Pet Mania 53

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Toyger Ano VI - Nº 53 - Abril de 2016 ® Lebrel FELINOS lFelinos - Os pets do futuro lÁgua no ouvido provoca otite? lCães preferem carícias a elogios lTerapia Comportamental para animais lComo fazer um cachorro parar de pular lDicas para caminhar com o seu cachorro em dias quentes lFelinos - Os pets do futuro lÁgua no ouvido provoca otite? lCães preferem carícias a elogios lTerapia Comportamental para animais lComo fazer um cachorro parar de pular lDicas para caminhar com o seu cachorro em dias quentes

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Jornal Pet Mania

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Toyger

Ano VI - Nº 53 - Abril de 2016

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Pode ser um encontrão de uma raça alegre e gigante ou o balé nas patas traseiras das raças pequenas: pular é uma característica e um problema universal do mundo canino. Não há dúvidas de que esse comportamento é uma graça nos filhotes, mas à medida em que o filhote cresce, especialmente se é um cão grande, o que era antes engraçadinho pode ficar pe-rigoso. Você pode não ligar para esse cumprimento de corpo inteiro, mas a primeira vez em que sua sobrinha de dois anos ou sua tia de 87 anos forem abraçadas ao cruzar a porta de entrada, você vai mudar de idéia.

Na verdade, mesmo que pular possa ser um compor-tamento solícito e amigável, é mais freqüentemente um lance de domi-nância. Especialmente entre os cães adultos, um subordinado nunca pen-saria em colocar suas patas no corpo de um dominante. Então, o cumpri-mento excitado que mais parece uma bola de canhão e que faz você se sentir tão amado pode na verdade ser seu cachorro dizendo “Você voltou! Tudo

Como ensinar seu cachorro a pular sob comandoSe você quer ensinar seu cachorro

a pular apenas sob o seu comando, tenha certeza de que antes disso ele sabe quando não pular. Vista roupas velhas que possam ficar sujas e rasgadas. Além disso, corte e lixe as unhas do cachorro (escovar os dentes também pode ser uma boa idéia). Bata no peito e diga “Sobe!”. Quando quiser que ele desça, ande para trás e diga “Desça!”

Sempre use a batida no peito e a palavra sobe para mostrar ao seu cachorro que ele pode cumprimen-tar você desta forma. Se ele tentar pular em você ou em qualquer outra pessoa sem um convite, diga com firmeza “Desça” e então o ignore. Os cães são espertos e vai entender a mensagem de que só é bom pular quando você mandar. Certifique-se de avisar seu amigos e familiares sobre essa rotina, senão o Totó fica confuso. Os cães gostam de normas e querem que todos sigam as mesmas.

Como fazer o cachorro parar de pular

bem, mas não esqueça quem manda aqui. ”Você pode responder de duas maneiras: ensine seu cachorro que pu-lar espontaneamente não é aceitável e adestre ele para pular somente ao seu comando.

Para corrigir um cumprimento excessivamente físico, aja da mesma maneira relaxada e tranqüila com que quer que ele reaja. Quando chegar em

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casa, não entre correndo chamando seu cachorro. Ao invés disso, faça dos cumprimentos uma parte da rotina e não um evento especial. Entre, pendure seu casaco e chaves e depois, cumprimente o cachorro com calma, longe da porta de entrada. Se om cachorro tentar pular, saia de perto e não dê a mínima atenção a ele.

Assim como as crianças, os cachorros adoram ser notados, não importa se por bom ou mau comporta-mento. Gritar ou imobilizar seu cachorro no chão só vai deixá-lo mais empolgado. Então, evite qualquer tipo de reforço de seu comporta-mento, seja verbal ou físico.

Quando ele aprender que você não quer que ele pule, ensine-o a sentar quando você chega em casa. Se você recompensar esse comportamento com elogios ou petiscos, seu cão vai logo aprender que acontecem coisas boas quando ele senta e espera.

Esse tipo de comportamento ge-ralmente não requer a atenção do veterinário.

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Para alguns essa resposta soa como bastante simplista, e questio-nam sempre que o público existente

O que eu posso oferecer para o meu cliente?

na loja deles não comporta um serviço mais elaborado, ou que não se interessa por nada que seja novidade ou diferente do que sempre foi executado. E esse é o principal motivo pelo qual alguns centros de estética crescem mês a mês enquanto outros patinam durante anos sem conseguir firmar uma clientela cativa de seus serviços.

Vamos começar pelo básico, ofereça um banho bem feito! Sei que alguns vão se sentir ofendidos com isso, mas é a pura realidade, hoje a maior recla-mação que recebemos de clientes e de proprietários de lojas que contratam treinamentos diz respeito ao banho, desde o absurdo que o cachorro saiu da mesma forma ao eterno problema de como deve ser feita a retiradas de nós e de que maneira!

Se você conseguiu superar essa fase, com certeza você já possui um público freqüente em seu banho e tosa, nessa hora você deve transformá-lo, deixar de ser um banho e tosa, para ser um Centro de Estética Animal! Para isso os profissionais de seu estabelecimento devem dominar os padrões oficiais de raça, pelo menos as mais freqüentes, conhecer sobre pelagem, suas varia-ções, tipos, texturas, etc.

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História O Pequeno Lebrel Italiano é uma

raça muito antiga, descendente dos Greyhounds anões que eram usados como cães de companhia. Acredita--se que foi originada há mais de 2000 anos nos países hoje conhecidos como Grécia e Turquia. Essa crença baseia--se nas representações de pequenos greyhounds nos antigos objetos de arte e decoração desses países e, também, na descoberta arqueológica de esque-letos de pequenos greyhounds. Além destas evidências, múmias de um cão muito parecido com o Pequeno Lebrel Italiano foram encontradas em tumbas no Egito Antigo.

Na Idade Média, a raça havia se espalhado através do sul da Europa e tornou-se a favorita dos italianos, que gostavam de cães bem pequenos, no século XVI. Foi devido a essa po-pularidade na Itália nessa época que a raça ficou conhecida como Italian Greyhound, ou Pequeno Lebrel Italiano. Desse período em diante a história da raça é bem traçada, já que se espalhou pela Europa e chegou na Inglaterra no século XVII. O American Kennel Club registrou o Pequeno Lebrel Italiano pela primeira vez em 1886.

Características Sua delicadeza, refinamento e suavi-

dade faz dele uma companhia deliciosa. Uma de suas maiores características é a docilidade.

É o menor dos sighthounds (cães que caçam usando a vista). Seu tamanho é resultado de cruza-mentos seletivos. Há diferenças de opiniões, uns dizem que a raça foi desenvolvida para pequenas caças, outros dizem que foi desenvolvida apenas para ser um cão de companhia. Parece que o Pequeno Lebrel Italiano se encaixa nas duas opções, por isso se adapta tão facilmente ao campo ou à cidade.

Seu pêlo curto e macio não dá muito trabalho. Não tem cheiro forte nem é muito ba-rulhento, seu latido é proporcional ao seu tamanho. Apesar de aparentar fra-gilidade, a raça é resistente, raramente fica doente e, apesar de ser sensível a temperaturas baixas, se dá bem em países muito frios quando criado dentro de casa e com o uso de “roupinhas” para dar os seus passeios.

Apesar de serem considerados cães tímidos, são muito bem dispostos. São muito ligados aos donos e aprendem com relativa facilidade, quando ensi-nados com paciência e carinho. Sua comida, exercício e necessidade de tratos são mínimas e, embora possa ser um pouco mais difícil, eles aprendem a fazer xixi no lugar certo desde que você tenha muita paciência.

Não exagere nos exercícios com o Lebrel Italiano, eles adoram brinca-deiras mas têm o físico delicado. Ele é extremamente rápido, mas pode se machucar. São muito ativos quando jovens e curiosos, pulando facilmente

de cadeiras para me-sas e pelos

móveis próximos. Como o Pequeno Lebrel gosta de brincar correndo e batendo

uns nos outros, as brincadei-ras em grupo entre eles deve ser sempre supervisionada para evitar machucados. A brincadeira com cães

maiores não é recomen-dável. Pode ser uma

boa companhia para corridas de curta distância com os donos, mas é me-

lhor ainda quando o passeio é apenas uma caminhada.

TamanhoNormalmente entre 32 cm a 38 cm

(altura da cernelha).

PesoVaria de 2,5 a 5 quilos.

AparênciaCorpo de extensão média, formando

um arco que começa no dorso e vai até o lombo, deixando as costas curvadas. Peito profundo.

Pelagem e CorPêlo fino e curto, lustroso, acetina-

do, macio ao toque. Qualquer cor e marcação são aceitáveis.

Expectativa de vida14 a 15 anos.Embora estes amiguinhos sejam

normalmente bastante saudáveis, a

raça pode apresentar problemas de hipotiroidismo, atrofia de retina, con-vulsões, epilepsia e luxação de patela.

Sua maturidade física (idade quando normalmente eles param de crescer) varia entre oito meses e um ano e meio, dependendo do tamanho e da linhagem do cão, já a sua maturidade emocional (idade em que eles se acal-mam um pouco e deixam de ser tão crianções) pode chegar só aos três ou quatro anos.

PerfilTalvez a característica mais perceptí-

vel no Pequeno Lebrel Italiano é a sua disposição para dar e receber carinho. Ele se desenvolve melhor quando tratado com gentilezas e mimos, e se mostra muito feliz na companhia dos donos e familiares. Por esse motivo ele pode, algumas vezes, não dar bola para estranhos. Ele é sensível, alerta e inteli-gente e permanece brincalhão mesmo depois de adulto.

Adapta-se bem facilmente na nova casa e se dá bem com outros animais e com crianças, principalmente as maiores se forem apropriadamente socializados enquanto filhote. Ele gosta de agradar e aprende rapidamente.

As linhas delicadas do Pequeno Lebrel Italiano, sua suavidade, olhos suplicantes, natureza gentil e hábitos de higiene faz dele uma ótima opção para escolha de raça. E não se preocupe, ele não é tão frágil quanto aparenta. Eles têm a constituição mais forte do que se supõe ao ver um exemplar. Natural-mente ele não está apto a encarar clima muito frio ou úmido, mas fora isso não precisa de muitos mimos.

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Os dias quentes do verão apresentam diversos riscos para o seu cachorro, principalmente durante a caminhada. Os cachorros são menos eficientes na hora de se refrescarem naturalmente por que não suam através de todo o seu corpo e, por conta dis-so, nem sempre é fácil perceber quando eles estão desidratados ou precisam parar de passear. Apresen-tamos algumas dicas para deixar os passeios do seu cachorro em dias quentes mais agradáveis.

Caminhe no começo da manhã e fim da tardeAlém da temperatura do sol ser mais fria durante

o começo da manhã e fim da tarde, o chão está mais fresco, assim apresentando menos risco de queima-duras na pata e de insolação.

Mantenha o seu cachorro sempre hidratadoO mecanismo para manter o corpo refrescado que

o cachorro usa é muito diferente do nosso. Quando nós sentimos calor e a temperatura corporal sobe, começamos a suar pelo corpo inteiro para nos res-friarmos. Os cachorros têm glândulas de suor nas patas (por isso que em dias de calor, você consegue visualizar as patas do seu cachorro no chão).

Dicas para caminhar com o seu cachorro em dias quentesAo invés de depender somente do suor para se

refrescar, o cachorro também utiliza a sua respira-ção, o que faz com que a umidade presente na sua língua e nos seus pulmões refresque o seu corpo. Para ajudar o seu cachorro a se refrescar em dias quentes, sempre forneça água fresca para ele beber. Se quiser, também jogue um pouco de água sobre o seu pelo, principalmente perto do pescoço e da nuca, sempre tomando cuidado para não deixar cair dentro de seus ouvidos.

Lembre-se de que os cachorros com pelagem mais escura atraem mais calor. Cachorros acima do peso e cães braquicefálicos (de focinho curto) tendem a sofrer mais com o calor do que cachorros de outras raças.

Permita ao seu cachorro a cavarOs cachorros cavam,

em alguns casos, para acessar a terra mais pro-funda e mais fria. Eles

deitam nessa terra mais fresca e assim, se refrescam. Ao deitar em uma terra mais fria, os cães conseguem regular a sua temperatura corporal.

Crie um lugar para o seu cachorro se refrescarDepois de uma caminhada como o seu cachorro,

crie oportunidades para ele se refrescar. Principal-mente em casas que não têm ar condicionado, um dia de calor sem opções para se refrescar pode ser estressante para o cachorro. Para permitir que o seu cachorro se refresque no calor, considere deixar uma toalha molhada para ele deitar ou até montar

um piscina de crianças, aonde ele possa brincar e se refrescar na água. Alguns cachorros amam brincar com a manguei-ra de água e se divertem até na hora de regar as plantas, mas opte por alternativas que gastem pouca água!

Fonte: Psychology Today – Do Dogs Sweat?

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Muitas vezes, quando os nossos cães respon-dem às nossas ordens como o esperado, refor-çamos o seu comportamento com palavras de encorajamento. A verdade é que o cão prefere a comida e, portanto, a educação de cães usando comida é fundamental. No entanto, um novo estudo mostra que, além de comida, estes animais preferem as carícias de seus donos aos elogios.

Em uma série de dois experimentos conduzidos por cientistas da Carroll College e da Universidade Estadual do Arizona (ambas nos Estados Unidos), foi dada uma escolha para os cães, de abrigos e domésticos, entre carícias e palavras de encora-jamento.

O resultado mostrou que os cães preferem as carícias. Agora, antes de assumir que isso é óbvio, devemos ter em mente que muitos donos de cães esperam que seu animal de estimação os obedeçam em troca de apenas um: “bom menino”. Mas, do ponto de vista do cão, este não é um negócio justo.

No segundo experimen-to, as palavras de enco-rajamento e elogios fo-ram comparadas a nada, foi como se nada tivesse acontecido. Os resultados mostraram que, para o cão, o elogio é virtualmente insiguinificante.

Muitas vezes, o elogio é seguido por um toque ou um alimento,que é o que realmente faz sentido para o cão. No entanto, sem essa condição, o elogio não significa algo representativo para os cães. Isso é algo que muitos donos não sabem.

Isso é interessante quando comparado com os gatos. Em 201 estudos descobriram que, mesmo quando os gatos reconhecem a voz de seus donos e a distingue de outras vozes, não prestam muita atenção ao que elas dizem.

Com cães, acredita-se ser diferente. A verdade é que o estudo mostrou que, sem a condição de carícias e comida, os cães têm a mesma falta de interesse no que os donos dizem, assim como os gatos.

Em ambos os experimentos foram utilizados cães domésticos e de abrigos. Pensava-se que os cães de abrigos apreciariam mais as carícias do que os cães de residências, pelo fato de terem sido abandonados e viverem em um outro tipo de lugar.

Em certo sentido, foi assim no início do ex-

Cães preferem carícias a elogiosperimento, eles não mostraram muito interesse nos elogios ou nos prêmios e demonstrações de afeto.

O experimento teve um total de 114 cães de diferentes raças e idades. Na primeira fase, os cães escolheram entre duas pessoas. Uma delas ofereceu uma carícia e a outra um elogio.

Após cinco minutos os papéis dessas pessoas foram trocados por mais cinco minutos. O estudo constatou que, embora o dono do cão tenha oferecido elogios, os cães deram preferência às carícias de um estranho.

Na segunda etapa, com uma amostra diferen-te de cães, um elogio de uma pessoa alternado com carícias no animal. As reações foram filma-das e levou-se em consideração o tempo que o cão passou a interagir com essa pessoa em termos do que ela oferecia.

Conclusões Os cientistas concor-

daram que as carícias são importantes para os cães porque se baseiam no comportamento social e ajudam a construir um forte vínculo entre os seres humanos e os cães. Em cães encontrados em abrigos, isso também aju-da a minimizar o estresse.

O estudo também de-terminou se há um limite para a quantidade de carícias que um cão pode suportar. Eles foram levemente acariciados por cerca de 20 minutos.

Os animais pareciam à vontade, não se im-portando quanto ao tempo, uma vez que eles procuraram não apenas ficar perto de quem os acariciava, mas também se aproximavam mais para continuar a receber carícias.

O estudo também determinou as áreas em que eles preferem receber carícias, geralmente, eles preferem a lateral do peito e embaixo do queixo.

Todos os cães utilizados no estudo são ani-mais sociais. É provável que o resultado varie, se feito com cães medrosos ou agressivos.

Os resultados ajudam a compreender o papel desempenhado pelo toque na relação entre os seres humanos e os cães e mostra que os elogios são de pouca utilidade, a menos que eles sejam seguidos por uma carícia ou um prêmio na forma de alimento.

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Meus avós e mesmo meus pais nunca teriam pensado em treinar seus cachorros e muito menos de que eles teriam sentimentos, problemas psico-lógicos e outras mazelas psíquicas que atormentam os seres humanos. Igual-mente eles não preparavam comida especial para seus animaizinhos, sem falar que o conceito atual de “ração” como única forma de alimentação para cachorros era inimaginável naquela época. Entretanto, hoje, tudo mu-dou: alimentar seus cães com comida natural, para alguns, é uma heresia, sem falar que já se sabe que eles têm - sim! - problemas de comportamento causados por traumas psicológicos.

Essa nova era no relacionamento homens/animais, começou quase acidentalmente por volta do final do século IXX com o cientista russo Ivan Pavlov, que descobriu que cães salivavam intensamente quando viam comida, e que posteriormente, salivavam ao ver seu assistente de laboratório, mesmo que naquele mo-mento ele não estivesse oferecendo nenhum alimento. Dessa forma des-cobriu que qualquer coisa ou pessoa que os animais associassem à comida os levariam a salivar intensamente, tendo sido criado neles um reflexo condicionado. Mais tarde o cientista passou a oferecer a comida e a tocar um sino. Verificou, posteriormente, que bastava tocar o sino e os animais já começavam a salivar.

Pavlov viu que isso era uma novi-dade que abria caminho para incon-táveis aplicações e procedimentos, portanto resolveu dedicar sua carreira a desenvolver essa teoria.

Resumindo, o condicionamento clássico (depois desenvolvido por John Watson) envolve aprender a associar um estímulo não - condicio-nado (a comida, p.ex.) que traz uma resposta específica (a salivação, que é um reflexo) com um novo e diferente estímulo (condicionado), de forma que o novo estímulo traga mais ou menos a mesma resposta.

Terapia Comportamental para animaismental com vistas a obter uma mu-dança comportamental em cães e outros animais têm sido desenvolvidas e aplicadas com grande êxito.

Em geral um técnico em compor-tamento animal é um profissional que estuda o comportamento de animais, ou mais especificamente de cachorros, e trabalha no sentido de

mudar esse comporta-mento, com ênfase em problemas tais como agressão, ansiedade, medos, timidez, fobias e comportamentos obs-sessivo - compulsivos.

Alguns comporta-mentalistas de cães são experimentados adestradores que de-senvolveram suas ca-pacidades através dos anos e por pesquisas e experiências pessoais, ou veterinários, zoo-tecnistas, psicólogos e outros profissionais assemelhados.

No meu caso, comecei a me interes-sar por essa área desde jovem, tendo pesquisado e iniciado minha prática como um protetor de animais e “dog walker”. Posteriormente fui para a Ucrânia, onde formei-me em psico-logia e comportamento animal, com especialização em cães agressivos.

E quais seriam as técnicas a serem aplicadas para se obter resultados marcantes que venham a aliviar o sofrimento do cachorro e de sua fa-mília, dentro de um tempo racional e razoável?

Há muita coisa a ser dita nesse campo. Uma delas é que o cachorro, tal e qual uma criança, alimenta-se das energias produzidas pelos seus donos e pelo meio ambiente em que habita. Isso quer dizer que donos nervosos irão produzir cachorros ner-vosos, irritadiços e agressivos. Uma de minhas observações quando cheguei ao Brasil é que brasileiros, quando

Pavlov descobriu que, de alguma forma, os cachorros em seu labora-tório tinham aprendido a associar comida com seu assistente de labora-tório. A salivação ao ver o assistente só poderia ter sido aprendida, porque a um determinado ponto os animais não sabiam disso, e depois começa-ram a reagir, podendo-se dizer que

seu comportamento tinha mudado. Uma mudança de comportamento desse tipo só poderia ser resultado de um aprendizado.

Em termos comportamentais (behavioristas) podemos chamar o assistente de laboratório do Dr. Pavlov de estímulo neutro, assim chamado porque inicialmente não produzia nenhuma resposta. Depois o estímulo neutro passou a ser associado a um estímulo não-condicionado, a comi-da, produzindo o reflexo desejado.

Essas técnicas de condicionamento

têm um cão em casa, em geral lhe dão tanto amor que podemos dizer que, literalmente, o sufocam, tornando-os animais mimados, rebeldes e difíceis de conviver.

Antes de se iniciar um tratamento é preciso conhecer a estória do animal, se foi adquirido ainda bebê, se foi adotado já adulto, se foi maltratado anteriormente, como a família o trata: com excessivo carinho ou com negligência? Todas as informações são necessárias para que se possa estabelecer o tratamento correto para cada caso. Após essa anamnese, inicio o tratamento, com a coopera-ção da família ou das pessoas que irão ter contato mais próximo com o cachorro.

As técnicas behavioristas conse-guem resultados rápidos e duradou-ros, podendo mudar o comportamen-to do cão em poucas sessões. Não são aplicados castigos físicos como espancamentos ou outras formas de violência. O importante é tornar claro para o animal que ele será recompen-sado quando se comportar de forma correta, mas será castigado quando errar. Literalmente é ensinar-lhe o que é certo e o que é errado, ou ainda, o que o dono gosta e o que não gosta. Pequenos gestos de desagrado vão mostrando ao cão o que não deve ser feito, enquanto recompensas sob a forma de biscoitos ou outra gulo-seima, o recompensam quando fizer algo correto. Cães gostam de rotina, de cultivar hábitos bem definidos, de ter o seu “cantinho”, onde se sentem realmente seguros. Tudo isso deve ser proporcionado, de acordo com as condições do habitat da família.

Com energia, mas sem gritos ou agressões, pouco a pouco o cão vai sendo condicionado a oferecer a resposta positiva que o behaviorista deseja e que seus donos buscam.

Robert Bajbouj - Técnico em Comportamento Animal Suzana Maia - Assistente

“Essas técnicas decondicionamento mental com vistas a obter uma

mudança comportamental em cães e outros animais têm sido desenvolvidas e

aplicadas com êxito”

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A incidência de otites em cães é bem alta na clínica veterinária.

Apesar de muitas vezes ser vista como vilã, a água, por si só, não é capaz de gerar otite. O cão deve apresentar alguma predisposição.

Os principais fatores seriam a dermatite atópica, hipersensibili-dade alimentar, parasitas, corpos estranhos, doenças autoimunes, distúrbios hormonais, pólipos e neoplasias.

Outra causa bem importante é o USO INDEVIDO DE CERUMINO-LÍTICOS E PRODUTOS DE LIMPEZA DE OUVIDO, pois alteram o pH do conduto e provocam hiperplasia das glândulas ceruminosas.

As otites crônicas podem oca-sionar estenose do conduto e lesões neurológicas, tais como dificuldade de mastigação, mo-vimentos involuntários dos olhos (nistagmo), andar em círculo, convulsão, meningite.

Os cães braquicefálicos são mais propensos pela sua anatomia, em especial os cães que possuem a síndrome respiratória. Poodle, cocker, schnauzer, shih tzu, lhasa

apso, golden retriever também são predispostos.

É necessário fazer primeiro um diagnóstico preciso, sendo a citologia de ouvido e a otoscopia fundamentais para definir o trata-mento correto. Vale lembrar que OTITE NÃO É DIAGNOSTICADA PELO CHEIRO OU PELO ASPECTO.

Deve-se ter muita cautela com o uso de medicações otológicas. O uso indevido de medicação pode levar à multirresistência e cronificar a doença. Em casos mais severos, a cirurgia de ablação do conduto é a melhor opção para acabar com a dor contínua.

Fique atento, leve o seu animal ao médico especialista (dermatolo-gista/otodermatologista).

O tratamento e o manejo ade-quado aumentam a qualidade de vida e evitam a cronicidade do problema.

M.V. Fernanda RamosDermatologistaPet Dermato EspecialidadesCCSW 1 - Lt.4 - Bl.B - Lj.4Fone: 3344-5114

Água no ouvido provoca otite?

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PetMania - 15

feLinos

Felinos são incomparavelmente mágicos e enigmáticos e estão con-quistando um número cada vez maior de apreciadores, seja por sua natureza independente ou seu jeito afetuoso e leal. A procura por estes animais de estimação tem crescido muito e já são considerados os “Pets do futuro”.

Nos Estados Unidos a quantidade de gatos já é maior que a de cães e o Brasil tem seguido o mesmo cami-nho, com crescimento de 9% da po-pulação felina contra 2% da canina.

Independentes, por tantas vezes chamados de solitários, na verdade necessitam de carinho, atenção e contato social. São animais ado-ráveis que agem com seu instinto sendo sinceros em suas atitudes. São limpos, lindos e carinhosos. Adoram uma brincadeira e tem há-bitos caprichosos, como se fossem eternas crianças.

A chave para uma convivência pacífica, harmoniosa e enriquece-dora é o respeito mútuo. A indi-vidualidade e particularidades dos gatos devem ser observadas e seu ambiente melhor adequado para promover o bem estar animal e a qualidade de vida que merecem.

O gato não é um cão pequeni-no tendo diferenças estruturais e comportamentais importantes que o fazem único. Nossos animais de estimação estão cada vez mais hu-manizados, mas é preciso conhecer e respeitar as peculiaridades de cada espécie para que todos tenham uma vida mais saudável.

O mercado de produtos Pet já percebeu esta nova tendência felina e vêm se adaptando rapidamente. Antes, existiam ótimos produtos que “também podiam ser utilizados para gatos”. Hoje, com muitos estu-dos em nutrição e comportamento de gatos domésticos, são lançados diversos produtos específicos, adap-tados para oferecer as melhores condições de saúde e qualidade de vida aos nossos adoráveis bichanos.

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Tudo para o seu pet sido alvo de muitas alterações. Os gatos que antes viviam “soltos” estão cada vez mais dando lugar aos que vivem em apartamentos ou dentro das casas, passando a maior parte de seu dia em pequenos am-bientes e frequentemente sozinhos. O ganho de peso é o efeito mais imediato deste modo de vida seden-tário que está muito longe do com-portamento natural do gato. Outro fator crítico é o nível de estresse que pode afetar diretamente a sua saúde. A adaptação do ambiente e as interações com os proprietários revestem-se de grande importância para estimular o comportamento saudável do animal.

Para manter o gato no seu peso ideal são indispensáveis alimentos apropriados e específicos além da atividade física regular. O médico veterinário é a pessoa mais indica-da para prescrever uma nutrição adequada à idade e ao estilo de vida de cada gatinho. Além disso, o comportamento de caça deve ser favorecido através de brinca-deiras, pois seu instinto predador é particularmente importante. Os arranhadores que permitem que o gato suba, se balance e brinque com acessórios suspensos é muito recomendado e ainda, deve-se oferecer um ambiente onde ele possa se isolar ou esconder para controlar seu nível de estresse e se sentir seguro.

Ao escolher o gato como ani-mal de estimação, descobre-se um mundo maravilhoso com novas experiências e também respon-sabilidades. Ao oferecer carinho, conforto e bem estar ao bichano, se conquista uma amizade muito especial e duradoura. Valorize-o e trate-o com atenção e apreço, sua recompensa virá a cada dia em forma de gostosos miados e um ronronar incomparável.

Michele Russo SteinMédica Veterinária

Os pets do futuro

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feLinos

O gato Toyger é um felino amo-roso, de pelos curtos e brilhantes, tamanho médio e que lembra outro felino, só que selvagem: os tigres. A raça foi criada com a intenção de se ter um gato ativo, de aparência única e adaptável para a vida urbana, lembrando o tigre sem ter uma gota de sangue deste grande felino. São também gatos amorosos e sociáveis.

Trata-se de um bom companheiro para pessoas que nunca tiveram um gato, solteiros e famílias com crianças um pouco maiores, que vão demons-trar maior respeito por ele. O Toyger é uma raça recente, rara, com padrão de tigre e que ainda está em desenvolvi-mento. Exatamente por ser uma raça em desenvolvimento alguns Toyger não apresentam marcas de tigre perfeitas.

OrigemA história dessa raça se inicia em

1980 a partir da seleção de gatos domésticos que possuíam o malhado tabby com as divisões de marcas ne-gras presentes nos tigres. Em seguida houve a adição da cor café, presente nos gatos Bengal, e aos poucos houve a introdução de outras características como o formato da cabeça, os olhos circulares, dedos longos que lhe per-mitem simular os movimentos dos tigres, entre outras.

É reconhecida pela TICA desde

2007, como uma nova raça. Atual-mente os criadores da raça se preocu-pam em se aproximar cada vez mais do padrão de marcas e cor do tigre.

ComportamentoO Toyger é um gato ativo, inteli-

gente e atlético, parecendo passar o dia inteiro ocupado com alguma atividade. Ele vai passar o dia inter-calando momentos de atividades com momentos de relaxamento e cuidados com ele mesmo. É uma raça fácil de treinar, podendo até mesmo se acos-tumar a ir passear usando uma colei-ra. São afetuosos e se adaptam bem a vida doméstica. Por ser uma raça curiosa, o gato Toyger vai passar parte do dia descobrindo novas brincadeiras e acompanhando os movimentos do seu dono ou da rua através da janela, se distraindo com facilidade.

Se você for o humano de um gato Toyger se prepare para receber beijos, abraços e ronronados logo pela ma-nhã, pois essa é a forma dele mostrar seu lado amoroso. Sociável, é uma raça que lida bem com crianças e outros animais de estimação, se sentindo realizado com a convivência com as pessoas, mesmo com estranhos. Tem forte instinto caçador, podendo causar “estragos” para a vida selvagem do

gato da raça Toyger é único nos gatos domésticos, no lugar de lis-

tras verticais ou de rosetas redondas de alguns malhados, a raça apresenta listras quebradas, ramificadas em um padrão aleatório. Na região da cabe-ça, criadores esperam obter um pa-drão circular em volta da face, igual dos tigres. As cores esperadas são como as dos tigres, um fundo alaran-jado, de tom vivido, com marcas em tons escuros, de preto para marrom ou até mesmo tan, mas preferencial-mente nas cores mais escuras. Áreas brancas são desejáveis na pelagem do Toyger, regiões como da garganta, queixo, partes externas da bochecha, ao redor dos olhos, parte interna das pernas, peito, na região ventral da barriga e em algumas outras partes do corpo e da cabeça. Sua cauda é bastante longa e muscular.

Cuidados específicosO Toyger exige poucos cuidados,

sendo a escovação semanal o cuida-do mais frequente que seu dono terá. Banhos mensais ou bimestrais são indicados, assim como o cuidado em cortar suas unhas periodicamente.

lugar no qual vive. O Toyger realmente passa a impressão de um gato selvagem que foi domes-ticado, se tornando um bom compa-nheiro para se ter dentro de casa.

AspectoTrata-se de um gato de porte mé-

dio, de corpo forte e musculoso, com membros de tamanho médio e dedos dos pés compridos. O corpo é de aparência atlética principalmente nos jovens machos, seus ossos são robus-tos e densos, nunca se apresentando delicados. As pernas são igualmente longas nas patas anteriores e posterio-res. Sua cabeça é longa e larga, com todos os contornos bem definidos. Seus olhos são bem separados, de tamanho pequeno para médio, apre-sentando coloração profunda. As ore-lhas são preferencialmente pequenas, arredondadas, não sendo desejáveis as pontas típicas de orelhas de Lince.

Sua pelagem é curta, mas muitas vezes se apresenta maior na região do pescoço, dando a impressão de possuir um colar, é também grossa, com toque suave e com algum brilho é desejável. O padrão presente no

Toyger

A Casa do Gato é uma clínica idealizada para o atendimento exclusivo de felinos domésticos. Aqui os gatos são respeitados em suas particularidades, sendo tratados por veterinários, todos membros da ABFl - Academia Brasileira de Clínicos de Felinos. Além disso, acreditamos que o fator emocional interfere na recuperação de qualquer enfermo, sendo o carinho parte fundamental de nossos tratamentos. Nosso objetivo é oferecer um serviço diferenciado, visando proporcionar saúde e bem-estar aos gatos e tranquilidade aos seus donos.

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A veterinária Ana Cata-rina Vale (foto) ministrou uma palestra de introdução à homeopatia, no dia 15 de abril, no Centro Universitá-rio de Brasília - Uniceub.

Esta foi uma das pales-tras a realizadas durante o I Simpósio Brasília de Medicina Veterinária Integrativa, que teve por objetivo realizar o intercâm-bio de informações sobre a medicina veterinária integrativa, uma nova abor-dagem que entende que a saúde é um ponto de equilíbrio entre a saúde física

e mental, além de fatores ambientais que possam interferir.

O Dr. Hélio Blume, presidente do Conselho Regional de Medicina Ve-terinária, proferiu uma bri-lhante palestra defenden-do as práticas integrativas.

O simpósio contou com diversos no-mes importantes do segmento como a Dra. Daniela Lopes, primeira veterinária quântica no país; Dr. Aloísio Carvalho, um dos primeiros homeopatas do país professor da UNIP em SP; Dr. Cláudio

I Simpósio Brasília de Medicina Veterinária Integrativa trouxe grandes profissionais à Brasília

Real, um dos primeiros veterinários homeopatas do país, dentre outros.

Durante os três dias de evento, que contou com mais de 150 pes-soas, foram abordados temas como homeopatia, fitoterapia, alimentação natural, saúde quântica, psicologia e outros, destinados a profissionais e estudantes de medicina veterinária. “O simpósio me surpreendeu com sua aceitação, tanto por parte dos pa-lestrantes quanto dos congressistas! Foi super proveitoso e já começamos a preparar o evento para o ano que vem”, complementa Ana Catarina.

O presidente do Conselho Regional de Medicina Veterinária Hélio Blume durante sua explanação

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ticipação na construção do ninho, na incubação dos ovos e nem na alimentação da prole.

AlimentaçãoSua dieta é principalmente a base

de frutas e com isso desempenham um papel importante na dispersão

Ocorre em regiões montanho-sas e florestais do extremo Norte do Brasil, Amazonas, Pará, Ro-raima, regiões sul e sudoeste da Guiana, sul da Venezuela, Surina-me e Guiana Francesa e leste da Colômbia. Chegam a medir até 28 cm de comprimento; os machos possuem exuberante plumagem alaranjada, uma proeminente crista em forma de meia-lua que cobre o bico. As fêmeas, por sua vez, possuem plumagem marrom--escura com crista menos eviden-te. Também são conhecidos pelos nomes de galo-da-rocha e galo--da-serra-do-pará. Vive e habita as florestas escarpadas entrecortadas por igarapés e pequenos cursos d´água.

AcasalamentoO ritual para a escolha dos pares

é um espetáculo extraordinário. Na época reprodutiva os machos se agregam formando os leks. As arenas, local onde os machos fa-zem displays, são compostas por pequenas clareiras que são abertas involuntariamente por eles, durante as exibições individuais. Os machos descem para as clareiras onde são

feitos os cortejos e as exibições não ocorrem ao mesmo tempo, deven-do haver alguma hierarquização entre eles que determina quem é o primeiro.

Não ocorre exibição de mais de um macho ao mesmo tempo. As fê-meas têm aparições relâmpagos e a presença delas determina o ritmo de atividade dos machos. O macho que se apresenta, salta alternadamente em circulo, em sentido horário emitindo fortes chamados e exibe as penas da cauda e as filigranas para a fêmea que o assiste.

Quando a fêmea “simpatiza” com o macho que se exibe, rapida-mente ela desce até a clareira e é copulado por ele, evento que ocorre em fração de segundos, então a fê-mea parte. Nem sempre os machos, que são polígamos, se exibem com sucesso cortejando a fêmea.

A fêmea bota de um a dois ovos brancos com pintas marrons. O ninho em forma de tigela é feito de lama, gravetos, fibras vegetais e resina vegetal, instalado em fendas úmidas de penhascos rochosos e entradas de grutas, geralmente localizados próximo a um curso d’dágua. O macho não tem par-

das sementes de várias espécies de árvores florestais, principalmente nos locais onde são feitas os corte-jos pré-nupciais e nos ninhos. Além de frutos, ele inclui na dieta insetos e pequenos vertebrados, principal-mente na alimentação dos filhotes no ninho.

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