito. Pela possibilidade de haver uma rápida absorção através dos pulmões em caso de aspiração e causar efeitos sistêmicos, a decisão de induzir ou não ao vômito deve ser tomada por um médico.

Proteção para o socorrista: Usar equipamentos de proteção individual como luvas e roupas adequadas Notas para o médico: Para efetuar a lavagem estomacal, sugere-se controle endotraqueal e/ou

esofágico. O perigo de aspiração pulmonar deve ser avaliado em relação à toxicidade quando se avalia uma lavagem estomacal. Nenhum antídoto específico é conhecido. Tratar sintomaticamente. Evite drogas vasoconstritoras como, por exemplo, adrenalina. A exposição poderá aumentar a "irritabilidade do miocárdio". Não administrar simpaticomiméticos como a epinefrina, salvo se for absolutamente necessário. Manter ventilação adequada e oxigenação do paciente. Administre carvão vegetal em solução preparada (240 mL water/30 g carvão). Dose usual: 25 a 100 g em adultos/adolescentes, 25 a 50 g em crianças (1 a 12 anos) e 1 g/kg em crianças de menos de 1 ano de idade.. [Rumack BH POISINDEX(R)

Information System Micromedex, Inc., Englewood, CO, 2013; CCIS Volume 157, edition expires Aug, 2013.

Hall AH & Rumack BH (Eds): TOMES(R) Information System Micromedex, Inc., Englewood, CO, 2013; CCIS

Volume 157, edition expires Aug, 2013.]

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Seção 5 – MEDIDAS DE COMBATE A INCÊNDIO Meios de extinção apropriados: CO2, água em spray. Para maiores incêndios, usar jatos de água. Perigos específicos: Misturas explosivas são formadas com zinco, metais leves tais como bário, berílio

e lítio, e Tetróxido de Dinitrogênio (N2O4). Perigos específicos da combustão: Tetracloroetileno se decompõe em contato com chamas abertas e superfícies

quentes e quando exposto à radiação ultravioleta, com a formação de gases perigosos tais como ácido clorídrico, os quais formam misturas com vapor, e fosgênioPode formar HCl e Fosgênio

Equipamentos especiais para proteção dos bombeiros: Devem ser usados respiradores artificiais quando o produto está envolvido num incêndio. Equipamentos e aparato de proteção feito de PVA (polivinil álcool, Teflon ou Viton) O Viton® é um elastômero de excelente resistência a altas temperaturas e à ataques químicos e

excelentes propriedades mecânicas

Seção 6 – MEDIDAS DE CONTROLE PARA DERRAMAMENTO E VAZAMENTO Precauções pessoais: Os perigos á saúde humana, associados a certos tipos de exposições ao

tetracloroetileno, junto com medidas preventivas e protetivas e recomendações de primeiros socorros são listadas abaixo: REGRAS DE OURO: 1-Não fumar, beber ou comer no local de trabalho. 2-Em caso de superexposição, a vítima deve ser removida da área contaminada até receber ar fresco o mais rápido possível. 3-Remover roupas e sapatos contaminados e lavar com bastante água e sabão. 4-Lavar os olhos afetados com bastante água por no mínimo 15 minutos.

Precauções ao meio ambiente: Contenha o líquido para evitar contaminação do solo ou da água. O produto é mais pesado que a água e tem solubilidade limitada nela. Se acumulará nas áreas mais baixas. Quando o produto alcança cursos d´água, ele persiste no ambiente e pode ser tóxico para espécies aquáticas

Remoção de fontes de ignição: Tetracloroetileno não é inflamável, não é explosivo nem combustível. O produto grau comercial é estabilizado até 140oC e na ausência de catalisadores, luz e oxigênio, até 500oC. Misturas explosivas são formadas com zinco, metais leves tais como bário, berílio e lítio e N2O4.

Procedimentos de emergência e sistemas de alarme: Métodos para limpeza: Coletar líquidos derramados em contêineres bem selados, absorver o líquido

derramado com areia, terra, vermiculita (vermiculite) ou similar e remover para lugar seguro. Não permitir vazar para rede de esgoto. Neutralização: Minimizar perdas para atmosfera por uso de técnicas condensação (condensadores, resfriadores) e adsorção (carbono ativado). Manter produtos químicos em contêiner bem fechado.

Prevenção de perigos secundários: Siga o procedimento para entrar em áreas confinadas. ASTM D-4276 e OSHA 29 CFR 1910.146.

Diferenças na ação de grandes e pequenos vazamentos: Pequenos vazamentos: secar, limpar ou absorver com material absorvente. Remova o material absorvente para áreas externas. Grandes vazamentos: evacue a área. Contenha ao material em dique e transfira par recipientes metálicos fechados. Mantenha os recipientes das fontes de água.

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Seção 7 – MANUSEIO E ARMAZENAMENTO MANUSEIO Prevenção da exposição do trabalhador: Trabalhadores que manuseiam Percloroetileno (tetracloroetileno) devem se

submeter a exames médicos uma vez ao ano, dando ênfase na análise do funcionamento do sistema nervoso central e fígado e em desordens da pele e olhos. Não coma, beba ou fume na área de trabalho. Não entre em áreas onde haja suspeita de concentração de vapores, a menos que tenha o equipamento especial e que haja um observador externo.

Prevenção de incêndio e explosão: Não use o percloroetileno perto do fogo, em superfícies quentes ou durante trabalhos com solda. Não fumar. Ver seção 6-REMOÇÃO DE FONTES DE IGNIÇÃO. Não corte, solde ou realize atividades similares perto de recipientes vazios. Os vapores deste produto são mais pesados que o ar e se acumularão em áreas baixas como desengraxadoras, valas, locais mal ventilados, etc.

Precauções orientação para manuseio: Usar equipamento de proteção adequado. Manusear o produto em capela para evitar inalação dos vapores. Evitar materiais incompatíveis (ver seção 5).

Medidas de higiene apropriadas e inapropriadas: Não comer, não beber e não fumar nas áreas de trabalho. Lavar as mãos após manuseio do produto químico. Remover roupas contaminadas e equipamento de proteção antes de entrar em áreas de alimentação.

ARMAZENAMENTO Condições adequadas: Estocar em local seco e fresco, longe de alimentos. Estocar em contêineres bem

vedados e separados de zinco, metais leves, N2O4 e alimentos provendo ventilação adequada pelo chão. O produto é mais denso do que a água. Desenhe os recipientes de armazenamento adequadamente.

Produtos e materiais incompatíveis: Misturas explosivas são formadas com zinco, metais leves tais como bário, berílio e lítio e N2O4.

Materiais para embalagens recomendados: Pode ser estocado em contêineres bem fechados de aço leve, ferro fundido, ferro ou vidro âmbar (para pequenas quantidades)..

Materiais para embalagens inadequados: Não armazene em alumínio, zinco, ligas de alumínio ou plástico. O produto não deve ser embalado em latas de aerossol de alumínio ou com alumínio finamente dividido ou suas ligas.

Seção 8 – CONTROLE DE EXPOSIÇÀO E PROTEÇÃO INDIVIDUAL Limites de exposição ocupacional: NIOSH REL: Minimizar as concentrações de exposição no local de trabalho;

NIOSH considera tetracloroetileno como um potencial carcinogênico ocupacional, conforme definido pela diretiva de agente cancerígeno do OSHA [29 CFR 1990]. Atual OSHA PEL: 100 ppm TWA, 200 ppm VALOR TETO; 300 ppm 5-minutos com pico máximo de 3 horas. 1989 OSHA PEL: 25 ppm (170 mg/m3) TWA 1993-1994 ACGIH TLV: 25 ppm (170 mg/m3) TWA, 100 ppm (685 mg/m3) STEL, A3(carcinógeno para animais com relevância desconhecida para humanos). Original (SCP) IDLH: 500 ppm [Immediately Dangerous To Life or Health Concentrations (IDLHs)]

ppm - partes de vapor ou gás por milhão de partes de ar contaminado. / mg/m3 - miligramas por metro cúbico de ar.

Lista Tipo Valor ACGIH LT 25ppm BEI ACGIH STEL 100ppm BEI BRASIL LT 525mg/m3 / 78ppm

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A notação "BEI" seguida de diretriz de exposição refere-se a valor indicativo de monitoração biológica como indicador da

substância por todas vias de entrada no organismo. (Biological Exposure Index)

Outros limites e valores: OES (Occupational Exposure Standard) 689 mg/m3, 100ppm (curto prazo) 345 mg/m3, 50ppm (longo prazo)

Medidas de controle de engenharia: Se recomenda controlar a concentração do produto no ar para que não exceda o valor TLV. Utilizar somente com ventilação adequada. Para algumas operações, a renovação completa do ar por extração pode ser necessária. Pode haver concentrações letais em áreas com má ventilação. usar capela para manipulação em laboratório.

Equipamento de proteção individual apropriado:

Mãos: Luvas protetoras Olhos: Óculos de proteção Proteção respiratória: máscara com filtro para exposições breves ou respiradores artificiais no caso de exposições intensas ao produto.

Precauções Especiais: Observar as regras de ouro, seção 06. Usar EPI´s adequados a produto químicos.

Seção 9 – PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS* Estado Físico: Líquido denso Forma líquida Cor: Incolor Odor: Etéreo, ligeiramente doce como clorofórmio, odor de solvente clorado pH: Não alicável Peso molecular: 165,833 Fórmula molecular: C2-Cl4 Ponto de ebulição: 121,1oC Ponto de fusão: -23,5oC Ponto de fulgor: Não aplicável Densidade: 1,6230 g/cm3 a 20 oC Coeficiente de partição octanol/água: log Kow=3,40 Temperatura de auto-ignição: Produto não apresenta perigo de explosão. Limites de explosividade superior/inferior: Não aplicável. Produto não é combustível. Pressão de vapor: 18,5mmHg a 25oC Densidade de vapor: 5,7 (ar=1) Solubilidade: 0,4g/L(em água a 20oC); 206mg/L a 25oC. Miscível com álcool, éter,

clorofórmio, benzeno. Miscível com hexano, dissove na maior parte dos óleos fixos e voláteis.

Corrosividade: A corrosão do alumínio, ferro e zinco, que é desprezível a menos que a água esteja presente, pode ser inibida por meio da adição de estabilizadores.

Pressão e temperatura críticas: T=347,1oC e P=9,74MPa(Conversão de MPa para ATM é só dividir por 0,101) Viscosity: Liquido (cP): 0.932 a 15 oC; 0.839 a 25 oC; 0.657 a 50 oC; 0.534 a 75 oC. Propriedades espectrais: Índice de Refração: 1.5053 a 20 oC

Seção 10 – ESTABILIDADE E REATIVIDADE Estabilidade química: Estável se usado de acordo com as especificações. Reatividade: Oxidantes fortes; metais quimicamente ativos como lítio, berílio e bário; soda

cáustica; hidróxido de sódio; cloreto de potássio Possibilidade de Reações Perigosas: Reage violentamente com ácido nítrico concentrado para dar dióxido de carbono

como um produto primário. Reage violentamente sob as condições apropriadas com bário, berílio, lítio, tetróxido de nitrogênio, metais, hidróxido de sódio.

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Bário granulado em contato com tetracloroetileno é suscetível a detonação. Reage com metais para formar misturas explosivas; Hidróxido de sódio, possível explosão. Vários casos de violenta reação entre alumínio e tetracloroetileno em desengraxe a vapor forma registrados. Misturas explosivas são formadas com zinco, metais leves tais como bário, berílio e lítio e N2O4

Condições a evitar: Decompõe em contato com chamas abertas e superfícies quentes e com radiação ultravioleta formando gases prejudiciais; são formadas misturas explosivas com metais leves, zinco, e N2O4 Evita luz direta do sol ou fontes ultravioletas. Evite chamas abertas, arcos de solda ou outras fontes de alta temperatura que possam induzir à decomposição térmica. Evitar fontes de alta energia, que possam causar degradação térmica, produzindo cloro, ácido clorídrico e, possivelmente, fosgênio

Materiais ou substâncias incompatíveis: Misturas explosivas são formadas com zinco, metais leves tais como bário, berílio e lítio e N2O4. Evite o contato com metais como alumínio em pó, magnésio em pó, sódio e zinco em pó. Evite contato involuntário com animais. Evite o contato com bases fortes e oxidantes fortes. Evite armazenar ou contato prolongado com alumínio ou suas ligas.

Produtos perigosos da decomposição: Em contatocom carvão ativado decompõe-se para formar hexacloroetano e hexaclorobenzeno a 700oC. Decompõe-se vagarosamente em contato com umidade formando ácido tricloroacéticos e ácido clorídrico. Se envolvido em incêndio/fogo se decompõe produzindo ácido clorídrico e fosgênio. Produtos de decomposição podem incluir e não estão limitados a ácido clorídrico e rastros de cloro e fosgênio.

Seção 11 – INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS Informações de acordo com as diferentes vias de exposição: Toxicidade Aguda: valores de LD/LC50 pertinente para classificação:

Oral LD50 >5000mg/Kg (rato)

Dérmico LD50 >10000mg/Kg (coelho)

Toxicidade Crônica: Inalação repetida pode começar a exibir depressão do sistema nervoso central em concentrações que excedam 700mg/m3.

Efeitos Locais: pele e olhos: irritação e vermelhidão Inalação: irritação do nariz e sistema respiratório Ingestão: Efeitos no sistema nervoso A exposição prolongada ou repetida pode causar irritação da pele, inclusive queimaduras. O contato repetido pode causar ressecamento ou descamação da pele. Pode causar efeitos ainda mais fortes se for mantido sobre a pele. Não causou reações alérgicas na pele quando foi testado em cobaias.

Sensibilização: Nenhum conhecido. Efeitos Toxicologicamente Sinérgicos: Bebidas alcoólicas podem aumentar os efeitos tóxicos. Efeitos Específicos: Com base em resultados de exposição por inalação em humanos, é considerado

que nenhum efeito agudo ocorrerá em concentrações de aproximadamente 140mg/m3 ou menos.

Substâncias que podem causar potenciação: Bebidas alcoólicas podem aumentar os efeitos tóxicos.

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CNPJ: 02.100.181/0001-53 Insc. Est.:86-290405 Tel/fax: (21) 2446 3929

Seção 12 – INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS Efeitos ambientais, comportamentos e impactos do produto: Ecotoxicidade: Toxicidade aquática: LC50: 4,8-52,2mg/L (peixe) e 3,2-123mg/L(daphnia) Persistência / Degradabilidade: Nenhuma degradabilidade ocorreu em 21 dias após 3 testes de

biodegradabilidade.* Bioacumulação: Valores BCF 26-77 foram observados para as carpas expostas a 0,1 mg/L de

tetrachloroethylene e valores de 28-76 foram observados para as carpas expostas a 0,01 mg/L sobre um periodo de incubação de 8 semanas. Um valor log 1,69 BCF foi relatado para bluegill (Lepomis macrochirus) e uma variedade de 1,59-2,06 para a truta arco-íris (Salmo gairdneri), correspondente a BCF de 49 e 36-115, respectivamente. De acordo com um sistema de classificação, valores BCF de zero a 30 são baixos e de 100 a 1.000 são elevados.

Mobilidade: De acordo com a literatura consultada, conforme os valores de Koc obtidos dos estudos, verificou-se que o tetracloroetileno deverá ter mobilidade moderada em solo.

Comportamento esperado: Do total de Percloroetileno tratado em plantas pilotos de lodo ativado convencional 3,75% apareceu no efluente e a maior parte evaporou devido à aeração do sistema** .

Impacto ambiental: Perigo para água CLASSE 03 (Regulamento Alemão): não permitir que o produto alcance águas pluviais, cursos d´água ou sistema de esgoto, mesmo em quantidades pequenas. Perigoso para peixes e plânctons.

Seção 13 – CONSIDERAÇÕES SOBRE TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO Métodos de tratamento e disposição: Produto: Não deve ser disposto com lixo doméstico. Queimar em incinerador adequado.

Qualquer método de descarte deve respeitar a legislação e as regulamentações locais. Não jogar no esgoto, na terra ou em qualquer corpo ou fonte de água. Ver seção 03. Observar as regulamentações locais. Tetracloroetileno contaminado pode ser regenerado por destilação. O resíduo pode ser tratado por destilação com vapor. O rejeito deve ser incinerado depois de misturado com óleo combustível. Assegurar completa combustão para prevenir a formação de fosgênio. Um scrubber ácido é necessário para remover os haloácidos produzidos. Os haloácidos devem ser recuperados de rejeitos gasosos e reusados.

Restos de produto: Água de processo em contato com solvente clorado (separados de águas), deve ser tratado como resíduo perigoso e portanto não pode ser descartado em ralos, esgoto, aterros, rios, etc....

Embalagem usada: O tambor vazio é classificado como resíduo perigoso Classe I. Disposição: A legislação sobre descarte de substâncias perigosas da Comunidade Européia

proibiu o descarte de tetracloroetileno em cursos d´água. Para outros tipos de receptores aquáticos é necessário que as autoridades nacionais dêem autorizações específicas para tal descarte incluindo as condições de descarte (quantidade total e concentração). Seguir as leis locais.

Seção 14 – INFORMAÇÕES SOBRE TRANSPORTE Transporte terrestre ADR/RID (fronteira):

ADR/RID classe: 6.1 substância tóxica Código (Kemler): 60 UN-number: 1897 Grupo de embalagem: III

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FISPQ FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO

FISPQ no: 026 PRODUTO: PERCLOROETILENO REVISÃO:

04 DATA:

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Etiqueta de perigo: 6.1 Descrição: 1897 TETRACHLOROETHYLENE

Transporte marítimo IMDG: IMDG classe: 6.1

UN-number: 1897 Grupo de embalagem: III Etiqueta de perigo: 6.1 Nome próprio para embarque: TETRACHLOROETHYLENE

EMS number: 6.1-02 Poluente marinho: SIM (P)

Transporte aéreo ICAO-TI e IATA-DGR:

ICAO/IATA classe: 6.1 UN/ID-number: 1897 Etiqueta de perigo: 6.1 Grupo de embalagem: III Nome próprio para embarque: TETRACHLOROETHYLENE

Terra (US DOT) e ANTT n° 420 e suas modificações (Agência Nacional de Transporte Terrestre):

ONU: 1897 Nome para embarque: TETRACLOROETILENO Classificação de Risco: 6.1 Número de Risco: 60 Grupo de Embalagem: III

Seção 15 – REGULAMENTAÇÕES Regulamentações: A norma Brasileira NBR 10004/84 classifica os resíduos com solventes clorados como Resíduo Perigosos Classe 1. A norma ABNT 11175/90 define as condições para incinceração de resíduos perigosos. A norma ABNT 13221/00 define as exigencias para transporte de resíduos e a norma ABNT 12235/92 define o armazenamento de resíduos perigosos. A Portaria 204 do Ministerio dos Transportes define a regulamentação para transporte de produtos perigosos. Classe de perigo para águas : Perigo de Água Classe 3 (Avaliação através de lista): extremamente perigoso para água (Alemanha)

Seção 16 – OUTRAS INFORMAÇÕES Referências bibliográficas *Mudder TI; Amer Chem Soc Div Env Chem Conf p. 52-3 (1982) **Watanabe H; Gesuido Kyokaiski 20: 29-37 (1983) Propriedades físico químicas de diversas fontes: Lide, D.R. CRC Handbook of Chemistry and Physics 88TH Edition 2007-2008. CRC Press, Taylor & Francis, Boca Raton, FL 2007, NIOSH Pocket Guide to Chemical Hazards & Other Databases CD-ROM. Department of Health & Human Services, Centers for Disease

Prevention & Control. National Institute for Occupational Safety & Health. [Lewis, R.J. Sr.; Hawley's Condensed Chemical Dictionary 15th Edition. John Wiley & Sons, Inc. New York, NY 2007. Hickman JC; Kirk-Othmer Encyclopedia of Chemical Technology. (2001). New York, NY: John Wiley & Sons; Tetrachloroethylene. O'Neil, M.J. (ed.). The Merck Index - An Encyclopedia of Chemicals, Drugs, and Biologicals. Whitehouse Station, NJ: Merck and Co., Inc., 2006. Horvath AL; Halogenated hydrocarbons: solubility-miscibility with water. New York, NY: Marcel Dekker, Inc pp. 889 (1982) Lide, D.R., G.W.A. Milne (eds.). Handbook of Data on Organic Compounds. Volume I. 3rd ed. CRC Press, Inc. Boca Raton ,FL. 1994. Bretherick, L. Handbook of Reactive Chemical Hazards. 4th ed. Boston, MA: Butterworth-Heinemann Ltd., 1990, p. 78] ITII. Toxic and Hazarous Industrial Chemicals Safety Manual. Tokyo, Japan: The International Technical Information Institute, 1982., p. 696

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FISPQ FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO

FISPQ no: 026 PRODUTO: PERCLOROETILENO REVISÃO:

04 DATA:

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Lewis, R.J. Sr. (ed) Sax's Dangerous Properties of Industrial Materials. 11th Edition. Wiley-Interscience, Wiley & Sons, Inc. Hoboken, NJ. 2004., p. 2858] [Pohanish, R.P. (ed). Sittig's Handbook of Toxic and Hazardous Chemical Carcinogens 5th Edition Volume 1: A-H,Volume 2: I-Z. William Andrew, Norwich, NY 2008, p. 2388 [Bretherick, L. Handbook of Reactive Chemical Hazards. 4th ed. Boston, MA: Butterworth-Heinemann Ltd., 1990, p. 26] NIOSH. NIOSH Pocket Guide to Chemical Hazards & Other Databases CD-ROM. Department of Health & Human Services, Centers for Disease Prevention & Control. National Institute for Occupational Safety & Health. DHHS (NIOSH) Publication No. 2005-151 (2005)] International Program on Chemical Safety/Commission of the European Communities; International Chemical Safety Card on Tetrachloroethylene (April 2000). Available from as of September 29, 2010 Gonikberg MG et al; Bul Acad Sci USSR Dir Chem Sci p.739 (1956) Pohanish, R.P. (ed). Sittig's Handbook of Toxic and Hazardous Chemical Carcinogens 5th Edition Volume 1: A-H,Volume 2: I-Z. William Andrew, Norwich, NY 2008, p. 2388]

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