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Período de execução: Fevereiro/2015 a Janeiro/2019 · Sonic impulse method x Surface wave time...
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Período de execução: Fevereiro/2015 a Janeiro/2019
TALUDES RODOVIÁRIOS DA BR-376/PR e BR-101/SC: GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA E DA MANUTENÇÃO
DE ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO ATRAVÉS DE ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS
• Consolidar procedimentos racionais para a avaliação e tomada de decisão quanto à real necessidade de intervenções de manutenção em estruturas de contenção, com ênfase em tecnologias não destrutivas.
PRINCIPAIS OBJETIVOS
Etapas iniciais
-Identificar os principais fatores que levam à degradação de estruturas de estabilização;
- Caracterizar o estado-da-arte do conhecimento referente a métodos não destrutivos para avaliação da integridade;
- Mapear as estruturas de contenção existentes ao longo da rodovia
Área de Estudos Experimental
- Definir um local para implantação de uma contenção experimental;
- Programar e realizar investigação geotécnica de campo e de laboratório;
- Conceber e implantar um sistema de estabilização composto por elementos estruturais íntegros e com anomalias conhecidas;
Resultados
- Analisar os resultados obtidos e possibilidades de calibração do(s) método(s) de avaliação de integridade para aplicação em contenções reais;
- Identificar seu potencial de uso e limitações inerentes às diferentes técnicas.
PRINCIPAIS OBJETIVOS
Consolidar os resultados obtidos ao longo da pesquisa, propondo-se diretrizes para a análise e manutenção de estruturas de contenção no trecho estudado
bem como em outras rodovias.
Métodos Não Destrutivos
REVISÃO BIBLIOGRÁFICAMÉTODOS NÃO DESTRUTIVOS NCHPR 23 ¹ NCHRP 27 ² Geo Report 133 ³ Geo Report 176 ⁴ Geo Report 219 ⁵ Utexas ⁶
Time domain reflectometry x x x x x
Reflectometry impulse measurement x x
Ultrasonics x x x
Vibration - based damage detection x
Microwave radiometry x
In situ stresss measurement (strein relief) x
X-ray difrfraction x
Pulsed eddy current x
Tomography and radiographic imaging x
Acoustic emission x x
Noncontact ultrasound using lasers x
Magnetostrictive sensor techniques x
Nonlinear vibro-acoustics x
Power focusing ground penetrating radar x
Eletrical resistance method x x
Mise-a-la-masse method (Eletrical potencial gradient) x x
Vector magnetic method x
Eletromacnetic induction method x x
Sonic impulse method x
Surface wave time domain reflectometry x x
Impact echo x x
Spectral analisys of surfaces waves x
Sonic echo (Low strain integrit) x x x
Impulse response x x
Impedance logging x
Cross-hole sonic logging x x
Parallel seismic x x
Cross-hole seismic x
Ultraseismic x
Magnetrometry x
Granit method x
GPR - ground penetration radar x
Magnetic flux leakage x
Fiber optic corrosion sensing x
Electrochemical measurement techniques x
Corrosion potential method x
⁶ JAYAWICKRAMA, P. W.; TINKEY, Y.; GONG, J.; TURNER, J. Non-Destructive Evaluation of Installed Soil Nails. Report No. FHWA/TX 07– 0-4484-1. 258 p. 2007.
¹ CIOLKO, A. T., TATABAI, H. Nondestuctive methods for condition evaluation of prestressing steel strands in concrete bridges. Final Report. National Cooperative Highway Research Program. Illinois. Março: 1999.
² WITHIAM, J. L.; FISHMAN, K. L.; GAUS, M. P. Evaluation of metal-tensioned systems in geotechnical applications, Phase I. National Cooperative Highway Research Program. Illinois. Março: 2001.
³ CHEUNG, W. M. Non-destructive tests for determining the lengths of installed steel soil nails. Geo Report 133. Geotechnical engineering office. Civil engineering department. Hong Kong. Maio: 2003.
⁴ CHEUNG, W. M.; LO, D. OK. Interim report on non-destructive tests for checking the integrity of cement grout sleeve of installed soil nails. Geo Report 176. Civil engineering and development department. Hong Kong. Dezembro: 2005.
⁵ LEE, C. F.; ARUP, O.; Partners Hong Kong Ltd. Review of Use of Non-Destructive Testing in Quality Control in Soil Nailing Works. Geo Report 219. Civil engineering and development department. Hong Kong. Dezembro: 2007.
ETAPAS INICIAIS
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Patologias Métodos Não Destrutivos
SOLO GRAMPEADO• Problemas de execução• Falhas no preenchimento
CORTINA ATIRANTADA• Falta de proteção anticorrosiva• Falha na drenagem• Potencial corrosivo do solo• Corrosão do aço
• Resistência elétrica• Sonic Echo• Time Domain Reflectometry
CONTROLE TECNOLÓGICO DA CALDA DE CIMENTO
• CPs 10 x 20 cm da calda de cimento• Medições de resistividade elétrica: 7, 14, 21, 28, 56 dias ou até
estabilizar• Norma espanhola
BR-101/SC MORRO DO BOI
BR-376/PR SERRA DO MAR/PR
Período de execução: Março/2017 a Fevereiro/2019
RISCOS GEOLÓGICO-GEOTÉCNICOS EM TALUDES RODOVIÁRIOS: DESENVOLVIMENTO DE UMA METODOLOGIA DE MAPEAMENTO E
GERENCIAMENTO DIGITAL DE INFORMAÇÕES – FASE 3
CONSIDERAÇÕES – MORRO DO BOI
• Níveis de poropressão e do lençol freático não sofrem grandes
alterações mesmo na ocorrência de episódios pluviométricos de
maior intensidade → intenso faturamento das rochas
subjacentes;
• Associação de variações de sucção com os eventos
pluviométricos → redução nos níveis de sucção para
precipitações acumuladas em três dias com volumes acima de
100 mm.
• Deslocamentos horizontais do solo, deformações dos elementos
de contenções e cargas nas cabeças dos grampos
(inclinômetros, strain gages e células de carga) → ausência de
mudanças significativas nos níveis de tensão na região da
contenção.
• Indícios de correlação inversa entre os níveis de carregamento e
temperatura medidos pelas células de carga → possíveis
processos de contração e retração do maciço como
consequência de variações no nível de temperatura / sucção
matricial e consequentemente do volume de água contido no
solo.
CONSIDERAÇÕES – MORRO DO BOI
• Estabilização conferida pela inclusão de ancoragens passivas em
conjunto com a viga de coroamento com fundação composta por
estacas raiz, posicionada a montante da área estabilizada →
aumento no fator de segurança da encosta de aproximadamente
32%.
• Análises realizadas a partir do perfil estabilizado para diferentes
cenários de poropressão resultaram em níveis de suscetibilidade
similares.
CONSIDERAÇÕES – MORRO DO BOI
• Análises de suscetibilidade a movimentos de massa e risco geológico-geotécnico
• Análises dos mecanismos de ruptura dos taludes e desenvolvimento de retroanálises;
MODELOS COMPUTACIONAIS
•Riscos geológico-geotécnicos em taludes rodoviários: desenvolvimento de uma metodologia de mapeamento e gerenciamento integrado de informações para a BR-376, trecho da Serra do Mar (PR-SC)
Km 667+900
0 sec
86400 sec
172800 sec
259200 sec
345600 sec
432000 sec
518400 sec
604800 sec
691200 sec
777600 sec
864000 sec
950400 sec
1036800 sec
1123200 sec
1209600 sec
1296000 sec
Ele
vação (
m)
Poropressão (kPa)
5
10
15
20
25
30
35
-20-40-60-80 0 20 40 60 80 100
0
100
200
300
400
500
600
700
10 110 210 310 410 510
Ch
uv
a a
cu
mu
lad
a (m
m)
Tempo (horas)
22/02/2010
03/04/2014
19/02/2014
11/03/2011
12/03/2011
13/03/2011
Eventos críticos
Limiar proposto por Kanji
et al. (1997)
- Eventos pluviométricos sem
registros de movimentos de massa
Escorregamentos pretéritos:
Faixa pluviométrica crítica -
BR 376
CENÁRIO 3
CENÁRIO 2
CENÁRIO 1
CENÁRIO 4
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 (dias)
Tempo
(horas)
BR-376/PR LIMIAR PLUVIOMÉTRICO
0
50
100
150
200
250
300
350
400
450
500
550
600
Ja
ne
iro
Fe
ve
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o
Ma
rço
Abri
l
Ma
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Ju
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Julh
o
Ago
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bro
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zem
bro
Pre
cip
ita
çã
o m
en
sa
l a
cu
mu
lad
a (
mm
)
P4 - km 676 + 800 m (190 m)
2014 2015 2016 2017726,4 mm
0
50
100
150
200
250
300
350
400
450
500
550
600
Ja
ne
iro
Fe
vere
iro
Ma
rço
Abri
l
Ma
io
Ju
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o
Ju
lho
Ago
sto
Sete
mb
ro
Outu
bro
No
vem
bro
Dezem
bro
Pre
cip
ita
çã
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en
sa
l a
cu
mu
lad
a (
mm
)
P6 - km 662 + 000 m (790 m)
2014 2015 2016 2017995,8 mm
BR-376/PR – SÉRIE HISTÓRICA - PLUVIOMETRIA
BACIA SULBACIA NORTE
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
4000
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Pre
cip
ita
çã
o a
cu
mu
lad
a a
nu
al (m
m/a
no
)
Mês
P4 - km 676+800 m (190 m)
2014 2015 2016 2017
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
4000
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Pre
cip
ita
çã
o a
cu
mu
lad
a a
nu
al (m
m/a
no
)
Mês
P6 - km 662+000 m (790 m)
2014 2015 2016 2017
BR-376/PR PLUVIÓGRAFOS – ANÁLISES EM ANDAMENTO
Estudo da distribuição horária
da chuva
Definição da sazonalidade
Correlação com tensiômetros
Variação acumulada/atrasada
Entendimento do comportamento
da chuva
Entendimento da estratigrafia presente em áreas definidas como demaior risco nas fases iniciais da pesquisa ao longo do trechocompreendido entre os km 667 e 669 da BR 376 através de campanhasde investigação geotécnica de campo
INVESTIGAÇÃO GEOTÉCNICA - ATIVIDADES EM ANDAMENTO
• Conhecimento gerado → delimitação de limiares pluviométricos
preliminares → ferramenta de gerenciamento de riscos/critério de
alerta para as áreas naturais (sem intervenções de engenharia)
presentes ao longo do trecho.
• Desenvolvimento de mapas de índices de segurança em diferentes
condições de precipitação pluviométrica / poropressão.
CONSIDERAÇÕES – BR-376
CONSIDERAÇÕES – BR-376
• Identificação de significativas diferenças entre os pluviógrafos
associadas à altimetria: maiores registros obtidos para os pontos
de menor cota de instalação e vice-versa;
• Mapeamento preliminar da existência de estações “secas” e/ou
“chuvosas” → maiores acumulados pluviométricos concentram-se
entre os meses de novembro e fevereiro e representam volumes
em média 54% maiores que aqueles medidos durante a estação
seca (meses de março a outubro).
• Delimitação de duas bacias de contribuição principais que
englobam as estações pluviométricas implantadas e as áreas de
influência de cada pluviógrafo;
• Aperfeiçoamento de critérios de alerta a partir da atualização
contínua do inventário de ocorrências de deslizamentos e em
conjunto com as áreas de influência definidas para cada estação
de monitoramento → limiares pluviométricos específicos para
cada pluviógrafo.
CONSIDERAÇÕES – BR-376
17/08/2017
Gestão da segurança dos taludes rodoviários da Rodovia Régis Bittencourt, trecho da Serra do Mar PR-
SP: estudos probabilísticos e monitoramento geológico-geotécnico para mensuração de riscos através de
critérios econômicos
Problema
• Situação que ESTÁ ocorrendo e
impactando a operação
• É solucionável e requer ação imediata
• É descoberto normalmente de forma “reativa”
Risco
• Situação que PODE vir a ocorrer e
causar impacto à operação
• Gerenciável
• Pode e deve ser identificado previamente
• Pode se transformar em problema
PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA (%) x
IMPACTO FINANCEIRO DOS PROBLEMAS (R$) = RISCO (R$)
• Embasar a tomada de decisão através de critérios econômicos de mensuração de riscos, com base em análises probabilísticas de estabilidade e monitoramento de condições plúvio-piezométricas;
• Estudo de caso: Serra Pelada e Serra do Azeite;
• Influência de eventos pluviométricos e piezométricos com base no histórico de leituras advindo de dados de instrumentação;
• Aperfeiçoar a aplicação de técnicas geofísicas na investigação de encostas naturais.
PRINCIPAIS OBJETIVOS
• Abordagem determinística
Assumem-se parâmetros e carregamentos constantes
Análise paramétrica ou de sensibilidade
Incertezas
ANÁLISES DE RISCO: ABORDAGENS DETERMINÍSTICA X PROBABILÍSTICA
• Incertezas geológico-geotécnicas• Viabilidade, projeto, construção e operação• Incertezas hidrológicas• Incertezas de demanda• Viabilidade e operação• Carregamentos• Poropressão• Sismos, ventos etc.
FATOR DE SEGURANÇA
• Abordagem probabilística
Parâmetros de projeto são variáveis
Resultado calculado é uma distribuição de probabilidade
• Variável X1
• Variável X2
• Variável X3
)...,( 21 nxxxfy
ANÁLISES DE RISCO: ABORDAGENS DETERMINÍSTICA X PROBABILÍSTICA
• Uso Coloquial → Probabilidade ou susceptibilidade
• Engenharia → avaliação das Consequências decorrentes de um evento (incerto) de risco, caso ocorra (Probabilidade de Falha)
CONCEITO DE RISCO
R = pf . C
R($) = pf . C($)
Valoração dasConsequências
Monetizaçãodos Riscos
683m
600m
525m
450m
375m
300m
225m
150m
71m
PS
SERRA DO AZEITE
PLUV-01
PLUV-02
km 513+630km 508+700
km 552
PN810m
775m
750m
725m
700m
675m
650m
SERRA PELADA
PLUV-03
DISTRIBUIÇÃO FINAL508+700 PS: 192 m513+630 PS: 337 m552+000 PN: 727 m
SELEÇÃO DE PONTOS DE INTERESSE
INTERPRETAÇÃO DE DADOS DO SISTEMA DE MONITORAMENTO
Nome Município Altitude (m)Dados
desde
Dados
até
Barra do Azeite Cajati 80 set/60 ago/99
Faxinal Barra do Turvo 840 set/69 jun/97
Barra do Turvo (INMET) Barra do Turvo 667 jul/08 out/16
Serrana do Sul Cajati 50 jun/50 mai/16
Turvo Barra do Turvo 660 jun/60 jul/95
Nome Município LocalizaçãoAltitude
(m)
Dados
desde
Dados
até
P-4 Cajati km 485+700 m 48 nov/13 Atual
P-5 Barra do Turvo -SP km 542+900 m 653 nov/13 Atual
INTERPRETAÇÃO DE DADOS DO SISTEMA DE MONITORAMENTO
Serra Pelada
Distância: 1 km / 14 m altitude
INMET – desde 2008P5 – desde 2013
Amostra 05
Amostra 04
Amostra 05
Amostra 04
Fugro (2016)
ENSAIOS DE CAMPO – GEOFÍSICA E SONDAGENS MISTAS
ENSAIOS DE LABORATÓRIO
• Retirada de blocos em campoPonto Local Elevação Prof. (m)
01 km 508+700 Pista Sul 201 1,15
02 km 511+400 Pista Sul 135 0,60
03 km 516+500 Pista Sul 477 0,95
04 km 518+500 Pista Norte 584 0,60
05 km 552+000 Pista Norte 673 0,90
06 km 552+000 Pista Norte 691 1,00
07 km 552+000 Pista Norte 728 1,30
VARIABILIDADE DOS PARÂMETROS GEOTÉCNICOS
• Correlação dos resultados de ensaio SPT para obtenção de parâmetrosgeotécnicos – Solo saprolítico
SondagemMeyerhof
/Gibbs e Holtz
Meyerhof
/Skempton
Mello / Gibbs
e HoltzMello / Skempton
Hatanaka e
Uchida Teixeira Bowles
SM-01 41 39 50 44 48 48 39
SM-02 41 39 48 43 45 44 36
SM-03 41 39 48 43 45 45 36
SondagemMeyerhof /Gibbs
e Holtz
Meyerhof /
Skempton
Mello / Gibbs
e Holtz
Mello /
Skempton
Hatanaka e
UchidaTeixeira Bowles
SM-01 3,88 3,07 16,78 9,61 6,81 8,18 7,11
SM-02 3,44 3,80 18,42 11,35 13,67 16,26 13,46
SM-03 2,62 2,18 9,80 6,15 7,87 9,33 7,64
Sondagem SM-01 SM-02 SM-03
Correlação empírica Coeficiente de variação (%)
Meyerhof (1959) /Gibbs e Holtz (1957) 3,05 3,64 2,12
Meyerhof (1959) / Skempton (1986) 2,66 3,37 1,94
Mello (1971) / Gibbs e Holtz (1957) 7,91 9,40 5,26
Mello (1971) / Skempton (1986) 6,23 7,82 4,35
Hatanaka e Uchida (1996) 3,73 8,47 4,88
Teixeira (1996) 4,42 10,15 5,84
Bowles (1996) 6,27 13,78 7,85
Estimativa do valor do ângulo de atrito para o solo saprólitico (°)
Desvio padrão da tangente do ângulo de atrito para o solo saprolítico φ
Coeficiente de variação do ângulo de atrito para o solo saprolítico (%)
AVANÇOS OBTIDOS E CONCLUSÕES
• Construção de conhecimento tem trazido um entendimentoaprofundado e integrado de variáveis ambientais, geográficas,geológicas, geofísicas, geotécnicas, econômicas
• Resultado: construção do estado da arte do gerenciamento de riscos segurança dos usuários
INTERAÇÃO COM A ACADEMIA
• 3 Trabalhos de conclusão de curso (Cleverson, Thaís, Kemmylle)
• 13 Dissertações de mestrado (Liamara, Andres, José Henrique, Mariana,
Ana Vaz, Yulimar, Ana Paula, Andressa, Marina, Nelson, Milena, Jordana
e Carolina)
• 3 Teses de Doutorado: Ana Paula, Elisangela, Andres
• 1 Pós-doutorado: Larissa
• 17 Artigos publicados