Perspectiva 2010-1 - aula 14 - perspectiva das sombras
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O Sol ao lado do observador (1.a)
O Sol ao lado do observador (1.a)
Paralelismo dos raios solares se mantém na perspectiva
Inclinação habitual: 45(da esquerda para a
direita)
Traçado relativamente rápido e fácil
Perspectiva do cubo
No Plano Geometraltraçamos os raios limites
1 e 2 (pés)
Nos vértices A e C (cabeças) traçamos
paralelas a 45
Obtemos as sombras Sc e Sa
A mesma construção é feita para a aresta B
Observe que o segmento de reta SbSc
converge para F1 e que o segmento SaSb converge para F1
Primeiro exemplo (1.a)
Segundo exemplo (1.a)
O Sol na frente do observador (1.b)
O Sol na frente do observador (1.b)
O Sol está atrás do quadro, é visível para o
observador e é considerado a uma
distância infinitaS’ é o Ponto de Fuga dos
raios luminosos
O Sol na frente do observador (1.b)
S’ pode ser desenhado ARBITRARIAMENTE:
1. à direita do observador;
2. na sua frente;3. à sua esquerda.
Não há qualquer recomendação quanto à
colocação da fonte de luz. Valem o bom-senso, as
tentativas e a experiência do projetista
Exemplo (1.b)
O objeto está em CONTRALUZ: as sombras predominam sobre
as superfícies iluminadas
O Sol por trás do observador (1.c)
O Sol por trás do observador (1.c)
O Sol não é visível e NÃO DÁ IMAGEM
REAL
Admitiremos a direção dos raios solares sendo paralela à diagonal de
um cubo
Introduzimos o conceito de IMAGEM VIRTUAL do
Sol, que estará abaixo da linha do horizonte
Primeiro exemplo (1.c)
Cubo – perspectiva frontal
Cubo – perspectiva oblíqua
Exemplo do ferro de passar
Sombras com Luz Artificial
Sombras com Luz Artificial
Os raios de luz são divergentes e
formam cones cujo vértice é a fonte de
luz
A sombra é determinada por duas retas
concorrentes: uma passando pela projeção da
fonte de luz no plano horizontal e pelo pé do
objeto e outra passando pela fonte de luz e pela
cabeça do objeto
Exemplo Podemos usar planos auxiliares definidos por retas como 1 e 2 e que contenham a aresta cuja
sombra iremos determinar, como AB, abaixo
Devemos obter a interseção desse plano com a superfície onde se projeta a sombra. Sobre esta interseção estará a sombra da aresta, definida pelo raio de
luz que parte da fonte
Arte final
Nos desenhos de acabamento (arte final), quando a
iluminação artificial é utilizada, considerar
que:
1 – Objetos mais próximos da fonte são iluminados com maior
intensidade.
2 – As superfícies perpendiculares à direção da luz são
mais iluminadas que as inclinadas em
relação à esta direção.
3 – As superfícies muito claras e muito
iluminadas refletem a luz recebida e dão origem a reflexos
sobre a sobra.
4. A sombra projeta é mais intensa que a
sombra própria.
Finalmente, a observação de casos reais ensina muito sobre luz, sombras, penumbra e reflexo.