PERFIS: CARGOS E FUNÇÕES - escoteiros.org.br · PERFIS: CARGOS E FUNÇÕES - NÍVEL REGIONAL...

PERFIS: CARGOS E FUNÇÕES

NÍVEL REGIONAL

PERFIS: CARGOS E FUNÇÕES - NÍVEL REGIONAL

União dos Escoteiros do BrasilPerfis: Cargos e Funções - Nível Regional - 2018

Diretoria Executiva NacionalAlessandro Garcia Vieira Ivan NascimentoIlka Denise Rosseto Gallego Campos

Diretora de Métodos EducativosCarmen Barreira

CoordenaçãoAline CondeTheodomiro Rodrigues

DesenvolvimentoMarcos Ramacciato

Projeto GráficoAngelica Maciel BuchMarcos Ramacciato

RevisãoCarmen BarreiraLuiz César de Simas HornVitor Augusto Gay

Diagramação e montagemAngelica Maciel Buch

Todos os direitos reservados

Versão 1.0

PERFIS: CARGOS E FUNÇÕES

NÍVEL REGIONAL

4


APRESENTAÇÃO

COMO UTILIZAR ESSE GUIA

CICLO DE VIDA DO ADULTO

CARGOS NO NÍVEL REGIONAL

APF E ASSISTENTE RELIGIOSO

COMO ESCREVERDESCRITIVOS DE CARGOS

ANEXO

6

8

10

18

36

54

56

66

ÍND

ICE

6


A Política Mundial de Adultos no Movimento Escoteiro estabelece em seus conceitos a necessidade de que cada Organização Na-cional Escoteira desenvolva sua própria lista de cargos e funções necessários a operação de suas ações. Os Escoteiros do Brasil, em atendimento a esta demanda e especialmente no cumprimento do seu Planejamento Estratégico 2016 – 2021- Crescer para Transfor-mar apresenta seu guia de cargos e funções, material de apoio para o desenvolvimento dos processos que envolvem a gestão de adul-tos na organização.

Este material é direcionado a adultos voluntários que ocupam cargos e funções no Nível Regio-nal, apresenta de forma prática e objetiva os descritivos de cargos e funções recomendados para o desenvolvimento das ações nesta estrutura, evidentemente, dada a grandeza, diversidade e peculia-ridades de cada uma das regiões do país, algumas nomenclaturas poderão apresentar diferenças das dispostas nesse documento, entendendo-se que esta ferra-menta trata de preservar um es-pírito de coerência da prática do escotismo no Brasil. Em casos ex-cepcionais, onde a estrutura con-ta com algum cargo não apre-

AP

RE

SE

NTA

ÇÃ

O

7

sentado nesta publicação, e for necessária a criação de um novo descritivo, recomenda-se a aten-ção às orientarções deste manual buscando assim promover uma política de trabalho sistêmica para os processos de gestão dos adultos no Movimento Escoteiro no país.

A construção deste manual é resultado do trabalho dedicado de voluntários da Rede Nacional de Gestão de Adultos, Equipes Nacionais de Gestão de Adultos, Programa Educativo e Desenvol-vimento Institucional, voluntários de todas as Regiões Escoteiras e da equipe de profissionais do Es-

critório Nacional da União dos Es-coteiros do Brasil.

Se você tiver sugestões para a melhoria desse mate-rial, por favor encaminhe para [email protected], sua contribuição será muito im-portante.

Esperamos que esta ferramen-ta auxilie no desenvolvimento da organização e no cumprimento de sua visão.

Boa leitura

Sempre Alerta!

8


COMO UTILIZAR ESSE GUIA

TÍTULO DO CARGO:

Apresenta a nomenclatura sugerida

para o cargo a ser desempenhado.

QUEM SE DIRIGE:

Indicar qual é o agente a quem o

voluntário que ocupa a função dirige-se

operacionalmente no dia a dia do desempenho

de sua função.

IDADE MÍNIMA: É a idade mínima para que se assuma o cargo/função, estabelecida a partir do indicardo no

Estatuto/P.O.R. ÁREA: Indicar a área

a qual corresponde o desempenho das

tarefas descritas para o cargo a qual o adulto

desempenha.

SOBRE: Descritivo

objetivo sobre a designarção do cargo,

sua nomeação e desenvolvento geral

de tarefas.

9

FUNÇÕES: Descritivo

específico das ações essenciais a serem desempenhadas

pelo voluntário na função.

10


CICLO DE VIDA DO ADULTO

12

PERFIS: CARGOS E FUNÇÕES - NÍVEL LOCAL

CICLO DE VIDA DE UM ADULTO EM UM CARGO OU FUNÇÃO

CAPTAÇÃO DESEMPENHO

ACOMPANHAMENTO

DECISÕES PARA O FUTURO

determinação de necessidades

(vagas)

acor-do de

trabalho volun-tário,

nomea-ção

captação e seleção ou renovação

renovação

desligamento

reconhecimento

realocação

monitoramento e acompanhamento

retenção

avaliação

detecção de necessidades de formação: perfis + mate-riais de apoio

estabeleci-mento do

Plano Pessoal de Formação

contato com experiências formativas

desenvolvimento da tarefa + apoio

ENCAMINHAMENTO

13

CICLO DE VIDA DO ADULTOO processo de Gestão de Adultos compreende a sequência cícli-

ca dos processos de captação, formação e acompanhamento, para cada um dos cargos e funções desempenhadas na organização. Tal dinâmica é denominada “ciclo de vida do adulto” e é utilizada para o planejamento de estratégias de captação, aperfeiçoamento do de-sempenho e decisões para o futuro dos adultos que necessitamos. Em cada um dos momentos do ciclo de vida, a observação dos perfis, cargos e funções da subsídio não apenas para o adulto no cumpri-mento da tarefa, como também apoia todo o processo de gestão do voluntariado do Nível Regional.

14


ESTE GUIA PODE APOIAR OS SEGUINTES

PROCESSOS

CAPTAÇÃO: Ao realizar o processo de captação de novos adultos/realocação de funções na estrutura, o adulto, em conjunto com a diretoria responsável pela nomeação, deverá observar as características para o cargo prospectado e, com o auxilio de um Assessor Pessoal de formação, observar se estão de acordo com suas potencialidades. Caso se constate que o adulto tem o perfil para ocupá-lo, deverá constituir-se um acordo de trabalho voluntário (ATV) baseado nas funções descritas para o perfil.

15

FORMAÇÃO: São muitas oportunidades de desenvolvimento pessoal e aprendizado que surgem ao assumir uma nova responsabilidade no Movimento Escoteiro. Desta maneira, não é preciso que o adulto já possua plenamente desenvolvidas as competências necessárias para o cumprimento das diversas funções descritas. É importante que o adulto, em conjunto com o Assessor Pessoal de Formação, estabeleça estratégias que permitam que o adulto alcance as competências necessárias para o bom desempenho destas funções.

16


ACOMPANHAMENTO: No dia a dia do desempenho das funções é importante observar as características descritas para o desempenho das tarefas. Estas informações servem como parâmetro para nortear o trabalho e o desempenho, possibilitando ao adulto, em conjunto com o Assessor Pessoal de Formação (APF) e diretoria, a obtenção de subsídios para as decisões a serem tomadas em relação a continuidade do ciclo de vida naquela função.

17

PRATICAR SUAS COMPETÊNCIAS E QUALIFICAÇÕES E APRIMORAR SEUS CONHECIMENTOS, HABILIDADES E

ATITUDES EM TODA OPORTUNIDADE.

PERCEBER E AVALIAR O IMPACTO DOS SEUS ATOS: CUIDAR PARA QUE SEJAM INTEGRADOS AOS DEMAIS E QUE

RESPEITEM AS DIFERENÇAS.

SER ÍNTEGRO E TRABALHAR EM EQUIPE.

SER FIEL AOS PRINCÍPIOS

DO MOVIMENTO ESCOTEIRO.

COMPROMETER-SE COM AS RESPONSABILIDADES

DA FUNÇÃO E COM O SEU DESENVOLVIMENTO

PESSOAL.

MANTER UMA RELAÇÃO MADURA COM SUA FÉ/ESPIRITUALIDADE, CONSIGO MESMO, COM O MUNDO E A SOCIEDADE.

ZELAR PELA APLICAÇÃO DO MÉTODO ESCOTEIRO EM TODAS AS ATIVIDADES.

AÇ

ÕE

S D

O D

IA-A

-DIA

18

CARGOS DO NÍVEL REGIONAL

20


NÍV

EL

RE

GIO

NA

LDiretor eleito pela Assembleia

Regional, responsável pela promoção e administração do Movimento Escoteiro em sua área, conforme previsto no Estatuto da União dos Escoteiros do Brasil.

A QUEM SE DIRIGE:Assembleia Regional

IDADE MÍNIMA PARA ASSUMIR A FUNÇÃO: 18 anos

ÁREA:Gestão Institucional

SOBRE

DIRETOR PRESIDENTE DE REGIÃO ESCOTEIRA

21

FUNÇÕES1. Coordenar a administra-

ção do Movimento Escoteiro e zelar pelo f iel cumprimento do Estatuto da União dos Escotei-ros do Brasil, do P.O.R. e Regras e Regulamentos da UEB.

2. Coordenar a deliberarção sobre as f iliações, desligamen-tos, nomeações e exonerações dos Escotistas e demais mem-bros do Movimento Escoteiro no Nível Regional.

3. Coordenar a deliberarção sobre a concessão de conde-corações e recompensas, cuja competência lhe for atribuida.

4. Supervisionar para que sejam apresentados balancetes mensais e balanço anual a Co-

missão Fiscal Regional5. Coordenar a aprovação

de delegados aos congressos, atividades e eventos escoteiros nacionais e interregionais, nos termos do estatuto e/ou regula-mento regional que houver.

6. Supervisionar o planeja-mento, orientarndo e super-visionarndo o planejamento e execução de eventos técnicos, e as atividades administratitivas e f inanceiras da Região.

7. Promover as facilidades necessárias e coordenar as reu-niões de diretoria regional.

8. Coordenar a criação de cargos e funções remuneradas em nível regional de acordo

22


FUNÇÕES

com as necessidades e possibi-lidades orçamentárias.

9. Coordenar a produção do calendário anual regional, con-forme o previsto no Estatuto da União dos Escoteiros do Brasil.

10. Coordenar a criação e ex-tinção de subdivisões em sua região normatizando sua ação.

11. Determinar conjuntamen-te com a diretoria regional, in-tervenção, suspensão e o fecha-mento nas Unidades Escoteiras Locais (Grupos Escoteiros e Se-ções Escoteiras Autônomas), nos termos do Estatuto da UEB.

12. Auxiliar na organização, direção e f iscalização da práti-

ca do Escotismo em sua Região/área que atua.

13. Deliberar conjuntamente com os outros diretores, sobre a venda ou a alienação de bens imóveis dos Grupos Escoteiros, das Seções Escoteiras Autôno-mas e das subdivisões que pos-sua em sua área; (VERIFICAR).

14. Elaborar conjuntamente com os outros diretores, regula-mento da Diretoria Regional e o do Escritório Regional.

15. Divulgar conjuntamente com os outros diretores, o Movi-mento Escoteiro junto à comu-nidade.

16. Apreciar Conjuntamen-

NÍV

EL

RE

GIO

NA

L

23

te com os outros diretores, em grau de recurso, as decisões das Diretorias de Grupos Escoteiros ou Seções Escoteiras Autôno-mas sob sua direção, em maté-ria disciplinar;

17. Apreciar, conjuntamente com os outros diretores, os pe-didos de revisão dos processos disciplinares, cuja decisão f inal tenha sido proferida pelo nível regional respectivo

18. Designar, conjuntamente com os outros diretores, comis-

sões específ icas para tratar de processos disciplinares, confor-me normas pertinentes ao as-sunto, caso não exista Comissão de Ética e Disciplina Regional

19. tomar medidas legais, conjuntamente com os outros diretores, que sejam necessá-rias para coibir a prática do Es-cotismo por pessoas e/ou Uni-dades Escoteiras Locais que não estejam em dia com suas obri-gações em todos os níveis.

24


Diretor a quem lhe é atribuida a função de Vice Presidente, responsável pela promoção e administração do Movimento Escoteiro em sua área.

Representa o Diretor Presidente, em situações específicas, quando lhe atribuida esta responsabilidade.




SOBRE

VICE PRESIDENTE DE REGIÃO ESCOTEIRA

NÍV

EL

RE

GIO

NA

L

25

FUNÇÕES1. Auxiliar na administração

do Movimento Escoteiro no zelo pelo f iel cumprimento do Esta-tuto da União dos Escoteiros do Brasil, do P.O.R. e Regras e Re-gulamentos da UEB.

2. Auxiliar na deliberarção sobre as f iliações, desligamen-tos, nomeações e exonerações dos Escotistas e demais mem-bros do Movimento Escoteiro no Nível Regional.

3. Auxiliar na deliberarção sobre a concessão de conde-corações e recompensas, cuja competência lhe for atribuida.

4. Auxiliar na supervisão para que sejam apresentados balancetes mensais e balanço

anual a Comissão Fiscal Regio-nal.

5. Auxiliar na aprovação de delegados aos congressos, ati-vidades e eventos escoteiros nacionais e interregionais, nos termos do estatuto e/ou regula-mento regional que houver.

6. Auxiliar, orientarndo e su-pervisionarndo o planejamento e execução de eventos técnicos, e as atividades administratiti-vas e f inanceiras da Região.

7. Auxiliar na promoção das facilidades necessárias e na co-ordenarção das reuniões de di-retoria regional.

8. Auxiliar na criação de car-gos e funções remuneradas em

26


FUNÇÕES

nível regional de acordo com as necessidades e possibilidades orçamentárias.

9. Auxiliar na produção do ca-lendário anual regional, confor-me o previsto no Estatuto da União dos Escoteiros do Brasil.

10. Auxiliar na coordenarção, criação e extinção de subdivi-sões em sua região normatizan-do sua ação.

11. Auxiliar na determinação de intervenção, suspensão e o fechamento nas Unidades Es-coteiras Locais (Grupos Esco-teiros e Seções Escoteiras Au-tônomas), nos casos de falta de cumprimento de norma obri-

gatória, de ineficiência admi-nistrativa e/ou f inanceira ou de circunstâncias graves que justi-f iquem a adoção da medida;

12. Auxiliar na organização, di-reção e f iscalização da prática do Escotismo em sua Região/área que atua.

13. Auxiliar na deliberarção sobre a venda ou a alienação de bens imóveis dos Grupos Es-coteiros, das Seções Escoteiras Autônomas e das subdivisões que possua em sua área;

14. Auxiliar na elaborarção do regulamento da Diretoria Regional e o do Escritório Re-gional

NÍV

EL

RE

GIO

NA

L

27

15. Auxiliar na divulgação do Movimento Escoteiro junto à comunidade

16. Auxiliar na apreciarção , em grau de recurso, as decisões das Diretorias de Grupos Esco-teiros ou Seções Escoteiras Au-tônomas sob sua direção, em matéria disciplinar;

17. Auxiliar na apreciarção os pedidos de revisão dos proces-sos disciplinares, cuja decisão f inal tenha sido proferida pelo nível regional respectivo

18. Auxiliar na designarção das comissões específ icas para tratar de processos disciplina-res, conforme normas pertinen-tes ao assunto, caso não exista Comissão de Ética e Disciplina Regional

19. Auxiliar na tomarda das medidas legais necessárias para coibir a prática do Escotis-mo por pessoas e/ou Unidades Escoteiras Locais que não es-tejam em dia com suas obriga-ções em todos os níveis.

28


Voluntário, a quem lhe é atribuida a função de Diretor de Métodos Educativos responsável pela promoção e aplicação do Método Escoteiro e da Formação de Adultos no Movimento Escoteiro em sua área.

A QUEM SE DIRIGE:Diretor Presidente


ÁREA:Métodos Educativos

SOBRE

DIRETOR REGIONAL DE MÉTODOS EDUCATIVOS

NÍV

EL

RE

GIO

NA

L

29



2. Orientar e supervisionar o planejamento e execução de eventos técnicos, atividades re-gionais de Programa Educativo e Formação de Adultos.

3. Promover as facilidades ne-cessárias e coordenar as reuni-ões de com os coordenardores de Ramo e Equipe Regional de

Gestão de Adultos.4. Auxiliar na produção do

calendário anual regional, con-forme o previsto no Estatuto da União dos Escoteiros do Brasil.

5. Zelar pela boa aplicação das Diretrizes Nacionais para Ges-tão de Adultos e Política Nacio-nal de Programa Educativo em Nível Regional.

6. Auxiliar na f iscalização e orientarção da prática do Esco-tismo em sua Região que atua.

30


Voluntário a quem lhe é atribuida a função de Diretor de Gestão Institucional, responsável pela promoção e administração do Movimento Escoteiro em sua área.




SOBRE

DIRETOR REGIONAL DE GESTÃO INSTITUCIONAL

NÍV

EL

RE

GIO

NA

L

31



2. Auxiliar na deliberarção so-bre a concessão de condecora-ções e recompensas, cuja com-petência lhe for atribuida.

3. Coordenar equipes. 4. Auxiliar, orientarndo e super-

visionarndo as atividades admi-nistratitivas e financeiras da Re-gião.

5. Auxiliar na promoção das facilidades necessárias e na co-ordenarção das reuniões de di-retoria regional.

6. Auxiliar na criação de car-gos e funções remuneradas em nível regional de acordo com as necessidades e possibilidades orçamentárias.

7. Auxiliar na produção do ca-lendário anual regional, confor-me o previsto no Estatuto da União dos Escoteiros do Brasil.

8. Auxiliar na coordenarção, cria-ção e extinção de subdivisões em sua região normatizando sua ação.

9. Auxiliar e elaborar os pro-cessos e solicitações encami-nhadas à Região Escoteira, produzindo as facilidades ne-cessárias para que sejam co-nhecidos e aplicados.

10. Elaborar e supervisionar as

32


NÍV

EL

RE

GIO

NA

L

DIRETOR REGIONAL DE GESTÃO INSTITUCIONALações de captação de recursos e realizar a orientação necessá-ria aos voluntários do Grupo.

11. Organizar peça orçamentá-ria anual.

12. Controlar o fluxo de recei-tas e despesas.

13. Zelar pelo patrimônio da Região Escoteira.

14. Obter recursos f inanceiros a partir de contribuições, doa-ções, campanhas f inanceiras e outras atividades.

15. Realizar o correto registro contábil e emitir os respectivos documentos relativos à sua si-tuação f inanceira.

16. Prestar contas, anualmen-te sobre a situação f inanceira e administrativa da Região.

17. Zelar pelas aplicações f i-nanceiras, realizando os proce-dimentos necessários, em con-junto com o Diretor Presidente.

18. Cumprir as exigências le-gais, cabíveis à situação jurídica da Região Escoteira.

19. Colaborar com a Diretoria de Métodos Educativos, suprin-do os coordenadores de ativi-dades e eventos de formação com os materiais e recur tr ne-cessários para o bom desenvol-vimento das atividades.

34


Voluntário, a quem lhe é atribuida a função de Diretor de Regional Relações Institucionais, responsável pela promoção e representação do Movimento Escoteiro no Nível Regional.



ÁREA:Dirigente

SOBRE

DIRETOR REGIONAL DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS

NÍV

EL

RE

GIO

NA

L

35

FUNÇÕES1. Desenvolver planos estra-

tégicos de comunicação, ava-liando as formas de divulgação da imagem da instituição no ní-vel Regional;

2. Coordenar o processo de produção de materiais de divul-gação;

3. Representar a Organiza-ção no Nível Regional em reuni-ões e oportunidades de parce-ria com outras organizações;

4. Apresentar relatórios,

pesquisas e apresentações à Di-retoria Regional;

5. Representar a Região Es-coteira e prestar suporte à Dire-toria Regional em eventos na-cionais;

6. Dirigir as áreas de: Comu-nicação, Gestão de Parcerias, Relações Institucionais/Interna-cionais;

7. Desenvolver planos estra-tégicos de Comunicação Insti-tucional.

36


É o dirigente eleito pela Assembleia Regional, responsável por fiscalizar e orientar sobre os registros contábeis e a administração financeira da Região Escoteira.



ÁREA:Administrativa Financeira

SOBRE

MEMBRO DE COMISSÃO FISCAL REGIONAL

NÍV

EL

RE

GIO

NA

L

37

FUNÇÕES1. Fiscalizar a documenta-

ção contábil, economica e f i-nanceira da Região Escoteira

2. Emitir parecer à Assem-bleia, sobre os resultados de sua f iscalização e orientação sobre a situação administrativa da Região Escoteira.

3. Orientar quanto à gestão patrimonial e f inanceira da Re-gião Escoteira.

38


É o voluntário eleito pela Assembleia Regional Escoteira para compor junto uma comissão de três membros titulares e até três suplentes, com a responsabilidade de instruir e emitir pareceres em procedimentos disciplinares conforme competência tribuída pelo Conselho de Administração Nacional.


Escoteira


ÁREA:Dirigentes

SOBRE

MEMBRO DA COMISSÃO DE ÉTICA E DISCIPLINA REGIONAL

NÍV

EL

RE

GIO

NA

L

39

FUNÇÕES1. Apreciar as infrações éti-

cas e disciplinares cuja com-petência lhe for atribuída pelo Conselho de Administração Na-cional.

2. Encaminhar pareceres e instruções à Diretoria Regional sobre os processos disciplinares apreciados pela Comissão de Ética e Disciplina Regional.

40


Voluntário nomeado para coordenar as ações regionais relacionadas ao desenvolvimento das iniciativas da área de Programa Educativo.

A QUEM SE DIRIGE:Diretor Regional de

Métodos Educativos



SOBRE

COORDENARDOR REGIONAL DE PROGRAMA EDUCATIVO

NÍV

EL

RE

GIO

NA

L

41

FUNÇÕES1. Coordenar as ações referen-

tes ao desenvolvimento do Pro-grama Educativo no Nível Re-gional.

2. Orientar sobre a correta aplicação do Método Escoteiro e Programa Educativo confor-me as orientarções descritas no P.O.R. e publicações da área.

3. Orientar sobre questões ad-ministrativas da área de Progra-ma Educativo, encaminhando questões pertinentes aos Ra-mos a seus devidos coordenar-dores caso existam.

4. Coordenar reuniões, semi-nários e ações estratégicas da área de Programa Educativo no

nível Regional.5. Colaborar no processo de

seleção, formação e captação de novos membros da equipe de Programa Educativo confor-me a necessidade da Região.

6. Orientar a concepção e aplicação de atividades educa-tivas nos eventos e atividades regionais para jovens (acam-pamentos regionais, atividades especiais regionais encontros, etc. da área de Programa Edu-cativo) em nível regional.

7. Apoiar a organização de projetos e programas adota-dos pela Região Escoteira, tais como projetos de crescimento

42


FUNÇÕES

e expansão, e programas de re-lacionamentos Institucionais.

8. Orientar as ações definidas pelo o Núcleo Regional de Jo-vens Líderes e apoiar as inicia-tivas da Rede de Jovens Líderes.

9. Propor e promover semi-nários, workshops, mesas re-dondas, entre outros eventos, destinados a facilitar a troca de ideias, o compartilhamento de

novas experiências e a avalia-ção e atualização do Programa Educativo.

10. Colaborar na aplicação de cursos de formação de adultos dos Escoteiros do Brasil;

11. Motivar a realização de ati-vidades especiais (JOTA, JOTI, MUTECO, MUTCOM, Educação Escoteira, etc), na Região Esco-teira.

NÍV

EL

RE

GIO

NA

L

44


Voluntário nomeado para coordenar as ações regionais relacionadas ao desenvolvimento dos processos de gestão de adultos.

A QUEM SE DIRIGE:Diretor de Métodos

Educativos



SOBRE

COORDENARDOR REGIONAL DE GESTÃO DE ADULTOS

NÍV

EL

RE

GIO

NA

L

45

FUNÇÕES1. Orientar sobre a correta aplica-

ção e cumprimento das Diretrizes Nacionais para Gestão de Adultos atuando de forma assessora a dire-toria regional.

2. Coordenar as ações referentes ao desenvolvimento dos processos de captação, formação e acompa-nhamento de adultos em nível re-gional.

3. Orientar sobre questões admi-nistrativas da gestão de adultos, conforme as orientarções das Di-retrizes Nacionais para Gestão de Adultos e no P.O.R.

4. Coordenar reuniões, seminá-rios e ações estratégicas da área em nível regional.

5. Colaborar no processo de sele-ção, formação e captação de novos

formadores em nível regional de acordo com os perfis estabelecidos pela Diretriz Nacional para Gestão de Adultos, P.O.R. e Estatuto da União dos Escoteiros do Brasil

6. Indicar a Diretoria Regional formadores capacitados a dirigir cursos, módulos e oficinas de for-mação conforme os termos esta-belecidos nas Diretrizes Nacionais para Gestão de Adultos e P.O.R.

7. Orientar a organização de cur-sos, módulos, oficinas e seminários em nível regional.

8. Indicar a Diretoria Regional for-madores para participar do Curso de Formadores I e II.

9. Indicar a Diretoria Regional for-madores para serem nomeados como DCBs e DCIMs

46


Voluntário nomeado pela direção regional para coordenar as ações referentes a área de Comunicação em seu nível.

A QUEM SE DIRIGE:Diretoria Regional



SOBRE

COORDENADOR REGIONAL DE COMUNICAÇÃO

NÍV

EL

RE

GIO

NA

L

47

FUNÇÕES1. Coordenar as ações relati-

vas à comunicação apoiando a Diretoria Regional;

2. Distribuir demandas de projeto para a sua equipe de trabalho;

3. Difundir e sugerir conteú-dos para as Redes Sociais, sites e outros canais regionais de co-municação da Instituição.

4. Encaminhar as demandas sobre assuntos relacionados à Diretoria Regional

5. Assessorar Unidades Es-

coteiras Locais na utilização de marcas e canais de comunica-ção;

6. Fazer interface com vo-luntários da equipe regional de comunicação para produção de materias.

7. Apoiar a Região Escoteira na organização de cobertura de eventos;

8. Participar de Reuniões da equipe regional de comunica-ção e outras conforme solicita-ção da Diretoria Regional.

48


Voluntário nomeado para colaborar na coordenarção e desenvolvimento das ações regionais do Ramo em que atua.

A QUEM SE DIRIGE:Coordenardor Regional de

Programa Educativo



SOBRE

COORDENARDOR REGIONAL DE RAMO

NÍV

EL

RE

GIO

NA

L

49

FUNÇÕES1. Colaborar na coordenarção

das ações referentes ao desen-volvimento do Programa Educa-tivo do Ramo em nível regional, assegurando que o programa seja oferecido com apropriado padrão de qualidade.

2. Colaborar nas tarefas de estudo, avaliação e propaga-ção do Programa Educativo do Ramo.

3. Apoiar e orientar os responsá-veis nas Unidades Escoteiras Lo-cais em suas atividades com rela-ção ao Programa Educativo.

4. Propor e apoiar a promo-ção de seminários, workshops, mesas redondas, entre outros eventos, destinados a facilitar a troca de ideias, o comparti-lhamento de novas experiên-cias e a avaliação e atualização do Programa Educativo do seu Ramo.

5. Participar quando solicita-do, da elaboração de programa dos eventos escoteiros regio-nais para o Ramo.

6. Sugerir e integrar membros à Equipe Regional de Programa.

50


Voluntário membro da Equipe Regional de Programa Educativo nomeado pela Diretoria Regional para colaborar no desenvolvimento da Modalidade do Ar ou Mar.

A QUEM SE DIRIGE:Coordenardor Regional de Programa Educativo



SOBRE

COORDENADOR REGIONAL DE MODALIDADE (AR OU MAR)

NÍV

EL

RE

GIO

NA

L

51

FUNÇÕES1. Participar das reuniões da

Equipe Regional de Programa Educativo e outros encontros presenciais, quando solicitado.

2. Colaborar na coordenação das ações referentes ao desen-volvimento do Programa Edu-cativo da Modalidade que atua no nível regional, assegurando que o programa seja oferecido com apropriado nível de quali-dade.

3. Colaborar nas tarefas de aplicação, adaptação e avalia-ção das atividades da Modali-dade que coordenar.

4. Fomentar a utilização dos materiais e recursos pedagógi-

cos voltados para a aplicação do Método Escoteiro e das ati-vidades do Programa Educativo para a Modalidade que coorde-nar , tais como: Guias, Manuais, Fichas Técnicas e Fichas de Ati-vidade, promoverrndo seu uso;

5. Apoiar e orientar as Unida-des Escoteira Locais em suas atividades relacionadas a Mo-dalidade que coordenar.

6. Propor e apoiar a promo-ção de seminários, workshops, mesas redondas, entre outros eventos, destinados a facilitar a troca de ideias, o compartilha-mento de novas experiências e a avaliação sobre a Modalidade

52


FUNÇÕES

que coordenar.7. Participar, quando solicita-

do, da elaboração de programa dos eventos escoteiros regio-nais para a Modalidade que co-ordenar.

8. Sugerir membros para com-posição de equipes de trabalho específ icas, em comum acordo com o Diretor Regional de Mé-todos Educativos.

9. Colaborar, quando solicita-

do, com a Equipe Regional de Gestão de Adultos, em especial no que se refere a definição de conteúdos e cursos específ icos para a Modalidade que coorde-nar em iniciativas de formação.

10. Interagir com os Coorde-nardores do Ramo Escoteiro e do Ramo Sênior no desenvolvi-mento de atividades específ i-cas para a modalidade que co-ordenar.

NÍV

EL

RE

GIO

NA

L

54


Voluntário nomeado pela Diretoria Regional, responsável pela promoção e administração da prática do escotismo em seu Distrito Escoteiro, conforme previsto no Estatuto da União dos Escoteiros do Brasil.




SOBRE

COORDENADOR DISTRITAL

NÍV

EL

RE

GIO

NA

L

55

FUNÇÕES1. Coordenar no distrito a ad-

ministração do escotismo e ze-lar pelo f iel cumprimento do Estatuto da União dos Escotei-ros do Brasil, do P.O.R. e Regras e Regulamentos da UEB.

2. Orientar no distrito sobre as f iliações, desligamentos, no-meações e exonerações dos Es-cotistas e demais membros do Movimento Escoteiro no Nível Regional.

3. Orientar sobre a concessão de condecorações e recompen-sas, cuja competência seja do Nível Regional.

4. Orientar sobre a necessida-

de da boa gestão administrati-va das Unidades Escoteiras Lo-cais em seu Distrito.

5. Orientar e supervisionar o planejamento e execução de eventos técnicos, e as ativida-des administratitivas e f inan-ceiras do distrito que coorde-nar.

6. Promover as facilidades ne-cessárias e coordenar as reuni-ões da equipe distrital.

7. Coordenar a produção do calendário anual distrital, acompanhando os calendários Regional e Nacional.

8. Atuar a partir da solicitação

56


da Diretoria Regional como in-terventor, nos casos de falta de cumprimento de norma obri-gatória, de ineficiência admi-nistrativa e/ou f inanceira ou de circunstâncias graves que justi-f iquem a adoção da medida.

9. Zelar pela boa divulgação do Movimento Escoteiro junto à comunidade

10. Participar das reuniões da Diretoria Regional quando soli-citado.

11. Colaborar para o trabalho eficiente das Unidades Escotei-ras Locais de seu Distrito Esco-teiro de atuação;

NÍV

EL

RE

GIO

NA

L

58


APF E ASSISTENTE RELIGIOSO

60


AS

SE

SS

OR

PE

SS

OA

L

DE

FO

RM

AÇ

ÃO

O Assessor Pessoal de Formação (APF) é o adulto designado pela direção do orgão que atua para acompanhar, orientar e apoiar o adulto (escotista ou dirigente) em seu processo de formação.


IDADE MÍNIMA PARA ASSUMIR A FUNÇÃO: 18 Anos

ÁREA:Diretoria Regional

SOBRE

61

FUNÇÕES1. Avaliar a experiência e

o grau de capacitação que o adulto captado já possui e que podem contribuir para o de-sempenho das funções que ele se propõe a exercer, ou ao car-go que se dispõe a ocupar.

2. Supervisionar a participa-ção do adulto captado no pro-cesso de formação;

3. Orientar a participação do adulto captado em iniciati-vas de formação, para comple-mentar a capacitação requerida para a adequação do seu perfil àquele previsto;

4. Realizar ações de supervi-são e acompanhamento duran-te o desempenho do adulto no exercício de suas atribuições;

5. Realizar ações para que seu assessorado adquira a for-mação para o pleno cumpri-mento das tarefas inerentes ao seu cargo ou função;

6. Homologar os resultados alcançados pelo seu assessora-do, informando, quando o as-sessorado completar cada nível de formação.

7. Incentivar o assessorado a prosseguir em sua formação.

62


AS

SIS

TE

NT

E

RE

LIG

IOS

OÉ um voluntário da Unidade

Escoteira Local, nomeado pela Diretoria, responsável pelo acompanhamento das atividades de desenvolvimento espiritual específicas da religião para qual foi designado Assistente.


IDADE MÍNIMA PARA ASSUMIR A FUNÇÃO: 18 Anos

ÁREA:Diretoria Regional

SOBRE

63

FUNÇÕES1. Zelar pela promoção de um

ambiente de absoluto respei-to pelas crenças dos outros, e de modo a que cada um possa cumprir seus deveres religiosos conforme os ditames de sua fé e os imperativos de sua consci-ência.

2. Orientar as ações relacio-nadas a religiosidade no Mo-vimento Escoteiro, de acordo com o descrito nas Regras 21, 22 e 23 do P.O.R.

64

COMO REALIZAR DESCRITIVOS DE CARGOS

66


CO

MO

RE

ALI

ZA

REventualmente e por necessi-

dade de atender uma deman-da específica da estrutura, será necessário descrever um novo cargo/função não previsto neste guía.

Este é um processo que consis-te em determinar os elementos e situações que compõem o dia a dia de um cargo/função, sen-do uma formalização em um do-cumento escrito onde constam suas atribuições, responsabilida-des e especificidades dos requisi-tos para ocupa-lo.

• É necessário estabelecer um método eficiente para a elaborar-ção e revisão destes descritivos.

• Deve ser o mais adequado possível a estrutura organizacio-nal e a dinâmica dos processos da organização.

Os passos a seguir apresentam a metodología a ser utilizada para esta tarefa:

ESTRUTURA DE UM DESCRITIVO DE CARGO

67

FUNÇÕESA QUEM SE DIRIGE:

*IDADE MÍNIMA PARA ASSUMIR A FUNÇÃO:

ÁREA:

SOBRE

MODELO DE DESCRITIVO DE CARGO

TÍTULO

68


CO

MO

RE

ALI

ZA

R

69

QUEM É

MOTIVO DA EXISTÊNCIA

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

DO CARGO

70


CO

MO

ES

CR

EV

ER FUNÇÕES

71

Funções e tarefas REALIZAR AS SEGUINTES PERGUNTAS:

Quais são as princi-pais atividades reali-zadas neste cargo?

Qual é a participa-ção do cargo na de-

finição de políticas ou procedimentos para

a área?

Como o cargo pla-neja, acompanha,

controla ou dá supor-te em sua equipe?

Quais são as ativida-des mais complexas

do cargo?

Qual é a autonomía do cargo?

72


CO

MO

ES

CR

EV

ER

Devem gerar um resul-tado observável

diretamente ligada ao objetivo

Devem ser simples e

apresentados em frases curtas

Iniciando com verbos no

tempo infinitivo

FUNÇÕES

73

• P.O.R.

• Regulamentos

• Políticas

• Projeto Educativo

• Guias e manuais do

Programa Educativo

Documentos e informações a considerar

74

ANEXO

76


UNIÃO DOS ESCOTEIROS DO BRASIL

Escritório Nacional

Rua Coronel Dulcídio, 2107

–CEP 880.250-100

Água Verde, Curitiba/PR

Tel (41) 3353-

4732 Fax(41) 3353

-4733

www.escoteiros.org.br

AC

OR

DO

DE

TR

AB

AL

HO

VO

LU

NT

ÁR

IO(A

) Q

UE

EN

TR

E S

I C

ELE

BR

AM

O G

EX

XX

, C

OM

O (

A)

VO

LU

NT

ÁR

IO(A

) A

BA

IXO

Q

UA

LIF

ICA

DO

(A),

CO

M

A

FIN

AL

IDA

DE

D

E

PRE

STA

ÇÃ

O

DE

SER

VIÇ

O V

OL

UN

TÁ

RIO

(A).

BA

SEA

DO

NA

LE

I N

º

9.60

8 D

E 1

8/02

/199

8

EN

TID

AD

E F

AV

OR

EC

IDA

:

NO

ME

DA

UN

IDA

DE

ESC

OT

EIR

A L

OC

AL

, pes

soa j

uríd

ica d

e dire

ito p

rivad

o, in

scrit

a no

C.N

.P.J.

/M.F

. so

b o

n.º

XX

.XX

X.X

XX

/XX

X-X

X,

com

se

de

na

XX

XX

XX

XX

XX

XX

XX

XX

XX

XX

XX

XX

XX

XX

XX

XX

XX

XX

, ne

ste

ato

repr

esen

tada

por

seu

Dire

tor

Pres

iden

te,

XX

XX

XX

XX

XX

XX

X,

OC

UPA

ÇÃ

O,

NA

CIO

NA

LID

AD

E,

EST

AD

O C

IVIL

, RE

SID

EN

TE

E D

OM

ICIL

IAD

O E

M X

XX

XX

, por

tado

r da

Céd

ula

de

Iden

tidad

e n.

ºXX

XX

XX

XX

XX

XX

X,

e in

scrit

o no

C

.P.F

./M.F

. so

b o

n.º

XX

XX

XX

XX

XX

XX

X,

dora

vban

te

deno

min

ada

sim

ples

men

te

AB

RE

VIA

TU

RA

D

A

UN

IDA

DE

ESC

OT

EIR

A L

OC

AL

;

PRE

STA

DO

R(A

) DE

SE

RV

IÇO

VO

LU

NT

ÁR

IO(A

):

Nom

e C

ompl

eto:

___

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

__

Iden

tidad

e: _

____

____

____

____

____

____

___

C.P

.F./M

.F.:_

____

____

____

____

____

____

__

Esta

do C

ivil:

___

____

____

____

____

____

____

Dat

a N

asci

men

to: _

____

____

____

____

____

_

Ende

reço

Com

plet

o: _

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

_

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

___

Reg

istro

na

UEB

: ___

____

____

____

____

____

____

___,

dor

avan

te d

enom

inad

o si

mpl

esm

ente

VO

LU

NT

ÁR

IO(A

).

As p

arte

s aci

ma

qual

ifica

da re

solv

em fi

rmar

o p

rese

nte

Aco

rdo

de T

raba

lho

VO

LU

NT

ÁR

IO,

com

bas

e na

Lei

n.º

9.60

8/98

e n

orm

as c

orre

lata

s, m

edia

nte

as se

guin

tes c

láus

ulas

e c

ondi

ções

:

77




–CEP 880.250-100


Tel (41) 3353-

4732 Fax(41) 3353

-4733


CL

ÁU

SUL

A P

RIM

EIR

A -

DO

OB

JET

O

1.1.

O p

rese

nte

Aco

rdo

de T

raba

lho

Vol

untá

rio c

onst

itui n

o “T

erm

o de

Ade

são”

de

que

trata

o

Art.

2° d

a Lei

do

Vol

unta

riado

, n.°

9.60

8/8,

e te

m p

or o

bjet

o a p

rest

ação

de s

ervi

ços v

olun

tário

s

à U

EB

pel

o(a)

VO

LU

NT

ÁR

IO(A

), no

s ter

mos

da

supr

amen

cion

ada

norm

a le

gal.

1.2.

Po

r m

eio

dest

e in

stru

men

to

e co

mo

obje

to

prin

cipa

l do

pr

esen

te

term

o,

o(a)

VO

LU

NT

ÁR

IO(A

) ass

ume s

ua fu

nção

de _

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

__, s

ob a

gerê

ncia

/sup

ervi

são/

coor

dena

ção

do(d

a)

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

__, e

, com

o ta

l, ex

ecut

ará d

e for

ma

volu

ntár

ia a

s fu

nçõe

s e

tare

fas

iner

ente

s ao

car

go q

ue lh

e co

uber

, con

form

e fo

r es

tabe

leci

do

pela

Ent

idad

e e

dent

ro d

a ca

paci

dade

e c

apac

itaçã

o do

(a) V

OL

UN

TÁ

RIO

(A).

1.3.

Tra

tand

o-se

de

serv

iço

volu

ntár

io e

m E

quip

e N

acio

nal,

a pa

rtir d

a as

sina

tura

do

pres

ente

term

o, o

(a)

VO

LU

NT

ÁR

IO(A

) es

tá d

evid

amen

te n

omea

do(a

) e

empo

ssad

o pe

la D

ireto

ria

Exec

utiv

a N

acio

nal d

a U

EB

.

CL

ÁU

SUL

A S

EG

UN

DA

- D

AS

TA

RE

FAS

2.1.

Par

a o

fiel c

umpr

imen

to d

o pr

esen

te a

just

e, a

lém

do

inte

gral

cum

prim

ento

e re

spei

to a

o

Prop

ósito

e a

os P

rincí

pios

do

Mov

imen

to E

scot

eiro

, o(a

) VO

LU

NT

ÁR

IO(A

) des

envo

lver

á as

segu

inte

s tar

efas

:

a)

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

__

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

__

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

_;

78





–CEP 880.250-100


Tel (41) 3353-4732 Fax(41) 3353

-4733


b)

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

__

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

__

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

_;

c)

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

__

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

__

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

_;

d)

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

__

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

__

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

_;

e)

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

__

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

__

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

_;

f)

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

__

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

__

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

_;

g)

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

__

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

__

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

; e

h)

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

__

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

__

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

____

_.

CL

ÁU

SUL

A T

ER

CE

IRA

- D

OS

SUB

SÍD

IOS

3.1.

GE

XX

se c

ompr

omet

e a:

a)

Apo

iar o

(a) V

OL

UN

TÁ

RIO

(A) n

o cu

mpr

imen

to d

as su

as fu

nçõe

s, es

clar

ecen

do e

orie

ntan

do n

o fie

l cum

prim

ento

das

exi

gênc

ias l

egai

s, be

m c

omo

toda

s as

regr

as e

norm

ativ

as c

orre

lata

s;

79




–CEP 880.250-100


Tel (41) 3353-4732 Fax(41) 3353

-4733


b)

Col

ocar

à d

ispo

siçã

o do

(a)

VO

LU

NT

ÁR

IO(A

) o

mat

eria

l ne

cess

ário

par

a

cum

prim

ento

de

sua

funç

ão; e

c)

Perm

anec

er à

dis

posi

ção

e fa

zer

o m

elho

r po

ssív

el p

ara

que

as ta

refa

s e

funç

ões

do(a

) VO

LU

NT

ÁR

IO(A

) sej

am d

esem

penh

adas

com

êxi

to.

CL

ÁU

SUL

A Q

UA

RT

A -

DO

LO

CA

L E

PE

RÍO

DO

4.1.

As

ativ

idad

es a

tribu

ídas

ao(

à) V

OL

UN

TÁ

RIO

(A) s

erão

des

envo

lvid

as p

rimor

dial

men

te

na s

ede

do G

EX

XX

, ou

em q

ualq

uer o

utro

loca

l por

ele

indi

cado

, de

man

eira

irre

gula

r, se

m

dias

da

sem

ana

ou h

orár

ios p

revi

amen

te d

efin

idos

.

4.2.

O t

empo

de

volu

ntar

iado

ded

icad

o pe

lo(a

) V

OL

UN

TÁ

RIO

(A)

não

é pr

é-es

tabe

leci

do

nest

e in

stru

men

to e

m v

irtud

e de

tal d

elib

eraç

ão d

epen

der d

o cu

mpr

imen

to d

e su

as fu

nçõe

s e

tare

fas.

Con

tudo

, em

regr

a, e

stim

a-se

o te

mpo

de

____

_ (_

____

____

____

_) h

oras

diá

rias,

que

repr

esen

tará

a c

ompu

taçã

o do

tem

po q

ue o

(a) V

OL

UN

TÁ

RIO

(A) d

edic

ará

excl

usiv

amen

te a

o

obje

to d

o pr

esen

te a

just

e.

CL

ÁU

SUL

A Q

UIN

TA

- D

A V

IGÊ

NC

IA E

DE

NÚ

NC

IA

5.1.

O p

rese

nte t

erm

o te

rá v

igên

cia d

e 01

(Hum

) ano

, a p

artir

da d

ata d

a sua

assi

natu

ra, p

oden

do

ser d

enun

ciad

o po

r qua

lque

r das

par

tes,

a qu

alqu

er te

mpo

, med

iant

e si

mpl

es c

omun

icaç

ão p

or

escr

ito e

nvia

da à

out

ra p

arte

, com

ant

eced

ênci

a de

, no

mín

imo,

15

(qui

nze)

dia

s, pa

ra fi

ns d

e

reor

gani

zaçã

o da

s tar

efas

, não

send

o de

vido

o p

agam

ento

de m

ulta

ou

inde

niza

ção,

por

qua

lque

r

das p

arte

s.

5.2.

Qua

lque

r que

sej

a o

mot

ivo

do té

rmin

o de

ste

TER

MO

, dev

erá

o(a)

VO

LU

NT

ÁR

IO(A

)

devo

lver

ao

GE

XX

X, i

med

iata

men

te, t

odos

os

mei

os (

físic

os o

u nã

o) c

onte

ndo

mat

eria

is e

info

rmaç

ões r

elac

iona

das à

s sua

s ativ

idad

es, c

ópia

s e e

xcer

tos d

esta

s inf

orm

açõe

s.

80


UNIÃ

O DO

S ES

COTE

IROS

DO

BRAS

IL

Es

crit

ório

Nac

iona

l Ru

a Co

rone

l Du

lcíd

io,

2107

–CEP

880

.250

-100

Ág

ua V

erde

, Cu

riti

ba/P

R Te

l (4

1) 3

353-

4732

Fa

x(41

) 33

53-4

733

www.

esco

teir

os.o

rg.b

r

CL

ÁU

SUL

A S

EX

TA

- D

A A

USÊ

NC

IA D

E R

EM

UN

ER

AÇ

ÃO

E D

E V

ÍNC

UL

O E

MPR

EG

AT

ÍCIO

6.1.

O

pr

esen

te

term

o nã

o pr

evê

qual

quer

tip

o de

re

mun

eraç

ão

ou

bene

fício

ao

(à)

VO

LU

NT

ÁR

IO(A

), ne

m g

era,

nos

term

os d

a Lei

n.º

9.60

8/98

, nen

hum

a pro

mes

sa d

e em

preg

o

nem

vín

culo

em

preg

atíc

io d

o(a)

VO

LU

NT

ÁR

IO(A

) com

o G

EX

XX

.

CL

ÁU

SUL

A S

ÉT

IMA

- D

AS

DE

SPE

SAS

7.1.

O G

EX

XX

arc

ará

dire

tam

ente

com

as

desp

esas

nec

essá

rias

à ex

ecuç

ão d

as a

tivid

ades

volu

ntár

ias o

u re

embo

lsar

á o(a

) VO

LU

NT

ÁR

IO(A

) das

des

pesa

s pre

viam

ente

auto

rizad

as p

or

escr

ito, s

eja

por m

eio

físic

o ou

ele

trôni

co, e

dev

idam

ente

com

prov

adas

med

iant

e ap

rese

ntaç

ão

de n

ota

fisca

l cor

resp

onde

nte.

7.2.

Em

nen

hum

a hi

póte

se o

GE

XX

X re

pass

ará

recu

rsos

ao(

à) V

OL

UN

TÁ

RIO

(A) a

títu

lo d

e

“aju

da d

e cu

sto”,

“em

prés

timo”

ou

qual

quer

out

ro m

eio

de re

mun

eraç

ão o

u ce

ssão

fina

ncei

ra.

CL

ÁU

SUL

A O

ITA

VA

- D

OS

BE

NS

8.1.

O(A

) VO

LU

NT

ÁR

IO(A

) dev

erá z

elar

pel

a con

serv

ação

dos

ben

s do

GE

XX

X q

ue es

teja

m

sob

sua

poss

e, se

ndo-

lhe

veda

do o

uso

de

pess

oal o

u re

curs

os m

ater

iais

da

entid

ade

em se

rviç

o

ou a

tivid

ades

par

ticul

ares

.

CL

ÁU

SUL

A N

ON

A -

DO

FO

RO

9.1.

As

parte

s el

egem

o F

oro

Cen

tral d

a C

omar

ca X

XX

XX

XX

XX

XX

XX

par

a di

rimir

toda

s e

quai

sque

r que

stõe

s de

ste

term

o ev

entu

alm

ente

oriu

ndas

, com

exc

lusã

o de

qua

lque

r out

ro, p

or

mai

s priv

ilegi

ado

que

seja

.

81

UNIÃ

O DO

S ES

COTE

IROS

DO

BRAS

IL

Es

crit

ório

Nac

iona

l Ru

a Co

rone

l Du

lcíd

io,

2107

–CEP

880

.250

-100

Ág

ua V

erde

, Cu

riti

ba/P

R Te

l (4

1) 3

353-

4732

Fa

x(41

) 33

53-4

733

www.

esco

teir

os.o

rg.b

r

E po

r est

arem

de

acor

do c

om a

s clá

usul

as e

con

diçõ

es a

qui e

stip

ulad

as, a

s par

tes a

ssin

am e

ste

Term

o de

Ade

são

a Se

rviç

os V

para

pre

staç

ão d

e se

rviç

os v

olun

tário

s em

02

(Dua

s) v

ias

de

igua

l for

ma

e te

or p

ara

um só

efe

ito, n

a pr

esen

ça d

e 02

(Dua

s) te

stem

unha

s.

XX

XX

XX

X, _

____

_ de

___

____

____

____

____

____

___

de 2

01X

.

PRE

SID

EN

TE

DO

GE

Nom

e:

VO

LU

NT

ÁR

IO(A

)

Test

emun

has:

Nom

e:

Iden

t.:

C.P

.F./M

.F.:

N

ome:

Iden

t.:

C.P

.F./M

.F.:

82


83

CO

LAB

OR

AR

DO

RE

SAdriano Aparecido Bezerra ChavesAlessandro Garcia VieiraAline Costa Teixeira CondeAna Filipa Nazareth G. SimãoAna Maria Teixeira MarcelinoAndré Silveira LemesAngelo Ernesto Antonio Boulanger Uchoa RibeiroAparecido Carlos DuarteCarlos Alberto BarbozaCarlos Augusto Pinto BandeiraCarmem BarreiraCarolina Conceicao De Jesus RodriguesChristian NadasEdson Melo Estelina Mendes TerraHugo Teixeira Montezuma SalesJanet Isela Márquez VergelJoão Roberto Andriani Da CunhaJoão Rodrigo Gonçalves FrançaJosé Maria Palácios Jose Mario Trévia Coutinho Juciele Silva Ortiz Rosa

Loraini Izabel SauerLucas Basili Oya Da SilvaLuiz Cesar De Simas HornMarcelo Mariano TeixeiraMarcio Jamenes Ferreira NavaMarcos Ramacciato DuarteMauro Lages FerreiraNadir Antonio MussioNilton Freire SantosPatricia Maria Flores FermanRobson Alexandre De MoraesRodrigo Ferreira NascimentoRosemary Peres Motta De OliveiraSavio Rogerio Da Silva SoaresSérgio MarangoniSonia Maria Gonçalves JorgeTheodomiro RodriguesThiago Martins Barbosa BuenoThomaz Edson Corrêa De OliveiraVitor Augusto GayVlamir Pereira William Bonalume

PERFIS: CARGOS E FUNÇÕES - escoteiros.org.br · PERFIS: CARGOS E FUNÇÕES - NÍVEL REGIONAL...

Documents

Transcript of PERFIS: CARGOS E FUNÇÕES - escoteiros.org.br · PERFIS: CARGOS E FUNÇÕES - NÍVEL REGIONAL...