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¦*»'Í* ¦;.'-'^£"4$g&C *'95j •¦ f$mV Wfi ¦W PESRN-CMBHe Recife-Quinta-í ©ira, 10 d •¦-. ¦ embro de 1002 ANNO XXV N; 287 A38IGN ATURA CAPITAL Tres meses-......... Seis xaazea...(PAGAMENTO ADIAHTADO; [Nümeroído dia 100 réis A88IGNATURA FORA DÁ~CAPITAL Saia maxos....... Um anno......... •»••••••••• 1W0OO 37^000 PAGAMENTO ADIANTADO Numero àtrázàdo 200 réis FOLHETIM [42) O Myosotis 1CI0B «BWZ A INGLEZINHA JIRADUCÇÃO B'A PROVÍNCIA) Quarto parte —Deu parte da sua resolução ã menina Fer- fty? —-NSo, tomei-a ha pouco e custoü-me» Accrescentou vivamente: A senhora sabe quanto sou Caseiro. Ella apanhou o volume quG jazia no soalho, n61-o na estante da bibliclheca, je 'tirou, o vo- lume que se lhe seguia. Tremiam-lhe as mãos, mas tinha a voz clara a socegada, quando, tando-se voltado, lhe perguntou : —Quando parte 1 Raymundo o»Veria dizer: «Amanhã pare- Ceu-lhe imr/ossivel pronunciar esta palavra, cancedeu. a si mesmo um praso de favor e res- pondes: —'Nestes dez dias.t . Ella olhou para elle fixamente e sustentou Valentemente o fogo. —Espero qué me escreva algumas vezes. —Pode a senhora duvidar disto ?—exclamou elle—não sabe que meus pensamentos, mi- nhas recordações. . Parou subitamente ; em seguida, tornando a si, conseguio dizer com um sorriso attectuoso: —Miss Rovel, um tutor como eu nao pode esquecer-se de uma pupilla como a senhora. E tendo-a cumprimentado, refugiou-se no seu gabinete, emquanto Meg entrava no seu quarto. üma meia hora depois, tornaram a se en- contrar na sala de jantar. Raymundo commu- nicou o seu projecto á irmã. Estancouno- quiaberta e obrigou-o a repeür-lh o ;; olhava _>ara elle e em seguida lançava uma olhadella para Meg; como para procurar nos seus olhos uma resposta ás perguntas que lhe dirigia. Deveria ella tomar esta espantosa noticia em boa ou em parte ? Seria esta viagem um mim capricho ou o symptoma de uma com- pleta cura ? Desejaria Raymundo deiMr o J«.re- miterio porque a presença de miss Rovei in- commodava a sua melancolia ou seria preci- so crer que, reconciliando-se com o passado, elle se decidia a entrar de novo na vida acuva e a tornar a ver a sociedade o o mundo / Kay- mundo tirou-a da incerteza dizendo-lhe quasi g —Quê* queres "tu, minha chara ? A culpa é tua. Minha viagem à Fiorenca desenferrujou- me aa pernas ; agora pedem-me ellas para an- dar e talvez me levem ao fim do mundo. —Todavia, promettes-nos voltar, nao / —Com certeza 1—disse elle. E fallou de outra cousa. Demorou-se algum tempo no salão depois do jantar, conversando de um modo desemba- laçado e natural. Quando lhe pareceu que ha- via sufficientemente carregado a sua cruz, apertou a mão da irmã, tez uma inclinação de cíbeca a miss Rovel e subio para o seu aloja- ^Depois qae elle se retirou, Meg pôz-se a nasseiar pelo salão, com o olhar sombrio, as faces inflámmadas, a tronte cheia de tampes- «.des : depois, indo assentar-se em frente da menina Ferray, que tranceava umas luvas sem dedo para uma velha senhora da vismhança, disse-lhe n'um tom sarcástico : —Sabe, menina, por que razão o sr. Ferray vae oartir nestes dias, para uma longa via- —Elle mesmo o disse, minha cara filha— *_spondeu-lhe a menina Agatha. Cumpri- ram-se os meus desejos, elle tornou a tomar gosto pelo árabe, e as importantes pesquisas que o seu trabalho demanda... -' —O árabe é o menor dos seus cuidados—re- plicou Meg abanando os hombros—basta de parvoices l a senhora é de uma credulidade ! lEalvez que eu não seja polida; aprende-se não sel-o nesta casa, poisque passam-se cou- saa neüa,.. Ainda uma palavra, menina, quer saber porque seu irmão e meu tutor se resoi- veu, assim de levante, ir correr mundo ? De- verei eu dizer-ÜYo ? ouça-me. E' que meu ta- tor e seu irmão está loucamente apaixonado por miss Rovel.?_,__«_,_, A estas extranhas palavras, a menina Ferray deixou escaparem-se tres malhas e cana no fsgaço a sua luva. A —Perdeu o juizo, Meg ?-exclamou ella, qne a-gnifica esta monstruosa invenção ? de onde lhe veio a idéa de que meu irmão, de que o teu tutor* ••.__ _.___,_ —üooiiudo é preciso que seja assim, porque é exacto, A prova, eil-a aqui. Tinham-me vin do suspeitas, e eu quiz tiral-as a limpo, tu pouco, estava eu na bibliotheca, quando ouvi os passos do sr. Ferray no fim do corredor. Atiro-me sobre uma poltrona n'uma posição assás feliz, assás romântica, e finjo que estou a dormir profundamente. EUe entra, approxi- ma-se, anda ao redor de mim, como um gato em roda de um queijo ; em seguida, agarran- do na sua coragem com as duas mãos, for ehame, miss Agatha, pespega-me na bocça um grande beijo, que era, palavra de honra 1 mui- lo bem applicado. —Sim ou não ? devo dar-lhe credito ?—disse a menina Ferray. E a senhora reabno os olhos.' —Deve comprehender, que qualquer des- portaria com menos. Meu Deus! como elle ti- nha o ar exquisito e divertido !... ar de um ladrão a quem acabam de surprehender com s bocea na botija. Se não me engano, elle se en- íregava a uma grande deliberação interior que durou bem umseculo. Descobri que elle adop iou para os seus negociosinhos de conscien- cia o systema das duas câmaras. A sua cama- ra dos communs opinava que elle cahisse a zneus pés e me fizesse uma declaração em for- jna ; a câmara dos lords, veja daqui aquellas rnagestosas cabelleiras de canudos, exhorta- va-o a não comprometter a sua dignidade, e os lords tiveram a ultima palavra. Por seu conselho, elle imaginou dizer-me quetinhs negócios em Paris e que dentro de oito dias por-se-ia ao largo. Esta historia parecia á menina Ferray mais extraordinária, mais incrível, mais exorbitan- ta que todos os contos da bibhotneca azul. xe- liam vindo annunciar-lhe que o imperador ds China tinha ficado apaixonado por ella e man- dava pedir-lhe a mão, e ella ficaria menos em- basbacada ; entretanto Meg era tao explicita, tão obstinada nas suas affirmativas, que ellt devia acabar por se render á evidencia. Alen disso, depois que soubera que seu irmão tinbs ido a um baile de mascaras, a menina üerray tinha decidido que tado era possível. Guardou por algum tempo o mais profunde silencio ; em seguida, depois de muitos pre- facios, prólogos, preâmbulos, circumloquios, com bastantes periphrases, mudando de cor s cada momento, endireitando o penteado, co- çando a lesta com a agulha do crochet, ella tjrminou por tazer a Meg uma pergunta que tandia a averiguar se seria permittido admittir que, algum dia, se podesse verosimilmente ajppôr... Não achou o fim do discurso; ape- nas uma luzinha fraca se havia derramado dl seu cérebro, mergulhava-se ella de novo nat " Suas perguntas não são claras l—disse Meg com um sorriso que não era bom ; mat creio adivinhar que desejaria saber se e per- mittido admittir a. supposição de que aigun dia a paixão do sr. Ferray pela sua pumUt seja paga ria mesma moeda. Para lhe falia» f:âncamente, tenho por elle alguma amisade (Traducção d'A Província) Em 1809 havia no 12.» regimento de linha, de guarnição em Strasbourg, um sargento, Pedro Pitois, natural desse pedaço da. Borgonha conhecido pelo nome d& Morvan e a quem seus câmara- das chamavam Pedro Engole-Cru. Era nm bfavo em toda a accêpção da SalaVra, e, na gyria do regimento, duro e coser.,. , %... Sempre o primeiro ô O ultimo no fogo, dizia-se que elle so amava duas cousas mundo: o cheiro da pólvora e o si- bilar das balas. Os que o tinham visto no campo de batalha, quando., com o olhar ardente, a barba hirsuta, as narinas abertas, pre- cipitava-se ao mais espesso da _ tropa, costumavam dizer que a carnificina era o baile de Pedro Engole Cru. Ora, um bello dia, nosso amigo Pedro resolveu dirigir a seu coronel uma car: ta na qual solicitava baixa para tratar de sua mãe, que estava gravemente en- ferma. Allegava que seu pai, velho de 78 annos e naralytico, não podia cuidar da esposa. Promettia voltar, logo qne a sua progenitora ficasse restabelecida. O coronel fez responder a Pedro Pi- tois que, de um momento para outro, o regimento podia receber ordem de mar- char para o campo e por isso elle nao tinha a esperar nem baixa nem licença. Pedro Pitois não reclamou. Passaram-se quinze dias ; uma segun- da carta chegou ás mãos do coronel. Pedro annunciava ao coronel que sua mãe havia morrido com o pesar de não ter visto sen filho junto a ella ; que lbe quizera dar sua ultima benção. Pedro solicitava ainda dispensa de um mez. Dizia não poder declarar o motivo queo levava a fazer o pedido : era um segredo de familia. Supplicava instantemente^ a seu coronel que não lhe recusasse o fa vor._ _ _ , . A segunda carta de Pedro nao ioi me- lhor suecedida qne a primeira. Somente o capitão do pobre soldado lhe disse: ²Pedro, o coronel recebeu tua missi- va. Penalisou-se com a morte de tua ve- lha mãe: mas elle não pode attender-te norque amanhã o regimento deixa Stras- burgo._. ²Ah I o regimento deixa Strasburgo, e para onde vai, não me dirás ? ²Para a Áustria. Vamos visitar Vien- na, meu bravo Pitois. Vamos bater-nos com os austríacos... Isso te agradará, não é certo ? E' que flcarás contente, meu bravo! Pedro Pitois não respondeu nada: pa- recia mergulhado em profundas refle- xõe». O capitão tomòu-tne a mão, aper- tando-a com força:__. ²Então ? Responde I Estarás surdo hoje? Annuncio-te que antes de oito dias terás a ventura de te bater com os austríacos e não me agradeces a boa no- ticia ? Nem sequer mostras me ouvir 7 ²Sim, meu capitão, eu vos ouvi per- feitamente e agradeço-vos muito a noti- cia; achò-a excellente. ²Ainda bem.. ²Logo, meu capitão, não ha meio de obter essa baixa ". ²Mas, enlouqueceste ? üma baixa na vesp**ra de se entrar em campanha ? Ea não pensava nisso... Estamos em véspera ae entrarn'umabatalha... Nesses momentos não se baixa... ²Nem mesmo se pede 1 ²E* justo 1 Nem mesmo se pede! Ter- se-ia a apparencia de um cobarde. Tam- bem, a qne eu queria não a peço mais: esquecei-a-ei. ²E farás bem. No dia seguinte o 12.» de linha entrava na Allemanha._ No dia seguinte Pedro Pitois, o Engo- le-Crú, desertava. Trez mezes depois, emquanto o \i.° de linha, após haver colhido sobre os campos de Wagram uma ampla messe de gloria, fazia em Strasburgo uma en- trada triumphal, Pedro Pitois era con- duzido ignominiosamente a seu corpo por uma força de policia. Em breve um conselho de guerra se reuniu. Sobre Pedro Pitois pesava a ac- cusação de haver desertado quando seu regimento ia se achar face a face com o inimigo. Este conselho de guerra apresentou um espectaculo singular. De uma parto ha- via um acecusador que dizia: a Pedro Pitois, vós, um dos mais bravos solda- dos; vós, sobre cujo peito brilha a es- trella da honra; vós que nunca mere- cestos um castigo, nem uma reprehen- são de vossos chefes, não havieis de deixar vosso regimento deixal-o qua- si na véspera de uma batalha sem para isso teres sido arrastado por um moti- vo poderoso. Este motivo, o conselho precisa conhecel-o, poiqne seria feliz de poder vos absolver elle não o deve nem o quer mas ao menos vos recom- mendar á benevolência do imperador.» D'outra parte o aceusado respondia: c Desertei sem razão, sem motivo, e não me arrependo. Sou capaz de desertar outra vez. Mereci a morte: condemnai- mel» Depois houve testemunhas qne dis&eram: «Pedro Pitois desertou, nós sabemos, porém não acreditamos. » Ou- trás: « Pedro Pitois está louco: o con- selho não pode condemnar um louco. Não é á morte, é ao hospício que elle deve ser enviado.» Pouco faltou para ser tomado este ultimo partido, porque não havia mem- bro nenhum do conselho que deixasse de encarar a deserção de Pedro Pitois, o Engole-Crú, como um destes factos singulares acima das possibilidades hu- manas, os quaes ninguém comprehende, porém todo mundo admitte. Entretanto, o aceusado se mostrou tao simples, tão lógico na sua perseverança em reclamar uma condemnação, foi com uma tão audaciosa franqueza qae elle proclamou seu crime, repetindo inces- santemente não o lastimar, a firmeza da qual fez prova semelhou de tal forma ama bravata que não houve meio de lhe adquirir uma clemência. A pena de mor- te foi pronunciada. Quando ouviu a sentença Pedro Pitois não pestanejou. Aconselharam-n'o a pe- ²Qae 1 Nem üm adeus para tua noiva, para tua irmã ? ²Uma noiva?... uma irmã?... eu nunca as tive. ²Para teu pai ? ²Não existe mais. Ha dois mezes que morreu nos meus braços. ²Para tua mãe ? ²Para minha mãe?..i disse Pedro, cuja voz soffreu de repente uma alteração profunda, para minha mãi 1 Ah! câmara- da, üao pronuncieis este nome, porque este nome, vede-o bem, eu nunca o onvi, eu nunca o disse em meu .coração sem me sentir commovido qual uma creança. E neste momento, parece-me que se eu faliasse d'ella... ²Então? ²Eu choraria... E chorar, nao é pro prio de um homem 1 Chorar, continuou elle exhaltado, chorar, quando me restam apenas algumas horas para viver, ah I seria não ter coração 1 ²E's muito severo, camarada. Creio tor, graças a Deus, coração como qual- quer outro e entretanto choraria sem vergonha falando de minha mae. ²Serio ? disse Pedro segurando com vivacidade a mão do sargento ; sois ho- mem, sois soldado e não corarieis de cho- rar ? ²Pensando em minha mãe ?... Nao, certamente. Ella é tão bôa, ella me ama tanto e eu amo-a tanto também ! ²Ella vos ama ? Vós a amais ?... Oh 1 então eu quero dizer-vos tudo ; minha alma está cheia, é preciso que transbor- de e por mais extranhos que vos possam parecer os sentimentos que me animam estou certo que não zombareis delles. Escutai me, pois, porque é bem verda- de o que dizieis ha pouco : a gente é fe- liz quando vae morrer e encontra_ um coração para extravazar seu curação... Desejais de bôa vontade me ouvir ? Não vos rireis de mim ? ²Eu te escuto, Pedro... O homem quando vae morrer pôde excitar commiseração e sympathia. ²Sabereis pois que desde que eu nas- ei a uma pessoa eu sempre amei, foi minha mãe 1... Eu a amei como não se ama vulgarmente, com tudo que ha- via em mim de força e de vida. Muito criança ainda, eu lia nos seus olhos como ella lia nos meus. Advinhava seus pen- samentos e ella sabia os me ao. Para meu coração ella era eu; para seu coração eu era ella. Nunca tive namorada nem aman- te, nunca tive amigos ; minha mãe era tudo para mim. Portanto, quando me cha- maram para o serviço militar, quando me disseram que era preciso deixal-a, empolgou-me um violento desespero e eu declarei que mesmo violentamente nao me separariam vivo de minha mãe. Em uma palavra ella que era uma santa e co- rajosa mulher mudou todas as minhas re- soluções : «— Pedro, é preciso partir ; eu o que- ro». En me ajoelhei e disse-lhe: Mãe, eu partirei. «— Pedro, accrescentou ella, tens sido bom filho e eu doa graças a Dens; mas os deveras de filho nao são os únicos que um homem tem de cumprir. Todo cidadão deve-se a seu paiz. Elle te cha ma, obedece 1 Tu vais ser soldado : des- de este momento tua vida não te perten- ce mais : ella é do paiz e se seas interes- ses a reclamarem não vacilles em sacri- fical-a. Se Oeus quizer que morras antes de mim ea te chorarei com todas as la- grimas de meu coração, mas direi: elle m'o deu, elle m'o tirou; seja abençoado o sea santo nome! Parte, pois, e se me amas compre o teu dever Oh 1 as pa- lavras desta santa, en as conservei. Cum- pre teu dever 1 havia ella dito; ora, o de- ver do soldado é obedecer sempre e em toda a parto. Eu obedeci. E' ainda carai- nhar para a frente em linha recta atra- véz o perigo, sem hesitar, sem reflectjr: e eu caminhei em linha recta atravéz o perigo, sem hesitar, sem refiectir. Os que me viam caminhando assim encon- tro das balas, diziam: «eis alli um bra- vo!» teriam dito mais rasoavelmente: «eis alli um que ama bastante sua mãe!» Im dia aconteceu que uma carta me trouxe a noticia de achar-se doente a pobre e querida mulher l eu quiz ir vel-a. Pedi uma baixa; não m'a deram. Lembrei-me de suas ultimas palavras : c se me amas, cumpre o teu dever. * Resignei me. Pouco depois soube que ella tinha morrido... OhI então perdi a cabeça. A todo o custo, apesar de tu- do eu quiz voltar a casa. Donde me vi- nha esto desejo tão vivo, tão imperioso de tornar a ver o logar onde minha mãe havia fallecido ? Eu vou vol-o confes- sar; e desde que tendes mãe, desde que a amaes, desde que ella vos ama, fácil- mente me comprehender eis... Nós outros camponezes do Morvan so- mos homens simples e crédulos : não temos a instrucção nem a sciencia que se adquire nas cidades, mas possuímos nossas crenças que os civilisados cha- mam superstições.. _ Que importa a palavra ! superstições ou l crenças nós temol-as e muito hábil seria aquelle que nol-as arrancasse d'al- Engole Cru, continuou o impera- dor, lembra-te de tuas palavras desta noute : Deus te uma segunda existen- cia » consagra a, não a mim, mas á Fran- ça ! Ella, também, é uma digna e boa mãe... Ama-a como amavas a outra. Aflastou-se o immensas acclamações o saudaram. Alguns annos mais tarde Pedro cahia no campo batalha de TVaterloo e, mortalmente ferido, ainda encontrava força para gritar com voz firme : Viva o imperador!.. .Viva a França 1... Ed. Morin. C0LUMA RELIGIOSA Sob a responsabilidade de ama associação religiosa) Os papas maus Calçado Bostock. —Paiva Oliveira & C. receberam nltimam«nte grande sorti- mento de calçados para homens, se- nhoras e crianças, tudo em formatos mo- dernos, os quaes se vendem por preços muito razoáveis. Rua do Livramento n. 1. O Obolo Diocesano reune-se hoje, ás 5 horas da tarde, em sessão ordinária, no palácio da Soledade. Hoje, ás 7 horas da noite, o club car- navalesco mixto Canna Verde fará o sen primeiro ensaio de fados e outras can- torias novas do Porto, na rua Augusta n. 183. Em sessão de directoris reune-se hoje, ás 7 horas da ncite, o Congresso Dra- matico Beneficente. Hoje passa o anniversario natalicio da senhorita Zalmira de Oliveira Basto, filha do fallecido negociante José de Oli- veira Basto. Parabéns. Aproveitem o bom camsio—Paiva Oli- veira & C, á rua do Livramento n. 1, têm um sortimento importante de—botinas, sapatinhos austríacos, francezes, ingle zes e allemães, para senhoras, homens e crianças—para todos os gostos e pre- ços. Na sede do Instituto Vacciuogenico Es- tadoal, sob a direcção do.dr. Octavio de Freitas, haverá no dia 20 do corrente uma sessão de vaccinação animal dire- cta, sendo a limpha retirada de um vi- tello previamente inocnlado para este fim. O* instituto funeciona á rua Fernandes Vieira n. 21. No convento de S. Francisco celebram- se missas hoje, ás 7 e meia horas, por alma de Balbino José Pereira. Alguns moradores da rua do Nogueira toem saudades do tempo em que houve aqui a peste bubônica. Parece exquisito isso, mas explica-se porque durante aquelle período lava- vam-se quasi sempre as sargetas, na rua, e hoje ellas vivem immundas, espalhan- do um fétido horrível. Soccorra-os a hygiene. Calçado do Rio.—Em calçado do Rio nenhuma casa tem melhor e mais varia- do sortimento do que a de Paiva Ohvei- ra & Cl. á rua do Livramento n. 1. A directoria do club musical Mathias Lima faz celebrar sabbado próximo ás 8 horas, na matriz da B4a-Vista, missas de trigesimo dia por alma de seu patrono e sócio Mathias Lima. Gratos pelos convites que nos foram remetti- dos. Amanhã ás 7 e meia horas o exm. bispo d. Luiz celebra no convento da S. Francisco a missa da Associação de S. José. A repartição dos correios expede malas hoje pelos paquetes , . Camocim, para Fernando; recebe impressos até 3 horas da tarde, objectos para registrar até 3, cartas com porte simples até o, íaem com porte duplo até 3 e meút: Jacuhype, para o sul até a^r^ipe, recebendo impressos até 3 horas da tarde, objectos para rejri8trar até 2, cartas com porte simples ate ó, idem com porte duplo até 3 e meia; emitte va- Fortaleza, para Ceará, Maranhão, Itacoatia- ra. Pará e Manáos ; recebe impressos até 2 ho- ras da tarde, objectos para registrar até 1, car- tas com porte simples até 2, idem com porte deplo até 2 e meia; emitte vales até ao meio- dia;_, Recife, para o Rio de Janeiro, Santos e por- tos do Rio Grande do Sul; recebe impressos até 9 e meia horas da manhã, objectos para re- gistrar até 8 e meia, cartas com porte simples até 9 e meia, idem com porte duplo até 10. NAO SO' O FUMO ordina- rio que nos faz mal ! é também a seda de qualidade com que em geral são fabricados todos os cigarros, c que nao se com os da marca AERONAOTAS —picados e desfiados, daTabacaria Lu- sitana, porque os sens proprietários em- pregam no fabrico dos mesmos,—fumos escolhidos e seda da melhor qualidade. A' venda em todas as casas de grosso de retalho. Deposito geral á rua Mar- Recife. Telepho- quez ne n. de Olinda n. 1 392. ' m W$m®gÊ$^Ê$ÊÊ ffi__«_sa?BHs neste de opinião, de gostos i Mettam-nos,a_mim et Como todos adivinhavam qae e«e, Vumàjauia, e depois de amanha, um te- caso havia algum extranho my&torio,_fa »ia devorado o outro. Meu Deus 1 não digo que.-^^=. ma. Ora, nma dessas crenças, a mais arraigada, é a que attribue á primeira flor desabrochada sobre a terra de uma sepultura uma virtude tal que aquelle que a colhe fica certo de nunca esquecer o morto, de nunca ser por elle esqueci- do. Crença bem cara e bem encantado- ra I com ella a morte nada tem de pavo- rosa, porque a morte sem o esquecimen- to não é mais do que um tranquillo som- no, não é mais do que o repouso após longas fadigas. Esta flor eu quiz vel-a nascer, eu quiz colhei-a. Parti 1... Dez dias depois de uma caminhada longa e penosa cheguei junto á tumba onde jazia minha mãe. A terra parecia ainda revolvida de fresco: nenhuma flor apparecera. Decorreram seis semanas; depois aos primeiros clarões de nm bel- lo dia eu vi abrir-se uma flor de um azul celeste l era uma d'essas lores que os da cidade chamam myosotis e que nós outros chamamos lembra-te de mun- Co- lhendo-a, derramei lagrimas de felicida- de, porque parecia-mu que esta pequena flor era a alma de minha mãe, que ella havia sentido a minha presença e que sob a forma desta flor ella voltava a se offerecer a mim LIGA CONTKA A TUBIMLÜM , Em sessão hontem realisada foi eleito orador desta associação o dr. Lisboa Coutinho, e di- rector da kermesse a realisar-ae o dr. Oawaldo Machado. Hontem nos remetteram: o sr. Francisco Xavier Rarbosa Nelto 2.380 coupons ; o menor Camillo Guimarães, 190 ; o Br. Mario Joe» de Andrade 31. O club carnavalesco Mixto dos Pennachos deixa de effectuar hoje o sen ensaio no pateo de S. Pedro n. 20 por ter fallecido a irmã do orador sr. Alfredo Elysio da Silva, ficando sus- pensos os trabalhos por 7 dias e o ensaio transferido para o dia 7 de janeiro próximo vindouro. NOTAS OFF1C1AES Por portaria de hontem dalada o exmo. sr. dr. governador do estado nomeou o bacharel Manoel Arthur Mendes de Azevedo para exer- cer o cargo de promotor publico do município de Ingazeira, marcando-lhe o praso de 3o dias para reassumir o respectivo exercício. do Serviço da brigada policial para hoje: Superior do dia á guprniçao o sr. capitão esquadrão de cavallaria Caetano Soares dos infantaria dará a guarnição da ei- Santos. O 2.» de Dia ao quartel do commando da brigada o 2.» sargento amanuense randa. Uniforme n. o. João Pinto de Mi- Diversas ordens..... _ Aos commandantes de corpos foi determina- ao do 1.5 que faça transferir do E' de um cynismo a toda a prova o missionário que se encarrega de lavar o povo no banheiro da rtía Formosa I Quando toma a penna para defender a sua egrejinha que é mtiíto mal vista das suas congêneres, santo Deus 1 ê uma chusma de disparates, um cumulo de heresias históricas e de calumnias que deixam vêr claramente o espirito de que se acha elle possuído I Não me admira que J. Marques se apro- veite dos rebutalhos vomitados por ou- tros ejasdem furfuris, contra o catholi- cismo ; porqne afinal não se pôde exigir desse senhor mais do que lhe baste para cumprir o officio de caixeiro. Mas o sr. Salomão, que se arvora de evangelisador!... que se improvisa de missionário!... ahi esto deveria enxer- gar mais meio palmo para poder nos op- pôr barreiras 1 Está me parecendo que é verdade o que diz o protestante Meier em sua «Via- gem ao sul da África», p 289: as socie- dades bíblicas enviam seus missiona- rios, os negociantes fallidos, os sapatei- ros que não lâm aoragem de trabalhar e os vagabnndos qne querem se oecupar em espalhar bíblias. Aprendem meia dúzia de parvoices con- tra a Egreja Catholica—eis a sua prepa- ração I '— Eu esconjnro a tua preparação I... Fazem de comediantes, vêm ao palco e proferem as suas necedades, exgot- tadas as quaes, voltam ao silencio para depois repetil-as sem mudar uma pala- vra siquer. Dentre elles são considerados mais preparados e mais intelligentes os que decoram mais infâmias contra o papado e melhor sophismam o sentido das sa- 2r&dflS lcltrsis. Para fazer fas, talvez, a estes honrosos titulos é que desceu o sr. Salomão Gios- burg ao charco mal cheirante da calum- nia contra os vigários de Jesus Christo e do insulto soez contra os verdadeiros ministros do Evangelho. Girou, porém, mal a roda da fortuna e sakiu-lhe a sorte ás avessas. O diabo também carrega pedras para a construc- ção do edifício levantado á gloria de Deus: é o que fez o sr. Salomão. Era necessário esclai ecer alguns pon- tos ambíguos, ou melhor, desvirtuados, acerca da vida de alguns papas, que os inimigos do catholicismo pintam com cores superlativamente carregadas para attrahir o odioso sobre elle: o sr. Saio- mão nos ensejo a isto. Até mesmo moços cathoUcos ha que inconscintemente faliam dos crimes aos Borgias, sem advertir que é uma arma- dilha geitosamente arranjada pelos ad- versarios do papado. Não pretendo occultar qne Alexandre Borgia (Alex. VI) teve defeitos. São, po- rém, exageradamente apresentados esses defeitos pelos protestantes fanáticos, ar- rastados pelo ódio implacável contra a Egreja Catholica, uns, como o sr. Saio- mão ^ outros, por uma ignorância supi- na, como J. Marques etc. Duas phases devem ser consideradas na vida de Alexandre Borgia; nma, como secular; outra, como papa. Como secular, teve uma vida muito des- regrada, justas aceusaçoes lhe pesaram sobre os hombros. Era official do exer- cito hespanhol e casado com Julia Far- nèse da quem teve diversos filhos, sen- do o segundo César Borgia. Os seus jui- migos oceultam propositalmento isto para dar a entender que são filhos de commercio illegitimo. ..... . Mas, que são filhos de legitimo matri- monio se pôde vêr no quadro de familia, de Carlos VIU, em que figuram como fi- lhos legítimos. (Vid. Moigno, Alexandre A rehabilitação de Alexandre Borgia, segundo mr. Soler, foi uma das mais es- plendidas conquistes da critica contem- poranea, e começou (quem-o diria 7) com o impio Voltaire na critica a Gui- chardini, uma das fontes em que bebem os inimigos do papado. Não deve causar admiração que ai- guns escriptores catholicos tenham nes- te ponto sacrificado também a verdade; porquanto o caracter de imparcialidade lhes não permittia usar sinão dos uo- comentos então conhecidos. Não lhes tinham chegado ás mãos as provas a que estava reservado o esclarecimento deste importante ponto da historia. Mas, dirão os senhores protestantes, como será possível ser falsa a acensa- ção que pesa sobre Alexandre VI, se fora escripta por contemporâneos; como po- deriani errar ? Em resposta a primeira parte da ar- guição, appello para o estado da socie dade de então. A tyrannia exercida pelos senhores feodaes contra o povo, nos estados pon- tlficios, não devia ser tolerada por Ale- xandre VI, homem dotado de grande energia e de coragam marcial. Obri- gou-os a baixar a cerviz, isto valera-lhe esta campanha de infâmias com que lhe cercaram o nome. Como o seu braço di- reito nesta empreza fora César Borgia, tivera este também de co-participar das mesmas calumnias. Para responder á segunda parte da m- terrogação, será bastante analysar o ca- racter dos historiadores de que se servi- ram os inimigos dos Borgias. São tres os principaes: üuichardini, Paulo Jove e Burchard. Não se deve esquecer que o propro Gui- chardini, ao morrer, pediu qae não pu- blicassem a sua Historia de Itália, em que se acham suas calumnias. (Mr. Soler, cath. e prot. 171.) Voltaire o aceusa de ter enganado a Europa sobre a morte tra- gica di Alex. VI e de se ter levado pelo seu ódio contra o papa. Bayle em seutMc- cionario Philosophico diz : «Guichardini merece despreso c se tornou merecedor das faltas dos gazeteiros». Paulo Jove disse sem amba gem: «tenho duas pennas, uma de ouro outra de ferro para tratar zelosas na de seus paes que em An- gouleme os sujeitaram aos mais horrl- veis supplicios.. «Faziam de uns alvo dos arcabuzes depois de lhes cortarem membros do corpo ; a outros enterravam vivos; ai- guns queimados a fogo lento ou com fer- ro em braza ou azeite fervente; amarra- vam outros, dons a deus, e face a face, para, com a raiva do fogo se devorarem; amarravam tres ou quatro a partes uflta- das de enxofre qae accendiam; e viu-se soldados a jogar á claridade d'esses ar- chotes vivos» (Mezeray, tom. III p. 190)- Quando os protestantes tomaram Niort, além de outras barbaridades contra os prisioneiros ligaram um padre a um pos te sbriram-lhe o ventre, a; rançaram-lhe os' intestinos em presença de outros pa- dres, e com esses intestinos açoitaram as faces dos padres presentes. (Chatean- briand, Etudes hist t. IV)..._,_; Ninguém desconhece a crueldade do Calvino contra Miguel Seryet. Affirma Arcera, hist. de Ia Rocnelle, p. 494) que senio consultado aos ministros protestantes, si se devia respeiUr as pro- messas feitas aos prisioneiros catholicos de lhes conservar a vida, elles respon- deram qne não : porque seria desfalcara gloria de Deus ; que a egreja era prejudi- cada salvando os inimigos. Resôam ainda os clamores do mortici- nio de Nimes (Miguelada) e da matonça de Vaunaye, em que os protestantes ex- cederam a ferocidade dos brutos. Isto eram execuções políticas 7 Nao. Os senhores procuraram se justincar comoEvangelho.em que Jesus Christo diz que não veio trazer a paz e sim a guer- ra (hist, de Veglise de Nimes, p. 152 par Germairí). Basta por hoje. Padre Hermeto. horas anteria* Estado do céo—limpo. Estado atmotpherieo—bom. Vento—E. N. E. Estado do mar—chão. Estado atmotpherieo nas S4 res—bom. Força do vento—fresco. Sadock de Sá, capitão do porto. Telegramma.-Rio, 16.—Foi bem re- cebido o representante do CáFE* RUY. Cerca de 60 mil pessoas acompanha- ram-n'o á casa de residência. Leilões hoie. Pelo sgenfe Pestana de caixas con- tendo taxas e couros curtidos, ás 11 ho- ras, na rna do Vigário n. 26. Pelo «gente Pinto de moveis etc, ás 10, no armazém á rua do Bom Jesus «Pelo agente Martins—de jolas e bri- lhantes, ás 11, na rua Quinze ue Novem- bro n. 12. Movimento dos presos da Casa de Detenota do Recife, em 18 de dezembro de 1902: Existiam......i.. BW Entraram Sabiram .........••••••••••••••• 21 t - Blusas de seda em cortes. Pirões deslumbrantes, recebeu A GRINALUA, á rua Barão da Victoria n. 18. 0s proprietários do acreditado Café Ruyparüciparam-nos quede hoje em diante estão em exposição naqneUeco- nhecido estabelecimento 03 prêmios des- tina dos á Gazeta Gastronômica, a se ex- trahir no sabbado próximo. Vendo-os, quem deixou de comprar a Gazeta não resistirá a tentação de adqui- rir um exemplar. A collectoria de rendas federaes do Cabo e Jaboatão acha-se fanccionando na rua Treze de Maio n. 29, em Jaboatão, e no Cabo á rua Duque de Caxias n. 9. O club Viuvas Divertidas reune-se hoje em sua sede ás 7 horas da noite para tratar de assumptos importantes ; a <u- rectoria pede o comparecimento de to- dos os sócios. O Club. Mixto Vassourinhas Reu-ne- se ás 7 horas da noite, em assembléa geral, narespectiva sede á rua de Hor- tas, para approvaçao de novo estatuto. Almanach Bertrand, paral903,4.»anno, comprehendendo uma variada parte llt- teraria, verdadeira encyclopedia, ilius- trado com innumeras gravuras, entre as quaes o ultimo retrato do Papa Leão Xlll e do malogrado aeronauta brasileiro Au- gusto Severo, lgro. vol., br., cart. on ch.—á venda na Livraria Econômica, a rua Nova n. 19. Hontem as Unhas do lelegrapha naatoaal runecionaram bem. A' noite estavam reüdoa na estação desta ai- dade os seguintes despachos : Do Rio e de Santos, para Cavalcanti (3), de Maceié, para José Antônio; aviaos para Cuper- tino e Maximino, passageiros. Recebedoria do estado. Despachos do dia 13 ^Mari^das Mercês Sales Rernardes, Amadeu Leão Maia, Vicente Ferreira da Costa, Luiz Al- vesMagalhães.-Informeal.*secçao. Amaral e Silva, Rodrigues Lima & C. (4 pett- ções).—Informe aS.- secção._._*_,-_-!_ Maria daPureza Vianna, Joaqu na Leodegana e Georgina. herdeiros de Manoel Antônio d Al- cantara —Certifique-se._ _ Thomaz José de Gusmão.—A* 1.» secçao.—O porteiro, Sebastião Cavalcanti. Hoie o rendimento da companhia Ferro-Car- ril reverterá, por concessão de sua direciona em beneficio da Associação Eeneficente dos 8Tjus\rPoiJ0qae oa srs. passageiros, que diariamente tém oceasião de testemunhar o «- lo e dedicação que em sua maioria teem todos esses empregados em b2m servir ao publico, sejam generosos para com elles. . A Associação Eeneficente faa jus a essa gentileza pelos muitos e i naomeraveis benefi- cios que presta aos seus associados aos quaes impara nas moléstias, invalide» e mor e es- tendendo esse beneficio ás famüias legitimas dos mesmos. Existem ....«••••••••••••••••••• A saber: Nacionaes..............•>..681 Mulheres1* Estrangeiros....................13 Mulheres..............0 Total.628 Arracoados bons529 Arraçoados doentes.............25 Arracoados loucos* Alimentados a custa própria.....5 Correccionaea65 Total MOVmKKXO DA KNFBaMABIA Existiam Entraram..... Sahiu 24 2 1 Existem, 20:0005 i.aoo# 800# -OU* Lista geral da 80-51 loteria da Capital Fada- ral extrahida hontem: Prêmios de §0:000o a ±00% 23694 __393> •••«••••••••¦••¦••••••••••• 17223...•••••••••••••••••••••••••• 186 «9.....•••••••••••• 34593.........••••••••••••••••••• 44374.,.••••••••••••••••••••••••• 46480—• 4406 17461••• 23027 38913. ,......»•••••«•••••• 34325....*..••¦•••••••••• 48060*• 49253. ÍÍCK 49387Z—'-m—J'ÍW;" Premtotde50S I 7700 I 15960 I 3648746546 9013 31071 416901 46910 13067 | 36298 | 459901 47853 Desatas a 23700?£*» a 2400...••••SC a 17230... »w Approaámoíõe*_^ 23693 e 23895.........••••ZZX 239_ e 2394....«ZJÍJ 17222 e 17224».vlj z.-jt y___v:o_ __J55 Todos oa números terminados em a* aaiao premiados com 10J. Todos os 2341 3939 5106 23691 2391 17221 » números terminados em 93 estão premiados com 6J._-, asila Todos os números terminados em » eaiao premiados com 4f. Todos os números premiados com 2J em 94. terminados excepto os em 4 estãa termii«aíios Telegramma.—Bahia, 15.-Peça ao Vi- cente, do Café Rag, para manto mais 600 Gazetas Gastronômicas, Lista geral da 14.» loteria do plano 111 do estado de Sergipe, e_rtrahida bo dia 17 de de- ^"Áanio. de iO.OOOi - «W**» 252033......»••• ; 55K5 193908Sua 30156S£g 210922........*•"ÍJm, 83405..........••••«•••••••,y*? 132459............•••¦•••••Ty*Í 2735892005 9560........ ••2004 arai 12912.•» 125212 161926.....•• 182755•'• 206402228021'• 229283 235435 884531'prem^'£l00'6ÍXJ0 __ 89641 55735 1115633 | 2lat58 11992 1103952 | 153016 | 240/14 40560 | «3280 1163953 1 29-936 Approximações 1Í2032 e 2W034. 1939-7 e 193909 30155e 30157...... 2109Ü e 210923.. 2005 os príncipes segundo os favores recebi- S», após a familiaridade que elle tomou com- migo, elle se tivesse lançado a meus pes par> i aplorar-me perdão, para declarar o seu amoi e o fizesse com um bello ardor e uma bell* faz: fMiss Rovel I amo-a 1 adoro-a I»... tal Wíz que meu coração se commovesse. talvei Hue no correr dos tempos... Mas, eu lh o dige, íoiiss Agatha, seu irmão e meu tutor tem muiu, orgulho, e quando se tem orgulho, nao se saht amar, è eu sou feita de tal forma que ser- me-ia impossível amar um homem que nai me amasse como eu quero ser amada, cada aual tem oa seus capiicuos; o meu e esse._ * A menina Ferray tentou deferder o irmão e fez exforços para demonstrar a Meg que ella Somava por orgulho os escrúpulos de uma de- licadeza exaggerada e de uma altivez muiu. susceptível. Meg, por toda reEposta, abalara » cabeça, emquanto, com as lindas unhas dt wtia desfiava furiosamente ns franjas doem- to. Afinal interrompeu a menina Ferray dizen- «f ^Quando mesmo argumentasse até ama- nU não impediu»O si. ren»y ser um or- Sosoe os orgulhosos não £ão do meu agra- çulhosojju» a sua80berba é 0 seu supre- Sé. Uma vez que a sua soberba ^^^íu^o^mund^u^léaleye SSKSffiKsSi Pekin e que Deus aben- ^AmenmfFe^artornôu a cahir em silencio; pare™» r°fl«"ir Drofundameute. Por fim disst comum suspiro; '_. . . b m erQ -Meu irmão iem razão, Meg '.J"*J*£!!2l. partir. Sinto até que não parta -^go.ffW"' mas tenho um pediao a íazer-lhe ; 'Peço-Uit por favor que nao o deixe suspeitar ue que t senhora surprehendeu o seu segredo. —Tranquillise-se 1 respondeu ella n un tom de ironia emphatica.—Somos mais gene- rosas do que pensa ; teremos piedade desti gran ie desgraça e deste desastroso naufrágio de U " illustre sabedoria que se _upi>uuha ao abrigo de todos os riscos. cou decidido que a execução de Pedro Pi- tois seria suspensa. O condemnado foi reconduzido á prisão militar: annuncia- ram-lhe que em conseqüência de um fa- vor todo especial elle tinha setenta e duas horas para apresentar seu recurso de graça ; elle agitou os hombros e não res pondeu. Ora, eis que á meia noite, na véspera do dia marcado para a execução, a porta da cellula de Pedro gyrou docemente so- bre os gonzos, nm sargento da guarda adiantou-se até junto á tarimba onue dor- mia o condemnado, e, depois de contem- plal-o algum tempo, o despertou. Pedro Pitois arregalou os olhos e, olhando cm torno de si: ²Ah l disse. Chegou a hora. Emfim ! j ²Não, Pedro, respondeu o sargento,! não soou a hora aiuda, mas em breve ella chegara. ²E que me quereis 7 ²Pedro, tu não me conheces, e eu, eu te reconheço. Vi-te em Austerlitz, t te portaste como um bravo. Desde e~_e dia, i-eaio, concebi por ti uma viva e sincera estima. Cbcgsdo hon- tem a Strasburgo, soube do teu crime e da tua condemnação..Gomo o carcereiro é um de meus parentes, obtive delle per- missão para ver-te: Pedro, quem vai morrer lamenta muitasj/vezes não ter per- to de si um aoiigu au qual possa; brir seu coração e confiar algum santo dever a cumprir... se c&asentes, Pedro, eu serei esse amigo... ²Obrigado, camarada, respondeu Pe- dro com uma voz breve. ²Nada tens a ma dizer ? ²Nada. SatacanSnto dS^I dõs^oo as^desgraças que elles causarem». 5 -S-noíi» o 2 o saraento Pedro Alves de Sou- kír «r fontes em aue se baseam os pro- Nada me prendia ao logar porque men ^ P^g-^VictffiaFw^doNaaclmento Remettem-nos.A,. Ä « Foi hontem pago pelo sr. Rernardmo Cam- nos, agente das conceituadas loterias de Sergi- pe, á praça da Independência m. 31-»/. «"* Esperanea, o bilhete inteiro do custo de MO tos 203465 premiado com a sorte grande de B.üüüJ, e bem assim a dezena, centena e milhar da lo- teria extrahida ali do corrente, plano 110 eu- io bilhete foi revendido pelo sr. Joaquim Nunes em sua casa loterica na Parahyba,. achando^e exposto na referida agencia nao sofste^como ô de n 42.708 premiado com 12:00pS «trahida em 9 e n. 299191 premiado com 1.000J extra- hida em 10 ; comprem bilhete na f<4« cas* Esperança que quasi.todos sao premiados a praça da Independência ns. 31 a ó/.» PÃo de luxo ! Ha muito quem diga essa phrase e ao pronuncial-a recorda-se logo da padaria Bella Aurora, á rua da. Concórdia n oi. Visitamos hontem" a explendida exposiffãc de objectos de phantasia para mirnos dpfeates installada pelos estimaveis srs. Abrantes A C. no seu acreditado armazém, a rua do B:>m JeIquella conhecida casa, que #£•££*£ annos nesse gênero de artigos, deste ves, po- demos garantil-o, apresenta a escolha do pu blico um sortimento ainda mais completo, podendo satisfazer o gosto eXSi«moralu0o.que se pôde, desejar de mâs moderno e original em caixinhas, restas, Stoloí e uma infinidade de outros objwtoe, Kcnetedos de chocolate, bom bons, «>nfeitos, Lm^doas e outros doces finamente trabalha- do^e representando, de modo perfeito a dlu- dir, fruetas, animaes, vijndas et«. Assim como os srs. Abrantes * C. "»SI» rem todos os gostos, collocam os seus artigos alcance de todas as bolsas. 252031 193901 30151 210921 2Í2001 193S01 30101 210901 a 252040....•• a 193910 % 3-H60.»•••••••••• a 210930-'• Centena» a 2521Õ0 a 194000 A 3U*üüQ- •••••••••• a 211000 Milhares S53000....¦•..»••• 194000 310'0 200J ¦2X5 2003 20v* 1004 251 íua 10J 105 «»¦ 9# s_i - 25 a a a .....•••••••• /500 í5-'0 4500 5500 a 211000•• __ «'*""' números tenninadoaem 20_3 et,cao variado e mais pae não taruara em seguir minha mãe ao lumulo e demais au havia colhido mi- nha flor tão preciosa ; que me faltava ? Lembrei-me dos conselhos maternos: « cumpre teu dever! » procurei a poli- cia: « sou desertor, prendei-me Agora, eu vou morrer, e se, como me assegurasles, tenho em vós um amigo, morrerei satisfeito, porque me presta- reis o serviço que de vós espero. jgEsta flor que eu fui colher sobre uma lumba com perigo da própria vida está aqui n'este reiicario que vedes sobre o meu coração. Promettei-me velar para que ella não se separe de mim. E' o laço qae me une a minha mãe e se eu julgas- r>c que elie havia de ser espedaçauo, ohl «u morreria sem coragem. Promèltcis fazer o que vos peço ? ²Prometto. ²Oh! vossa mão, para que eu a aper- te sobre o meu peito 1 oh 1 tão bom para mim, eu vos amo, e se Deus, por effeito de sua omnipotencia, me desse uma segunda vez a vida eu aü£>cj«tiia voi-a cun^agrar. Os amigos se separaram. No dia seguinte, quando o prestito chegara ao u/gár designado para a exe- cução, quando a sentença fatal acaba- va de ser lida. surdos rnmores, depois gritos fizeram-se ouvir nas fileiras : « O imperador 1... E' o imperador!... Vi- va o imperador!.. .a Napoleão appareceu; depois, com seu passo breve e rápido, marchou direito ao condemnado: Engole-Cru, disse-lhe. i Pedro olhou*o; estava ferido de indi- Uivel estupor. e do Poço para Santo Antônio os soldados An- tonio Feíippe de Souza e Manoel Alencar Cor- dJiro de Arruda, e ao do 2.9 batalhão que faça destacar no Brejo da Madre de Deus o soldado Severino de Hollanda Cavalcanti, «ue subsü- tuirá alli o soldado Severino Gomes Brandão; em Peaqueira o soldado üeodato Marciano dos Santos : substituir no destacamento de Carua- o soldado Manoel Pereira Baptista ; no de Amaraav. afim de ter baixa do serviço por conclusão de tempo, o soldado Manoel Soares de Oliveira.' 1 ²As bandas de musica dos corpos tocarão amanhã: a do 1.», de 6 horas da tarde em diante, em uma kermesse que se reahsará no iaicüm da praça Maciel Pinheiro, e a do 2.° também dessa hora em diante em uma mam- f-stação, que será feita ao senador José Mar- cellino da Posa e Silva em sua residência. ²Por serem de péssimo comportamento mandou-se excluir a nemüa disciplina do es- tado effecüvo do 1.» batalhão o soldado Vicente Dutra Monteiro o do -.° os coldados Pedro Pa- ciíico Chaves Campos e Laurindo Ferreira Ju- nior, logo que concluam o castigo, que se acham cumprindo. Serviço da Companhia de Bombeiros do Re- cife para hoje: . . Estado maior o alferes coadjuvante interino Manoel Henrique Gonçalves Forte. Inferior do dia o 2.» sargento chefe de servi- ço interino Henrique Affonso ds Aguiar. Guarda do quartel a praça u. 27. Dia á companhia a praça n 16. Guarda do theatro Santa Isabel, commandan- te o cabo n. 12 e praças ns. 21 e 24. Piquete o cabo corneteiro n. 18- Uniforme n. 3. ao PHOSPHOROS DE CERA —vende-se em grosso e a retalho na la- bacaria Lusitana á rua Marquez de Olin- áa n. 1—Recife. Eis as fontes em que se baseam os pro testantes para aceusar a Alex. VI! To- mam por verdade as palavras rancorosas de homens apaixonados, postos ás or- dens dos barões de ent?o, e bradam com descaro que os Borgias vieram ao mundo para degradar a natureza humana. Ainda apellam para as memórias de Burchard. Mas, que valor poderão ter estas memórias si, 1.», ignorava-se ter Burchard deixado algum escripto, e so dez annos depois de sua morte e que, por intermédio dos calvinistas, foram estas memórias editadas, dizendo-se se- rem fragmentos do Diário de Burchard ; 2.» La Caoze encontrando o Diário na bi- bliotheca de Berlim, publicado por Juan Eccard, em 1733, nota differença em pon- tos essenciaes ? Qual a edição authentica ? Não são somente auctòres catholicos que se expressam d'este modo, são tam bem auctòres protestontes de nomeada : Vid. Roscoé, Vida de Leão X ; Fare, hst. cril. sobre a hist. de Alex. VI etc. Rocot prova exuberantemente ser falsa a aceusa- ção de incesto qúe fazem a Alex. VI e ei- ta auctòres acima de qualquer suspeiçao, que sustentam ter siao Lucrecia senho- ra distinetissima. Assim faliam protestantes que se as- sentam muito acima do sr. Salomão l Uma vez que eu com a historia á mão defendi a egreja das aceusaçoes do sr. Salomão, peço agora a s. s. que defenda também a sua egreja cTessas justas aceu- sações que lhe são feitas : Foram tão bárbaros os reformados, contra os ecclesiasticos e mais pessoas -~ até as mais modestas, vendendo-os a"p7ec°s que deveras D°!nSc^ mos sue custam 400 reis a par de outros de oreco relativamente elevado, de valor diverso- F mas todos igualmente graciosos e Sp^de^reencher ÍAm a quoae destinam. " ------ «•— —¦- ^"a ai de certificar-se portanto, ^&ô_ne"fr_â«^visà- ao conceitua- PTquelles amáveis negociantes agradecemos as amostras com que nos presentearam. Chamamos a attenção dos leitores para o annuncio que na secção respectiva publicam os Brs. Abrantes & C. CARBURETO - de QU?1Ídad° "f/l^L® com rendimento superior a 300 litros de gaz, por kilo. vende-se tambores de 50 kilos a 32^000, na casa Costa Cimpos, a rua Barão da Victoria n. 45. Gsisa Econômica •252001 193001 30001 210001 Todos 08 1_ premiados com 10JC0O...«_•« ~-is.» Todos os números terminados em 39J8 estão premiados cem 10_D00.__.*- Todos os números terminados em 0156 «stao premiados com 55OOO._„.».-. Todos os números terminados em 0912 estto premiados com 5|000. _._,«,. Todos oa numero* terminados em 3 estão premiados com |200. Telegramma. Rio Grande do Norte, 16 —Grande delírio *qni pelo apDsreci- mento da GAZETA GASTRONÔMICA. Cada exemplar tem sido vendido por 10000.? Passageiros ch°gados do norte no vapor na cionul Pernambuco, no dia 17 do corrente: DE MANÁOS—Rufino Lima, Mana Lima, ts- tevês Lima e Sevsrino Lima. DO PARA'—Raul Buasion, Joaqmm Santa Anna, Agripina Süva, Valeriano Chnstovao, Edmundo Gl.fev, Pedro S. Santos e sua mu- lher, Pedro J- Lemos, Emihano Penna, Ante- nio Pereira, Thomaz Pereira. Mana V. da Sil- va. Fernando Costa M. Garoni. DO MARANHÃO— Manoel de Lima Granja, Eduardo Davies e sna mulher. DO CEARA'—Antônio Francisco de Araújo, José Felippe, Joanna Alves, Antônio A. de rjDO°NATAL-Alfere8 Eneas L. Alvares, Ms- noel Ferreira da Süva, H. M-Call, Agueda M. da Trindade e frei Eugênio Külkmann. DA PARAHYBA | Antônio José da Crux. Viva a Gazeta Gastronômica 11 ¦J . y| 1 Jury do Reolf e Havendo numero legal de juizes de U- cio. hontem submetteu-se a julgamento o réo José Thomé da Süva, que foi absol- vido e apellado.-.. Teve por patrono o dr. Albino Meira. Ficaram adiados os trabalhos pi.ra hoje, ás horas do costume. PUBLICAÇÕES SOLICITADAS Movimento da hoatap EctradBS de tí©pc3itos.. Sahida» d* dspoõiia*... Saldo cara a delos.nci* 53 58'50CO 6 490gü00 47 0S-250Õ0 "(Sem responsabilidde ou33lidar ai_l9 da) redacçlo METEOROLOGIA Boletim da capitaniH do poito do Recife.—ts- tado do tempo de 16 a 17 do corrente ao meio- dia de Greenwich: Estado do céo—meio encoberto. Estado atmospherico—incerto. Meteoros—nevoeiro tênue alio Vento—E..,,, Estado do mar—tranquililo. Estado atmospherico nas 24 horas anterio- res—bom. Força do vento-fraco. Irenio, capitão do porto. Capitania de Alagôas.-Estado do tempo na mesma data: Sabes quem faz annos hoje ? Não. Quem é ? ?> Antônio Joaquim le Azevedo Júnior, muito digno negucianle no Pom- ia? Bom, neste caso, será bom um pai- seio em sua mercearia, para acreditar na fama da cerveja Ritterbr*u, e pe(hra dSs que lhe muitas datas iguaes á do h°Kecife. 18 de novembro de 1902. IXCW Serra cerveja. I Ao svmpathico e distineto amigo An- tonio Joaquim de Azevedo Júnior, cum- primenta pelo seu anniversariD natalicio. F 18-12-902. Ü&ímum

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embro de 1002 ANNO XXV N; 287

A38IGN ATURA

CAPITAL

Tres meses- .........Seis xaazea... •

(PAGAMENTO ADIAHTADO;

[Nümeroído dia 100 réis

A88IGNATURA

FORA DÁ~CAPITAL

Saia maxos.......Um anno.........

•»••••••••• 1W0OO37^000

PAGAMENTO ADIANTADO

Numero àtrázàdo 200 réis

FOLHETIM [42) O Myosotis1CI0B «BWZ

A INGLEZINHAJIRADUCÇÃO B'A PROVÍNCIA)

Quarto parte

—Deu parte da sua resolução ã menina Fer-fty?—-NSo, tomei-a ha pouco e custoü-me»

Accrescentou vivamente:A senhora sabe quanto sou Caseiro.

Ella apanhou o volume quG jazia no soalho,n61-o na estante da bibliclheca, je

'tirou, o vo-

lume que se lhe seguia. Tremiam-lhe as mãos,mas tinha a voz clara a socegada, quando,tando-se voltado, lhe perguntou :

—Quando parte 1Raymundo o»Veria dizer: «Amanhã I» pare-

Ceu-lhe imr/ossivel pronunciar esta palavra,cancedeu. a si mesmo um praso de favor e res-pondes:—'Nestes dez dias. t .

Ella olhou para elle fixamente e sustentouValentemente o fogo.

—Espero qué me escreva algumas vezes.—Pode a senhora duvidar disto ?—exclamou

elle—não sabe que meus pensamentos, mi-nhas recordações. .

Parou subitamente ; em seguida, tornando asi, conseguio dizer com um sorriso attectuoso:

—Miss Rovel, um tutor como eu nao podeesquecer-se de uma pupilla como a senhora.

E tendo-a cumprimentado, refugiou-se noseu gabinete, emquanto Meg entrava no seuquarto.

üma meia hora depois, tornaram a se en-contrar na sala de jantar. Raymundo commu-nicou o seu projecto á irmã. Estancouno-quiaberta e obrigou-o a repeür-lh o ;; olhava_>ara elle e em seguida lançava uma olhadellapara Meg; como para procurar nos seus olhosuma resposta ás perguntas que lhe dirigia.Deveria ella tomar esta espantosa noticia emboa ou em má parte ? Seria esta viagem ummim capricho ou o symptoma de uma com-pleta cura ? Desejaria Raymundo deiMr o J«.re-miterio porque a presença de miss Rovei in-commodava a sua melancolia ou seria preci-so crer que, reconciliando-se com o passado,elle se decidia a entrar de novo na vida acuvae a tornar a ver a sociedade o o mundo / Kay-mundo tirou-a da incerteza dizendo-lhe quasig —Quê* queres

"tu, minha chara ? A culpa é

tua. Minha viagem à Fiorenca desenferrujou-me aa pernas ; agora pedem-me ellas para an-dar e talvez me levem ao fim do mundo.

—Todavia, promettes-nos voltar, nao /—Com certeza 1—disse elle.E fallou de outra cousa.Demorou-se algum tempo no salão depois

do jantar, conversando de um modo desemba-laçado e natural. Quando lhe pareceu que ha-via sufficientemente carregado a sua cruz,apertou a mão da irmã, tez uma inclinação decíbeca a miss Rovel e subio para o seu aloja-^Depois

qae elle se retirou, Meg pôz-se anasseiar pelo salão, com o olhar sombrio, asfaces inflámmadas, a tronte cheia de tampes-«.des : depois, indo assentar-se em frente damenina Ferray, que tranceava umas luvas semdedo para uma velha senhora da vismhança,disse-lhe n'um tom sarcástico :

—Sabe, menina, por que razão o sr. Ferrayvae oartir nestes dias, para uma longa via-

—Elle mesmo o disse, minha cara filha—*_spondeu-lhe a menina Agatha. — Cumpri-ram-se os meus desejos, elle tornou a tomargosto pelo árabe, e as importantes pesquisasque o seu trabalho demanda... -'

—O árabe é o menor dos seus cuidados—re-plicou Meg abanando os hombros—basta deparvoices l a senhora é de uma credulidade !lEalvez que eu não seja polida; aprende-se •não sel-o nesta casa, poisque passam-se cou-saa neüa,.. Ainda uma palavra, menina, quersaber porque seu irmão e meu tutor se resoi-veu, assim de levante, ir correr mundo ? De-verei eu dizer-ÜYo ? ouça-me. E' que meu ta-tor e seu irmão está loucamente apaixonadopor miss Rovel. _,__«_,_,

A estas extranhas palavras, a menina Ferraydeixou escaparem-se tres malhas e cana nofsgaço a sua luva.A —Perdeu o juizo, Meg ?-exclamou ella, qnea-gnifica esta monstruosa invenção ? de ondelhe veio a idéa de que meu irmão, de que oteu tutor* •• .__ _.___,_

—üooiiudo é preciso que seja assim, porqueé exacto, A prova, eil-a aqui. Tinham-me vindo suspeitas, e eu quiz tiral-as a limpo, tupouco, estava eu na bibliotheca, quando ouvios passos do sr. Ferray no fim do corredor.Atiro-me sobre uma poltrona n'uma posiçãoassás feliz, assás romântica, e finjo que estoua dormir profundamente. EUe entra, approxi-ma-se, anda ao redor de mim, como um gatoem roda de um queijo ; em seguida, agarran-do na sua coragem com as duas mãos, forehame, miss Agatha, pespega-me na bocça umgrande beijo, que era, palavra de honra 1 mui-lo bem applicado.

—Sim ou não ? devo dar-lhe credito ?—dissea menina Ferray. E a senhora reabno os olhos.'

—Deve comprehender, que qualquer des-portaria com menos. Meu Deus! como elle ti-nha o ar exquisito e divertido !... ar de umladrão a quem acabam de surprehender com sbocea na botija. Se não me engano, elle se en-íregava a uma grande deliberação interior quedurou bem umseculo. Descobri que elle adopiou para os seus negociosinhos de conscien-cia o systema das duas câmaras. A sua cama-ra dos communs opinava que elle cahisse azneus pés e me fizesse uma declaração em for-jna ; a câmara dos lords, veja daqui aquellasrnagestosas cabelleiras de canudos, exhorta-va-o a não comprometter a sua dignidade, eos lords tiveram a ultima palavra. Por seuconselho, elle imaginou dizer-me quetinhsnegócios em Paris e que dentro de oito diaspor-se-ia ao largo.

Esta historia parecia á menina Ferray maisextraordinária, mais incrível, mais exorbitan-ta que todos os contos da bibhotneca azul. xe-liam vindo annunciar-lhe que o imperador dsChina tinha ficado apaixonado por ella e man-dava pedir-lhe a mão, e ella ficaria menos em-basbacada ; entretanto Meg era tao explicita,tão obstinada nas suas affirmativas, que elltdevia acabar por se render á evidencia. Alendisso, depois que soubera que seu irmão tinbsido a um baile de mascaras, a menina üerraytinha decidido que tado era possível.

Guardou por algum tempo o mais profundesilencio ; em seguida, depois de muitos pre-facios, prólogos, preâmbulos, circumloquios,com bastantes periphrases, mudando de cor scada momento, endireitando o penteado, co-çando a lesta com a agulha do crochet, ellatjrminou por tazer a Meg uma pergunta quetandia a averiguar se seria permittido admittirque, algum dia, se podesse verosimilmenteajppôr... Não achou o fim do discurso; ape-nas uma luzinha fraca se havia derramado dlseu cérebro, mergulhava-se ella de novo nat" — Suas perguntas não são claras l—disseMeg com um sorriso que não era bom ; matcreio adivinhar que desejaria saber se e per-mittido admittir a. supposição de que aigundia a paixão do sr. Ferray pela sua pumUtseja paga ria mesma moeda. Para lhe falia»f:âncamente, tenho por elle alguma amisade

(Traducção d'A Província)Em 1809 havia no 12.» regimento de

linha, de guarnição em Strasbourg, umsargento, Pedro Pitois, natural dessepedaço da. Borgonha conhecido pelonome d& Morvan e a quem seus câmara-das só chamavam Pedro Engole-Cru.Era nm bfavo em toda a accêpção da

SalaVra, e, na gyria do regimento, duro

e coser. ,. , %...Sempre o primeiro ô O ultimo no fogo,

dizia-se que elle so amava duas cousasnó mundo: o cheiro da pólvora e o si-bilar das balas.

Os que o tinham visto no campo debatalha, quando., com o olhar ardente,a barba hirsuta, as narinas abertas, pre-cipitava-se ao mais espesso da _ tropa,costumavam dizer que a carnificina erao baile de Pedro Engole Cru.

Ora, um bello dia, nosso amigo Pedroresolveu dirigir a seu coronel uma car:ta na qual solicitava baixa para tratarde sua mãe, que estava gravemente en-ferma. Allegava que seu pai, velho de78 annos e naralytico, não podia cuidarda esposa. Promettia voltar, logo qne asua progenitora ficasse restabelecida.

O coronel fez responder a Pedro Pi-tois que, de um momento para outro, oregimento podia receber ordem de mar-char para o campo e por isso elle naotinha a esperar nem baixa nem licença.

Pedro Pitois não reclamou.Passaram-se quinze dias ; uma segun-

da carta chegou ás mãos do coronel.Pedro annunciava ao coronel que sua

mãe havia morrido com o pesar de nãoter visto sen filho junto a ella ; que lbequizera dar sua ultima benção. Pedrosolicitava ainda dispensa de um mez.Dizia não poder declarar o motivo queolevava a fazer o pedido : era um segredode familia. Supplicava instantemente^ aseu coronel que não lhe recusasse o favor. _ _ _ , .

A segunda carta de Pedro nao ioi me-lhor suecedida qne a primeira. Somenteo capitão do pobre soldado lhe disse:

Pedro, o coronel recebeu tua missi-va. Penalisou-se com a morte de tua ve-lha mãe: mas elle não pode attender-tenorque amanhã o regimento deixa Stras-burgo. _.

Ah I o regimento deixa Strasburgo,e para onde vai, não me dirás ?

Para a Áustria. Vamos visitar Vien-na, meu bravo Pitois. Vamos bater-noscom os austríacos... Isso te agradará,não é certo ? E' lá que flcarás contente,meu bravo!

Pedro Pitois não respondeu nada: pa-recia mergulhado em profundas refle-xõe». O capitão tomòu-tne a mão, aper-tando-a com força: __ .

Então ? Responde I Estarás surdohoje? Annuncio-te que antes de oitodias terás a ventura de te bater com osaustríacos e não me agradeces a boa no-ticia ? Nem sequer mostras me ouvir 7

Sim, meu capitão, eu vos ouvi per-feitamente e agradeço-vos muito a noti-cia; achò-a excellente.

Ainda bem. .Logo, meu capitão, não ha meio de

obter essa baixa .Mas, enlouqueceste ? üma baixa na

vesp**ra de se entrar em campanha ?Ea não pensava nisso... Estamos

em véspera ae entrarn'umabatalha...Nesses momentos não se dá baixa...

Nem mesmo se pede 1E* justo 1 Nem mesmo se pede! Ter-

se-ia a apparencia de um cobarde. Tam-bem, a qne eu queria não a peço mais:esquecei-a-ei.

E farás bem.No dia seguinte o 12.» de linha entrava

na Allemanha. _No dia seguinte Pedro Pitois, o Engo-

le-Crú, desertava.Trez mezes depois, emquanto o \i.°

de linha, após haver colhido sobre oscampos de Wagram uma ampla messede gloria, fazia em Strasburgo uma en-trada triumphal, Pedro Pitois era con-duzido ignominiosamente a seu corpopor uma força de policia.

Em breve um conselho de guerra sereuniu. Sobre Pedro Pitois pesava a ac-cusação de haver desertado quando seuregimento ia se achar face a face com oinimigo.

Este conselho de guerra apresentou umespectaculo singular. De uma parto ha-via um acecusador que dizia: a PedroPitois, vós, um dos mais bravos solda-dos; vós, sobre cujo peito brilha a es-trella da honra; vós que nunca mere-cestos um castigo, nem uma reprehen-são de vossos chefes, não havieis dedeixar vosso regimento — deixal-o qua-si na véspera de uma batalha — sem paraisso teres sido arrastado por um moti-vo poderoso. Este motivo, o conselhoprecisa conhecel-o, poiqne seria feliz depoder vos absolver — elle não o devenem o quer — mas ao menos vos recom-mendar á benevolência do imperador.»D'outra parte o aceusado respondia:c Desertei sem razão, sem motivo, e nãome arrependo. Sou capaz de desertaroutra vez. Mereci a morte: condemnai-mel» Depois houve testemunhas qnedis&eram: «Pedro Pitois desertou, nóssabemos, porém não acreditamos. » Ou-trás: « Pedro Pitois está louco: o con-selho não pode condemnar um louco.Não é á morte, é ao hospício que elledeve ser enviado.»

Pouco faltou para ser tomado esteultimo partido, porque não havia mem-bro nenhum do conselho que deixassede encarar a deserção de Pedro Pitois,o Engole-Crú, como um destes factossingulares acima das possibilidades hu-manas, os quaes ninguém comprehende,porém todo mundo admitte.

Entretanto, o aceusado se mostrou taosimples, tão lógico na sua perseverançaem reclamar uma condemnação, foi comuma tão audaciosa franqueza qae elleproclamou seu crime, repetindo inces-santemente não o lastimar, a firmeza daqual fez prova semelhou de tal formaama bravata que não houve meio de lheadquirir uma clemência. A pena de mor-te foi pronunciada.

Quando ouviu a sentença Pedro Pitoisnão pestanejou. Aconselharam-n'o a pe-

Qae 1 Nem üm adeus para tua noiva,para tua irmã ?Uma noiva?... uma irmã?... eununca as tive.Para teu pai ?

Não existe mais. Ha dois mezes quemorreu nos meus braços.

Para tua mãe ?Para minha mãe?..i disse Pedro,

cuja voz soffreu de repente uma alteraçãoprofunda, para minha mãi 1 Ah! câmara-da, üao pronuncieis este nome, porqueeste nome, vede-o bem, eu nunca o onvi,eu nunca o disse em meu .coração semme sentir commovido qual uma creança.E neste momento, parece-me que se eufaliasse d'ella...

Então?Eu choraria... E chorar, nao é pro

prio de um homem 1 Chorar, continuouelle exhaltado, chorar, quando me restamapenas algumas horas para viver, ah Iseria não ter coração 1

E's muito severo, camarada. Creiotor, graças a Deus, coração como qual-quer outro e entretanto choraria semvergonha falando de minha mae.

Serio ? disse Pedro segurando comvivacidade a mão do sargento ; sois ho-mem, sois soldado e não corarieis de cho-rar ?

Pensando em minha mãe ?... Nao,certamente. Ella é tão bôa, ella me amatanto e eu amo-a tanto também !

Ella vos ama ? Vós a amais ?... Oh 1então eu quero dizer-vos tudo ; minhaalma está cheia, é preciso que transbor-de e por mais extranhos que vos possamparecer os sentimentos que me animamestou certo que não zombareis delles.

Escutai me, pois, porque é bem verda-de o que dizieis ha pouco : a gente é fe-liz quando vae morrer e encontra_ umcoração para extravazar seu curação...Desejais de bôa vontade me ouvir ? Nãovos rireis de mim ?

Eu te escuto, Pedro...O homem quando vae morrer só pôde

excitar commiseração e sympathia.Sabereis pois que desde que eu nas-

ei só a uma pessoa eu sempre amei,foi minha mãe 1... Eu a amei como nãose ama vulgarmente, com tudo que ha-via em mim de força e de vida. Muitocriança ainda, eu lia nos seus olhos comoella lia nos meus. Advinhava seus pen-samentos e ella sabia os me ao. Para meucoração ella era eu; para seu coração euera ella. Nunca tive namorada nem aman-te, nunca tive amigos ; minha mãe eratudo para mim. Portanto, quando me cha-maram para o serviço militar, quandome disseram que era preciso deixal-a,empolgou-me um violento desespero e eudeclarei que mesmo violentamente naome separariam vivo de minha mãe. Emuma palavra ella que era uma santa e co-rajosa mulher mudou todas as minhas re-soluções :

«— Pedro, é preciso partir ; eu o que-ro». En me ajoelhei e disse-lhe:

— Mãe, eu partirei.«— Pedro, accrescentou ella, tens sido

bom filho e eu doa graças a Dens; masos deveras de filho nao são os únicosque um homem tem de cumprir. Todocidadão deve-se a seu paiz. Elle te chama, obedece 1 Tu vais ser soldado : des-de este momento tua vida não te perten-ce mais : ella é do paiz e se seas interes-ses a reclamarem não vacilles em sacri-fical-a. Se Oeus quizer que morras antesde mim ea te chorarei com todas as la-grimas de meu coração, mas direi: ellem'o deu, elle m'o tirou; seja abençoadoo sea santo nome! Parte, pois, e se meamas compre o teu dever !» Oh 1 as pa-lavras desta santa, en as conservei. Cum-pre teu dever 1 havia ella dito; ora, o de-ver do soldado é obedecer sempre e emtoda a parto. Eu obedeci. E' ainda carai-nhar para a frente em linha recta atra-véz o perigo, sem hesitar, sem reflectjr:e eu caminhei em linha recta atravéz operigo, sem hesitar, sem refiectir. Os queme viam caminhando assim aó encon-tro das balas, diziam: «eis alli um bra-vo!» teriam dito mais rasoavelmente:«eis alli um que ama bastante sua mãe!»

Im dia aconteceu que uma carta metrouxe a noticia de achar-se doente apobre e querida mulher l eu quiz irvel-a. Pedi uma baixa; não m'a deram.Lembrei-me de suas ultimas palavras :c se tú me amas, cumpre o teu dever. *

Resignei me. Pouco depois soube queella tinha morrido... OhI então perdia cabeça. A todo o custo, apesar de tu-do eu quiz voltar a casa. Donde me vi-nha esto desejo tão vivo, tão imperiosode tornar a ver o logar onde minha mãehavia fallecido ? Eu vou vol-o confes-sar; e desde que tendes mãe, desde quea amaes, desde que ella vos ama, fácil-mente me comprehender eis...

Nós outros camponezes do Morvan so-mos homens simples e crédulos : nãotemos a instrucção nem a sciencia quese adquire nas cidades, mas possuímosnossas crenças que os civilisados cha-mam superstições. . _

Que importa a palavra ! superstiçõesou l crenças nós temol-as e muito hábilseria aquelle que nol-as arrancasse d'al-

— Engole Cru, continuou o impera-dor, lembra-te de tuas palavras destanoute : Deus te dá uma segunda existen-cia » consagra a, não a mim, mas á Fran-ça ! Ella, também, é uma digna e boamãe... Ama-a como amavas a outra.

Aflastou-se o immensas acclamaçõeso saudaram.

Alguns annos mais tarde Pedro cahiano campo dé batalha de TVaterloo e,mortalmente ferido, ainda encontravaforça para gritar com voz firme : Viva oimperador!.. .Viva a França 1...

Ed. Morin.

C0LUMA RELIGIOSASob a responsabilidade de ama associação

religiosa)

Os papas maus

Calçado Bostock. —Paiva Oliveira &C. receberam nltimam«nte grande sorti-mento de calçados para — homens, se-nhoras e crianças, tudo em formatos mo-dernos, os quaes se vendem por preçosmuito razoáveis. Rua do Livramento n. 1.

O Obolo Diocesano reune-se hoje, ás5 horas da tarde, em sessão ordinária,no palácio da Soledade.

Hoje, ás 7 horas da noite, o club car-navalesco mixto Canna Verde fará o senprimeiro ensaio de fados e outras can-torias novas do Porto, na rua Augustan. 183.

Em sessão de directoris reune-se hoje,ás 7 horas da ncite, o Congresso Dra-matico Beneficente.

Hoje passa o anniversario natalicio dasenhorita Zalmira de Oliveira Basto,filha do fallecido negociante José de Oli-veira Basto.

Parabéns.Aproveitem o bom camsio—Paiva Oli-

veira & C, á rua do Livramento n. 1, têmum sortimento importante de—botinas,sapatinhos austríacos, francezes, inglezes e allemães, para senhoras, homense crianças—para todos os gostos e pre-ços.

Na sede do Instituto Vacciuogenico Es-tadoal, sob a direcção do.dr. Octavio deFreitas, haverá no dia 20 do correnteuma sessão de vaccinação animal dire-cta, sendo a limpha retirada de um vi-tello previamente inocnlado para estefim.

O* instituto funeciona á rua FernandesVieira n. 21.

No convento de S. Francisco celebram-se missas hoje, ás 7 e meia horas, poralma de Balbino José Pereira.

Alguns moradores da rua do Nogueiratoem saudades do tempo em que houveaqui a peste bubônica.

Parece exquisito isso, mas explica-seporque durante aquelle período lava-vam-se quasi sempre as sargetas, na rua,e hoje ellas vivem immundas, espalhan-do um fétido horrível.

Soccorra-os a hygiene.

Calçado do Rio.—Em calçado do Rionenhuma casa tem melhor e mais varia-do sortimento do que a de Paiva Ohvei-ra & Cl. á rua do Livramento n. 1.

A directoria do club musical Mathias Limafaz celebrar sabbado próximo ás 8 horas, namatriz da B4a-Vista, missas de trigesimo diapor alma de seu patrono e sócio Mathias Lima.

Gratos pelos convites que nos foram remetti-dos.

Amanhã ás 7 e meia horas o exm. bispo d.Luiz celebra no convento da S. Francisco amissa da Associação de S. José.

A repartição dos correios expede malas hojepelos paquetes , .

Camocim, para Fernando; recebe impressosaté 3 horas da tarde, objectos para registraraté 3, cartas com porte simples até o, íaemcom porte duplo até 3 e meút:

Jacuhype, para o sul até a^r^ipe, recebendoimpressos até 3 horas da tarde, objectos pararejri8trar até 2, cartas com porte simples ate ó,idem com porte duplo até 3 e meia; emitte va-

Fortaleza, para Ceará, Maranhão, Itacoatia-ra. Pará e Manáos ; recebe impressos até 2 ho-ras da tarde, objectos para registrar até 1, car-tas com porte simples até 2, idem com portedeplo até 2 e meia; emitte vales até ao meio-dia; _,

Recife, para o Rio de Janeiro, Santos e por-tos do Rio Grande do Sul; recebe impressosaté 9 e meia horas da manhã, objectos para re-gistrar até 8 e meia, cartas com porte simplesaté 9 e meia, idem com porte duplo até 10.

NAO E» SO' O FUMO — ordina-rio que nos faz mal ! é também a sedade má qualidade com que em geral sãofabricados todos os cigarros, c que naose dá com os da marca — AERONAOTAS—picados e desfiados, daTabacaria Lu-sitana, porque os sens proprietários em-pregam no fabrico dos mesmos,—fumosescolhidos e seda da melhor qualidade.— A' venda em todas as casas de grosso

de retalho. Deposito geral á rua Mar-Recife. Telepho-quez

ne n.de Olinda n. 1392. '

m W$m®gÊ$^Ê$ÊÊ ffi__«_sa?BHs nestede opinião, de gostos i Mettam-nos,a_mim et Como todos adivinhavam qaee«e, Vumàjauia, e depois de amanha, um te- caso havia algum extranho my&torio,_fa»ia devorado o outro. Meu Deus 1 não digo que .-^^ =.

ma. Ora, nma dessas crenças, a maisarraigada, é a que attribue á primeiraflor desabrochada sobre a terra de umasepultura uma virtude tal que aquelleque a colhe fica certo de nunca esquecero morto, de nunca ser por elle esqueci-do. Crença bem cara e bem encantado-ra I com ella a morte nada tem de pavo-rosa, porque a morte sem o esquecimen-to não é mais do que um tranquillo som-no, não é mais do que o repouso apóslongas fadigas.

Esta flor eu quiz vel-a nascer, eu quizcolhei-a.

Parti 1...Dez dias depois de uma caminhada

longa e penosa cheguei junto á tumbaonde jazia minha mãe. A terra pareciaainda revolvida de fresco: nenhuma florapparecera. Decorreram seis semanas;depois aos primeiros clarões de nm bel-lo dia eu vi abrir-se uma flor de um azulceleste l era uma d'essas lores que osda cidade chamam myosotis e que nósoutros chamamos lembra-te de mun- Co-lhendo-a, derramei lagrimas de felicida-de, porque parecia-mu que esta pequenaflor era a alma de minha mãe, que ellahavia sentido a minha presença e quesob a forma desta flor ella voltava a seofferecer a mim

LIGA CONTKA A TUBIMLÜM ,Em sessão hontem realisada foi eleito orador

desta associação o dr. Lisboa Coutinho, e di-rector da kermesse a realisar-ae o dr. OawaldoMachado.

Hontem nos remetteram: o sr. FranciscoXavier Rarbosa Nelto 2.380 coupons ; o menorCamillo Guimarães, 190 ; o Br. Mario Joe» deAndrade 31.

O club carnavalesco Mixto dos Pennachosdeixa de effectuar hoje o sen ensaio no pateode S. Pedro n. 20 por ter fallecido a irmã doorador sr. Alfredo Elysio da Silva, ficando sus-pensos os trabalhos por 7 dias e o ensaiotransferido para o dia 7 de janeiro próximovindouro.

NOTAS OFF1C1AESPor portaria de hontem dalada o exmo. sr.

dr. governador do estado nomeou o bacharelManoel Arthur Mendes de Azevedo para exer-cer o cargo de promotor publico do municípiode Ingazeira, marcando-lhe o praso de 3o diaspara reassumir o respectivo exercício.

doServiço da brigada policial para hoje:Superior do dia á guprniçao o sr. capitão

esquadrão de cavallaria Caetano Soares dos

infantaria dará a guarnição da ei-Santos.O 2.» de

Dia ao quartel do commando da brigada o2.» sargento amanuenseranda.

Uniforme n. o.

João Pinto de Mi-

Diversas ordens. .... • _Aos commandantes de corpos foi determina-

ao do 1.5 que faça transferir do

E' de um cynismo a toda a prova omissionário que se encarrega de lavar opovo no banheiro da rtía Formosa IQuando toma a penna para defender asua egrejinha que é mtiíto mal vista dassuas congêneres, santo Deus 1 ê umachusma de disparates, um cumulo deheresias históricas e de calumnias quedeixam vêr claramente o espirito de quese acha elle possuído I

Não me admira que J. Marques se apro-veite dos rebutalhos vomitados por ou-tros ejasdem furfuris, contra o catholi-cismo ; porqne afinal não se pôde exigirdesse senhor mais do que lhe baste paracumprir o officio de caixeiro.

Mas o sr. Salomão, que se arvora deevangelisador!... que se improvisa demissionário!... ahi esto deveria enxer-gar mais meio palmo para poder nos op-pôr barreiras 1

Está me parecendo que é verdade oque diz o protestante Meier em sua «Via-gem ao sul da África», p 289: as socie-dades bíblicas enviam seus missiona-rios, os negociantes fallidos, os sapatei-ros que não lâm aoragem de trabalhar eos vagabnndos qne só querem se oecuparem espalhar bíblias.

Aprendem meia dúzia de parvoices con-tra a Egreja Catholica—eis a sua prepa-ração I'— Eu esconjnro a tua preparação I...

Fazem de comediantes, vêm ao palcoe proferem as suas necedades, exgot-tadas as quaes, voltam ao silencio paradepois repetil-as sem mudar uma pala-vra siquer.

Dentre elles são considerados maispreparados e mais intelligentes os quedecoram mais infâmias contra o papadoe melhor sophismam o sentido das sa-2r&dflS lcltrsis.

Para fazer fas, talvez, a estes honrosostitulos é que desceu o sr. Salomão Gios-burg ao charco mal cheirante da calum-nia contra os vigários de Jesus Christo edo insulto soez contra os verdadeirosministros do Evangelho.

Girou, porém, mal a roda da fortuna esakiu-lhe a sorte ás avessas. O diabotambém carrega pedras para a construc-ção do edifício levantado á gloria deDeus: é o que fez o sr. Salomão.

Era necessário esclai ecer alguns pon-tos ambíguos, ou melhor, desvirtuados,acerca da vida de alguns papas, que osinimigos do catholicismo pintam comcores superlativamente carregadas paraattrahir o odioso sobre elle: o sr. Saio-mão nos dá ensejo a isto.

Até mesmo moços cathoUcos ha queinconscintemente faliam dos crimes aosBorgias, sem advertir que é uma arma-dilha geitosamente arranjada pelos ad-versarios do papado.

Não pretendo occultar qne AlexandreBorgia (Alex. VI) teve defeitos. São, po-rém, exageradamente apresentados essesdefeitos pelos protestantes fanáticos, ar-rastados pelo ódio implacável contra aEgreja Catholica, uns, como o sr. Saio-mão ^ outros, por uma ignorância supi-na, como J. Marques etc.

Duas phases devem ser consideradasna vida de Alexandre Borgia; nma, comosecular; outra, como papa.

Como secular, teve uma vida muito des-regrada, justas aceusaçoes lhe pesaramsobre os hombros. Era official do exer-cito hespanhol e casado com Julia Far-nèse da quem teve diversos filhos, sen-do o segundo César Borgia. Os seus jui-migos oceultam propositalmento istopara dar a entender que são filhos decommercio illegitimo. .... . .

Mas, que são filhos de legitimo matri-monio se pôde vêr no quadro de familia,de Carlos VIU, em que figuram como fi-lhos legítimos. (Vid. Moigno, Alexandre

A rehabilitação de Alexandre Borgia,segundo mr. Soler, foi uma das mais es-plendidas conquistes da critica contem-poranea, e começou (quem-o diria 7)com o impio Voltaire na critica a Gui-chardini, uma das fontes em que bebemos inimigos do papado.

Não deve causar admiração que ai-guns escriptores catholicos tenham nes-te ponto sacrificado também a verdade;porquanto o caracter de imparcialidadelhes não permittia usar sinão dos uo-comentos então conhecidos. Não lhestinham chegado ás mãos as provas aque estava reservado o esclarecimentodeste importante ponto da historia.

Mas, dirão os senhores protestantes,como será possível ser falsa a acensa-ção que pesa sobre Alexandre VI, se foraescripta por contemporâneos; como po-deriani errar ?

Em resposta a primeira parte da ar-guição, appello para o estado da sociedade de então.

A tyrannia exercida pelos senhoresfeodaes contra o povo, nos estados pon-tlficios, não devia ser tolerada por Ale-xandre VI, homem dotado de grandeenergia e de coragam marcial. Obri-gou-os a baixar a cerviz, isto valera-lheesta campanha de infâmias com que lhecercaram o nome. Como o seu braço di-reito nesta empreza fora César Borgia,tivera este também de co-participar dasmesmas calumnias.

Para responder á segunda parte da m-terrogação, será bastante analysar o ca-racter dos historiadores de que se servi-ram os inimigos dos Borgias. São tres osprincipaes: üuichardini, Paulo Jove eBurchard.

Não se deve esquecer que o propro Gui-chardini, ao morrer, pediu qae não pu-blicassem a sua Historia de Itália, em quese acham suas calumnias. (Mr. Soler,cath. e prot. 171.) Voltaire o aceusa deter enganado a Europa sobre a morte tra-gica di Alex. VI e de se ter levado peloseu ódio contra o papa. Bayle em seutMc-cionario Philosophico diz : «Guichardinimerece despreso c se tornou merecedordas faltas dos gazeteiros». Paulo Jovedisse sem amba gem: «tenho duas pennas,uma de ouro outra de ferro para tratar

zelosas na fé de seus paes que em An-gouleme os sujeitaram aos mais horrl-veis supplicios. .

«Faziam de uns alvo dos arcabuzesdepois de lhes cortarem membros docorpo ; a outros enterravam vivos; ai-guns queimados a fogo lento ou com fer-ro em braza ou azeite fervente; amarra-vam outros, dons a deus, e face a face,para, com a raiva do fogo se devorarem;amarravam tres ou quatro a partes uflta-das de enxofre qae accendiam; e viu-sesoldados a jogar á claridade d'esses ar-chotes vivos» (Mezeray, tom. III p. 190)-Quando os protestantes tomaram Niort,além de outras barbaridades contra osprisioneiros ligaram um padre a um poste sbriram-lhe o ventre, a; rançaram-lheos' intestinos em presença de outros pa-dres, e com esses intestinos açoitaram asfaces dos padres presentes. (Chatean-briand, Etudes hist t. IV). .._,_;

Ninguém desconhece a crueldade doCalvino contra Miguel Seryet.

Affirma Arcera, hist. de Ia Rocnelle, p.494) que senio consultado aos ministrosprotestantes, si se devia respeiUr as pro-messas feitas aos prisioneiros catholicosde lhes conservar a vida, elles respon-deram qne não : porque seria desfalcaragloria de Deus ; que a egreja era prejudi-cada salvando os inimigos.

Resôam ainda os clamores do mortici-nio de Nimes (Miguelada) e da matonçade Vaunaye, em que os protestantes ex-cederam a ferocidade dos brutos.

Isto eram execuções políticas 7 Nao.Os senhores procuraram se justincar

comoEvangelho.em que Jesus Christo dizque não veio trazer a paz e sim a guer-ra (hist, de Veglise de Nimes, p. 152 parGermairí).

Basta por hoje.Padre Hermeto.

horas anteria*

Estado do céo—limpo.Estado atmotpherieo—bom.Vento—E. N. E.Estado do mar—chão.Estado atmotpherieo nas S4

res—bom.Força do vento—fresco.

Sadock de Sá, capitão do porto.

Telegramma.-Rio, 16.—Foi bem re-cebido o representante do CáFE* RUY.

Cerca de 60 mil pessoas acompanha-ram-n'o á casa de residência.

Leilões hoie.Pelo sgenfe Pestana — de caixas con-

tendo taxas e couros curtidos, ás 11 ho-ras, na rna do Vigário n. 26.

Pelo «gente Pinto — de moveis etc, ás10, no armazém á rua do Bom Jesus

«Pelo agente Martins—de jolas e bri-lhantes, ás 11, na rua Quinze ue Novem-bro n. 12.

Movimento dos presos da Casa de Detenotado Recife, em 18 de dezembro de 1902:

Existiam ......i.. BWEntraram _«Sabiram .........••••••••••••••• 21

t

-

Blusas de seda em cortes. Pirõesdeslumbrantes, recebeu A GRINALUA,á rua Barão da Victoria n. 18.

0s proprietários do acreditado CaféRuyparüciparam-nos quede hoje emdiante estão em exposição naqneUeco-nhecido estabelecimento 03 prêmios des-tina dos á Gazeta Gastronômica, a se ex-trahir no sabbado próximo.

Vendo-os, quem deixou de comprar aGazeta não resistirá a tentação de adqui-rir um exemplar.

A collectoria de rendas federaes doCabo e Jaboatão acha-se fanccionandona rua Treze de Maio n. 29, em Jaboatão,e no Cabo á rua Duque de Caxias n. 9.

O club Viuvas Divertidas reune-se hojeem sua sede ás 7 horas da noite paratratar de assumptos importantes ; a <u-rectoria pede o comparecimento de to-dos os sócios.

O Club. Mixto Vassourinhas Reu-ne-se ás 7 horas da noite, em assembléageral, narespectiva sede á rua de Hor-tas, para approvaçao de novo estatuto.

Almanach Bertrand, paral903,4.»anno,comprehendendo uma variada parte llt-teraria, verdadeira encyclopedia, ilius-trado com innumeras gravuras, entre asquaes o ultimo retrato do Papa Leão Xllle do malogrado aeronauta brasileiro Au-gusto Severo, lgro. vol., br., cart. onch.—á venda na Livraria Econômica, arua Nova n. 19.

Hontem as Unhas do lelegrapha naatoaalrunecionaram bem.

A' noite estavam reüdoa na estação desta ai-dade os seguintes despachos :

Do Rio e de Santos, para Cavalcanti (3), deMaceié, para José Antônio; aviaos para Cuper-tino e Maximino, passageiros.

Recebedoria do estado. Despachos do dia 13^Mari^das Mercês Sales Rernardes, AmadeuLeão Maia, Vicente Ferreira da Costa, Luiz Al-vesMagalhães.-Informeal.*secçao.

Amaral e Silva, Rodrigues Lima & C. (4 pett-ções).—Informe aS.- secção. _._*_,-_-!_

Maria daPureza Vianna, Joaqu na Leodeganae Georgina. herdeiros de Manoel Antônio d Al-cantara —Certifique-se. _ _

Thomaz José de Gusmão.—A* 1.» secçao.—Oporteiro, Sebastião Cavalcanti.

Hoie o rendimento da companhia Ferro-Car-ril reverterá, por concessão de sua direcionaem beneficio da Associação Eeneficente dos8Tjus\rPoiJ0qae oa srs. passageiros, quediariamente tém oceasião de testemunhar o «-lo e dedicação que em sua maioria teem todosesses empregados em b2m servir ao publico,sejam generosos para com elles. .

A Associação Eeneficente faa jus a essagentileza pelos muitos e i naomeraveis benefi-cios que presta aos seus associados aos quaesimpara nas moléstias, invalide» e mor e es-tendendo esse beneficio ás famüias legitimasdos mesmos.

Existem ....«•••••••••••••••••••A saber:

Nacionaes ..............•>.. 681Mulheres 1*Estrangeiros.................... 13Mulheres.............. 0

Total. 628Arracoados bons 529Arraçoados doentes............. 25Arracoados loucos *Alimentados a custa própria..... 5Correccionaea 65

TotalMOVmKKXO DA KNFBaMABIA

ExistiamEntraram.....Sahiu

2421

Existem,

20:0005i.aoo#

800#-OU*

Lista geral da 80-51 loteria da Capital Fada-ral extrahida hontem:

Prêmios de §0:000o a ±00%23694

__393> • •••«••••••••¦••¦•••••••••••17223...••••••••••••••••••••••••••186 «9 .....••••••••••••34593.........•••••••••••••••••••44374.,.•••••••••••••••••••••••••46480 —•440617461 •••2302738913. ,......»•••••«••••••34325....* ..••¦••••••••••48060 *•49253. ÍÍCK49387 Z—'-m—J'ÍW;"

Premtotde50SI 7700 I 15960 I 36487 46546

9013 31071 41690 1 4691013067 | 36298 | 45990 1 47853

Desatasa 23700 ?£*»a 2400... •••• SCa 17230... »w

Approaámoíõe* _^23693 e 23895......... •••• ZZX

239_ e 2394 ....« ZJÍJ17222 e 17224 ».vlj z.-jt y___v: o_ __J55

Todos oa números terminados em a* aaiao

premiados com 10J.Todos os

234139395106

236912391

17221

»

números terminados em 93 estãopremiados com 6J. _-, asila

Todos os números terminados em » eaiao

premiados com 4f.Todos os números

premiados com 2Jem 94.

terminadosexcepto os

em 4 estãatermii«aíios

Telegramma.—Bahia, 15.-Peça ao Vi-cente, do Café Rag, para manto mais600 Gazetas Gastronômicas,

Lista geral da 14.» loteria do plano 111 doestado de Sergipe, e_rtrahida bo dia 17 de de-^"Áanio. de iO.OOOi - «W**»252033 ......»••• ; 55K5193908 Sua30156 S£g210922........ *•" ÍJm,83405 ..........••••«••••••• ,y*?132459 ............•••¦••••• Ty*Í273589 2005

9560........ •• 2004arai12912. •»

125212161926.. ...••182755 •'•206402 •228021 '•229283235435884531 'prem^'£l00'6ÍXJ0

__89641 55735 1115633 | 2lat58

11992 1103952 | 153016 | 240/1440560 | «3280 1163953 1 29-936

Approximações1Í2032 e 2W034.1939-7 e 19390930155e 30157......

2109Ü e 210923..

2005

os príncipes segundo os favores recebi-

S», após a familiaridade que elle tomou com-migo, elle se tivesse lançado a meus pes par>i aplorar-me perdão, para declarar o seu amoie o fizesse com um bello ardor e uma bell*faz: fMiss Rovel I amo-a 1 adoro-a I»... talWíz que meu coração se commovesse. talveiHue no correr dos tempos... Mas, eu lh o dige,íoiiss Agatha, seu irmão e meu tutor tem muiu,orgulho, e quando se tem orgulho, nao se sahtamar, è eu sou feita de tal forma que ser-me-ia impossível amar um homem que naime amasse como eu quero ser amada, cadaaual tem oa seus capiicuos; o meu e esse._*

A menina Ferray tentou deferder o irmão efez exforços para demonstrar a Meg que ellaSomava por orgulho os escrúpulos de uma de-licadeza exaggerada e de uma altivez muiu.susceptível. Meg, por toda reEposta, abalara »cabeça, emquanto, com as lindas unhas dtwtia desfiava furiosamente ns franjas doem-

to. Afinal interrompeu a menina Ferray dizen-

«f ^Quando mesmo argumentasse até ama-nU não impediu»O si. ren»y Q« ser um or-Sosoe os orgulhosos não £ão do meu agra-çulhosojju» m£ a sua80berba é 0 seu supre-Sé. Uma vez que a sua soberba

^^^íu^o^mund^u^léaleyeSSKSffiKsSi Pekin e que Deus aben-^AmenmfFe^artornôu a cahir em silencio;pare™» r°fl«"ir Drofundameute. Por fim disstcomum suspiro; '_ . . . b m erQ-Meu irmão iem razão, Meg '.J"*J*£!!2l.partir. Sinto até que não parta -^go.ffW"'mas tenho um pediao a íazer-lhe ; 'Peço-Uitpor favor que nao o deixe suspeitar ue que tsenhora surprehendeu o seu segredo.

—Tranquillise-se 1 — respondeu ella n untom de ironia emphatica.—Somos mais gene-rosas do que pensa ; teremos piedade destigran ie desgraça e deste desastroso naufrágiode U " illustre sabedoria que se _upi>uuha aoabrigo de todos os riscos.

cou decidido que a execução de Pedro Pi-tois seria suspensa. O condemnado foireconduzido á prisão militar: annuncia-ram-lhe que em conseqüência de um fa-vor todo especial elle tinha setenta e duashoras para apresentar seu recurso degraça ; elle agitou os hombros e não respondeu.

Ora, eis que á meia noite, na vésperado dia marcado para a execução, a portada cellula de Pedro gyrou docemente so-bre os gonzos, nm sargento da guardaadiantou-se até junto á tarimba onue dor-mia o condemnado, e, depois de contem-plal-o algum tempo, o despertou. PedroPitois arregalou os olhos e, olhando cmtorno de si:

Ah l disse. Chegou a hora. Emfim ! jNão, Pedro, respondeu o sargento,!não soou a hora aiuda, mas em breve ellachegara.

E que me quereis 7Pedro, tu não me conheces, e eu, eu

te reconheço. Vi-te em Austerlitz, t lá teportaste como um bravo.

Desde e~_e dia, i-eaio, concebi por tiuma viva e sincera estima. Cbcgsdo hon-tem a Strasburgo, soube do teu crime eda tua condemnação..Gomo o carcereiroé um de meus parentes, obtive delle per-missão para ver-te: Pedro, quem vaimorrer lamenta muitasj/vezes não ter per-to de si um aoiigu au qual possa; brir seucoração e confiar algum santo dever acumprir... se c&asentes, Pedro, eu sereiesse amigo...

Obrigado, camarada, respondeu Pe-dro com uma voz breve.

Nada tens a ma dizer ?Nada.

SatacanSnto dS^ I dõs^oo as^desgraças que elles causarem».5 -S-noíi» o 2 o saraento Pedro Alves de Sou- kír «r fontes em aue se baseam os pro-

Nada me prendia ao logar porque men ^ P^g-^VictffiaFw^doNaaclmento

Remettem-nos. ,. « Foi hontem pago pelo sr. Rernardmo Cam-

nos, agente das conceituadas loterias de Sergi-pe, á praça da Independência m. 31-»/. «"*Esperanea, o bilhete inteiro do custo de MO tos203465 premiado com a sorte grande de B.üüüJ,e bem assim a dezena, centena e milhar da lo-teria extrahida ali do corrente, plano 110 eu-io bilhete foi revendido pelo sr. Joaquim Nunesem sua casa loterica na Parahyba,. achando^eexposto na referida agencia nao sofste^comoô de n 42.708 premiado com 12:00pS «trahidaem 9 e n. 299191 premiado com 1.000J extra-hida em 10 ; só comprem bilhete na f<4« cas*Esperança que quasi.todos sao premiados a

praça da Independência ns. 31 a ó/.»

PÃo de luxo ! — Ha muito quemdiga essa phrase e ao pronuncial-arecorda-se logo da padaria BellaAurora, á rua da. Concórdia n oi.

Visitamos hontem" a explendida exposiffãcde objectos de phantasia para mirnos dpfeatesinstallada pelos estimaveis srs. Abrantes A C.no seu acreditado armazém, a rua do B:>mJeIquella

conhecida casa, que #£•££*£annos nesse gênero de artigos, deste ves, po-demos garantil-o, apresenta a escolha do publico um sortimento ainda maiscompleto, podendo satisfazer o gostoeXSi«moralu0o.que se pôde, desejar demâs moderno e original em caixinhas, restas,Stoloí e uma infinidade de outros objwtoe,Kcnetedos de chocolate, bom bons, «>nfeitos,Lm^doas e outros doces finamente trabalha-do^e representando, de modo perfeito a dlu-dir, fruetas, animaes, vijndas et«.

Assim como os srs. Abrantes * C. "»SI»rem todos os gostos, collocam os seus artigos

alcance de todas as bolsas.

252031193901

30151210921

2Í2001193S01

30101210901

a 252040.... ••a 193910% 3-H60.»••••••••••a 210930 -'•

Centena»a 2521Õ0a 194000A 3U*üüQ- •••••••••• •a 211000

MilharesS53000....¦•..»•••194000310'0

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números tenninadoaem 20_3 et,cao

variado emais

pae não taruara em seguir minha mãe aolumulo e demais au havia colhido mi-nha flor tão preciosa ; que me faltava ?Lembrei-me dos conselhos maternos:« cumpre teu dever! » procurei a poli-cia: « sou desertor, prendei-me 1»

Agora, eu vou morrer, e se, como meassegurasles, tenho em vós um amigo,morrerei satisfeito, porque me presta-reis o serviço que de vós espero.jgEsta flor que eu fui colher sobre umalumba com perigo da própria vida estáaqui n'este reiicario que vedes sobre omeu coração. Promettei-me velar paraque ella não se separe de mim. E' o laçoqae me une a minha mãe e se eu julgas-r>c que elie havia de ser espedaçauo, ohl«u morreria sem coragem. Promèltcisfazer o que vos peço ?

Prometto.Oh! vossa mão, para que eu a aper-

te sobre o meu peito 1 oh 1 tão bom paramim, eu vos amo, e se Deus, por effeito desua omnipotencia, me desse uma segundavez a vida eu aü£>cj«tiia voi-a cun^agrar.

Os amigos se separaram.No dia seguinte, quando o prestito

chegara ao u/gár designado para a exe-cução, quando já a sentença fatal acaba-va de ser lida. surdos rnmores, depoisgritos fizeram-se ouvir nas fileiras : « Oimperador 1... E' o imperador!... Vi-va o imperador!.. .a

Napoleão appareceu; depois, com seupasso breve e rápido, marchou direitoao condemnado:

— Engole-Cru, disse-lhe.i Pedro olhou*o; estava ferido de indi-Uivel estupor.

e do Poço para Santo Antônio os soldados An-tonio Feíippe de Souza e Manoel Alencar Cor-dJiro de Arruda, e ao do 2.9 batalhão que façadestacar no Brejo da Madre de Deus o soldadoSeverino de Hollanda Cavalcanti, «ue subsü-tuirá alli o soldado Severino Gomes Brandão;em Peaqueira o soldado üeodato Marciano dosSantos : substituir no destacamento de Carua-rú o soldado Manoel Pereira Baptista ; no deAmaraav. afim de ter baixa do serviço porconclusão de tempo, o soldado Manoel Soaresde Oliveira. ' 1

As bandas de musica dos corpos tocarãoamanhã: a do 1.», de 6 horas da tarde emdiante, em uma kermesse que se reahsará noiaicüm da praça Maciel Pinheiro, e a do 2.°também dessa hora em diante em uma mam-f-stação, que será feita ao senador José Mar-cellino da Posa e Silva em sua residência.

Por serem de péssimo comportamentomandou-se excluir a nemüa disciplina do es-tado effecüvo do 1.» batalhão o soldado VicenteDutra Monteiro o do -.° os coldados Pedro Pa-ciíico Chaves Campos e Laurindo Ferreira Ju-nior, logo que concluam o castigo, que seacham cumprindo.

Serviço da Companhia de Bombeiros do Re-cife para hoje: . .

Estado maior o alferes coadjuvante interinoManoel Henrique Gonçalves Forte.

Inferior do dia o 2.» sargento chefe de servi-ço interino Henrique Affonso ds Aguiar.

Guarda do quartel a praça u. 27.Dia á companhia a praça n 16.Guarda do theatro Santa Isabel, commandan-

te o cabo n. 12 e praças ns. 21 e 24.Piquete o cabo corneteiro n. 18-Uniforme n. 3.

ao

PHOSPHOROS DE CERA—vende-se em grosso e a retalho na la-bacaria Lusitana á rua Marquez de Olin-áa n. 1—Recife.

Eis as fontes em que se baseam os protestantes para aceusar a Alex. VI! To-mam por verdade as palavras rancorosasde homens apaixonados, postos ás or-dens dos barões de ent?o, e bradam comdescaro que os Borgias vieram ao mundopara degradar a natureza humana.

Ainda apellam para as memórias deBurchard. Mas, que valor poderão terestas memórias si, 1.», ignorava-se terBurchard deixado algum escripto, e sodez annos depois de sua morte e que,por intermédio dos calvinistas, foramestas memórias editadas, dizendo-se se-rem fragmentos do Diário de Burchard ;2.» La Caoze encontrando o Diário na bi-bliotheca de Berlim, publicado por JuanEccard, em 1733, nota differença em pon-tos essenciaes ?

Qual a edição authentica ?Não são somente auctòres catholicos

que se expressam d'este modo, são tambem auctòres protestontes de nomeada :Vid. Roscoé, Vida de Leão X ; Fare, hst.cril. sobre a hist. de Alex. VI etc. Rocotprova exuberantemente ser falsa a aceusa-ção de incesto qúe fazem a Alex. VI e ei-ta auctòres acima de qualquer suspeiçao,que sustentam ter siao Lucrecia senho-ra distinetissima.

Assim faliam protestantes que se as-sentam muito acima do sr. Salomão l

Uma vez que eu com a historia á mãodefendi a egreja das aceusaçoes do sr.Salomão, peço agora a s. s. que defendatambém a sua egreja cTessas justas aceu-sações que lhe são feitas :

Foram tão bárbaros os reformados,contra os ecclesiasticos e mais pessoas

-~ até as mais

modestas, vendendo-os a"p7ec°s que deverasD°!nSc^

mos sue custam 400 reis a par de outros de

oreco relativamente elevado, de valor diverso-F mas todos igualmente graciosos e

Sp^de^reencher ÍAm a quoae destinam." ------ «•— —¦- — ^"a ai

de certificar-se

portanto,

^&ô_ne"fr_â«^visà- ao conceitua-

PTquelles amáveis negociantes agradecemosas amostras com que nos presentearam.

Chamamos a attenção dos leitores para oannuncio que na secção respectiva publicamos Brs. Abrantes & C.

CARBURETO - de QU?1Ídad° "f/l^L®com rendimento superior a 300 litros degaz, por kilo. vende-se tambores de 50kilos a 32^000, na casa Costa Cimpos, arua Barão da Victoria n. 45.

Gsisa Econômica

•25200119300130001

210001Todos 08 1_

premiados com 10JC0O. ..«_•« ~-is.»Todos os números terminados em 39J8 estão

premiados cem 10_D00. __.*-Todos os números terminados em 0156 «stao

premiados com 55OOO. _„.».-.Todos os números terminados em 0912 estto

premiados com 5|000. „ _._,«,.Todos oa numero* terminados em 3 estão

premiados com |200.

Telegramma. — Rio Grande do Norte,16 —Grande delírio *qni pelo apDsreci-mento da GAZETA GASTRONÔMICA.

Cada exemplar tem sido vendido por10000.

Passageiros ch°gados do norte no vapor nacionul Pernambuco, no dia 17 do corrente:

DE MANÁOS—Rufino Lima, Mana Lima, ts-tevês Lima e Sevsrino Lima.

DO PARA'—Raul Buasion, Joaqmm SantaAnna, Agripina Süva, Valeriano Chnstovao,Edmundo Gl.fev, Pedro S. Santos e sua mu-lher, Pedro J- Lemos, Emihano Penna, Ante-nio Pereira, Thomaz Pereira. Mana V. da Sil-va. Fernando Costa M. Garoni.

DO MARANHÃO— Manoel de Lima Granja,Eduardo Davies e sna mulher.

DO CEARA'—Antônio Francisco de Araújo,José Felippe, Joanna Alves, Antônio A. de

rjDO°NATAL-Alfere8 Eneas L. Alvares, Ms-noel Ferreira da Süva, H. M-Call, Agueda M.da Trindade e frei Eugênio Külkmann.

DA PARAHYBA | Antônio José da Crux.

Viva a Gazeta Gastronômica 11

¦J

.

y|

1

Jury do Reolf eHavendo numero legal de juizes de U-

cio. hontem submetteu-se a julgamentoo réo José Thomé da Süva, que foi absol-vido e apellado. -. .

Teve por patrono o dr. Albino Meira.Ficaram adiados os trabalhos pi.ra

hoje, ás horas do costume.

PUBLICAÇÕES SOLICITADAS

Movimento da hoatapEctradBS de tí©pc3itos..Sahida» d* dspoõiia*...Saldo cara a delos.nci*

53 58'50CO6 490gü00

47 0S-250Õ0

"(Sem responsabilidde ou33lidar ai_l9 da)redacçlo

METEOROLOGIABoletim da capitaniH do poito do Recife.—ts-

tado do tempo de 16 a 17 do corrente ao meio-dia de Greenwich:

Estado do céo—meio encoberto.Estado atmospherico—incerto.Meteoros—nevoeiro tênue alioVento—E. .,,,Estado do mar—tranquililo.Estado atmospherico nas 24 horas anterio-

res—bom.Força do vento-fraco.

Irenio, capitão do porto.

Capitania de Alagôas.-Estado do tempo na

mesma data:

Sabes quem faz annos hoje ? Não.

Quem é ? ?> Antônio Joaquim le AzevedoJúnior, muito digno negucianle no Pom-ia? Bom, neste caso, será bom um pai-seio em sua mercearia, para acreditar nafama da cerveja Ritterbr*u, e pe(hradSs que lhe dè muitas datas iguaes á doh°Kecife. 18 de novembro de 1902.IXCW Serra cerveja.

I

Ao svmpathico e distineto amigo An-tonio Joaquim de Azevedo Júnior, cum-primenta pelo seu anniversariD natalicio.F 18-12-902.

Ü&ímum

Page 2: PESRN-CMBHe Recife-Quinta-í ©ira, 10 d embro de 1002 ANNO ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1902_00287.pdf · ¦*»'Í* ¦;.'-'^£"4$g&C *'95j •¦ f$mV Wfi ¦W PESRN-CMBHe

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gRemédios com base de ferro

Existem montões destes remédios, sãotodos contra a anemia. Poucos são real-mente efficazes. Aconselhamos, por ser omelhor, as Verdadeiras Pílulas VaUet. Ouso das Verdadeiras PUulas vaUet, nauose de 1 ou 2 pílulas no começo de ca-oa refeição é quanto basta, na verdade,P&ra restabelecer em pouco tempo as for-Ças dos doentes mais exhaustos, e paracurar seguramente e sem abalo as doen-Ças de languidez e d'anemia, mesmo asmais antigas e as mais rebeldes a qual-quer outro remédio. Nas mulheres, fa-zem parar aa perdas brancas e restabe-hscem rapidamente a perfeita regularída-de das regras. Por isso, a Academia deMedicina de Pariz teve a peito approvara formula deste medicamento para recom-mendal-o á confiança dos doentes, factoeste muitíssimo raro. A' venda em todasas pharmacias.

P. S. — Como querem vender ás vezes,mesmo com o nome de Vallet, pílulasqne não são preparadas por Vallet e quesão quasi sempre mal feitas e inefficazesconvém exigir que o envolucro tenha es-tas palavras: Véritables Pilules de Vai-let e o endereço dò laboratório : MaisonL. Frere, 19, rna Jacob, Paris.

As verdadeiras Pílulas Vallet são bran-cos, e a assignatura de Yallet está imprss ¦sa com tinta preta em cada pílula,

Caderneta perdidaPerdeu-se a da Caixa Econômica de n.46890 pertencente ao menor Paulino, afi-lhado de Ab___o Crespo.

Recife, 15 de dezembro de 1902.O depositante Abilio Crespo.

Missa dos Pobres na igreja da SantaCruz

Pergunta-se ao poder competente por-que não se rezam ás costumadas missasue madrugada será por estarem suspen-sos na mesma igreja os actos religiosos,como pode-se rezar missa do Natal e nãoas outras nos domingos !

Qual das dnas será mais proveitosa aoengrandecimento da nossa religião.Respondam os entendidos.17-12-902.1

ümcatholico.BRINQUEDOS 2.' Grande variedade de jõgüs e brinque-dos simples, com corda e movidos a si-cool, recebeu o

NOVQ MUNDORua Nova n. 24

_fi PrõVliseiã-Qüinta-feira, 18 de Dezembro m 287---------------------__----P--_-----__MBM^MMM,,MM.^B.^

*^^]Ê E5Ti_ia_<i„_Ê..T01BErOR_-f-,PpiD0E|pi__S 5EPOJIT0;_-rç.ÇA5,pil_-U_T_5 cniffi(05 _ ?timm{mç§,

IHTIrliCABE WC À DlfPOflÇAO htp] AMI-ACHA-SE. - - .

59 ho8 ÇP,A\ 0 4f>Jl0ViUMv.._l_i I..I i.„ ¦¦! ininiii' nu eai-__-e

LLOYD AMERICANOCOMPANHIA DE SEGUROS TERRESTRES E MARÍTIMOSCapital social • • • •Capital realisadoDeposito no Thesouro Federal.........Renda do ultimo anno social, excedeu/

rs. l.ooo:ooo$ooo3oo:ooo#ooo2oo:ooo#ooo8oo:ooo$ooo

SEDE RIO DE JANEIROAgencia em Pernambuco

Dom. de* Sampaio FerrazHii Ao Commercio t, 16,1.° aniar—

<0 $A'^0IMPUREZA DO SANGUE

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;V«* • ¦*'ffradêci__ientorAi"an-ilia Pimenta, ainda emecionada

profundo golpe que lhe acaba de fe-rii_vem agradecer a todas as pessoas queprestaram se a soecorrer o infeliz Alfre-do Pimenta nos últimos momentos, muito especialmente ao si. Manoel Antôniokst&ves, que como um bom amigo en vi-ciou todos os meios, aos drs. Manoel Car-los de Gouveia, dr. Arthur . Cysneiros,João' Masques, Ascanio Peixoto, ArnobioMarques, Arthur Cavalcanti e AlfredoCosta, a solicitude e pontualidade comque compareceram ao chamado eos cui-dados que prodigalisaram, a todos osamigos qne acompanharam o enterro efinalmente a todos que gentilmente seprestaram nos últimos instantes do indi-toso Alfredo Pimenta.¦A. todos hypothecam a sna sincera gra-tidão.

Recife, 16 de dezembro de 1902.. , ,. \A família Pimenta.

FEBRES PALUDOSASNos paizes humidos, pantanosos apa-nham-se, mui. freqüentemente, febresruins, mui tenazes, mui difficeis de securar, a qne dão o nome de febres paludosas. Isto é ainda mais freqüentes nos

paizes quentes. Aconselhamos ás pesso-as qae têm d'estas febres de cortal-asimmediatamente tomando Pérolas de sul-fato de quinina de Clertan. Basta tomaro a 12 destas pérolas para cortar comcerteza e immediatamente as febres pa-ludosas por mais terríveis e antigas qüessjam. Estas pérolas são também sobe-ranas contra as febres intermittentes,contra as nevralgiâs periódicas que vol-tam em dia e horas fixas, e também con-tra as affecções. typhicas dos paizesquentes, cansadas pelos grandes calorese a hnmidade. Finalmente ellas consti-tuem o melhor preservativo conhecidocontra as febres, quando se habita ospaizes quentes, humidos ou. insalubres.

Por isso, a Academia de Medicina déParis tomou a peito approvar o processode preparação d'este medicamento pararecom mendal-o á confiança dos doentesde todos os paizes. Cada pérola contém10 centigrammas (2 grãos) de sal de quinina. Toma-se 3 a 6.pérolas no começodo accesso, outras tantas no fim. A'ven-da em todas as pharmacias. - •

O dr. Clertan também prepara pérolasde bisnlfato, de clorhydrato, de bromhy-drato, de valerianato de quinina; estasduas ultimas sortes especialmente paraas pessoas nervosas.. .

_P. - S. — Para evitar qualquer confu-são, exija-se qne o envolucro do vidro-tenha o endereço do laboratório : MaisonL. FRERE, 19, rue Jacob Paris. Em cadapérola estão impressas estas palavras:Clertan — Paris.

Ao commercio1 Declaramos que deixou de ser nossoempregado o sr. Urcino Mulatinho.i Recife, 6 de dezembro de 1902.

Medeiros &. C.

| Antônio Pereira de Alcântara declara

Íio commercio que vendeu o seu estabe-

ecimento sito á rna de S. José n. 2, aosr. José Francisco Cardoso, livre e de-sembaraçado de qualquer ônus; quemse julgar prejudicado queira apresentarse no praso de tres dias a contar destadata.

Recife, 15 de dezembro de 1902.Antônio Pereira de Alcântara.

Maria Lina.de Castro e Silva (assisten-te), avisa qne mndou-se provisoriamen-te para á roa do Apollo n. 47 1.° andaronde pôde ser procurada para os miste*res de sna profissão.

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virem ou d'elle noticia tiverem e a qneminteressar possa que, perante este jni-zo corre nma acção executiva promovi-da pelo Banco da Republica do Brazilcontra José Vergeti da Silva e sna mu-lher, tendo sido pelo antor dirigida a pe-tição do theor seguinte

Petição—IUmo. sr. dr. juiz substitutoparcial do commercio. Diz o Banco daRepublica do Brazil com sede na Capi-tal Federal que, tendo em 15 de outubro de1892 iniciado umii acção hypothccariacontra José Vergeti da Silva e sua mu-lherd.Alexandrina da Silva Lins.entãore-«dentes no municipiodePalmares, sue-cede ter fallecido o dito José Vergeti-que era devedor ao suppl.ca..te, deixan-do os herdeiros Olympio Vergeti da Sil-va, maior, d. Luiza Vergeti da Silva, ca-sada com Genuíno da Silva Marques,Thomaz Vergeti, Maria Vergeti da Silvae Paulino Vergeti da Silva puberes,Manoel Vergeti da Silva e José Ver-geti da Silva, impuberes, constandoque d. Alexandrina da Silva Lins, de-vedora, tenha passado^ a segundas nu-

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do mesmo devedor não sejam todos re-sidentes no dito municipio, requer osupplicante que v. s. além da precatóriaque dignar-se á de mandar expedir ásjustiças do referido municipio afim deserem intimados pessoalmente os ditossnecessores maiores e pnberes, o tutord'estes e dos impuberes, a dita devedo-ra e sen segundo marido, se forem en-contrados no mesmo municipio e aindaquaesquer adquirentes ou detentores dosimmoveis hypothecados (adiante tran-scriptos) e as mulheres dos referidossnecessores, adquirentes ou detentores,para incontinentí pagarem ao suppli-cante o seu credito de 2:800^000, jurosvencidos d'esde 16 de julho de 1892 atéreal embolso e mais estipulações cou-

stantes da ésci-ipturá puhl.es» de .5 dejulho de 1890 passada peio finado tabei-lião publico desta cidade Jo;sé Bomfacíodos Santos Mergulhão, qutira maí_üaftsmbem que, feita .'- penhora nos ditosbens, com as secessões de que trita oartigo 4.o, § 2.» do decreto n. 169. A de 10de janeiro de lfÍ90. se houver falta de pa-gamento, sejam inti__ta_i(.s por edítaes,com o praso de 9 3 dias.os ioíereãáaáos naoencontrados ou que não forem coaneci-dos para virem a jui_o requerer o queenteuderem a bem de seu direito, ficando logo Ciindos ps. í) todos os termos dacausa alé sentença fiual e!sua execução,sendo logo citados um cdràdõí- á lide eoutro aos ausentes, que v. s. digaar-sede nomear, e o dr. curador geral de or-phãos, sob pena de revelia. Os bens hy-pothecados são : a propriedade de terrasou _.-io c0_a cerca de 4C9 braças dc fr.n-te, a margem do rio Piraagf eai terrasdesmembradas do engenho Balsatíiü, de-marcada conforme a escriplura que foiapresentada, com uma cesa de moradaconsiruida de alvenaria com cincoentapalmos de frente c 60 de fundo, 5 casasde taipa cobertas de telhas e estriLaris,tendo o mesmo sitio cafeeiros, cercadode vallado, arvores fruetiferas e n_atta.Quatro casas de alvenaria, com quinteesmurados na praça do Mercado ns. 1, 5,7 e 9. Uma casa á rua da Estação d. 17,toda de alvenaria, com 28 palmos defrente e 80 de fundo, sendo essas 5 ca-sas edificadas em terrenos pertencentesá Colônia Isabel e todos os referidos im-moveis sitos na povoação da Jaqueirs,freguezia de Nossa Senhora dos Montes,do mnnicipio de Palmares d'este estado,Requer ainda o supplicante que a pre-sente com a procuração que a acompa-nhar, junte-se aos respectivos autos nocartório do escrivão Waleacer. Recife,15 de julho de 1902.—O advogado, JoãoCarlos da Silva Guimarães. ( Sellada le-galmente). E mais se não continha emdita petição aqui fielmente copiada, naqual petição proferi o despacho de theorseguinte:

Despacho : Como requer. Nomeio eu-rador a lide o dr. Mario Castro e ausentes o dr. Torquato Paes Barretto. Re-cife,15 do sétimo de 1902. C. Nobre. Emais se não continha em dito despacho,aqui fielmente copiado. E tendo se ex-gedido precatória para o mnnicipio de

almares afim de serem intimados osherdeiros qae ahi fossem encontrados ebem_ assim os detentores ou adquirentesdos immoveis hypothecados, foram ai-guns dos mesmos intimados e se proce-deu a penhora nos referidos immoveis aqual foi aceusada em audiência, digo, im-moveis, sendo as citações acessadas emaudiências deste juizo e como não te-nham sido ene .ntrados diversos herdeiros o escrivão competente em virtndedo despacho proferido na referida peti-ção, fez passar o presente edital, com on-tros de igual theor e com o theor do3uai

chamo, cito e hei por intimados aevedora, digo, a devedora d. Alexandri-

na da Silva Lins e seu segundo maridoreos herdeiros Olympio Vergeti da SUva,maior, Thomaz Vergeti Maria Vergeti daSilva e Paulino Vergeti da Silva, meno-res puberes e bem assim os seus tuto-res ; os tutores dos menores impuberesManoel Vergeti da Silva e José Vergetida Silva, e bam assim a todos os demaisherdeiros desconhecidos, caso existam,e quaesquer adquirentes ou detentoresdos bens hypothecados para que dentrodo praso de 90 dias, contados da data dapublicação do presente, co_npareçam pe-rante este juizo requerendo o que fôra bem de seus direito e justiça, sob penade não o fazendo ser a penhora julgadapor sentença e proseguir-se nos demaistermos da execução, até real embolso do,supplicante, ficando os supplicados logocitados para os mesmos termos da exe-cnção, com pena de revelia. E para quechegue a noticia ao conhecimento de to-dos e especialmente dos referidos sup-plicados será o presente publicado pelaimprensa e affixado no logar competente.Dado e passado nesta cidade do Recife,capital do estado de Pernambuco, aos 13de setembro de 1902. Paga nos autos osemolumentos da assignatura. Eu, "Wal-frido dc Albuquerque Pereira de Olivei-ra, escrevente autorisado, o escrevi. EuEustaquio Cavalcanti Lins "Waleacer, ofiz escrever c subscrevi.

José Pedro de Abreu e Lima.O dr. José Marianno Carneiro Bizerra

Cavalcante,juiz de direito e de or-phãos, do municipio de Iguarassú, estado de Pernambuco era virtude dalei etc.Faço saber aos que o presente edital

virem, on delle noticia tiverem que findos os vinte dias da lei e depois da au-diencia deste juizo que terá logar nodia 18 do mez de dezembro próximovlndonro ás 12 horas da manhã, o por-teiro interino dos auditórios trará a pn-blico pregão afim de ser arrematado derenda triennal a quem mais der e maiorlance offerecer, o engenho de fabricarassucar denominado Nazareth sito nestemnnicipio, avaliado a renda annnal naquantia de 350^000 e as obras necessa-rias na de 2:850#000; sendo qae essa ar-rematação será feita mediante fiançaidônea qne garanta a importância dasrendas e obras a fazer-se e sob as con-dições exaradas na petição inicial doconsenhor que requeren tal arrenda-mento, assim como as qne constam dosrespectivos autos, as quaes se acharãosobre a mesa no acto da arremataçáodigo no acto da praça para serem exa-minadas pelos pretendentes.Portanto toda pe_sôa que quizer arrematar de renda o alluüido engenho opoderá f.zer no dia hora e logar acimaindicados.

_ E p&ra. que chegue a noticia ao conhe-cimento de todos mandei passar o pre-sente edital e mais dois de igual theôr

Sue serão lidos e affixados nos lugares

o costume e publicado na imprensa,trasendo o referido porteiro certidão doaff_xai__ento paia ser junto aos autos.Dadí' e passado n'esta cidade de Iguu-rassú, rtunicipio do mesmo nome ostsdo-íe Pern_mbuco, aos 26 de novembro de1902. 14." di Republica. Eu Cosme Damiào Bandeira de Mello, escrivão dosorphãos, o escrevi.José Marianno Carneiro Bezerra Cavai-

cante.

cm leilão pore ri^co doa mesau^ accieni-tas,pieceítua o artigo 33¦__•* aeca.- -i ,'.» .r.nh-N df> 1891. f_. senu? CSla

trinta e nove B, sita a estrada que vai ipara o engenho Dois Irmãos fregneziado Poço da Panella, edificada em terre-no próprio, que mede tresentos palmosde frente e quinhentos de fnndo, dividi-da em tres compartimentos com peque-no sitio e diversas arvores fruetiferas,avaliada por um conto e quatro centosmil réis. Dito bem qne foi penhoradona execução hypothecaria qne José Nu-nes Texeira Guimarães encaminha con-tra Joaquim José de SanfAnna e snamunler d. Hermelinda Barbosa dos San-tos*, irá a segnnda praça se não aparecerlicitaní e oa primeira, com o abatimentoe espaço da Jei. E para qne chegue aoconhecimento de todos na- son se o pre-sente edital qne será nublicado ppla im-prensa e affixado no log_,.r competente.Dido « passado n'esta cidade do Recife,capital tío estado de Pernan-biíC/'. a«>svinte e cinco de »ove__bro de mil nC*vecentos e dois.

Bi. Gustavo Alberttí de Britto, escri-vãodo commercio, o subscrevi.

José Pedro de Abreu e Lima.

O dr. José Pedro de Abreu e Lima, jniz-substituto parcial do commercio, do"ri.

notei pio do Recife e capitai do estadoiie Ferdi-mbuco, em virtude da lei etc.Faço sabor aos que o present. edital

virem on _.'elle noticia tiver»me aquéminteressar possa qne, por parte do Ban-co das Classes me foi dirigida a petição4o theor sefíDinte ...

Petição—IUmo. sr dr. juiz municipalno exercício parcial da vara do co_aru_r-cio. O Banco das Classes, tendo o. ac-cionístas consi.antss da relação junl-.deixado de e.trar com as quotas ao ca-pitai que subs.reverád, n_>s diversosuTsSO» qae lhes foram marcados requerâ v. s. aí?© ?_ r'i_ne du mandar lntin_al-o:'poreditae3 2 retzlisarém. ditas entradasno praso de 30 uí?-. findo os qui.es se-rão í>s seções vendi-.."'-contacom o.31 de , ... ......... -, distriboida ao escrivão Welcacer. F-lcdeferimento. Recife, 20 ds novembro.—Dr. Yirginio Marques. (Setíada legalmen-te). E mais se não continha etit sita pe-tição, _>qui fielmente copiada, na tfuslproferi o despacho e foi lançada a tíis-tribuição dos theores seguintes :

Despacho-D. À. Como pede. Recife,21 de

"novembro de 1902.—Abreu e Lima.Distribuição—Ao primeiro eartorio.

Em 31-11—1902.—C. Oliveira. E maisse não continha em ditos despacho edistribuição, aqui fielmente copiadso,seguindo-se a lista do tbecr seguinte :

Lista—Lista dos accionistas, cujas ac-ções cahiram em commisso : Antônio daSilva Guimarães (duas). Alfredo G. Thimes Pereira (duas), Antônio Gomes Pereira Guerra Filho (duas;, alfcres Anto-nio Padilha (doas), Anlonio Gomes Pe-reira Júnior (cinco), Alberto da SilvaLeal (duas) dr. Beuedicto Teixeira P_-lha (uma). F__.ncisco da Cunha CastelloBranco (duas), Francisco C. Bandeira deMello (cinco), Francisco Dias da Custa(ama), Francisco Antônio Tale Farias(um.). Galdino dos --ant^s Nogueira,(uriis), Joaquim F. Borges Uchoa(uma),José Uchô- Sobrinho (duas), João Fer-reira Alcântara Barros (dnas), José An-tonio Gonçalves Mello (duas), dr. JúlioCarneiro A Maranhão (dnas), LindolphoGomes de AÍ_C«da (nma), Manoel deSouto Aranjo (cincO. Manoel H. Alcoforado MnniZ (üma), Ólvn>?° E-£*°?xí:Ias Galvão (uma) e U.ysS-» Fon15* 5!Leon (cinco). Recife. 20 de. nove-T1»™ «»e1902.—João Alvares P. de Lgfti, direc^*

Serentc. E mais se não conti-ha éfl. dita

sta, aqui fielmente copiada, c, em vir-tnde do meu despacho proferido na pe-tição que fica transcripta O escrivão competente fez passar a presente edital emais dons de igual thtídrj com o theordo qual chamo, cito e hei por intimadostodos os accionistas constantes da lista,

aue também ficou transcripta, para qus

entro do nraso de 30 dias, contado dadata da publicação do presente, realisemas entradas das quotas do capit-1 quesubscreveram, sob pena de não o f.zen-do serem as respectivas acções vendidasem leilão por conta e risco dos mesmosaccionistas, do accordo com o requeridona aliudida pe ição. E para que cheguea noticia ao conhecimento de todos seráo presente publicado pela imprensa e af-fixado no logar competente.

Dado e passado nesta cidade do Reci-fc, capital do estado de Pernambuco,aos 22 de novembro de 1903. Paga nosautos os emolumentos da assignatura.

Eu, Walfrido de Albuquerque Pereirade Oliveira, escrevente autorisado es-crevi. Eu, Eustaquio Cavalcanti Lins"Waleacer, o subscrevi.—José Pedro deAbreu e Lima.O escrivão, Eustaquio Caoalcanii Lins

Waleacer.

h! Gf/_ do Gr.-. Arch/. do Un.\ADG.'. -.Oi.'. Cè-P.'. VIGILÂNCIA li

SEGREDO •__-;_ Sess.-. de ÍDic. sexta feira,,19 do -or-

rente, no logar e horas do cpstnme.Pede-se o comparecimento oe .caos

os -ir.*, do quadro e das noss»'. co-irOrd.\

do Recife. 15 de dezembro de902. E.-. V.«. ¦- „L, Rocha 3.:

Sccret.*. adj •.

Companhia de Tecidas PaulistaDIVIDENDO N. 3 . ._,_„ _

São convidados os srs. acctonistasarec. ber do dia 22 do corrente i^ez emdiante, no escriptorio da con-f^3"1*»» »rna do Bom Jesus n. 1, pavimeâitp tÇ"1*0das 12 ás 2 horas da tarde, o 3.» dlVT*en-do á razão de 10 «7o ao anno on lfc,->JiK*por acção relativa ao 2.° semes -Têcorrente anno.

Recife, 17 de dezembro de 1902.Cornelio R. Padilha*

Director-presídent e.

do

Celestial Confraria da Santissii^Trindade

De ordem da mesa regedora comt.u-nicamos a todos os nossos irmãos qu».foi nomeada nma cO-í-P-issão para an-gariar donativos para as c.bras da ciatriz,de S. José ; pedimos a todo<: os nossosirmãos qae para satisfazerem com arnnior brcv.ííide -•_._ missão, se_dièUie_uentregar a sua esportnla n_.s resido:_•-•}-'->dos nossos irmãos __j_-Oüío L_.ure_.__noda Siiva, rua Merquez de Olinda a. 27;Joaquim Alves __e_tdes Guimuxães, maQainze ds Novembro n. 44; Antônio A.ierj-cir-. RaiíeÜo, rna do Padre Floriam»o. 42; Domingas À. G_dr._-.raes, rua daImper. triz n. 63. .

Secrct-rií. ds Celestial Confraria ciaSa_.iÍM.;___ : T.in Jaoe-

O s-Cret_.no.Anlonio A. Ferreira RabeVo.

^ -*_-_----35-____í<-*"S%_5*-J^

Hospital ?_r.ugii.z de Seneficen-cia em Per_.3mi>-iCO

ASSEMBLÉA. GERAI. ORDIKTA-ÚAPara d*r cumprimento ao disposto

nos arts. 14 e 18 dos estatutos, «ao no-vãmente convidados os senhore » sóciosa se reoniism no preximo domi «go, _a.de dezembro, è uma horasede do hospital, afim de

nore-

da tai *de, naconstit. _i-!a a

assembléa gersi, elegerem a junt. - ad-ministrativa qus? tem. de fancciona.rpróximo snno de 1903, visto teremsignado os respectivos cargos todos osmembros ultimamet-te eleitos para e .te

Recife, 16 de dezembro de 1902.Manoel do Cairmo Almeida, -.

Secretario.

Club Internacional _.o RecifeREUNIÃO FAMILIAR

Con rido 'aos srs. sócios e sua.* exi?**;familias para a reunião familiar qT-B ter*logar a 20 do corrente.

Recife, 17 de dezembro de 1902.O director de m ->_

Alfredo Gama.

LEILÕES

Sociedade R. TerpsichoreSARAU EXTRAORDINÁRIO

AvisoPor deliberação do concelho previno

aos srs. sócios que só tomarão parte nosarau de 20 do corrente, aquelles qneapresentarem o recibo de quitação domez de dezembro.

Recife, 16-12—902.A. Barros,

Director.

Sociedade Philarmoinea PedroÀfíonso

ANNIVERSÂRIO EM 20 DO CORRENTEConvites» nesta secretaria, ingressos

cm mão do thcsour_.ru. todas ás noites,das 7 ás 10 horas.

Nao se admitte aggregados.Secretaria da SGci-dade Philarmonica

Pedro AÍTonso, em 12 de dezembro de1902.

OI.0 secretario,Octaviano Flores.

Companhia Phenix PernambucanaASSEMBLÉA GERAL EXTRAORDINÁRIA

Não tendo comparecido numero legalde accionistas para constituir a assem-bléa geral extraordin -ria convocada para4 e 11 de dezembro corrente, são nova-mente convidados a se reunirem no "dia18 deste mez, ao meio dia, no salão daAssociação Commercial Beneficente, parao fim annunciado na mesma convoca-ção.

Nos termos do art. 25 § 2.« dos estatn-tos a assembléa deliberará qualquer queseja o numero de sócios que compa-recer.

Recife, 11 de dezembro de 1902.Os directores,

Luiz Duprat.José Joaquim Dias Fernandes.João F. Baltar.

AGENTE PESTANALeilão ^y

De 2 caixas ns. 285 e 295. marca A. R-__ C , contramarca V., contendo t-^xas deaço para sapateiro e couros cn™0|,avariadas pór água do m.xr, vmd..s deSonth--ttpton pelo vapor _ng.ez -V-te, en-trado neste poito em 5 do corrente ni-x.Quinta-feira, 18 de dezembro"

A'S 11 HORAS >Em seu escriptorio d rua do Viga-

rio Tenorio n. 26, sala da frenteO agente Pestana venderá, por conta e:

risco de qnem pertencer, as caixasecn-tenda taxas de ac-o e couros curtacos.acima mencionadas. __^

AGENTE PINTOLeilão

De nm rico lustre Ae crystal com 6 hi-cos, 1 mobília de jutf co,} dita de ia«_a-randa, 1 piano, 2 cam-V* francezas, 2 iip-oaradores com pedras, _. mezas de cen-tro, 1 guarda-vestidos e outros obj.«>

No'armazém d rua do Dom Jesusn. 45

Quinta-feira, 18 do corr-enteA'S 10 HORAS

Por occasião do

LEILÃOde üvros de direito novos e muitostros nsados, em grandes lotes.

ou-

O dr. José Pedro de Abreu e Lima, juizsubstituto parcial do commercio n'es-te municipio do Recife, capital do es-tado de Pernambuco em virtude dalfii ptcFaço saber aos que o presente edital

virem ou d'elle noticia tiverem e a queminteressar possa que depois da audíen-cia d'este juizo que terá lugar no diadepoito de dezembro próximo futuroirá a praça pela primeira vez para serarreiiiatnda por quem mais der e maierlanço offerecer o bem seguinte: Umacasa térrea numero trinta o nove ou

Companhia cTethys>ASSEMBLÉA GERAL EXTRAORDINÁRIA

Segunda convocaçãoEm virtude de não ter comparecido

numero legal de accionistas para con-stituir a assembléa geral extraordináriaconvocada para hoje, convidamos no-vãmente os srs. accionistas a se reuni-rem no dia 20 do corrente, á uma horada tarde, na sede da companhia.

A reunião tem por fim tratar se da re-forma de alguns artigos dos estatutos ac-cordando outros com o regimen da ac-lual legisle ção sobre o funecionamentodas companhias de seguros, e do aug-mento do capital.

Recife, 12 de dezembro de 1902.Os directores,

Barão de Souza Leão.Corbiniano de Aquino Fonseca,Eugênio Cardoso Agres.

AGENTE BüRLAMAQtfl

LEILÃO .De bons moveis, mercadorias, 1

bom graphophone com 50 peçase muitos outros artigos, que es-tão á vista dos srs. pretendentesdas 9 ás 4 horas da tarde.

No 1.' andar d rua Primeiro de.Março n. 8, entrada pela rua doImperador, por cima do Banco-das Classes.

Terça-feira, 23 do correnteA'S 11 HORAS

O agente acima, legalmente au-torisado, levará a leilão

Ào correr do martelloos bons moveis, porcelanas, qu;.»dros, espelhos, tapetes, candieirospara gaz carbônico e kerosene, vi—'dros, trem de cosinha, camas frait-ceza, cabides, guarda-louças, toile.-tes,lavatorios, completo de toile:-tes, guarda-roupa, aparadores, bei^.ço e muitos moveis, que foram rc--movidos da Magdalena paraorc>-terido sobrado, lv andar por cimado Banco das Classes.

Club Popular do RecifeTendo a directoria deste club, na ses-são de 30 do mez próximo passado, re-

sclvido que se convocasse nma assem-bléa geral para tomar conhecimento detodas as questões ultimamente oceorri-des, são convidados todos os associadosa se reunirem para tal fim, no dia 21 docorrente, ao meio-di-, nos salões do 1.-andar do prédio n. 43, á rua Quinze deNovembro, onde out.'ora funecionou oclub.

Recife, 11 de dezembro de 1902.Aprigio de Miranda Castro,

1.» vice-presidente em exercício.

LeilãoAGENTE BRITTO Í

De 1 importante mobília, espelho»oval, moveis em perfeito estado»de conservação, vidros etc.

O agente acima, autorisado por mm.:.Blancard, venderá os moveis e objectos-baixo:

AO CORRER DO MARTELLOUma rica mobília, 2 espelhos, 1 toile! - -

te americano, 1 guarda-vestidos, 1 con: - -moda, 1 mesa elástica, 1 guarda-comidan_ocen_o,_ 1 s&ntnario, 1 aparador comP-dra, 1 cama frrnceza, 1 marquezãofrancez, 2 aparadores torneados, 1 sof.i, .1 marqueza nova, 1 linda serpentina, 1quartinheira tíe columna, 1 linda estar.--le, 1 secretaria, cadeiras avulsas de jur -co e amarello, marquesões, bancas, vi»dros, louças e muitos outros objectos.

Sexta-feira, 19 do corrente .PraçaMacielPinheiro /_.'.7,2.9 anda"

A'S lt HORAS

LEILÃO-De jóias e brilhantes..'-.

Ao correr do martello vQuinta-feira, 18 do corrente

A'rua Quinze de Novembro n. 12O agente Martins, legalmente autorisa-do pelo sr. Luiz Vernei e por conta e ris- ico de quem pertencer, fará leilão dasjóias abaixo descriptas, para liquidação>do contas.

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I

T-F _»87;-<cí-

fí»i 3Ê ^fôflncli-Òuinta-feira, 1Ô de t)Uma meia lua com brilhantes e dia

mantes para cábello, 1 aünel com 3 bri.-Ihantes, 1 rel/ogio de ouro dos fabrieân-tes Pateck. philinp & C, e corrente, 1corrente dupla, dous botões com bri-lhante?, para abertura, 1 annel com 1brilhante, 1 par de rosetas com _ bri-lha _ies, 1 pulseira com pérolas, 1 voltacrjm medalha e 1 correntío para relógio,1 volta' e 1 annel com 1 brilhante, 1 oitocom 1 rnbim e brilhante, 1 salva dé pra-ta do Porto para copos, 1 volta de ouroe caçoleta, 1 corrente dupla e caçoleta, 2botões para punhos e 1 medalhão, 1 re-logie de ouro remontoir, 1 broche com24 brilhantes para senhora, diversos re-logios para senhoras, diversas; corren-tes curtas, medalhas eom brilhantes, 1alfinete com brilhantes para gravata, 1a anel com safira e brilhantes para enge-nheiro e muitas outras ioias, que seriaenfadonho descrevel-as e Que serão ven-didas .. : i _ .__.•Ao correr do martello

As jóias estarão em exposição 3 diasantes do leilão no mesmo estabeleci-mento até ás 4 horas da tarde.Quinta-feira, 18 do corrente

A'S 11 HORAS EM PONTO 1»¦¦¦¦-_-------_

^J'^M8*ntó'-^ *• irmãos & C., 98 saccos I Augusta Pereira da Gosta Domingues

W^^B^£t^mC^m\ PWMEIR0 ANNIVKRSA^Ocõeos.

IOm/A 17

MSRC _DÒ DB CÀMBÍQO mercado r* a csmbio abrio com as taxas de

11 -*/_ e 117'/g firmande-se após as noticias doHio em 11 "„/a!

declinando ao fechar para li7/»,.O P?P.'el particular e bancário repassado toi

negOí5'„do alis»/a» e 12 d._ERC_D0 DS S_3SKQS.

As—icar—¦ Para o agricultor por 15 k!3-)a.5|500 s. «JgôOO406QQ • i^sóa¦fc&OO »fe5200:3£I0ê a 3p003*200 a 2J300¦2*200 a 2^300SjJCOO a 2&1001H700 a 1^00

a!C£1309t Mercado

w SíGRS tiiiMiintiiiiCryatalisados ........D _aeráras.'^r&QC09.« ............Somenos. .•.«••....••Mascavados «••3-«.cos seccos........brutos melados ....."Retames ...........

AlgodXo—Transacçõesde Liverpool frouxo'.

A_coo_—¦ De 38 graus cota-se para o agricul-tor a £850 e de 40 grãos a £900 a canada.

âauARDENTB—Co„-ã6 para e agricultor de#400 a #440 s, tanada.

Borracha—J>e mangabàira 1S50C n 9^500, oano. ! ;

Baoas d_ masona—14700 por 15 küos.Caroços de algodão—A 5900 os 15 kilos.Codbtjs espichados—l#t00 nominal o kiloCocraos salgados—1^100 nominal o kilo.Couros VEBD2S—Cota-se a £820 o kilo, no-

minai o kilo.Milho—Perfeito cota-se a 80 réis o kilo.F_UAO MüLATiNHO—Cota-se de 10#600 novo

o sacco com 60 kilcs.Farinha db mandioca—Nominal a 3#8C0

, o aacco com 42 kilos.PXLLES DB CABRA—250^000 nominslo CSQtO,

conforme o peso.TPbllbs db carneiro—1205 nominal o cento.Sola—8â00ü e 9S0C0 o meio csaterac a sua-

lidado %} 5. MERCADO BB S. J0SI

pingos no m_Carne verde de 1^000 a 500 réis*Suínos de 1J200 a lflOOO.Carneiros de 10600 a 15200.Farinha de mandioca de 500 a 380 réisMilho de 400 a 360 réis. 'Feijão de l£00Qa 4900

Para o Rio Grande do Sul: L. A. Silva, S pi-pas com 3.600 litros de aguardente.

Para Santos : A. Silva & £-., 200 saccos com12.000 küos de feijão.

No vapor nacional Saboatão, para o Rio, car-regou: Alfredo Borges, 313 saecas com 23.041kilos de algodão.

Para S. Paulo: Alfredo Borges, §00 Saccoscom S0 O00 kilos de assucar branco e 10 pipaseatn 5.300 litros de álcool.

No vapor nacional ftapoan, para o Rio, car-regou : Alfredo Borges» 600 saccos com 30.000kilos de feijão.

Para Porto-Alegre: P. Alves &C., 12.100 sac-cos com 90.000 kilos da assucar ftrafe&S. '

No v».^»or nacional PòHaWík, Cara o Pará,carregaram : Rodrigues _ Machado, 3 caixascom 350 kilos de toucinho; A. Silva & C, 20/,barricás com 1.715 kilos de assucar branco;

-; Para Manáos: L070 & C., 120/, barricás e 50/4co» 13.290 kilos de assucar branco : A. Silva& C, 80/, barricás, 200^ e 70/g com 20.797 kilosde assucar branco.

Para Itacoatiára : A. IrmSos & C, 30 barriscom 2.550 litros de aguardente, 100 caixas Com1.100 kilos de sabão, 15/, barricás e Í5{'tcom_265 kilos de assucar branco»

No vapor nacional Jmcwkypv, para Penedo,carregaram ; Moreira & C„ 4 barricás com 150kilos de fumo.

No palhabote Eclypse, para a Rahia, carre-2aram i P. P. Factory, 176 barris e 117 caixas:com &.G91 kilos de pólvora; II. Lundgreeti, 100caixas com 3.400 litros de oleo.de màmona.

Na barcaça Outeiro. para a Penha, carrega-ram : Barbosa & G., e âncoras com 240 litrosde vinho de canna, 2 barris com 160 litros devinagre e 4 caixas com 48 litros de genebra.No hiate Deus te Guarde, para Camocim, car- jregaram : F. Irmãos & C, 230 caixas com 5060;kiios de sabão.

. Na.barcaç-1 ttosa da Penha,pii& S.Luiz, car-regaram ;. f; Irmãos & C, (R) caixas com 1.350kilei de sabão.,- Na barca'ça Mamaníina, para S. Miguel, car-rergar3?&: José S. Seixas, 210 caixas com 4 840küos de sabão ; L. Ferreira & C, 1S0 caixascom 3.980 kilos de sabão.

Para Maceió : Américo Menezes, 20 volumescom saccos de estopa ; L. Ferreira & C, 680caixas com .14.960 kilos de sabão.

Na barcaça Escadense, para o Püar, carre-garam : L.Barbosa & C, 5 caixas com 25 kilosde velas e 3 ditas com 24 kilos de massas.

Na E. F. de Limoeiro, para Guarabira, car-regou : Manoel Esteves, 2 atados com 107 ki-los de sabão, 1O.GO0 cigarros, 2 barricás com70 kilos de bolachas e 1 sacco com 60 kiios decafé.

Para Itabsyanna: Moreira Lima & C, 1 íar-do com 50 kiios de tecido de algodão.

StÃEEG&yASOSSFEDERAES, ESTADOAE3 - MXJNICIPAES

_J__NDBÓADiss 1 a 16 777.816^(445Dia 17 _48.961ô977

Teta:,..,,.,, .<i*

+1I i

Camillo José Domingues e seufilho, convidam aos seus parentese amigos para assistirem á missaque por alma de sna nunca esque-

_ cida esposa e mãe, mandam ceie-brar ás 7 horas da manhã do dia 20 docorrente, na egreja do Poço da Panella,pelo que desde jAse confessam agrade-cidos.

Dr.

ti*pr<15

Jo«o Baâtlsta Lopes de Castro0 bacharel Raymundo Houorio

da Silva, grato a memória de senprelado amigo, collega e compa-

heiro de trabalhos no Instituto. _>estato£sí, dr;. João Baptista Lo-

pei dft Castro, convida aos parentes eamigos d*este e aos seus para assistiremás missas que manda celebrar, ás 8«ho-ras da manhã de sabbado, 20 db corren-te, na matriz da Bôa Vista, pelo eternodescanço dá alma do mesmo, e apresen-ta desde já, a todos, seus agradecimentost)ue estende aos distinetos cavalheirosque, a sen convite, se dignaram de acompanhar a derradeira morada os restosmortaes de sen inesquecível amigo.

j f

828.778^422

RSC»B2£ÇORIA DO ESTADOBenda geral

CONSUMOMERCADORIAS despachadas EM 6 DE

DEZEMBRO DB 1902N. Maia & c. 1 volume cem 172 kilos de te-

cidos.V.e Süva &C.61 volumes com2865kiloa de

vinho.. »' -*¦£* f.—:->'aE.'Guedes Duarte 50 volumes com 5350 ki-

los de vinho.Pohlman & C. S volumes coml63 kilos de

truetas, legumes, peixes etc. S ditos com 127—Uob de carne, legumes etc

Bernet * C. 6 volumes com 608. kiloa de teci*,dos e cobertores.

M. t. da Costa 4 volumes com 19 kiloa deunas de couro. ¦.:'

k. R. de Souza 3 volumes eom 10*3, kilas de•obras d« ferro. ¦ ¦ J --*"'

E. Telephohica 1 volume, „m 25 kilos demicropbões. ; «

Guerra Fernando & i/l. 2 volumes com 1594kilos de tecidos. itfAbrantes & C. 3 volumes com 120 küos dechocolate. ; . .

Lopes Alheiro & c.15 volumes tom 188 kilosde queijos. -J. F. de Carvalho & C. 13 volumes com 325kilos de 'queijos, 120 ditos com 4035 küos demanteiga, 3 ditos com 379 kilos de chá.

B* _. Mduret 1 volume com 250 kilos deobrais da\ecidos.

1. A. Üoederlein 2 volumes com 345 kilos detecidos.

&morim Fernandes & C. 10 ditos com 285Mios de leite preparado, 18 ditos com 559 ki-los de queijos.N. Maia & G. 3 volumes com 595 kilos de te-cidos.

S. da Figueira & C. 47 volumes com 1178 ki-los de queijos.

J. F. cie Carvalho» C. 13volumes com325kilos de queijos, 120 ditos com 4035 kilos demanteiga. 3 ditos.com 379 kilos de chá.

Silva Marques & G.21 voiumes com 901 kilosde manteiga, 11 ditos com 184 kilos de queijos',Gomes ae Mattos Irmãos & G. 1 volume com160 kilos de perfumaria.

A. de Carvalho & C. 25 volumes Com pedrasmármore.

M. Cardoso 21 volumes com 591 kilos dequeijos.M. Lima & C. 1 volume com 288 kilos de te-Cidos.

Moreira Li_ta & C. 1 volume com 316 kilosde tecidos.*-.Conde TJMtOB & c.l volume com 171 kilos detecidos £,_ obras.A-.~d VFreitás Irmãos 4 volumes com 121 ki-los 1*

Biss 1 a 16., HUI1II1I .•Dia 17:

Direitos doimportsçáe...Direitos de exportaç£c«.|

-_C tSi ««¦««•iiáoaif 1

ttecife DraynageDias 1 a 16.....Dia 17. •••......<.......«•

c- .XOlflUia Miiittiiitni

258.7273473

Ò 594^8197.912JI634

273.144^726

2 392J834

2.4755234

PB—FEITURA MTJNICTfAL15....... . 14.517JJ472

7.8941311Dia 1Dia 16...............

Total...- S2.4U&783

•OIA* MARÍTIMA*V_P0RB8ESPERADOS

Mez de dezembroWennyson, de.NewYork, á 18.,tíanáoé, do sul, a 19.Prince Waldemar. dá Europa) a Si.Itatiba do sul, a 21.Sateflite, do norte-, a 11.Atinntiàue, dô sál, a 21.S. Salvador, do norte, a 22.BeveKus.do sul, a 22.Brilish-Prince, de New-York, a 24.Panamá, da Europa, a 27.

VAPORES A SAHTR

... r... Mez de dezembroRio de Janeiro esc, Tennyson, a 18. ás 12 horasÇsará e esc.„ Foríaíe«a. a 18, ás 4 horasPorto-Alegre 6 escala, Recife, a 18, ás 4 horas.Aracaju e èsc., Jacuhype, a 18, ás 4 horas.Fernando e Roccas Camocim. »18, ás 4 norasManáos e esc, Manaus, a 19, ás 4horas.Cámocim e esc, Una, a 20, ás 4 horas.*Rio e esc, Satellite, a 20, ás 4 horas._Bordeaux esc, Atlantique. a 21, as 12 horas. ,Rio de Janeiro esc, S. Salvador, a 22, as 4 ho*New-York e escala. Hevelius, a 22, as 12 horasYalparaiso e esc, Panamá, a 27, ás 12 horas. J

PQRX0 S0 RBCIF8. _OVQZE2~0 DO DIA 17 DE DEZEMBRO

EntradasManaus e escala—11 dias, vapor nacional Per-

nambuco, de 1999 toneladas, commandantefl. Rípper, equipagem 63, carga vários gene-ros; a PcH-a r": r"itq & O-

Southampton e escala-l3»/j das, vapor íuglezThames, de 3369 toneladas, commandante F.Messervy. equipagem 146, carga vários ge-neros; a Amorim Irmãos & C.

SahidosRio de Janeiro escala—.Vapor, nacional Per-

nambuco, commandante Roberto Rípper,carga vários gêneros.

Porto—Barca portuguez* Pérola, comman-te J; Trindade, carga vários gêneros.

Santos e escala—Vapor nacional Jaboatao,commandante A. Guimarães, carga váriosgêneros. ¦

La Plata e escala—Vapor inglez lhames, com-mandante Messervy, carga vários gêneros.

ANNUHGIOg.FÚNEBRES

S&aria. da Exaltação SantosMaria Apollonia dos Santos, Ro-

tilio Apollonio dos Santos, Claudi-na da Exaltação Santos, Melchia-des Saturnino de Araújo Santos eChrispim Hilário da Silva, agrade-

cem as pessoas que se dignaram acom-panhar os restos mortaes de sua extre-mosa mãe, irmã, prima e tia e de novoos convidam para assistirem á missa desétimo dia que terá logar na sexta-feira,19 do corrente, ás 7 horas da manhã, noconvento de Nossa Senhora do Carmo,ficando desde já agradecidos áquellesqne comparecerem a- este acto.

IMajor Joaquim Francisoo Diniz

JúniorPRIMEIRO ANNIVERSARIO

Maria Bemvinda Accioly de|Gon-,veia Diniz, Maria Victorina deGou-veia Diniz, Álvaro Diniz, sua mulher e filhos, mandam resar missas

. ás 8 horas da manhã do dia 20 dõcorrente, na Ordem Terceira de S, Fran-cisco, pelo descanço eterno de seu nun-ca esquecido esposo, pae, sogro e avomajor Joaquim Franoisoo Diniz Ju-nior. Muito agradecem aos parentes eamigos que assistirem»n'*>s.

Luiza Maria da Silva MoitaTRIGESIMO DIA

José Alves de Carvalho e sua fa-milia, convidam as pessoas de suaamisade para assistirem á missaqne mandam resar por alma desua nunca esquecida mãe, sogra,

avó e madrinha Luiza Maria da SilvaMotta, no convento de S. Francisco, nodia 20. do corrente, sabbado pelas 7 ho-ras da manhã, trigesimo dia de seu pas-samento. Agradecendo a todos que com-parecerem

Maria Thereza de JesusSÉTIMO DIA

João Paulino e sua familia agra-decem a todos os parentes e ami-gos que caridosamente acompa-nharam ao cemitério publico de

„ Santo Amaro os restos mortaes desua presada mãe Maria Thereza de Je-sus, novamente convidam aos que sedignarem a comparecer á missa do seti-mo dia que terá Jogar na matriz da Gra-ça, ás 7 horas da manhã do dia 20 docorrente (sabbado

1

/•

âaolharel João Baptista Lopes deCastro

SBTIMO blAFlora Cândida Lopes de Castroj

Epiphaúio A. Lopes db Castro, JoséA. Lories dé Cafctro, sua mulher eft!h&s, Alfredo P. Lopes de Castro,sua mulher e filhos, tristes e pro

fundamente emocionados com o doloro-so traspasse de seu presadü ê inditosófilho, irmão, cunhado e tio bacharelJoSo B. Lopes d» Castro, agraòecemcordialmente|todas as demonstrações dèpezar que espontaneamente mes temsido dirigidas e convidam a todos osparentes o amigos sens e do inolvidavelextincto para assistirem ás missas queem snffrwgio de sua alma serão celebra;,das no sabbado, 20 do «eorrehte, pelas 8horas da manhã, ha matriz da Boa-Vis-ta* À todos que comparecerem a esteacto de piedade christã, bypothecahiseu eterno reconhecimento.

COMPANHIA PARAENSEDE NAVEGAÇÃO Â VAPOR

VAPOR NACIONAL

FORTALEZACommandante F. Dnarle

Presentemente n'este porto, seguirácom pequena demora para Ceará, Mara-?hão, Pará, Parintins, Itacoatiara e Ma-náos.

O VAPORRECIFECommandante A. Maciel

Presentemente n'este porto seguirácom pequena demora para Rio de Janei-ro, Santos, Rio Grande do Sul, Pelotas ePorto Alegre.

NOEL ETRENNES

Para carga, encommendas, valores epassageiros, a tratar com os agentes

José Baltar & G.9-Rua do Commercio--9

PRIMEIRO ANDAR

MAILSieam Paeket Compaiy

O PAQtJETE

Coihmandante F. MesservyEspera-se da Europa até lá do corrente

e seguirá após a demora indispensávelpara Buenos-Aires com escala por Sabis,Rio de Janeiro, e Koatevidêo»

r-_.í»#T-;.^. ^.-r-«,S.-j£--r_,,r *£yl^____^

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ARVORES PO tf ATAI.c|£e

DA AMABÍLIPADE DO ILLMSXIIA-;DO PUBLICO peaC-se ^ma yiMUpara apreciar o que hs actualme ntede mais novidade em

_3__3_=e_: _Z_5^ SS"C7

MARÍTIMOS

A Pacific Steam Navigation Company,de accordo com a Royal Mail Steam Pa-cket Company; de 1 de março do correnteanno em diante, emittiram bilhetes depassagem de ida e vclta de i.ae 2.» cias-ses para os portos da Europa, Brazil eRio da. Prata, podendo os srs. passs-

0 geiros voltar ém qualquer dos navios dasduas coiilpaáma^'

Para fretes, passagens, valores e en*commeudas, trata-se com os agentes

Amorim Irmãos éh ÇlM, 2—H_â ié Sosa $@&m—Si. 3

COMPANHIA PSMUMBiCÂMDE

NAVEGAÇÃOPortos do aul

MAGE1Q'* PENEDO, V1LLA NOVAE ARACAJU*

O PAQUETE

JACUHYPECommarAdsmté À. Paiva

Segue nb dia 18 do corrente ás 4 horasdá tarde. . -^

Recebe carga,encommendas,passagense dinheiro á frete, até ás 11 horas da ma-nhã do dia da partida.

Fernando de Noronha e. RoccasO PAQUETE

CAMOCIMCommandante Á. Monteiro

Segue no dia 18 do corrente ás 4 horasda tarde.

Recebe carga, encommendas, passa-gens e dinheiro a frete, até 1 hora datarde do dia da partida.

Portos do norteARACATY, CEARA* E CAMOCIM

O _»__ta~r_-__3

Lúúlí

COMPAGmEDES

*CJ_>3"_^_Commandante Alfredo Silva

Segue no dia 20 do corrente ás 4 horasda tarde.

Recebe carga, encommendas, passa-gens e dinheiro a frete, até 1 hora datarde do dia da partida.

Chama-se a attenção dos srs. carrega-dores para a cláusula 10.* dos conheci-mentos que è a seguinte:

No caso de haver alguma reclamaçãocontra a companhia, por avaria ou per-da, deve ser feita por escripto ao agenterespectivo do porto da descarga, dentrode tres dias depois de Analisada. Nãoprecedendo esta formalidade, a compa-nhia fica isenta de toda responsabilidade.

.1© queijos.Vereira Faria & G. 11 volumes com 352 kilos

r_i queijos. ¦'„ ^.,V. Roirigues & C. 11 volumes com 356 kilos

de queijos, 5 ditos com 490 kilos de biscoitos,_5 Uitos com 315 kilos de leite preparado.

Rodrigues Lima & C. 3 volumes com 434 ki-tos de tecidos.

Lemos & C. 28 volumes com 1920 kilos demanteiga, 23 ditos com 526 kilos de queijos.

R. Carvalho & C. 5 volumes com 1749 kilosde tecidos.

R. M. Costa 2 volumes com 69 kilos de collae gomma arábica, 3 ditos com 454 kilos de tia-ta, 5 ditos com 1122 kilos de prelo e pertences,1 dito com 198 kilos de obras de vidro e pós.

Companhia Industrial 3 volumes com 665kilos de pecas de machina.

Barbosa & Santos 1 volume com 106 kilos decesta de palha.

J. W. Medeiros & C. 1 volume com 119 kilosde papel de escrever, 1 dito com 184 kilos delivros impressos, 1 dito com 49 kilos de veloci-Pm!*Nogueira de Souza 1 volume com 114 ki-los de enveloppes e papel. „ ;

P. Faria & U 13 volumes com 1488 kilos deirE_eida & Machado 10 volumes çomlftó ki-les de papel ordinário, 2 ditos com 373 küos depapel em folhas. .

A. de Britto & C. 2 volumes com 748 kilos detecidos. - «_.tiA. P. Braga Guimarães 7 volumes com 324kilos de drogas. ', ' . .

F. D. da Costa 1 volume eom 65 kiloa de te-

p. Carvalho 1 volume com 93 kilos de teci-°Fonseca

IrmSos & C 5000 volumes com145000 kiloa de kerozene.

José Gonçalves da Costa 30 volumes com18000 kilos de cebolas. •

N. Pedroza & C. 18 volumes com 740 kiloa dem^i.

aSiiza & C. 150 volumes com 6750 kilosde cal, 23 ditos com 704 küos de fruetas, 60 di-tos com 2957 kiloa de tinta e ocre. ,„„,„,.

L.? Barbosa & C. 210 volumes com 103701a-los de manteiga, 60 ditos com 1200 kilos de vi-nho. 63 ditos com 2850 küos de fruetaa, 70 di*tos com 4300 kilos de cebolas, 39 ditos com2é96 kilos de manteiga, 5 ditos com 154 kilos defarinha de araruta, 81 ditos com 1881 kilos de

- aueiios, 5 ditos com 649 kilosjie presuntos, 15ditos com 900 kilos de massas alimentícias, 20ditos com 1000 kilos de vellas stearinas.¦Braz Silva & C. 1 volume com 449 kilos deproduetos chimicos.

Companhia T. Paulista 3 volumes com 405kilos de peças de machina.RR. Lima 9 volumes com 1647 kilos de teci-

UBernet „ C. 2 volumes com 108 kilos deobras de tecidos, 1 dito com 211 kilos de teci-

*v>A*. Domingues de Lima & C. 2 volumes com313 kilos de obras de louça.

F. M. da Silva 1 volume com 94 kilos de dro-gas. „anita Porto

SÉTIMO DIAEXPORTAÇÃO -a Annâ dos Santos Porto, Samuel

__ «r; .nm _j__Pòrto; José Porto (ausente), Daniel¦n 15 de dezembro de 1902 -f^Porto; Maria Petronilla Porlo, MaExterior | ria Luiza Porto e Maria Accioly

No vapor inglez Kaffor Prince,. para os Esta- | Porto, tristemente compungidosdos-Unidos, carregaram : João Joaquim Mello pelo inditosó passamento de sua filha,& C., 350 saccos com 25.550 kiios de assucar flm3 e rnnhada Annita Porto, agrademascavado; J. von Sohsten, 200 saccos com ™a e cunnaaa sebi" r^ , £15.000 kilos de assucar mascavado. cem a todos áquelles que levaram a sua

No vapor inglez Shakspeare, para Liverpool ultima morada e convida-os para assis-carregaram : J. H. B. & C., 1.500 saccoa com tirem ás missas que por sua alma man112.500 kilos de assucar mascavado. _i ^ j 0am resar na capella do Asylo, ás 7 ho-

Interior Iraâ-da manhã do dia 19 do corrente, se-No vapor nacional Recife, para o Rio, carre-1 timo dia de seu fallecimento. Desde já

garam: h. A. Silva, SS5 pipas com 12.500 litros' bypothecam sua gratidão.

Pern_mbu€-_a n.>an&ia

«

LLOTD BRAZILEIROO VAPOR

MANÁOSCommandante Corte Real

E' esperado dos portos do sul no dia19 do corrente.

Seguirá para Os portos do norte nomesmo dia.

OVAPOR

SATELLITE(Commandante D. Willington)

E' esperado dos portos do norte nodia 21 do corrente.

Seguirá para Maceió, Bahia, Victoria,Rio, Santos, Paranaguá, Florianópolis,Rio Grande, Pelotas e Porto Alegre nomesmo dia.

O VAPOR

S. SALVADORCommandante J. M. Pessoa

do norte noE' esperado dos portosdia 22 do corrente.

Seguirá para os portos do snl no mes*mo dia.

As passagens pagas a bordo custammais 15 •/<>.

Âs encommendas serão recebidas até1 hora da tarde do dia da sabida, no tra-

Piche Barbosa, no Cáes da Companhia

érnanibncana.Aos srs. carregadores pedimos a sna

attenção para a cláusula 1* dos conheci-mentos que é a seguinte:

No caso de haver alguma reclamaçãocontra a ©companhia por avaria on per*da, deve ser feita por escripto ao agenteno respectivo porto de descarga, dentrode 3 dias depois de reaiisaaa. Não pre-cedendo esta formalidade a Companhiafica isenta de toda a responsabilidade.

Para cargas, passagens e valores, tra-ta-se com os agentes

Pereira Carneiro & C.6—Rna do Commercio—6

PRIHBIBO ANDAS

úòkúKè ímhmúPaipaefoots — Poste Fraaçais

Unhas do AtlânticoE' esperado do snl até o dia 21 de de-

zembro o vapor francez

ATLANTIQUECapitão Le Troadec

o qual seguirá após pequena demorapara Bordeaux com escalas por Dakare Lisboa.

N. B.—Não serão attendidas as recla-mações de faltas que não forem commu-nicadas por escripto a esta agencia até6 (seis) dias depois das descargas das ai-varengas para a alfândega ou outros pon-tos por ella designados. Quando foremdescarregados volnmes com termo deavaria, a presença da agencia é necessa-ria para a verificação de faltas, si as hou-ver.

Para carga, passagens, encommendase valores trata-se com o agenteDom. de Sampaio Ferraz

N. 16—LINGUETÀ—N. 16PRIMEIRO ANDAR (FRENTE)

TBtBFHONB-N. 1Ô

BARCA PORTUGUEZA

FLORINDACOM DESTINO AO PORTO

Paracom

engajamento de carga, a tratar

TRAVESSA MADRE DE DEDS N. 2

OF? II-BÀCII

ii RUI SI II _-OSIUU

O VAPOR

ITAFOAN

IBA

Presentemente n'este porto, seguirádepois de pequena demora para Porto-Alegre e escalas.

O VAPOR

i I in_ i„' esperado do sul até o dia 21 do cor-

rente e seguirá depois de pequena demo-ra para Parahyba do Norte. «

N, B.~As reclamações de faltas sóserão attendidas até á dias depois dasdescargas dos vapores

Para carga, valcras è ehcommendaBtraía-ss com o agente

José Ignacio Guedes Perei?*K. 48—R_& és Cammsrsi»—H. to

PRIMEIRO AH3AB

BÂMJRG WRIKÀ-IMEO VAPOR

PRINZ WALDEMARE' esperado da Europa até o dia 21 de

dezembro e seguirá depois da demoranecessária para Rio de Janeiro e Santos.

Jb. stevapor éilluminado aluzelectricaeofferece optimas accommodações aos se-nhores passageiros.

Entrará no porto.

N. B. — Não se attenderá a nenhu-ma reclamação por faltas que não foremcommunicadas por escripto á agencia até3 dias depois da entrada dos gêneros naalfândega.

No caso em qne os volumes sejam descarregados com termo de avaria, é neces-saria a presença da agencia no acto daabertura, para poder verificar o prejuízoe faltas se as houver.

Para passageiros, carga, frete, etc.,trata-se com os consignatarios

Bo rs teimam & C.N. 5—Rua do Bom Jesus—N. 5

PRIMEIRO ANDAR

LINHA LAMPORT » H0LÍVAPOR INGLEZ

TENNYSONE* esperado de New-York no dia 18 do

corrente seguindo depois da demora ne-cessaria para Bahia, Rio de Janeiro eSantos.

VAPOR BELGAEiim li imptu «li-fírt i_EVEO VAPOR

Commandante MoraesPresentemente n'este porto, seguirá

sem demora para Rio de Janeiro, Santos eMontevidéo.

O VAPOR

BRAGANÇACommandante Boaventura de Oli-

veiraPresentemente n'cste porto, seguirá

sem demora para Ceará e Pará.

Para carga e encommendas trata-secom os agentes"Amorim Fernandes & C.

Rna _o âmorim n. 56

! JLti J« U SE* esperado do sul até o dia22de dezem

bro, seguirá depois de pequena demo-ra para Barbados e New-York.

Pars passagens, csrgíia, esH-ümmendas,tráta-se com o a«auta

vou SõiisÊenCi$mm@rei$—M. 13n. £B—Rna d©

PREÇOS MÓDICOS'

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José Fernandes Lima & C.1—Rua Barão da Victoria—3

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gitimo traz um coelho piúífi(í&Cnrasthma Cura as bronchites asthmatícas e a asthma por mais antiga qus seja.Flouresina Remédio heróico para as flores brancas, enra^certa e radical.Che&opodio antelmintiço para expellir os vermes das crianças sem causar uri

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Venda das passagensnos mesmos dias ate ás3 da tarde.Cães do Capibaribe n. 28

US BiCKlRBS: s^ÜT.importante collecção delivros de direito, entre osquaes a revista—O Direi-to, com 71 volumes, e LeDroit Commerciel,porBerdarride, com 30 volumes.

Informações no escri-ptorio á'A Província.

0FFICIM DE ALFAIATEJoão Domingos acaba de transfe-

rir a sua para a rua do Cabugá n.12,1.° andar, onde se acha á intei-ra disposição dos amigos e fregue-zia e empenhado sempre em ser-vil-os a contento.

Outrosim, vê-se obrigado a pe-dir a seus devedores que venhamsaldar ou ao menos amortisar asrespectivas contas.

DUO DUffll _ misN. 60—Rua da Imperatriz N.—60

Os proprietários deste estabelecimentotendo em vista todos os fins da anno,fazerem novos pedidos de artigos de altanovidade das acreditadas casas do Riode Janeiro e da Europa, estabelecem to-dos os annos neste estabelecimento, e emtodos cs mezes de dezembro, nos proici-mos dias da festa da Conceição e do Na-tal, baixarem em ditos aitigos, como se-jam chapéos para senhoras, da acredita-da casa Douvizy Fernandes, capas de caximira, calçado para homens, senhoras emeninos, fazenda de lã, seda, objectospara presente, e outros artigos, tndocom dez e vinte por cento de abate.

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rão da Victoria u. 21, ««»2SK_ i,e^Sfazer instaliaçdof • lu* «cetylene querem casas particulares e commerjiaet,querem wgerea P^]»^í-,íl_ií_í_1

Como também vendam todd oinatanaipreciso para fabricação de «PP««»f_-u

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Ãttendendo à crise que atravessa a industria assucareira, resolvemos vender,desta data em diante a nossa afamadacal virgem de jaguaribe para a fabri-cação do assuesr, a 8/fOOO por barrica.

Recife, 4 de novembro de 902.

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o systema muscular,sendo preparado com acevada mais fina greladano inverno. Não somentese digere com facilidade,mas é em si mesmo umauxiliar poderoso para adigestão dos outros ali-mentos. É de muitavantagem quando seacha enfraquecido oappetite ou a digestãoe quando o corpo tema tendência de abater-se ou consumir-se, semcausa apparente. As cri-ancas jovens e os doentestomam-no com gosto eadquirem forças rápida-mente mediante o seu uso.

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DR. SIQUEIRA UPreservativo da Erysipela

E' de nm efieito prodigioso na cura daeBysipela, fazendo abortar os ataques empoucas horas e desapparecer em poucotempo toda inchação, causada pelos re*petidos accessos. Basta um vidro psracurar radicalmente a erysipela mais an-tiga, e em muitos casos tem sido bastan-te uma só dose para o completo resta-belecimento do doente. Este poderosomedicamento é também de acção prom-pta na lymphatite, edemas, etc.; nasmoléstias eruptivas, assim como no sa-rampo, esoarlatinae na varíola, curan-do em poucos dias sem deixar mar-oas. _____

Regulador da MenstruaçãoPara todas as moléstias de mulher,

motivadas por falta e irregularidade demenstrnação, a supressão repentinadeata, eólicas uterinas, etc

Para activar o parto a aahida das se-oundinaa, fazer apparecer a secreçãodo leite e os lochioa supprimidos.

Em todos estes casos o — Regulador— é de nma efflcacia admirável; i denma acção tão prompta, qne não dá lo-gar a impaciência das doentes.

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, è i^u O gerente, - - i _rArgemiro Augusto da SiUJft-z,

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N?287

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IM MEDICO DISTEVCTOO sr. Henrique de Sá, dis-

tincto clinico n'esta capital,com escriptorio á rua Gonçal-ves Dias n. 57, e residência árua do Bispo n. 40 C, attestater-se curado corno Licor de-purativo eanl.-rheuma.i-Co de Tayuyá de São Joãoda Barra de uma affecção jáloogs c desauimadora.

AdmiraTel!Admirável!

CURADO COMPLETAMENTE

Cândido Dias, residente emItabapoani, Estado do Rio,tinha o corpo cheio de cha-gas, e com o uso do Licorde Tayuyá de São Joãoda Barra curou-se comple-tamente.

Y Syphilis no rostoO sr. Francisco J. da Costa

e Almeida, intelligente con-structor naval em S. João daBarra (Estado do Rio), curourse completamente com o usodo Licor de Tayuyá de SãoJoão da Barra, de feridasna face, nariz e testa.

___¦

_¦- 'I__¦ ¦& I

Darthros nos beiçose feridas no rosto

Eram uma só ferida os la-bios do benemérito tenente ho-norario Ricardo Leão BelfortSabino, digno tabellião de SãoJoão da Barra; depois de mui*to soffrer e de ter usado mui-tos remédios sem resultado,curou-se sem ter dieta, com oLicor de Tayuyá de Sãoda Barra.

Y RHEUMATISMOO sr. Theophilo Rocque, mo-

rador á rua Papon n. 23, Vil-leneuve (França), diz, confor-me carta que nos remetteu, quenão podia com dores intolera-veis e violentas de rheumatis-mo e, depois de ter usado mui-tos remédios, sem resultadoalgum, resolveu-se a usar oLicor de Tayuyá de SãoJoão dá Barra.

*È!_Este poderosoPeçam sempre

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f^A_.0 JOÃO IDA. ___3__^__F5._E=t_A.depurativo e antí-rheumatico, ha mais de vinte annos experimentado, . o mais enérgico mais reputado e o ouemVF*S&^^ TP-^ * BATISTA. Depositário™ no ItPo de JaneiroVnivfa-Ml eej^ *ggg as pbarmacias. Pernambuco em todas as drogarias e pharmacias, Preço do vidro 5|000.

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de OLIVEIRA FILHO <t BAPTISTA,-¦¦¦¦'

qTÃÍj^ Santos., rua Santo Antônio, 31 Em M«-

ALUGA-SE—o-2.° andar do sobrado n.

71 na rua do Rangel, tem soton e émuito fresco; a tratar na rua Nova n. 38.*** LÜG1___-SÉ—dàa_ casas no Alt<_ daMTorre; a tratar defronte fo. %greja.

M LUGA SE—o i.° andp.r da casa á ruaM Marquez de Olinda n. 33; a tratar namesma rua n. 13.

COMPRAM-_,£ —couros de carneiro (t^lQüETÃS-prstas e

. **? .-nello, ou mesmo cortidosá rus i tf para calçados, rasi<*» *falma n. 97. prtbaradas. couros de ca

A

^ LUGA-SE—a c;-sa n. 11, na Várzea,J%rua das La^ngeiras, com sito todomurado e co;m fructeiras e jardim hafrente, bo __ cacimba com bomba e ba-nheiro • a tratar na rua de S. Jorge n.^S-^riecife. ^

AMA -percisa- se de uma para lavar e

cosinhar para duas pessoas * a tra-tratar na rua dò Rangel n. 62, junto ápharmacia Normal. --

LUGA-SE —o 2.° an-^dar é soton do çrediu

n. 14 á rua Primeiro de•Março, o armazém n. 9 á•ma Quinze dè Novembro:e a-casa térrea n. 19 á ruada Santa; Cruz ; a tratarnà rua Pr.meiro de Ma_vçd n. 16—2.° andar.¦ ________f __-_____________¦_-----*¦---*-*

AMA—precisa-s _ de uma para menino

que seja Vimpa e acceiada; a tratarna rua Duque de Caxias m 83.

CASAS EM OLINDA—aluga-se ã es;

plendida chácara à ladeira do Vara-douro n. 81 e a casa térrea á rua de Joa-quim Cavalcanti junto á bica de S. Pe-aro com bons commodos. estando ambasbem limpas ; a tratar com o dr. LisboaGoutinho na rua de S. Bento em Olinda.

COMPRA-SE—chumbo velho, em pe-

quenas e grandes quantidades á tra-vessa da Madre de Deus n. 15; paga-semelhor do que em outra qualquer parte.

J_I-ÜGA-SE — duas casas na rua do

feLeoncio n. 1 e 1-A com^bastante com-modos para fcmffiapei*to4ohpnde trem*na Mágdalena ; tratar na rna Primeirode Março n. 7-A. "¦'"..

precisa-se "dé uma para lavar e

Rua dà Conceição n. 6.AMA

#%engommar,

COSINHEIRA e ARRUMADEIRA—pre-

cisa-se á rua da Aurora n. 131.

COMPRA-SE—uma roda de ferro com

30 ou 32 palmos em perfeito estado;a tratar á rua do Bom Jesus n. 58,1.» an-dar.

DA-SE DINHEIRO—por hypotheca de

prédios e caução de títulos; parainformações á rua de Hortas n. 62.

DINHEIRO—emprega-se em compra

de bons prédios, ou boas hypothe-cas; qnem pretender dirija cartas pasra este.jorriala Z. Campos.

MPREGO DE CAPITÃES—João Thi-mes encarrega-se de comprar e ven-

der casas, e dá dinheiro sobre hypothe-cas e caução de títulos. Rua Marquezde Olinda n. 8.

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1903. Minuciosa e exacta. Yen-de-se n'esta typographia — 200 rs.uma. ,

brancas, sollas_ .- , raspas em bruto e

preparadas, couros db carneiro corti dos,e cordàvão nacional, vende a preço semcompetência o Dias na rua da Palman. 97 -'•"

ENDE SE—um destrbcedof para ffioercanna, ertt bom estado; a tratar na rua

do Antigo porto n. 4.

WENDE-SE — uma taverna no CampoW Grande, bem afreguezada livre e de-

sembáraçada de qualquer onüs, a mes-ma tem commodos para grande familia;a tratar como o sr. Carvalho Monteiro árua do Rangel n. 09, ou com Christo vãode Andrade no Campo Grande ; o moti-vo da venda se dirá ao pretendente.

VIENDE-SE—o arrnazêih de materiaesrua da Concórdia n. 31, livre é de-

sembaraçado de qualquer opus; a tratarno mesmo!

VACCAS—especiaes, vende-se paridas,

prenhes e atnojadas, sendo creoulas emestiças ; Ver e tratar no Porto da Ma-deira de Beberibe, povoado dè S. Bene-dicto.

VENDE-SE — por preço faara-;

tissimo üma esplendida camaFrancesa, em perfeito estado; quem]prentender pode se dirigir ao ar-mazem Victoriá» rua Nova n. 52.

VENDE SÉ—o sobrado de esquina á

rna coronel Suassuna n. 52, SantoAntônio, com quintal murado e casa demeiagtta no fundo. A tratar na rua Mar-quez de Olinda n. 30,1.° andar.

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e processo especial de concentração; este depurativo pôde ser usado em peque-nas doses sem que issomodiüque o sen PromP10!^0'^,,,,^,.. notavel na aneVinho rlf ananaz lerruainoso quinado e um especifico noiavei na auemia prSfunda? 1u_fe?ofrhéTl?ScorrhéaVres brancas), edema, anazarca, lym

phatite, opilação ou hypoemia intertropical. _,_.._,„ pmnreaadoXarotie neltoral de Ilòres de aroelra, angico e mutampa, empregauocomíêSeLoríesultído- n_í moléstias das vias respiratórias, bronchites, he-moptises e tosse nocturna pertinaz.

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mm RIA DE FRANCISCO MANOEL DA SILVA60, aa Marquez de Olinda

PERNAMBUCO

Capital reaiisado..Fundo de reservaReceita desde 1893 até 30 de junho de 1902.458 sinistros pagos até 30 de junho de 1902.

2.000:0000000203:095^244

4.044 25902431.705:7080261

Dividendos distribuídos. 1.150:1570000

-rO[z

HTPQTHECAS — Empréstimos sobre

caução da títulos e hvpothecas, diri-am-se ao Corretor Pedro Soares.

AMA—precisa se de uma que saiba co-

sinhar, á rua da Aurora n. 1, 3.° an-dar.

ALUGA-SE—o armazém e o terceiro

andar do predio n. 48 á rua Quinzede Novembro ; a tratar na mesma ruan, 4jl.8 andar. ^_g_»_

-

;' '

• ¦

¦

¦(_ .-—____¦- MA—precisa-se de uma cosinheiraque compre e durma no aluguel; àarnaruaConded«BÒaVista,anüga

Formosa, n. 22.da rua do Cupim

a tratar pa rum do

MA—precisa-s de uma para engom-imado, e arrumação em casa de pe-sna familia; a tratar na rua Duque de

Sàxias-h. 84, loja. ? :-

A LÜGA-SE—o predio da rua doJExPaysandú n. 3 ; tem optimasaccommodações, gaz e água, e está

èintado de novo; a tratar na rua

[ova n. 38. r

ADEIRAS — Boaventui-a de Mello¦ proprietário do novo arma_em de

madeiras sita a praça da Gohcordia n. 5,convida. aos proprietários e mestres deobras a fazerem uma visita ao seu arma-zem onde encontrarão um sortimento detaboas de amarello, louro- cedro, pran-chões etc. por preços resumidos.

ERCEÀRIA—vende-se a merceariaá rua Marcilio Dias n. 78, (antiga Di-

reita) própria para principiante por terpouco capital. ____^,

ÜITO BARATO — Vende-se a bem;afreguezada barbearia da rua da Im-

perãtriz n. 48. Ha mais um outro nego-cio de interesse na mesma casa que sedirá ao pretendente. ,;.

MERCÊ ARI A—traspassa- se

portante mercearia

ALUGA-SE—uma casa com pequeno

sitio á rua da Amizade n. 15; a tratarna rua Barão da Victoriá n. 5*—loja.

ALUGA-SE—em Parnameirim um cha-

let, com 2 salas, _ quartos, cosinha ecacimba, pintada de novo .por 30^000; atratar na rua Nova n. 38.A LUGAM-SE—0-1.0 andar do predio n.

#%50 arua Novs; a casa térrea comSoma á rua dòs PraKeres n. 48, ambascom, commodos para grande familia ten-ôo água e gaK encanados e a casa n. 91 árua do Coronel Suassuna; a tratar narua Nova n. 69—armazém.

m\ LUGAM SE—o magnifico sobrado n.A 21 á rua da União e a casa térrea comsotéa á rua da Saudade n. 18 ; a enten-der-se á rua da Cadeia n. 21.

dè unia para cosi-, a tratar na venda defronte da

venda defronte da estação da casa Ama-rella—Arrajral.AMA—

precisa-senhâr

AMA DE LEITE—precisa-se de uma

que-o leite- tenha 3 mexes ou mais,na rua do Assougüinho n. 1 ou rua Novan. 2.' i - -•

AMA—precisa-se de uma que saiba co-

sinhar nà rua do Hospício n. 3.

AMA DE LÉITÉ—precisa-se de uma

ama de leite{ a tratar árua de S.Jorge n. 89. ,

BOIS MANSO —Chegaram do Altinho,

novos, grandes, seguros; a tratarnc pateo da Graça n. 7.

ARBEIRO—precisa-se de um na bar-beiaria da rua do Rangel n. 22.B

BÜLL DOG—veháè-se uma cachorra

prenhe, na rua-do Sebo n. 34 de-11as 4 da tarde. ¦

BOM NEGOCIO—Júlio José da Costa,

tendo de retirar-se para fora do es-tado afim de tratar da saúde sua e de suafamilia vende suas mercearias, sendonma na rua Visconde de Goyanna, es-quina do becco das Barreiras e outra narua da Detenção n. 27 confronte a esta-ção de Caruaru j a tratar nas mesmas,

.OSINHEIRA— precisa-se de uma naIrua da Aurora n. 3, .2.» andar.

GÁBRIÒLEF.--V-nde:ae um comple-

tamente novo; a tratar na rua daAurora n. 3, 2.° andar.J^READA—para arrumações, precisa-%psè há praça Maciel Pinheiro n. 26,2.» andar. : ¦ '¦.''

CRIADO—precisá-se de um com eda-

de de 14 a 16 annos para serviçosdoméstico ; na rua da Imperatriz n. 49,1.» andar. :; ,fi

CAIXEIRO— na refinaria Recife, se^^precisa de um de 12 a 14 annos deidade preferindo-se portuguez que dêreferencia' de saa conducta, na rua D.Maria César n. 4.

COSINHEIRA—precisr-se de uma na

rua Estreita do Rosário n. 3.—phar-macia.

CREADO—precisada d'um homem demeia idade para wiaUo n'Q_ná casa

de familia ; a tratar na rua da Soledaden. 82-A. ¦

CAXANGA'—aluga-se a casa n. 12 á rua

de S. Francisco de Paula (povoaçao),com portão de ferro ao lado, -bons commodos, muito fresca, grande quintal nofundo do qual passa o rio Capibaribe.As chaves estão na casa contígua n. 10do sr. Azevedo ; a tratar'com o mesmo,ou á rua do Imperador n. 4, ou rua doLuiz do Rego n. 35.

—a»»» cOSINHEIRA—precisa se de umatratar no escriptorio desta folha.

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V" tí ¦¦: -

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CHALETí— aluga se. um imp"rtante

chalet com boas accommodações pa-ra grande familia, magnífica chácaracom dependências como sejam; cochei-ra estribaria etc, sito no Espinheiro ; atratar na pharmacia do dr. Sabino á ruaBarão da victoriá n, 43.

uma im....^ na estradaBeí-m entre as estações da Encruzilhadae do Hippodromo tendo o predio.bonita'apparencia, espaçoso estabelecimento,commodos para residência, cocheiraspara vaccas e cavallos, fazendo bomapurado. O motivo da venda é o donoter de retirar-se do estado; a tratar nomesmo logar, casa do Coelho.

PRECISA-SE—de um menino de 12 a

15 annos de idade com pratica demolhados ; a tratar na rua Imperial—pa-daria Victoriá.

PRECISA-SE—de uma Cosinheira ; a

tratar na rua Nova n. 14—Pharmacia.

QRECISA-SE—de uma ama para ser-¦"^viços domésticos casa de pouca fami-lia; informações na rua dasTrinchei-ras n. 1.

VENDE-SE—uma importante vaccana

á estrada de João de Barros n. 16,(sitio da capella).

VENDE-SE — a casa n. 149 da

rua da Aurora, com importan-te terreno de cento e tantos pai-'mos de frente e mil e tantos defundo» tendo grande viveiro. Atratar na rua Marquez de Olindan. 13.

VACCAS— vendem-se

diversas, de raça,mestiças e da terra dan-dp leite. Para ver e tra-tar na travessa do Ventu-ra n. 1, na Capunga.*?

PRECISA-SE — de nm cosinheiro ; a

tratar na rua do Cabugá n. 16,1.° an-dar de meio dia ás 3 horas.

PRECISA SE—de uma ama para cosi-

nha e de um menino para criado emcasa de pequena familia; a tratar naMágdalena largo do Viveiro 2." portãoquem vae do Recife on na rua do Ran-gel n. 19.

PRECISA-SE—de uma cosinheira que

durmaVictoriá n,

em casa,12—loja.

na rua Barão da

PRECISA-SE—de

"uma ama para cosi-nhar . e, comprar; a tratar na rua da

Imperatriz n. 14, 2.« andar.

PI-NISTA—JosaphátMaiá offerece-se

para tocar em reuniões familiares.Pode ser procurado á rua da Imperatrizn::8s2.8 andar. ''' -

OEM* TIVER CASAS— para vender'procure o corrector Pedro Soa-res ; o mesmo tem sempre sítios e

casas á venda baratissimas.QUE1pro<

res

TAVERNA—vende-se a da rua dè Hor-

tas n. 27 (Porta larga) ; trata-se namesma, está livre e desembaraçada deimpostos. .. '

VENDE-SE— uma taverna na Magdale-

na confronte a segunda garapeira,livre' e desembaraçada de qualquer ônus;a tratar na rua do Rangel n. 67.

VENDE-SE—a quitanda da rua D. Ma-

ria César n. 15, por 1200000; o moti-vp da venda se dirá ao cornprador.

VENDE-SE—uma quitanda na rua Di-

reita n. 96, livre e desembaraçada.

VENDE SE—uma pequena armação pa-

ra negocio, ella está desoccupada e oaluguel da casa é preço commodo, no 2."districto de S. José ; a tratar na rua dosGaararapes n. 14—Recite.

IENDE-SE—na estrada'mento uma casa comdo Encana-terreno pro-

prio livre e desembaraçada, com 2 salas,3 quartos, 1 cosinha fora e quarto paracriado em perfeito estado de conserva-ção, cacimba de pedra e cal e água boapara beber, terreno medindo 86 palmosde frente, 300 de fundo e em localidade,a tratar na mesma estrada n. 53.

VENDE-SE—o estabelecimento de mo-

lhados á rua Domingos José Martinsn. 48, bom ponto, boa armação e casa.

VENDEM-SE—as casas da rua da Sau-

dade n. 9-A, rua Visconde de Goyau-na n. 42 e na travessa da Concórdia n.11 ; a tratar com o corrector Pedro Soa-ires.

VENDE-SE—uma padaria na Casa For-

te n. 65, a mesma desmancha 110 a120 barricas mensaes com boa freguezia;informações na mesma ; trata-se na ruados Guararapes n. 84—Recife.

VENDE-SE — uma mercearia própria

para principiante muito bem collocada em um dos melhores arrabaldes doRecife ; o motivo se dirá ao comprador;quem pretender poderá dirigir-se á ruaPedro Affonso n. 43. ¦

VACCAS—vendem-se tourinas e mesti-

tiças, paridas de pouco ; para infor-mações na estação do Arruda ou na ven-da junto.

ENDE-SE— muito barato 2 casinhas._. de taipa' cobertas de telha a pouco

construídas, situadas entre Mágdalena eTorre perto as estações de bonds e trens;para informações com o sr. Siqueira, naestação da Mágdalena da ferro via deCaxangá.

ses.

IENDE-SE—uma

teverna na rua do£#-0 n. 17 (Torre), própria para prin-

piante ; a tratar na mesma.

wVende-se PregPs dédi

versas grossuras e di—Imensões, em pacotes, en-1caixotados ou a granel, avontade do comprador.

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4 a — Obter farinhas de marcas já conhecidas e acreditadas em todo o Brazfabricadas pelos processos mais modernos e aperfeiçoados, e finalmente granoecopomia nas despezas e transportes das farinhas que por se acharem acondicionadas em saccos, sahem mais em conta do que as embarricadas.

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h. ._«&_?- _- • a i - %_h »r !,i _.j; fJtCJf

Page 5: PESRN-CMBHe Recife-Quinta-í ©ira, 10 d embro de 1002 ANNO ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1902_00287.pdf · ¦*»'Í* ¦;.'-'^£"4$g&C *'95j •¦ f$mV Wfi ¦W PESRN-CMBHe

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*0 senado Votou hoje o orçamento daguerra, approvando a emenda que pro-Üífiè a accumulação de empregos remu-nerados, de accordo com a constituição.

Houve grande e acalorado debate antes da sdopção d'essa medida.

^íoi encerrada a discussão do ' orça-mento do ministério do interior.

O orçamento dà guerra, que foi bastinte emendado, voltará amanhã á cama-ra dos deputados,

Q simirsnte Cordovil Maurity e oscàntra-almirantes Carlos de Noronha eCândido Guilhobcl assumiram hrje oexercício dos cargos para que foram ul-tfmsmente nomeados.

de Buenos Aires, publicounmtelegramma de Londres affirmandost existência de nm pacto entre a Ingla-terra e a AUemanha com o fim de tor-nar mais fácil o desmembramento dosul do Brazil em favor do ultimo d'* quei-les dois paües.

O alludido despacho acerescenta queesse pacto foi celebrado poroecasião daguerra do Transvaãl, quando a©: gover-no britannico aproveitava a neutralida-dlào gabinete de Berlim. Pelo accordo,a Inglaterra obrigòu-se a auxiliar a con-quista do sul do Brazil de que a Ailema-nha faz questão.

Tndo isto.diz.o.telegramma referido.A propósito de tão alarmante noticia

A Tribuna, d'aqui, faz justas pondera-ções, chama a attenção do governo pa-ra o que se vae passando no continenteamericano e transcreve períodos do dis-curso hontem proferido na câmara pelosr. Barbosa Lima a respeito de nossasituação como paiz militar.

~~ Rio, 17.

Nâ câmara, entrará amanhã em dis-cussão o projecto reorganisãndo o dis-tricto federal.

Na mesma casa do congresso foramvotados hoje, em ultima discussão, osorçamentos dá fazenda e dá industria.

Parece què o governo está disposto aevitar a accumulação de empregadosremunerados—civis e militares.

Subio hoje ao senado o projecto concedendo uma pensão á familia do dr.Manoel Victorino.

Aquella câmara dò congresso appro-vou a emenda que consigna a verba de400 contos de réis para conclusão dasobl-ás de lazareto de Tàmandaré.

Nova-York, 17.A Venezuela recusou o offerecimento

de mediação feito pelos Estados-Unidospara solução pacifica do conílicto coma AUemanha e a Inglaterra.

Consta que a França vae exigir doPèíá, em tom peremptório, satisfaçãoimmediata das reclamações existentescontra essa ultima republica.

À imprensa pan-germanica ridícula-risa a doutrina de Monrce e diz que, aindaquando a AUemanha tome posse de todoo território da Venezuela os Estados-Unidos não se animarão a intervir.

Roma, 14.O governo ordenou ao commandante

do cruzador Bausan que proceda a res-peito dos negocio3 da Venezuela de plc-no accordo com as esquadras ingleza eallemã.

500:00O§OOO—Colossal loteriado Natal I Sabbado !

500:0008000 por 36£000250:000^000 por 180000125:000^000 por 9000050.000^000 por 40000

:25:OOO0OOO por 2000012:50Ò$000 por 10000

Habilitem-se n'esta vantajosissi-ma loteria.

¦j^.t, _

Reminiseencias históricasFalleceu ha pouco em um dos conven-

.tos da capital da Bahia frei Joaquim doEspirito-Santo, que residiu muitos an-noa nesta cidade. e aqui deixou muitosamigos e apreciadores de suas peregri-nas virtudes e grande talento.

O Jovnal do Commercio. publicou a seurespeito as linhas abaixo transcriptas«om a assignatura do dr. M. L,

« Fídou-36 ultimamente na capital da Bahiao monge franciscano Joaquim do Espirito-San-to, cujo trespasse quasi despercebido foi, mes-mo alli, onde nascera; mas as turmas de ba-char.eis, formados no Recife, no periodo de1865 a 1870, devem guardar recordação inde-levei daquelle que foi notável orador sagrado,philoscpho iilustre e.primoroso poeta.

Frei Espirito-Santo teve logar saliente na-qualla temporada. Era moco, de pouco maisde trinta annos, muito sympathico, bonitomesmo, finamente educado e de reputada vir-tu de monas tica..

Nunca a mátêdicencia attingio o seu carac-ter, como nunca desmereceu da alta distinc-ção com qüe a sociedade pernambucana o re-cebia em seus saiões, onde todos lhe beijavama mão com respeito e amizade.

Foi aquelle um dos mais bellos períodos davelha academia, nem eómente pela» reputação«cientifica dos lentes, como pelo numero avul-tndo de estudantes. .

O corpo docente era composto de Paula Ba-ptista, Autran, Braz Florentino, Vilella Tavares,Aguiar, Aprigio Guimarães, Portella, Silveirade Souza, José Bento, Loureiro, e os.mais to-dos.cada qual mais iilustre pela saber e peloprestigio pessoal. ^ . ÍhjÍ g. No corpo acadêmico "contava se FagundesVarella, Guimarães Júnior, Tobias Barretto,Santa Helena Magno, Almeida Cunha, Carva-lhal, Siqueira Filho, Castro Alves, Plinio, Ge-nerino, Franklin Tavora, essa notável constei-lação de poetas -e homens de lettras, que é oorgulho de uma geração.. E ainda Mac-Dowell,Coelho Rodrigues, Amphilophio.Ruy, Joeé Hy-gino, Joaquim Nabuco, Silva Paranhòs Júnior,Gonçalves Ferreira, Reeueifá Cost», Sigismun-do Gonçalves, João Barbalho, Luiz Vianna, San-tos Campos, Milton, Severino Ribeiro, Miguelde Carvalho, Lacerda de Almeida, José Ma-rianno, Cardoso Vieira e outros estudantes, ai-guns dos quaes mais larde tiveram de o ceu-par, ou ainda oecupam as mais elevadas posi-ções na política, na imprensa, no parlamentoe no governo. -•'

| Aos primeiros tiros do exercito brazileirocontra Solano Lopez,- da Academia partiram,como soldados voluntários, Marcolino de Mou-ra, Maciel Pinheiro, Alexandre Barroso,. JoíéIlygino, Pontes, Bernardo Câmara, Ramos.Fer-reira e uma dezena mais de outros estudantes,alguns dos quaes lá ficaram para sempre. Aanoticias das victorias dos nossos provocavamo maior entb.usi-.smo na Academia, e inspira-vam Castro Alves", Tobias e outros que, nas sa-cadas dos sobrados, ou no theatro em espec-taculos festivos, cantavam as glorias do nossoexercito. .

Certa vez correu o boato de um revez scííri-do pelos nossos, e, então,: os acadêmicos en-corporados, e guiados pelo sábio e venerandomestre o conselheiro Lourenço Trigo de Lou-reiro, apresentaram-se ao presidente da pro-vincia, visconde de Paranaguá, e offereceram-se para marchar como soldados para a campa-nha, no Paraguay, offerecimento que o gover-ho imperial não acceiteu. ;A Academia gosava dã melhor influencia naalta sociedade, cujos salões eram abertos amuitos estudantes, alguns dos quaes nelles en-contraram a inspiração de seu» melhoros^ver-sos, e outros aquella que mais tarde devia sera esposa idolatrada.

O theatro devia ser o campo aberto ás bellaspugnas das lettras e da poesia.

Franklin Tavora fazia representar o seu bel-Iissimo drama Um mysteno. de familia, e Gui-marães Júnior o seu outro As quedas fataes,um monstro de bellezas sublimes, e de subli-mes impossíveis como o qualificara FilgueirasSobrinho.

Os poetas animavam, então, os artistas, e aAcademia inteira, com a sociedade pernambu-cana, assistia enthuaiastica aquelle duello es-tupendo de Tobias e Castro Alves, o grego e ohebreu, a se baterem por Adelaide Amaral eEugenia Câmara 1

A tribuna judiciaria era outro centro dé at-tracções. A palavra arrebatadora de GusmãoLobo, promotor publico, enthusiasmava a mo-cidade acadêmica ; e Joaquim Nabuco, estu-dante, estreava-se brilhantemente na defesa deum condemnado que, para readquirir a liber-dade, assassinara o guarda da prisão.

Era a idade de ouro da Veneza Americana.Amocidade acadêmica via respeitosamente

passarem o velho vigário Venancio de Rezen-de, único deputado geral que em 1834 votarapelo exilio do primeiro imperador ; Abreu eLima, o iilustre historiador nacional, o generaldas massas, acclamado nas republicas da Ame-rica Central; o Conde da Bôa-Vista, senador egeneral, o mais bello perfil de fidalgo, cobertode cães ; é dos melhores tituios á gratidão pu-blica, A. J. de Mello, o chronistá pernambuca-no, o Deão Faria, illustradò e venerando chefeliberal', os Çainaragibe, Vera-Cruz, Suassuna,Souza Leão, Rego Barros, Urbano Sabino, Fei-tosa, Epaminondas, todo* chefes politicos, ro-deados de. prestigio pelo» grandea serviçosprestados á terra natal.

No anceio dessa vida assim movimentada, opúlpito era também um centro de attracções.Üs louros da eloqüência sagrada eram brilhan-temente disputados pelos padre João Capiatra-no, tão iilustre nas lettras canonicaa como nasleigas ; o padre Lino, ex-carmelita, um tantogongorico, mas ouvido sempre com grande in-teresse ; monsenhor Pinto de Campos, deputa-do geral, autor da famosa Jerusalém, orador dagrandes vêos ; e frei Joaquim do Espirito-San-to, erudito, philosopho e poeta. De physiono-mia sympathica, inainuante mesma, voz sono-rs e vibrante e gesticulação moderada, masexpressiva, não era, entretanto, um pregadorde grandes effeitos, dos procurados para asfestividades da Quaresma ; mas, áffectivamen-te devotado ao culto da Mãe Santisaima de Je-sus, elevava-se no púlpito até os paramos domysticismo e da poeaia, doce, inspirado e sen-timental.

Os estudantes, os homens de lettras eram amaior parte de seus ouvintes.

Os que gosavám de suas relações sentiam noconvívio com o moço franciscano o cuidadoextremo- com que elle desviava a curiosidadedo movei que o levou a renunciar ao mundo...Segredo profundo, que com. elle. acaba de des-cer ao túmulo, mas que o fez poeta e pensa-dor.

De sua pequenina cella, decorada de gravu-ras, symbolisando quasi todos os attributos deMaria Santíssima, apenas uma poesia sábioern dia festivo de, uma joven gentilissima, cujafamilia o estimava immensament», e é hojeviúva de iilustre estadista do Império.

E' esta, que se reproduz trunçaSa, porque amemória de quem' a lèú nao poude conserval-adurante 34 annos; porém, mesmo assim, é umajóia de sabor exquUite;

Quando a impiedade em ueu furer dementeMais insolente recrimina Deus,Elle do Bello mil ílorões renova,Eterna prova dos milagres seus,A sã virtude com poder celesteDa negra veste do atheismo zomba,E o vicio torpe se estorcendo immundoLá no profundo do abysmo tomba.E o Bem e o Bello, num fraterno abraço,Vão passo a passo percorrendo a terra,E Deus sublime, por ahi resumeTodo perfume do poder que encerra.

E este ente que resume ternoO throno eterno d'onde fulge Deus,Que delle immensas proporções retrata,Que é prova exacta dos milagres seus,E's lú.

>•••••

Pois bem, prosegue piedosa e crenteE reverente de tua alma a Deus,Elle que em ti sua extensão renova,Tu que és a prova dos milagres seusPara a impiedade recuar tremendaNos céus já crendo, e nos mysterios céus,

i Basta o prodígio de te haver creadoPainel dourado pelas mãos de Deus.

Pouco tempo depois, frei Joaquim regressouá Bahia, para seu convento, aonde outro monge,moço e poeta, Junqueira Freire, escreveu asInspirações do clausUo, que bem revslam orno-vel que o retirou da sociedade.

Ahi emmudeceu o iilustre franciscano, emsua estreita cella, sem que mão augusta o fossebuscar como a MonfAlverne, para ainda umavez cantar como outr'ora as glorias de Maria

Falleceu já muito alquebrado, restituindo aoCreador o seu espirito, contente por haver cum-prido sua missão,na terra.

IMOíOOO&OOO em prêmios offe-rece a loteria do Natal, em 8.000dezenas apenas! II Sabbado I

i} .i.. .. ..Quando hontem ás 6 e meia horas da tarde

o 27.o batalhão de infantaria regressava.do ex-ercicio, os capoeiras que precediam a musica,ao passar na rua Pedro Affonso, promoveramgrande sarilho.

Um delles disparou um tiro de rovolver quefelizmente não attingiu pessoa alguma.

Informam-nos que- hontem ás 10 horas danoite o indivíduo José Machado Dias, indo áresidência de Laura Passos na rua S. Bom Je-sus daa Creoulas, aggrediu a mulher ArgentinaMaria da Conceição, vibrando-lhe bengaladas eameaçando feril-a com uma faca, o que não le-vou «¦ fcfleíto devido á intervenção de algunsrapases.. .,

Machado chamara Argentina ao portão nolado posterior do referido prédio e lá aggre-diu-a, salvandorse ella por ter corrido para ainterior, sendo soccòrrida.

Houve apitos, ajuntamento de curiosos, masquando a policia chegou Machado já andavalonge.

JÁ se acham em exposição os prêmiosdaGAZBTA, do CaFE' RüY.

Terminou hontem o concurso para os loga-res de 2.* entrancia, de fazenda, a que se esta-va procedendo na delegacia fiscal deste estado.

Foram examinadoras o 1.° escripturario damesma delegacia sr. Elias da Cruz Ribeiro e oconferente da alfândega José Gomes da Silva ;a commissão üscalisadora compoz-se do dele-gado Íi3cal sr. Luiz Carlos da Silva Peixoto,que presidiu ao acto, do chefe de secção da ai-fandega Manoel Zeferino dos Santos e do 1.°escripturario da delegacia ,dr. Ihomaz de Le-mos Duarte.

Verificadas as provas, teve logar a classifica-ção dos candidatos, do modo seguinte :

l.o logar—Rubens Freitas Weyne.2.0—Arthur Martins Saldanha.3.0—dr. João Nazareno Carneiro Campello e

Adalberto P. da Rocha Fagundes.4.°—José da Rocha Padilba.6.°—ánchises Accioly.O.0—Salustino Luiz de França.7.0—João Augusto Soares Pinho.8.°—Fábio de Albuquerqu» Maranhão.

Uma commissão de negociantes da raaBarão da Victoria resolveu estabelecer asua custa naquella rua uma illuminaçãoa lâmpadas incandescentes, visto oscombustores pagos pelo governo nãoserem alli bastantes e darem luz fraca.

Para isso foi apresentada á Compa-nhia do Gaz a lista dos subscriptores,afim de ser assignado o contracto, noqual se estipulava que as lâmpadas per-maneceriam accesas até 10 horas danoite.

 companhia só acceitou o accordoconcedendo luz até 9 e meia horas, oque foi approvado por alguns membrosda commissão.

Pode haver ontros que não estejam deaccordo e se assim é, devem declarai oem qualquer das casas ns. 20, 22 on 24,daquella rua, sendo de esperar que niu-guem se opponha a tão grande melhora-mento, cujos promotores merecem e'o-gios. ____,<»«_»«___

50O:00Ó$OOO.—Umabôa forhrna, sabbado, na loteria do Natal I

DIVERSÕESRealisa se hoje nó Santa Izabel o annuncia-

do espectaculo em beneficio dos artistas Dolo-res Lima e Alexandre Poggia, desligados dacompanhia do theatro ds S. Pedro de Alcan-tara.

A pesa escolhida ê—A Russinha ou a creadade terona, opèreta em 3 actos, cheia de inte-ressantes situações cômicas, e espirituososditos o que, de certo agradará o publico aman-te desse gênero de espectacolos.

Consta, também do programma um adota-

ríado, no qual serão cantadas graciosas canço-netas, duetos e recitados bonitos monólogos.

: Uma banda de musica abrilhantará os inter-vallos.

Escrevem-nos de Prazeres:« Graças aos esforços e reconhecido gostoreligioso do iilustre professor J. L. Dornellas

Câmara com o auxilio franco da população,haverá na igreja de Nossa Senhora da Piedademiaaa de natal, cantada, i meia noute, comapparato todo festivo.

Acabam de chegar em Piedade e Venda Gran-de, para aproveitar a confortável estação vera-nica os estimaveis srs. coronéis: Braz OlavoCarneiro Leão, Manoel Netto e João Vieira comsuas dignas famílias, e, também com o mesmofim a maia da um mez, acha-se em Piedade ocoronel Joeé de Castro, com sua distineta consorte ; aqui.em Venda Grande estão os srs. ca-pitães : João Hermenegildo César e Jonas Cal-(ias com suas exmas. famílias, e qualquer diadesta spmana chegará; o iilustre dr. Simões,promotor deste município, com sua virtuosaesposa. k -..-•. i •.

! Os dUtinctos hospedes formarão um provei-toso elemento, para auxiliar a população des-sas paragens, no, empenho de conseguir-se opreparativo necessário para a recepção do ve-nerando, preclaro e laureado bispo de nossadiocese, que viiá apreciar, o espirito religiosodoa praieiros e de seus dignos hospedes.»

500:000$000! Sabbado!A LOTERIA DO NATAL I

Viva

Tem provocado enorme sensação a estadaem Lisboa de dous agentes da policia franceza,que se dizem ter vindo á procura da celeberri-ma mme. Humbert. Hospedaram-se no hotelde France, onde foram assaltados pelos repor-ters; porém nada disseram sobre o fim da suaviagem. No hotel evitam quanto é possível oconvívio com oa outros hospedes, e têm tidoamiudadss conferências com entidades offi-ciaes, especialmente com o sr. Veiga, juiz deinstrucção criminal, a quem o chefe do servi-ço de segurança na prefeitura de Paris man-dou grande cópia de indicacõaa sobre Frederi-co Humbert, mme. Humbert, Maria d'Aurignac,Romain d'Aurignac, Emile d'Aurignac e EveHumbert.

: Ha quem affirme também que os dous egen-tes, antes de chegarem á Lisbôa, haviam pas-fado no Porto, onde conferenciaram com o sr.commissario geral de policia daquella cidade.Não admira qus isso assim fosse, tanto maisque aquelle iilustre funecionario já tinha rece-bido do sr. Cochefert, além de uma nota identi-ca á que foi enviada ao sr. juiz Veiga, esta inte-ressante communicaçâo:

c Meu caro e estimado collega—Transmittin-

§s-lhe a circular junta, a solicitar a procura

os esposos Humbert, de mlle. Eva Humbert,sua filha, de mlle. Maria d'Aurignác e dos srs.Romain e Emilio d'Aurignac, aceusados de es-croquerie, falsificação, uso de falsificação ecumplicidade, tenho a honra de o informar deque fortes presumpções levam a suppôr que osfugitivos embarcaram nessa cidade para desti-uo longínquo.

A justiça franceza, ligando grande importan-cia a captura desta familia de falsários e de es-croesáe grande envergadura, muito terá a agra-decar-Ihe se fizer investigar junto do pessoaldas diversas companhias de navegação se osculpados embarcaram a bordo de um des pa-quetes que sahiram desse porto em t de maiooü dias seguintes.

Agradecendo-lhe antecipadamente os seuscuidados e cfferecendo-lhe o meu prestimo atitulo de reciprocidade de serviço, peço paralhe testemunhar, meu diatineto collega, osmeus melhores sentimentos de boa confrater-nidade.D

Dizia-se que os dous agentes francezes ti-nbam partido no vapor Cametense com destinoao Pará. Não é exacto.

A'S EXMAS. FAMÍLIAS.—Fazendas com cincoenta por cen-to de abatimento — liquidação defim de anno—no Armazém do Leãoá rua Nova n. 42, confronte á igre-ja dos militares. Não confundameste grande estabelecimento comoutros.

ESResultado dos exames Ofaes do 4.° anno,

hontem, na Faculdade de Direito:Cerbiniano Carneiro Campello, plenamente

gráo 8 em criminal, grás 5 em civil, gráo 9 emcommercial marítimo e gráo 7 em finanças econtabilidade do estado; Joaquim AméricoCarneiro Pereira, plenamente gráo 8 em crimi-uai, gráo 6 em civil, gráo 7 cm commercialmarítimo, simplesmente gráo 1 em finanças econtabilidade do estado ; Antonio Pereira Gue-des, plenamente gráo 9 em criminal, em com-mercial marítimo, gráo 3 em civil e simples-mente gráo 5 em finanças e contabilidade doestado; Manoel Gonçalves Nunea Machado,•implesmente gráo 1 em todas as cadeiras ;Mameliano Taurino Cordeiro, simplesmentegráo 5 em criminal e em commercial marítimoe simplesmente gráo 3 em civil e em finançase contabilidade do estado.

— Hoje funecionará a banca examiaadorado 4.° anno em prova escripta ás 11 horas.

Resultado geral dos exames procedidos noCollegio Orphanologico de S. Joaquim manti-de pela Santa Casa:

. Aula de portuguez. — Primeira turma: Al-frèdè Montenegro de Mesquita, Alfredo Fran-cisco Moneita, Aprigio Ribeiro Pessoa de AI-buquerque, Gustavo José Ferreira, José Can-dido de Miranda, Luiz Gabriel Affonso Ferrei-ra, Manoel Amáncio dá Paixão e Pedro Ivo daSilva, approvados com distineção; segundaturma: Bianor Benedicto Bezerra de Britto,Luiz José Bezerra de Britto, Paulo CândidoMonetta e Joaquim Cavalcanti da Rocha Wan-derley, distineção ; Eduardo Daniel de SouzaFradique, Joio Antonio Tavares, José Luiz Ro-driguas de Freitas, Jamy Henrique Elliott,Luiz Gomes da Silva Reis e Raul Ferreira daRocha Lima, plenamente; Augusto FerreiraLima s José Nunes Guimarães, simplesmente.

Curso primário. — Classe superior, primei-ra turma: Armando da Silva Oliveira, LuizGonzaga Cabral de Vasconcellos, Jo&éde As-sumpçáo Castello Branco, Hildebrando MacielCésar Coutinho, Januário Firmo Xavier, Romeuda > Fonseca Carvalho e Walfrido de .Assunv

Lemos Hermes, Corbiniano Octaviano de Mel-lo Monteiro, José Ferreira da Silva Lima, Joséda Costa Monetta, José Lourenço de Almeida,José Milburges de Barros, João da Rocha La-rangeira, Lindolpho Ernesto Alvares, ManoelThaumftturso da Cruz, Ricardo Cavalcanti deOliveira e Tbeobaldo Marques da Gama, pie-namente ; Antonio Elysio Barbosa, Carlos Au-gusto do Rosário, Carlos Paulo Vieira, Candi-do Thiago da Costa Mello, José Alberto deSanfAnna, José Firmino Ribeiro dos Santos,João José Florencio da Silva e Manoel Luiz deFrança Leite, simplesmente ; Perminio SoaresMarinho de Souza, aproveitamento; segundaturma: Isaac Modesto Pereira Bastos, JoãoUbaldo de Miranda e José dos Santos CastelloBranco, distineção ; Bertboldo Gomes de Ilol-landa Cavalcanti, José Soares de Souza, Joêéde Arruda e Silva, Antonio Lauriano da Silva,Annibal Américo Brazil, Carlos Agenor Basini,Djalma Francisca dos Santos, Eduardo Lúciode Oliveira e Silva, Falippe Gomes de Oliveira,João Isaac da Silva Reis, João Maria Damas-ceno, Joaquim Nunes Guimarães, Manoel Bar»bosa Lima, Octacilio Octavio de Araújo Co-riolanó, Oscar Gonçalves de Albuquerque eSilva, Olavo Esteves Alves e Roldão Ferreirada Rocha Lima, plenamente;. Francisco deAssis Barros Correia, aproveitamento.

Classe média —primeira turma: Gabriel Fer-reira de Albuquerque, Msnoel de AssumpçãoCastello Branco e Thomaz Fernandes da Silva,distineção; Fábio de Araújo Lima e Oscar Joséda Silva Guimarães, plenamente; Manoel Al-ves da Silva, simplesmente; Álvaro de Olivei-ra Faneca, aproveitamento; segunda turma:Joaquim do Nascimento Bezerra de Britto, dis-tineção ; Amancio Gomes de Oliveira, Agosti-nho Gomes de Oliveira, Adalgiso de Arruda eSilva, Júlio Oscar Branco, Luiz Alves de Mene-zes e Manoel Genuino da Silva, plenamente ;Antonio Epiphanio Soares, Clodoaldo de As-sumpção Alves, José Francisco Ferreira,OscarJustino da Silva, Raymundo de Mello Capuz eIgnacio Joaquim de Souza Leão Sobrinho, sim-plesmente.

Classe infantil — primeira turma: Armandoda Assumpção Castello Branco, Carlos Lean-dro Baptista Silva, Cicero Antonio Procino,Francisco Vieira da Cunha, João GualhertoFortuna e José Luiz de Barros, distineção;Abelardo José dos Santos, Bârnardino Jo&quimde Lima, Cyrillo José Antonio Francino, JoséFaustino da Silva, José Maria B*rretto, Leovi-gildo Alves da Silva, Manoel Luiz de Mattos,Manoel Soares Bezerra, Martinbo Diogo, Odi-lon Lopes, da Silva, Octavio Guimarães Paiva,Pedro Augusto de Carvalho, Raul Ventura dosSantos, Severino de Souza Rimos de Oliveira,Vicente de Paula e Silva, Carlos Sérgio de Me-nezes e Romeu José Antonio, plenamente;Carlos Nunes Vieira, Francisco de Salles, JoséEurico ds Silva, José Thomé de SanfAnna,José Rangel Campina, Juvencio Francisco deAndrade, Leonardo Bezerra Cavalcanti,. LuizGonzaga de Assis, Manoel Alfredo de Mello.Uanoel Pereira da Silva,.Pedro da Silva Gui-marães, José Ferreira Reis, Jo&é Pedro Bara-ta, Pedro de Mello e Silva e Tbemistocles Ta-vares da Silva, simplesmente ; Emygdto Joséde Lima, aproveitamento.

Deixaram de fazer o exame 34 alumnos ma-trículados nesses últimos mezes.

No dia 3 do corrente esteve em festa o Iasli-tato Nossa Senhora da Gloria, na pittoresca ei-dade de Nazareth da Matta.

Motivou-as o exame de difierentes alumnasdos cursos secundário e primário daquella es-tabelecimento de instrucção.

Constituída a banca examinadora pelo dr.Abdias de Oliveira, juiz de direito da comina qualidade de presidente ; pela profeamunicipal d. Maria Angélica de Macedo,professor Pedro Elysio de Macedo Françirector do collegio Spencer e pelo auxiliai* doinstituto em festas—o professor José Júlio Vir-giles de Souza, perante crescido numero depessoas gradas, mormente representantes daelite feminil nazarena,—tiveram lugar os exa-mes n'aquelle instituto.

Iniciados os exames no dia anterior pelasprovas escriptâs, no dia 3 apenas tiveram t £¦fectividade as oraes correspondentes.

Depois de prolongado e minucioso exameem que ficou patente o adiantamento, a eleva-da mésse de conhecimentos por parte de to-das alumnas foi proclamado o seguinte resul-tado:

Curso secundário — Maria Cardoso de Albu-querque Moroes, approvada com distineção no$° anno de portuguez, francez e ariihmâlica ;Lybia Ferreira França, com distineção no 2»anno de portuguez, arithmetica e geagrephiae no Io de francez; Isaura Cirdoso deAíbu-querque Moraes, approvada plenamente no isPanno de arithmetica e no 1° de portuguez afrancez.

Curso primário:i° gráo— José CardoáO de Albuquerque Mo-raes, approvado com distineção e louvor;Cherubma Filard Perrelli, approvada com dis-tineção.

Segundo gráo—Eulalia Rosa de Moraes Cou-tinho, approvada com distineção e louvor; An-tonia Spinelli Lapenda e Angelina Curcia, pie-namente.

Proclamado o resultado dos exames p?lo dr.presidente da commissão examinadora, fez ellea entrega dos respectivos diplomas ás alum-nas, pronunciando em seguida uma bellissimaallocução, não só felicitando as pelo triumpho-obtido, como exbortando-as a proseguir comardor na tarefa encetada. Ao terminar foi acommissão examinadora, comprehendendo adirectora do instituto, a exma. sra. d. Mariada Gloria França, coberta de ilores peUsalum-nas, que, para isto, se achavam munidas decestinbas elegantes com flores variadas.

Felicitando então a sua prima CherubinaPerrelli e a directora do instituto, pronunciouum pequenito porém elegante discurso o in-telligente alumno do Spencer Antonio Beihn-fanti, que otlerecendo a sua prima um findoboüquet de flores naturaes, esta por vez pre-semeou com elle a directora do instituto.

Seguio-se com a palavra outro alumno doSpencer o Jo*ú Lapenda, felicitando a sua ir-mã Ântonia Spinelli Lipenda e também a di-rectora.

Depois, o pequeno Isaac.Vieira de Mello,alumno do instituto em festas recitou comgarbo umas interessantes quadras, que foramdeveras applaudidãs.

Estiveram em exposição diversos trabalhosrealmente primorosos, executados com artepelas ílumnas do instituto.

Teve lugar ent.o um lauto jantar, servidopor quatro vezes aos differentes convivas, tro- .caudo-se na. primeira mesa ao.dessert os se-guintea brindes: dò dr. FranciscoPorphirio dè

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t pçáo Castell» Branco-, dístlaeçio; Brasiliano -j~r~3 -;•—»-• —* — "——««-. -»»—«*«* -<=Ibeism CayaloaaU, Cailaa Fwín, Ajtí»^i4iadxaac Uo» á cias*, da nwgisten» ala r*

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^^^,,Ks:?^ss8.e?r«s£vãm-se em numero superior - -_;—

>0 Q01,01 ,0B!í?d.tàmr?S-- representada pelo

JggBatW£m& deste ao professor io-e

Júlio agradecendo. ^Rs aluo.nas recitouNameaaMpee»lMted«^a^wta

grem^ffi?s«l%^Sora e as col-

xerra, José Júlio e ao^dr. A*uias oi devéci_s

ammno Josré C»vdoao, qae se torneou „apreciado aortod^pe^Jiveza^^B ^pelamtelligencia^al|«ute

admira ^

a sua. P°u=l^*tere8_^S e feü^es o majorpressões minto *ater=l=«"^Paí-doso.ibílio^erraaoje^eno^ardoso.^

Duraate. o --W*;J&^ t_3h0 altemãodemios» piano mo $5Sg£5ti&S& doinsti-

ggtJfSíd-ío. ^do ^*Plg»XdSdton.

>»-««8E@ffifi^_--fe--i-d

anno e a outra a 3 de abril do anno vm-

dôu?o, succede que o gerente dai dita

companhia declara que P^WggggS.vallos faz-se preciso reunir a aire,cnt0";

parfofim de resolver o caso, sendoquefua opinião é que a companhia nao se

responsabiiísa por pagan"nt° *'Vno-desde que aão tenha sido ronpy^^voSce ai? 80 «e novembro proxmiopsssado segui*» publicação ^^ompanhmMas como as apólices nao esiao_v-ucidassIÍÔa fé p&_e.*xpncar. semelhante

^SSssim prevenido o P^*^

tanto, porem,aos drs. Vieira daneiro, visto come. respeito da retirada dado pelo, juiz^ o^

e do batoteiro bie-re-r

provada pela certidão —Leãoi* . a— não acontece com relaçãoCunha e

destes e subserjaçnté_ nomearão d odr. j ^'f^^tíjofe apresentou aos peri-

Ermirio ConÜahoha.apenas,oquecons-ta do ultimo período do interlocutorio defls. 74

vivos applausos.nhoritas Semirames de" O iTCira -e"Nasiaha

trechos de

claramente deviio pela canci-se Kfuculdades «o «edor até que cançjda a paciência do proprietexio seja qaaí

qser acção abandonada em proveito tta

notável compatibia.Recife, 17 de dezembro de W-J.

Caderneta perdida .O abaix* «ssignadoíaz_scie^ao^n-

Bandeira exaram ^^«oamhtiça, 8^«nd0;^emfmero dè senhoritas a

^n^d^tecS^ectó» do insti-

^wJlK-n» fesfa sobremodo sympathicaa4olinmtóderfossaSenhora da Gloria, em Na-

zareth da Matta.Na lote-

cadern-te

SOO contos,ria do Natal-

Sabbadc.

ao

blicoque perdeu a »uaCaixa Eoooomiça ^*2?*Taom

Recife. 5.7 de dezembro de VMf.nec-w: Luiz dé França Mello Heis.

ICCiODBOTRMCÇlODB

D.. Angela Baptista Barrette(Continuação)

Documento A: R-fata9»°a „,relatório aprese atado no dia

^-de junho áel901 pelos drs. Au-gusto Coelho Leite (relator), Au-custo Lopes dé As-umpçao Pes-fw. João^-püsta^de^rvalho e

, - Joaquim Antônio, de Çasl o Lonreiro.FARTE PRIMEIRA

Illm. sr. -tr. juiz-«e direito de or,hãos.—O relatório de fls. .187 a 1921 nao

Vl|?verino José, Pernambuco, - mezes, Graça- gSsílegal; Não é B digno de fé. porque- •-»-- ¦"—— firmaram deram exuu<

«Fir .a sem effeito a nomeação dosdrs. Carros Carneiro e Vieira da Cu^nha e nomeio para snbstitml-oi.odc. Ermirio Coutinho, queserAinti-mado e prestará juramento.—Kecire,2'á de janeiro de 1901.-«teiòwief. •

Tombem não é verdade ter o» dr. Er-mivio Continho deixado de

comparecerás sessões «por ter se **"***?*£*£.mar parte nas reuniões do congresso na

«nonato, porque na mesmadaUem que o

juiz, após uma injustificável demora, se

Sgi-U marcar dia P«ft«f °^S&§eaquelle subst.luido P»^dr. BspUgJoeCarvalho, como se \e do interiocu-or-odC flS«Marco

o di. 29 per.tjr gggoexame da paciente d. Angela *_»*P"*taBarrretto; intimados os interessa*dos ee paciente. Substituo,o dr.

Ermirio Còutinho_pelo dr. João Ba^

píistade Carvalho.- Recife, 25 deí-.i« ri* 1Q01.—Afcioiades.»

tos ac ma os quesitos a fim de respderem. Em seguida foi pelo dr^

onoão

soda

efazer

á an-

. N--~foram sepufeftdas no cemitério publico de

aareSoSodtaidedezembro, asseguin-

maio de 1901- ....Em continuação e referindo-se

diencia do dia 4 de junho de 1901 os pe-

^^ISdl.n« ..U dW.rdrtonoreSsob a presidência dnmagisti-ado. preenchiâas todas aa formalidades le-

Negnhnma7ormalid«de foi preenchida:nem se lavrou termo de «udiencia e isto

porque não convinha que dos autos con-atasse o indeferimento ao requeridai ver-balmente pelo filho da Patente, pedin-doe sustentando ¦ necessidade de se

co. , Pernambuco,

SSfflS^ Pernambuco, «I

^aétSa^-Sraambueo, 26 annos, casado,

^^Slíe^Pernuobuco, 45 aanos,

^Jmlfeto.feminloo, Graça. •«m-eto,íemin-no, Necrotério.

dia y

me_e3,

Itaria da Penha Cardoso, Ayres, Pernambu-«^^r^ní§-rn'.mnnío, 7 mezes, SantoAntônio. -.„„-.

S^ffiSTliK-. Pernambuco, 33¦ttBíãSSS-SBig Pernambuco, 20

annos, solteiro, hospital Pedro»II. bJeronymo Rayaiundo_jJa -Suva, rernaawu

CO,Jeronymo •Raya»undo_jia/Ç)iiva,--er|1t, *! annoa, solteiro, hosgital Pedro U

Dr. José Francisco Martins Sobrinho,nambuco, 27 annos, casado, Boa-Vis «• .

Tnerezà©. Tavares Cardozo, Pernambuco,«5 annoa, viuva, Boa^Pista.

Ernesto de Vascoocellos,annos,, casado, Boa-Vista

Joanna'Baptista da

Per-

Pernambuco, 42

GrandeConceição,. Rio_lo Norte. 10- annos.vviava, Boa-Vista.

.^rnaraino M. de Lima, Ceará, 38 annoa, sol-*^o°So

írãncisco Oliveira, Pernambuco, 35 an-

^-dròSí^dfe -U: Pernambuco, 36annos, solteiro, Graça. ,; .- .-_- <¦üm feto, masculino. Boa-Vista.

Joaquinà Gonáim Damaasena, Pernambu.o,^

LlocadiSreira deOl-rára, Pernambuco,minutos; Santo An-ònio.

f aío^Sonor' Martins, Pernambuco. 35*Xri'aNp^u?aXiC^ceic20,íPernambuco, 48.annos, viuva, MenJaoidade «i^i«ii.i_S»íw

Manoel Anselmo dos Santos., Pernambuco,__2 annoa, solteiro, hosaital Ped^ II.

Antônio José Leite, .Rerna-fllH-SO, 59 annos,solteiro, hospital Pedroíí. „u„--.

Manoella Maria da-Confieição, ^ernambUK»,43 annos, solteira, hospitaJ Pedroar

Jovina da Conceição, Pernamímco, 56 anno-i,casada. Alienados^ ¦ ,_-_=_.Tres fetos, masculinos e-un fei-anino,croterio. .. __

DU.11 _oPedro Alves Cardozo Júnior, Pernattibuco, a

^Maria^vSfnl-doa Santos, Pernamh*uco, 48'Ta^Tm^rbSa^ Silva, PemamfeU 24annos, solteiro, SanfAgueda. _ -

Francisco Cavalcante de. Albuquerque^^ernambuco, 28 annos, solteiro, hospital .Paaro11

Francisco Sailes da Silva, Pernambuco, &annos, solteiro, Alienados.; _ _"__.,„„

João Gobcalves do E. Santos, Pernambuco,6 annos, Necrotério. . . i_ -T^

Um feto, feminino.-hoapital Pedro11/ • ^

Julieta Maria de Miranda, Pernambuco, 2 me-«s, .Necrotério. .

Ne-

PÜBIICAÍ.UES SÔIICUADASCompanhia Eqnestre

Tendo sido furtados na. noite de 13para i4 do corrente_dous_cavaUos segnFados nesta companhia jatUo.

«££. H.Conollye não se achando vencidas asapoüces dos «eguros. pois uma1 deitesperde o valor a ^1 oe dtfzemllro, oeste

ía^p-vaS de incompetência prpns"onal e sobretudo «'è falta de probidade.

Como preâmbulo, os peritos fizeramum summariss mo Wjtorico do proees-to. como se vede fls. 187 a 189, e neste

primei?? pirta do relatório que ficarácelebre nOS annaes indiclaes, além dasincoberencias' e dás ásserçoes qae nosautos não-encontram base^salientam-seinverdades, as quaesdo caracter d'elles. .. 1C .„

¦ Réferindò-se á diligencia do dia 16 desetembro de 1899, èffectuada na residen*cia da paciente, disseram os peritos.

« due depois de franqueado o. írfr' gresso o dr, juiz dera várias ordens

Soe julgara necessárias para tornareffectivo o exame;.qne dado começoao exame e quando elles procurarvam obter informações sobre o es-todo de saúde anterior dajiaciente,interrogando-á n'este s«enlido, seu

I marido Prisciliano Prisco Paes Bar-retto perturbara o trabalho intervin-do nas respostas e fazendo referenCias descabidas, o que^den logar arequererem elles o adiamento üoexame para outro qualquer dia.»

Além da contradicção evidente, em quecahiram, faltaram os peritos á verdade,porque, frustrada a diligencie pelo ma-rido da paciente, contrt quem o dr. juiznão se dignou tomarjnrovidencias, o queum dos peritos, dr. Barros Carneiro, re-auereu, foi cousa muito diversa, comoconsta do seguinte trecho do auto deexame de fls. 56 v. a 57:; -,... c

« Em seguida foi pelo dr. ManoelClementino de Barros Carneiro, deaccordo com os seus collegas, re-

' querido o praso dè 30 dias para, de-pois de outras observações na reie-rida examinanda responder os ditosquesitos, o qne foi deferido pelo dr.juiz de orpháos.»

Proseguindo, disseram os peritos:¦ « que scientes do respeitável despa-

cho exarado em nma petição do mesmo-sn-FVde Paula da_§.._ Rego,, que

i versava ^sobre o unicp^Lexame feito,os peritos, como lhes cumpria, corr-ferenciaram entre si e responderam.»

A petição 3 que se ailude é a que nosautos se. acha a fls. 60, na qual o reque-rente pedia ao juiz providencias com ofim de gu-antir as observações medicss,providencias que deviam ter sido dadasno acto do exame e sem que para issofosse preciso ouvir os reritos, cuja missão era outra mui diffarente, e nao hou-ve conferência. O requerente foi quematurou a ínassada de andar de Herpdespara Pilatos, porque nenhum queria sero primeiro a emittir opinião e todos ap-paliavam para o dr. Coelho Leite, que,informado do oceorrido, rascenhou umaminute, da qsaal foi portador o mesmorcauerente. Passado a limpo e assigoa-do pelo dr. Coelho Leite ^ conteúdo daminute, com o qual todos estavam deaccordo, ainda assim um nãorqaeria.assignar se primeiro que os outros. QuantoTá petição que « versava sobr*.o nnicoexame feito », o re^oerente, aborrecidodo novo jogo de empurra, resolveu pre-scindir aas respostas.

Logo em seguida disseram os peritos] «aue os drs. Bibeiro de Br-tto,i Barros Carneiro e Vieira da Cnnha

pediram ulteriormente dispensa <aecontinuarem o funecionar e fortronattendidos, sendo nomeados em suo*stituição d*elles os drs. Ermirio Con -

, tinbo, Baptiste.de Carvalho e Joa-quim Loureiro ; qne o dr.. ErmirioContinho deixara de comparecer ássessões por ter se ausentado para to-mar parte nas reuniões do .congressonacional.» ¦¦¦~y-'}- /v, . ______

Qaanto áòdr; RibeirdnÉiBritto.aqnempelo interlocutorio a fls, 164 JRgfflgf&fldri-onreiro,a allegação dos peritos epom*

rem tomadas por termo as respostesinverosimeis e^inveridicas, que estavamsendo dadas ^M^_íS.*ÍSno acto de ser aberta a an diencia, fora

desattendida^a péüçaojde flf^177• «HJ.como se vê do despacho n ella exaraao,na qnal o requerente, de accordo com *lei e com a scíencia medfcorleg*l. insisr,lindo pelo interrogatório judicial d*t auprblicada, pedia ao nir que se dignasseSnvil a sobre os quesitos propostos.9 Mais adiante disseram os pe»"-tos_;. . „

«V sessão_qne teve logar n estedia (11 de J5Wa_^S?r^Lou.parecer os fritos dra. ^qnfm Lou-retro e Coelho Leite.» __^_-

* wjj

ar-

'O

juiz pela presença do mesmo, «despeitode tratar se de nm caso de píychtetria,6 escrivão foi á ultima hora ver se oen-

ateava no consultório, o quenao.«je-~Z%?nAn determinou o adiamento dacedendo,cessão

Na hora designada para ter logar e eu-diencia, achando se presentes os drs.Bapttete díTcarvalho, LopesMg^Mros Rego, curador de orphaos, juiz, es-crivão e asuppücada, o **M&*$g?milicando,»pr«entoua petição de^fls.176,Snin desnacho, devendo1 ser dado imme-

só foi proferido 7 dias de-

Baptista de Carvalho, decimos seusooUegas,requeridonovoexame para terça-feira próxima futu-ra com-a ausência de curiosos e dofilho da referida d. Angela BaptistaBarretto, cuja presença pode per-SSar o exame requerido. Declaro^e tambem compareceu desde o

Principio da audiência o^dr curadorgeral Paulo Ananias da Silveira. »

E'f porém, verdade, que o rçq^rentepor motivos em cuja apreciação naoaSve entrar agora, fez-se representer poram dos advogados que o cindiram ateá ultima hora, o qual trahmdo a con^fiança em si depositada, imitou-se ao

papel de mero espectador da diligencie.P

Concluindo este parte do relatório,disseram os peritos: .

a Concluindo o exame no dia 19, derlarando cadaum dos peritos achar-^ffiSStemente habilitado pararesponder aos quesitos propostos,conferenciaram entre, si e combina-Sm conferir ao perito dr. AugustoCoelho Leite o encargo de redigir opresente documento em que vaeconsignado o resultado da observa-

Íão de todos elles.»

ito oppõe o requerente ^ue o dr.Loureiro, que só se achou uma vez na

presença da examinanda, que antes naofeu os autos para saber como devia ha-ver-se na presença da mesma, e depoispara acruilatar de suas respostas, tendoEd? iSntieo Procedimento «enbtj.peritos, estava na realidade sofficibn-ÍSibntb habilitapo para assigaar emconfiança, tal como o fizeram os ontros,subsemndo, portento, graciosamentetido quanto foi engendrado e transposto

para esse relatório5 pelo perito relator,Se quem o requerente na sala das au-dlencias, ha òccasião em q^efhamavasaa attençãò para diversos factos davida da paciente, ouviu a seguinte res-

postes: «deixe estar, deixe estar: eu seitudo.*

; B---isBSe«?-S. dlss. .Ue .0 nqo.

^nte, quando este proçurouo pela primeÍr\sr?

Silva Rego, a mim o sr nãoprecisa expor cousa alguma. ea seiFido. Quanto á sua mãe, desculpe-me a franqueza, baste eu saber queellaé uma mulher velha que se pin-ta para eu ter juizo formado: quan' to ao séu padrasto, eu o conheço des-de menlnb e sei que foi sempre um

1 ¦ -¦ doudo » - _> _t' Refutadas, assim, as inverdades da

primeira parte do relatório e qne, ¦ ao

Suasi tante» quantos os períodos nellacontidos, o requerente passa á segundaoarte do mesmo relatório.1

Francisco de Paula da Silva Rego.(A seguir)

receite, garantindo-te» meu mimoso, vaiae»

pretencio"so'LByette Lemos ;, man-«„ .«zer uma daqueilas caixas Chama-das pyramides, onde se collocam os pa-lhaçbí das barraquinhas de feira evaepara o bazar mais concorrido, mune*teae n ia trombete mais forte e maisiV£brante do que a trombete da F-maevese ao menos consegues com os teus es-c^res funambulescos, obter a arruaçada.earot; gem vadia ; porque de outra ma-beira não conseguirás ímmortahsar oteu nome immortal. „__j__

Antes disso curva-te e beija o pó onde-os artistas a quem procuras attingircomas tuas salyras, pisam indiff-rente e so--

r_)a mesma fôrma que Nabuchodonosor-

pretendera dos povos as homenagens-somente devidas a Daus, desejas para t_-os louros que só podem adornar as.frontes luminosas dos eleitos da arte.

O citado rei da Babyloma foi castiga-do daquella sua pretensão tendo porsete annos sido transformado em touro.:tu em que te transformarás, pobre re»tsem sceptro _§_.__.

Lembra-te qne só em logar onde seignoie os princípios mais rudimentares--da musica, como por exemplo, na costa»d'África onde jazem os venerandos res- -

tos do teu nobre antepassado. mSanto rei Mulungu, conseguirás fazer

figura. . triste. Dizem que Cyranod^.Bergerac costumava chamar attençao-vestindo-se de macaco; tn que és esgal-

go veste-te de camello que ficarás benutransformado. . ^_

Agora sem mais assumpto1 envio-te os_meus sinceros parabéns pela figura brt-rlhantissima que tens feito.

Do teu amigo de cama e mesa,A. lavares..

iCH

CÍ-.KÍ _i«>"^A ^ qu -J-íiS-li*. ifcU83Bí3 í*-<

diatamente, — --- _^.pois. .';__- .

Disseram mais os peritos ....« O exmo. sr. dr. jnlz de direito

providenciou no sentido de ser re-presentado o marido da examina noapor seu advogado, dr. Manoel Fran-cisco de Barros Rego, e o requerente tambem' por seu advogado, dr.Josi Ignacio Pereira do Lago, a fimde èviter-se qualquer, perturbaçãona marcha do exame.» .

Este trecho do relatório tembem estaem completo antagonismo com o qneconsta dos autos. *ã ErTectivamente, d*elles se veriâcaqueó dr. juíz-desattendeadp tudo quantoorequerente em suas petições de fls. 60,64,70 infine, 82 e v., 161 a 162 «ticutoucontra o marido da paciente ; desatten-dendo os pareceres dos peritos de fií.65 e 66, os quaes, referindo se ao allndido indivíduo, disseram tmgggggte : «Se tivéssemos de jnlgtr do estadoactual de sua raião, dispenaarivmos ou?ra sessão, tão BV">"NT'Bl?t?,rJ,m *h?^vas de falta de imputabilidade ode m-Consciência que-nes deu»; desaltenden^do, finalmente, o parecer do div curador

ge^l de orphãose interdictos, fls.77,-Ipersistiu em não mandar submettel-oa ex.me de sanidade e em ordenar suacitação para assistir a todas as düigen

Silenciando sobre o que fora requeri-do a fls. 60e 64 e despresando os pareceres de fls. 65, 66 e 77, o juiz, afinal,proferiu o bem expressivo despacho,que ainda no momento actnal continuaem pleno vigor, não obstante tudo quan-^posteriormente foi allegado^maTusjpeo que conste da petição de fls 161 a lb2,a anal ainda não teve despacho defini-tivo: -Quanto ao-1 • ponto, acho neces-saria a citação-do marido da supphcada,como orden-i; qaantoao 2* (exame desanidade em Prisciliano), so oppor una-mente tomarei conhecimento ^d

elle. -

Recife,. 5 de fevereiro de 1901. — Alabiades. ¦ _

E? digno de menção : Os peritos pãoviram o «oe se acha nos autos ; entre-tanto, viram o qae n'eUes nao se encon-tra, por exemplo, - a supposta procura-'ção do marido da paciente constituindoadvogado 1

Carta abertaAÔ INSIGKE MÜSICOQRAPHO IAYETTB

LEMOS

A ti, qne és um gotleira, ao dirigir estaslinhas devo prevenir qae nao sou umengrossador, nem me presto a manive-làs; mas um admirador dos que pos-suem o mérito que tu1 ambicionas, po-?ém que jamais, em dia algum conse-guirás, erbbora f andando sociedades pa-ra fazerem reclame de tna ridícula per-sonalidade. ,_„ _._

Não éa primeira vez que tu, pelas co-lumnas do Jornal Pequeno censuras osconcertos9 aqui realisados, exclusiva-mente porque não te dispensam a honrade convidarem para figurares nos pro-grammas ao lado dos bons artistas.¦A pouco tempo quizestes metter a ri-

dic^Fo o conce?toqdo club.Mathi.s Limacomo sé a tua competência f9sse capaz

fazer cousa melhor; haja viste

ÜMA VISITA AOARMAZÉM ABRANTES

Trua do Bom Jesus 11. 48Os proprietários deste BSTABEL--S-

CIMENTO continuando como nos an—

teriores annos, a apresentarem ao res-

peitavel publico desta capital, além detum esplendido sortimento de mercado-rias, finíssimos artigos, próprios para-

presentes, chamam, portanto, a atten-

ção de seus distinetos e amáveis freguí—zes e de todos os habitantes deste bella

cidade para se certificarem de que nes--

te gênero acham se sem eompetenciav

pela variedade e gosto dos artigos que-expõe á venda em seu referido estabele-cimento e a preços módicos de áccof der

coma epocha lDa explendidissima exportação, qüe

off-recem, fazem parte preciosos pro-duetos, como sejam — Chocalate _lu-

ckard e de outras finas qualidades, Born>bons, Blacoutos em oaixinhasMcestinhaSisbandolins, guitarras, bandejinhas e uma-infinidade de objectos de gosto artisti.*camente preparados nos principaes es-

tados da Europa e da America, pararbrindes do NATAL, ANNO BOM*E REIS» o que tudo pode ser aprecia-do, fazendo-se uma visite ao

AHàZ-l ABRANTES-

de a Charanga dofiasco que fizestes pas-ar . _seu ultimo anniversario. Aosurra do meu amigo Ze Gril-

„-±lí-*t-i****

locutórío dcâlne janeiK>-de-190LPois bem: no ultimo período do In-

teríocutorio cit., fls, 78, Je-se:. -« Maraue o escrivão novo dia para

o exame na sala das audiências, «•tendo a pacien-e, «d _-a»ido, osmédicos, o requerente e o dr. cura-dor geral. - Recite, 31 de janeiro de1901. — A leibiades » '.=.' '

Q_Snto ao requerente «dos ^osap^

il consta que o perito^ dr, Baptista oe-«v «tom ÒÜKMjáàtxmosií ** ."«.im-i ewío.

Recife nor£-_fi-_6rGS 0»-i^*.-»-»~. —

10, dissestes que elle procedia desta maneira movido pela inveja da tua estupenda posição como se acaso houvesse nouniverso inteiro maior invejoso do que*u.

A tna alta illustração não deve desço-nhecer o caso que se passou com o tu-tor do Hernani.

Existia na França um lagetle que ti-nha a pretenção de se tornar celebrediscutindo com um homem ilustradoSeque um dia desafiou a Victor Hagoe sendo acceito o seu repto, eil-o pelosiornaes a escrever parvoiçadas ; qu-udoum imigo do granue poete fel-o ver queo seu contendor era um doido e fácil éde saber que desse dia em diante fica-ram sem resposta os seus artigos.

Pois bem sabes o que affirmava oidiota ? Era qnè Victor Hugo havia sidoesmagado pelos seus criteriosos arti-

8°s* «Comtigo dá-se o mesmo. Procuras to

dos os dias uma òccasião para te salien-tares encontrando nm artista com qnemdiscustas e agora que se te offereceu oc-casião foges do terreno musical e enca-rapitado na despresivel columna do ri-

gbapelüriâ mmRUA NOVA N. 16

-)o(-E' incontestavelmente n'este estebele-

cimento onde temos visto vender maisbarato os diversos artigos que expõem*á venda, taes como : chapéos de cabeça,para homens e rapazes, chapéos e capo-tas para senhoras, toucas, bonets e gor-ros para crianças, chapéos de sol, ben-galas, roupinhas para meninos, capaspara senhoras, meias, gravatas e camisas-oara homens, bolças de couro, carteiras,-coroas mortuarias e outros artigos. Em:virtude de ser uma realida e o que ex-pomos, recommendamos uma expenen-cia a quem ainda não aproveitou as van--tagens qne offerece a

VICTORIACHAPELARIA_RT_r-é-. -sro-sr_a. tt- 1©

MUITOS QUE LA' TÊM COMPRADO-

Ivogado • _-_,«,-_'¦_._•« intar-- diculo derramas as tuas venenosas PUisOsperitos citaram o despacho mter- «gjj

atheia e não trepidas siqaerern

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calumnteres comtanto que armes o effeito.i Aquelles que te conhecem, como omodesto autor destas lioh .s, desde otempo de preparatórios no Gymnasioonde adquiri-te- fresca.... fama, d ao odevido valor as tuas tolices, opiniões deam tocompetentè, quer se trate de musica, qcer se trate do simplório academico. do mexeriqueiro -MurbeirO, do ta-

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tenho appiicado com muita vantagem o«Elixir Depurativo de Claudino Lagos»,nos casos de rheumatismos chronicos,na syphiiis em geral, e particularmentenas manifestações darthrosas.

Recife, 14 de janeiro de 1902.Dr. Antonio II. de Castro.

Reconhecida a assignstura supra. —Recife, 14 de janeiro de 1902. — Em tes-temunho de verdade, o tabellião publi-co. — Francisco Cintra Lima.

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Edital n. 78: Por esta inspectoria se faz publico que,

serão vendidas a porta desta repaatição,no dia 20 do corrente mez, pela3 10 ho-ras da manhã, as mercardorias sbaixodeclaradas; a saber:

PRIMEIRA PRAÇAArmazém n. 2.—Lote 1—Marca A. J. M.

C, contra-marca A.—Quarenta caixas ns.1299/1338; marca A. J. M. C., contra-mar-ca B.—Cinco caixas ns. 1339/1343; mar-ca A. J. M. C, contra-marca C—Cincocaixas ns. 1314/1318; marca A. J. M. C,contra-marca D.—Cinco caixas ns1319/1353. Total 55 volumes, com o pezoliquido de 2668 kilos de folhas de Flan-dres em lâminas estampadas. iLote 2—Marca Lyceu de Artes e Offi-cios.—Uma caixa n. 1042. com 47 kilosde setineta de algodão tinto e lisas demais de 100 grammas por metro3 e 50 ki-los de panno de lã—flanella -pesando até150 grammas por metro2.

Lote 3 —Marca R. L C—Una; caixa n.22, vinda de New York no vapor allemãoCatania em agosto do corrente anno, con-tendo 203 kilos de tecidos de algodão tinto e liso, pesando mais de 60 grammaspor metro3 na base de 10x10, abandona-da ao 3 direitos por Rodrigues Lima & C.

TERCEIRA PRAÇAArmazém n. 1.—Lote 4—Marca J. B. C.

Abrock —Duas caixas ns. 1 e 2, com li-vros imitação do álbuns pesando 175 ki-los., .Lote 5—Marca J. R. M., serie6846.—Dezcaixas com cognac, pesando brnto nasgarrafas 200 kilos.

Lote 6—Marca G. F. & C—Duas caixasns. 3 c 4, com 144 kilos de livros ímprei-sos e brochados para leitura.

Armazém n. 2—Lote 7—Marca Trian-ulo, tendo P. de um lado, B. do Outro e§9 no centro —Uma caixa n. 1, com 193

kilos, pezo bruto de papel tinto para en-cadernação.

Lote 8—Marca Triângulo, tendo P. deum lado, B. do outro e 010 no centro.—Uma caixa n. 1, com 89 kilos bruto e li-quido, 76 kilos de papel assetinado.

Armazém n. 4.—Lote 9—Marca ThomazNicoláo Perdensor.—Um pacote n. 737,com 3 kilos de livros de leitura encadernado e encapado em capa d j papelão.' Armazém n. 5.—Lote 10—Marca Losan-go tendo no centro A. de C—Tres volu-mes ns. 48, 49 e 50, com 664 kilos brutode frascos de vidros branco ordinário,pesando liquido legal 380 kilos.

Lote 11—Marca Losango tendo no centro 10 R.—Seis barricas ns. 19 a 24, com1047 kilos de copos de vidro branco n. 1e com serviço de mesa, pesando 497 ki-los.

[ Lote 12—Marca A. B. C, contra-marcaP.—Uma caixa n. 29, com 7 kilos e melo

de estampas, 1 e meio de cabos de ma*deira para castoes de chapéos de sol e 1e meio de flanellas em roupa.Armazém n. 7.H&fli* 13-Marca Losàn3go, tendo J. de um lado, C. do outro e NJno..mo.io,'—Dnas 'ÉSteas-ns. l e 2, com374 kilos, contendffQnta de escrever, po-tes de barro, gdmma arábica e cabos déferro. ^£,.

Armazém n. 1.—Lote 14—Marca B. S.-»Um encapado sem numero, com correiasde algodão para machinas. 3Lote 15—Marca C. R. D.—Uma calxaVsem numero, com 6 kilos de' peixe enrcon serva e latas de Flan dres.Lote 16—Marca Losango, tendo 512 R:de nm lado, F. J. do outro e 367 no meio^—Uma caixa n. 2, com 252 kilos de papeitinto para encadernação. wLote 17—Marca A. A.—Um barril semnumero, vasio. *..Lote 18—Marca A. P. C.-TJma caixa n?1, com 43 kilos de caixinhas pequenaspara botica.Loto 19—Marca C. B.—Uma caixa ril100, com 19 kilos de livros impressos Q'brochados.Lote 20—Marca A. B. C, contra-marcáP.—Uma caixa n. 27, com 80 kilos de es-tampas, lamparinas, obras de ferro, vi-'dro e de zinco.Alfândega dé Pernambuso. 17 de de-zembro dé 1902. •"" Oinspector, ~Hormino Rodrigues de Loureiro Fraga?Edital

n. 76 *Por esta inspectoria, se faz publica

que serão vendidas a porta desta repar-tição,. pelas 10 horas da manhã, do dia22 do corrente mez, as mercadorias,abaixa declaradas, a saber:

.Armazém n.íIo Lote. — Marca losango com 84 no

centro—Sris barris ns. 350, 359, 357,351,355, 358, vasando, descarregados do va-por inglez Danube, entrado em 12 de no-vembro do corrente anno, contendo oleode linhaça impuro, pesando liquido le-gal 1480 küos. ':

Armazém n. 32» Lote.—Marca L. M.—25 caixas sem

numero vindas no vapor inglez Actortem setembro do con ente anno, conten-do cebolas,'pesando liquido 1250 kilos.

Alljndega de Pernambuco, 17 de de»zembro de 1902.

O inspector,Hormino Rodrigues de Loureiro Fraga}-

Edital n. 77,_ Por esta inspectoria se faz-publicoque serão vendidas*!'porta desta repar-tição, pelas 10 horas da manha do dia 18do corrente mez, de conformidade como art. 192 § 3° da consolidação das leisdas alfândegas, a mercadoria abaixodeclarada, a saber:

Armazém n. 7, .4.» praça ^

i.° Lote.—Marca N. M.—Tres barrisns. 1, 2 e 3, vindos no vapor allemão Wihtemberg, entrado, em outubro -próximopassado, contendo os mesmos barris ai-cool e aguardente.

Alfândega de Pernambuco, 17 de de-zembro de 1902.

P inspector.Hormino Rodrigues de Loureiro Fraga?

Alfândega de PernambucoEDITAL N. 357

Por ordem da inspectoria desta repar-tição, se faz publico, para conhecimentodos interessados que foram descarrega*dos para a mesma, com signaes de áva-ria e falta, os Volumes abaixo declara-dos, devendo seus donos ou consignata-rios apresentar-se no. praso de quinzedias para providenciarem a respeito:

Vapor allemão Dresdem, entrado deBremen em 9 do corrente :

MANIFESTO N. 352Armazém n. 2.—Marca J. B. E.—uma

caixa n. 160, com indicio de avaria..Marca C. R. & C. uma caixa n. 1, com

indicio de falta.Marca Coroa contra-marca S. M. S., 10

caixas sem numero, vasando.Vapor francez Corsica entrado dó Ha-

vre em 5 do corrente:MANIFESTO N. 344

Armazém n. 5.—Marca J. F. S. dousbarris ns. 7 e 13, vazando.

Primeira secção, 17 de dezembro de1902.

O chefe de secção,*«,. Luiz F. Codeceira.

Edital ~->O dr. José Pedro de Abreu e Lima, juizsubstitnto parcial do commercio do

municipio ao Recife, capital do estadode Pernambuco, em virtude da lei etc.Faço saber aos que o presente edital

virem ou delle noticia tiverem e a queminteressar possa que acha-se designadoo dia 3 de janeiro próximo vindouro aomeio dia na sala das audiências, parater logar a reunião de credores da mas-sa fallida de Silva, Cordeiro A C. afim deserem verificidos os respectivos credi- ~tos o proceder-se as formalidades legaescomo sejam: a apresentação do balanço,inventario, avaliação do activo, exame,,de livros e leitura do relatório do syndi-co sobre as causas da fallencia e bemassim deliberar-se sobre a concordata sefor apresentada nà devida forma on for-mar-se contracto de união, tudo na for-ma da lei. Convoco pois para tal fim, atodos os credores da massa fallida deSilva, Cordeiro & C. E para que chegueao conhecimento de todos e especial-mente dos interessados, passou-se o pre-sente edital com outros de igual theorque serão publicados pela imprensa eafiliados nos logares do costume.

Dado e passado nesta cidade do Reci-fe, capital do estado de Pernambuco, aos17 de dezembro de 1902. Eu HumbertoMachado Dias, escrevente autorisado oescrevi. Eu, Gustavo Alberto de Britto,escrivão do commercio, o subscrevi.

José Pedro de Abreu e Lima?

fir. .. ^

*

Page 8: PESRN-CMBHe Recife-Quinta-í ©ira, 10 d embro de 1002 ANNO ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1902_00287.pdf · ¦*»'Í* ¦;.'-'^£"4$g&C *'95j •¦ f$mV Wfi ¦W PESRN-CMBHe

4 4 ftílU^^ de 190a If. 287

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Cretones para coberta de l£2ou por 900 rs. o covado.Madapolões camiseiros d« 14& 13$ e 12A a peca.• Peças, de panninho á 2^000 è 3%

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Cambraia branca e de cores 300, 400, è 500 rs. o covado. .Ditas bordadas de 1^000 a 800 rs. o covado.

Bramante de algodão. 4 larguras 2^200 o janeiro. -~.,, —Chitas cretones de 800 rs. ipor 400, 500, 600, 700 rs. o covado.

Brins de cores 500, 600, 700, 800.900 e 10000 o covado.-,•;.& Ditos brancos de puròlinho 30500,40 é 50 o metro.Ditos de algodão a 10200 e 1 £500 o metro.

Ctchemira-de lã nratisadas de 30 por 10500 e 10200 o covado.Fantasia EMMY escoSSeza a 10500 e 10200 o covado.

Dita NANÔCA matisada de 10 por 500 O cov-dó.Espartilhos muito finos 8^,70,60 e 5$ oro.

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Fechas de cores de 30 a 20000 tecido pelbcia.Cobertores de 20500 e 40503. • < '•'Popeiina de cores com matiz de 20500 por 10200 o covado.

Coicnas bordadas a seaa de 25£ü00 por 120000 nma.Sargelim fino de ozenol á 500 e 400 rs. o covado.«;.-¦ Zenhirõ dè listra 400 rs. o covado.

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Ninguém confundá a MAÍSSA DE TQMATES DE PASSO ít C comos productos nocivos á saúde, expostos á venda ém algumas mercearia?çondemnados pela hygiene' do Pará, Bahia e outras merceanas

r:; (MPAMÃ DE SEGUROS MARTfflOS E TERRESTRESCAPITAL 2.(XX):0b0j;000 GONTÒSIncorporada pela Associação dos Empregados no'éommüi.cio do Rio de Janeiro e iunecionando no Da&cSe dãmesma Asspciação á rua Gonçalves Dias j_SfflP~K^?

DIRECTORESJosé Ribeiro Duarte ¦Armando Pereira de FigueiredoJoaquim Nunes da Rocha.

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CONSELHO FISCAL M>i-fe«ÃÜ34Thomaz Costa n '¦¦l-.-t* ¦.Emiliano do Amaral Ribeiro ^ - s^aJacmtho Magalhães. - i ¦¦• '*»• •<».).«

Rtiá do QómmerGio n. 34 -^-RECIFE

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Eslaljeleciffleiito hyflrotiierapíco_u SOB A GERENCIA DEArgemiro Augusto da Silva

i ROAUAkATnIZ DA BOA-VISTA íl. 11j Funcçipna todos os diasdefj' e meia ás 10 horasda manhã.

| Duchas-sob tedas asfôrmas (frias, iquentes,INAMBUGO »i»«íwu -.™r— V"*~^ ^ucuica,íír T^TlSÍT^rt?0 escossezas e farádicas.)

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