Pesquisa em Cultura, História e Educação Matemática ON ... Digital - IV Escola de...do Salvador,...

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Belém do Pará 22 a 26 de fevereiro de 2021 Universidade Federal do Pará Instituto de Educação Matemática e Científica Coordenação Iran Abreu Mendes (UFPA) Carlos Aldemir Farias (UFPA) @gpsem.online @gpsem Pesquisa em Cultura, História e Educação Matemática ON-LINE

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Belém do Pará22 a 26 de fevereiro de 2021

Universidade Federal do ParáInstituto de Educação Matemática e Científica

CoordenaçãoIran Abreu Mendes (UFPA)Carlos Aldemir Farias (UFPA)

@gpsem.online

@gpsem

Pesquisa em Cultura, História e Educação MatemáticaON-LINE

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03 Pesquisadores convidados

03 Coordenação geral

04 Apresentação

06 Histórico das edições anteriores

09 Objetivos

10 Público-alvo

10 Inscrições

10 Carga horária

11 Programação

17 Temas, resumos, convidados

36 Comissão organizadora

36 Comissão executiva

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Profa. Dra. Cristina Lúcia Dias Vaz Universidade Federal do ParáProf. Dr. Edson José Rodrigues Justino Pontifícia Universidade Católica do ParanáProf. Dr. Iran Abreu Mendes Universidade Federal do ParáProf. Dr. Kaled Sulaiman Khidir Universidade Federal do TocantinsProfa. Dra. Lucia Santaella Pontifícia Universidade Católica de São PauloProf. Dr. Manuel de Campos Almeida Pontifícia Universidade Católica do ParanáProfa. Dra. Maria Aparecida Viggiani Bicudo Universidade Estadual Paulista (campus Rio Claro)Profa. Dra. Maria Auxiliadora Lisboa Moreno Pires Universidade Estadual de Feira de SantanaProfa. Dra. Maria Célia Leme da Silva Universidade Federal de São PauloProfa. Dra. Maria da Conceição de Almeida Universidade Federal do Rio Grande do Norte Profa. Dra. Maria do Socorro de Sousa Universidade Federal do CearáProf. Dr. Miguel Chaquiam Universidade do Estado do ParáProf. Dr. Nilson José Machado Universidade de São PauloProfa. Dra. Raquel Gonçalves-Maia Universidade de Lisboa, PortugalProfa. Dra. Tânia Maria de Sousa França Universidade Estadual do CearáProfa. Dra. Teresa Paula Costa Azinheira Oliveira Universidade Aberta de PortugalProf. Dr. Ubiratan D’Ambrosio Universidade de São PauloProf. Dr. Wagner Rodrigues Valente Universidade Federal de São Paulo

COORDENAÇÃO GERAL

Prof. Dr. Iran Abreu Mendes (UFPA)Prof. Dr. Carlos Aldemir Farias (UFPA)

PESQUISADORES CONVIDADOS

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Apresentação

A Escola de Estudos Avançados sobre Pesquisa em Cultura, História e Educação Matemáti-ca é uma atividade de Ensino e Extensão promovida anualmente pelo Grupo de Pesqui-sa Práticas Socioculturais e Educação Matemática (GPSEM), vinculado ao Programa de

Pós-graduação em Educação em Ciências e Matemáticas do Instituto de Educação Matemática e Científica da Universidade Federal do Pará (UFPA). O propósito principal da Escola é promover discussões acerca dos princípios que fundamentam as relações entre diferentes campos do conheci-mento, visando o aprofundamento acerca dos fundamentos socioculturais e históricos relacionados à educação e suas implicações epistemológicas.

As atividades programadas para a IV edição da Escola têm como base o aprofundamento teórico-prático sobre Educação, Cultura, História e suas reflexões acerca da natureza do conheci-mento científico, bem como das diretrizes gerais que permeiam a pesquisa e o ensino. Trata-se de um espaço de debates, reflexões, diálogos e ações que propiciem um ambiente promotor de forma-ção ampliada no tocante às pesquisas em Educação e em Ensino. Neste sentido, oportuniza-se o intercâmbio de saberes entre pesquisadores, professores da Educação Básica e Superior e estudantes de pós-graduação, de diferentes instituições, relativo aos estudos das relações entre cultura, episte-mologia e educação. Assim sendo, no decorrer das atividades, serão desenvolvidas ações articuladas entre teoria e prática, privilegiando as experiências docentes e suas perspectivas de pesquisa.

Devido à pandemia causada pelo novo coronavírus, a IV Escola de Estudos Avançados ocor-rerá na modalidade on-line por meio de atividades síncronas. A discussão nesta edição centra-se numa perspectiva inter-transdisciplinar no ensino e na pesquisa, com vistas a promover e fortalecer o diálogo entre a cultura científica e a cultura humanística, conforme assevera Charles P. Snow,

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desde a segunda metade do século XX1. Nesta quarta edição da Escola, homenageamos o pensador francês Edgar Morin, por ocasião de seu centenário de nascimento, por meio da professora Maria da Conceição de Almeida, do Grupo de Estudos da Complexidade da UFRN.

Na promoção do evento, antigos e novos parceiros de trabalho se unem no apoio para a sua concretização: Instituto de Educação Matemática e Científica, Programa de Pós-graduação em Edu-cação em Ciências e Matemáticas (PPGECM-UFPA), Programa de Pós-graduação em Docência em Educação em Ciências e Matemáticas (PPGDOC-UFPA), Núcleo de Inovação e Tecnologias Aplicadas a Ensino e Extensão (NITAE) da UFPA, Associação de Docentes da Universidade Fe-deral do Pará (ADUFPA), Universidade do Estado do Pará (UEPA), Programa de Pós-graduação em Ensino de Matemática (PPGEM-UEPA), Grupo de Estudos da Complexidade (GRECOM-UFRN), CNPq, Capes, Editorial Flecha do Tempo e Editora Livraria da Física. Além dessas parcerias tive-mos, também, a manifestação de apoio e de interesse dos coordenadores de outros três programas de pós-graduação: Educação (PPGEd-UFRN), Ensino de Ciências e Matemática (PPGECM-UFRN) e o Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Estadual de Montes Claros (UNI-MONTES/MG), com relação à participação dos professores e estudantes nas atividades da Escola.

A todos eles, nosso reconhecimento pela confiança no trabalho empreendido por nós em todas as edições da Escola. Um agradecimento especial vai para o professor Ubiratan D’Ambrosio, em nome dos conferencistas convidados. Somos gratos a todos os professores pelo aceite do convite e pela disponibilidade em participar desta edição on-line, enriquecendo, sobremaneira, o debate epistemológico na formação de novos pesquisadores. Por fim, agradecemos a equipe técnica que veste a camisa do GPSEM, seja de forma presencial, seja de forma virtual, para que o evento acon-teça com eficiência.

Os coordenadores

1 SNOW, Charles P. As duas culturas e uma segunda leitura. Tradução de Geraldo Gerson de Souza. São Paulo: EDUSP, 1995.

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Histórico das edições anteriores

A primeira edição da Escola de Estudos Avançados (EEA) foi realizada no período de 19 a 31 de janeiro de 2018, nas dependências da UFPA. A programação centrou-se no desenvolvi-mento de seminários temáticos e palestras sobre Estudos Culturais, História da Matemáti-

ca, História da Educação Matemática e História para o ensino da Matemática, com a finalidade de proporcionar esclarecimentos e aprofundamentos sobre as pesquisas realizadas na área.

Nesta primeira edição, tivemos 80 participantes inscritos, entre pesquisadores, estudantes de mestrado e doutorado, professores da Educação Básica e estudantes de graduação de licenciaturas. O evento contou com a participação de palestrantes das áreas de Antropologia, Educação, Educação Matemática, História da Matemática, dentre os quais professores convidados da Pontifícia Univer-sidade Católica de São Paulo (PUCSP) e da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP).

A II Escola foi realizada entre os dias 4 e 8 de fevereiro de 2019, também nas dependências da UFPA. Nesta edição, a programação centrou-se em conferências, painéis temáticos, seminários e minicursos, e contou com a presença de pesquisadores brasileiros e estrangeiros de onze instituições de ensino superior: Universidade Federal de São Paulo, Universidade Estadual de Feira de Santana, Universidade Católica do Salvador, Universidade do Vale do Sapucaí, Instituto Federal da Paraíba, Universidade Estadual do Maranhão, Universidade Federal do Pará e Instituto Federal do Pará. En-tre os pesquisadores de instituições de outros países, figuraram a Universidade Aberta de Portugal (dois pesquisadores), a Universidade Nova de Lisboa (Portugal) e a Pontifícia Universidade Católica de Valparaíso (Chile). Contamos, ainda, com professores convidados da Secretaria Municipal de Educação de Belém (SEMEC) e da Secretaria Estadual de Educação do Pará (SEDUC).

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Para a realização da II EEA, dispomos da colaboração de três instituições parceiras: Universi-dade Federal do Pará, da Universidade do Estado do Pará e do Instituto Federal do Pará. O evento enumerou 120 participantes entre pesquisadores, professores da Educação Básica e estudantes de graduação e pós-graduação (mestrado e doutorado) de instituições de ensino superior do Pará.

Em virtude dos objetivos alcançados nos dois eventos anteriores, foi necessário ampliarmos as atividades, tendo em vista que a demanda tem crescido e o processo formativo instalado pelo evento tem sido avaliado positivamente, nos levando a propor a terceira edição da Escola com vistas a ampliar o debate, a reflexão e o aprimoramento acerca dos temas discutidos em 2018 e 2019.

Deste modo, a III Escola ocorreu de 10 a 14 de fevereiro de 2020, no auditório do Instituto de Educação Matemática e Científica da UFPA. Mais uma vez, tivemos uma participação de mais de 120 participantes inscritos. Quatorze professores pesquisadores convidados proferiram confe-rências sobre: Arte, História e Memória; Princípios para a pesquisa sobre formação de professores. Eles também trataram da mobilização de práticas socioculturais de comunidades ribeirinhas e qui-lombolas nas pesquisas em Educação. Os cursos versaram sobre os aspectos socioculturais formati-vos da Matemática, conexões metodológicas entre Matemática, Tecnologia e Arte, e como ensinar conteúdos de Matemática a partir do patrimônio arquitetônico. Tivemos ainda um curso que tratou sobre a (re)criação de caminhos nas pesquisas que adotam a abordagem qualitativa. Dez instituições de ensino superior brasileiras e uma estrangeira se fizeram presentes: Universidade Federal do Pará, Instituto Federal do Pará, Universidade Federal do Tocantins, Universidade Estadual da Paraíba, Universidade Federal do Ceará, Universidade Estadual de Feira de Santana, Universidade Católica do Salvador, Universidade Federal de Juiz de Fora, Universidade Federal de São Paulo, Universidade Estadual de Campinas e, por fim, Universidade Nova de Lisboa, Portugal.

Em todas as edições da Escola, incluímos lançamentos de livros e sessões de autógrafos. Esses momentos de sociabilidade entre professores pesquisadores e o público presente promoveram o intercâmbio de ideias e de outros agenciamentos na formação continuada.

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CoordenaçãoIran Abreu Mendes (UFPA)

Carlos Aldemir Farias (UFPA)

ConvidadosCarmen Junqueira (PUCSP)Wagner Rodrigues Valente (UNIFESP)

Pesquisa em Cultura,História e Educação Matemática

19 a 31 de janeiro de 2018Instituto de Educação Matemática e Cientí� ca

Universidade Federal do Pará

Inscrição: 03 a 11 de janeiro de 2018, pela manhã (IEMCI-UFPA)

Informações: [email protected]

Organização Apoio

Realização Apoio

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

II ESCOLA DE ESTUDOS AVANÇADOS SOBRE PESQUISA EM CULTURA, HISTÓRIA E EDUCAÇÃO MATEMÁTICA

Auditório do Instituto deEducação Matemática e Científica da UFPA

Belém do Pará, 4 a 8 de fevereiro de 2019

COORDENAÇÃO GERALIran Abreu Mendes (UFPA)Carlos Aldemir Farias (UFPA)

PESQUISADORES CONVIDADOSAmílcar Oliveira (DCeT, Universidade Aberta, Lisboa)Aparecida Rodrigues Silva Duarte (UNIVAS-MG)Benedito Fialho Machado (SEDUC; SEMEC Belém)Cristina Lúcia Dias Vaz (UFPA)José Manuel Matos (Universidade Nova de Lisboa; UFJF-MG)Maria Auxiliadora Lisboa Moreno Pires (UEFS; UCSal-BA)Maria Lúcia Pessoa Chaves Rocha (IFPA)Miguel Chaquiam (UEPA)Rafael José Alves do Rego Barros (IFPB)Teresa A. Oliveira (DCeT, Universidade Aberta, Lisboa)Victor Leiva (Pontifícia Universidad Católica de Valparaíso, Chile)Wagner Rodrigues Valente (UNIFESP)Waléria de Jesus Barbosa Soares (UEMA)Wilma de Nazaré Baía Coelho (UFPA)

Inscrição2019eea.wixsite.com/iieea07 a 30 de janeiro de 2019 Im

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Realização Apoio

III Escola de Estudos AvançadosPesquisa em Cultura, História e Educação Matemática

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Inscriçãohttp://gpsem.online/eea

De 6 a 20 de janeiro de 2020

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PESQUISADORES CONVIDADOSProf. Dr. Alexandre Vinícius Campos Damasceno (UFPA)Prof. Dr. Carlos Aldemir Farias da Silva (UFPA)Profa. Dra. Cláudia Regina Flores (UFSC)Profa. Dra. Cristina Lúcia Dias Vaz (UFPA)Prof. Dr. Dario Fiorentini (Unicamp)Profa. Dra. Edivania Santos Alves (UFPA)Prof. Dr. Iran Abreu Mendes (UFPA)Prof. Dr. John Andrew Fossa (UEPB)Prof. Dr. José Manuel Matos (Universidade Nova de Lisboa; UFJF-MG)Prof. Dr. José Jerônimo Alencar Alves (PPGECM-UFPA)Prof. Dr. Kaled Sulaiman Khidir (UFT campus Arraias)Profa. Dra. Maria Auxiliadora Lisboa Moreno Pires (UEFS; UCSal-BA)Profa. Dra. Maria do Socorro de Sousa (UFC)Prof. Dr. Miguel Chaquiam (UEPA)Profa. Dra. Renata Lourinho da Silva (PPGECM-UFPA)Profa. Dra. Rita Sidmar Alencar Gil (IFPA)Prof. Dr. Wagner Rodrigues Valente (UNIFESP)

Universidade Federal do Pará

Auditório do Instituto de Educação Matemática e Científi ca

Belém do Pará,10 a 14 de

fevereiro de2020

Co-realização

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

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Objetivos

Aprofundar conhecimentos sobre os fundamentos socioculturais e históricos relacionados à Matemática e suas implicações nas pesquisas em História da Matemática nas dimensões epistemológica, educativa e patrimonial.

Promover discussões acerca dos princípios epistemológicos que fundamentam as relações entre Cultura, História e Educação.

Oportunizar reflexões acerca da referência à história sociocultural relacionada à Educação como base de explicação de seu desenvolvimento epistemológico no tempo e no espaço.

Viabilizar aprofundamentos teórico-práticos acerca das relações entre cultura e educação.

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PÚBLICO-ALVO

CARGA HORÁRIA

OBSERVAÇÃO

INSCRIÇÕES

Pesquisadores, professores e estudantes de graduação e pós-graduação, professores da Educação Básica e interessados em geral.

inscrições abertas até a ocupação total do número de vagas oferecidas.

30 horas aulas

O participante deverá preencher a ficha de inscrição no site:

<gpsem.online/iveea>

De 01 a 20 de fevereiro de 2021.

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Programação

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SEGUNDA-FEIRA | 22 FEV. 2021

Abertura da Escola | 14h

Prof. Dr. Carlos Aldemir Farias da Silva (UFPA)Prof. Dr. Iran Abreu Mendes (UFPA)Profa. Dra. France Fraiha Martins (UFPA)Prof. Dr. Eduardo Paiva de Pontes Vieira (UFPA)

Aula inaugural | 15h às 17h

Vida, comportamento, conhecimento e a dinâmica de encontros culturaisProf. Dr. Ubiratan D’Ambrosio (USP/UNICAMP)

Mediadores:Prof. Dr. Iran Abreu Mendes (UFPA)Prof. Dr. Carlos Aldemir Farias da Silva (UFPA)

Intervalo | 17h às 17h30

Conversas sobre pesquisa | 17h30 às 20h

1. Formar-se pela pesquisa: o GHEMAT e os projetos em âmbito coletivo nacionalProf. Dr. Wagner Rodrigues Valente (UNIFESP)

Mediador:Prof. Dr. Miguel Chaquiam (UEPA)

2. Metodologias ativas de ensino envolvendo arte e mídias digitaisProfa. Dra. Cristina Lúcia Dias Vaz (UFPA)

Mediador:Prof. Me. Edilson dos Passos Neri Júnior (Escola de Aplicação UFPA)

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3. Práticas formativas transdisciplinares em ambientes experimentais com arteProfa. Dra. Maria do Socorro de Sousa (UECE; UFC)Profa. Dra. Tânia Maria de Sousa França (UECE)

Mediadora:Profa. Me. Andréa Lima de Souza Cozzi (SEDUC/PA; SEMEC/Belém)

4. A pesquisa qualitativa sob foco: o que os pesquisadores que trabalham com Cultura, História e Educação Matemática têm a dizer?Profa. Dra. Maria Aparecida Viggiani Bicudo (UNESP Rio Claro)

Mediador:Prof. Dr. Iran Abreu Mendes (UFPA)

TERÇA-FEIRA | 23 FEV. 2021

Aula 1: Semiótica: uma ciência inter e transdisciplinar | 15h às 17hProfa. Dra. Lucia Santaella (PUCSP)

Mediador:Prof. Dr. Iran Abreu Mendes (UFPA)

Intervalo | 17h às 17h30

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Conversas sobre pesquisa | 17h30 às 20h

5. Que geometria ao longo do tempo vem sendo produzida pela cultura escolar primária?Profa. Dra. Maria Célia Leme da Silva (UNIFESP)

Mediadores:Prof. Me. Dailson Evangelista Costa (UFT)Prof. Me. Mônica Suelen Ferreira de Moraes (UFT)

6. Quais as culturas do estágio nos cursos de formação de professores?Profa. Dra. Maria Auxiliadora Lisboa Moreno Pires (UEFS; UCSal)

Mediadoras:Profa. Dra. Edivania Santos Alves (UFPA)Profa. Me. Tatiana Cristina Vasconcelos Maia (SEDUC/PA; SEMEC Belém)

7. Pesquisas em arquivos documentais físicos ou eletrônicos (digital)Prof. Dr. Miguel Chaquiam (UEPA)

Mediador:Prof. Me. Marcos Fabrício Ferreira Pereira (SEDUC/PA)

8. Como podemos inserir as práticas socioculturais na sala de aula?Prof. Dr. Iran Abreu Mendes (UFPA)Prof. Dr. Kaled Sulaiman Khidir (UFT)

Mediador:Prof. Me. Jeová Pereira Martins (SEDUC/PA)

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QUARTA-FEIRA | 24 FEV. 2021

Aula 2: Matemática, Estatística e Artes na vanguarda do futuro | 15h às 17hProfa. Dra. Teresa Paula Costa Azinheira Oliveira (UAb Portugal)

Mediador:Prof. Dr. Iran Abreu Mendes (UFPA)

Intervalo | 17h às 18h

Aula 3: Integração de saberes: a força das ideias fundamentais | 18h às 20hProf. Dr. Nilson José Machado (USP)

Mediadores:Prof. Dr. Carlos Aldemir Farias da Silva (UFPA)Prof. Dr. Iran Abreu Mendes (UFPA)

QUINTA-FEIRA | 25 FEV. 2021

Aula 4: Edgar Morin: 100 anos | 15h às 17hProfa. Dra. Maria da Conceição Xavier de Almeida (UFRN)

Mediador:Prof. Dr. Carlos Aldemir Farias da Silva (UFPA)

Intervalo | 17h às 18h

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Aula 5: Como o cérebro processa a Matemática? Ensinamentos da Neurociência para uma Pedagogia Renovada | 18h às 20h

Prof. Dr. Manuel de Campos Almeida (PUCPR)Prof. Dr. Edson José Rodrigues Justino (PUCPR)

Mediadores:Prof. Dr. Iran Abreu Mendes (UFPA)Prof. Dr. Carlos Aldemir Farias da Silva (UFPA)

SEXTA-FEIRA | 26 FEV. 2021

Aula final: Do mito ao pensamento racional: a Escola de Atenas | 15h às 17hProfa. Dra. Raquel Gonçalves-Maia (Universidade de Lisboa, Portugal)

Mediadores:Prof. Dr. Iran Abreu Mendes (UFPA)Prof. Dr. Carlos Aldemir Farias da Silva (UFPA)

Encerramento da Escola | 17h às 18h

Prof. Dr. Iran Abreu Mendes (UFPA)Prof. Dr. Carlos Aldemir Farias da Silva (UFPA)

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Temas, resumos,

convidados

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Metodologias ativas de ensino envolvendo arte e mídias digitais

Resumo

Em nossa conversa sobre metodologias ativas de ensino envolvendo arte e mídias digitais pretendemos lançar questionamentos diversos para um debate sobre como podemos aliar a arte e a gamificação no ensino e aprendizagem e qual o papel das mídias sociais para ensino e aprendizagem no contexto do protagonismo do aluno. Igualmente, outra questão refere-se ao modo como o cinema e as tecnologias digi-tais podem proporcionar uma aprendizagem autônoma e criativa. Algumas questões centrais a serem tratadas são: como as metodologias ativas de ensino transformam o processo de aprendizagem em artes? Como a Sala de Aula Invertida pode ser utilizada no processo de ensino e aprendizagem de história da arte? Como uma proposta in-terdisciplinar pode utilizar a metodologia da Aprendizagem Baseada em Problemas? Qual a importância dos museus virtuais para a aprendizagem autônoma no contexto da pandemia?

Cristina Lúcia Dias Vaz

Professora da Universidade Federal do Pará. Docente do mestrado profissional do Programa de Pós-Graduação em Criatividade e Inovação em Metodologias de Ensino Superior (PPGCIMES). Atualmente é diretora da editora universitária EditAedi e Líder do Grupo de Pesquisa Ciência, Tecnologia e Arte. Diretora adjunta do Núcleo de Inovação em Tecnologias Aplicadas a Ensino e Extensão. Tem experiência na área de Matemática, com ênfase em Equações Diferenciais. Na área de ensino atua, principalmente, em tecnologias inovadoras no ensino superior, metodologia ativas, ambientes virtuais de aprendizagem e aprendizagem criativa em Matemática e Arte. Poetisa premia-da no curso nacional Carlos Drummond de Andrade. Professora homenageada na exposição “Um olhar singular: contribuições de mulheres à matemática brasileira” exibida no Encontro Brasileiro de Mulheres Matemáticas.

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Como o cérebro processa a Matemática? Ensinamentos da Neurociência para uma Pedagogia Renovada

Resumo

O objetivo da conferência é mostrar como o cérebro processa a Matemática, especi-ficamente sobre seus conceitos fundamentais, muitos dos quais constituem significa-tiva parcela estruturante da mente humana. Serão discutidas descobertas recentes da Neurociência, que esclarecem seus processos mentais, visando proporcionar elemen-tos para um aggiornamento da sua Pedagogia, bem como propiciar uma avaliação das novas tecnologias que possibilitem aos nossos jovens a familiarização com o mundo digital hodierno.

Manuel de Campos Almeida

Ex-professor e Decano do Departamento de Matemática da UFPR e professor Adjunto Emé-rito da Pontifícia Universidade Católica do Paraná. É pesquisador atuante nos seguintes temas: His-tória e Pré-História da Matemática, Educação Matemática, Etnomatemática, História da Ciência, Neurofisiologia da Matemática (empregando Imagens médicas). É autor de vários livros e artigos. Visiting Scholar do Max Planck Institute für Wissenschafl.

Edson José Rodrigues Justino

Professor titular da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, com experiência em Ciência da Computação com ênfase em Processamento Digital de Imagens e Reconhecimento de Padrões. Coordenou vários projetos de pesquisa entre os quais ADQ-AC Análise de Documentos Ques-tionados Auxiliada por Computador, Grafoscopia e Análise de Estilo Literários em Documentos Questionados, Restauração de Documentos Auxiliada por Computador, Sistema Imersivo RV de Teleconferência em Ambientes Cirúrgicos, Plataforma para Criação e Visualização de Modelos 3D Estereoscópicos em Ambientes FULLDOME, dentre outros.

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Como podemos inserir as práticas socioculturais na sala de aula?

Resumo

Nesta conversa pretendemos criar situações interrogativas que levem os participantes a refletirem sobre questões como: o que entendemos por práticas socioculturais? Por que denominamos de práticas socioculturais? Quais as relações entre essas práticas, o conhecimento científico e o conhecimento escolar? Como estabelecer conexões entre essas práticas, o conhecimento científico e o conhecimento escolar? O que fazer para que nossos alunos desenvolvam sua autonomia na investigação dessas práticas, de modo a se apropriarem dos conhecimentos escolares que podem emergir delas e elaborem formulações explicativas sobre elas?

Iran Abreu Mendes

Bolsista Produtividade em Pesquisa 1C do CNPq. Professor Titular do Instituto de Educação Matemática e Científica da Universidade Federal do Pará, onde atua como pesquisador no Progra-ma de Pós-graduação em Educação em Ciências e Matemáticas. Desenvolve pesquisas sobre Episte-mologia da Matemática, História da Matemática, História da Educação Matemática, História para o Ensino de Matemática, Práticas Socioculturais e Educação Matemática, Diversidade Cultural e Educação Matemática. Líder do Grupo de Pesquisa sobre Práticas Socioculturais e Educação Mate-mática (GPSEM). Editor da REMATEC – Revista de Matemática, Ensino e Cultura. Membro do Conselho Consultivo do HPM (2020-2024).

Kaled Sulaiman Khidir

Professor da Universidade Federal do Tocantins. Docente do Mestrado Profissional e Mate-mática - ProfMat. Doutor em Educação Matemática pela UFPA. Tem experiência na área de Educa-ção, com ênfase em Educação Matemática, atuando principalmente nos seguintes temas: Formação de Professores de Matemática, Metodologias de Ensino de Matemática, PIBID, Educação Escolar Quilombola e Educação do Campo.

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Semiótica: uma ciência inter e transdisciplinar

Resumo

O sentido de interdisciplinaridade alastrou-se de tal forma que suas definições variam de país a país, de instituição a instituição, de uma parte de um campus a outra, e mesmo entre membros de um mesmo grupo. Além disso, a dimensão e visibilidade relativas das atividades de interdisciplinaridade variam grandemente, desde as estru-turas formais, explícitas, até a presença implícita que pode florescer mesmo onde não existe o rótulo de interdisciplinaridade. Fator que tem levado à expansão do conceito de interdisciplinaridade encontra-se nos parentescos desse conceito com seus congê-neres “multidisciplinaridade” e “transdisciplinaridade”. Embora as diferenças entre esses três conceitos sejam sutis, elas existem. Entretanto, a ênfase desta apresentação não recairá sobre diferenças conceituais, mas sobre a relevância da semiótica como uma ciência inter e transdisciplinar e o papel que ela é capaz de desempenhar nas relações que pode estabelecer com outras disciplinas e outras ciências.

Lucia Santaella

Pesquisadora 1A do CNPq. Professora Titular no Programa de Pós-Graduação em Comuni-cação e Semiótica da PUCSP. É coordenadora da Pós-graduação em Tecnologias da Inteligência e Design Digital, Diretora do CIMID, Centro de Investigação em Mídias Digitais e coordenadora do Centro de Estudos Peirceanos, na PUCSP. Tem 50 livros publicados, dentre os quais 6 são em coau-toria e dois de estudos críticos. Organizou a edição de 21 livros e publicou mais de 400 artigos em periódicos científicos no Brasil e no exterior. Suas áreas de pesquisa são: Comunicação, Semiótica Cognitiva e Computacional, Inteligência Artificial, Estéticas Tecnológicas e Filosofia e Metodologia da Ciência.

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A pesquisa qualitativa sob foco: o que os pesquisadores que trabalham com Cultura, História

e Educação Matemática têm a dizer?

Resumo

Iniciando a conversa. Apresentação da trajetória da Sociedade de Estudos e Pesquisa Qualitativos. O trabalho árduo para criar, produzir e manter a Revista Pesquisa Qua-litativa. A questão do rigor na pesquisa qualitativa: o embate. Como vê o cenário da Pesquisa Qualitativa no Brasil.

Maria Aparecida Viggiani Bicudo

É professora e pesquisadora do Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática da UNESP, Rio Claro. Bolsista 1A do CNPq. Presidente da Sociedade de Estudos e Pesquisa Quali-tativos <www.sepq.org.br>. Editora da Revista Pesquisa Qualitativa (RPQ). Autora de livros e de artigos científicos. Possui experiência na área de Educação, com ênfase em Filosofia da Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: Educação, Educação Matemática, Fenomenologia, Filosofia da Educação Matemática.

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Quais as culturas do estágio nos cursos de formação de professores?

Resumo

Em nossa conversa assumimos que os currículos de formação docente contam com as diferentes culturas presentes hoje na sociedade, na Universidade e nos cursos de li-cenciatura. Quais as culturas do estágio nos cursos de formação de professores? Qual o efeito produzido por um discurso que defende o professor ora como mero imple-mentador, ora como professor reflexivo, ora como professor pesquisador, ora como alguém que precisa de sinais bem marcados de quais sejam suas competências? Como trabalhar interdisciplinarmente nos moldes esperados pelos programas oficiais, se a escola, como instituição, faz a manutenção de uma estrutura disciplinar rígida? O que eles querem que o futuro professor seja? Será que alguém consegue ser tudo isso? O professor pode ser tudo isso? Afinal, sobre qual cultura estamos falando? Quais são as suas características?

Maria Auxiliadora Lisboa Moreno Pires

Professora da Universidade Estadual de Feira de Santana e da Universidade Católica do Salva-dor. Doutora em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Tem experiência na área de Matemática, com ênfase em Educação Matemática, atuando principalmente nos seguintes temas: educação matemática, ensino aprendizagem de matemática, estágio curricular supervisiona-do, matemática e pedagogia de projetos.

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Que geometria ao longo do tempo vem sendo produzida pela cultura escolar primária?

Resumo

A pergunta que dá título a nossa conversa sobre pesquisa foi elaborada por Wagner Valente ao prefaciar o livro Histórias do ensino de geometria nos anos iniciais e seus parceiros: desenho, trabalhos manuais e medidas. Pode-se dizer que as muitas res-postas possíveis a tal indagação têm sido objeto de meus estudos e projetos ao longo dos últimos dez anos. Desafio difícil de ser atingido como todo, mas já podemos anunciar itinerários como resposta. Assim, convidamos a todos para conversar sobre as três diferentes trajetórias, traçadas desde o século XIX, e abordadas no livro: as relações entre a geometria e desenho, geometria e trabalhos manuais e geometria e medidas – que deixaram marcas nas propostas para o ensino de geometria nos pri-meiros anos escolares.

Maria Célia Leme da Silva

Professora da Universidade Federal de São Paulo. Doutora em Educação pela PUCSP. Rea-lizou estágio pós-doutoral na Universidade Nova de Lisboa e na Université Paris 11. Desenvolve estudos e pesquisas em História da Educação Matemática. É pesquisadora do GHEMAT e investi-gadora na área de Educação, com ênfase em Educação Matemática, atuando nos temas: História da educação matemática, formação de professores, ensino de geometria nos anos iniciais.

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Edgar Morin: 100 anos

Resumo

Todo conhecimento científico é marcado por rupturas, reorganizações, metamor-foses. Mesmo que esses processos aconteçam de forma coletiva, cabe sempre a um pensador o lugar de semeador de novas ideias, métodos e princípios organizadores do pensamento de modo original. Em cenários históricos distintos, e com a mesma magnitude de Rousseau, Montaigne, Descartes, Bohr, Bachelard e Prigogine, cabe a Edgar Morin o lugar de um farol que descortina uma nova reorganização dos conhe-cimentos científicos e filosóficos. Considerado o arquiteto do pensamento complexo, da religação entre as ciências da natureza, da vida e do homem e, sobretudo, de um método científico transdisciplinar, Edgar Morin, prestes à completar 100 anos (8 de julho de 2021) é uma celebração do bem pensar, de uma ética das ciências capaz de refundar uma civilização das ideias.

Maria da Conceição de Almeida

Doutora em Ciências Sociais (Antropologia) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Professora Titular do Centro de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Orienta nos Programas de Pós-Graduação em Ciências Sociais e em Educação da UFRN. Fundadora e coordenadora do Grupo de Estudos da Complexidade (GRECOM), primeiro ponto brasileiro da Cátedra Itinerante Edgar Morin para o Pensamento Complexo (UNESCO). Membro da Association Pour La Pensée Complexe – Paris.

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Práticas formativas transdisciplinares em ambientes experimentais com arte

Resumo

Nossa conversa abordará o caso da OfinArtes: Centro de Assessoria Pedagógica fun-damentado em princípios inter e transdisciplinares envolvendo educação pela arte. Trata-se de um Centro de Vivências Educativas, que somava no seu nome Ofício e Arte, com o intuito de anunciar que devemos fazer do ofício pedagógico a arte de ser gente. No decorrer dos seus 30 anos de vivências educativas inter-relacionou no seu saber-fazer arte, pesquisa e experimentação resultando em experiências transdis-ciplinares formativas, em um movimento de formar formando-se, tendo como prin-cípio a problematização, a complexidade, a ação-reflexão-ação. Tudo começou com as indagações: Como o aluno aprende? Como melhorar a aprendizagem? Que outras indagações podem nos fazer vivenciar experiências que envolvam arte, pesquisa e ex-perimentação? Como esta roda de conversa pode contribuir com novos movimentos de formar formando-se para preservar o planeta, a vida?

Maria do Socorro de Sousa

Professora colaboradora voluntária do Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva da Universidade Federal do Ceará (UFC); participa do Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva (NESC) da UFC. Orientadora no Mestrado Profissional em Ensino na Saúde e no Mestrado Acadêmico em Nutrição e Saúde, ambos da Universidade Estadual do Ceará (UECE). Apoia pedagogicamente o Programa PET-Saúde/Interprofissionalidade da UECE. Possui ampla experiência na área de forma-ção docente. Atuou como assessora técnica-pedagógica em diversas instituições e níveis de ensino. Possui experiência nas áreas de Saúde e Educação, trabalhando nos seguintes temas: avaliação edu-cacional, planejamento participativo, metodologias ativas e participativas, metodologia científica,

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formação de professores e currículo. Diretora e fundadora da OfinArtes – Centro de Assessoria Pedagógica e do Grupo de Estudo Pesquisa e Ação Pedagógica (GEPAP).

Tânia Maria de Sousa França

Professora da Universidade Estadual do Ceará. Doutora em Educação pela UECE. Tem ex-periência na área de Educação e Artes, com ênfase no ensino de arte, atuando principalmente nos temas: arte, formação de professores, metodologia de sala de aula, didática, dinâmica de grupo, edu-cação estética e patrimônio cultural. Foi membro fundadora da OfinArtes – Centro de Assessoria Pedagógica e do Grupo de Estudo Pesquisa e Ação Pedagógica (GEPAP).

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Pesquisas em arquivos documentais físicos ou eletrônicos (digital)

Resumo

Os arquivos precisam deixar de serem meros depósitos de “entulhos”, necessitam ultrapassar os limites do senso comum para se transformarem em celeiros de infor-mações e fontes basilares de pesquisas. Entretanto, o que são arquivos documentais? Sabe-se de fato do que se trata ou ainda é uma dúvida presente. Que desafios enfrenta um pesquisador ao se deparar pela primeira vez com um arquivo documental produ-zido ou acumulado por uma instituição pública ou privada? Qual a importância do inventário sumário e do inventário analítico para esse pesquisador? Qual a diferença entre esses inventários? A partir deles é possível encaminhar o pesquisador direta-mente à consulta do material almejado? Trago à discussão esses dois elementos que podem ser cruciais ao pesquisador para obtenção do material almejado ao longo da pesquisa.

Miguel Chaquiam

Professor da Universidade do Estado do Pará (UEPA), Doutor em Educação pela Univer-sidade Federal do Rio Grande do Norte. Tem experiência na área de Matemática, com ênfase em Matemática Computacional, Álgebra Linear; Estruturas Algébricas, Análise Real, História da Ma-temática, História das Ciências e Formação de Professores. Pesquisador vinculado ao Programa de Mestrado Profissional em Ensino de Matemática (PMPEM) da UEPA e Líder do Grupo de Pesqui-sa em História, Educação e Matemática na Amazônia (GHEMAZ).

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Integração de saberes: a força das ideias fundamentais

Resumo

Fragmentação de saberes: remediar ou prevenir? Disciplinas e Competências: ações de remediação (organização por áreas, problemas, projetos...). Disciplinas e Com-petências: ações de prevenção (foco nas Ideias Fundamentais). Como discernir as Ideias Fundamentais em todas as áreas/disciplinas? Um critério em três atos. Ideias Fundamentais: a busca de uma visão sintética.

Nilson José Machado

Natural de Olinda, Pernambuco. Estudou em São Paulo nos anos de 1960 e foi ficando… Na USP lecionou inicialmente no Instituto de Matemática e Estatística e, posteriormente, foi trans-ferido para a Faculdade de Educação (FEUSP), da qual é Professor Titular. Leciona em cursos de graduação e pós-graduação, com algumas dezenas de orientações de mestrado e doutorado, com di-versos livros publicados, fruto de seu trabalho acadêmico. É autor ainda de diversos livros paradidá-ticos, voltados para crianças a partir de cinco anos. Suas principais publicações estão nas interfaces entre a Epistemologia e a Didática, e entre a Ética e a Educação.

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Do mito ao pensamento racional: a Escola de Atenas

Resumo

Onde começa a História da Filosofia? Onde começa a História da Ciência? Tendo por cenário o afresco “A Escola de Atenas”, obra do pintor Rafael Sanzio (séc. XVI), examina-se o período histórico em que o universo da ação dos deuses foi sendo progressivamente substituído pelo universo da ação dos homens. Os fenômenos na-turais, o “universo físico”, torna-se objeto de interrogação sem magia. As qualidades e as quantidades ganham rigor. Surge uma metodologia científica, com avanços e re-cuos. Os pré-socráticos das Escolas Jônica, Eleática, Pitagórica (ou Itálica), da Escola da Pluralidade e da Escola Eclética, pertencem à zona de transição do mito para o pensamento racional. A divulgação das suas teses é feita pelos sofistas, excelentes pro-fessores. Ensinam estratégias e argumentação, formando homens cujo poder assenta na elaboração discursiva. Sócrates disciplina o discurso. Platão e Aristóteles estão no centro. Platão funda a “Academia” e Aristóteles o “Liceu”. O primeiro recorre à Ma-temática e à Lógica, o segundo alarga os horizontes da Filosofia Natural, das Ciências Naturais. Os “seres divinos” e as “verdades absolutas” ainda permanecem e atrasam a evolução. Em “A Escola de Atenas”, Rafael escolheu Leonardo da Vinci para repre-sentar Platão; e quem terá escolhido para representar Aristóteles? A Matemática será sempre a rainha das ciências. Pitágoras e Euclides destacam-se neste panorama. Por que se destaca Diógenes de Sinope em “A Escola de Atenas”? Razão adequada vs. Razão inadequada...

Raquel Gonçalves-Maia

É doutora e agregada em Química pela Universidade de Lisboa. Pós-doutoramento na Uni-versidade de Exeter (Reino Unido). É professora catedrática aposentada do Departamento de Quí-mica e Bioquímica da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. Desenvolveu atividade de investigação na área da Química-Física – Cinética e Termodinâmica – tendo sido fundadora e coor-denadora científica do GERQ – Grupo de Estrutura e Reactividade Química. Dirigiu o Boletim da

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Sociedade Portuguesa de Química e foi representante nacional na Commission on Chemical Kine-tics da IUPAC. Foi membro de várias Comissões de Avaliação e de Direção/Organização universi-tárias. Durante vários anos foi colaboradora regular do “JL – Jornal de Letras, Artes e Ideias” com a coluna “Ciência e Sociedade”. Foi colaboradora do CFCUL – Centro de Filosofia das Ciências da Universidade de Lisboa. É membro do PEN (Poesia, Ensaio e Novela) Clube Português. A Episte-mologia, a História das Ciências e a Divulgação Científica, para além da Química, têm suscitado o seu interesse. Publicou centenas de artigos, vários livros e capítulos de livros nas áreas mencionadas, e também alguns contos e romances.

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Matemática, Estatística e Artes na vanguarda do futuro

Resumo

Nesta aula-conferência os participantes são convidados a viajar pelo mundo da Mate-mática e da Estatística, numa espécie de trem imaginário, interespacial e intemporal, cujas paragens e apeadeiros são ilustradas pela vertente artística que, neste novo sécu-lo, tem sido amplamente desenvolvida no âmbito do paradigma digital. A Matemá-tica pode ser vista como uma espiral parideira, assim como a Arte: são irreverentes e não se contentam com as limitações físicas impostas pelo mundo real, mas exploram universos maravilhosos, fruto do imaginário, onde a criatividade e a inovação proli-feram. Enfrentando a representação de realidades muitas vezes distintas, ambas, com as suas perspectivas próprias, ambicionam decifrar enigmas e resolver problemas de forma harmoniosa, onde a beleza impera. Por sua vez a Estatística, uma das espirais gerada pela Matemática, constitui já uma espiral com vida própria e surge numa pri-meira fase como mecanismo de descrição e interpretação da realidade, à qual se segue uma metamorfose dinâmica com a exploração da inferência em larga escala. Com a disponibilização das novas tecnologias e metodologias de computação avançada, tem sido possível a criação de modelos estatísticos de previsão cada vez mais sofisticados e fidedignos, evidenciando o papel fulcral da Estatística na geração de metodologias preferenciais para apoio à tomada de decisões: em modo figurado, podemos afirmar que nos nossos dias a Estatística assume um pouco o papel de bola de cristal. Final-mente, um alerta aos viajantes: Este bilhete/convite só é válido para a viagem de ida. Não há trem de volta.

Teresa Paula Costa Azinheira Oliveira

Professora Associada com Agregação em Matemática-Estatística na Universidade Aberta (UAb) de Lisboa, Portugal. Foi Diretora do Departamento de Ciências e Tecnologia no mandato 2018-2020. Criadora, proponente e Coordenadora do Mestrado em Bioestatística e Biometria. Leciona unidades curriculares da área da Estatística em cursos de licenciatura e pós-graduação.

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Orientou mais de 50 trabalhos acadêmicos de mestrado e doutoramento. É membro integrado do Centro de Estatística e Aplicações da Universidade de Lisboa, tendo obtido nesta Universidade os graus de Mestre e Doutor, ambos em Estatística e Investigação Operacional. É membro colaborador de dois centros de investigação, o CIAC – Centro de Investigação em Artes e Comunicação e o LEAD – Laboratório de Ensino a Distância. É Presidente do ISI-CRA, International Statistical Ins-titute - Committee on Risk Analysis, pelo 3.º mandato de 2 anos, foi também nomeada membro do ISI Working Group on Data Science (2020 -). Os seus interesses de pesquisa incluem Planeamento de Experiências, Controlo Estatístico da Qualidade, Análise e Avaliação de Riscos, Modelação Esta-tística, Estatística Computacional, Análise Estocástica e Modelos Estocásticos, Análise de Dados e Metodologias de e-Learning, com ênfase em ferramentas Matemáticas e Estatísticas, e fomentando aplicações nas Ciências da Vida, Ciências Ambientais e Ciências da Educação, explorando inovação e formas de conexão de várias áreas científicas. Autora de várias publicações nacionais e internacio-nais com revisão de pares é co-editora de vários livros, sendo um dos mais recentes “Recent Studies on Risk Analysis and Statistical Modeling” editado por Springer Series.

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Vida, comportamento, conhecimento e a dinâmica de encontros culturais

Resumo

Nessa aula inaugural abordarei algumas relações entre vida, comportamento, conhe-cimento e a dinâmica de encontros culturais. Trata-se de uma tentativa de reinterpre-tar a história da ciência a partir do encontro do Velho e do Novo Mundo no século XVI, recorrendo a tradições intelectuais, práticas culturais e atores históricos que têm sido negligenciados. Essas tradições estão presentes nas etnomatemáticas e etno-ciências das culturas. A abordagem baseia-se nos instrumentos teóricos do ciclo do conhecimento e comportamento e da metáfora da bacia, e considera a troca de ideias, os gostos estéticos, a cultura material, e as explicações e interpretações em contextos locais e globais, que tem como consequência a geração de novas ideias, práticas e explicações resultantes dos encontros culturais.

Ubiratan D’Ambrosio

É considerado um teórico da Educação Matemática e um dos pioneiros no estudo da Etno-matemática. Em 2001 foi laureado pela Comissão Internacional de História da Matemática com o Prêmio Kenneth O. May, por contribuições à história da matemática. Em 2005, ganhou da Co-missão Internacional de Instrução Matemática (ICMI) a medalha Felix Klein, pelo reconhecimento de suas contribuições no campo da Educação Matemática. É Professor Emérito de Matemática da UNICAMP. Orientador de muitas dezenas de trabalhos de mestrado e doutorado em diversos Pro-gramas de Pós-Graduação em Educação Matemática de universidades brasileiras (PUCSP, UNIAN, USP, UNESP Rio Claro, FURB). Foi signatário de importantes documentos no mundo da ciência, como a Declaração de Veneza de 1986 e a Carta da Transdisciplinaridade de 1994, junto com Edgar Morin e Bassarab Nicolescu. Fundou o Centre International de Recherches et Études Transdisci-plinaires (CIRET). Membro do Conselho da Pugwash Conferences on Science and World Affairs (ONG agraciada com o Prêmio Nobel da Paz em 1995).

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Formar-se pela pesquisa: o GHEMAT e os projetos em âmbito coletivo nacional

Resumo

A atividade tem por objetivo abordar aspectos vivenciados pela experiência desen-volvida pelo GHEMAT no desenvolvimento de projetos coletivos de pesquisa. Tais aspectos permitem discutir as diferenças existentes entre grupos de estudo e grupos de pesquisa; orientação individual e orientação coletiva; projeto do orientando e projeto do coletivo de pesquisadores. Tais temáticas possibilitam a reflexão sobre uma formação nos cursos de pós-graduação por meio da pesquisa.

Wagner Rodrigues Valente

É professor Adjunto e Livre Docente do Departamento de Educação da Universidade Federal de São Paulo. Realizou estágio-pesquisa FAPESP na Université de Genève, Suíça, junto à Équipe de Recherche en Histoire des Sciences de l’Éducation (ERHISE) em 2015. Coordenador do GHE-MAT – Grupo de Pesquisa de História da Educação Matemática (www.unifesp.br/centros/ghemat). Tem experiência na área de Educação, com ênfase na Educação Matemática. Editor da HISTE-MAT – Revista de História da Educação Matemática. Editor do Boletim Acervo, do Centro de Documentação do GHEMAT-SP. Presidente do GHEMAT Brasil – Grupo Associado de Estudos e Pesquisas em História da Educação Matemática (ghemat-brasil.com). Na pesquisa investiga, prin-cipalmente, os temas: livro didático de matemática, didática da matemática, história da educação matemática e história da matemática. Bolsista produtividade 1C do CNPq.

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Comissão organizadora

Iran Abreu Mendes (UFPA)Carlos Aldemir Farias (UFPA)Miguel Chaquiam (UEPA)

Comissão executiva

Ana Paula Nascimento Pegado Couto (PPGECM-UFPA)Carlos Aldemir Farias da Silva (UFPA)Edivania Santos Alves (UFPA)Iran Abreu Mendes (UFPA)Jeová Pereira Martins (PPGECM-UFPA)Luis Andrés Castillo Bracho (GPSEM-UFPA)Marcos Fabrício Ferreira Pereira (PPGECM-UFPA)Miguel Chaquiam (UEPA)

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Comissão científica

Amílcar Manuel do Rosário Oliveira Universidade Aberta, Portugal Carlos Aldemir Farias da Silva UFPACristina Lúcia Dias Vaz UFPAEdivania Santos Alves UFPAIran Abreu Mendes UFPALucia Santaella PUCSPMaria Aparecida Viggiani Bicudo UNESP Rio ClaroMaria Auxiliadora Lisboa Moreno Pires UEFS; UCSal-BAMaria Célia Leme da Silva UNIFESPMaria da Conceição Xavier de Almeida UFRNMiguel Chaquiam UEPANilson José Machado USPTeresa Paula Costa Azinheira Oliveira Universidade Aberta, PortugalUbiratan D’Ambrosio USP/UNICAMPWagner Rodrigues Valente UNIFESPWilma de Nazaré Baía Coelho UFPA

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Apoio

Realização

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

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