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Quarta-feira, 14 de julho de 2004 Distribuição gratuita/www.campinas.sp.gov.br Prefeitura Municipal de Campinas Nº 8.474 - Ano XXXIV Cidade Negra anima a festa dos 230 anos A banda carioca Cidade Negra se apresenta de graça a partir das 19h na Estação Cultura, na festa dos 230 anos de Campinas; o presente é do Pão de Açúcar PÁGINA 32 Financiamento é tema no Mercocidades O financiamento para as cidades e a participação popular na gestão pública foram os temas debatidos ontem no seminário da Rede Mercocidades PÁGINA 4 Presidente inaugura ETE e Campinas Presidente inaugura ETE e Campinas passa a ter 37 % % % do esgoto tratado O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa da inauguração, hoje, às 11 horas, pela Prefeitura e Sanasa, da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Piçarrão. A entrega da obra, que custou R$ 53 milhões, faz parte das comemorações dos 230 anos de Campinas e contará com a presença de ministros de Estado e da primeira-dama Marisa Letícia da Silva. Com a entrada da estação em operação, 556 litros de esgoto por segundo deixam de ser despejados “in natura” no córrego e o tratamento do esgoto na cidade chega a 37%. A inauguração faz parte da meta do Governo Municipal de chegar aos 70% do esgoto do Município tratado até o final do ano PÁGINA 3 Divulgação Luiz Granzotto Nascidos hoje têm homenagem da Prefeitura Kimono Show mostra a arte do Japão no CCC PÁGINA 4 PÁGINA 32 E SPECIAL 230 ANOS Janelas da Cidade A cidade, tal como é vista e sentida por moradores de diversas regiões através de suas janelas, é tema de caderno especial desta edição do Diário Oficial do Município, no dia em que Campinas faz 230 anos. A edição traz mapa com mais de 180 pontos históricos da cidade PÁGINAS 5 a 17 Janelas da Cidade Vista aérea da região central de Campinas: cidade é mostrada por intermédio do olhar de seus moradores, através de suas janelas Roberto De Biasi

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Quarta-feira, 14 de julho de 2004 Distribuição gratuita/www.campinas.sp.gov.br

Prefeitura

Municipal de

Campinas

Nº 8.474 - Ano XXXIV

Cidade Negra anima a festa dos 230 anosA banda carioca Cidade Negrase apresenta de graça a partirdas 19h na Estação Cultura,na festa dos 230 anos deCampinas; o presente édo Pão de Açúcar

PÁGINA 32

Financiamento é tema no MercocidadesO financiamento para ascidades e a participaçãopopular na gestão públicaforam os temas debatidosontem no seminário daRede Mercocidades

PÁGINA 4

Presidente inaugura ETE e CampinasPresidente inaugura ETE e Campinaspassa a ter 37 %%%%% do esgoto tratado

O presidente Luiz InácioLula da Silva participa dainauguração, hoje, às 11horas, pela Prefeiturae Sanasa, da Estação deTratamento de Esgoto(ETE) Piçarrão. A entregada obra, que custou R$ 53milhões, faz parte dascomemorações dos230 anos de Campinas econtará com a presença deministros de Estado e daprimeira-damaMarisa Letícia da Silva.Com a entrada da estaçãoem operação, 556 litros deesgoto por segundodeixam de ser despejados“in natura” no córrego e otratamento do esgoto nacidade chega a 37%.A inauguração faz parte dameta do Governo Municipalde chegar aos 70% doesgoto do Municípiotratado até o final do ano

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Nascidos hojetêm homenagemda Prefeitura

Kimono Showmostra a arte doJapão no CCC

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ESPECIAL 230 ANOS

Janelas da CidadeA cidade, tal como é vista esentida por moradores dediversas regiões através de suasjanelas, é tema de cadernoespecial desta edição do Diário

Oficial do Município, no dia emque Campinas faz 230 anos.A edição traz mapa com mais de180 pontos históricos da cidadePÁGINAS 5 a 17

Janelas da CidadeJanelas da CidadeJanelas da CidadeJanelas da CidadeJanelas da CidadeVista aérea da região central de Campinas: cidade é mostrada por intermédio do olhar de seus moradores, através de suas janelas

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Quarta-feira, 14 de julho de 20042

Prefeitura Municipal de Campinas – Avenida Anchieta, 200, Centro – tel. (19) 3735-0766

Portal: www.campinas.sp.gov.br – E-mail: [email protected] – (veja expediente na penúltima página)

Esterilizador deplasma funciona aseco e a baixatemperatura, semresíduos tóxicos

Incubada pela Ciatec cria produtoIncubada pela Ciatec cria produtohospitalar inovador no mercado

Tadashi Shiosawa: equipamento não gera resíduos tóxicos, não polui e, por isso, não oferece riscos

NATÁLIA PELOGGIA

Um esterilizador de caráterinovador, destinado à utliza-ção em hospitais, é o carro-chefe da Sterlily Plasma. Dife-rentemente dos equipamen-tos tradicionais, que fazem aesterilização de artigos hos-pitalares por intermédio decalor, radiação ou tratamentoquímico, o esterilizador deplasma realiza esse processode esterilização a seco e abaixa temperatura, com ciclorápido e sem deixar resíduostóxicos. Graças a estas carac-terísticas, seu uso é apropria-do para esterilizar artigos ci-rúrgicos sensíveis à tempera-tura, como catéter e endoscó-pio de laparoscopia, utiliza-dos em hospitais.

“As vantagens do esterili-zador de plasma são muitas:ele não gera resíduos tóxicos,não polui, e, portanto, nãooferece riscos aos usuários eao meio ambiente. Em fun-ção da baixa temperatura doprocesso, é recomendávelpara materiais plásticos epode ser instalado perto doscentros cirúrgicos dos hospi-tais e esterilizar, sem riscos, omaterial que vai ser utilizadona cirurgia pouco tempo an-tes da operação”, explica odono da Sterlily e idealizadordo equipamento Tadashi Shi-osawa.

O produto é destinadoessencialmente para hospi-tais, mas pode ser usadotambém pela indústria dealimentos, veterinária e far-macêutica. Além deste equi-pamento, a empresa desen-volveu também um específi-co para esterilizar embala-gens plásticas.

A tecnologia da esteriliza-ção de plasma já foi paten-teada. Tadashi conta quevem trabalhando no protóti-po do esterilizador de plas-ma há dois anos e meio. Paraeste projeto, ele recebeu oapoio da Fundação de Am-

Carregar o “sobrenome”

Ciatec como sendo a incu-

badora do seu empreendi-

mento é um diferencial para

o empresário Tadashi Shio-

sawa, proprietário da em-

presa Sterlily Plasma. Além

disso, ele elenca uma série

de outras vantagens de par-

ticipar do Núcleo de Desen-

volvimento de Empresas -

Nade - mantido pela Com-

panhia do Desenvolvimen-

to do Pólo de Alta Tecnolo-

gia de Campinas (Ciatec).

A proximidade - física e

de relações profissionais -

com outros empresários

que lidam com alta tecno-

logia dentro do espaço da

incubadora, somando tam-

bém os contatos com pro-

fissionais das universida-

paro à Pesquisa do Estadode São Paulo (Fapesp) e daUnicamp. O empresárioconstruiu então um protóti-po com capacidade de mil li-tros. “Atualmente este produ-to está completamente aca-bado e pronto a ser lançadono mercado”, completou Ta-dashi. Ele disse ainda que oproduto tem grande poten-cial para ser lançado tam-bém internacionalmente eexportado para outros paí-ses. A Sterlily funciona naRua Lauro Vanucci, 1020, sala5, no Jardim Santa Cândidaem Campinas.

Pós-incubação. De acor-do com Tadashi, só o progra-ma de incubação de empre-

sas de base tecnológica é in-suficiente para transformar oBrasil em exportador de tec-

nologia, mesmo que a médioe a longo prazo. Para isso, énecessário que haja um apri-

moramento na tecnologiadesenvolvida pelas empresasincubadas, o que é possívelfazer por meio de um progra-

ma de pós-incubação. “Trêsou quatro anos ainda é insu-ficiente para preparação do

produto de alta tecnologiapara inserção no mercado”,opina ele.

O empresário concordaque o desenvolvimento datecnologia é fundamental

para o desenvolvimento dopaís e, conforme ele diz, oseuropeus estão cada vez maisde olho nos produtos tecno-lógicos brasileiros. “Pequenasempresas de alta tecnologiageram empregos de alta qua-lidade e conseqüentementeserviços e produtos de alta

qualidade com condições decompetir internacionalmen-te”, finaliza.

A Sterlily trabalha hojecom quatro profissionaiscom formação universitária,sendo dois engenheiros, umfísico e um técnico em ali-mentos. A empresa geraquatro emprego diretos etrabalha com serviços tercei-rizados de usinagem, solda-

gem, serralherias. No qua-dro funcional ainda necessi-ta de técnico mecânico, ele-

trônico, gerente de marke-ting e vendas.

Sobrenome Ciatec é diferencialSobrenome Ciatec é diferencialSobrenome Ciatec é diferencialdes e centros de pesquisa

do município - proporcio-

nados através da media-

ção da Ciatec - também

contribuem para o bom

andamento das empresas

mantidas pelo programa

de incubação na opinião

de Tadashi.

“O maior benefício rece-

bido está no fato de perten-

cer a um grupo das empre-

sas incubadas, a maioria

delas reconhecida como

sendo de alta tecnologia”,

comentou o empresário.

A disponibilidade de in-

fra-estrutura, oferecida pela

Ciatec tais como, sala de

recepção, sala de apresen-

tação com projetores de

multimídia, serviços de in-

formática, impressoras e fo-

tocópias e a divulgação das

empresas e seus produtos

através do rádio, televisão,

revistas e jornais e participa-

ção em feiras são outros be-

nefícios citados por Tadashi

de ser contemplado com a

incubação.

A Sterlily Plasma está in-

cubada na Ciatec desde

2000, e ela pode permancer

até outubro de 2004.

Tadashi diz que no início

do empreendimento é es-

sencial um apoio deste tipo,

uma vez que o empreende-

dor recebe das incubadoras

toda a infra-estrutura física,

administrativa e de divulga-

ção dos seus produtos, o

que é necessário para dar o

“pontapé” no crescimento

de sua empresa.

As vantagens do esterilizador de plasma:

� Consituti-se numa das mais modernas técnicas deesterilização de instrumentos cirúrgicos

� É realizada a baixa temperatura (em torno dos45ºC)

� Tem ciclo de esterilização rápido

� Não deixa resíduos tóxicos prejudicais às pessoase ao meio ambiente

ESTERILIZADOR DE PLASMA

� Comparação com os processos de esterilização uti-lizado pelos hospitais atualmente

� O processo térmico danifica materiais plásticos porcausa do calor;

� O processo por radiação altera as propriedades físi-cas e químicas dos plásticos e requer instalação emárea apropriadas.

� O tratamento químico gera resíduos muitas vezestóxicos ou prejudiciais à saúde e ao meio ambiente.

Valé

ria A

bra

s

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3Quarta-feira, 14 de julho de 2004

Nova Estação de Tratamento de Esgoto Piçarrão: 556 litros de esgoto por segundo deixarão de ser despejados, in natura, no córrego

Lula LulaLula inaugura ETE Piçarrão e cidadeinaugura ETE Piçarrão e cidadeinaugura ETE Piçarrão e cidadeterá 23% a mais de esgoto tratadoA Estação estáorçada em R$ 53milhões, com recursosdo Governo Federale própria Sanasa

PAULA RICOY

A Prefeitura

Municipal de

Campinas e a

Sociedade de

Abastecimento de Água e

Saneamento S/A - Sanasa

inauguram hoje, às 11h, a

Estação de Tratamento de

Esgoto Piçarrão. A entrega

da obra faz parte das come-

morações dos 230 anos de

Campinas e contará com a

presença dos Ministros de

Estado e do Presidente da

República, Luiz Inácio Lula

da Silva.

A ETE Piçarrão, localizada

no Parque Santa Bárbara, re-

gião Oeste do município, à

Rua Joaquim Tarcísio G.

Zambon s/n, abrange a ba-

cia do Piçarrão, onde está

assentada uma população

de 200 mil habitantes.

Com a entrada em opera-

ção, 556 litros de esgoto por

segundo deixarão de ser des-

pejados “in natura” no córre-

go, elevando em mais 23% o

índice de tratamento de es-

goto na cidade, que chega

agora a 37%, rumo à meta de

70% de esgoto tratado até o

final do ano. O tratamento

será feito com reator anae-

róbio de fluxo ascendente,

manta de lodo, lodos ativa-

dos e flotadores.

A Estação ocupa 31 mil

metros quadrados de área

construída, envolvendo in-

vestimentos de R$ 53 mi-

lhões, sendo R$ 23 milhões

liberados pelo Governo Fe-

deral por meio da Caixa Eco-

nômica Federal com recur-

sos do FGTS, sendo o Uni-

banco o gestor financeiro. A

contrapartida da Sanasa

completa os recursos.

Os bairros atendidos

por esta estação serão Par-

que Santa Bárbara, Parque

São Jorge, Parque Fazendi-

nha, Vila Pe. Manoel da Nó-

brega, Vila Castelo Branco,

Jardim Garcia, Jardim Pauli-

céia, Jardim Campos Elíse-

os, Jardim Aurélia, VilaTei-

xeira, Parque Industrial, Ci-

dade Jardim, Vila Industrial,

São Bernardo, Vila João Jor-

ge, Nova Europa, Ponte Pre-

ta, Vila Campos Sales, Jar-

dim das Oliveiras, Swift, Vila

Marieta, Jardim do Trevo e

Jardim do Lago.

Ganhos ambientais. ASanasa está agregando ou-

tros serviços e projetos

ambientais à area das

ETEs. Na área remanescen-

te de 80 mil m2 da ETE Pi-

çarrão, foi montado um vi-

veiro com capacidade de

produzir até 600 mil mudas

por ano de árvores nativas.

Estas mudas serão utiliza-

das no reflorestamento,

principalmente na recom-

posição das matas ciliares,

preservando os cursos

d’água da cidade, assim

como peixes existentes

nos tanques para o repo-

voamento dos rios.

Também será inaugura-

do hoje o Distrito Operaci-

onal de Manutenção da Sa-

nasa - Domasa 9, que será

responsável por atender os

pedidos de ligação de

água, reparos em redes,

entre outros, do Parque

Santa Bárbara e entorno.

LAYZA PORTES

A Coordenadoria da Ju-

ventude de Campinas abre

as inscrições para a “Se-

gunda Mostra de Grafitti”.

O concurso é voltado para

grafiteiros e grupos que se

dedicam à arte. As inscri-

ções estão sendo feitas

desde ontem, terça-feira, e

se estendem até amanhã,

quinta-feira, das 9h às 16h,

na Coordenadoria da Ju-

ventude, 3º andar do pré-

dio da Prefeitura, e na

Aberta inscrições para Segunda Mostra de GrafittiAberta inscrições para Segunda Mostra de GrafittiAberta inscrições para Segunda Mostra de GrafittiCasa de Hip Hop, na Estação

Cultura.

Com o tema “Campinas

230 anos”, a Amostra tam-

bém é uma homenagem da

Coordenadoria ao aniversá-

rio do Município, comemo-

rado hoje. “A nossa propos-

ta é incentivar o grafite na ci-

dade e reduzir o número de

pichações. Ao mesmo tem-

po que é uma opção de cul-

tura, lazer e trabalho”, avalia

Andréa Bessa, responsável

pela Coordenadoria da Ju-

ventude.

Feita a inscrição, os parti-

cipantes mostrarão os tra-

balhos nos próximos dias 17

e 18 em 300 metros de mu-

ros, disponibilizados pela

Sociedade de Abastecimen-

tos S/A (Sanasa), ao lado da

Fiat Tempo e do Extra Aboli-

ção. Cada inscrição terá di-

reito a cinco metros de

muro. “Com essa exposição

vamos mostrar à população

como a juventude de Cam-

pinas vê a cidade”, explica a

responsável pela Coordena-

doria da Juventude.

Apoio. Foi em 1997 que

os primeiros grupos de grafi-

teiros começaram a se con-

solidar em Campinas. Mas,

segundo Andréa Bessa, res-

ponsável pela Coordenado-

ria da Juventude, foi nesta

gestão que o movimento co-

meçou a ganhar mais espa-

ço na cidade com a liberação

de espaços públicos para a

realização da arte.

Hoje, trabalhos podem

ser conferidos em muros

como o do Terminal Ouro

Verde e no tapume das obras

do Centro de Educação

Profissional de Campinas

Prefeito Antônio da Costa

Santos (Ceprocamp). A Co-

ordenadoria também tem

promovido e incentivado a

realização de oficinas e reu-

niões.

Outras informações so-

bre a Mostra podem ser

obtidas na própria sede da

Coordenadoria da Juventu-

de pelos telefones 3735-

0759 ou 3735-0763 e, ainda,

pelo e-mail:[email protected]

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Seminário do Mercocidades aprovaagenda para Cúpula do MercosulParticipantesdiscutiram ofinanciamentodas cidades eparticipação popular

4 Quarta-feira, 14 de julho de 2004

EDNA MADALOZZO

O financia-

mento das cida-

des e a partici-

pação popular

na gestão pública foram te-

mas debatidos ontem no se-

minário “Poder Local – Auto-

nomia e Participação Popu-

lar”. O evento, promovido

pela Unidade Temática de

Autonomia, Gestão e Finan-

ciamento da Rede Mercoci-

dades (Uruguai), coordenada

pela Prefeitura de Campinas,

faz parte das atividades que

comemoram os 230 anos da

cidade.

O seminário resultou na

aprovação ontem de pontos

importantes, entre eles, de

uma agenda até o mês de

novembro, quando acontece

a reunião da Cúpula do Mer-

cosul. Também foi aprovado

um documento que firma a

posição das cidades que in-

tegram a Rede Mercocida-

des.

O documento afirma que

as cidades que compõem a

rede devem se integrar para

ter vez e voz nas decisões do

Mercosul. Outra decisão to-

mada no seminário é que

será viabilizado um balanço

DENIZE ASSIS

O primeiro bebê que

nascer em Campinas hoje,

dia em que a cidade come-

mora 230 anos, vai receber

um presente especial. A Pre-

feitura, representada pela

Secretaria Municipal de

Saúde, e pelos parceiros -

maternidades e operadoras

de saúde -, prepararam uma

cesta com itens comemora-

tivos aos 230 anos e produ-

tos para recém-nascidos.

O homenageado vai re-

ceber o presente, às 7h30

desta quarta-feira, das

mãos da prefeita Izalene Ti-

ene, da Secretária de Saú-

de, Maria do Carmo Cabral

Bebês nascidos no aniversário da cidade recebem homenagemCarpintéro, e da coordena-

dora municipal da Saúde da

Mulher, Verônica Gomes

Alencar.

“Este gesto marca o ani-

versário de Campinas e é

uma mensagem de otimis-

mo”, diz Verônica Alencar.

Segundo a coordenadora

da Saúde da Mulher, ao ho-

menagear estas crianças, a

administração reforça o vín-

culo do governo com a po-

pulação. Além da homena-

gem pessoal ao primeiro

bebê, todas as crianças

nascidas nesta data, das 0h

às 23h59, vão receber ama-

nhã, o presente.

A cesta é composta por

uma fita de vídeo com a his-

tória dos 230 anos de

Campinas, uma placa de

acrílico comemorativa e

um cartão parabenizando

o bebê, como também ma-

cacão, fraldas, termôme-

tro, toalha, manta, choca-

lho, mordedor, bichinhos

de borracha, pote para co-

mida, copinho, camiseta,

esparadrapo micropore,

bolinhas de algodão, ab-

sorvente de seio, cotonete,

lenços umedecidos e sa-

bonete.

Acolhimento. “A idéia,

além de comemorar a data

do aniversário da cidade, é,

simbolicamente, mostrar

que Campinas está acolhen-

do com carinho mais um cida-

dão”, afirma Verônica. De acor-

do com a coordenadora muni-

cipal da Saúde da Mulher, para

compor o presente foram cha-

madas todas as operadoras de

seguro saúde e maternidades

públicas e privadas da cidade.

“Todas acolheram a idéia e o

projeto foi construído coletiva-

mente”, diz.

Os colaboradores foram a

Maternidade de Campinas e

as maternidades do Centro

de Atenção Integral à Saúde

da Mulher (Caism), da Uni-

camp, e do Hospital Celso Pi-

erro da Pontifícia Universida-

de Católica (PUC-Campinas),

que atendem pelo Sistema

Único de Saúde (SUS). Tam-

bém participaram as opera-

doras de saúde Master Saú-

de, Real Sociedade Portu-

guesa de Beneficência,

Casa da Saúde de Campi-

nas, Hospital Vera Cruz, pla-

no de saúde Sabin, Santa

Tereza, Sabe Total, Caixa de

Assistência dos Funcionári-

os do Banco do Brasil – Cas-

si e o sistema de assistência

à saúde Coopus. Todas as

crianças nascidas na cidade

hoje vão receber o presen-

te, sejam atendidas pela

rede pública ou privada. “É

uma forma de mostrar que

o SUS Campinas é de toda

gente, acolhe todos os cida-

dãos independentemente

da condição social”.

da participação popular e de

suas implicações na questão

dos municípios que integram

a Rede. A proposta foi apre-

sentada pelo Governo de

Campinas.

A mesa de abertura on-

tem foi coordenada por José

Braga, da Coordenadoria da

Participação Popular e do Or-

çamento Participativo e tam-

bém teve a participação da

prefeita de Campinas, Izale-

ne Tiene, do prefeito de Por-

to Alegre, João Verle, do dire-

tor de Planejamento da pre-

feitura de Malvinas (Argenti-

na), Norberto Iglesis, e da re-

presentante da prefeitura de

Montevideu, Cristina Gon-

záles.

Verle definiu a política tri-

butária brasileira como “per-

versa” e deu como exemplo

o fato de que a cada R$

100,00 arrecadados, R$

63,00 vão para o Governo

Federal. Do restante, menos

de 15% são destinados para

os municípios. Ele defende

uma reforma tributária com re-

distribuição dos impostos en-

tre estados, municípios e fede-

ração e lembra que a cada dia

aumenta a responsabilidade

dos municípios com os servi-

ços básicos prestados à popu-

lação, como educação, saúde

e segurança, por exemplo.

Uruguai. A representante

de Montevideu, colocou Cam-

pinas como referência no Mer-

cosul com a criação da Rede

Mercocidades, que objetiva

fortalecer politicamente a

América latina. Cristina de-

fende a gestão pública com

participação popular. “A parti-

cipação da população cresce

à medida que se oferece es-

paços de descentralização

do poder”, alerta.

O período da tarde foi

destinado a debater a gestão

e participação popular com a

participação de Felix San-

chez, do Observatório Inter-

nacional de Democracia Par-

ticipativa e coordenador do

Orçamento Participativo (OP)

de São Paulo e José Braga. A

mesa foi coordenada por

Marcia Lia, que coordena o

Orçamento Participativo de

Araraquara (SP).

Sanchez apresentou a im-

plementação do OP em São

Paulo e o desafio de trabalhar

com a participação popular e

a descentralização de poder

em uma cidade com mais de

dez milhões de habitantes.

José Braga lembrou que este

desafio se torna ainda maior

em tempos de estagnação

econômica, como esta pela

qual passa o Brasil nos últi-

mos dez anos. A Rede Mer-

cocidades reúne 90 cidades

que integram o Mercosul, en-

tre elas a Argentina, Uruguai,

Brasil Chile e Bolívia. A tarefa

é fortalecer as políticas públi-

cas nas administrações muni-

cipais. Foi criada em 1995,

durante um seminário sobre

o Mercosul realizado em As-

suncão (Paraguai).

Mercocidades: Seminário resultou na aprovação de uma agenda de ações até o mês de novembro

Luiz

Gra

nzo

tto

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5Quarta-feira, 14 de julho de 2004 ESPECIAL 230 ANOS

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6 Quarta-feira, 14 de julho de 2004ESPECIAL 230 ANOS

BILL SOUZA

Campinas

de ontem,

Campinas de

hoje. Campi-

nas que acolhe toda gente.

Gente que vem de longe,

que fica. Gente que aqui

nasce. Campinas é um por-

to, mas também uma pas-

sagem. A vida passa pela

janela da cidade. Janela

que dá para os quatros

cantos, que se abre a cada

pessoa, ao mundo. Da ja-

nela é possível sentir o pul-

sar da vida lá fora, o ritmo

frenético da metrópole –

sede da mais recente re-

gião metropolitana do

País. Da janela, o passado

descortina-se em lembran-

ças, em fragmentos guar-

dados em cada olhar.

É assim o olhar da Irmã

Maria Hermínia Silva de

Paiva Castro, de 80 anos,

todos vividos no Centro.

Mora na “Casa-Mãe”, um

prédio histórico que abriga

o Centro Social Sagrada

Família. Ela sente sauda-

des dos bondes, das brin-

cadeiras de menina nas

calçadas calmas das ruas

centrais da cidade, sente

falta das andorinhas que

enchiam o céu de cores e

sons a cada final de tarde.

Tropeiros. O tempo

passou, o tempo passa a

todo instante. Campinas é

passagem, Campinas abre

passagem. Foi caminho e

pouso de tropeiros nos sé-

culos 18 e 19. No lombo

das velhas e barulhentas

marias-fumaça, viu o pro-

gresso transformar a cida-

de em um dos principais

entroncamentos ferroviári-

os com as companhias

Paulista e Mogiana. Não

parou mais. Vieram as ro-

230 anos de história230 anos de históriaescrita por toda gente

dovias, os automóveis e ôni-

bus e caminhões que substi-

tuíram aos poucos o trans-

porte de cargas e passagei-

ros. Chegou Viracopos, que

será, em poucos anos, o mai-

or e mais importante aeropor-

to da América Latina. Tem

mais. Campinas viaja o mun-

do pelas estradas virtuais

graças à excelência de seu

pólo de alta tecnologia, gra-

ças às universidades e cen-

tros de pesquisa.

É a Campinas que enche

de orgulho todos que aqui

moram ou trabalham. Mas

tem a Campinas fruto das

contradições, a Campinas

que deixou à margem a par-

cela considerável da popu-

lação que ajudou a erguer

os esteios da metrópole. Se

antes os frios trilhos da fer-

rovia separavam a classe

trabalhadora da Vila Indus-

trial – os “bucheiros” - do

rico Centro da Cidade, hoje

o limite dos moradores - os

“invasores” - do complexo

Oziel/Monte Cristo é a ro-

dovia Santos Dumont.

Esta Campinas do sécu-

lo 21 tem jeito, mesmo que

o olhar do menino Ruber-

lan Rodrigues Sande ainda

vá até onde os olhos al-

cançam. Para ele, alegria é

Cidade orgulhamoradores,mas aindamantémexclusão social

poder reunir a família em

uma festa de aniversário, é

visitar primos no Jardim do

Lago 2 – uma quase exten-

são da área ocupada onde

vive desde que pisou em

Campinas, há cinco anos.

Veio do sertão de Alagoas

e ficou, como a família do

médico John Cook Lane,

de 76 anos, filho de imi-

grantes irlandeses. Ele

mora no Residencial Al-

phaville, um condomínio

de alto padrão às margens

da rodovia Campinas Mogi

Mirim. Deixou o bairro

Guanabara em busca da li-

berdade e tranqüilidade

entre os altos muros do

condomínio.

Histórias. Oziel e Alpha-

ville são duas áreas habita-

cionais surgiram no final da

década passada. As históri-

as de Ruberlan e Lane se en-

trelaçam, geram outras his-

tórias. São muitas as histó-

rias a contar dos anônimos

da metrópole. Tem a do ve-

lho marinheiro Geraldo Edi-

son Ormenese que viajou os

mares do mundo e voltou

para os encantos da Vila In-

dustrial. Ou do aposentado

José Anastácio Filho, 81

anos, que mal vê a vida pas-

sar da casa de fundos no Ta-

quaral, mas fala com sauda-

de das caminhadas diárias

no entorno da Lagoa do Ta-

quaral – que já foi ponto de

parada de tropeiros bairro

que se formou pela junção

de duas colônias – a do

“Carvalhino” e a do “Pito

Aceso”. Há ainda relatos

emocionados, como do ex-

mestre-de-obras Aristides

Casassa, que se orgulha de

ser um dos primeiros mora-

dores do DIC 3 – um conjun-

to de prédios populares

construído na década de 80

do século passado.

E como diz Marilda Apa-

recida de Assis, que veio

para Campinas com os pais

e irmãos, aqui estudou, aqui

trabalhou e se aposentou,

mora há vinte anos no Cen-

tro da cidade, de onde não

pretende sair: “Meus irmãos

acabaram voltando para

Olímpia, mas sempre vêm

passear em Campinas, por-

que nunca se esquecem da

terra que lhes deu tudo.”

A história de Marilda, de

Aristides, de Ruberlan, de

John Cooke e de todos os

“personagens” das páginas

a seguir não se confunde

com a história de Campinas.

É a história de Campinas.

História que, pela primeira

vez nestes 230 anos, é escri-

ta por todos os homens e

mulheres desta cidade.

Vista noturna deCampinas,hoje:

sede da mais recenteregião metropolitana

do País

Continua na próxima página

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7Quarta-feira, 14 de julho de 2004 ESPECIAL 230 ANOS

ADRIANA MIRANDA

Em homenagem aos 230

anos de Campinas, circula

hoje encartado no Diário

Oficial do Município, o

Mapa Turístico Cultural da

cidade. No mapa, os leito-

res irão encontrar mais de

180 atrativos turísticos orga-

nizados em categorias, a

maior parte concentrada na

região central.

O mapa reúne informa-

ções divididas em diversas

categorias: templos religio-

sos; espaços e edificações

históricos diversos; saúde;

cultura e memória; parques,

jardins, áreas de lazer e pra-

ças de esporte e serviços.

O projeto do Mapa Turís-

tico Cultural foi construído a

partir das plantas urbanas

de Campinas de 1878, 1900,

1929 e 2003, e apresenta tex-

tos explicativos pontuados

por fatos que marcaram o

Mapa Cultural que circula encartado no Diário Oficialtraz mais de 180 atrativos turísticos de Campinas

desenvolvimento da cidade.

O Mapa integra a integra

a série de ações do projeto

Conheça Campinas, encam-

pado pelo Departamento de

Turismo da Secretaria Muni-

DA REDAÇÃO

A região cen-tral de Campi-nas carrega as

marcas de cercade duzentos anos de forma-ção sócio-cultural. Nos pri-

mórdios desta ocupação (me-ados do século 18), seus mo-radores instalaram-se em três

clareiras ou “campinhos” lo-calizadas na proximidade daEstrada dos Goiases. Com o

crescente desenvolvimentoeconômico, a área viu nascera Freguesia de Nossa Senho-

ra da Conceição das Campi-nas do Mato Grosso (1774), aVila de São Carlos (1797) e a

Cidade de Campinas (1842),concentrando-se os testemu-nhos desta formação econô-

Centro Carrega doisCentro Carrega doisCentro Carrega doisséculos de história

mico-social na região conhe-

cida como Centro Velho. Apartir da expansão cafeiculto-ra (segunda metade do sécu-

lo 19), Campinas recebeuseus primeiros bairros, locali-zados nos arrabaldes da ci-

dade (1880/1930).A partir de 1930/1940,

Campinas iniciou um novo

processo de desenvolvimen-to, marcado fortemente pelaexpansão urbano-industrial e

pela vinda de migrantes es-trangeiros e de outras regiõesbrasileiras. Em quarenta anos

(1940/1980), o território au-mentou 15 vezes e a popula-ção cerca de cinco vezes,

com destaque para o perío-do 1970/1980 no qual os flu-xos migratórios levaram a po-

pulação a praticamente dupli-car de tamanho. Nesta traje-tória urbana, surgiram novas

regiões e bairros constituídospor uma população trabalha-dora que, na atualidade, con-

tribui para o grande vigoreconômico da cidade.

De 1940 a 1980o território municipalaumentou 15 vezese a populaçãocinco vezes

cipal de Cultura, Esportes e

Turismo (SMCET).

Mais do que apresentar o

traçado geográfico, a pro-

posta do trabalho foi jogar

luz sobre a formação histó-

rica e urbana e seus diferen-

tes testemunhos que estão

registrados na malha urba-

na recente. O objetivo do

mapa é oferecer para cida-

de a possibilidade de iden-

tificar e valorizar os registros

de mais de 200 anos de his-

tória que ainda se fazem

presente no cotidiano da ci-

dade. Campinas tem um

grande conjunto de praças,

monumentos, edificações

históricas que se confiram

como um atrativo turístico

de primeira grandeza.

A leitura da cidade adota-

da no Mapa nestes quatro

momentos históricos foi a

mesma usada na produção

do suplemento especial Ja-

nelas Abertas, em homena-

gem aos 230 anos, e que o

leitor poderá conferir nas

páginas a seguir.

Rua 13 de Maio em 1952: ao fundo, a Catedral Metropolitana

Estação Cultura éum dos 180 pontosturísticosapontadosno mapa

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8 Quarta-feira, 14 de julho de 2004ESPECIAL 230 ANOS

CentroCentro ganhaganhaum olhar de ternura

PALOMA LOPES

Beleza ecaos. Ritmofrenético. Gen-te que vai, gen-te que vem. Pessoas compressa, pessoas com medo.O centro de Campinas en-canta e atiça a curiosidadedaqueles que espiam pelajanela a movimentação di-ária do mundo contempo-râneo. Hoje, da sacada donúmero 1.344 da rua Benja-min Constant, ônibus sur-gem a todo vapor e prédiossão erguidos a todo instan-te. Há 250 anos, porém, ocoração da cidade batia emoutro ritmo e a paisagemera bem diferente.

No lugar do concretocinza, o verde da natureza.Ao invés de asfalto, cami-nhos de terra batida. A atu-al região central campinei-ra, entre as décadas de 50 e70 do século 18, era conhe-cida como “Bairro Rural doMato Grosso”, em terras daVila de Jundiaí. Hoje, no iní-cio do século 21, quem pas-sa pelo local mal imagina asmodificações decorrentesdo progresso que ocorreuno município.

A Irmã Maria HermíniaSilva de Paiva Castro morano Centro desde que nas-ceu, há 80 anos. Missioná-ria de Jesus Crucificado,congregação da Igreja Ca-tólica, ressalta com orgulhoo local de sua origem. “Nas-ci aqui, no cruzamento dasruas 14 de Dezembro e Sa-cramento”. Sua paixão pelaregião supera qualquer mu-dança paisagística. Antes,andava de bonde por ruasestreitas. Hoje, circula deônibus por largas e contur-badas avenidas.

A missionária mora hásete anos na “Casa-Mãe” -é assim que é conhecido o

As missionáriasMaria Hermínia eMaria Rita falamde sua paixão pelocentro de Campinas

casarão nº 1.344 da ruaBenjamin Constant, locali-zado entre as ruas Dr. Quiri-no e Luzitana, sede do Cen-tro Social Sagrada Família.O local é indicado para pre-servação pelo Conselho deDefesa do Patrimônio Cul-tural de Campinas (Conde-pacc) da Prefeitura.

Ferbre amarela. O avômaterno de Irmã Maria Her-mínia, o médico Guilhermeda Silva, se mudou para acidade no final do séculoXIX e tratava de pacientesvítimas da febre amarela.“Sempre se doou muito cui-dando de pessoas caren-tes”, ressalta ela.

O trabalho de Guilhermeda Silva rendeu-lhe, apóssua morte, uma homena-gem que não deslumbra aneta Maria Hermínia. “Sim,a rua no Cambuí é uma ma-neira de homenageá-lo.Porém, sei que a vida dele,

por si só, já é digna de or-gulho”, diz, mesmo sem terconhecido o avô, que foivítima de um tumor aos 54anos.

“Minha mãe sempre medeu muita liberdade, porisso aproveitei muito mi-nha juventude. Estudava naEscola Normal (hoje EscolaEstadual de Primeiro e Se-gundo Graus Carlos Go-mes) e vivia brincando naPraça Carlos Gomes e noJardim Público (atual PraçaImprensa Fluminense,onde se localiza o Centrode Convivência Cultural)”,recorda.

O Jardim Público ao quala missionária se refere foicriado em 1877, quando re-cebeu luz à gás, ajardina-mento, coreto, cercamentoe gruta. Um século depois,o local passou por uma re-forma paisagística, e nelefoi construído o Centro deConvivência Cultural. Hoje,

a Praça Imprensa Fluminen-se passa por um processode revitalização idealizadopor profissionais da Prefei-tura e as obras estão emfase de conclusão.

Irmã Maria Hermíniagostava de subir até o ter-raço do primeiro prédiocom mais de três andaresconstruído no Centro deCampinas. Na época, o lo-cal chamava-se EdifícioSantana e possuía seis an-dares. Hoje, o mesmo edi-fício é o Hotel Opala, na ruaBarão de Jaguara, umaconstrução que se perdeem meio à selva de pedratípica da cidade grande.“Eu e minhas colegas subí-amos até o último andarpara admirar a paisagem”.

Horataliças. Como mo-rava próximo ao atual Lar-go das Andorinhas, a Irmãcostumava admirar os pás-saros que sobrevoavam a

região. Ali, na década de1880, foi criado o Mercadodas Hortaliças, que funcio-nou até o início do século20, quando foi transferidode lugar e se tornou o Mer-cado Municipal. O prédioantigo, localizado no Cen-tro, foi demolido apenasnos anos 1950 e reunia umgrande número de andori-nhas. Daí vem o nome dapraça. “Teve uma vez, inclu-sive, que uma ave entrou nasala de aula e causou umaconfusão danada”, recordaa missionária.

Ao falar sobre a juventu-de, a emoção transbordaem gestos e sinceras garga-lhadas. O brilho no olhar édisfarçado pelo reflexo defrias lentes dos óculos. Noentanto, nada parece en-cantar mais a Irmã do quefalar sobre a descoberta desua vocação religiosa.

“Sim, era gostoso descerpela primeira rua asfaltadada cidade (hoje avenida An-chieta) de bicicleta, brincarnas praças. Mas me encon-trei mesmo quando resolvientrar para o convento,com 17 para 18 anos”. Oconvento da congregaçãoJesus Crucificado, na época,se localizava no atual prédiocentral da Puc-Campinas.Hoje, a sede fica na avenidada Saudade, ao lado do Co-légio Dom Barreto.

Desde que voltou a mo-rar em sua cidade natal, amissionária atua junto à co-

munidade, realizando tra-balhos sociais. Tem boas re-cordações da época em que

andorinhas sobrevoavam acidade. Mas enfatiza: “lem-branças são lembranças,vivo o presente, o agora”.Seu sonho é que Campinasseja mais humana. “Tenhoorgulho em pensar que a ci-dade prosperou, cresceu.Mas quero muito ver uma

sociedade mais solidáriacom o próximo. Quero queas pessoas voltem a andar

nas ruas sem medo”.possuium charme todo especial”.

A Irmã Maria Hermínia mora noCentro desde que nasceu, há 80 anos;Barão de Jaguara em 1952 (acima) e oantigo Mercado das Hortaliças em1885, hoje Largo das Andorinhas

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9Quarta-feira, 14 de julho de 2004 ESPECIAL 230 ANOS

PALOMA LOPES

Paz, espe-

rança, harmo-

nia, prosperi-

dade, felicida-

de. Muitos são os presen-

tes que os campineiros po-

dem desejar para a cidade

em seu aniversário de 230

anos. Para Irmã Maria Rita

Caiuby Crescenti, 72 anos,

missionária do Centro So-

cial Sagrada Família, po-

rém, seu presente para

Campinas foi dado há mais

de 50 anos, quando esco-

lheu o município para viver.

A Irmã explica: “minha

cidadania em Campinas é

o maior presente que pos-

so oferecer. Aqui, trabalho

com a comunidade, levo a

fé para os menos favoreci-

dos, busco ajudar o próxi-

mo”.

Assim como a Irmã Ma-

ria Hermínia Silva de Paiva

Castro, a freira acompa-

nhou as transformações ur-

banas e sociais que ocorre-

ram na cidade desde a se-

gunda metade do século

20. Da mesma janela de

madeira, viu os bondes se-

rem substituídos por baru-

lhentos ônibus e tradicio-

nais lojas comerciais se

transferirem para os shop-

pings centers.

Criada em Santos, litoral

paulista, Irmã Maria Rita

transferiu-se para Campi-

nas aos 18 anos de idade,

quando entrou para o con-

vento e iniciou seus estu-

dos na Escola de Serviço

Social. No princípio, sentia

falta do mar e de ver gente

conversando na rua. “Achei

a sociedade campineira um

pouco fechada, quieta”.

Aos poucos, no entanto,

foi se acostumando com o

silêncio das pessoas e com

Saem os bondesSaem os bondesSaem os bondespara chegar os ônibusIrmã Maria Hermíniaviu de sua janela amudança no sistemade transportecoletivo na cidade

o barulho das máquinas e

automóveis.

Sua relação com o casa-

rão do Centro Social Sagra-

da Família, diz, é especial.

“Conheço esta casa desde

1949. Além disso, aqui foi

o berço da congregação da

qual faço parte”.

Dom Barreto. A Con-

gregação Jesus Crucificado

foi fundada pelo Bispo

Dom Barreto e por Maria

Vilac em 3 de maio de 1928.

O prédio, da família de Ma-

Um levantamento realiza-

do pela equipe do Departa-

mento de Turismo da Secre-

taria Municipal de Cultura,

Esportes e Turismo (SMCET)

aponta que há 250 anos, a

região onde se localiza o ca-

sarão do Centro Social Sa-

grada Família era uma área

de mata fechada.

O estudo baseia-se na

tese de que a rua Benjamin

Constant e toda a região à

sua volta, entre as décadas

de 1750 e 1770, eram locais

planos destinados à pasta-

gem de animais. Na época,

Campinas era o “Bairro Rural

do Mato Grosso” da Vila de

Jundiaí.

Campinhos. Próximo a

essa região, encontravam-se

dois núcleos de povoamen-

to (também conhecidos

como “campinhos”): o pri-

meiro, área em que se insta-

lou o “Pouso das Campinas

Velhas” localizava-se entre o

atual Viaduto do “Laurão” e

o Estádio “Brinco de Ouro da

Princesa” do Guarani Futebol

Clube. Já o segundo “campi-

nho” achava-se localizado

na região do atual Largo

Santa Cruz, no Cambuí.

Neles, encontravam-se

pequenas lavouras e um in-

cipiente comércio. O campi-

nho Santa Cruz também era

composto por algumas ca-

sas e, posteriormente, uma

capela, a capela de Santa

Cruz.

Mais tarde, quando o

“Bairro Rural do Mato Gros-

so” elevou-se à condição de

“Freguesia de Nossa Senho-

ra da Conceição das Campi-

nas do Mato Grosso”, ocor-

reu a ocupação de um tercei-

ro “campinho”, localizado

nas imediações da Praça

Bento Quirino (próximo do

casarão do Centro Social Sa-

grada Família).

Centro da cidadeera mata fechadahá 250 anos

ria, foi um dos primeiros

hotéis da cidade, o

D’Europe. Os proprietários,

Joaquim e Lucie Vilac, eram

de origem francesa e suíça.

Após a morte de Joaquim,

Lucie doou o local para a

congregação fundada por

sua filha.

Assim como a maioria

das construções no Centro

de Campinas, o casarão so-

freu modificações em sua

estrutura devido a evolução

e o crescimento da cidade. O

local era maior, uma vez que

pegava parte da rua Benja-

min Constant. “A Benjamin

era bem estreita até a déca-

da de 30, quando a Prefeitu-

ra transformou-a em uma

movimentada rua”, conta

Irmã Maria Rita.

Hoje, a missionária sai à

porta, sempre que pode,

para espiar o movimento.

Para ela, a Benjamin Cons-

tant é como a avenida Pau-

lista, localizada na capital

paulistana. “É o coração de

Campinas, possui um char-

me todo especial”.

A Irmã MariaRita CaiubyCrescenti,missionária doCentro Socialsagrada Família;a Igreja doCarmo, no iníciodos anos 50 e aRua 13 de Maio,em 1952, aindacom os bondes

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10 Quarta-feira, 14 de julho de 2004ESPECIAL 230 ANOS

venaria da Vila Brandina, até

os confins do Jardim Aurélia,

mais a Noroeste, para os la-

dos de Monte-Mór, onde, em

dias mais pálidos, as silhue-

tas das edificações perdem-

se nas cores do horizonte,

passando pela bem definida

(falemos dos dias claros) Tor-

re do Castelo, para, numa gui-

nada à esquerda, perscrutar a

paisagem resistente da Vila

Industrial – “Olha lá a igreja

(de São José)” –, a meio cami-

nho da parte que o bairro do

São Bernardo deixa ver de si,

antes de desaparecer no pri-

meiro declive da Avenida das

Amoreiras.

O tour contemplativo de

Marilda termina sob seus pés

– e os do repórter –, no Cen-

tro. “Lá está o Palácio da Mo-

giana, que finalmente estão

reformando, que bom, não

é?”, diz Marilda, apontando

o prédio à Rua General Osó-

rio, inaugurado em 1891

para servir de escritório da

Companhia Mogiana de Es-

tradas de Ferro. A Mogiana,

hoje desativada, foi constru-

ída em 1875 para servir as ci-

dades do Triângulo Mineiro.

Inaugurada por Dom Pedro

2º, foi a primeira ferrovia a

rasgar as divisas do Estado

de São Paulo. Também a

possuidora da via férrea de

maior extensão do Estado, a

Mogiana foi a primeira com-

panhia a fabricar uma loco-

motiva em Campinas. Foi

também na Companhia Mo-

giana de Estradas de Ferro

que eclodiu, em 1917, uma

greve dos ferroviários, que

resultou na morte de três tra-

balhadores, assassinados

pelas balas do Exército.

Continua na próxima página

JARY MÉRCIO

À noite, as

luzes da cidade

reluzem para

Marilda: “A noi-

te, daqui de cima, é muito

bonita”, resume Marilda.

Mais parece o céu no chão,

ela poderia dizer, repetindo

o poeta. Mas não diz. Quem

tem a paisagem que Marilda

tem, não precisa de palavras

preciosas, apenas de pala-

vras precisas: “Esta visão que

eu tenho da cidade é um

presente de Deus”, resume.

Marilda Aparecida de As-

sis, 45 anos, solteira, apo-

sentada como consultora de

telemarketing pela Telesp, é

uma das centenas de mora-

doras e moradores do Edifí-

cio Mirante, construído em

1973 e tido como o mais alto

de Campinas, com seus 30

andares e apartamentos de

onde se podem ver, como

em uma tela panorâmica

que o cinema ainda não in-

ventou, todas as faces da ci-

dade, com as multicoloridas

luzes da noite e as infinitas

cores do dia, a multiplicar

seus matizes a cada instante

de cada alvorada e de cada

crepúsculo.

Marilda tem muito, real-

mente, a agradecer a Deus, à

vida e a si mesma pela vista

de cada dia que ela tem de

Campinas. Do seu aparta-

mento próprio, no 28º andar

do Edifício Mirante, cuja jane-

la favorece uma visão de 180

graus da face Norte da cida-

de, ela pode ver, num passe-

ar de olhos, desde os altos da

Nova Campinas, à direita,

onde as desigualdades soci-

ais da urbe vêm à flor da ter-

ra, com as mansões ajardina-

das contrastando com os

barracos e quase-casas de al-

Marilda vê a cidadeMarilda vê a cidade

a seus pésAposentada amao Centro e diz quea paisagem dasua janela é umpresente de Deus

Marilda Aparecida mora num dos pontosmais altos da cidade: “Esta visão que eu

tenho é um presente de Deus”

Robert

o D

e B

iasi

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11Quarta-feira, 14 de julho de 2004 ESPECIAL 230 ANOS

“Gosto muito de ir à

13 (de Maio), se bem que

por estes dias está um

pouco difícil andar por lá,

por causa das obras, mas

se é para deixar a cidade

mais bonita e assim me-

lhorar a vida das pessoas,

então, vale a pena um sa-

crificiozinho.”

“Gosto muito do Cen-

tro. Já morei, quando cri-

ança e adolescente, na

Vila Pompéia e Jardim

Garcia, mas há mais de

vinte anos moro por aqui.

Tem tudo o que quero: o

comércio, a prestação de

serviços e principalmente

os camelôs (comerciantes

informais) bem aqui em-

baixo. Não sei por que

tem gente que reclama

dos camelôs. Eles facili-

tam a vida da gente.”

“Vim de Olímpia para

Campinas com três anos

idade, com meus pais e

três irmãos. Aqui estudei,

trabalhei, me aposentei e

pretendo ficar. Dois ir-

mãos voltaram para

Olímpia, depois de faze-

rem a vida aqui. Realiza-

ram um sonho. Trabalha-

ram muito, juntaram al-

gum dinheiro e foram

morar no campo, em

Olímpia. Mas não pas-

sam seis meses sem que

eles venham beber a água

daqui.”

“Quase não fico em

casa à noite, vou aos

cultos da minha igreja (

Igreja Nazareno Central

de Campinas, evangéli-

ca) na segunda-feira, ter-

ça, quarta e domingo,

além de participar do

grupo de comunhão.

Não tenho nenhum

medo de sair à rua, à noi-

te, de carro ou a pé.”

JARY MÉRCIO

Ali, a antiga

estação da Fe-

pasa, está ven-

do. É o lugar

mais bonito e de que mais

gosto. Foi recuperada e

agora acontecem ali even-

tos culturais e de lazer, você

sabe mais que eu. É um

centro cultural da Prefeitura,

não é? (Marilda refere-se à

Estação Cultura, o novo

nome do lugar, revitalizado

pelo atual governo munici-

pal). Mas é preciso recupe-

rar em volta, acho que isso

já está acontecendo” (refe-

re-se aos barracões do

Complexo da antiga Fepa-

sa, que estão sendo refor-

mados e revitalizados, al-

guns já sendo utilizados

para eventos, como semi-

nários, congressos e apre-

sentações musicais).

Marilda fez dois anos de

Matemática na PUC-Campi-

nas (teve que deixar o curso

por falta de dinheiro para as

mensalidades) mas conhe-

ce um pouco da história da

cidade e sabe que antes da

“antiga Fepasa” existiu, ali,

onde hoje é “o centro cultu-

ral da Prefeitura”, a Compa-

nhia Paulista de Estradas de

Ferro.

A Paulista foi a primeira

ferrovia construída com ca-

pital nacional, em 1868. Na

falta do investimento tradi-

cional dos ingleses para es-

tender a ferrovia da São

Paulo Railways de Jundiaí

até Campinas, mais interes-

sados que estavam os súdi-

tos de sua Majestade em

ganhar dinheiro com a

Guerra do Paraguai, os fa-

zendeiros de Campinas e

região acabaram tornando-

se os acionistas da ferrovia

progresso e ao futuro.

Futuro que agora encon-

tra Marilda mostrando ao

repórter a outra metade do

presente que Deus lhe deu:

mais uma visão esplêndida

de Campinas, desta vez, a

partir da janela da área de

serviço de seu apartamen-

to no Edifício Mirante. Ali,

bem perto, na ponta do

dedo, está Valinhos; antes,

olha ali, o Extra Abolição, a

Unip, o condomínio Parque

Prado.

TTTrilhos urbanos movemrilhos urbanos movemrilhos urbanos movem

roda do temporoda do temporoda do tempo

construída para escoar sua

própria produção.

A estação que Marilda vê

de sua janela e que hoje é

palco para as mais diversas

manifestações artísticas foi

inaugurada em 1872, com

uma festa de arromba, com

direito a lacinhos de fita

nas locomotivas que, assim

enfeitadas, partiram à toda

(dentro, narturalmente, do

limite de 10 km por hora

que lhes impunha a pres-

são das caldeiras) rumo ao

OutrasOutrasOutrasimpressõesimpressõesimpressõesde Marildade Marildade Marilda

Antiga Fepasahoje é palco dasmais diversasmanifestaçõesartísticas

Mas está querendo escu-

recer, avisam algumas estre-

las que começam a aparecer

no céu de todos nós e no

céu do chão, que é só de

Marilda e dos

demais felizardos mo-

radores do Mirante. E, cla-

ro, das tripulações e passa-

geiros que sobrevoam a ci-

dade, partindo ou descen-

do em Viracopos. Que, ali-

ás, dá pra ver do Edifício

Mirante – mas aí é preciso

um binóculos.

Visão da cidade, da janela deMarilda, no 28º andar do edifício

Mirante: olhar privilegiado

Robert

o D

e B

iasi

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12 Quarta-feira, 14 de julho de 2004ESPECIAL 230 ANOS

apenas um espetáculoVilaVila IndustrialIndustrialGeraldo Ormeneseconhece um terço domundo e acha a VilaIndustrial um lugarbom demais para viver

MOUZAR BENEDITO

“Meu Deus.

Estou na Vila de

novo. Nem dá

pra acreditar!”.

A década de 1980 não havia

ainda chegado à metade e

Geraldo Edison Ormenese

olhava encantado as pedras

irregulares do calçamento

das ruas da Vila Industrial.

Estava feliz. Havia deixado a

Vila aos dezesseis anos, em

1951, para virar marinheiro

no Rio, casou-se por lá com

a sergipana Else, que passou

a se chamar Else de Souza

Ormenese, teve dois filhos,

mas assim que deu o tempo

certo pra se aposentar, cum-

priu o que vinha prometen-

do: “Ele sempre dizia que

quando se aposentasse vol-

taria pra sua terra”, confirma

dona Else.

Em 1983, Geraldo, Else e

o casal de filhos estavam de

volta. Não era como ele a

deixou, claro. “Campinas

cresceu assustadoramente”.

Quando saiu daqui, a cida-

de, quer dizer, a Vila, ia ape-

nas até os fundos da igreja

de São José, lembra-se:

“Dali pra baixo havia umas

casas dispersas no São Ber-

nardo, outras no Parque In-

dustrial”, e só.

Bucheiros Mas nesse es-

paço, entre pastos e muitas

árvores, havia também o an-

tigo matadouro, “um prédio

muito bonito, estilo merca-

dão, de tijolinhos vermelhos,

com arcos, muito bonito

mesmo. Tinha estilo, parecia

um castelinho”. Remexendo

a memória, Geraldo lembra-

se que o matadouro era um

dos locais que a molecada

da época freqüentava: “A

gente ia pra lá, conhecia

todo mundo, pintava e bor-

dava, até ganhava os miú-

dos. As vísceras do boi iam

pra triparia e de lá eram leva-

das para o mercado”.

A cabeça e os ossos dos

animais mortos eram postos

numa caldeira para tirar o

sebo. “Cozinhavam aquela

coisa toda, a gordura boiava

e era colocada em tambores,

pra mandar pra uma fábrica

de sabonetes”, recorda-se.

Era por causa desse ma-

tadouro, das triparias e de

três curtumes que a Vila era

conhecida como “bucheiro”,

apelido que se estendia aos

moradores. Segundo Geral-

do, esse apelido pejorativo

era dado pelos moradores

do Bonfim, bairro que - afir-

ma - não podia competir

com a Vila, mas tinha muita

rivalidade com ela. O Carna-

val era aqui, a igreja, as festi-

vidades, a procissão era

enorme, vinha gente de lon-

ge. Então tinha uma eferves-

cência”. Com essa rivalida-

de, “no Bonfim, chamavam

a gente de bucheiro, por cau-

sa do matadouro e das tripa-

rias. E pra gente eles eram

‘cerca bode’, porque eles cri-

avam muito bode lá”.

Infância. “Espetacular”,

é como Geraldo define sua

infância na Vila Industrial,

nos anos 1930. Ele não nas-

ceu aqui, chegou com 4

anos. Nasceu na Rua Pedro

de Toledo. Com três irmãos

mais velhas que ele e dois

irmãos menores, é de uma

família até menor do que as

dos vizinhos: “Geralmente

tinham uma prole maior, ge-

ralmente sete, oito, dez fi-

lhos, aquela escadinha”. O

que a criançada fazia ?

“Tudo que se possa imagi-

nar. Tinha até praia particu-

lar”, brinca, contando que

atrás de onde hoje é a Re-

ceita Federal o córrego do

Piçarrão era represado e era

só subir a temperatura que

a lagoa formada pela repre-

sa virava a “nossa praia”.

Nada de nadar pelado: “Ti-

nha um espanhol que mo-

rava lá perto, no alto, que

cultivava hortaliças, chama-

va-se Maneco e por isso a

lagoa ficou conhecida como

Maneco. Se a gente ficava

pelado, ele dava tiro de sal”.

Paquera. O ponto de pa-

quera da rapaziada era em

frente ao salão do Campinas

Futebol Clube, onde tinha

footing todas as noites. Ao

som do alto-falante do clu-

be, que anunciava músicas

que “alguém oferece à moça

de vestido azul, com muito

amor e carinho”, as moças

iam e vinham pelo meio da

rua, em grupos de até cinco,

de braços dados, e os rapa-

zes, “vestidos nos trinques”

ficavam de pé na calçada.

Carnaval. Era famoso o

Carnaval da Vila. Blocos e

cordões atraíam gente da ci-

dade toda. Eles desfilavam

em frente ao Campinas Fu-

tebol Clube, a mesma qua-

dra do footing. Os cordões

carnavalescos tinham uma

baliza na frente, fazendo

evoluções, nas laterais os

cantores e atrás a bateria.

Geraldo lembra-se especial-

mente do Vasquinho de

Ouro e do Bola Preta.

Dos blocos, ele fala com

saudade do chamado “Casa-

mento na Roça”. Saía do

Mercadão, tendo à frente

uma casa de bambu, em

cima de um caminhão. A

casa tinha até cachorro den-

tro, latindo, e do lado de

fora, jacaré embalsamado e

tartaruga. A noiva era um

homem vestido de mulher.

As mulheres não participa-

vam. “Era tudo avacalha-

ção”. Os convidados traziam

presentes, como pinico ve-

lho amassado, sendo arras-

tado pela rua. Outro bloco

famoso era o “Nem sangue

nem areia”, em que um ha-

via um touro como o do boi-

bumbá, que corria atrás das

crianças.

Túnel e ferrovia. Com 11

anos de idade, Geraldo co-

meçou a trabalhar como aju-dante numa alfaiataria, no

centro da cidade, e passava

seis vezes pelo túnel, diaria-mente: pra ir trabalhar, nahora do almoço e à noite,

para ir pra escola. Achava di-

vertido passar por lá, mas al-

gum tempo depois que vol-tou a morar na Vila, ele come-

çou a ficar perigoso. “Depois

que fizeram a limpeza, é uma

delícia passar naquele túnel”.

Seu Geraldo eDona Else, najanela dacasa do casalna VilaIndustrial; aolado, terrenoatrás docemitériopor volta de1900

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13Quarta-feira, 14 de julho de 2004 ESPECIAL 230 ANOS

ComunidadeComunidadeComunidade mantémmantémmantém aaa

vila solidáriaComo antigamente,crianças jogam bolanas ruas e, no calor, osadultos ainda trazembancos para a calçada

Um pouco de história do bairroCom a instalação das fer-

rovias da Paulista, em 1872,

e da Mogiana, em 1875,

Campinas extrapolou a área

do rocio, e começaram a

surgir os arrebaldes, como a

Vila Industrial, a Ponte Pre-

ta, o Bonfim e o Botafogo.

A Vila Industrial foi for-

mada por trabalhadores fer-

roviários. Nela, as próprias

empresas construíram algu-

mas vilas de moradia de

seus operários, como a Ma-

nuel Freire e a Manuel Dias.

Os “ricos” do centro de

Campinas não iam à Vila.

Os moradores da Vila, sim,

tinham que atravessar os

MOUZAR BENEDITO

Hoje as ca-sas da Vila In-dustrial têmportões de fer-ro e grades nas janelas. Édiferente dos tempos deinfância de Geraldo, quan-do portas e janelas ficavamabertas, “só fechavamquando a gente ia dormir”.

Para as crianças, a liberda-de agora é mais restrita, masainda há meninos jogandobola nas ruas, e no calor osadultos ainda trazem bancospara a calçada e ficam to-mando cerveja e conversan-do com os vizinhos.

O clima de medo nãoexiste na Vila. Primeiro por-que, segundo Geraldo, “aVila não tem atrativo pra la-drão, é tudo casa de po-bre”. E também porque acomunidade é unida:“Quando aparece alguémdiferente aqui, a fica deolho, estudando. Se perce-ber alguma coisa, fala comos vizinhos, telefona...”.

Um feio bonito. Desdeque voltou para a Vila, nadécada de 80, aposentado,Geraldo nunca mais teveum trabalho formal. A filhaformou-se em odontologiana PUC, o filho formou-seem análise de sistema naUnicamp, casou-se e lhedeu um neto. Como outrascasas da Vila Industrial, asua tem um quintal com al-gumas árvores frutíferas eum cômodo nos fundos,que é seu ateliê, onde pin-ta quadros que na maiorialembram os tempos de ma-rinheiro, com praias, gaivo-tas e barcos.

Mas o casal tem umavida ativa na comunidade:dona Else participa de pas-torais da igreja de São José,

está em todas as ativida-des, inclusive em um grupode terceira idade com 84senhoras, que se reúnempara palestras, bingos e vi-agens. Homens podemparticipar também, masnão vão. Preferem se reunirnos botecos.

Geraldo colabora, é o ce-nógrafo e decorador de to-das as atividades da igreja,desde peças de teatro até amontagem do presépio.“Pago pra trabalhar”, dizele. “Compro material e de-pois não cobro”, afirma. Edona Else acha que temque ser assim mesmo: “Co-munidade é isso, todomundo colabora”.

Mudar da Vila Industrial?Jamais! Não que ela sejabonita. “Quando a genteestá num outro bairro evem pra cá é um choque”,diz Geraldo, “o lugar é feio,mas é bom. A Vila é feia,mas é gostosa”.

“A gente se sente privile-giado de morar aqui”, com-plementa. Dona Else con-corda e diz porque: “Euacho que é o carinho daspessoas. Eu gosto muito degente. Como filha adoti-va, estou realizada aqui”,afirma e aproveita para daros parabéns “a esta cida-de maravilhosa, que estácompletando 230 anos”.

O futuro. E como vai ser

a Vila Industrial daqui a uns

anos? Geraldo confia no

isolamento provocado pe-los trilhos e no tombamen-

to de boa parte da Vila para

que ela se mantenha dife-rente, uma comunidade àparte dentro de Campinas.

Os prédios, que já são mui-

tos, não chegam ao centroda Vila e não devem chegar,

acredita. “Vão ficar fora”,

em volta dela.

Mas... E os filhos, vão

continuar aqui? Não. A filha

não quer viver para sempre

aqui. E o filho já está cons-

truindo casa em Barão Ge-

raldo, perto da Unicamp,onde trabalha.

trilhos para irem ao centro,

trabalhar. E na travessia,

eram constantes as mortes

por atropelamentos. Eram

muitos trilhos e quem esta-

va atravessando ficava per-

dido, não dava para saber

por qual deles o trem pas-

saria.

Na greve geral de 1917,

liderada por anarquistas,

em muitas cidades brasilei-

ras, entre as reivindicações

dos operários de Campinas

estava a construção de um

túnel de pedestres sob os

trilhos. Foi a única atendida

pelos patrões. O túnel foi

construído em 1918.

A instalação da Paróquia

de São José ocorreu em

1921. Durante muito tempo,

a Vila foi vítima de precon-

ceitos, porque nela - “longe

do centro” - estavam insta-

lados o Lazareto dos

Morféticos (1863), o

Lazareto dos Varilosos

(1874) e o Asilo dos Inváli-

dos (1905). A Vila também

abastecia a cidade de carne

e couro. Nela foi instalado o

Matadouro Municipal, em

1885, e três curtumes. Isola-

da do restante da cidade

pelos trilhos das ferrovias,

manteve-se com caracterís-

ticas próprias até hoje.

Rua 24 deMaio (acima)e BeneditoOtávio aindaconservam ascaracterísticasda velha vilado séculopassado

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14 Quarta-feira, 14 de julho de 2004ESPECIAL 230 ANOS

TTaquaral estáaquaral estáMorador em casa defundos, aposentadoaprendeu a enxergara cidade pela luzda janela da alma

MARCO AURÉLIO CAPITÃO

Quem se lem-bra dos filmesde John Ford,com enormeslacumas entre as cenas, con-segue entender a importân-cia do vazio para valorizar oque se viu e, também, o quevai se ver. Tão interessantequanto enxergar as imagens,no entender do cineasta, époder imaginá-las. Algumacoisa assim, na avaliação deoutro diretor de cinema, des-ta vez o brasileiro João Jardim,como ver com a janela daalma.

Sem nunca ter assistido aum western de Ford ou umdocumentário de Jardim, oaposentado José AnastácioFilho, 81 anos, sabe como ti-rar proveito do recurso dapercepção. Anastácio morahá dez anos em uma casa defundos na rua Fernão Lopes,no Parque Taquaral. De suajanela, nada se vê do movi-mento da rua. Também pou-co se escuta. A casa da frenteserve de tapume para mantê-lo separado do borburinhodos motores e das vozes.

“Quando quero ver movi-mento saio para dar um pas-

seio pelo bairro, vou até a pa-daria, passo na casa de umamigo ou então fico paradona esquina só observando.Tem coisa melhor ?”, diz oaposentado abrindo uma ri-sada gostosa e exibindo asgengivas vermelhas sem umdente sequer.

Viúvo há três anos, JoséAnastácio tem muita coisaboa para lembrar do Taqua-ral de dez anos atrás. Tem

boas recordações dos pas-seios diários em torno da La-goa com, dona Luíza Maria,

companheira com quem vi-veu durante trinta anos.

A Lagoa do Taquaral, re-ferência principal do turismocampineiro, já teve outras fi-nalidades. Historiadorescontam que, no início do sé-culo vinte, aquele “tanque deáguas escuras, cercado porbambuzais, reunia com fre-qüência as lavadeiras da re-gião”. O “tanque” teve tam-bém papel importante paraas atividades estradeiras, afi-nal ali era passagem de boi-adas, carroças, tropas e, pos-teriormente, a linha 3 dobonde.

Certamente esse foi umtempo que seu Anastácionão conheceu. Prefere falarda Lagoa de vinte anos atrás,quando passeava de mãosdadas com a patroa. “Erauma coisa sagrada, todos osdias, de manhã ou à tarde, agente saía para a caminhada.Agora, sozinho, perdi a von-

tade de passear”. Dona Luí-za, aos 60 anos, numa tardede julho, foi acometida porum enfarte, chegou a ser so-corrida, mas os médicosnada puderam fazer.

Anastácio garante queaprendeu a se virar sozinho.Lembra dos bons momen-tos com a companheira e, ase julgar pela sua fala bemhumorada e pelo sorrisogostoso, a solidão não temforça para amargurá-lo. Sabevalorizar as coisas do pre-sente, sem esquecer o pas-sado. Conta que teve umainfância feliz, com mais dezirmãos. “De todos eles, sórestam dois vivos, uma irmãcasada que mora em SãoPaulo e mais outro irmão quemora aqui em Campinas.“Foi um tempo bom quandoa gente estava todos juntos,mas já passou”, resigna-se.

Do portão da rua, seuAnastácio mostra as casas dafrente e fala de um tempo emque tudo ali era mato e gra-ma. Segundo ele, os morado-res do bairro chamavam o lu-gar de “grameiro”, tanta eraquantidade de vegetação na-quele lado. Anastácio contaque os vizinhos, naqueletempo, ficavam até altas ho-ras na rua conversando en-quanto a criançada cuidavade alimentar pequenas fo-gueiras.

As lembranças do apo-sentado remetem a um tem-po ainda mais antigo, no iní-cio do século, quando o bair-ro começou a se formar pelajunção de duas colônias, ado “Carvalhino” (em home-nagem a um morador) e a do“Pito Aceso”. Esse nome éassociado ao hábito dosmoradores de reunirem-se

em torno de fogueiras ace-sas para queimar lixo e fo-lhas secas.

Essa reminiscência secularpode, sem exageros, conside-rar essas fogueiras mais re-centes, as mesmas que aque-ciam seu Anastácio, comomotivadas pelos mesmoshábitos. Isso porque, segun-do afirmam os historiadores,essas populações do “PitoAceso” permaneceram, pormuitas décadas, ocupandoessa mesma área, considera-da pobre pela cidade, emfunção da permanência dostraços rurais e pela pequemainfra-estrutura presente.

José Anastácio gosta defalar de coisas antigas, noentanto, prefere o Taquaralde hoje. “Muitas pessoas fa-lam que antes a vida era me-lhor, que as pessoas eram fe-lizes, mais um montão decoisas, mas eu não achoisso. Depois que o terrenobaldio e o mato desaparece-ram, depois que a rua ga-nhou essas lojas e essas ca-sas, morar aqui no Taquaralficou uma maravilha. Issoaqui é muito bonito. Nuncasoube de um roubo ou dequalquer coisa de vandalis-mo. Nunca tive aqui um pro-blema de violência. Eu con-cordo que antes era bom,mas tenho certeza que ago-ra é melhor”, constata ele.

O Parque Taquaral, me-

nina dos olhos campinei-

ra, guarda muitas histórias

semelhantes à do aposen-

tado José Anastácio Filho.

Enredos que se perderam

ao longo dos anos sufoca-

dos pelo progresso. Esse

mesmo progresso trouxe

pessoas de longe e mudou

a vocação da cidade. Hoje,

Campinas tem outra fei-

ção, deixou de ser um feu-

do para ser a pátria de

toda a gente. Vista aos

olhos de pessoas como

seu Anastácio, a cidade,

do jeito que é, está muito

mais bonita e aconche-

gante. É assim que vamos

acabar aprendendo a amá-

la e entendê-la.

melhor do que nunca

Anastácio, na janela de sua casa de fundos,no Parque Taquaral (no alto); imagem aéreada Lagoa em 1951 (ao lado); acima o Parqueem 1953 já reunia visitantes da cidade

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15Quarta-feira, 14 de julho de 2004 ESPECIAL 230 ANOS

MARCO AURÉLIO CAPITÃO

Há 21 anoso ex-mestre-de-obras doserviço públi-co, Aristides Casassa, morana unidade 3 do Distrito In-dustrial de Campinas (DIC),extensão da cidade, na re-gião Sudoeste, que contaainda com outros cincoDICs. Tem orgulho de dizerque é um dos primeirosmoradores do DIC 3. Da ja-nela do seu quarto, apontapara uma paisagem cansa-tiva, tantas vezes repetidanas periferias das grandescidades deste país.

O conglomerado habi-tacional do DIC ganhouvida no início da décadade 80, com ventos sopra-dos das rodovia SantosDumont e Bandeirantes,os mesmo que deram âni-mo aos jardins Itatinga,Maria Rosa, Fernanda, Fer-nanda II, Itaguaçu e Itagua-çu II, quase na divisa comIndaiatuba. Sua popula-ção, em sua maioria de bai-xa renda, em ritmo acele-rado começou a ocupar aspequenas casas e os con-juntos habitacionais le-vantados pela Cohab.

Em menos de uma dé-cada, a região dos DICs jácontava com uma popula-ção superior a de muitascidades da região comoValinhos, Vinhedo, Pedrei-ra ou Arthur Nogueira.

Valeta no meio. “Issoaqui há vinte anos era sóburaco com uma valeta nomeio, não tinha todas es-sas casas que tem hoje.Mas era melhor, eu tinhameu emprego, meu carro emais saúde, era um tempobom que não volta mais”,lamenta Aristides Casassa.

Morador do DIC 3conta que andava15 quilômetros pordia para ir trabalharno centro da cidade

Aposentado desde 1995,ele conta que luta contrauma depressão brava háquase um ano. “Tambémnão posso mais dirigir, avista tá cansada e óculosnenhum resolve”, lamenta.

Tem consciência, no en-tanto, de que a depressãoque tira seu gosto pela vidaé fruto da inércia que to-mou conta do seu dia-a-dia. “Quem em sã consci-ência vai dar trabalho paraum homem de 74 anoscomo eu, com tanto moçoforte desempregado por aí?”, pergunta ele.

Para matar o tédio, elerega as plantas do cantei-ro do condomínio, varre acalçada, faz reparos emcasa e dá uma mão praquem precisa. “Mas issonão mata o tempo, o queeu queria mesmo era tra-balhar um pouco”. Ele ex-plica que, recentemente,conseguiu um bico de vigi-lante em uma loja de rou-pa no centro da cidade,onde ficou só uma sema-na. “Não agüentei, tinhaque ficar em pé o dia intei-

ro e não tenho mais idadepra isso”.

Peregrinação. Faz ques-tão de explicar que tinhamuita disposição quandoestava na ativa. Ele contaque uma ocasião, em quenão se lembra ao certo oano, durante uma greve deônibus, chegou a ir traba-lhar a semana inteira a pé.“Daqui do DIC 3 até ao cen-tro da cidade dá mais de 15quilômetros, mas como eufazia a manutenção doPaço Municipal, não podiafaltar”.

Ele conta que saía da ruaLuiz Zamariola, cruzava oDIC 2, atravessava o JardimParaíso de Viracopos e pe-gava a Avenida das Amo-reiras. “Pouca gente sabe,mas essa Amoreiras é mui-to maior do que muita gen-te imagina, ela começa láperto da João Jorge e che-ga até aqui do lado do Jar-dim Itatinga”, explica. Ain-da na sua peregrinaçãopara chegar até a Prefeitu-ra, Aristides cortava a pé,ainda, o Parque Canadá, o

Jardim Mingone, a Vila Mi-mosa e o Jardim do Lago.“Dali até à Prefeitura, naAvenida Anchieta, era umpulinho”, resume.

Explica que, apesar denão fazer mais caminhadaslongas, ainda tem disposi-ção para andar de ônibus.“Até tirei minha carteirinhade idoso pra viajar de gra-ça. Às vezes pego o ônibussem precisar, só pra daruma volta e dar um dribleno governo”, confessa.

Barzinho e igreja. Aris-tides Casassa lamenta afalta de opções de lazer nobairro. Explica que ali sótem barzinho e igreja. Dei-xa claro, no entanto, quenão sente muita disposi-ção para freqüentar ne-nhum dos dois lugares.Quanto aos bares, explicaque sua idade não permitemais certos prazeres, entreeles a bebida alcoólica.

Sobre sua relação comas igrejas, conta que quan-do era menino chegou aser batizado em uma igre-ja evangélica, mas lhe fal-

tou convicção para conti-nuar. “Quando vi todoaquele povo caindo naágua eu acabei entrandona fila e me batizei tam-bém, mas foi só por farra”,explica.

Apesar da falta do quefazer e da depressão, oaposentado conta que nãotem vontade de deixar oDIC. Explica que tem paren-tes na Itália, sabe falar itali-ano e que já foi convidadopara ir morar naquele país.“Não sei porque, mas nun-ca tive vontade de sair da-qui, acho que eu gosto da-qui, afinal, fui um dos pri-meiros a vir para cá”, van-gloria-se.

Seu Aristides Casassa,campineiro nascido no SãoBernardo, divide o DIC 3com pessoas vindas de to-das partes do Brasil. Sãotrabalhadores da constru-ção civil, metalúrgicos, ser-vidores públicos e desem-pregados, gente que, comoele, procura emprego, queé o antídoto capar de ven-cer a depresso e devolver adignidade.

AristidesCasassa, umdos primeirosmoradores do

DIC 3: “Não sei

por quê, mas

nunca tive

vontade de

sair daqui,

gosto deste

lugar”

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Uma grande cidadeUma grande cidadeUma grande cidadechamada DIC

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16 Quarta-feira, 14 de julho de 2004ESPECIAL 230 ANOS

LAYZA PORTES

O conjunto

de plantas que

compõem o

jardim da casa

do médico John Cook Lane,

de 76 anos, revelam um ou-

tro mundo. A grama bem

podada. As lajotas de con-

creto demarcam a trilha

que leva para o interior da

casa. O arranjo de cactos. A

pequena fonte d’água. Os

bancos. Detalhes do ambi-

ente. Todos em harmonia.

Beleza que transforma o

jardim em parte de um so-

nho. Acessível para poucos.

John é morador do Resi-

dencial Alphaville.

Mais uma vez, a cidade

às margens dos caminhos

cresceu e expandiu-se. O

Alphaville fica às margens

da Rodovia Campinas-

Mogi Mirim, via construída

na década de 70, paralela à

antiga Companhia Mogia-

na de Estradas de Ferro.

Hoje, condomínio de luxo

de Campinas. No passado,

um imenso pedaço de terra

com o nome de fazenda

Santa Terezinha.

Cabeças de gado. Cen-

to e quarenta alqueires de

terra e 300 cabeças de gado

leiteiro faziam dela uma

área altamente produtiva,

responsável por grande

parte do fornecimento de

leite de Campinas e região.

No ano de 1993, com a ven-

da de 120 alqueires, foi ini-

ciado o projeto urbanístico

do Condomínio. Para ad-

quirir um pequeno pedaço

de terreno neste paraíso,

algo em torno de mil me-

tros quadrados custam, em

média, R$ 250 mil. Neste

pedaço precioso de terra

Residencial AlphavilleResidencial Alphaville

Residencial Alphavilleoferece paisagemprivilegiada, quealcança até prédiosdo Cambuí

vivem hoje mais de 600 fa-

mílias.

Liberdade, conforto, se-

gurança, estilo de vida....

vários fatores levam uma

pessoa a optar pela vida

nos chamados condomíni-

os. John teve essa opção

há cinco anos e, para ele,

é algo incontestável. Mes-

mo vivendo em um lotea-

mento residencial, não se

sente preso, pelo contrá-

rio. “Não existe segurança

total. Mas, se você tem a

sensação de segurança,

sente que tem mais quali-

dade de vida”.

É a primeira vez que

John mora em um condo-

mínio. Os motivos que o le-

varam para lá? “O bairro

Guanabara mudou: tornou-

se comercial, passou a ter

pontos de insegurança...”.

Como em uma pequena vila

de moradores, onde todos

se conhecem, a vida no

condomínio lhe proporcio-

nou encontrar novas pes-

soas, fazer novos amigos e,

ainda, manter os antigos.

Observar o mundo lá

fora, pela janela de sua

casa, é algo que o médico

faz com freqüência. Sua

casa foi construída em um

terreno com vista privilegi-

ada. Paisagem única. Pela

janela, prédios de bairros

como o Cambuí são vistos

ao longe. “Daqui vejo toda

a cidade, menos o Centro,

que é uma região de vale.

Mas é uma beleza”.

Beleza. Ao ver essa ci-

dade de tão longe, pela vis-

ta única, ele lista os lugares

mais belos de Campinas. O

primeiro deles é a Lagoa

do Taquaral. Depois, a Fa-

zenda Santa Elisa que abri-

ga o Instituto Agronômico

de Campinas (IAC), no bair-

ro Vila Nova. Área tombada

em 1991 pelo Conselho de

Defesa do Patrimônio Cul-

tural de Campinas (Conde-

pacc).

Pelas persianas, John

também tem um olhar

mais além. Além tempo.

Além dos anos. “Olhando

daqui a décadas, vejo que

nós teremos o Parque Eco-

lógico como uma ilha ver-

de intocável. No entorno

dessa cidade enorme tere-

mos este Parque para sem-

pre. Ele será o Central Park,

de Nova York. E olhando

mais pra frente... os milita-

res tem alqueires paulistas

de verde embutidos na ci-

dade. E um dia será uma

imensa área verde”. A área

que John se refere é onde

se situa o Círculo Militar de

Campinas, antiga Fazenda

Chapadão, localizado no

bairro Chapadão.

Há 135 anos. A família

Lane chegou em Campi-

nas há mais de um século.

Há 135 anos. O avô de

John Cook Lane, o irlan-

dês Edward Lane, colocou

os pés na cidade no ano

de 1869 como um dos pri-

meiros missionários evan-

gélicos.

John Cook Lane nasceu

em São Sebastião do Paraí-

so, cidade do interior do

estado de Minas Gerais,

em 1928. Sua chegada em

Campinas foi logo no final

da Segunda Guerra Mundi-

al, no ano de 1946.

Passado. Se é para com-

parar momentos e décadas

de sua vida, à mente lhe in-

vadem momentos e situa-

ções do passado. “Naquela

época se gabava para dizer

que Campinas tinha a água

pública mais limpa do Bra-

sil”. Passado que, para o

médico, também remete al-

gumas tristezas que marca-

ram a cidade, uma delas, a

tragédia da queda do Cine

Rink, em 1951.

“Os governantes devem

fazer investimentos inteli-

gentes, olhando 20, 50

anos a frente, muito além

de suas vidas. Pensar em

uma cidade para uma pró-

xima geração. Campinas

depende de líderes que to-

mem decisões além de

suas vidas úteis. Por que

não se constrói nada em 5,

10 anos”.

O mineiro JohnCook Lane, de76 anos: avôchegou emCampinas em1869 como umdos primeirosmissionáriosevangélicos

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sonho de luxo

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16 Quarta-feira, 14 de julho de 200417Quarta-feira, 14 de julho de 2004 ESPECIAL 230 ANOS

LAYZA PORTES

No sorriso eno olhar de Ru-berlan, se ob-serva que umadas melhores coisas na vidade um menino de 11 anos, ébrincar. Correr. Soltar pipa.Tomar sorvete de picolé. Coi-sa melhor, só bater bola comos amigos no campinho doExternato São João. Perto decasa. Na rua de cima: a 45 A,do Parque Oziel.

Às margens da RodoviaSantos Dumont e com maisde 1 milhão de metros qua-drados, a área da antiga Fa-zenda Taubaté, é conhecidahoje como Complexo Oziel/Monte Cristo, a maior ocupa-ção urbana da América Lati-na que compreende os bair-ros Parque Oziel, Jardim Mon-te Cristo, Jardim do Lago 2 eGleba B.

Delmiro Gouveia. Ruber-lan Rodrigues Sandes erauma criança, tinha por voltade seis anos de idade, desco-bria o mundo pelos olhos decriança quando junto à famí-lia deixou a cidade de Delmi-ro Gouveia, sertão do Estadode Alagoas, para viver no Par-que Oziel.

Pelo menos vinte mil pes-soas vivem no Complexo. Apopulação é composta pormigrantes e pessoas que járesidiam na cidade de Cam-pinas, antes da formação daOcupação em fevereiro de1997, quando o primeiro gru-po ocupou a região.

Há três associações demoradores na área. Atual-mente, há escolas, áreas es-portivas e saneamento bási-co para o Complexo. Umaunidade habitacional com126 metros quadrados deárea e até 40 metros de cons-

AAAventura de menino noventura de menino noventura de menino no

Parque OzielPelo menos vinte milpessoas vivem nocomplexo quecomeçou a serocupado em 1997

trução, custa, em média, deR$ 20 a 22 mil. A casa queRuberlan é simples. Pequena.Quarto. Cozinha. Banheiro.Sala. Um pequeno quintal.

Perto de casa. Os lugaresque Ruberlan mais costumavisitar é o Gleba B, o JardimMonte Cristo e o Jardim doLago 2, bairros próximos desua casa. Como para toda cri-ança, nem tudo é divertido ebelo, há coisas que o meninonão gosta nessa cidade gran-de, “Não gosto de sair paralonge de casa”.

Se é para escolher o lugarque mais gosta de ir, ele tema resposta na ponta da língua.

“É o Jardim do Lago porquelá moram os meus primos”. Irlonge é ficar longe de quemlhe dá apoio, proteção, abri-go, carinho, sua referência vi-tal: a família. Sair para longe,só se for para voltar para Del-miro Gouveia. Prefere a vidalá. Mesmo tendo partido dacidade quando criança, aslembranças boas não deixa-ram de habitar sua mente.Sente falta daquele seu pri-meiro lar, principalmente dacasa da tia.

O dia mais feliz de Ruber-lan nesses cinco anos emCampinas foi o aniversáriode 11 anos, comemorado noúltimo mês de março. Muito

mais que doces, bolo de cho-colate, refrigerante, o maior detodos os presentes foi estarreunido com os familiares.“Foi o melhor dia por que euestava com o meu pai, com aminha mãe, com todo mun-do”. Momentos tristes nestacidade grande? “Até agora ne-nhum.”

Adolescente. A prima deRuberlan, Silvaneide Alvesdos Santos, mora a poucosmetros da casa do menino.Veio da mesma cidade, há seismeses. De manhã, a adoles-cente de 14 anos ajuda nosafazeres de casa. À tarde, es-tuda das 15h às 19h, na Esco-

la Municipal de Ensino Fun-damental Oziel Alves Pereira.Já é adolescente e as bone-cas ficaram de lado. Quemocupa um lugar no seu cora-ção de menina são artistasda música popular. Mas elatambém tem outros senti-mentos. Os mesmos de Ru-berlan. Também sente faltado fator família em sua vida.

“Penso eu voltar para lá.Me acostumei. Em Delmiro,tenho mais amizades. Sintofalta da minha família”. Elae mais três irmãos vierambuscar novas oportunida-des de trabalho. O pai é pe-dreiro. A mãe é faxineira.Campinas era uma cidadedesconhecida até Silvanei-de chegar. “Eu ouvia dizerque era uma cidade boa deemprego e bonita”.

Ruberlan é aluno da ter-ceira série do Ensino Fuda-mental. Ainda não tem pla-nos para o futuro. Se vai sermédico, engenheiro, profes-sor, sonhador...só o futurovai dizer. “Ainda não sei o quevou fazer quando crescer”.Mas para que pensar no fu-turo agora, se a melhor coisada vida de um menino, aos11 anos, certamente, é soltarpipa, tomar sorvete de pico-lé e jogar bola no campinhoda rua de cima de casa. Cer-teza que se confirma noolhar daquele menino.

RuberlanRodriguesSantos, 11 anos,vive no ParqueOziel desde os6 anos deidade;SilvaneideAlves dosSantos, primade Ruberlan,ajuda nosafazeres decasa e aindaencontratempo paraestudar

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Quarta-feira, 14 de julho de 2004Diário Oficial18

NOS TÊRMOS DO DISPOSTO NO ARTIGO 50 LETRA “C” DA LEI ORGÂ-NICA DO MUNICÍPIO, VETO TOTALMENTE O PROJETO DE LEI Nº 250/

04, QUE “DECLARA ÓRGÃO DE UTILIDADE PÚBLICA MUNICIPAL OINSTITUTO BRASILEIRO DE EXECUTIVOS DE FINANÇAS - IBEF”

J. PUBLIQUE-SECAMPINAS, 13 DE JULHO DE 2003

IZALENE TIENEPREFEITA MUNICIPAL

OF. 265/04Assunto: Encaminha razões de veto total ao projeto de lei nº 250/04, que “Declara Órgão de Utilidade PúblicaMunicipal o Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças - IBEF”.SENHOR PRESIDENTE:COMUNICAMOS a Vossa Excelência que, no uso das atribuições que nos conferem os artigos 50, alínea“c”, 51, caput, e 75, inciso IV, da Lei Orgânica do Município, resolvemos vetar totalmente o projeto de lei n°250/04 que “Declara Órgão de Utilidade Pública Municipal o Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças- IBEF”.A declaração de utilidade pública de sociedades civis, associações e fundações com sede ou órgão atuante noMunicípio cinge-se ao preenchimento dos requisitos elencados na Lei Municipal nº 4.863/79, que no parágrafoúnico do artigo 1º veda expressamente a possibilidade de serem declaradas de utilidade pública entidades ouassociações que somente tenham cunho religioso ou que atendam apenas pessoas registradas no seu quadrode associados.Da análise do estatuto que ilustra a proposição não se vislumbra nos objetivos do Instituto Brasileiro deExecutivos de Finanças – IBEF outros fins além daqueles que buscam o benefício e bem-estar de seusassociados, o que inviabiliza a pretendida declaração de utilidade pública.Destarte, verifica-se que a aprovação do projeto 250/04 implica na inobservância não apenas da Lei 4.863/79, como também dos princípios constitucionais da Segurança Jurídica e do Estado Democrático de Direito,consagrados na Magna Carta de 1988, que devem nortear e balizar a atividade estatal.Registre-se que o respeito aos princípios da Segurança Jurídica e do Estado Democrático de Direito somenteocorre quando o Poder Público, na elaboração legislativa, pauta-se pela sujeição ao regramento jurídicovigente.Ante as considerações acima, aguardamos a manutenção da presente medida de veto por essa Egrégia CâmaraMunicipal, oportunidade em que reiteramos a Vossa Excelência e ilustres senhores Vereadores nossos protestosde consideração e apreço.

Campinas, 13 de julho de 2004IZALENE TIENE

Prefeita MunicipalEXMO. SR.CARLOS FRANCISCO SIGNORELLIDD. PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE CAMPINAS

LEI COMPLEMENTAR Nº 11 DE 13 DE JULHO DE 2004DÁ NOVA REDAÇÃO A DISPOSITIVOS DA LEI COMPLEMENTAR Nº 09, DE 23 DE

DEZEMBRO DE 2003, QUE DISPÕE SOBRE O CÓDIGO DE PROJETOS E EXECUÇÕESDE OBRAS E EDIFICAÇÕES DO MUNICÍPIO DE CAMPINAS

A Câmara Municipal aprovou e eu Prefeita do Município de Campinas, sanciono e promulgo a seguinte lei:Art. 1º - Modifica redação dos artigos 3º (III), 49, 54, 57 (I), 111, 133 (caput) e 153 (caput) da Lei Complementarnº 09, de 27 de dezembro de 2003, que passarão a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 3º -...................................................III – Área Edificada – área total coberta de uma edificação a ser considerada no cálculo da área edificada deum único andar, excluídos os beirais até 1,50m (um metro e cinqüenta centímetros) de largura, as áreas depoços e vazios em geral,

Art. 49 – A edificação, no todo ou em parte que possuir, junto às divisas altura superior a 9,00m (novemetros) medidos a partir da conformação original do terreno, ficará condicionada, a partir dessa altura aafastamento mínimo de 3,00m (três metros) no trecho onde ocorrer tal situação, medida até a laje ou forro doúltimo pavimento.

Art. 54 – Respeitados os limites indicados individualmente para cada caso e os limites coletivos indicadosnos parágrafos do presente artigo, é livre a execução, ainda que em recuos, afastamentos ou espaços exigidospor este Código ou pela LUOS, de:I – pérgolas cujas nervurar tenham altura máxima de 0,60m (sessenta centímetros) e ocupem até 20% (vintepor cento) da área contida em seu perímetro;II – passadiços com largura máxima de 20% (vinte por cento) da testada do imóvel, limitado ao máximo de3,00m (três metros). Neste caso beirais serão considerados como áreas construídas para todos os efeitos;III – abrigos de gás e guarda de lixo;IV – guarita de segurança com 5,00 m² (cinco metros quadrados) quando simples e 7,00 m² (sete metrosquadrados) quando possuir instalação sanitária.V – Cobertura para proteção contra intempéries para veículos e/ou pedestres, desde que atendam a porcentagem“P”.Parágrafo Único – A execução, individual ou em conjunto destes elementos, deverá respeitar as seguintesdisposições:a) não poderá ocupar área superior à porcentagem “P” da área não ocupável do terrevel fixada pela LUOS,obtida pela fórmula:

Sendo “S” área do terreno;b) respeitada a porcentagem “P” máxima obtida, não poderá ocupar mais de 60% (sessenta por cento) da faixade recuo em que se situarem.

Art. 57 -.........................................................I – tenham altura máxima de 4,00m (quatro metros) e não haja possibilidade de circulação ou permanência depessoas sobre os mesmos, podendo conter superfície vazada uniformemente distribuída igual ou superior a80% (oitenta por cento) de sua superfície total.

Art. 111 – A utilização do passeio público para colocação de tapume de obra, mediante licenciamento, somenteserá permitida se disponibilizada uma passagem livre para a circulação de pedestres de 1,50m (um metro ecinqüenta centímetros) livre de quaisquer embaraços.§ 1º - A utilização do passeio de maneira diferente da estabelecida no caput deste artigo, também, mediantelicenciamento, poderá ser permitida.§ 2º - Em qualquer uma das situações tratadas neste artigo, dependerá de apresentação de projeto e pagamentodo preço público na forma estabelecida na legislação própria.

Art. 133 – As vagas de estacionamento devem ter as medidas mínimas em metros conforme tabela abaixo:Tipo de Veículo Largura Comprimento AlturaPEQUENO 2,00 4,00 2,30MÉDIO 2,20 4,50 2,30GRANDE 2,50 5,00 2,30DEFICIENTE FÍSICO 3,50 5,50 2,30MOTO 1,00 2,00 2,00UTILITÁRIO 3,00 5,50 3,00CARRO FORTE 3,00 10,00 4,50CAMINHÕES 3,00 15,00 4,50ÔNIBUS 3,00 15,00 4,50

Art. 153 – Para todas as construções, excetuadas as residências unifamiliares, mediante licenciamento, seráobrigatório o fechamento do canteiro de obras no alinhamento de forma a proteger a via pública e a impediro acesso de pessoas estranhas ao serviço.”

Art. 2º - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.Campinas, 13 de julho de 2004

IZALENE TIENEPrefeita Municipal

PROT 04/8/2676autoria: Vereador Campos Filho

LEI Nº 12030 DE 13 DE JULHO DE 2004INSTITUI CRITÉRIOS PARA ADMISSÃO DE ESTAGIÁRIOS EM ÓRGÃOS E ENTIDADESDA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRETA E INDIRETA DA PREFEITURA MUNICIPAL DE

CAMPINAS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.A Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeita do Município de Campinas, sanciono e promulgo a seguinte lei:Art.1º - Esta lei institui critérios para admissão de estagiários em órgãos e entidades da administraçãopública direta e indireta, autárquica e fundacional da Prefeitura Municipal de Campinas, complementando aLei nº 4.812, de 12 de outubro de 1978, alteradas pelas Leis nº 5.764, de 08 de janeiro de 1987 e nº 7.907, de07 de junho de 1994 e pelas Leis nº 10.442, de 16 de março de 2000 e nº 11.439, de 20 de dezembro de 2002.

Art. 2º - Para efeitos desta lei, as seguintes expressões e conceitos ficam assim definidos:I – estágio: é o tempo de prática definido em lei em que a pessoa aprende o seu ofício, preparando-se para oexercício de determinado serviço;II – estágio estudantil no serviço público: é aquele estágio remunerado prestado em órgãos e entidades daadministração pública direta, indireta, autárquica e fundacional definido pela Lei Municipal nº 10.442, de 16de março de 2.000;III – estagiário: pessoa que passa por um tempo de experiência e prática para o exercício de certo serviço;IV – estágio voluntário: serviço prestado, sem remuneração, por pessoa física à entidade pública de qualquernatureza, ou a instituição privada de fins não lucrativos conforme Lei nº 9.608, de 18 de fevereiro de 1998.

Art. 3º - As atividades de estágio voluntário e remunerado serão fiscalizadas e orientadas pelos técnicos daárea de formação do estagiário, que elaborarão relatórios semestrais acerca do desempenho profissional einformações referentes aos aspectos de assiduidade, disciplina, relacionamento, responsabilidade e aprendizado.

Art. 4º - A presente lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Campians, 13 de julho de 2004IZALENE TIENE

PREFEITA MUNICIPALPROT. 04/08/2675autoria: Vereadora Delegada Teresinha

DECRETO Nº 14815 DE 13 DE JULHO DE 2004Aprova os Planos de Arruamento e Loteamento da Gleba 34, do quarteirão 30.014, antiga

gleba 01, desmembrada da Fazenda Santo André, bairro e estação de Anhumas, depropriedade da E.M. AGROPECUÁRIA LTDA, denominado “ALPHAVILLE DOM PEDRO”A Prefeita Municipal de Campinas, usando das atribuições legais de seu cargo,DECRETA:

Art. 1º. Ficam aprovados os planos de arruamento e loteamento da Gleba 34, pertencente ao quarteirão30.014, objeto da matrícula nº 92.487 do 1º CRI, de propriedade de E.M. AGROPECUÁRIA LTDA.,desmembrada da Fazenda Santo André, localizada às margens da Estrada Municipal Boa Esperança, a 800,00metros da Rodovia D. Pedro I (SP-65), no km 127+200 metros.

Art. 2º. A aprovação do loteamento dá-se segundo as normas estabelecidas pela Lei Federal nº 6.766, de 19de dezembro de 1.979, com as alterações introduzidas pela Lei Federal nº 9.785, de 29 de janeiro de 1.999 epelo Título 7, da Lei Municipal nº 1.993, de 29 de janeiro de 1.959 e suas alterações.

Art. 3º. O loteamento está inserido na zona urbana do município, definida pela Lei Municipal n° 8.161, de 16de dezembro de 1.994, pertencendo à zona 03.

Art. 4º. Todos os lotes do empreendimento obedecerão uso residencial.

Art.5º. Compete à loteadora executar os seguintes melhoramentos públicos:I - demarcação das quadras e dos lotes com marcos de concreto;II - terraplanagem das ruas, de acordo com os perfis aprovados;III - colocação de guias e sarjetas em todas as ruas e avenidas;IV - implantação de rede de luz domiciliar, conforme projeto a ser aprovado pela Companhia Paulista deForça e Luz - C.P.F.L. e pela Prefeitura Municipal de Campinas;V - implantação de rede de galerias de águas pluviais, de acordo com projeto a ser aprovado pela SecretariaMunicipal de Obras e Projetos;VI - pavimentação asfáltica tipo P3 nas ruas especificadas em projeto a ser aprovado pela Secretaria Municipalde Transportes;VII - construção de rampas de acesso junto a vias e logradouros para portadores de deficiência física, deacordo com projeto a ser aprovado pela Prefeitura Municipal de Campinas;VIII - preservação e recuperação das áreas verdes previstas e implantação da arborização de passeios públicos,nos termos do projeto aprovado pelo DEPRN e a ser aprovado pela Secretaria Municipal de Planejamento,Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente;IX - implantação de redes de água e esgoto, de acordo com projeto aprovado pela SANASA - CAMPINAS;X- implantação do projeto de arborização de calçadas a ser aprovado pela Secretaria Municipal de ServiçosPúblicos.

Art. 6º. Para execução dos melhoramentos públicos descritos no artigo retro, a loteadora deverá cumprir ocronograma de obras apresentado à Secretaria Municipal de Obras e Projetos, nos prazos constantes do mesmo.

Art. 7º. A loteadora deverá solicitar ao Departamento de Uso e Ocupação do Solo da Secretaria Municipal deObras e Projetos, a expedição do Termo de Execução de Obras vinculado ao cronograma de obras aprovadoe, à SANASA - Campinas, para início da execução dos melhoramentos públicos de que trata o inciso IX,todos do artigo 5º, deste decreto.Parágrafo único. O Termo de Execução de Obras mencionado no “caput” deste artigo somente poderá serexpedido após a aprovação do projeto de rede de águas pluviais, previsto no inciso V do art. 5.º.

Art. 8º. A loteadora deverá obter autorização do DEPRN/IBAMA para promover quaisquer interferênciasnas áreas verdes projetadas.

Art. 9º. Compete à Prefeitura Municipal de Campinas realizar vistorias periódicas no loteamento e acompanhara execução dos melhoramentos públicos referidos nos incisos I a VIII e X do artigo 5º, do presente decreto.

Art. 10. Executados os melhoramentos públicos indicados nos incisos I a X do artigo 5º, nos prazosestabelecidos no cronograma, e observados, pela loteadora os padrões definidos pelos setores técnicos, cabeà Prefeitura Municipal de Campinas expedir o Termo de Verificação e Recebimento de Obras, liberando arespectiva garantia.

Art. 11. Cabe a Prefeitura Municipal de Campinas rejeitar os melhoramentos públicos e embargá-los, quandoexecutados em desacordo com as especificações constantes dos projetos que os aprovou.

Art. 12. Cabe à SANASA-CAMPINAS fiscalizar os serviços referidos no inciso IX, do artigo 5º, do presentedecreto e expedir o Termo de Verificação e Recebimentos de Obras competente.

Art. 13. A loteadora deverá juntar aos autos o comprovante de pedido de registro do empreendimento juntoao Registro Imobiliário, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias a contar da expedição do Alvará de Aprovação.

Art. 14. A loteadora deverá divulgar, nos materiais de propaganda e em painéis de anúncio a serem veiculados,o número do processo de aprovação do loteamento na Prefeitura Municipal de Campinas, e deverá fixar, emlocal bem visível do loteamento, painel informando o número do ato de aprovação e todas as obras de infra-estrutura que correrão às suas expensas.

Art. 15. Este decreto entra em vigor na data de sua publicação.Campinas, 13 de julho de 2004

IZALENE TIENEPrefeita Municipal

MARÍLIA CRISTINA BORGESSecretário Municipal de Assuntos Jurídicos e da Cidadania

SILVIA FARIASecretária Municipal de Obras e Projetos

FÁBIO SILVEIRA BERNILSSecretário Municipal de Planejamento, Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente

Redigido no Departamento de Uso e Ocupação do Solo - SMOP, de acordo com os elementos constantes doprotocolado administrativo nº 02/10/467, e publicado no Departamento de Expediente do Gabinete da Prefeita,na data supra.

AUTORIZAÇÃO DE DESPESADiante dos elementos constantes no protocolado 03/10/40.041e do disposto no art. 1º do Decreto Municipaln.º 14.741/2004, com fulcro na ATA DE REGISTRO DE PREÇOS n.° 356/03, AUTORIZO a despesa novalor de R$12.900,00 (doze mil e novecentos reais), a favor da empresa LC – PRO Produções e PublicidadeLtda., para a prestação de serviços referente ao item 01.

Campinas, 08 de Julho de 2004

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Quarta-feira, 14 de julho de 2004 19Diário OficialLAURO CAMARA MARCONDES

Secretário Municipal de Gabinete e Governo

COMUNICADOA Coordenadoria Especial de Políticas Públicas para a Juventude de Campinas vem CONVIDAR a todos osjovens da cidade a estar participando das temáticas “Juventude e Gênero” a ser realizada no dia 29 de julho(quinta-feira), às 19hs. Essa temática é parte integrante da Conferência Municipal de Juventude. Maioresinformações 37350759.

ANDRÉIA BESSACoordenadora da Coordenadoria da Juventude

EXPEDIENTE DESPACHADO PELA EXM.ª SRA. PREFEITA MUNICIPALEm, 30 de junho de 2004

De Secretaria de Saúde - Protocolado n.º 68.966/97À vista da solicitação de fls. 338 - 339 da Secretaria de Saúde, bem como dos pareceres de fls. 343- 347 da Secretaria de Assuntos Jurídicos e da Cidadania, que indicam a necessidade e a ausênciade impedimentos legais, AUTORIZO a prorrogação do presente contrato de locação do imóvelsituado na Rua Frei Manoel da Ressurreição n.º 444, Jardim Guanabara, de propriedade do Espóliode Rachid Mohamad Ali Sayed Mourtada, representado pela inventariante Sra. Vanda MaximinaDowe Mourtada, pelo prazo de 12 (doze) meses, a partir de 01-07-04, mediante o aluguel mensalde R$ 2.000,00 (Dois mil reais), importando a despesa total em R$ 24.000,00 (Vinte e quatro milreais). À SMAJC/DAJI, para providenciar o competente Termo de Prorrogação Contratual, e aseguir, à SMS, para as demais providências.

IZALENE TIENEPrefeita Municipal

AVISO DE LICITAÇÃOAcha-se aberto na Prefeitura Municipal de Campinas o Pregão Eletrônico nº 013/2004 - ProcessoAdministrativo nº 04/10/19.844 - Interessado: Secretaria Municipal de Educação (SME) - Objeto: Aquisiçãode brinquedos pedagógicos - OBTENÇÃO DO EDITAL: a partir do dia 15/07/04 - RECEBIMENTO DASAMOSTRAS DOS LOTES 65 a 77: até às 15h00 do dia 28/07/04 - RECEBIMENTO DAS PROPOSTASDOS LOTES 01 a 77: das 07h00 do dia 27/07/04 até às 17h00 do dia 28/07/04 - ABERTURA DASPROPOSTAS DOS LOTES 01 a 77 a partir das 09h15 do dia 13/08/2004 - INÍCIO DA DISPUTA DE PREÇOSDOS LOTES 01 a 16 a partir das 08h45 do dia 16/08/04 - INÍCIO DA DISPUTA DE PREÇOS DOS LOTES17 a 32 a partir das 08h45 do dia 17/08/04 - INÍCIO DA DISPUTA DE PREÇOS DOS LOTES 33 a 48 a partirdas 08h45 do dia 18/08/04 - INÍCIO DA DISPUTA DE PREÇOS DOS LOTES 49 a 64 a partir das 08h45 dodia 19/08/04 - INÍCIO DA DISPUTA DE PREÇOS DOS LOTES 65 a 77 a partir das 08h45 do dia 20/08/04- Todas as fases referentes a este procedimento licitatório, serão realizadas pela Internet no endereço eletrônico:www.licitacoes-e.com.br. Informações (0XX19) 3735-0294.

Campinas, 13 de julho de 2.004

JORGE LUIZ BRASCOPregoeiro em exercício

COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÕESRESULTADO DE JULGAMENTO DE HABILITAÇÃO

PROCESSO ADMINISTRATIVO: 04/10/10.059 - INTERESSADO: Secretaria Municipal de ServiçosPúblicos - ASSUNTO: Concorrência nº 017/2004 - OBJETO: Registro de Preços de serviços de fresagem,execução de concreto betuminoso usinado a quente (CBUQ - Faixas B e C), de micro revestimento e derestauração (tapa-buracos) de pavimentos flexíveis de vias públicas no Município de Campinas.Após análise da documentação referente à qualificação econômico-financeira efetuada pelo Servidor FernandoPiva Pacheco, análise da documentação referente à qualificação técnica efetuada pelos Engenheiros SilvioItsuo Niiya e Antônio Fernando L. Martins e o restante da documentação analisada por esta Comissão, decide-se por:1) HABILITAR as empresas a seguir mencionadas para os itens elencados abaixo:- Para os ítens 1 a 7:CONSTRUCAP - CCPS - Engenharia e Comércio S/A.EMPARSANCO S.A.DELTA Construções S.A.EQUIPAV S.A. Pavimentação Engenharia e ComércioGALVÃO Engenharia S.A.PAVISERVICE Serviços de Pavimentação Ltda.VIAL Engenharia e Construtora Ltda.Construtora ESTRUTURAL Ltda.- Para os ítens 2 a 7:JOFEGE - Pavimentação e Construção Ltda.CONSFRAN Engenharia e Comércio Ltda.Construtora SIMOSO Ltda.PAULITEC Construções Ltda.- Para os ítens 3 a 7:PRESSERV Engenharia, Construções e Serviços Ltda.Empresa Investimentos Campinas - Comercial Pavimentadora e Construtora Ltda.- Para os ítens 1, 3 a 7:GALVANI Engenharia e Comércio Ltda.PETROBRAS Distribuidora S.A.- Para o item 1:FEAMIG - Fábrica de Emulsões Asfálticas de Minas Gerais Ltda.2) INABILITAR a empresa BETUNEL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA., por não apresentar BalançoPatrimonial conforme exigido no subitem 7.8.1; e por apresentar Prova de regularidade relativa ao Fundo deGarantia por Tempo de Serviço - FGTS vencida, descumprindo o subitem 7.6.6 e incorrendo, conseqüentemente,nos subitens 7.2.5 e 7.2.2 do Edital.3) INABILITAR as empresas a seguir mencionadas, para os ítens elencados abaixo, por não apresentaremdocumentação de qualificação técnica exigida no subitem 7.7.1, incorrendo nos subitens 7.2.1 e 7.2.5 doEdital:Inabilitadas para o item 1:JOFEGE - Pavimentação e Construção Ltda.,CONSFRAN Engenharia e Comércio Ltda.,Construtora SIMOSO Ltda.,PAULITEC Construções Ltda.Inabilitadas para os ítens 1 e 2:PRESSERV Engenharia, Construções e Serviços Ltda.,Empresa Investimentos Campinas - Comercial Pavimentadora e Construtora Ltda.Inabilitadas para o item 2:GALVANI Engenharia e Comércio Ltda.,PETROBRAS Distribuidora S.A.Inabilitadas para os ítens 2 a 7:FEAMIG - Fábrica de Emulsões Asfálticas de Minas Gerais Ltda.,BETUNEL Industria e Comércio Ltda.A Comissão comunica que, caso não haja interposição de recurso, a abertura dos envelopes propostas dasempresas habilitadas será realizada às 14h30min. do dia 22/07/2004, em sala própria localizada no endereçoabaixo.Os autos do processo estão com vista franqueada aos interessados na Comissão Permanente de Licitações daSecretaria de Administração, localizada à Avenida Anchieta nº 200, 6º andar - Campinas - SP, nos horáriosdas 08:30 às 16:30 horas.

Campinas, 12 de julho de 2004CARLOS HENRIQUE COUTINHO DO AMARAL

CARLOS ALBERTO BENITESGIOVANA CRISTINA ALVES DE SOUZA

Protocolo: 03/10/33.579Interessado: Secretaria Municipal de Assistência SocialObjeto: Instalação de pontos de rede, com cabeamento estruturado, para a Secretaria Municipal de AssistênciaSocial – 12º Andar do Paço MunicipalEm face do termo de contrato 271/03, AUTORIZO a despesa de R$ 2.494,37 (dois mil, quatrocentos e noventae quatro reais e trinta e sete centavos) destinados à execução de serviços extraordinários, referente à Instalaçãode Pontos de Rede, com Cabeamento Estruturado, para a Secretaria Municipal de Assistência Social – 12ºAndar do Paço Municipal, devendo onerar a dotação codificada sob o Nº09.03.08.243.2371.2106.339039.61.300.32.

RITA DE CÁSSIA ANGARTEN MARCHIORESecretária Municipal de Assistência Social

Protocolado: 04/10/28.128, apensado ao protocolado 02/13/00.055Interessado: Secretaria Municipal de Assistência SocialObjeto: Contratação da Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Campinas – TRANSURCAcolho e endosso o parecer exarado pela Coordenadoria Setorial de Procedimentos Legais e, com a competênciaestabelecida pelo artigo 8º, inciso II, do Decreto Municipal Nº 14.217/03, AUTORIZO a contratação daAssociação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Campinas – TRANSURC, para fornecimentoparcelado de 4934 (quatro mil, novecentos e trinta e quatro) vales- transporte (passe-desemprego), paraconcessão gratuita a desempregados, previamente cadastrados e selecionados para utilização em ônibus, visandoa atender ao Programa Passe-Desemprego, conforme o disposto no Decreto Municipal Nº 14.719, de 12 deabril de 2.004, e a despesa no valor global de R$ 149.993,60 (cento e quarenta e nove mil, novecentos enoventa e três reais e sessenta centavos), com respaldo no artigo 25, “caput” da Lei Federal Nº 8.666/93, c/cos Decretos Municipais Nº 11.909/95 e Nº 14.573/03. PUBLIQUE-SE na forma da lei. Ao DPCC para asnecessárias tramitações no Sistema de Informações Municipais – SIM. A seguir, retornem os autos a estaSecretaria para as demais providências.

RITA DE CÁSSIA ANGARTEN MARCHIORESecretária Municipal de Assistência Social

COMUNICADO 65/2004O Secretário de Cultura, Esportes e Turismo, no uso de suas atribuições CONVIDA todos os artesãos daFeira de Artes, Artesanatos e Antiguidades para reunião no dia 20 de julho de 2004, às 19h00, no salão 3 daEstação Cultura para tratar sobre o Regulamento da Feira de Artes e Artesanato e Antiguidades

VALTER VENTURA DA ROCHA POMARSecretário de Cultura, Esportes e Turismo

(13,14,15/07)

DEPARTAMENTO DE RECEITAS MOBILIÁRIAS - COORDENADORIA SETORIAL DEPROGRAMAÇÃO FISCAL E ADMINISTRAÇÃO

PAUTA FISCAL DO VALOR MÍNIMO DA MÃO DE OBRA INCIDENTESNA CONSTRUÇÃO CIVIL PARA COMPOSIÇÃO DA BASE DE CÁLCULO

DE ISSQN, INCLUSIVE REFORMAS OU DEMOLIÇÕES, CONFORMEDECRETO Nº.11.442/94

MÊS DE JULHO DE 2.004 VARIAÇÃO SOBRE O MÊS ANTERIOR = 1,53%CÓDIGO DESCRIÇÃO TIPO VALOR P/ M2 (REAL)1 RESIDENCIAL HORIZONTAL A1 A2 433,091 RESIDENCIAL HORIZONTAL A3 A4 494,171 RESIDENCIAL HORIZONTAL A5 579,402 RESIDENCIAL VERTICAL B1 318,752 RESIDENCIAL VERTICAL B2 B3 379,212 RESIDENCIAL VERTICAL B4 490,013 COMERCIAL HORIZONTAL C1 510,153 COMERCIAL HORIZONTAL C2 585,613 COMERCIAL HORIZONTAL C3 670,734 COMERCIAL VERTICAL D1 370,934 COMERCIAL VERTICAL D2 441,554 COMERCIAL VERTICAL D3 566,795 INDUSTRIAL E1 433,095 INDUSTRIAL E2 494,175 INDUSTRIAL E3 579,406 BARRACÃO TELHEIROS F1 303,156 BARRACÃO TELHEIROS F2 345,98DEMOLIÇÃO e REFORMA (sem aumento de área): enquadramento conforme o tipo de construção (1 a6), com base de cálculo reduzida a 30%.(09, 13 E 14/07)

DEPARTAMENTO DE RECEITAS MOBILIÁRIAS - COORDENADORIA SETORIAL DEPROGRAMAÇÃO FISCAL E ADMINISTRAÇÃO

ÍNDICES DE ATUALIZAÇÃO DE VALORES, PARA FINS DELANÇAMENTO E RECOLHIMENTO DO ISS INCIDENTE SOBRE A

MÃO-DE-OBRA DACONSTRUÇÃO CIVIL - (DECRETO Nº.11.442 DE 27/01/94)

MÊS DE JULHO 2.004 - VARIAÇÃO SOBRE O MÊS ANTERIOR = 1,53%MÊS/ANO 2004 2003 2002 2001 2000 1999 1998JANEIRO 1,0526 1,2358 1,3443 1,4384 1,5413 1,6292 1,6797FEVEREIRO 1,0510 1,2262 1,3452 1,4384 1,5398 1,6049 1,6966MARÇO 1,0504 1,2164 1,3425 1,4361 1,5391 1,6078 1,6909ABRIL 1,0492 1,2160 1,3411 1,4391 1,5353 1,6050 1,6937MAIO 1,0489 1,2153 1,3405 1,4391 1,5316 1,6043 1,6923JUNHO 1,0153 1,1349 1,2660 1,3667 1,4753 1,5556 1,6361JULHO 1,1130 1,2570 1,3652 1,4584 1,5488 1,6264AGOSTO 1,1018 1,2527 1,3546 1,4504 1,5484 1,6258SETEMBRO 1,0675 1,2436 1,3546 1,4492 1,5445 1,6258OUTUBRO 1,0621 1,2360 1,3508 1,4465 1,5439 1,6250NOVEMBRO 1,0610 1,2369 1,3411 1,4469 1,5402 1,6246DEZEMBRO 1,0554 1,2370 1,3432 1,4411 1,5402 1,6296(09, 13 E 14/07)

JUNTA DE RECURSOS TRIBUTÁRIOSDESPACHOS DA PRESIDÊNCIA

Protoc. 04/10/27290 juntado ao 57261/01 - DECHICHI Porpaganda e Publicidade SC Ltda.Presentes os requisitos, FICA ADMITIDO O RECURSO DE REVISÃO e aberto o prazo de 10 (dez) diaspara manifestação em contraditório.

LÍLIA MARA PEREIRAPresidente da JRT

DEPARTAMENTO DE RECEITAS MOBILIÁRIAS - COORDENADORIA SETORIAL DEFISCALIZAÇÃO MOBILIÁRIA-CSFM

POSTO FISCAL 1 - NOTIFICAÇÃO DE INÍCIO DE FISCALIZAÇÃOCONTRIBUINTE: CÉREBRO ENGª E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO S/ACNPJ : 03.113.377/0001-45CCM : 56.879-1Nos termos do artigo 197, inciso VII da Lei Federal nº 5172/66 (CTN), artigos 7º e 16 da Lei 11.109/01 e oartigo 47, I, da Lei 11.829/03, fica o contribuinte acima identificado e respectivos responsáveis legais intimados,sob as penas da lei, a apresentar os documentos abaixo relacionados, no dia 28/07/2004, às 10h:00, na Av.Anchieta nº 200, 16º andar, sala 03, a/c da auditora fiscal tributário_MARISLANE VIEIRA SANTOS – Matr.Nº 101.863-9.Documentos solicitados relativos ao período de JUNHO/1999 a MAIO/2004:Documento de Informação Cadastral – DIC e alterações;Livros Fiscais Modelos 1 (Reg. Notas Fiscais) e 3 (Reg. Serv. Tomados);Guias de Recolhimento do ISSQN;Notas Fiscais de Serviços e Notas Fiscais Fatura Conjugada;AIDF (Autorização para impressão de documentos fiscais);Contrato Social e alterações;Livro Diário ou Caixa, Razão e Demonstração de Resultado;Contratos de prestação de serviços firmados com os tomadores;I.R.P.J., anos calendários 1999 a 2003.Fica ainda cientificado de que esta notificação é procedimento preparatório indispensável ao lançamento nostermos do artigo 173, parágrafo único da Lei 5172/66 (CTN) e, nos termos da legislação tributária municipal,fica excluída a espontaneidade para iniciativas relacionadas às obrigações principal e acessórias. O nãoatendimento desta notificação constitui infração à legislação tributária municipal, ficando o infrator sujeitoàs multas nela previstas.Obs: apresentar documentos originais ou cópias autenticadas. Tel. 3735.0311, 3735.0582.

LOURENÇO ANTONIO DOS SANTOSAuditor Fiscal Tributário – Matr. Nº 43.572-4 - CSFM/DRM/SF

Page 20: PÁGINA 32 PÁGINA 4 Presidente inaugura ETE e Campinas passa a ter 37 %% do esgoto ... · 2010. 2. 2. · cidades e a participação popular na gestão pública foram os temas debatidos

Quarta-feira, 14 de julho de 2004Diário Oficial20

PELA SENHORA SECRETÁRIA ARQUITETA SILVIA FARIADe Paulo Tryfon Kazitoris - Protocolo n.º 11/2845/2003 (anexo:10/467/2002); Defiro a aprovação doloteamento denominado Alphaville Dom Pedro com base na Lei Municipal n.º 1.993/59, Lei Federal n.º 6.766/79 e Decreto Municipal n.º 14.262/03.

CONSELHO GESTOR DA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTALCONGEAPA/CAMPINAS

Ficam as entidades interessadas regularmente constituídas e representativas dos segmentos abaixo indicadosCONVOCADAS, a se inscreverem na Secretaria de Planejamento sala 01 - até 15 de agosto de 2004, parapoderem participar do processo de escolha de seus representantes no Conselho Gestor da APA/Campinas parao mandato de 2004 a 2006, nos termos da lei municipal nº 10.850/01, decretos 13.385/02 e 14.58704.PRIMEIRO GRUPO: Segmento representado por 1 membro efetivo e 2 suplentes de cada uma das seguintesentidades:02 Universidades sediadas no Município de Campinas que ofereçam cursos na área ambiental, urbanística,agrícola ou tecnológica.SEGUNDO GRUPO: Segmentos representados por membros das associações de moradores de cada uma dasseguintes unidades administrativas com titularidade e suplência, na forma a seguir descrita:Área Urbana da AR14 – 2 titulares e 4 suplentes;Área Rural da AR 14 – 1 titular e 2 suplentes;Área Urbana do Distrito de Sousas – 2 titulares e 4 suplentes;Área Rural do Distrito de Sousas – 1 titular e 2 suplentes;Área Urbana do Distrito de Joaquim Egídio - 1 titular e 2 suplentes;Área Rural do Distrito de Joaquim Egídio – 2 titulares e 4 suplentes.TERCEIRO GRUPO: Segmentos representados por um membro titular e dois suplentes das seguintes entidades:02 entidades representativas do Setor de comércio, indústria e serviços;02 entidades de Produtores Rurais;02 entidades Técnico-Profissionais;02 entidades não governamentais ambientalistas.Os interessados deverão procurar a Srª Elza Castro na Secretaria de Planejamento da Prefeitura Municipal áAvenida Anchieta,200 sala 01 – Centro, a partir das 15hs00 munidos dos documentos a seguir: cópia do estatutoe/ou regimento interno, registrados em cartório; cópia da ata da assembléia elegendo diretoria atual com duraçãodo mandato, ou outro documento comprobatório de eleição da atual diretoria registrado em cartório. Para maioresesclarecimentos favor entrar em contato com Elza no telefone (19)3735.0442 ou através do correio eletrô[email protected].(14,15,16//07)

CONSELHO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE – COMDEMA/CAMPINAS26ª REUNIÃO ORDINÁRIA DE 28/OUTUBRO/2003

Ata da 26a reunião ordinária do COMDEMA/Campinas, realizada no dia 28 de outubro de 2003, na sala dereuniões da Estação Cultura à Praça Floriano Peixoto s/nº, Centro, o presidente inicia trabalhos às 16:45 horas,contando com a presença de 33 conselheiros e 04 convidados.Conselheiros: Carlos Abrahão (Secretaria da Saúde), Vera Crosta (Macrozona 3), Sigrid Gouvêa (AEAC),Demétrio Vilagra (CEASA), Fernando Carbonari (CETESB), Flávio Gordon (Novo Encanto), Antônio AlbertoCosta (IAC), Marilis Tognoli (SEPLAMA), Regis Romano Maciel (SRC), Jonival Ferreira Côrtes (FJPO), MárciaTrevisan Vigorito (SANASA), Christiani Vilas Boas (AMBIENTE TOTAL), Ernestina Gomes Oliveira(PROESP), Emilia Rutkowski (GRAMA), Donizete Praxedes da Rosa (SME), Vera Lúcia V. S. Rodrigues (PUCC),Antônio de Marco Rasteiro SIND.QUIMICOS), Edson José de Santana (Macr.7), Nestor Amâncio Alves Jr.(Macr. 2), Leandro A.S. Arruda Melo (DMA), Lucas Yamakawa (CEASA), Guilherme Fonseca Tadini (SMOP),Bastiaan P. Reydon (Macr.3), José Vítor Charaba (SIND.QUIMICOS), Léa de Oliveira Souza da Silva (Macr.5),Clóvis de Luca (CIESP), Antônio G. Pires Neto (SEPLAMA/DMA), Osmar de Araújo Coelho Filho (AANC),Rui Scaranari (SECOVI), Antônio Andrade (SECOVI), Valdir Poiani (CÂMARA MUNICIPAL), Paulo SérgioGomes(SIND.METAL.), Lilia do Carmo Donadon (IAB).Convidados: Peter Robbins, Luiz Carlos Rossini, Hélio Shimizu, Izabel C.C.B.Alonso.Ordem do dia: Cumprindo a pauta o presidente comunica o quorum regimental, passando a seguir para a formaçãoe indicação da coordenação das comissões temáticas do COMDEMA a saber:Comissão Temática de Análise do Território (CTAT): Demétrio Vilagra (CEASA),Vera Maria Duch Crosta(MACR.3),Fernando Iório Carbonari (CETESB), Marilis Busto Tognoli (SEPLAMA), Ernestina de Oliveira(PROESP),Léa de Oliveira Souza da Silva (MACR.05), Lilia do Carmo Donadon (IAB), Osmar de AraújoCoelho Filho (AANC), Marcelo Vinholes Ferreira (HABICAMP), Lourenço Monteiro Dantas Júnior (AREA),Bastian P. Reydon (MACR. 03), Augusto César Silva Santos Gandolfo (OAB), Guilherme Fonseca Tadini(SECR. OBRAS), Edson Luiz Coutinho (CATI, Nestor Amâncio Alves Júnior (MACR. 02), Renata BarretoFreire (SIND. BANCÁRIOS), Cláudio José Cuelbas (CMC).Comissão Temática de Gestão de Recursos Naturais (CTGRN):Júlio César Martins Brandão (SEHAB), Mariado Carmo de Soares Novo (IAC), Sigrid Mecchi Gouvêa (AEAC), Regis Romano Maciel (SRC), Jonival FerreiraCôrtes (FJPO), Ernestina de Oliveira (PROESP), Lilia do Carmo Donadon (IAB), Clóvis de Luca (CIESP),Flávio Gordon – (Novo Encanto). Comissão Temática de Política, Comunicação e Educação Ambiental(CTPCEA): Mohamed Habib (UNICAMP), Antônio Costa (IAC), Lucas Yamakawa (CEASA), Emilia Rutkowski(GRAMA), Rogério Santa Rosa (SINDIPETRO), Donizete Praxedes da Rosa (SME), Jorge da Silva (MACR.05),Maria do Carmo de Soares Novo (IAC), Paola Charry Sierra (PLANTANDO PAZ NA TERRA).Comissão Temática de Controle de Poluição e Gestão de Resíduos (CTCPGR): Flávio Gordon (Novo Encanto),Lucas Yamakawa (CEASA), Emilia Rutkowski (GRAMA), Márcia Trevisan Vigorito (SANASA), FernandoIório Carbonari (CETESB), Antônio de Marco Rasteiro (SIND. QUIMICOS), Sigrid Mecchi Gouvêa (AEAC),Jorge da Silva (MACR.05), Lilia do Carmo Donadon (IAB), José Vitor Charaba (SIND. QUIMICOS), CláudioJosé Cuelbas (CMC), Clóvis de Luca (CIESP), Edson Luiz Coutinho (CATI), Leandro Arruda Melo (SEPLAMA),Rogério Santa Rosa (SINDIPETRO), Carlos Eduardo Cantúsio Abrahão (SMS), Renata Pallazi (CETESB). OPresidente deixa em aberto qualquer alterações relativas as comissões temáticas, solicita a todos os inscritosque se reunam para indicação dos coordenadores e encerra a reunião às 17:45 horas. Eu, Elza Castro, redigi edigitei esta ata.

ATA DA 12A REUNIÃO EXTRAORDINÁRIAAta da 12a reunião extraordinária do COMDEMA/Campinas., para eleição da Presidência e vice-presidênciado Conselho no dia 28 de outubro de 2003, na sala de reuniões da Estação Cultura, situado à Rua FlorianoPeixoto, s/nº, Centro, os conselheiros Augusto César Gandolfo, Lucas Yamakawa e Vera Maria Duch Crostapresidiram a reunião e inicia-se os trabalhos às 14:45 horas, contando com a presença do Senhor Jorge Nicolau– Diretor do DIDC/SEPLAMA representando o Secretário de Planejamento e de 36 conselheiros.Conselheiros: Carlos Abrahão (Secretaria da Saúde), Vera Crosta (Macrozona 3), Augusto César Gandolfo(OAB), Mohamed Habib (Unicamp), Demétrio Vilagra (CEASA), Fernando Carbonari (CETESB), Flávio Gordon(Novo Encanto), Regis Romano Maciel (SRC), Lourenço M. Dantas Jr. (AREA), Jonival Ferreira Côrtes (FJPO),Márcia Trevisan Vigorito (SANASA), Christiani Vilas Boas (AMBIENTE TOTAL), Ernestina Gomes Oliveira(PROESP), Emilia Rutkowski (GRAMA), Donizete Praxedes da Rosa (SME), Sebastião Carlos Torres (Macr.01),Vera Lúcia V. S. Rodrigues (PUCC), Antônio de Marco Rasteiro SIND.QUIMICOS), Thelma Regina Gabriel daSilva (PUCC), Cláudio José Cuelbas(CÂMARA), Edson José de Santana (Macr.7), Silvia Faria (SMOP), NestorAmâncio Alves Jr. (Macr. 2), Marcos Eduardo Gomes Cunha (ABES), Lucas Yamakawa (CEASA), Bastiaan P.Reydon (Macr.3), Paulo Namur Claro (CATI), Júlio César M. Brandão (SEHAB), Maria do Carmo S.S. Nuovo(IAC), Fábio Ricardo Mário(EMBRAPA), Clóvis de Luca (CIESP), Celso Primi (MAC.4), Marilia CristinaBorges (SMAJC), Marcelo Vinholes Ferreira (HABICAMP), Rogério Santa Rosa (SINDIPETRO), AntônioGonçalves Pires Neto (SEPLAMA-DMA), Jorge da Silva (MAC.6).Cons. Gandolfo a reunião de eleição da Presidência e Vice Presidência do Conselho apresentando ao pleno oscandidatos inscritos a saber: 1. Carlos Eduardo Cantúsio Abrahão representante da Secretaria da Saúde, 2.Mohamed Ezz El Din Mostafa Habib representante da Unicamp e 3. Regis Romano Maciel representante doSindicato Rural de Campinas.Gandolfo esclarece que cada candidato terá 5 minutos, com tolerância de mais 1 minuto para fazer suaapresentação, os conselheiros terão oportunidade de fazer perguntas aos candidatos, limitando-se ao tempo de20 minutos, a proposta de votação, havendo empate haverá nova eleição e que caso o candidato mais votadonão consiga 50% mais 1 dos votos, haverá segundo turno. Os eleitos serão empossados na própria reuniãoextraordinária, a seguir passa a palavra aos candidatos para que apresentem suas propostas de trabalho. O cons.Abrahão distribui a todos um documento contendo texto da proposta e a lê, para que todos tenham idéia clara doque o conselho fez na gestão passada com caráter deliberativo, desde a aprovação da lei 10.841/01; comoobjetivo principal promover a participação organizada da sociedade civil no processo de discussão e definiçãoda Política Ambiental, em questões referentes à preservação, conservação, defesa, recuperação, reabilitação emelhoria do meio ambiente natural construído no Município de Campinas. A pedido do conselheiro Abrahãotranscrevo a proposta de trabalho – Proposta de Trabalho – Comdema de Campinas – Gestão 2003-2005 – Pelaconsolidação de um Comdema representativo, autônomo e deliberativo – Alavancando um desenvolvimentosustentável em Campinas. Na gestão que se encerrou cumprimos uma importante etapa de trazer o Comdema àsua missão orgânica e constitucional, em Campinas e no SISNAMA, com atuação articulada e consistente,tendo contribuído e influenciado, de forma autônoma, a política ambiental municipal. A composição plural doComdema reflete a complexa e notória riqueza científica nacional e internacional instalada em Campinas, deforma que a fundamentação técnico-jurídica, aliada à participação efetiva da sociedade civil, deve continuar a

balizar as decisões do Conselho. A proposta de trabalho para um próximo mandato baseia-se: na consolidaçãoda defesa social e ambiental de Campinas; no resgate, proteção e planejamento de ações que visam asustentabilidade sócio ambiental atual e futura de um Município Metropolitano para Campinas; na condução deum Conselho de forma plural, autônoma, técnica e compartilhada, incentivando o diálogo aberto e democráticoentre conselheiros, sociedade civil e governo; na capacitação de todos os conselheiros nos processos decompreensão e gestão ambiental, a partir do planejamento participativo, estratégico e orientado a objetivos; noincentivo à participação dos conselheiros em Comissões Temáticas, assim como o fortalecimento da SecretariaExecutiva; no respeito às decisões emanadas do pleno, fortalecendo assim um Comdema atuante na definição efiscalização das políticas social-ambientais em Campinas. Com a definição das diretrizes que emanam dasConferências Nacionais de Meio Ambiente, das Cidades e da Saúde, caberá ao Comdema a disseminação eaplicação de seus desdobramentos locais, com destaque à análise e elaboração do parecer sobre o CódigoAmbiental do Município, e na perspectiva compartilhada de uma Campinas 21: construindo nosso futuro comum.A gestão 2003-2005 deve assegurar que a mudança natural decorrente da democracia representativa, não influenciede forma negativa as diretrizes construídas e compartilhadas com a sociedade civil, técnico-científica, populare sindical na democracia participativa. Foi discutido também o Estudo de Impacto Ambiental para Ampliaçãodo Aeroporto Internacional de Viracopos, o uso e ocupação da Bacia do Rio das Pedras e a manutenção davocação original de uso do Parque Ecológico de Campinas e que realizou a 1ª Conferência Ambiental de Campinascompartilhada e articulada com a 3ª Conferência de Saneamento Ambiental entre outros assuntos relevantes. Ocons. Mohamed cumprimenta a todos e diz que houve apoio partidário e propõe pelo de Abrahão como Presidentee Regis como Vice; para não rachar o COMDEMA, o conselho já começa dividido. O debate será mais acadêmicoe técnico e diz que Regis está sendo apoiado pelo governo, retirando sua candidatura a seguir esclarecendo queé a favor de Abrahão. Cons. Regis distribui um texto a todos e entre suas propostas para o biênio 2003/2005(COMDEMA):Estatísticas hospitalares sobre internações originadas em doenças (infecções ou contaminações)por vetores ambientais, caracterizando o direcionamento de ações, afim de minimizar as contaminações comações efetivas com o apoio de toda a sociedade (base legal, LF 8080/90). Obviamente, muito deve recair sobreáreas de sub moradias, ou ocupações em áreas de risco e áreas carentes, onde ouvidos os moradores através desuas lideranças, passará a esclarecer o poder público em geral para adoção de medidas que possam ser aplicadasnum plano apropriado. É fato que se espera do Comdema a atenção em áreas carentes. A intenção de trazer ojovem ao Conselho, sendo aberta em reuniões ordinárias a presença de um numero reduzido de estudantes,escolhidos numa mesma instituição de ensino, para terem contato com a área ambiental é fundamental ampliare orientar os jovens no interesse para as áreas ambientais, em geral (laboratoriais, conhecimento de leis,planejamento e outros aspectos gerais) (exemplo Cortes Inglesias). Para os já estabelecidos, propor o PrêmioComdema de ações ambientais, empresas ou órgãos que julgados por comissão específica, possam ter duranteo ano, incentivado a atenção e o cuidado com as áreas ambientais. ( exemplo: Comdema de Piracicaba). Tentardispor ou orientar a pesquisa para o público da legislação ambiental em vigor, envolvendo todos os aspectos,Leis, Decretos, Resoluções e Portarias, indispensável. Análise de Riscos de Grandes Desastres Ambientais,ouvindo as diversas áreas envolvidas, devido a forte presença de elementos que possam desencadear dentro domunicípio, como gasodutos, oleodutos, transporte em estradas de rodagem e ferrovias de produtos com altopoder de contaminação de solos/ recursos hídricos / atmosfera, para adoção junto a defesa civil/ imprensa edemais áreas envolvidas caso a caso, a diligente adoção de ações de contenção dos agentes dispersos, valetambém para os recursos hídricos no caso de barragens ou excessiva precipitação pluviométrica. Acompanharos trabalhos que lhe couber dentro de manifestações pertinentes no poder publico municipal, quer executivoquer legislativo. Apoiar e divulgar medidas entendidas como relevantes para a melhoria da qualidade de vidaaplicadas na área ambiental, dentro do Município. Criar a Comissão de arranjos institucionais/governamentaispara a promoção de estudos, planos ou trabalhos do Conselho em conjunto com áreas afins. Dividir atribuiçõesna representação do Conselho dentro de suas áreas de maior competência.Propostas poderão contemplar aparticipação de representações de cidades vizinhas, lideranças com efetivo trabalho na área ambiental da regiãoou em qualquer nível dentro do território nacional para a composição de soluções conjuntas em áreas que assimvenham exigir a partilha de responsabilidades. Manter as discussões sobre a Agenda 21, regulamentações de leina área ambiental, especialmente o GAUC, (Guia de Arborização Urbana de Campinas); orientação ambientalem projetos específicos do poder público municipal, fiscalização do executivo baseado em orientações técnicas.E, por uma questão de ordem o Cons. Gandolfo passa para o debate do pleno.Cons. Flávio afirmou que está preocupado com o rumo que o COMDEMA está tomando, tenho muito respeitoao Regis, mas ele está sendo apoiado pelo governo que, cada vez mais procura interferir no COMDEMA.Cons.Edson da macrozona 7 diz que apoia o Abrahão porque já está encaminhando os problemas da região do Aero-porto de Viracopos. Regis se defende e afirma que não é candidato do governo. Para comprovar sua afirmação,ele diz que o apoio vem de vários segmentos, entre eles dos representantes da Administração Municipal, dealgumas entidades técnicas, e que os votos da Prefeitura vieram apenas para somar, a composição do COMDE-MA é múltipla e não fica rachado que sendo o Presidente ou não, só se consegue trabalhar com a maioria. Acons. Marilia diz que as representações do governo só decidiram votar em um único candidato. E que achaabsurdo essa crítica por que parece até que teriam que se abster de votarem. Ao escolher o nome do Regis,estamos fortalecendo o conselho, por que não dá para esquecermos que ele representa um setor importante, azona rural 52% do território pertence a esta categoria, e por isso não aceita que seu voto seja desqualificado. Ocons. Marcos Cunha diz que não adianta levar para a postura política, Régis tem o respeito das áreas técnicas,somos pela renovação da presidência, Lourenço, Régis foi coordenador da comissão de recursos naturais esempre tivemos um bom relacionamento e o cons. Nestor fala que trabalha com o Regis no comitê de bacias(PCJ) e tem muito respeito pelos seus trabalhos, Fernando Carbonari diz que seu voto é tecnico e não político.Após esse debate, o cons. Gandolfo encaminha a reunião para a eleição que, assume o novo presidenterepresentante do Sindicato Rural de Campinas no COMDEMA o conselheiro Regis Romano Maciel recebeu 18votos, distribuídos entre 03 macrozonas, Cetesb, Ceasa, ABES, AREA, Mata Santa Genebra, algumas Secretariasdo Governo Municipal, Pucc e SRC. Na Vice Presidência assume o representante da Secretaria da Saúde oconselheiro Carlos Eduardo Cantúsio Abrahão com 16 votos, sendo 03 macrozonas, Unicamp, Embrapa, CATI,IAC, 04 Ambientalistas, Sindicatos dos Trabalhadores, OAB e Secretaria da Saúde. A eleição contou com aparticipação de 35 conselheiros titulares, havendo apenas 01 abstenção. O mandato do conselheiro Regis seráde 02 anos (2003/2005). O presidente eleito assume seu lugar a mesa agradece a todos que confiaram e votaramnele e se compromete continuar com propostas e os trabalhos que estão em andamento no COMDEMA/Campinas.Obs: Na reunião da Secretaria Executiva de 12/0204 a cons. Vera Crosta diz estar ausente na próxima reunião17/02, e solicitou que seja incluído a fala do cons. Edson da macr. 07 dizendo ter recebido telefonema paravotar no cons. Regis para presidente do COMDEMA.Encerra os trabalhos às 16:40 horas se despedindo de todos, e deixando em aberto as inscrições dos conselheirospara a participação nas 4 comissões temáticas já existentes no COMDEMA até esta data sendo: Recursos Naturais,Política e Educação Ambiental,análise territoriais e Resíduos Sólidos e Controle de Poluição. Eu, Elza Castro,redigi e digitei esta ata.

A Secretaria Municipal de Recursos Humanos republica, nesta data, o Edital de Convocação de Eleições dasComissões de Análise de Enquadramento e das dez (10) Comissões de Acompanhamento por AmbienteOrganizacional. Na primeira publicação, datada de 13/07/2004, a relação de ambientes organizacionais continhaalguns dados incorretos.

EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE ELEIÇÕESNos termos da Lei 12.012, de 29 de Junho de 2004, a Secretaria Municipal de Recursos Humanos, comunicaque realizará eleições para a escolha dos representantes dos servidores na Comissão de Análise de Enquadramentoe das dez (10) Comissões de Acompanhamento por Ambiente Organizacional.

DO REGISTRO DAS CANDIDATURAS:Art.1°-Os(as) servidores(as) deverão realizar seu registro de candidatura nos dias 19 e 20 de Julho de 2004, nasala 09, no 5°andar, do Paço Municipal, nos seguintes horários:09:00 às 12:00 e 14:00 às 16:30;

Art.2°-No ato da inscrição o(a) servidor(a) deverá preencher um formulário próprio identificando qual comissãoconcorrerá no pleito.

Art.3°-O servidor deverá ter completado três (3) anos de efetivo exercício, até o dia 19/07/2004, para o registrode sua candidatura;

Art.4°-Não poderão ser candidatos os(as) servidores(as) que estejam afastados de suas funções na administraçãomunicipal;

Art.5°-O servidor(a) candidato poderá concorrer representando somente seu Ambiente Organizacional.DA OFICIALIZAÇÃO DAS CANDIDATURAS:

Art.6°- No dia 23 de julho a Secretaria Municipal de Recursos Humanos publicará no Diário Oficial do Municípioa lista final das candidaturas validadas para o pleito;

Art.7°- O(A) servidor(a) que tiver sua candidatura indeferida terá a partir da publicação oficial das candidaturasaté três (3) dias úteis para impetrar recurso junto a comissão organizadora da eleição e, se for o caso, ao secretáriomunicipal responsável pela gestão de pessoal pelo mesmo período.

DA REALIZAÇÃO DAS ELEIÇÕES:Art.8°- As eleições ocorrerão de forma simultânea nos dias 2, 3 e 4 de agosto de 2004.

Art.9°-Os locais de votação serão divulgados até sete (7) dias úteis antes da realização do pleito, no DiárioOficial do Município.

Art.10°-Os mecanismos de votação e apuração serão elaborados pela comissão organizadora do pleito, discutidoscom os candidatos e publicados até sete (7) dias úteis antes do pleito, no Diário Oficial do Município.

DA COMISSÃO DE ANÁLISE DE ENQUADRAMENTO:

Page 21: PÁGINA 32 PÁGINA 4 Presidente inaugura ETE e Campinas passa a ter 37 %% do esgoto ... · 2010. 2. 2. · cidades e a participação popular na gestão pública foram os temas debatidos

Quarta-feira, 14 de julho de 2004 21Diário OficialArt.11°- De acordo o artigo 115 da Lei 12.012, de 29 de junho de 2004, fica desta forma a composição dareferida comissão:I- Pelo secretário municipal responsável pela gestão de pessoal.II- 13 representantes dos servidores, sendo:a) Hum (1) servidor eleito por Ambiente Organizacional.b) mais 01 servidor do ambiente organizacional Educação.c) mais 01 servidor do ambiente organizacional Saúde.d) Um representante dos servidores aposentados eleitos por seus pares.III- 13 representantes da administração, sendo:a) 01 servidor por ambiente organizacionalb) mais 01 servidor do ambiente organizacional Educação.c) mais 01 servidor do ambiente organizacional Saúde.d) 01 representante da secretaria responsável pela gestão de pessoal que atue na área previdenciária.

Art. 12°-Considerando o descrito no artigo anterior neste pleito eleitoral os servidores ativos elegerão 12representantes.

Art.13°- Os servidores inativos votarão somente no representante referente aos aposentados.

Art.14°-Os servidores ativos votarão somente em candidatos de seu ambiente organizacional.DA COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO POR AMBIENTE ORGANIZACIONAL:

Art.15°-De acordo com o artigo 120 da Lei 12.012, de 29 de junho de 2004, ficam assim compostas as 10comissões paritárias por ambiente organizacional:a)05 servidores eleitos por seus pares;b)05 servidores indicados pela administração, obedecendo seu respectivo ambiente organizacional,

Art.16°-Os servidores votarão somente em candidatos de seu ambiente organizacional.

Art. 17º - As questões omissas neste edital deverão ser submetidas à apreciação da Comissão Organizadora dopleito.

RELAÇÃO DOS LOCAIS DE TRABALHO E SEU RESPECTIVO AMBIENTEORGANIZACIONAL:

DESCR. AMBIENTESECRETARIA MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃOGABINETE DO SECRETÁRIO ADMINISTRAÇÃO E FINANÇASCOORD. SETORIAL DE ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO E FINANÇASSETOR DE ORÇAMENTO E EXPEDIENTE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇASSETOR DE RECURSOS HUMANOS ADMINISTRAÇÃO E FINANÇASDEPTO. DE PLANEJAMENTO, CONTROLE E CUSTO ADMINISTRAÇÃO E FINANÇASCOORD. SETORIAL DE PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO ADMINISTRAÇÃO E FINANÇASCOORD. SETORIAL DE CONTROLE E CUSTOS ADMINISTRAÇÃO E FINANÇASDEPTO. DE ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO E FINANÇASCOORD. SETORIAL DE PATRIMÔNIOS ADMINISTRAÇÃO E FINANÇASSETOR DE PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO ADMINISTRAÇÃO E FINANÇASSETOR DE PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO ADMINISTRAÇÃO E FINANÇASCOORD. SETORIAL DE ADMINISTRAÇÃO DO PAÇO ADMINISTRAÇÃO E FINANÇASSETOR DE ATENDIMENTO ADMINISTRAÇÃO E FINANÇASSETOR DE SERVIÇOS GERAIS ADMINISTRAÇÃO E FINANÇASDEPTO. DE TRANSPORTES INTERNO MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOCOORD. SETORIAL DE OPERAÇÕES MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOSETOR DE CONTROLE DE TRANSPORTES MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOSETOR DE ADMINISTRAÇÃO MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOCOORD. SETORIAL DE MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOSETOR DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOSETOR DE MANUTENÇÃO DE VEÍCULOS MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃODEPTO. DE SUPRIMENTOS ADMINISTRAÇÃO E FINANÇASCOORD. SETORIAL DE ALMOXARIFADO CENTRAL ADMINISTRAÇÃO E FINANÇASSETOR DE ARMAZENAMENTO E ESTOCAGEM ADMINISTRAÇÃO E FINANÇASSETOR DE CONTROLE CONTÁBIL ADMINISTRAÇÃO E FINANÇASCOORD. SETORIAL DE LICITAÇÕES ADMINISTRAÇÃO E FINANÇASSETOR DE COMPRAS ADMINISTRAÇÃO E FINANÇASSETOR DE CADASTRO DE FORNECEDORES ADMINISTRAÇÃO E FINANÇASCOORD. SETORIAL DE PROCEDIMENTOS LEGAIS ADMINISTRAÇÃO E FINANÇASDEPTO. DE AUDITORIA ADMINISTRAÇÃO E FINANÇASSECRETARIA MUNICIPAL DE COOPERAÇÃO INTERNACIONALGABINETE DO SECRETÁRIO PLANEJAMENTO E GESTÃODEPTO. DE FOMENTO À CAPTAÇÃO DE RECURSOS E DE PROJETOS INTERNACIONAIS PLANEJAMENTO E GESTÃODEPTO. DE PROMOÇÃO DA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL PLANEJAMENTO E GESTÃOSECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA, ESPORTES E TURISMOGABINETE DO SECRETÁRIO CULTURA, ESPORTE E TURISMOCOORD. SETORIAL DE BIBLIOTECAS CULTURA, ESPORTE E TURISMOSETOR DE CATALOGAÇÃO E PROCESSAMENTO TÉCNICO CULTURA, ESPORTE E TURISMOBIBLIOTECA MUNICIPAL “PROF. ERNESTO MANUEL ZINK” CULTURA, ESPORTE E TURISMOBIBLIOTECA “GUILHERME DE ALMEIDA” CULTURA, ESPORTE E TURISMOBIBLIOTECA INFANTIL “MONTEIRO LOBATO” CULTURA, ESPORTE E TURISMOBIBLIOTECA “JOAQUIM DE CASTRO TIBIRIÇA” CULTURA, ESPORTE E TURISMOCOORD. SETORIAL DE COMUNICAÇÃO CULTURA, ESPORTE E TURISMOCOORD. SETORIAL DE PESQUISA E INFORMAÇÃO HISTÓRICA CULTURAL CULTURA, ESPORTE E TURISMOCOORD. SETORIAL DE MARKETING CULTURA, ESPORTE E TURISMOCOORD. SETORIAL DO PATRIMÔNIO CULTURAL CULTURA, ESPORTE E TURISMOSETOR DE ANÁLISE E APROVAÇÃO DE PLANTAS CULTURA, ESPORTE E TURISMOCOORD. SETORIAL DE ARQUIVO MUNICIPAL - DECRETO 13829/02 CULTURA, ESPORTE E TURISMOSETOR DE ARQUIVO HISTÓRICO - DECRETO - 13829/02 CULTURA, ESPORTE E TURISMODEPTO. DE CULTURA CULTURA, ESPORTE E TURISMOCOORD. SETORIAL DE AÇÃO CULTURAL CULTURA, ESPORTE E TURISMOESCOLA MUNICIPAL DE CULTURA E ARTE CULTURA, ESPORTE E TURISMOCOORD. SETORIAL DE TEATROS E AUDITÓRIOS CULTURA, ESPORTE E TURISMOSETOR DE PROGRAMAÇÃO CULTURA, ESPORTE E TURISMOSETOR DE PRODUÇÃO CULTURA, ESPORTE E TURISMOTEATRO MUNICIPAL “JOSÉ DE CASTRO MENDES” CULTURA, ESPORTE E TURISMOCENTRO DE CONVIVÊNCIA CULTURAL” CARLOS GOMES “ CULTURA, ESPORTE E TURISMOAUDITÓRIO “BEETHOVEN” CULTURA, ESPORTE E TURISMOTEATRO INFANTIL “CARLOS MAIA” ( CARLITO MAIA ) - LEI 10573/00 CULTURA, ESPORTE E TURISMOTEATRO “PE. PEDRO DINGENOUTS” CULTURA, ESPORTE E TURISMOSETOR PEDREIRA DO CHAPADÃO - DECRETO - 14325/03 CULTURA, ESPORTE E TURISMOCOORD. SETORIAL DE EXTENSÃO CULTURAL CULTURA, ESPORTE E TURISMOMUSEU DA IMAGEM E DO SOM CULTURA, ESPORTE E TURISMOMUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA “JOSÉ PANCETTI” CULTURA, ESPORTE E TURISMOMUSEU DA CIDADE CULTURA, ESPORTE E TURISMOMUSEU DO CAFÉ CULTURA, ESPORTE E TURISMOOBSERVATÓRIO “JEAN NICOLINI” CULTURA, ESPORTE E TURISMOMUSEU DE HISTÓRIA NATURAL CULTURA, ESPORTE E TURISMOAQUÁRIO MUNICIPAL CULTURA, ESPORTE E TURISMODEPTO. DE TURISMO CULTURA, ESPORTE E TURISMOCOORD. SETORIAL DE PLANEJAMENTO E INFORMAÇÃO CULTURA, ESPORTE E TURISMOPOSTO DE INFORMAÇÕES TURÍSTICAS “CAMPINAS INFORMA” CULTURA, ESPORTE E TURISMOCOORD. SETORIAL DE EVENTOS E PROMOÇÕES CULTURA, ESPORTE E TURISMOSETOR DE PRODUÇÃO E REALIZAÇÃO CULTURA, ESPORTE E TURISMOCOORD. SETORIAL DE FEIRAS DE ARTE CULTURA, ESPORTE E TURISMOESPAÇO PERMANENTE DE ARTESANATO CULTURA, ESPORTE E TURISMODEPTO. ORQUESTRA SINFÔNICA MUNICIPAL DE CAMPINAS CULTURA, ESPORTE E TURISMOCOORD. SETORIAL DE PRODUÇÕES CULTURA, ESPORTE E TURISMOSETOR DE RELAÇÕES PÚBLICAS CULTURA, ESPORTE E TURISMOSETOR DE MONTAGEM CULTURA, ESPORTE E TURISMODEPTO. ADMINISTRATIVO CULTURA, ESPORTE E TURISMOCOORD. SETORIAL DE ADMINISTRAÇÃO CULTURA, ESPORTE E TURISMOSETOR DE TRANSPORTES E SEGURANÇA CULTURA, ESPORTE E TURISMOSETOR DE SERVIÇOS GERAIS E MANUTENÇÃO CULTURA, ESPORTE E TURISMOSETOR DE EXPEDIENTE CULTURA, ESPORTE E TURISMOCOORD. SETORIAL FINANCEIRA CULTURA, ESPORTE E TURISMOSETOR DE CONTROLE DE PROCESSOS E ORÇAMENTOS CULTURA, ESPORTE E TURISMOSETOR DE FUNDOS DE ASSISTÊNCIA CULTURA, ESPORTE E TURISMOCOORD. SETORIAL DE SUPRIMENTOS CULTURA, ESPORTE E TURISMOSETOR DE COMPRAS CULTURA, ESPORTE E TURISMODEPTO. DO SISTEMA MUNICIPAL DE RÁDIO E TELEVISÃO CULTURA, ESPORTE E TURISMOSETOR ADMINISTRATIVO - DECRETO 13975/02 CULTURA, ESPORTE E TURISMOCOORD. SET. DE JORNALISMO - DECRETO 13975/02 CULTURA, ESPORTE E TURISMOCOORD. SET. TÉCNICA E DE PROGRAMAÇÃO - DECRETO 13975/02 CULTURA, ESPORTE E TURISMOSETOR TÉCNICO - DECRETO 13975/02 CULTURA, ESPORTE E TURISMOSETOR DE PROGRAMAÇÃO - DECRETO 13975/02 CULTURA, ESPORTE E TURISMODEPTO. DE ESPORTES CULTURA, ESPORTE E TURISMOCOORD. SETORIAL DE ATIVIDADE FÍSICA ESPECIAL CULTURA, ESPORTE E TURISMOSETOR DE TERCEIRA IDADE CULTURA, ESPORTE E TURISMOSETOR DE PORTADOES DE DEFICIÊNCIA CULTURA, ESPORTE E TURISMOSETOR DE VIVÊNCIA DO IDOSO CULTURA, ESPORTE E TURISMOCOORD. SETORIAL DE RECREAÇÃO E LAZER CULTURA, ESPORTE E TURISMOSETOR DE PROGRAMAÇÃO CULTURA, ESPORTE E TURISMOSETOR ESCOLAR CULTURA, ESPORTE E TURISMOCOORD. SETORIAL DE ESPORTES SEMI-PROFISSIONAIS CULTURA, ESPORTE E TURISMOSETOR DE INFORMAÇÃO E BIBLIOTECA DO ESPORTE CULTURA, ESPORTE E TURISMOSETOR DE COMPETIÇÃO CULTURA, ESPORTE E TURISMOCOORD. SETORIAL DE ESCOLA DE ESPORTE CULTURA, ESPORTE E TURISMOSETOR TÉCNICO CULTURA, ESPORTE E TURISMOCOORD. SETORIAL DO ESPAÇO FÍSICO CULTURA, ESPORTE E TURISMOSETOR DE MANUTENÇÃO CULTURA, ESPORTE E TURISMOPRACA DE ESPORTE - “JOÃO CARLOS DE OLIVEIRA” CULTURA, ESPORTE E TURISMOPRAÇA DE ESPORTE - “JOSÉ GENTIL F DE CAMPOS” CULTURA, ESPORTE E TURISMOPRAÇA DE ESPORTE - “SALVADOR LOMBARDI NETO” CULTURA, ESPORTE E TURISMOPRAÇA DE ESPORTE - “DR. CARLOS GRIMALDI” CULTURA, ESPORTE E TURISMOPRAÇA DE ESPORTE - “FERDINANDO PANATONI” CULTURA, ESPORTE E TURISMOPRAÇA DE ESPORTE - “DR. OLIMPIO DIAS PORTO” CULTURA, ESPORTE E TURISMOPRAÇA DE ESPORTE - “POMPEO DE VITO” CULTURA, ESPORTE E TURISMOPRAÇA DE ESPORTE - “SARKIS SALAMENE” CULTURA, ESPORTE E TURISMOPRAÇA DE ESPORTE - “DORIVAL DANIEL WAETGE” CULTURA, ESPORTE E TURISMOPRAÇA DE ESPORTE - “SÃO BERNARDO” CULTURA, ESPORTE E TURISMOPRAÇA DE ESPORTE - “VILA SANTANA” CULTURA, ESPORTE E TURISMOPRAÇA DE ESPORTE - “BENEDITO SANTO” CULTURA, ESPORTE E TURISMOPRAÇA DE ESPORTE - “DR. EDGARD ARIANI” CULTURA, ESPORTE E TURISMOPRAÇA DE ESPORTE - “ROBERTO ANGELO BARBOSA” CULTURA, ESPORTE E TURISMOPRAÇA DE ESPORTE - “PARQUE PORTUGAL” CULTURA, ESPORTE E TURISMOPRAÇA DE ESPORTE - “TANCREDAO” CULTURA, ESPORTE E TURISMOCENTRO ESPORTIVO “BRASIL DE OLIVEIRA” - Lei 11233/02 CULTURA, ESPORTE E TURISMOPRAÇA DE ESPORTE - “VILA BOA VISTA” CULTURA, ESPORTE E TURISMOPRAÇA DE ESPORTE - “ORESTES LAÉRCIO AULICINIO” CULTURA, ESPORTE E TURISMOPRAÇA DE ESPORTE - “GILBERTO CAMPOS VALENTE” CULTURA, ESPORTE E TURISMOPRAÇA DE ESPORTE - “VILA UNIÃO” CULTURA, ESPORTE E TURISMOPRAÇA DE ESPORTE - “ORESTES QUÉRCIA” CULTURA, ESPORTE E TURISMOGINÁSIO “ROGE FERREIRA” CULTURA, ESPORTE E TURISMOGINÁSIO MUNICIPAL DE ESPORTES “ALBERTO JORDANO RIBEIRO” CULTURA, ESPORTE E TURISMOkARTÓDROMO - “AFRÂNIO FERREIRA JUNIOR” CULTURA, ESPORTE E TURISMOSECRETARIA MUNICIPAL DE HABITAÇÃOGABINETE DO SECRETÁRIO DES. URBANO E MEIO AMBIENTECOORDENADORIA ESPECIAL DE HABITAÇÃO POPULAR - DECRETO 14456/03 DES. URBANO E MEIO AMBIENTECOORD. SETORIAL DE PLANEJAMENTO SOCIAL DES. URBANO E MEIO AMBIENTECOORD. SETORIAL DE PLANEJAMENTO FISICO-HABITACIONAL DES. URBANO E MEIO AMBIENTESETOR DE ADMINISTRAÇÃO DES. URBANO E MEIO AMBIENTECOORD. SETORIAL DE HABITAÇÃO - NORTE DES. URBANO E MEIO AMBIENTECOORD. SETORIAL DE HABITAÇÃO - SUL DES. URBANO E MEIO AMBIENTECOORD. SETORIAL DE HABITAÇÃO - LESTE DES. URBANO E MEIO AMBIENTECOORD. SETORIAL DE HABITAÇÃO - SUDOESTE DES. URBANO E MEIO AMBIENTECOORD. SETORIAL DE HABITAÇÃO - NOROESTE DES. URBANO E MEIO AMBIENTECOORDENADORIA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA - DECRETO 14456/03 DES. URBANO E MEIO AMBIENTECOORD. SETORIAL TÉCNICA - DECRETO 14456/03 DES. URBANO E MEIO AMBIENTECOORD. SETORIAL JURÍDICO-ADMINISTRATIVA - DECRETO 14456/03 DES. URBANO E MEIO AMBIENTESECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO (DECRETO – 14460/03)GABINETE DO SECRETÁRIO EDUCAÇÃOSETOR DE EXPEDIENTE EDUCAÇÃONAED – NORTE EDUCAÇÃONAED – SUL EDUCAÇÃONAED – LESTE EDUCAÇÃONAED – SUDOESTE EDUCAÇÃONAED – NOROESTE EDUCAÇÃODEPTO. PEDAGÓGICO EDUCAÇÃO

MUSEU DINÂMICO DE CIÊNCIAS DE CAMPINAS EDUCAÇÃOSETOR DE NÚCLEO TÉCNICO EDUCACIONAL EDUCAÇÃOCOORD. SETORIAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA EDUCAÇÃOCOORD. SETORIAL DE FORMAÇÃO EDUCAÇÃOCOORD. SETORIAL DE GESTÃO DE PESSOAS EDUCAÇÃOCOORD. SETORIAL DE ARQUITETURA ESCOLAR EDUCAÇÃODEPTO. DE APOIO À ESCOLA EDUCAÇÃOCOORD. SETORIAL DE PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO EDUCAÇÃOCOORD. SETORIAL DE SUPRIMENTOS EDUCAÇÃOCOORD. SETORIAL DE NUTRIÇÃO EDUCAÇÃOCOORD. SETORIAL DE ADMINISTRAÇÃO E GERENCIAMENTO DE CONVÊNIOS EDUCAÇÃOSETOR DE CONTABILIDADE EDUCAÇÃODEPTO. FINANCEIRO EDUCAÇÃOSETOR DE TRANSPORTES EDUCAÇÃOSETOR TÉCNICO EDUCAÇÃOSETOR DE ALMOXARIFADO EDUCAÇÃOCEMEI “ADÃO EMILIANO” EDUCAÇÃOCEMEI “PROFA. APARECIDA CASSIOLATO” EDUCAÇÃOCEMEI “BETTY PIERRO” EDUCAÇÃOCEMEI “BRASÍLIA BYNGTON EGIDIO MARTINS” EDUCAÇÃOCEMEI “CHA IL SUN” EDUCAÇÃOCEMEI “CRISTIANO OZORIO DE OLIVEIRA” EDUCAÇÃOCEMEI “LEONOR MOTTA ZUPPI” EDUCAÇÃOCEMEI “MARIA LAZARA DUARTE GONÇALVES” EDUCAÇÃOCEMEI “ROBERTO TELLES SAMPAIO” EDUCAÇÃOCEMEI “SONIA LENITA GALDINO T CAMARA” EDUCAÇÃO* NORTE - CEMEI EDUCAÇÃOCEMEI “MARIA DA GLÓRIA MARTINS” EDUCAÇÃOEMEI “PAPAI NOEL” EDUCAÇÃOEMEI “REINO ENCANTADO” EDUCAÇÃO* NORTE - EMEI EDUCAÇÃOEMEI “PINOQUIO” EDUCAÇÃOEMEI “PE. ANCHIETA” EDUCAÇÃOEMEI “REGENTE FEIJO” EDUCAÇÃOEMEI “CON. MANOEL GARCIA” EDUCAÇÃOEMEI “MARIA HERMINIA FERNANDES MAGALHÃES “ - LEI 10461/00 EDUCAÇÃOEMEI “ESPERANÇA DO AMANHA” EDUCAÇÃOEMEI “BOLINHA DE MEL” EDUCAÇÃOEMEI “DR. MÁRIO GATTI” EDUCAÇÃOEMEI “AGOSTINHO PATTARO” EDUCAÇÃOEMEI “BENJAMIN CONSTANT” EDUCAÇÃOEMEI “UNICAMP/PMC” EDUCAÇÃO* EMEI ROBERTO TELLES SAMPAIO - PROT. 044199/02 EDUCAÇÃOEMEFS “PE. DOMINGOS ZATTI” EDUCAÇÃOEMEFS “PROFª. DULCE BENTO NASCIMENTO” EDUCAÇÃOEMEF “EDSON LUIS LIMA SOUTO” EDUCAÇÃOEMEFS “JOÃO ALVES DOS SANTOS” EDUCAÇÃOEMEFS “PE. JOSÉ NARCISO V EHREMBERG” EDUCAÇÃO* NORTE - EMEF EDUCAÇÃOCEMEI “CATARINA MILANI MANARINI” EDUCAÇÃOCEMEI “DR. EDUARDO PEREIRA ALMEIDA” EDUCAÇÃOCEMEI “ESTER APARECIDA VIANA” EDUCAÇÃOCEMEI “JARDIM NOVA AMÉRICA” EDUCAÇÃOCEMEI “LIONS CLUBE CAMPINAS NORTE” EDUCAÇÃOCEMEI “MARIA ANTONIA MENDONÇA DE BARROS” EDUCAÇÃOCEMEI “MARIA BEATRIZ CARVALHO MOREIRA” EDUCAÇÃOCEMEI “MARIA DO CARMO ABREU SODRE” EDUCAÇÃOCEMEI “SÃO FRANCISCO DE ASSIS” EDUCAÇÃOCEMEI “ZOE VALENTE BELLOCHIO” EDUCAÇÃOCEMEI “ANITA AFFONSO FERREIRA” EDUCAÇÃOCEMEI “IRMA DULCE” EDUCAÇÃOCEMEI “BRIGIDA CHINAGLIA COSTA” EDUCAÇÃOCEMEI “FRANCISCO XAVIER SIGRIST” EDUCAÇÃO* SUL - CEMEI EDUCAÇÃOCEMEI “JOSÉ FIDÉLIS” - LEI 11339/02 EDUCAÇÃO* CEMEI “VILA DAS PALMEIRA” - PROT. 10-54921/03 EDUCAÇÃOEMEI “CELISA CARDOSO DO AMARAL” EDUCAÇÃOEMEI “PROF. JOSÉ PIRES NETO” EDUCAÇÃOEMEI “PROF. CARLOS ZINK” EDUCAÇÃOEMEI “PROF. HILÁRIO PEREIRA MAGRO JÚNIOR” EDUCAÇÃOEMEI “DR. MANOEL AFFONSO FERREIRA” EDUCAÇÃOEMEI “PRES. CAMPOS SALLES” EDUCAÇÃOEMEI “CARLOS DRUMOND DE ANDRADE” EDUCAÇÃOEMEI “SEMENTE DO AMANHA” EDUCAÇÃOEMEI “PARQUE JAMBEIRO” EDUCAÇÃOEMEI “NOSSA SENHORA DE LOURDES” EDUCAÇÃOEMEI “CANTINHO DA ALEGRIA” EDUCAÇÃOEMEI “PING PONG” EDUCAÇÃOEMEI “ESPAÇO CRIATIVO” EDUCAÇÃOEMEI “VERDE E AMARELO” EDUCAÇÃOEMEI “CARROSSEL” EDUCAÇÃOEMEI “CANTINHO DA FELICIDADE” EDUCAÇÃOEMEI “JARDIM STELLA” EDUCAÇÃOEMEI “CASINHA FELIZ” EDUCAÇÃOEMEI “FORMOSINHA” EDUCAÇÃOEMEI “PEZINHOS DESCALÇOS” EDUCAÇÃOEMEI “COMECINHO DE VIDA” EDUCAÇÃOEMEI “INICIAÇÃO” EDUCAÇÃOEMEI “SÃO DOMINGOS SAVIO” EDUCAÇÃOEMEI “CLUBE DO MICKEY” EDUCAÇÃOEMEI “ANITA AFFONSO FERREIRA” EDUCAÇÃOEMEI “SOSSEGO DA MAMÃE” EDUCAÇÃOEMEI “TIC TAC” EDUCAÇÃO* SUL - EMEI EDUCAÇÃOEMEI “MARIA DO CARMO ABREU SODRÉ” EDUCAÇÃO* EMEI “CAMPO BELO” - ( PROT. 10-11063/03 ) EDUCAÇÃOEMEFS “VIOLETA DORIA LINS” EDUCAÇÃOEMEFS “PRES. HUMBERTO DE ALENCAR CASTELO BRANCO” EDUCAÇÃOEMEFS “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” EDUCAÇÃOEMEFS “PROF. VICENTE RAO” EDUCAÇÃOEMEF “PROF. CIRO EXEL MAGRO” EDUCAÇÃOEMEF “PROFª. ANALIA FERRAZ COSTA COUTO” EDUCAÇÃOEMEF “PROF. BENEVENUTO DE FIGUEIREDO TORRES” EDUCAÇÃOEMEFS “PRES. FLORIANO PEIXOTO” EDUCAÇÃOEMEF “GAL. HUMBERTO DE SOUZA MELLO” EDUCAÇÃOEMEF “LEONOR SAVI CHAIB” EDUCAÇÃOEMEF “PE. AVELINO CANAZZA” EDUCAÇÃOEMEF “ELVIRA MURARO” EDUCAÇÃOEMEF “PROFª. ODILA MAIA ROCHA BRITO” EDUCAÇÃOEMEF “MARIA LUIZA POMPEU DE CAMARGO” EDUCAÇÃO* SUL - EMEF EDUCAÇÃOEMEFS “PROFA. GENY RODRIGUEZ” EDUCAÇÃOEMEFS “ PROF° FRANCISCO PONZIO SOBRINHO” EDUCAÇÃOCENTRO SUPLETIVO MODULAR “PIERRE BONHOMME” EDUCAÇÃO* EMEF “PARQUE OZIEL” ( PROT. 10-19876/02 ) EDUCAÇÃOCEMEI “BERÇÁRIO LUA DE PAPEL” EDUCAÇÃOCEMEI “IZAURA ROQUE QUÉRCIA” EDUCAÇÃOCEMEI “MARIA APARECIDA VILELA GOMES JÚLIO” EDUCAÇÃOCEMEI “PRES. ARTHUR BERNARDES” EDUCAÇÃOCEMEI “SÃO JOÃO BATISTA” EDUCAÇÃOCEMEI “JULIA SANTOS DIAS” EDUCAÇÃOCEMEI “ALEXANDRE SARTORI FARIA” EDUCAÇÃO* LESTE - CEMEI EDUCAÇÃOEMEI “DR. PERSEU LEITE DE BARROS” EDUCAÇÃOEMEI “PROF. LAFAYETE ARRUDA DE SOUZA CAMARGO” EDUCAÇÃOEMEI “PROF. JOSÉ VILLAGELIN NETO” EDUCAÇÃOEMEI “PREF. RAFAEL ANDRADE DUARTE” EDUCAÇÃOEMEI “PROFª. ZULEIKA HELLMEISTER NOVAES” EDUCAÇÃOEMEI “PRES. ARTHUR BERNARDES” EDUCAÇÃOEMEI “PROFª. NOEMIA CARDOSO ASBAHR” EDUCAÇÃOEMEI “PROF. HILTON FEDERICI” EDUCAÇÃOEMEI “FADINHA AZUL” EDUCAÇÃOEMEI “TERRENO DO AMOR” EDUCAÇÃOEMEI “MEU PEQUENO MUNDO” EDUCAÇÃOEMEI “ZE COLMEIA” EDUCAÇÃOEMEI “RECANTO DA ALEGRIA” EDUCAÇÃOEMEI “CORACAOZINHO FELIZ” EDUCAÇÃOEMEI “SHANGRILA” EDUCAÇÃO* LESTE - EMEI EDUCAÇÃOEMEI “BAIRRO CARLOS GOMES” EDUCAÇÃOEMEI “MARCIA MARIA OTRANTO JORGE” EDUCAÇÃOEMEI “GETÚLIO VARGAS” EDUCAÇÃOEMEFS “RAUL PILA” EDUCAÇÃOEMEF “DR. LOURENCO BELLOCHIO” EDUCAÇÃOEMEFS “PROFª. ANGELA CURY ZAKIA” EDUCAÇÃO* LESTE - EMEF EDUCAÇÃO1º CENTRO SUPLETIVO “PROF. SÉRGIO ROSSINI” EDUCAÇÃO* CENTRO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PARA JOVENS E ADULTOS ( PROT. 10-19876/02 ) EDUCAÇÃOCEMEI “PROFª. HELENA NOVAES RODRIGUES” EDUCAÇÃOCEMEI “HAYDEE MARIA PUPO NOVAES” EDUCAÇÃOCEMEI “PROFA. SONIA MARIA ALVES CASTRO PEREZ” - ( LEI 10837/01 ) EDUCAÇÃOCEMEI “JARDIM SHANGAI” EDUCAÇÃOCEMEI “LIDIA BENCARDINI MASELLI” EDUCAÇÃOCEMEI “DR. MANOEL ALVES DA SILVA” EDUCAÇÃOCEMEI “MARIA BATRUM CURY” EDUCAÇÃOCEMEI “MARILENE CABRAL” EDUCAÇÃOCEMEI “MATILDE AZEVEDO SETUBAL” EDUCAÇÃOCEMEI “MAURO MARCONDES” EDUCAÇÃOCEMEI “NAIR VALENTE DA CUNHA” EDUCAÇÃOCEMEI “ORLANDO FERREIRA COSTA” EDUCAÇÃOCEMEI “THERMUTIS ARAUJO MACHADO” EDUCAÇÃO* SUDOESTE - CEMEI EDUCAÇÃOCEMEI “DULCINÉIA REGINA BITTENCOURT ALVES” EDUCAÇÃOCEMEI CAIC “PROF. ZEFERINO VAZ” EDUCAÇÃOCEMEI “MARGARIDA MARIA ALVES” EDUCAÇÃO* CEMEI “ADEMAR DE BARROS - PROT. 10-49335/03 EDUCAÇÃO* CEMEI “JARDIM AERONAVE” - PROT. 10-54921/03 EDUCAÇÃOEMEI “GUILHERME DE ALMEIDA” EDUCAÇÃOEMEI “THERMUTIS ARAÚJO MACHADO” EDUCAÇÃOEMEI “CANTINHO DA GENTE” EDUCAÇÃOEMEI “MARIA ODETE DE SOUZA MOTTA” EDUCAÇÃOEMEI “JARDIM AMAPAT” EDUCAÇÃOEMEI “JARDIM ENCANTADO” EDUCAÇÃOEMEI “SHANGAI” EDUCAÇÃOEMEI “CURUMINS” EDUCAÇÃOEMEI “BRANCA DE NEVE I” EDUCAÇÃOEMEI “SNOOPY” EDUCAÇÃOEMEI “ESTRELINHA” EDUCAÇÃOEMEI “BRANCA DE NEVE II” EDUCAÇÃOEMEI “PICA PAU” EDUCAÇÃOEMEI “RAIO DE SOL” EDUCAÇÃOEMEI “GENTE AMIGA” EDUCAÇÃOEMEI “SOL DO AMANHA” EDUCAÇÃOEMEI “CRIANÇA ESPERANÇA” EDUCAÇÃOEMEI “PROFª. HELENA NOVAES RODRIGUES” EDUCAÇÃOEMEI “BEIJA FLOR” EDUCAÇÃOEMEI “MARIA DE LOURDES C DOS SANTOS” EDUCAÇÃOEMEI “APOSTOLO PAULO” EDUCAÇÃOEMEI “MARILENE CABRAL” EDUCAÇÃOEMEI “TANCREDO NEVES” EDUCAÇÃO* SUDOESTE - EMEI EDUCAÇÃO* EMEI “JARDIM CRISTINA” - ( PROT. 10-17644/03 ) EDUCAÇÃOEMEFS “PROF. ANDRÉ TOSELLO” EDUCAÇÃOEMEFS “CARMELINA DE CASTRO RINCO” EDUCAÇÃOEMEFS “CORREA DE MELLO” EDUCAÇÃOEMEF “PROFª. ELZA MARIA PELEGRINI AGUIAR” EDUCAÇÃOEMEF “PE. EMILIO MIOTTI” EDUCAÇÃOEMEFS “MARIA PAVANATTI FAVERO” EDUCAÇÃOEMEF “PE. MELICO CANDIDO BARBOSA” EDUCAÇÃOEMEF “VIRGINIA MENDES ANTUNES VASCONCELOS” EDUCAÇÃO* SUDOESTE - EMEF EDUCAÇÃOEMEFS CAIC “PROF. ZEFERINO VAZ” EDUCAÇÃOCEMEI “AURORA SANTORO” EDUCAÇÃOCEMEI “AMÉLIO ROSSIM” EDUCAÇÃOCEMEI “CLAUDIO SOUZA NOVAES” EDUCAÇÃOCEMEI “PRES. HUMBERTO CASTELO BRANCO” EDUCAÇÃOCEMEI “LEA STRACHMAN DUCHOVONI” EDUCAÇÃOCEMEI “MARIA AMÉLIA RAMOS MASSUCCI” EDUCAÇÃOCEMEI “MARIA LURDES DORIA PASSOS” EDUCAÇÃOCEMEI “MARILIA MARTORANO AMARAL” EDUCAÇÃOCEMEI “PROF. OCTÁVIO CÉSAR BORGHI” EDUCAÇÃOCEMEI “RUY DE ALMEIDA BARBOSA” EDUCAÇÃO* NOROESTE - CEMEI EDUCAÇÃO* CEMEI “PARQUE FLORESTA” - PROT. 10-54921/03 EDUCAÇÃOEMEI “HERMINIA RICCI” EDUCAÇÃOEMEI “RECANTO DAS CRIANÇAS” EDUCAÇÃO

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Quarta-feira, 14 de julho de 2004Diário Oficial22

EMEI “CHAPEUZINHO VERMELHO” EDUCAÇÃOEMEI “PEQUENO PRÍNCIPE” EDUCAÇÃOEMEI “JOÃO VIALTA” EDUCAÇÃOEMEI “BRINCANDO COM AS LETRAS” EDUCAÇÃOEMEI “PROFª. ELSE FEIJO GOMES” EDUCAÇÃO* EMEI “SILVIA FERNANDA BONI - ( PROT. 043348/01 ) EDUCAÇÃOEMEI “GASPARZINHO” EDUCAÇÃOEMEI “SATELITE IRIS” EDUCAÇÃOEMEI “JARDIM NOVA ESPERANÇA” EDUCAÇÃO* NOROESTE - EMEI EDUCAÇÃOEMEFS “PROFª. CLOTILDE BARRAQUET VON ZUBEN” EDUCAÇÃOEMEFS “DR. EDSON LUIZ CHAVES” EDUCAÇÃOEMEF “PE. FRANCISCO SILVA” EDUCAÇÃOEMEFS “PE. LEÃO VALLERIE” EDUCAÇÃOEMEFS “PROFª. SYLVIA SIMÕES MAGRO” EDUCAÇÃO* NOROESTE - EMEF EDUCAÇÃOSECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇASGABINETE DO SECRETÁRIO ADMINISTRAÇÃO E FINANÇASDEPTO. DE RECEITAS IMOBILIÁRIAS ADMINISTRAÇÃO E FINANÇASCOORD. SETORIAL DE FISCALIZAÇÃO IMOBILIÁRIA ADMINISTRAÇÃO E FINANÇASSETOR DE FISCALIZAÇÃO 1 ADMINISTRAÇÃO E FINANÇASSETOR DE FISCALIZAÇÃO 2 ADMINISTRAÇÃO E FINANÇASSETOR DE FISCALIZAÇÃO 3 ADMINISTRAÇÃO E FINANÇASCOORD. SETORIAL DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO FISCAL ADMINISTRAÇÃO E FINANÇASCOORD. SETORIAL DE CADASTRO E LANÇAMENTO IMOBILIÁRIO ADMINISTRAÇÃO E FINANÇASSETOR DE ISENÇÃO E IMUNIDADE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇASSETOR DE APOIO FISCAL E CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA ADMINISTRAÇÃO E FINANÇASSETOR DE MANUTENÇÃO CADASTRAL E ARQUIVO ADMINISTRAÇÃO E FINANÇASSETOR DE ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO E FINANÇASDEPTO. DE RECEITAS MOBILIÁRIAS ADMINISTRAÇÃO E FINANÇASCOORD. SETORIAL DE PROGRAMAÇÃO FISCAL E ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO E FINANÇASCOORD. SETORIAL DE CADASTRO MOBILIÁRIO ADMINISTRAÇÃO E FINANÇASCOORD. SETORIAL DE FISCALIZAÇÃO MOBILIÁRIA ADMINISTRAÇÃO E FINANÇASSETOR DE FISCALIZAÇÃO POSTO 1 ADMINISTRAÇÃO E FINANÇASSETOR DE FISCALIZAÇÃO POSTO 2 ADMINISTRAÇÃO E FINANÇASDEPTO. DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ADMINISTRAÇÃO E FINANÇASCOORD. SETORIAL DE CONTAS A PAGAR ADMINISTRAÇÃO E FINANÇASCOORD. SETORIAL FINANCEIRA ADMINISTRAÇÃO E FINANÇASCOORD. SETORIAL DE TESOURARIA ADMINISTRAÇÃO E FINANÇASDEPTO. DE CONTABILIDADE E ORÇAMENTO ADMINISTRAÇÃO E FINANÇASCOORD. SETORIAL DE ORÇAMENTO - I ADMINISTRAÇÃO E FINANÇASCOORD. SETORIAL DE ORÇAMENTO - II ADMINISTRAÇÃO E FINANÇASCOORD. SETORIAL DE ORÇAMENTO - III ADMINISTRAÇÃO E FINANÇASCOORD. SETORIAL DE ORÇAMENTO DA ADMINISTRAÇÃO INDIRETA ADMINISTRAÇÃO E FINANÇASCOORD. SETORIAL DE CONTABILIDADE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇASSETOR DE ANÁLISE CONTÁBIL ADMINISTRAÇÃO E FINANÇASSETOR DE REGISTRO CONTÁBIL ADMINISTRAÇÃO E FINANÇASSETOR DE AUDITORIA CONTÁBIL ADMINISTRAÇÃO E FINANÇASCOORD. SETORIAL DE COBRANÇA AMIGÁVEL ADMINISTRAÇÃO E FINANÇASCOORD. SETORIAL DE ATENDIMENTO, CONTROLE E PROGRAMAÇÃO TRIBUTÁRIA ADMINISTRAÇÃO E FINANÇASDEPTO. DE COBRANÇA E CONTROLE DE ARRECADAÇÃO ADMINISTRAÇÃO E FINANÇASUNIDADE DE ATENDIMENTO DO PAÇO MUNICIPAL - LEI 11520/03 E DECRETO 14332/03 ADMINISTRAÇÃO E FINANÇASUNIDADE DE ATENDIMENTO DO SHOPPING PARQUE DOM PEDRO ADMINISTRAÇÃO E FINANÇASUNIDADE DE ATENDIMENTO DO CAMPINAS SHOPPING ADMINISTRAÇÃO E FINANÇASSUPERVISÃO DEPARTAMENTAL DE FINANÇAS ADMINISTRAÇÃO E FINANÇASSETOR DE EXPEDIENTE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇASGABINETE DA PREFEITAGABINETE DA PREFEITA - DECRETO 14203/03 PLANEJAMENTO E GESTÃOSECRETARIA DE GABINETE E GOVERNO - DECRETO 13829/02 PLANEJAMENTO E GESTÃOCONSULTORIA TÉCNICA PLANEJAMENTO E GESTÃOCOORDENAÇÃO GERAL PLANEJAMENTO E GESTÃOCOORD. SETORIAL DE CERIMONIAL CULTURA, ESPORTES E TURISMODEPTO. DE DEFESA CIVIL DES. URBANO E MEIO AMBIENTESETOR DE ADMINISTRAÇÃO DES. URBANO E MEIO AMBIENTECOORD. SETORIAL OPERACIONAL DES. URBANO E MEIO AMBIENTESETOR DE OPERAÇÕES I DES. URBANO E MEIO AMBIENTESETOR DE OPERAÇÕES II DES. URBANO E MEIO AMBIENTESETOR DE OPERAÇÕES III DES. URBANO E MEIO AMBIENTESETOR DE VISTORIA TÉCNICA DES. URBANO E MEIO AMBIENTECOORDENAÇÃO DE COMUNICAÇÃO PLANEJAMENTO E GESTÃODEPTO. DE COMUNICAÇÃO SOCIAL PLANEJAMENTO E GESTÃODEPTO. DE INFORMATIZAÇÃO PLANEJAMENTO E GESTÃOCOORD. SETORIAL DE 156 PLANEJAMENTO E GESTÃOCOORD. SETORIAL DE AVALIAÇÕES PLANEJAMENTO E GESTÃOCOORDENAÇÃO ADMINISTRATIVA ADMINISTRAÇÃO E FINANÇASCOORD. SETORIAL DE EXPEDIENTE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇASCOORD. SETORIAL DE PROTOCOLO GERAL ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS* CONSELHO TUTELAR ASSISTÊNCIA SOCIALSECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS (LEI 11563/03)GABINETE DO SECRETÁRIO MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOCOORD. ESPECIAL DA ZELADORIA DO CENTRO DA CIDADE MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃODEPTO. DE LIMPEZA URBANA MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOCOORD. SETORIAL DE ADMINISTRAÇÃO MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOCOORD. SETORIAL DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOSETOR DE ATERROS MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOCOORD. SETORIAL DE COLETA SELETIVA MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOSETOR DE COLETA E FISCALIZAÇÃO MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOSETOR DE SEGREGAÇÃO MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOSETOR DE TRANSPORTES E MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOCOORD. SETORIAL DE LIMPEZA URBANA MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOSETOR DE FISCALIZAÇÃO DA COLETA DIFERENCIADA MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOSETOR DE FISCALIZAÇÃO DA COLETA REGULAR MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃODEPTO. DE PARQUES E JARDINS MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOCOORD. SETORIAL DE ADMINISTRAÇÃO MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOCOORD. SETORIAL DE BOSQUES E PARQUES MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOSETOR DO BOSQUE DOS JEQUITIBÁS MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOSETOR DO PARQUE PORTUGAL MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOSETOR DO PARQUE DOS GUARANTAS MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOSETOR DO LAGO DO CAFÉ MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOSETOR DO PARQUE FERDINANDO TILLI MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOSETOR DO PARQUE PRADO MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOSETOR DO PARQUE HERMOGENES F LEITAO FILHO MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOSETOR DO PARQUE FRANCISCO VIVALDI MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOSETOR DO PARQUE AUGUSTO RUSCHI MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOSETOR DO PARQUE JOÃO LECH JÚNIOR MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOSETOR DO BOSQUE DOS CAMBARAS MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOSETOR DO BOSQUE CHICO MENDES MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOSETOR DO BOSQUE ITZHAK RABIN MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOCOORD. SET. DE ARBORIZAÇÃO E CONSERVAÇÃO VIAS PÚBLICAS E ÁREAS VERDES MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOSETOR DE ÁRVORES E FLÔRES MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOSETOR DE VISTORIAS TÉCNICAS MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOSETOR DE COMBATE A PRAGAS E DOENÇAS MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃODEPTO. DE AÇOES INTEGRADAS MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOCOORD. SETORIAL DE ADMINISTRAÇÃO MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOCOORD. SETORIAL DE MANUFATURA MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOSETOR DE ARTEFATOS E PRÉ-MOLDADOS MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOSETOR DE PINTURA MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOSETOR DE CARPINTARIA E MARCENARIA MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOSETOR DE PAVIMENTAÇÃO MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOSETOR DE SERRALHERIA MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOCOORD. SETORIAL DE EQUIPAMENTOS, TRANSPORTES E MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOSETOR DE MANUTENÇÃO ESPECIAL DE MÁQUINAS MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOCOORD. SETORIAL DE INTEGRAÇÃO MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOADMINISTRAÇÃO REGIONAL 1 MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOADMINISTRAÇÃO REGIONAL 2 MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOADMINISTRAÇÃO REGIONAL 3 MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOADMINISTRAÇÃO REGIONAL 4 MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOADMINISTRAÇÃO REGIONAL 5 MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOADMINISTRAÇÃO REGIONAL 6 MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOADMINISTRAÇÃO REGIONAL 7 MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOADMINISTRAÇÃO REGIONAL 8 MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOADMINISTRAÇÃO REGIONAL 9 MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOADMINISTRAÇÃO REGIONAL 10 MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOADMINISTRAÇÃO REGIONAL 11 MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOADMINISTRAÇÃO REGIONAL 12 MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOADMINISTRAÇÃO REGIONAL 13 MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOADMINISTRAÇÃO REGIONAL 14 MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOSUB-PREFEITURA DE SOUSAS MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOSETOR ADMINISTRATIVO MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOSETOR OPERACIONAL MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOSUB-PREFEITURA DE JOAQUIM EGIDIO MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOSETOR ADMINISTRATIVO MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOSETOR OPERACIONAL MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOSUB-PREFEITURA DE BARÃO GERALDO MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOSETOR ADMINISTRATIVO MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOSETOR OPERACIONAL MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOSUB-PREFEITURA DE NOVA APARECIDA MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOSETOR ADMINISTRATIVO MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOSETOR OPERACIONAL MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃODEPTO. TÉCNICO E ADMINISTRATIVO PLANEJAMENTO E GESTÃOCOORD. SETORIAL DE PLANEJAMENTO, PROJETOS E ORÇAMENTO PLANEJAMENTO E GESTÃOSETOR DE PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO E GESTÃOSETOR DE PROJETOS PLANEJAMENTO E GESTÃOSETOR DE ORÇAMENTO PLANEJAMENTO E GESTÃOCOORD. SETORIAL DE ENGENHARIA E QUALIDADE PLANEJAMENTO E GESTÃOSETOR DE CONTROLE E GESTÃO DA PRODUÇÃO PLANEJAMENTO E GESTÃOSETOR DE ENGENHARIA E QUALIDADE PLANEJAMENTO E GESTÃOCOORD. SETORIAL DE ADMINISTRAÇÃO PLANEJAMENTO E GESTÃOSETOR DE EXPEDIENTE PLANEJAMENTO E GESTÃOSETOR DE GESTÃO DE PESSOAS PLANEJAMENTO E GESTÃOCOORD. SETORIAL DE SUPRIMENTOS PLANEJAMENTO E GESTÃOSETOR DE LICITAÇÃO E CONTRATOS PLANEJAMENTO E GESTÃOSETOR DE COMPRAS, RECEBIMENTO E PATRIMÔNIO PLANEJAMENTO E GESTÃOCOORD. SETORIAL FINANCEIRA PLANEJAMENTO E GESTÃOSECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E TRABALHOGABINETE DO SECRETÁRIO DESEN. URBANO E MEIO AMBIENTEDEPTO. DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DESEN. URBANO E MEIO AMBIENTECOORDENADORIA SETORIAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DESEN. URBANO E MEIO AMBIENTEDEPTO. DE GERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA E DE INTEGRAÇÃO DAS AÇÕES INTER-SECRETARIAS DESEN. URBANO E MEIO AMBIENTECOORDENADORIA SETORIAL DE GERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA DESEN. URBANO E MEIO AMBIENTECOORDENADORIA SETORIAL DE INTEGRAÇÃO DAS AÇÕES INTER-SECRETARIAS DESEN. URBANO E MEIO AMBIENTESECRETARIA MUNICIPAL DE ASSUNTOS JURÍDICOS E DA CIDADANIAGABINETE DO SECRETÁRIO ASSUNTOS JUR. E DE CIDADANIACOORD. SETORIAL DE EXPEDIENTE ASSUNTOS JUR. E DE CIDADANIACOORD. SETORIAL TÉCNICO LEGISLATIVA ASSUNTOS JUR. E DE CIDADANIACOORD. SETORIAL DE CÁLCULOS JUDICIAIS ASSUNTOS JUR. E DE CIDADANIADEPTO. DE PROCURADORIA GERAL ASSUNTOS JUR. E DE CIDADANIACOORD. SETORIAL DE AÇÕES INESPECÍFICAS ASSUNTOS JUR. E DE CIDADANIASETOR DE AÇÕES CONSTITUCIONAIS ASSUNTOS JUR. E DE CIDADANIASETOR DE AÇÕES CÍVEIS E CRIMINAIS ASSUNTOS JUR. E DE CIDADANIACOORD. SETORIAL DE AÇÕES DESAPROPRIATÓRIAS E PATRIMONIAIS ASSUNTOS JUR. E DE CIDADANIASETOR PATRIMONIAL E DESAPROPRIAÇÃO ASSUNTOS JUR. E DE CIDADANIACOORD. SETORIAL DE AÇÕES DA DÍVIDA ATIVA ASSUNTOS JUR. E DE CIDADANIASETOR DE EXECUÇÃO FISCAL ASSUNTOS JUR. E DE CIDADANIACOORD. SETORIAL DE AÇÕES DE PESSOAL ASSUNTOS JUR. E DE CIDADANIASETOR DE REGIME ESTATUTÁRIO ASSUNTOS JUR. E DE CIDADANIASETOR DE AÇÕES TRABALHISTAS ASSUNTOS JUR. E DE CIDADANIACOORD. SETORIAL DE AÇÕES FINANCEIRO-TRIBUTÁRIO ASSUNTOS JUR. E DE CIDADANIACOORD. SETORIAL DE POSTURAS MUNICIPAIS ASSUNTOS JUR. E DE CIDADANIADEPTO. DE ASSESSORIA JURÍDICA INTERNA ASSUNTOS JUR. E DE CIDADANIACOORD. SETORIAL DE APOIO AO TRIBUNAL DE CONTAS DO EST. DE SP - DECRETO13831/02 ASSUNTOS JUR. E DE CIDADANIACOORD. SETORIAL DE ACORDOS DIVERSOS ASSUNTOS JUR. E DE CIDADANIASETOR DE CONTRATOS ASSUNTOS JUR. E DE CIDADANIASETOR DE PATRIMÔNIO ASSUNTOS JUR. E DE CIDADANIACOORD. SETORIAL DE FORMALIZACAO DE AJUSTES ASSUNTOS JUR. E DE CIDADANIASETOR DE EXPEDIÇÃO E ARQUIVO ASSUNTOS JUR. E DE CIDADANIADEPTO. DE CONSULTORIA GERAL ASSUNTOS JUR. E DE CIDADANIACOORD. SETORIAL ADMINISTRATIVA ASSUNTOS JUR. E DE CIDADANIACOORD. SETORIAL FINANCEIRO TRIBUTARIA ASSUNTOS JUR. E DE CIDADANIACOORD. SETORIAL DE DOCUMENTAÇÃO ASSUNTOS JUR. E DE CIDADANIADEPTO. DE PROCESSOS DISCIPLINARES E INVESTIGATÓRIOS ASSUNTOS JUR. E DE CIDADANIACOORD. SETORIAL DISCIPLINAR E INDENIZAÇÕES E GERAL ASSUNTOS JUR. E DE CIDADANIASETOR DE CORREGEDORIA ASSUNTOS JUR. E DE CIDADANIADEPTO. DE CIDADANIA ASSUNTOS JUR. E DE CIDADANIACOORD. SETORIAL DE DEFESA DO CONSUMIDOR ASSUNTOS JUR. E DE CIDADANIASETOR DE ATENDIMENTO TÉCNICO ASSUNTOS JUR. E DE CIDADANIASETOR DE FISCALIZAÇÃO ASSUNTOS JUR. E DE CIDADANIASETOR DE CARTÓRIO ASSUNTOS JUR. E DE CIDADANIACOORD. SETORIAL DE PROTEÇÃO ESPECIAL ASSUNTOS JUR. E DE CIDADANIASECRET. MUNIC. DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO URBANO E MEIO AMBIENTEGABINETE DO SECRETÁRIO PLANEJAMENTO E GESTÃOCOORD. SETORIAL DE ADMINISTRAÇÃO PLANEJAMENTO E GESTÃOSETOR DE SUPRIMENTOS E CONTROLE FINANCEIRO PLANEJAMENTO E GESTÃOSETOR DE EXPEDIENTE PLANEJAMENTO E GESTÃOSETOR DE R.H. PLANEJAMENTO E GESTÃO

DEPTO. DE INFORMAÇÃO, DOCUMENTAÇÃO E CADASTRO PLANEJAMENTO E GESTÃOCOORD. SETORIAL DE BANCO DE DADOS PLANEJAMENTO E GESTÃOSETOR DE INFORMAÇÕES CARTOGRÁFICAS PLANEJAMENTO E GESTÃOSETOR DE INFORMAÇÕES ANALÍTICAS PLANEJAMENTO E GESTÃOSETOR DE AVALIAÇÃO IMOBILIÁRIA PLANEJAMENTO E GESTÃOSETOR DE PESQUISA IMOBILIÁRIA PLANEJAMENTO E GESTÃOCOORD. SETORIAL DE AVALIAÇÃO IMOBILIÁRIA PLANEJAMENTO E GESTÃOSETOR DE AEROFOTOGRAMETRIA E RESTITUIÇÃO PLANEJAMENTO E GESTÃOCOORD. SETORIAL DE CARTOGRAFIA E DESENHO TÉCNICO PLANEJAMENTO E GESTÃOSETOR DE CARTOGRAFIA E DESENHO TÉCNICO PLANEJAMENTO E GESTÃOSETOR DE MANUTENÇÃO, CADSTRO E BASE CARTOGRÁFICA PLANEJAMENTO E GESTÃOSETOR DE CERTIDÕES PLANEJAMENTO E GESTÃOSETOR DE ZONEAMENTO PLANEJAMENTO E GESTÃOSETOR DE FICHA DE INFORMAÇÃO PLANEJAMENTO E GESTÃOSETOR DE RECEPÇÃO TÉCNICA E INFORMATIVA PLANEJAMENTO E GESTÃOCOORD. SETORIAL DE APOIO TÉCNICO PLANEJAMENTO E GESTÃOSETOR DE DOCUMENTAÇÃO PLANEJAMENTO E GESTÃOSETOR DE CONVERSÃO DE DADOS PLANEJAMENTO E GESTÃOCOORD. SETORIAL DE ATENDIMENTO À CLIENTES PLANEJAMENTO E GESTÃOSETOR DE PATRIMÔNIO PLANEJAMENTO E GESTÃOSETOR DE INFORMÁTICA PLANEJAMENTO E GESTÃOSETOR DE LAUDOS TÉCNICOS PLANEJAMENTO E GESTÃODEPTO. DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO URBANO DES. URBANO E MEIO AMBIENTECOORD. SETORIAL DE PLANEJAMENTO FÍSICO TERRITORIAL E SISTEMA VIÁRIO DES. URBANO E MEIO AMBIENTESETOR DE PLANOS E PROGRAMAS DES. URBANO E MEIO AMBIENTESETOR DE PROJETOS DES. URBANO E MEIO AMBIENTECOORD. SETORIAL DE PLANEJAMENTO SÓCIO-ECONÔMICO DES. URBANO E MEIO AMBIENTESETOR SOCIAL DES. URBANO E MEIO AMBIENTESETOR ECONÔMICO DES. URBANO E MEIO AMBIENTECOORD. SETORIAL DE PLANEJAMENTO INSTITUCIONAL DES. URBANO E MEIO AMBIENTESETOR DE PARCERIAS DES. URBANO E MEIO AMBIENTESETOR DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL DES. URBANO E MEIO AMBIENTEDEPTO. DE MEIO AMBIENTE DES. URBANO E MEIO AMBIENTECOORD. SETORIAL DE CONTROLE E LICENCIAMENTO AMBIENTAL DES. URBANO E MEIO AMBIENTESETOR DE FISCALIZAÇÃO AMBIENTAL DES. URBANO E MEIO AMBIENTESETOR DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DES. URBANO E MEIO AMBIENTECOORD. SETORIAL DE PLANEJAMENTO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL DES. URBANO E MEIO AMBIENTESETOR DE PLANEJAMENTO AMBIENTAL DES. URBANO E MEIO AMBIENTESETOR DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DES. URBANO E MEIO AMBIENTEHOSPITAL MUNICIPAL “DR. MÁRIO GATTI”GABINETE DA PRESIDÊNCIA SAÚDEDEPTO. ADMINISTRATIVO SAÚDEAREA DE EXPEDIENTE SAÚDEÁREA DE CONVENIOS SAÚDECOORD. DE FINANÇAS SAÚDEÁREA DE CONTABILIDADE E ORÇAMENTO SAÚDEÁREA DE CONTAS A PAGAR E TESOURARIA SAÚDECOORD. DE SUPRIMENTOS SAÚDEÁREA DE LICITAÇÕES SAÚDEÁREA DE ALMOXARIFADO SAÚDEÁREA DE FARMÁCIA SAÚDECOORD. DE RECURSOS HUMANOS SAÚDEÁREA DE ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS SAÚDEÁREA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS SAÚDEÁREA DE SEGURANCA E MEDICINA DO TRABALHO SAÚDECOORD. DE ADMINISTRAÇÃO SAÚDEÁREA DE P.A.B.X. SAÚDECOORD. TECNICO-HOSPITALAR SAÚDEÁREA DE MANUTENÇÃO SAÚDEÁREA DE HIGIENE HOSPITALAR SAÚDEÁREA DE SERVIÇOS AUXILIAR DO PRONTO SOCORRO INFANTIL/AMBULATÓRIO SAÚDEÁREA DE LAVANDERIA SAÚDEÁREA DE SERVIÇOS AUXILIARES TURNO 1 SAÚDEÁREA DE SERVIÇOS AUXILIARES TURNO 2 SAÚDEÁREA DE SERVIÇOS AUXILIARES TURNO 3 SAÚDEÁREA DE SERVIÇOS AUXILIARES TURNO 4 SAÚDECOORD. DE CONTAS E CONVENIOS SAÚDEÁREA DE SERVIÇOS AUXILIARES TURNO 5 SAÚDEÁREA DE SERVIÇOS AUXILIARES TURNO 6 SAÚDEÁREA DE ESTATÍSTICA MEDICA SAÚDEÁREA DE AUDITORIA DE INTERNAÇÃO HOSPITALAR SAÚDEÁREA DE CONTROLE DE INTERNAÇÃO SAÚDEÁREA DE RECEPÇÃO/INTERNAÇÃO SAÚDEÁREA DE FATURAMENTO EXTERNO SAÚDEDEPTO. CLÍNICO SAÚDE* PLANTONISTAS EMERGÊNCIAS SAÚDE* ATENDIMENTO MEDICO DE URGÊNCIA SAÚDEÁREA DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR SAÚDECOORD. DE ENFERMAGEM SAÚDEÁREA DE ENFERMAGEM DO CENTRO CIRÚRGICO SAÚDEÁREA DE ENFERMAGEM DE INTERNAÇÃO DE ADULTOS 1 SAÚDEÁREA DE ENFERMAGEM DE INTERNAÇÃO DE ADULTOS 2 SAÚDEÁREA DE ENFERMAGEM DE INTERNAÇÃO PEDIÁTRICA SAÚDEÁREA DE ENFERMAGEM DA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE ADULTOS SAÚDEÁREA DE ENFERMAGEM DA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PEDIÁTRICA SAÚDEÁREA DE ENFERMAGEM DO PRONTO SOCORRO INFANTIL SAÚDEÁREA DE ENFERMAGEM NOTURNO 1 SAÚDEÁREA DE ENFERMAGEM NOTURNO 2 SAÚDEÁREA DE ENFERMAGEM DO AMBULATÓRIO SAÚDEÁREA CENTRAL DE MATERIAIS SAÚDECOORD. DE APOIO DIAGNOSTICO E TERAPÊUTICO SAÚDECOORD. DE APOIO CLINICO SAÚDEÁREA DE PSICOLOGIA CLÍNICA SAÚDEÁREA DE RADIOTERAPIA SAÚDEÁREA DE FISIOTERAPIA SAÚDEÁREA DE SERVIÇO SOCIAL SAÚDEÁREA DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA SAÚDEÁREA DE DIAGNOSTICO POR IMAGEM SAÚDEÁREA DE LABORATÓRIO SAÚDEÁREA DE PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS SAÚDEÁREA DE APOIO DIAGNOSTICO DO CENTRO CIRÚRGICO SAÚDECOORD. DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS SAÚDEÁREA DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS EM ANESTESIA SAÚDEÁREA DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ADULTOS SAÚDEÁREA DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PEDIÁTRICA SAÚDECOORD. DE SERVIÇOS DE PRONTO SOCORRO ADULTO SAÚDEÁREA DE PRONTO SOCORRO ADULTO SAÚDEÁREA DE RETAGUARDA PRONTO SOCORRO ADULTO SAÚDEÁREA DE AMBULATÓRIO SAÚDEÁREA DE PRONTO SOCORRO INFANTIL SAÚDEPLANTÃO DE SEGUNDA FEIRA SAÚDEPLANTÃO DE TERÇA FEIRA SAÚDEPLANTÃO DE QUARTA FEIRA SAÚDEPLANTÃO DE QUINTA FEIRA SAÚDEPLANTÃO DE SEXTA FEIRA SAÚDEPLANTÃO DE SÁBADO SAÚDEPLANTÃO DE DOMINGO SAÚDEÁREA DE ENFERMAGEM DO PRONTO SOCORRO ADULTO SAÚDECOORD. MÉDICA DE SERVIÇOS CLÍNICOS SAÚDEÁREA DE PEDIATRIA SAÚDEÁREA DE CLÍNICA MÉDICA SAÚDEÁREA DE MOLESTIAS INFECTO-CONTAGIOSAS SAÚDECOORD. MÉDICA DE SERVIÇOS CIRÚRGICOS SAÚDEÁREA DE CLÍNICA CIRÚRGICA SAÚDECOORD. MÉDICA DE SERVIÇOS PEDIÁTRICOS SAÚDESECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS, E PROJETOSGABINETE DO SECRETÁRIO DES. URBANO E MEIO AMBIENTESETOR DECONTROLE ADMINISTRATIVO - DECRETO 14329/03 DES. URBANO E MEIO AMBIENTESETOR DE EXPEDIENTE GERAL DES. URBANO E MEIO AMBIENTECOORD. SETORIAL ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DES. URBANO E MEIO AMBIENTESUPERVISÃO DEPARTAMENTAL DES. URBANO E MEIO AMBIENTEDEPTO. DE PROJETOS E OBRAS PLANEJAMENTO E GESTÃOSETOR DE EXPEDIENTE - DECRETO 14329/03 PLANEJAMENTO E GESTÃOCOORD. SETORIAL DE PROJETOS PLANEJAMENTO E GESTÃOSETOR DE PROJETOS VIÁRIOS PLANEJAMENTO E GESTÃOSETOR DE PROJETOS E SERVIÇOS PÚBLICOS PLANEJAMENTO E GESTÃOSETOR DE PROJETOS DRENAGEM PLANEJAMENTO E GESTÃOSETOR DE PROJETOS URBANÍSTICOS PLANEJAMENTO E GESTÃOSETOR DE TOPOGRAFIA PLANEJAMENTO E GESTÃOCOORD. SETORIAL DE OBRAS E PAVIMENTAÇÃO PLANEJAMENTO E GESTÃOCOORD. SETORIAL DE ORÇAMENTO E CUSTOS PLANEJAMENTO E GESTÃODEPTO. DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DES. URBANO E MEIO AMBIENTESETOR DE EXPEDIENTE DES. URBANO E MEIO AMBIENTECOORD. SETORIAL DE APROVAÇÃO DE PROJETOS DES. URBANO E MEIO AMBIENTESETOR DE ANÁLISE DE PROJETOS DE PEQUENO PORTE DES. URBANO E MEIO AMBIENTESETOR DE ANÁLISE DE PROJETOS DE MÉDIO PORTE DES. URBANO E MEIO AMBIENTESETOR DE ANÁLISE DE PROJETOS ESPECIAIS DES. URBANO E MEIO AMBIENTECOORD. SETORIAL DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DES. URBANO E MEIO AMBIENTESETOR DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DES. URBANO E MEIO AMBIENTESETOR DE DIRETRIZES VIÁRIAS DES. URBANO E MEIO AMBIENTESETOR DE LICENÇA E USO DES. URBANO E MEIO AMBIENTESETOR DE LICENÇA E PUBLICIDADE DES. URBANO E MEIO AMBIENTECOORD. SETORIAL DE PARCELAMENTO DO SOLO DES. URBANO E MEIO AMBIENTESETOR DE PARCELAMENTO DO SOLO DES. URBANO E MEIO AMBIENTECOORD. SETORIAL DE FISCALIZAÇÃO DES. URBANO E MEIO AMBIENTESETOR DE VIGILÂNCIA E SEGURANÇA DAS EDIFICAÇÕES DES. URBANO E MEIO AMBIENTECOORD. SET. DE PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO DES. URBANO E MEIO AMBIENTESETOR DE VISTORIA TÉCNICA DES. URBANO E MEIO AMBIENTESECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIALGABINETE DO SECRETÁRIO ASSISTÊNCIA SOCIALCOORD. SETORIAL DE APOIO AO GABINETE DO SECRETÁRIO ASSISTÊNCIA SOCIALCOORD. SETORIAL DE ADMINISTRAÇÃO ASSISTÊNCIA SOCIALSETOR DE EXPEDIENTE E RECURSOS HUMANOS ASSISTÊNCIA SOCIALSETOR DE APOIO AOS EQUIPAMENTOS SOCIAIS ASSISTÊNCIA SOCIALSETOR DE CONTROLE CONTÁBIL ASSISTÊNCIA SOCIALSETOR DE BALÇÃO DE EMPREGOS ASSISTÊNCIA SOCIALSETOR DE CASA ABRIGO ASSISTÊNCIA SOCIALSETOR DE ATENDIMENTO AO MIGRANTE, ITINERANTE E MENDICANTE ASSISTÊNCIA SOCIALCENTRO MUNICIPAL DE PROTEÇÃO A CRIANÇA E ADOLESCÊNCIA ASSISTÊNCIA SOCIALCOORD. SETORIAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - NORTE ASSISTÊNCIA SOCIALNÚCLEO COMUNITÁRIO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE - SÃO MARCOS ASSISTÊNCIA SOCIALESPAÇO ESPERANÇA ASSISTÊNCIA SOCIAL* NÚCLEO COMUNITÁRIO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE - PE. ANCHIETA (040756/01) ASSISTÊNCIA SOCIAL* CENTRO SOCIAL II - CRAS - NORTE - ( PROT. 040756/01 ) ASSISTÊNCIA SOCIALCOORD. SETORIAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SUL ASSISTÊNCIA SOCIALNÚCLEO COMUNITÁRIO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE - ESMERALDINA ASSISTÊNCIA SOCIALNÚCLEO COMUNITÁRIO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE - VILA YPE ASSISTÊNCIA SOCIALNÚCLEO COMUNITÁRIO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE - VILA LEMOS ASSISTÊNCIA SOCIALNÚCLEO COMUNITÁRIO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE - CARLOS LOURENCO ASSISTÊNCIA SOCIAL* NÚCLEO COMUNITÁRIO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE - SUL ASSISTÊNCIA SOCIALNÚCLEO COMUNITÁRIO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE - VILA FORMOSA ASSISTÊNCIA SOCIALNÚCLEO COMUNITÁRIO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE - VILA RICA ASSISTÊNCIA SOCIALNÚCLEO COMUNITÁRIO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE - CAMPO BELO ASSISTÊNCIA SOCIALCOORD. SETORIAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - LESTE ASSISTÊNCIA SOCIALCENTRO PROFISSIONALIZANTE “PROF. HUMBERTO MASCOLI” ASSISTÊNCIA SOCIALCENTRO PROFISSIONALIZANTE “DR. JOÃO DE SOUZA COELHO” ASSISTÊNCIA SOCIALNÚCLEO COMUNITÁRIO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE - 31 DE MARCO ASSISTÊNCIA SOCIALNÚCLEO COMUNITÁRIO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE - COSTA E SILVA ASSISTÊNCIA SOCIALNÚCLEO COMUNITÁRIO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE - NILOPOLIS ASSISTÊNCIA SOCIALNÚCLEO COMUNITÁRIO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE - VILA NOGUEIRA ASSISTÊNCIA SOCIALNÚCLEO COMUNITÁRIO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE - SÃO QUIRINO ASSISTÊNCIA SOCIALCENTRO INTEGRADO “NAIR VALENTE DA CUNHA” ASSISTÊNCIA SOCIALCOORD. SETORIAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SUDOESTE ASSISTÊNCIA SOCIALNÚCLEO COMUNITÁRIO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE - PROFILURB ASSISTÊNCIA SOCIALNÚCLEO COMUNITÁRIO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE - MARIA ROSA ASSISTÊNCIA SOCIAL* NÚCLEO COMUNITÁRIO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE - SUDOESTE ASSISTÊNCIA SOCIAL* NÚCLEO COMUNITÁRIO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE - VILA UNIÃO ASSISTÊNCIA SOCIAL* ESPAÇO DE MÚLTIPLO USO DO CONJUNTO RESIDENCIAL - VIDA NOVA ASSISTÊNCIA SOCIAL* CENTRO PROFISSIONALIZANTE - DR. TANCREDO NEVES - (PROT. 040756/01 ) ASSISTÊNCIA SOCIAL* CENTRO SOCIAL - PERSEU LEITE DE BARROS - ( PROT. 040756/01 ) ASSISTÊNCIA SOCIALCOORD. SETORIAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - NOROESTE ASSISTÊNCIA SOCIALNÚCLEO COMUNITÁRIO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE - SANTA ROSA ASSISTÊNCIA SOCIALNÚCLEO COMUNITÁRIO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE - PARQUE FLORESTA ASSISTÊNCIA SOCIAL* CENTRO PROFISSIONALIZANTE - JOSÉ FRANCISCO B HOMEM DE MELLO - (040756/01) ASSISTÊNCIA SOCIALDEPTO. DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL ASSISTÊNCIA SOCIALCOORD. SETORIAL DE AVALIAÇÃO E CONTROLE ASSISTÊNCIA SOCIALCOORD. SETORIAL ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA ASSISTÊNCIA SOCIALSETOR DE EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRO ASSISTÊNCIA SOCIALCOORD. SETORIAL DE PROGRAMAÇÃO SOCIAL ASSISTÊNCIA SOCIALSETOR DE APOIO Á PROGRAMAÇÃO ASSISTÊNCIA SOCIALSETOR DE CENTROS DE REFERÊNCIAS ASSISTÊNCIA SOCIALDEPTO. DE OPERAÇÕES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL ASSISTÊNCIA SOCIALCOORD. SETORIAL DE ASSISTÊNCIA A FAMÍLIA ASSISTÊNCIA SOCIAL* CASA DO IDOSO ASSISTÊNCIA SOCIAL* CASA DA IDOSA ASSISTÊNCIA SOCIAL

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Quarta-feira, 14 de julho de 2004 23Diário OficialSETOR DE APOIO À FAMÍLIA ASSISTÊNCIA SOCIALSETOR DE SERVIÇO ALTERNATIVO DE PROTEÇÃO ESPECIAL À CRIANÇA/ADOLESCENTE ASSISTÊNCIA SOCIALCOORD. SETORIAL DE ASSISTÊNCIA À CRIANÇA E ADOLESCÊNCIA E AÇÃO SOCIAL ASSISTÊNCIA SOCIALSETOR DE SERVIÇO APOIO A CRIANÇA E AO ADOLESCENTE EM SITUAÇÃO ESPECIAL ASSISTÊNCIA SOCIALSETOR DE RESGATE ASSISTÊNCIA SOCIALSETOR DE PENAS ALTERNATIVAS ASSISTÊNCIA SOCIALCOORD. SETORIAL DE ACOLHIMENTO E REFERENCIAMENTO SOCIAL ASSISTÊNCIA SOCIAL* ABRIGO ESPECIALIZADO RENASCER - ( PROT. 040756/01 ) ASSISTÊNCIA SOCIALSETOR DE ACOLHIMENTO E REFERENCIAMENTO SOCIAL ASSISTÊNCIA SOCIALSECRETARIA MUNICIPAL DE RECURSOS HUMANOSGABINETE DO SECRETÁRIO GESTÃO DE PESSOALCOORD. SETORIAL DE APOIO JURÍDICO GESTÃO DE PESSOALCOORD. SETORIAL DE INFORMÁTICA GESTÃO DE PESSOALDEPTO. DE ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS GESTÃO DE PESSOALCOORD. SETORIAL DE PESSOAL GESTÃO DE PESSOALSETOR DE ATOS E REGISTROS GESTÃO DE PESSOALCOORD. SETORIAL DE FOLHA DE PAGAMENTO GESTÃO DE PESSOALSETOR DE FREQUÊNCIA GESTÃO DE PESSOALSETOR DE CÁLCULOS E PAGAMENTOS GESTÃO DE PESSOALSETOR DE PROCESSOS E PAGAMENTOS GESTÃO DE PESSOALCOORD. SETORIAL DESCENTRALIZADAS DE RECURSOS HUMANOS - NOROESTE GESTÃO DE PESSOALCOORD. SETORIAL DE BENEFÍCIOS SOCIAIS GESTÃO DE PESSOALCOORD. SETORIAL DESCENTRALIZADAS DE RECURSOS HUMANOS - NORTE GESTÃO DE PESSOALCOORD. SETORIAL DESCENTRALIZADAS DE RECURSOS HUMANOS - SUL GESTÃO DE PESSOALCOORD. SETORIAL DESCENTRALIZADAS DE RECURSOS HUMANOS - LESTE GESTÃO DE PESSOALCOORD. SETORIAL DESCENTRALIZADAS DE RECURSOS HUMANOS - SUDOESTE GESTÃO DE PESSOALDEPTO. DE RECURSOS HUMANOS GESTÃO DE PESSOAL* CONTROLE DE QUADRO GESTÃO DE PESSOALCOORD. SETORIAL DE CONCURSOS, RECRUTAMENTO E SELEÇÃO GESTÃO DE PESSOALCOORD. SETORIAL DE CARGOS E SALÁRIOS GESTÃO DE PESSOALCOORD. SETORIAL DE CAPACITAÇÃO, AVALIAÇÃO E INTEGRAÇÃO GESTÃO DE PESSOALCOORD. SETORIAL DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO GESTÃO DE PESSOALSETOR DE SEGURANÇA DO TRABALHO GESTÃO DE PESSOALSETOR DE SAÚDE OCUPACIONAL GESTÃO DE PESSOALCOORD. SETORIAL DE ACOMPANHAMENTO DE RECURSOS HUMANOS GESTÃO DE PESSOALSETOR DE EXPEDIENTE GESTÃO DE PESSOALSETOR DE ATENDIMENTO AO SERVIDOR GESTÃO DE PESSOALDEPTO. DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS GESTÃO DE PESSOALSETOR DE EXPEDIENTE GESTÃO DE PESSOALSETOR DE CARTEIRA HABITACIONAL GESTÃO DE PESSOALCOORD. SETORIAL DE ADMINISTRAÇÃO GESTÃO DE PESSOALCOORD. SETORIAL DE ASSISTÊNCIA A SAÚDE GESTÃO DE PESSOALSETOR MÉDICO GESTÃO DE PESSOALSETOR ODONTOLÓGICO GESTÃO DE PESSOALCOORD. SETORIAL DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS GESTÃO DE PESSOALSETOR DE PENSÕES E APOSENTADORIA GESTÃO DE PESSOALSECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDEGABINETE DO SECRETÁRIO SAÚDESETOR DE EXPEDIENTE SAÚDEAMBULATÓRIO E PRONTO SOCORRO “PREFEITO EDIVALDO ORSI - LEI 11421/02 SAÚDELABORATÓRIO DE ANÁLISE CLÍNICAS SAÚDEDEPTO. ADMINISTRATIVO SAÚDEDEPTO. DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL SAÚDESETOR DE DOCUMENTAÇÃO DE APOIO AO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE SAÚDECOORD. SETORIAL DE INFORMÁTICA SAÚDEDEPTO. DE SAÚDE SAÚDE* PLANTONISTAS EMERGENCIAIS SAÚDESETOR DE TRANSPORTES DE URGÊNCIA SAÚDECOORD. SETORIAL DE VIGILÂNCIA E SAÚDE AMBIENTAL SAÚDECENTRO DE CONTROLE DE ZOONOSES “DR. JOÃO RUI SBRAGIA MUNIZ” - LEI 11457/03 – Prot. 39253/03 SAÚDESETOR DE PROGRAMAS DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS SAÚDESETOR DE CONTROLE DE PRODUTOS E SERVIÇOS SAÚDESETOR DE CONTROLE E EDUCAÇÃO AMBIENTAL SAÚDESETOR DE EPIDEMIOLOGIA SAÚDECENTRO DE VIVÊNCIA INFANTIL SAÚDECENTRO DE REFERÊNCIA À SAÚDE DO ADOLESCENTE SAÚDECENTRO DE LACTAÇÃO SAÚDECENTRO DE ATENÇÃO PSICO-SOCIAL PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES SAÚDESERVIÇO DE ATENDIMENTO MÉDICO DE URGÊNCIA SAÚDESERVIÇO DE ATENDIMENTO DOMICILIAR PARA A AIDS SAÚDECENTRO DE SAÚDE - “DR. MÁRIO DE CAMPOS BUENO JUNIOR” - LEI 11159/02 SAÚDECOORD. SETORIAL DE INFORMAÇÃO SAÚDECENTRAL DE AGENDAMENTO E FLUXO SAÚDECENTRO DE REFERÊNCIA DE SAÚDE DO TRABALHADOR SAÚDECONTROLE E ORIENTAÇÃO E APOIO SOROLÓGICO SAÚDEAMBULATÓRIO DE DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS SAÚDEPOLICLÍNICA I SAÚDEPOLICLÍNICA II SAÚDEPOLICLÍNICA III – Prot. 39253/03 SAÚDECENTRO DE REABILITAÇÃO FÍSICA E DOENÇAS REUMATICAS – Prot. 39253/03 SAÚDECOORD. DISTRITAL DE SAÚDE - NORTE SAÚDESETOR DE VIGILÂNCIA E CONTROLE DO MEIO AMBIENTE SAÚDECENTRO DE SAÚDE - SANTA BARBARA SAÚDECENTRO DE SAÚDE - JARDIM EULINA SAÚDECENTRO DE SAÚDE - BARÃO GERALDO SAÚDECENTRO DE SAÚDE - BOA VISTA SAÚDECENTRO DE SAÚDE - SÃO MARCOS SAÚDECENTRO DE SAÚDE - SANTA MONICA SAÚDECENTRO DE SAÚDE - JARDIM AURÉLIA SAÚDECENTRO DE SAÚDE - ANCHIETA SAÚDEPRONTO ATENDIMENTO - PE. ANCHIETA SAÚDE* APOIO ODONTOLOGICO - NORTE SAÚDEAMBULATORIO CEASA SAÚDECOORD. DISTRITAL DE SAÚDE - SUL SAÚDESETOR DE VIGILÂNCIA E CONTROLE DO MEIO AMBIENTE SAÚDECENTRO DE SAÚDE - SANTA ODILA SAÚDECENTRO DE SAÚDE - FIGUEIRA SAÚDECENTRO DE SAÚDE - ESMERALDINA SAÚDECENTRO DE SAÚDE - VILA YPE SAÚDECENTRO DE SAÚDE - VILA RICA SAÚDECENTRO DE SAÚDE - SÃO VICENTE SAÚDECENTRO DE SAÚDE - PARANAPANEMA SAÚDECENTRO DE SAÚDE - OROSIMBO MAIA SAÚDECENTRO DE SAÚDE - SÃO JOSÉ SAÚDEPRONTO ATENDIMENTO - SÃO JOSÉ SAÚDE* APOIO ODONTOLOGICO - SUL SAÚDESERVIÇO DE ATENDIMENTO DOMICILIAR SAÚDECENTRO DE SAÚDE - SÃO DOMINGOS SAÚDECENTRO DE SAÚDE - CARVALHO DE MOURA - LEI 11381/02 SAÚDECOORD. DISTRITAL DE SAÚDE - LESTE SAÚDESETOR DE VIGILANCIA E CONTROLE DO MEIO AMBIENTE SAÚDECENTRO DE SAÚDE - CONCEIÇÃO SAÚDECENTRO DE SAÚDE - SOUSAS SAÚDECENTRO DE SAÚDE - “CÔNEGO MILTON SANTANA” SAÚDECENTRO DE SAÚDE - 31 DE MARCO SAÚDECENTRO DE SAÚDE - SAO QUIRINO SAÚDECENTRO DE SAÚDE - JOAQUIM EGIDIO SAÚDECENTRO DE SAÚDE - VILA COSTA E SILVA SAÚDE* APOIO ODONTOLOGIGO - LESTE SAÚDECOORD. DISTRITAL DE SAÚDE - SUDOESTE SAÚDESETOR DE VIGILÂNCIA E CONTROLE DO MEIO AMBIENTE SAÚDECENTRO DE APOIO PSICO-SOCIAL - AEROPORTO SAÚDECENTRO DE APOIO PSICO-SOCIAL - INTEGRAÇÃO SAÚDECENTRO DE SAÚDE - SANTA LUCIA SAÚDECENTRO DE SAÚDE - MARGARIDA SANTOS DA SILVA SAÚDECENTRO DE SAÚDE - DIC I SAÚDECENTRO DE SAÚDE -DIC III SAÚDECENTRO DE SAÚDE - VALENÇA SAÚDECENTRO DE SAÚDE - VISTA ALEGRE SAÚDECENTRO DE SAÚDE - CAMPOS ELISEOS SAÚDECENTRO DE SAÚDE - DR. PEDRO AGAPIO DE AQUINO NETTO SAÚDECENTRO DE SAÚDE - LAURA SIMÕES CARVALHEIRA AMICUCCI - LEI 10423 DE 25/02/2000 SAÚDECENTRO DE SAÚDE - CAPIVARI SAÚDECENTRO DE SAÚDE - AEROPORTO SAÚDECENTRO DE SAÚDE - INTEGRAÇÃO SAÚDECENTRO DE SAÚDE - FLORENCE SAÚDEPRONTO ATENDIMENTO - OURO VERDE SAÚDECENTRO DE SAÚDE - SAO CRISTÓVÃO SAÚDECENTRO DE SAÚDE - ITATINGA SAÚDESETOR DE VIGILÂNCIA E CONTROLE DO MEIO AMBIENTE SAÚDE* APOIO ODONTOLOGICO - NOROESTE SAÚDECENTRO DE SAÚDE - IPAUSSURAMA SAÚDECOORD. DISTRITAL DE SAÚDE - NOROESTE SAÚDE* APOIO ODONTOLOGICO - SUDOESTE SAÚDECENTRO DE SAÚDE - UNIÃO DE BAIRROS - LEI 11381/02 SAÚDECENTRO DE SAÚDE - ITAJAÍ - LEI 11632/03 SAÚDECOORD. SETORIAL DE ADMINISTRAÇÃO SAÚDECOORD. SETORIAL DE AVALIAÇÃO E CONTROLE SAÚDECOORD. SETORIAL DE RECURSOS MATERIAIS SAÚDESETOR DE TRANSPORTES SAÚDESETOR DE APOIO OPERACIONAL SAÚDECOORD. SETORIAL DE SERVIÇOS SAÚDESETOR DE MANUTENÇÃO SAÚDESETOR DE CONTROLE DE PROCESSOS E ORÇAMENTO SAÚDECOORD. SETORIAL DE RELAÇÕES DO TRABALHO SAÚDESETOR DE ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAL SAÚDECENTRO DE EDUCAÇÃO DOS TRABALHADORES DA SAÚDE SAÚDEDEPTO. DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS FINANCEIROS SAÚDECOORD. SETORIAL TÉCNICO-FINANCEIRA SAÚDESETOR DE CONTABILIDADE SAÚDESETOR DE CONTROLE FINANCEIRO SAÚDESECRETARIA MUNICIPAL DE TRANSPORTESGABINETE DO SECRETÁRIO PLANEJAMENTO E GESTÃOFUNDAÇÃO MUNICIPAL “JOSÉ PEDRO DE OLIVEIRA”GABINETE DO PRESIDENTE DES. URBANO E MEIO AMBIENTEDEPTO. OPERACIONAL DES. URBANO E MEIO AMBIENTECOORD. SETORIAL DE SERVIÇOS TÉCNICOS DES. URBANO E MEIO AMBIENTECOORD. SETORIAL DE SEGURANÇA DES. URBANO E MEIO AMBIENTEDEPTO. TÉCNICO CIENTÍFICO DES. URBANO E MEIO AMBIENTEDEPTO. ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO DES. URBANO E MEIO AMBIENTECOORD. SETORIAL ADMINISTRATIVA E DE EXPEDIENTE DES. URBANO E MEIO AMBIENTESETOR DE RECURSOS HUMANOS DES. URBANO E MEIO AMBIENTESETOR DE SUPRIMENTOS DES. URBANO E MEIO AMBIENTECOORD. SETORIAL FINANCEIRA DES. URBANO E MEIO AMBIENTESETOR DE TESOURARIA, ORÇAMENTO E GERÊNCIA DE CONTRATOS DES. URBANO E MEIO AMBIENTE

RESOLUÇÃO N.º 368/2004CONSIDERANDO o disposto no artigo 24 e seus incisos, da Lei Federal n.º 9.503, de 23 de setembro de 1997,que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro;CONSIDERANDO que o órgão executivo de trânsito neste município é a Secretaria de Transportes, por forçado disposto no artigo 22, inciso VII da Lei Municipal n.º 7.721, de 15 de dezembro de 1993;CONSIDERANDO finalmente o disposto no artigo 256 e seguintes, combinado com o disposto nos artigos 281e 282 e seus parágrafos, todos do Código de Trânsito Brasileiro, que dispõem sobre a imposição de penalidadesaos infratores de suas normas,O Secretário Municipal de Transportes no uso de suas atribuiçõesDETERMINAA aplicação da pena prevista na legislação vigente para as infrações indicadas nos AIT’s lavrados a partir de22 de janeiro de 1998 e processados em 06/07/2004 a 06/07/2004 abaixo relacionados.Ficam também, notificados os proprietários dos veículos, cujas placas estão publicadas nesta Resolução para,com base no parágrafo 7º do artigo 257 do Código de Trânsito Brasileiro, indicarem no prazo de 15 (quinze) dias,o condutor infrator, sob pena de não o fazendo, serem responsabilizados pela infração, e ainda, ficam notificadosdo início do prazo para apresentação de eventual recurso, conforme dispõe o parágrafo 4º do artigo 282.PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.

MARCOS PIMENTEL BICALHOSecretário Municipal de Transportes

SISTEMA DE CONTROLE DE AUTOS DE INFRACAO DE CAMPINASAIIPS PROCESSADOS NO PERIODO 06/07/2004 A 06/07/2004ENQUADRAMENTO 518.50-DEIXAR O CONDUTOR/PASSAGEIRO DE USAR O CINTO DE SEGURANCAPROCESSADAS EM 06/07/2004ACD8786 E1-337553-75 BFY4899 E1-337506-45 BGH4138 E1-337809-05BHG9284 E1-333996-35 BHI5971 E1-339157-55 BIC4395 E1-336525-25BIJ6028 E1-337510-85 BMU3458 E1-337749-55 BNF8789 E1-337437-15BNN5387 E1-339153-15 BOY9494 E1-335940-05 BPC0853 E1-338552-55BPI2268 E1-336515-35 BQG3126 E1-339279-65 BQR7544 E1-338553-65BRE7054 E1-339167-45 BSG9479 E1-338554-75 BSQ2340 E1-337531-75BSQ7344 E1-338017-95 BTA9131 E1-337438-25 BTC7100 E1-327366-65BTG6185 E1-338222-55 BTH7950 E1-338952-95 BTQ1538 E1-337451-45BUC2015 E1-335124-95 BUI2108 E1-336420-75 BUW1551 E1-334339-55BUW8135 E1-339036-55 BUW8808 E1-338555-85 BWS6551 E1-337497-65BZE1478 E1-337500-95 BZJ0358 E1-338286-35 BZJ4361 E1-337561-45BZJ8111 E1-337822-15 BZJ8111 E1-339280-75 BZU7927 E1-337767-15BZV7122 E1-338304-05 CAQ0350 E1-337970-65 CBP6295 E1-338096-05CBZ3859 E1-338095-05 CCE9410 E1-338210-45 CCO3027 E1-337816-65CCW1020 E1-338133-45 CCW2741 E1-338204-95 CCW3421 E1-337746-25CEU1010 E1-337768-25 CEV4122 E1-337770-45 CEV7660 E1-337773-75CEY0535 E1-327361-15 CEY2127 E1-337530-65 CEY4788 E1-327364-45CEY5769 E1-337439-35 CFA1013 E1-338086-15 CHN0361 E1-336421-85CHN3370 E1-337824-35 CHN3460 E1-338087-25 CHN4359 E1-337814-45CJD6740 E1-336051-15 CJD7675 E1-338280-85 CJY7492 E1-336821-15CKA4215 E1-337533-95 CKD0004 E1-337810-05 CKD4098 E1-338224-75CKV3112 E1-337750-65 CKX3681 E1-337821-05 CKX9328 E1-337532-85CKX9646 E1-336824-45 CKX9848 E1-337769-35 CMC8506 E1-338256-65CNQ4652 E1-338221-45 CNQ8895 E1-337823-25 COZ0809 E1-338965-05COZ1065 E1-334496-85 COZ6344 E1-336822-25 CPS1288 E1-336474-65CPU8532 E1-337765-05 CPU9713 E1-337812-25 CQB9396 E1-337772-65CQH4470 E1-337808-95 CQH6093 E1-337505-35 CTP3815 E1-337771-55CTP9510 E1-326648-35 CWG0396 E1-339276-35 CWH8576 E1-335123-85CXD6294 E1-331288-15 CXL6468 E1-333673-05 CXQ9892 E1-333674-05CXT2721 E1-336516-45 CXT9576 E1-336473-55 CXU6333 E1-337436-05CYZ1744 E1-337514-15 CYZ7028 E1-338289-65 DBB5240 E1-337819-95DBB6596 E1-337807-85 DBJ0616 E1-338199-45 DBJ0909 E1-338402-95DBJ2482 E1-338225-85 DBJ4195 E1-335939-05 DBY3920 E1-338201-65DDJ3814 E1-334497-95 DDJ7166 E1-336773-85 DDJ8861 E1-336517-55DDV2310 E1-334797-15 DDV4416 E1-337972-85 DDV5231 E1-334344-05DFE5640 E1-337508-65 DFE6249 E1-337182-05 DFE8869 E1-339035-45DFU0263 E1-337815-55 DFU1142 E1-336422-95 DFU2545 E1-334343-95DFU5724 E1-338223-65 DFU5895 E1-336081-95 DGW6416 E1-338964-05DHR6527 E1-338653-75 DHY6484 E1-336823-35 DKD0692 E1-338302-85DKD2614 E1-337766-05 DKD4089 E1-337435-05 DKD5714 E1-336514-25DKD9771 E1-339033-25 DKD9975 E1-338298-45 GKS0744 E1-338958-45GLS6266 E1-334338-45 GPD6877 E1-338303-95 GRR2191 E1-337513-05GUT4859 E1-338301-75 GZP3239 E1-339077-25 JEA8978 E1-338817-65LBT8157 E1-338954-05 LHZ6355 E1-337504-25

ENQUADRAMENTO 519.30-TRANSP CRIANCA VEIC AUTOMOTOR S/OBS.NORMAS SEGUR.PROCESSADAS EM 06/07/2004BSQ1996 E1-337774-85 CAK3444 E1-334539-75 CAN9157 E1-334996-25CAQ3899 E1-335991-75 CCW7985 E1-330688-65 CPQ3123 E1-338183-05

ENQUADRAMENTO 538.00-ESTACIONAR A MENOS DE 5M DO ALINHAMENTO DA VIA TRANSVERSALPROCESSADAS EM 06/07/2004CAQ9756 E1-337355-75 DDV1517 E1-335922-45 DHR7173 E1-335569-35ENQUADRAMENTO 545.21-ESTACIONAR NO PASSEIO/CALCADAPROCESSADAS EM 06/07/2004ACO4728 E1-336150-15 BHQ9468 E1-331292-55 BSI3626 E1-336149-05BSQ1184 E1-335543-05 BSQ6373 E1-338959-55 BSQ6810 E1-338155-45BTG0192 E1-338151-05 BUF0202 E1-335546-25 BUW7510 E1-336439-45BZT6027 E1-335548-45 CEV9408 E1-335943-35 CPU6081 E1-336053-35CTP2205 E1-338629-55 CTP5640 E1-336052-25 CWG1896 E1-335545-15DBY1704 E1-338161-05 DFU2409 E1-331299-15 DGW0613 E1-337395-35GMT9741 E1-337397-55

ENQUADRAMENTO 545.22-ESTACIONAR SOBRE FAIXA DE PEDESTRESPROCESSADAS EM 06/07/2004BFP3688 E1-339127-85 BMC8286 E1-336248-05 CCT5913 E1-329717-35CWG1647 E1-336245-85 DKY6103 E1-337086-25 GTV3972 E1-337084-05

ENQUADRAMENTO 546.00-ESTACIONAR DIANTE GUIA REBAIXADA ENTRADA/SAIDA VEICULOSPROCESSADAS EM 06/07/2004BIE5067 E1-338153-25 CCW6380 E1-335574-85 CVY9197 E1-338419-45DCN4219 E1-329715-15 DKY6332 E1-336408-65 DMO2171 E1-338127-95

ENQUADRAMENTO 548.70-ESTACIONAR AO LADO DE OUTRO VEICULO (FILA DUPLA)PROCESSADAS EM 06/07/2004BMU0285 E1-329718-45 BTK1991 E1-329719-55 BTM7264 E1-329720-65

ENQUADRAMENTO 552.50-ESTACIONAR O VEICULO NA CONTRAMAO DE DIRECAOPROCESSADAS EM 06/07/2004CJD9858 E1-337534-05

ENQUADRAMENTO 554.10-ESTACIONAR EM DESACORDO COM A REGULAMENTACAO - R6BPROCESSADAS EM 06/07/2004AGJ3970 E1-339057-45 AKG9749 E1-336171-05 APR1700 E1-338658-15ASC9777 E1-338757-15 BFB1573 E1-337870-55 BHD9282 E1-338755-05BIF0906 E1-339037-65 BIM4230 E1-339054-15 BIO9564 E1-338761-55BIS5363 E1-338556-95 BJC9018 E1-337147-85 BMI2238 E1-338291-85BMU6790 E1-337710-05 BNM1558 E1-338655-95 BPC4809 E1-337789-15BPU0666 E1-338764-85 BPU2259 E1-337708-85 BQG5254 E1-338141-15BQG6188 E1-338132-35 BQH2488 E1-338191-75 BQR7677 E1-336599-05BQR8434 E1-338834-15 BQV5699 E1-337872-75 BTQ1462 E1-339031-05BUI1507 E1-338005-85 BUW2310 E1-338329-25 BUW9172 E1-339026-65BVA8662 E1-338025-65 BXA3148 E1-338559-15 BYF3055 E1-339163-05BZP1196 E1-331673-15 BZP4678 E1-335151-35 CAG9952 E1-339159-75CAQ0799 E1-336769-45 CAQ2751 E1-336726-55 CAQ8434 E1-337779-25CAQ8615 E1-334335-15 CCW4106 E1-337707-75 CCW8639 E1-338762-65CDC3966 E1-337788-05 CDU0097 E1-337324-95 CDU4548 E1-337795-75CDU6421 E1-339052-05 CDU8586 E1-338561-35 CEJ5330 E1-338567-95CEV8018 E1-337904-65 CFH3857 E1-338006-95 CHN8854 E1-337784-75CIP8866 E1-337148-95 CIU9890 E1-338100-45 CIX8007 E1-336596-75CJD6669 E1-337907-95 CJD7731 E1-338277-55 CJM7788 E1-339075-05CJO4486 E1-337087-35 CJY0130 E1-339160-85 CJY1122 E1-337325-05CKD4601 E1-338327-05 CKP1616 E1-337873-85 CKP5685 E1-337871-65CKX1046 E1-339055-25 CLP0042 E1-337777-05 CLQ7463 E1-337713-25CMN9996 E1-337796-85 CNQ1835 E1-338014-65 CNQ2516 E1-337783-65CNQ8147 E1-337913-45 COO9784 E1-338857-25 COU9622 E1-339034-35COZ5619 E1-337145-65 COZ8434 E1-338760-45 COZ8878 E1-338208-25CPO8026 E1-337323-85 CPS6653 E1-338502-05 CRK5727 E1-338190-65CSA7359 E1-337906-85 CTP1708 E1-338869-35 CTP5896 E1-338328-15CTP9311 E1-335623-25 CWG2401 E1-337911-25 CWG2527 E1-339028-85CWG7511 E1-336595-65 CWG7755 E1-338330-35 CWG8020 E1-337081-85CWZ6827 E1-337903-55 CXD4869 E1-337705-55 CXD7904 E1-338666-95CXT0213 E1-338010-25 CXT5659 E1-338130-15 CXT9306 E1-338189-55CYZ0244 E1-339051-95 CYZ3742 E1-338218-15 CYZ8362 E1-339027-75DAQ4697 E1-339030-05 DAZ8135 E1-338763-75 DBJ5901 E1-338187-35DBY1577 E1-338855-05 DBY6037 E1-338097-15 DBY7841 E1-338292-95DCB8726 E1-338128-05 DCK3951 E1-338007-05 DDJ0708 E1-338090-55DDJ4655 E1-339073-95 DDJ5917 E1-324548-45 DDJ7866 E1-338339-15DDJ7912 E1-338332-55 DDV1849 E1-338771-45 DDV3980 E1-337899-15DDV4360 E1-338343-55 DDV8629 E1-338131-25 DDV8865 E1-337792-45DDV9597 E1-337793-55 DDW1575 E1-338093-85 DFE0004 E1-338138-95DFE3820 E1-337791-35 DFE9379 E1-339029-95 DFU1587 E1-335915-85DFU4533 E1-337909-05 DFU6680 E1-338833-05 DGW0172 E1-336593-45DGW0319 E1-337781-45 DGW4751 E1-337150-05 DGW6085 E1-338084-05DGW8005 E1-338751-65 DHR5971 E1-338021-25 DHR7262 E1-338562-45DHR9061 E1-337790-25 DHY3571 E1-337330-45 DKD1691 E1-336249-15DKD2136 E1-338827-55 DKD2569 E1-338126-85 DKD3376 E1-337782-55DKD6032 E1-338852-85 GRK4758 E1-338217-05 GUA6964 E1-339032-15GUM6899 E1-337709-95 GZP4658 E1-331674-25 KBR3419 E1-338664-75KFI0468 E1-336174-35 LAG8910 E1-338013-55 LCG7101 E1-337332-65LNI2145 E1-338831-95

ENQUADRAMENTO 555.00-ESTACIONAR EM LOCAL/HORARIO PROIBIDOS PELA SINALIZACAO - R6APROCESSADAS EM 06/07/2004AGF3810 E1-331290-35 BID7569 E1-337357-95 BIE2685 E1-336716-65BQR4513 E1-336437-25 BQR4997 E1-331289-25 BSS0557 E1-338565-75BZE8146 E1-331300-25 BZJ7601 E1-337453-65 BZP5515 E1-337085-15CAQ5670 E1-331285-95 CCW1201 E1-337943-15 CDU8292 E1-336223-85CEP4652 E1-337701-15 CHD4799 E1-334333-05 CJY1724 E1-337392-05CLM1404 E1-335914-75 CNE3064 E1-338951-85 CPH5816 E1-331293-65CPU7705 E1-338657-05 CQA0225 E1-339351-15 CQZ4374 E1-338628-45CVK1487 E1-338285-25 CWG6513 E1-333013-05 CWG8678 E1-336246-95CXD5729 E1-338195-05 CXD6103 E1-337894-75 CXD9615 E1-337393-15CXT7618 E1-337358-05 DBY0570 E1-337353-55 DDJ7487 E1-338626-25DDJ7699 E1-338101-55 DDV9978 E1-337969-55 DEY3808 E1-338284-15DFE9404 E1-337945-35 DFL6011 E1-336222-75 DFU3415 E1-335625-45DFU4195 E1-319405-95 DFU6504 E1-338956-25 DGW1997 E1-337971-75DGW8886 E1-336175-45 DHR7954 E1-339162-05 DHY3848 E1-337946-45DIY6769 E1-331284-85 DKN3813 E1-335941-15 DKY9189 E1-304678-05DMO1344 E1-336728-75 GJP1811 E1-333993-05 GJP1811 E1-338835-25GMV2641 E1-335571-55 GQH3341 E1-329716-25 LHJ4488 E1-326645-05

ENQUADRAMENTO 556.80-ESTACIONAR EM LOCAL/HORA C/SINALIZ PROIBIDO PARADA/ESTACPROCESSADAS EM 06/07/2004BID5884 E1-334334-05 BVN4366 E1-338023-45 DKD1357 E1-335624-35

ENQUADRAMENTO 567.31-PARAR SOBRE FAIXA PEDESTRE NA MUDANCA DE SINAL LUMINOSOPROCESSADAS EM 06/07/2004DGW8181 E1-337181-95

ENQUADRAMENTO 570.30-TRANSITAR FORA DA FAIXA REGULAMENTADA PELA SINALIZACAOPROCESSADAS EM 06/07/2004BKZ7766 E1-337141-25 CCQ8775 E1-335349-35 CEV3095 E1-338105-95CJD0594 E1-338019-05 CJL9547 E1-337968-45 CNQ9150 E1-336714-45CXT5252 E1-338104-85 DDV2836 E1-337895-85 DLN1723 E1-338804-45

ENQUADRAMENTO 573.80-TRANSITAR CONTRAMAO DIRECAO VIAS C/SINAL.REG.SENT.UNICO CIRCPROCESSADAS EM 06/07/2004CEJ8380 E1-255070-25 CKD3552 E1-336423-05 COZ0155 E1-335544-05CTP3299 E1-338803-35 CYC4502 E1-338258-85 DEP6860 E1-338012-45

ENQUADRAMENTO 583.50-DESOBEDECER ORDEM DA AUTORIDADE/AGENTE DE TRANSITOPROCESSADAS EM 06/07/2004CJD2425 E1-333366-05

ENQUADRAMENTO 587.80-ULTRAPASSAR PELA DIREITAPROCESSADAS EM 06/07/2004DKD3006 E1-338158-75

ENQUADRAMENTO 599.10-EXECUTAR RETORNO EM LOCAL PROIBIDO PELA SINALIZACAOPROCESSADAS EM 06/07/2004BRG3743 E1-338627-35 CXT7350 E1-336224-95 DHR9084 E1-337964-05

ENQUADRAMENTO 604.12-EXECUTAR CONVERSAO A ESQUERDA EM LOCAL PROIBIDOPROCESSADAS EM 06/07/2004BUI1846 E1-333369-35 BZE8025 E1-332142-85 CEV5746 E1-332143-95CKX3582 E1-333372-65 CNF8678 E1-334768-55 CPU4893 E1-335598-05CQS5568 E1-334767-45 DBY2088 E1-335925-75 DCN6402 E1-336592-35DEX5594 E1-338428-25 DFU2684 E1-338418-35 DHY6162 E1-335921-35

ENQUADRAMENTO 605.02-AVANCAR O SINAL VERMELHO DO SEMAFOROPROCESSADAS EM 06/07/2004ALC3074 E1-337966-25 BIF7733 E1-334500-15 BMS2834 E1-335542-95BNY3600 E1-334538-65 BTG0574 E1-337415-15 BZJ1497 E1-337948-65BZJ8456 E1-337183-05 CEV3415 E1-336987-25 CEY4796 E1-339104-75CJD0883 E1-334498-05 CLY4475 E1-337398-65 CQV5037 E1-335919-15CTY9908 E1-332141-75 CXT8311 E1-324550-65 CYZ1619 E1-338601-05CZE8630 E1-337179-75 DCN0370 E1-337491-05 DCN1842 E1-337712-15DCN4664 E1-334774-05 DDV6590 E1-337184-15 DFE6382 E1-335917-05DIY5847 E1-336407-55 DJW6474 E1-338154-35 DJW6879 E1-337493-25DLN1439 E1-337005-95 DMO0009 E1-337214-95 DMO1101 E1-337893-65HRN1935 E1-336409-75

ENQUADRAMENTO 621.10-TRANS VELOC SUP A MAX PERMITIDA EM ATE 20%PROCESSADAS EM 06/07/2004AAD9081 D1-842333-88 ABV8939 D1-841832-28 ACO0019 D1-841627-68ACY9752 D1-841429-68 ADQ5065 D1-841835-58 AEK0998 D1-842380-08AGW1591 D1-841276-78 AHI9182 D1-840757-58 AHP6718 D1-841331-78

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Quarta-feira, 14 de julho de 2004Diário Oficial24

AIA2501 D1-841007-28 AIP9779 D1-841581-48 AJG5947 D1-841419-78AJW2521 D1-840463-88 ATP7733 D1-841957-68 BFA2225 D1-841370-28BFC7845 D1-842376-78 BFL0083 D1-841028-18 BFL4903 D1-842056-68BFL5083 D1-840422-08 BFL5628 D1-841251-48 BFL5949 D1-841402-18BFL5949 D1-842318-48 BFL7333 D1-841537-48 BFO8133 D1-841488-08BGB2833 D1-841664-08 BGD0889 D1-841874-08 BGG4555 D1-841586-98BGH1497 D1-840581-58 BGH6590 D1-840548-58 BGJ0953 D1-841657-38BGJ6250 D1-842357-08 BGO9485 D1-841211-88 BGP7751 D1-841483-58BGP9292 D1-840977-58 BGY1341 D1-840399-08 BHI1596 D1-840662-98BHI4821 D1-841462-68 BHI5755 D1-840489-18 BHI7828 D1-841164-58BHI8337 D1-841933-48 BHI9046 D1-841175-58 BHN3419 D1-840580-48BHQ2938 D1-841127-18 BIA8460 D1-842423-08 BIC6324 D1-841594-68BID2671 D1-840534-28 BID9739 D1-841494-58 BIE1603 D1-841463-78BIE1717 D1-841553-98 BIF9475 D1-840636-58 BIH4379 D1-841561-68BIH9195 D1-840746-58 BIJ2827 D1-841985-18 BIJ8947 D1-842002-78BIO8734 D1-842414-18 BIO8734 D1-842452-68 BIP6578 D1-841606-78BIP6668 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D1-841414-28 DKD0227 D1-840707-08 DKD0874 D1-840976-48DKD1377 D1-842015-98 DKD1661 D1-840368-18 DKD2582 D1-841214-08DKD2828 D1-841955-48 DKD2948 D1-842145-78 DKD3115 D1-840883-08DKD3115 D1-841171-18 DKD3372 D1-840325-28 DKD4031 D1-840488-08DKD4280 D1-840774-08 DKD4398 D1-840477-08 DKD4423 D1-840604-68DKD4423 D1-841901-58 DKD5460 D1-841036-98 DKD5472 D1-841098-58DKD5856 D1-840576-08 DKD6141 D1-842293-18 DKD6201 D1-841309-78DKD6201 D1-841683-78 DKD6276 D1-842332-78 DKD6299 D1-840614-58DKD7117 D1-842180-98 DKD7441 D1-840593-68 DKD7502 D1-841369-18DKD7602 D1-840869-78 DKD8428 D1-841032-58 DKD8505 D1-841539-68DKD8589 D1-840835-68 DKD8776 D1-840628-88 DKD8882 D1-841078-78DKD9385 D1-841764-08 DKD9851 D1-840631-08 DKD9945 D1-840887-38DKE0914 D1-840486-98 DKY4176 D1-841303-18 DKY4843 D1-841087-58DKY5034 D1-841967-58 DKY5307 D1-841249-28 DKY5758 D1-840691-58DKY5828 D1-842199-68 DKY5844 D1-840852-18 DKY5971 D1-840521-08DKY6004 D1-840829-08 DKY6210 D1-841365-88 DKY6671 D1-841526-48DKY6671 D1-841807-08 DKY6976 D1-840485-88 DKY7000 D1-841854-28DKY7515 D1-842275-58 DKY7667 D1-840450-68 DKY7670 D1-841849-88DKY7841 D1-841612-28 DKY8301 D1-841340-58 DKY8418 D1-842018-18DKY8482 D1-841330-68 DKY8675 D1-841155-78 DKY8935 D1-840350-58DKY9055 D1-842445-08 DKY9181 D1-841639-78 DKY9372 D1-841975-28DKY9792 D1-840966-58 DKY9822 D1-841614-48 DKY9919 D1-840834-58DLM2684 D1-840390-18 DLN0091 D1-840413-28 DLN0296 D1-842487-88DLN0732 D1-841157-98 DLN1140 D1-841227-28 DLP8104 D1-841907-08DMO0188 D1-842189-78 DMO0359 D1-841333-98 DMO0813 D1-842041-28DMO0886 D1-840473-78 DMO1719 D1-840854-38 DMO2037 D1-842188-68DMO2511 D1-840455-08 DUH3000 D1-840692-68 EAG7000 D1-840448-48ECO9797 D1-840578-28 ECT0548 D1-841813-58 EEW0004 D1-841008-38FAG3033 D1-841834-48 FBH8084 D1-841019-38 FHD9999 D1-840441-88FIG1938 D1-840519-98 FRP0707 D1-840761-98 FUI7227 D1-840701-48GBS7007 D1-840861-08 GJP1811 D1-840462-78 GKO1050 D1-842379-08GMQ0049 D1-840536-48 GPB5775 D1-842289-88 GPD6877 D1-841143-68GPD6877 D1-841437-38 GPD6877 D1-841724-48 GPD6877 D1-842123-78GPD6877 D1-842491-18 GQT8618 D1-840560-68 GRD1993 D1-840275-78GRK0002 D1-841371-38 GRR0030 D1-841213-08 GSM7470 D1-842191-98GUP5117 D1-841275-68 GVG1069 D1-841619-98 GYZ4640 D1-841751-98GZP6025 D1-842465-88 GZT7415 D1-841621-08 HAY9166 D1-842284-38HBH6208 D1-841188-78 HOV9670 D1-841719-08 HOX7570 D1-841544-08HRF9960 D1-840710-28 HUS2244 D1-840447-38 JDV2464 D1-841867-48JDW9530 D1-840851-08 JGA8810 D1-841025-98 JMG0350 D1-841677-18JMH4120 D1-842324-08 JNB4926 D1-841598-08 JNS6481 D1-840750-98JWR0510 D1-841779-48 JXI6370 D1-842444-98 JZK6818 D1-841609-08KJA8415 D1-841255-88 KLX8820 D1-841180-08 KNE2815 D1-841076-58LBO3790 D1-840742-18 LCD6983 D1-840333-08 LJA1034 D1-841722-28LNB0780 D1-842016-08 LNG5206 D1-841917-08 MAZ8523 D1-840372-58MPL5565 D1-840577-18 MPQ9845 D1-841246-08 MPQ9845 D1-841260-28

ENQUADRAMENTO 622.00-TRANS VELOC SUP A MAX PERMITIDA P/ VIA ACIMA DE 20%PROCESSADAS EM 06/07/2004AAB1176 D1-841222-88 BGG3670 D1-842077-58 BKH0702 D1-842482-38BKT2113 D1-842311-88 BMM7109 D1-840359-38 BMU0367 D1-842014-88BMX9066 D1-841417-58 BNI9403 D1-840358-28 BQG6758 D1-841357-08BQR8971 D1-841555-08 BQR8971 D1-841977-48 BQR8971 D1-842062-18BQR8971 D1-842192-08 BQR8971 D1-842201-88 BQR8971 D1-842300-88BQR8971 D1-842304-18 BQR8971 D1-842468-08 BQR8971 D1-842499-98BQS6156 D1-840946-78 BRC1580 D1-841790-48 BSC4729 D1-841207-48BSQ1996 D1-840793-88 BTG4390 D1-840984-18 BTG5325 D1-841168-98BUI0480 D1-841345-08 BVA8271 D1-841409-88 BVN0376 D1-841570-48BVN4460 D1-840956-68 BWS6026 D1-840550-78 BZJ5469 D1-841082-08BZV4959 D1-841206-38 CAQ0708 D1-840800-48 CAQ1491 D1-841065-58CAQ5349 D1-842431-78 CCW3326 D1-840292-28 CCW9866 D1-841824-58CDU8909 D1-842224-98 CDW0202 D1-841336-18 CEY2865 D1-841998-38CGA5368 D1-841088-68 CHN2708 D1-841467-08 CHN5633 D1-842372-38CIP7311 D1-841825-68 CJD0559 D1-840971-08 CJD1962 D1-840840-08CKX4129 D1-840734-48 CMM5880 D1-841205-28 CNO2870 D1-840936-88CNO2870 D1-841060-08 CNQ0656 D1-840812-58 COF2278 D1-842441-68CPU8925 D1-841029-28 CQC1850 D1-841062-28 CRD5706 D1-841540-78CTJ4023 D1-842011-58 CTP6138 D1-840882-98 CWN4607 D1-840939-08CXG5879 D1-842013-78 CYZ9300 D1-840818-08 CZH8702 D1-840878-58DBJ0919 D1-841510-08 DDJ2773 D1-840443-08 DDV3151 D1-840809-28DDV8357 D1-841753-08 DFE4842 D1-840802-68 DFU2760 D1-840823-58DFU7694 D1-840453-98 DFW7577 D1-840874-18 DGW1187 D1-842236-08DHF2795 D1-841645-28 DHR5833 D1-841084-28 DHR6176 D1-840637-68DHR9094 D1-841177-78 DHY0887 D1-842494-48 DHY8030 D1-840858-78DHY9978 D1-842146-88 DJW6342 D1-841673-88 DKD4586 D1-840805-98DKD7766 D1-840609-08 DKD9166 D1-841804-78 DKY5757 D1-841230-58DKY5757 D1-841599-08 DKY6588 D1-841386-78 FUI7227 D1-841120-58GPD6877 D1-841749-78 GPD6877 D1-841762-98 GPD6877 D1-842365-78GPD6877 D1-842413-08 GVG2776 D1-842007-18 HRC7413 D1-842001-68KCY3851 D1-841607-88 KDJ7793 D1-842389-98

ENQUADRAMENTO 685.80-TRANS COM LOTACAO EXCEDENTEPROCESSADAS EM 06/07/2004DIS8736 E1-337562-55

ENQUADRAMENTO 703.01-COND MOTO/MOTON./CICLOM./SEM CAPACETE E/OU OCULOS SEGURANCAPROCESSADAS EM 06/07/2004DLN0273 E1-331287-05 DLN0716 E1-337965-15

ENQUADRAMENTO 704.81-COND MOTO/MOTONETA/CICLOMOTOR C/PASS SEM USAR CAPACETEPROCESSADAS EM 06/07/2004DCN8394 E1-338152-15 KMM8958 E1-338107-05

ENQUADRAMENTO 736.62-DIRIGIR VEICULO UTILIZANDO-SE DE TELEFONE CELULARPROCESSADAS EM 06/07/2004BMU9129 E1-338215-95 BQG0988 E1-338139-05 BQR0565 E1-339165-25BTA7222 E1-339551-35 BTG8449 E1-337143-45 BVN7259 E1-329442-35BZJ8473 E1-338651-55 CCT3666 E1-334341-75 CHZ4096 E1-332200-05CIW5312 E1-337495-45 CKD4214 E1-338960-65 CKX2812 E1-327362-25CKX5466 E1-336410-85 CMJ9718 E1-338179-65 CPQ4226 E1-337747-35CPQ8199 E1-335924-65 CPU2689 E1-335599-05 CPU4532 E1-338211-55CPU9596 E1-337217-15 CPY6596 E1-338011-35 CRE1908 E1-338404-05CRJ9313 E1-336522-05 CSZ1543 E1-336767-25 CTP3945 E1-337219-35CWG7057 E1-337554-85 CXD1173 E1-328898-95 CXT1956 E1-337364-55CXT4378 E1-337218-25 CYZ7452 E1-338654-85 DBB2860 E1-336729-85DBJ6628 E1-337944-25 DCY3281 E1-338177-45 DDJ1394 E1-338140-05DDJ1434 E1-321692-85 DDJ7523 E1-336624-25 DDV7744 E1-338659-25DFE4272 E1-282071-95 DFH2141 E1-338214-85 DFU5108 E1-339053-05DFU6408 E1-336414-15 DFU9601 E1-338106-05 DGW2101 E1-338408-45DHR6647 E1-337764-95 DHR9091 E1-338427-15 DHY0288 E1-337494-35DHY1154 E1-338661-45 DHY1242 E1-339164-15 DHY1807 E1-338426-05DIY5308 E1-331298-05 DKD2490 E1-338220-35 DKD3205 E1-339061-85DKD4032 E1-336518-65 DKD4457 E1-336711-15 DKD7655 E1-336148-05DMO2989 E1-337828-75 GQD6660 E1-335923-55 GUA7564 E1-337704-45GUL8370 E1-338293-05 GUP4343 E1-337139-05 KNK8853 E1-338194-05KPM4991 E1-336357-05

MARCOS PIMENTEL BICALHOSecretário Municipal de Transportes

RESOLUÇÃO N.º 369/2004CONSIDERANDO o disposto no artigo 24 e seus incisos, da Lei Federal n.º 9.503, de 23 de setembro de 1997,que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro;CONSIDERANDO que o órgão executivo de trânsito neste município é a Secretaria de Transportes, por forçado disposto no artigo 22, inciso VII da Lei Municipal n.º 7.721, de 15 de dezembro de 1993;CONSIDERANDO finalmente o disposto no artigo 256 e seguintes, combinado com o disposto nos artigos 281e 282 e seus parágrafos, todos do Código de Trânsito Brasileiro, que dispõem sobre a imposição de penalidadesaos infratores de suas normas,O Secretário Municipal de Transportes no uso de suas atribuiçõesDETERMINAA aplicação da pena prevista na legislação vigente para as infrações indicadas nos AIT’s lavrados a partir de22 de janeiro de 1998 e processados em 06/07/2004 a 06/07/2004 abaixo relacionados.Ficam também, notificados os proprietários dos veículos, cujas placas estão publicadas nesta Resolução para,com base no parágrafo 7º do artigo 257 do Código de Trânsito Brasileiro, indicarem no prazo de 15 (quinze) dias,o condutor infrator, sob pena de não o fazendo, serem responsabilizados pela infração, e ainda, ficam notificadosdo início do prazo para apresentação de eventual recurso, conforme dispõe o parágrafo 4º do artigo 282.PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.

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Quarta-feira, 14 de julho de 2004 25Diário OficialMARCOS PIMENTEL BICALHO

Secretário Municipal de TransportesSISTEMA DE CONTROLE DE AUTOS DE INFRACAO DE OUTROS MUNICIPIOSAIIPS PROCESSADOS NO PERIODO 06/07/2004 A 06/07/2004ENQUADRAMENTO 518.50-DEIXAR O CONDUTOR/PASSAGEIRO DE USAR O CINTO DE SEGURANCAPROCESSADAS EM 06/07/2004AEJ4099 E1-339552-45 AET1536 E1-336771-65 BFH9571 E1-337511-95BGG4255 E1-334499-05 BGL2227 E1-339062-95 BIE9936 E1-338961-75BIT0111 E1-339070-65 BNT3096 E1-338206-05 BQA3402 E1-335344-95BQI6218 E1-337555-95 BTM9664 E1-337560-35 BTU0650 E1-337507-55BUE8758 E1-336774-95 BUG1805 E1-338294-05 BUL4204 E1-338035-55BUU4580 E1-338290-75 BWZ1544 E1-338034-45 BZD1632 E1-338276-45CCW0318 E1-336816-75 CDY6809 E1-327363-35 CDZ5295 E1-337185-25CFX4186 E1-336360-25 CIP7509 E1-336406-45 CJD1800 E1-338754-95CKG8106 E1-333675-15 CLZ4668 E1-338202-75 CNQ2849 E1-338098-25CNT5745 E1-339067-35 COC0816 E1-334342-85 CQW4535 E1-339154-25CRK8363 E1-328899-05 CYR3766 E1-339753-75 DBI8863 E1-338004-75DBV9252 E1-336520-85 DDG0446 E1-339161-95 DDV3496 E1-336772-75DEH1424 E1-339156-45 DFI7015 E1-337452-55 DFK4404 E1-336524-15DFY9344 E1-339166-35 DHH5021 E1-331286-05 DHT5736 E1-338113-65DHY6760 E1-339155-35 DKA9028 E1-339175-15 DMA9283 E1-338030-05GWP4851 E1-338031-15 HVX7111 E1-336415-25 KJA1200 E1-337557-05

ENQUADRAMENTO 537.10-VEICULO IMOBILIZADO NA VIA POR FALTA DE COMBUSTIVELPROCESSADAS EM 06/07/2004BQI6942 E1-337027-95

ENQUADRAMENTO 545.21-ESTACIONAR NO PASSEIO/CALCADAPROCESSADAS EM 06/07/2004AAX1435 E1-335946-65 BOE8354 E1-335549-55 CQB9879 E1-337216-05DEY6374 E1-326650-55 DFL5114 E1-336475-75 DFY9108 E1-335945-55DKT0307 E1-337361-25 LBK5609 E1-337396-45

ENQUADRAMENTO 545.22-ESTACIONAR SOBRE FAIXA DE PEDESTRESPROCESSADAS EM 06/07/2004BZW7497 E1-333014-05

ENQUADRAMENTO 546.00-ESTACIONAR DIANTE GUIA REBAIXADA ENTRADA/SAIDA VEICULOSPROCESSADAS EM 06/07/2004CQL8215 E1-338451-35

ENQUADRAMENTO 552.50-ESTACIONAR O VEICULO NA CONTRAMAO DE DIRECAOPROCESSADAS EM 06/07/2004DDT3192 E1-337331-55

ENQUADRAMENTO 554.10-ESTACIONAR EM DESACORDO COM A REGULAMENTACAO - R6BPROCESSADAS EM 06/07/2004ADN6331 E1-338212-65 AGZ7402 E1-337333-75 AJV6017 E1-333018-45ALE5113 E1-336405-35 BFD6060 E1-336768-35 BFH9571 E1-338861-65BID5325 E1-340102-45 BLH3264 E1-338337-05 BMH0779 E1-338296-25BMR2838 E1-338663-65 BNG1687 E1-338563-55 BNS4474 E1-336770-55BNT3096 E1-338213-75 BNY3971 E1-336712-25 BNY7397 E1-338216-05BOE6614 E1-339064-05 BOT3633 E1-338198-35 BOW8156 E1-338866-05BQI7530 E1-338830-85 BQK9139 E1-339485-35 BQV0022 E1-338099-35BRB7479 E1-338604-25 BRD8508 E1-338851-75 BTG7409 E1-338756-05BTN1730 E1-338662-55 BTN2805 E1-338342-45 BUF3323 E1-338853-95BUI3418 E1-331672-05 BUW0498 E1-338192-85 BZT8418 E1-338197-25CAQ2675 E1-338854-05 CAT0865 E1-337778-15 CCZ0250 E1-331675-35CDU4116 E1-338765-95 CDW6328 E1-336964-15 CDW8369 E1-338219-25CEF2015 E1-337905-75 CEU8686 E1-337914-55 CEY7249 E1-338082-85CFA6960 E1-338828-65 CHM5873 E1-337149-05 CJB1253 E1-338501-95CJI1112 E1-338333-65 CJR3981 E1-338184-05 CJY7909 E1-338008-05CKD3950 E1-338295-15 CKX9327 E1-336172-15 CNZ0927 E1-338287-45COZ1292 E1-333015-15 CPZ1046 E1-338016-85 CQB6790 E1-337785-85CQZ8795 E1-338617-45 CSD1557 E1-338089-45 CTP5287 E1-338279-75CWK2089 E1-338331-45 CWZ3010 E1-337898-05 CXC4540 E1-339056-35CXC5935 E1-338856-15 CXD0215 E1-338752-75 CXI5729 E1-333016-25CYZ9621 E1-338728-55 CZJ7840 E1-338829-75 DAH3450 E1-337787-05DAX0024 E1-338278-65 DBV5852 E1-337146-75 DBV9201 E1-338656-05DCO8989 E1-338207-15 DCX1709 E1-338326-05 DDZ0858 E1-334800-45DEA8881 E1-333011-85 DEW2172 E1-336731-05 DEY2818 E1-339158-65DHT1060 E1-336746-35 DHT2235 E1-337786-95 DJA0143 E1-335153-55DJD0655 E1-338566-85 DKA8609 E1-337908-05 DLF5010 E1-338832-05DMA9698 E1-339172-95 DME1738 E1-338557-05 DOV0118 E1-336594-55GRK2780 E1-337912-35 GSF2900 E1-338129-05 GSP6415 E1-337706-65HRF3633 E1-338282-05 MOD9740 E1-336170-05 MVB0169 E1-338015-75

ENQUADRAMENTO 555.00-ESTACIONAR EM LOCAL/HORARIO PROIBIDOS PELA SINALIZACAO - R6APROCESSADAS EM 06/07/2004AKS2512 E1-337337-05 BMB8271 E1-337142-35 BRJ2685 E1-335573-75BTG4528 E1-337083-05 BUG7465 E1-335913-65 BVQ3159 E1-337220-45BZC9175 E1-338953-05 CBJ3760 E1-338901-25 CCQ2302 E1-335920-25CHN1014 E1-336244-75 CLV0775 E1-338564-65 CNX5121 E1-335572-65COV6453 E1-335942-25 CRE1597 E1-336247-05 CWD6117 E1-338157-65CYJ1476 E1-331297-05 DCW4827 E1-333017-35 DDV5731 E1-337363-45DFY9087 E1-334170-15 DGU4216 E1-338182-95 DHT0449 E1-336173-25DKM4619 E1-338083-95 DKT6936 E1-336225-05 DOT5185 E1-335570-45EMH7799 E1-326646-15 GUI4497 E1-338156-55 GYX9639 E1-338254-45KFH0027 E1-336436-15

ENQUADRAMENTO 566.50-PARAR EM LOCAL/HORA PROIBIDO PELA SINALIZACAO - R6CPROCESSADAS EM 06/07/2004CPR1141 E1-337221-55

ENQUADRAMENTO 567.31-PARAR SOBRE FAIXA PEDESTRE NA MUDANCA DE SINAL LUMINOSOPROCESSADAS EM 06/07/2004BWP1640 E1-335916-95

ENQUADRAMENTO 570.30-TRANSITAR FORA DA FAIXA REGULAMENTADA PELA SINALIZACAOPROCESSADAS EM 06/07/2004BLJ9136 E1-338134-55 CPZ8735 E1-337897-05 CQG0767 E1-338135-65CRV6006 E1-338020-15 CVC4189 E1-336747-45

ENQUADRAMENTO 573.80-TRANSITAR CONTRAMAO DIRECAO VIAS C/SINAL.REG.SENT.UNICO CIRCPROCESSADAS EM 06/07/2004BIH7037 E1-338026-75 DAN1865 E1-332144-05 DEK1623 E1-337492-15

ENQUADRAMENTO 581.91-TRANSITAR EM CALCADAS, PASSEIOS E PASSARELASPROCESSADAS EM 06/07/2004CJC4757 E1-337829-85

ENQUADRAMENTO 599.10-EXECUTAR RETORNO EM LOCAL PROIBIDO PELA SINALIZACAOPROCESSADAS EM 06/07/2004CYS9077 E1-331295-85

ENQUADRAMENTO 604.11-EXECUTAR CONVERSAO A DIREITA EM LOCAL PROIBIDOPROCESSADAS EM 06/07/2004DEC7367 E1-339305-05 DHT2382 E1-339286-25

ENQUADRAMENTO 604.12-EXECUTAR CONVERSAO A ESQUERDA EM LOCAL PROIBIDOPROCESSADAS EM 06/07/2004BPA7649 E1-338758-25 CRY1561 E1-338551-45 DHF3598 E1-337702-25

ENQUADRAMENTO 605.02-AVANCAR O SINAL VERMELHO DO SEMAFOROPROCESSADAS EM 06/07/2004BQR9230 E1-338029-05 BTG6113 E1-337973-95 CBZ4086 E1-337413-05CHL7804 E1-337967-35 CRU3897 E1-338701-05 CXG6645 E1-338665-85DCE0977 E1-323284-55 DDJ0213 E1-338955-15 DFL0825 E1-335918-05DGA8473 E1-335348-25 DLR7292 E1-336766-15 DLS2724 E1-330687-55JOZ1903 E1-334172-35

ENQUADRAMENTO 621.10-TRANS VELOC SUP A MAX PERMITIDA EM ATE 20%PROCESSADAS EM 06/07/2004AAH0362 D1-840893-98 AAR2288 D1-840798-28 ACN0609 D1-840900-58ACO1060 D1-841150-28 ADI9147 D1-841476-98 ADS3314 D1-842047-88ADU1621 D1-842369-08 AJD0615 D1-841857-58 AJG4010 D1-841432-98AJS9928 D1-840383-58 AJX3495 D1-842466-98 BFL4878 D1-841268-08BFW5718 D1-842440-58 BGB3095 D1-840748-78 BGF1818 D1-840400-08BGG0598 D1-840675-08 BGG9260 D1-840782-88 BGM0037 D1-841458-28BGM2506 D1-841870-78 BGR6662 D1-842382-28 BGW0912 D1-841151-38BHG9490 D1-840377-08 BHI3551 D1-840744-38 BHI8106 D1-841996-18BIA4448 D1-842495-58 BID9906 D1-841655-18 BIE1849 D1-842370-18BIF8391 D1-842196-38 BIH8859 D1-840525-48 BII0650 D1-842352-58BIJ7227 D1-840362-68 BIL3295 D1-842486-78 BIM7974 D1-841644-18BIS4311 D1-842308-58 BIX1842 D1-842368-08 BJA3018 D1-841392-28BJG2110 D1-841202-08 BKV1291 D1-841747-58 BLA8785 D1-841115-08BLF6706 D1-841547-38 BMB0389 D1-842329-48 BMD9100 D1-841744-28BMH4786 D1-840646-48 BMI1531 D1-840787-28 BMJ3963 D1-842085-28BMQ6898 D1-840680-58 BMT4776 D1-842259-08 BMU0773 D1-841984-08BMU9391 D1-841435-18 BND6185 D1-841991-78 BNH9093 D1-841493-48BNM1817 D1-841766-28 BNM1817 D1-841920-28 BNS2941 D1-840492-48BNT0619 D1-840738-88 BNT0852 D1-842108-38 BNT7361 D1-842231-58BNX1017 D1-841495-68 BOB6803 D1-841690-38 BOC7631 D1-841069-98BOF1925 D1-841864-18 BOQ5432 D1-842401-08 BOQ6904 D1-840405-58BOQ9341 D1-842010-48 BPC2303 D1-840295-58 BPD3063 D1-840380-28BPE9118 D1-842301-98 BPM4024 D1-840428-68 BPN9621 D1-841215-18BPY8753 D1-842100-68 BPZ7925 D1-841687-08 BQG6271 D1-842302-08BQI4723 D1-841105-18 BQI4764 D1-841574-88 BQI7530 D1-841513-28BQI7530 D1-842354-78 BQK4579 D1-840801-58 BQK4579 D1-841056-78BQL3966 D1-840756-48 BQL5556 D1-841269-08 BQM0611 D1-841323-08BQM2346 D1-842384-48 BQM9188 D1-842122-68 BQN4483 D1-840284-58BQV1455 D1-842044-58 BQV2965 D1-842022-58 BRA4855 D1-842397-68BRH0505 D1-840889-58 BRH2947 D1-841828-98 BRL4343 D1-840747-68BRL4343 D1-841119-48 BRO8268 D1-841077-68 BRZ7744 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D1-840434-18 DHT2009 D1-840830-18 DHT2138 D1-842383-38DHT4886 D1-842321-78 DHT5472 D1-841348-28 DHW3380 D1-841305-38DHW3439 D1-840850-08 DHW9012 D1-841322-98 DIC5486 D1-841668-38DIC7922 D1-840613-48 DID0429 D1-842462-58 DIE5877 D1-841855-38DIG2917 D1-842039-08 DIH6448 D1-840298-88 DII7904 D1-841017-18DIL0194 D1-840695-98 DIM7218 D1-841398-88 DIN8265 D1-842118-28DIP1751 D1-840709-18 DIP9854 D1-841033-68 DIQ5469 D1-841580-38DIR6660 D1-841240-48 DIU2624 D1-841567-18 DIW0143 D1-840532-08DIW2300 D1-841366-98 DIW3073 D1-841295-48 DIY0506 D1-841248-18DIY0506 D1-841270-18 DJA3666 D1-841158-08 DJG3006 D1-840392-38DJH2146 D1-840725-68 DJQ2012 D1-842276-68 DJQ4036 D1-841187-68DJQ4225 D1-842028-08 DJQ4274 D1-841101-88 DJQ4392 D1-840302-18DJQ4811 D1-842351-48 DKA1236 D1-842121-58 DKB3250 D1-841067-78DKB7412 D1-842463-68 DKD0462 D1-840842-28 DKE1836 D1-841092-08DKF4323 D1-841643-08 DKJ0921 D1-842316-28 DKN8825 D1-842388-88DKV1663 D1-842396-58 DKW7327 D1-840391-28 DKX0283 D1-842247-08DKY1272 D1-840658-58 DKZ0003 D1-840763-08 DKZ0375 D1-841138-18DLA9993 D1-840389-08 DLB0009 D1-842358-08 DLB2946 D1-841735-48DLC1753 D1-842238-18 DLC8733 D1-841794-88 DLC8733 D1-842143-58DLC8733 D1-842148-08 DLC8733 D1-842154-58 DLF5505 D1-842042-38DLG5006 D1-841310-88 DLM3107 D1-841541-88 DLP9176 D1-841100-78DLP9448 D1-840300-08 DLR5184 D1-840573-88 DLR8595 D1-840716-88DLS7598 D1-840797-18 DLU2233 D1-841557-28 DMA4008 D1-842393-28DMA9271 D1-841373-58 DMB1138 D1-842458-18 DMB1870 D1-841865-28DMC9175 D1-841225-08 DMD3818 D1-841079-88 DMG4967 D1-840395-68DMG4967 D1-840902-78 DMP6550 D1-840678-38 DMP8664 D1-841490-18DMR3628 D1-841193-18 DMR5850 D1-842360-28 DMR6616 D1-842346-08DMS1204 D1-842035-78 DMS1799 D1-840445-18 DMS1799 D1-840657-48DMU0167 D1-841355-98 DNA1307 D1-842319-58 DNO2155 D1-841203-08DNO7357 D1-841226-18 DOR3399 D1-840898-38 EDM1929 D1-841758-58EEA2000 D1-841799-28 ELM9191 D1-840415-48 EMR1888 D1-841895-08ENA0010 D1-841695-88 EVB0808 D1-840877-48 EXX9009 D1-840340-68FHQ1010 D1-840341-78 FRE1122 D1-841313-08 FSB1998 D1-841391-18FZI9999 D1-842134-78 GMO0580 D1-840454-08 GND4278 D1-842402-08GQL9703 D1-841411-08 GQL9703 D1-841672-78 GRW9556 D1-840739-98GRY2393 D1-842335-08 GUB1098 D1-841301-08 GUD9263 D1-840784-08GUX6341 D1-841906-08 GWW0305 D1-841135-98 GWX8339 D1-841681-58GZI7335 D1-840845-58 HAO4774 D1-842216-18 HMP6078 D1-840623-38HOU0286 D1-842046-78 HQF2157 D1-840990-78 HRR4200 D1-841713-48JMC1833 D1-840418-78 JTP8330 D1-841262-48 JVZ5480 D1-842291-08JXI0510 D1-841693-68 JYK2727 D1-841145-88 KIY3158 D1-842102-88KLD4466 D1-841055-68 KMF0070 D1-842344-88 KMN2933 D1-841403-28KNA3183 D1-840367-08 KOM5920 D1-842115-08 LBU8964 D1-842051-18LCZ3270 D1-840682-78 LJB6233 D1-840944-58 LNV1684 D1-841696-98LVL1673 D1-842204-08 LWW7651 D1-842412-08 MAM3473 D1-840480-38MPU2428 D1-842474-68

ENQUADRAMENTO 622.00-TRANS VELOC SUP A MAX PERMITIDA P/ VIA ACIMA DE 20%PROCESSADAS EM 06/07/2004AJC1636 D1-842400-98 BFA0338 D1-841478-08 BMM0581 D1-840641-08BRH7667 D1-841387-88 BTG3322 D1-842493-38 BTP0081 D1-842433-98BTP0081 D1-842498-88 CDV9445 D1-840516-68 CDV9445 D1-840942-38CDV9445 D1-841315-28 CDV9445 D1-841578-18 CEK0141 D1-840567-28CEK0141 D1-842475-78 CGU6249 D1-841044-68 CHP0975 D1-841140-38CJO3970 D1-842207-38 CJR8558 D1-840688-28 CJR8558 D1-841710-18CJR8558 D1-842078-68 CJR8558 D1-842309-68 CKP3574 D1-842345-98CLE7525 D1-842097-38 CMA5224 D1-840360-48 CMA5224 D1-840409-98CNW4493 D1-842194-18 COI4258 D1-841534-18 CPZ8459 D1-841134-88CSA9257 D1-841620-08 CTJ8298 D1-840484-78 CTO6045 D1-842347-08CVL4851 D1-840796-08 CVM7085 D1-841083-18 CWC6981 D1-840386-88CYL3405 D1-841234-98 CYZ2964 D1-841282-28 DAX1547 D1-840393-48DCZ6943 D1-840846-68 DDN3497 D1-840831-28 DDV5154 D1-841960-98DEL4766 D1-840865-38 DER9394 D1-840435-28 DEY5001 D1-840608-08DFI8200 D1-840814-78 DFT1866 D1-840324-18 DGK1093 D1-842061-08DGK5437 D1-840460-58 DGO5110 D1-841953-28 DGZ4196 D1-841233-88DHF7715 D1-840430-88 DHF7715 D1-840517-78 DHH1009 D1-841994-08DID2815 D1-840322-08 DIJ5004 D1-842059-98 DIY1614 D1-840832-38DJA9914 D1-842065-48 DKX0288 D1-841190-98 EBT9000 D1-840643-18GWR5124 D1-840563-98 MAM3473 D1-840630-08 MBP2008 D1-841956-58

ENQUADRAMENTO 656.40-CONDUZIR O VEIC.TRANSP PASSAG.EM COMPART.DE CARGAPROCESSADAS EM 06/07/2004BHF7677 E1-338028-95 DCO5413 E1-338980-45

ENQUADRAMENTO 736.62-DIRIGIR VEICULO UTILIZANDO-SE DE TELEFONE CELULARPROCESSADAS EM 06/07/2004BLS6614 E1-335125-05 BMB1600 E1-336013-75 BON5217 E1-329725-05BPC2303 E1-338652-65 BTS9687 E1-338603-15 BVU5635 E1-336736-45BWG0907 E1-338801-15 CAL2952 E1-338136-75 CCY4300 E1-337684-65CFI2840 E1-338281-95 CJA6832 E1-337896-95 CMF7146 E1-338110-35CNC4947 E1-337711-05 COP3040 E1-338602-05 COP5814 E1-335152-45CPU3264 E1-336521-95 CQL5526 E1-336598-95 CTH0343 E1-336237-05CXI4252 E1-334244-95 CYW6992 E1-334173-45 CZF0515 E1-337947-55CZJ4320 E1-339170-75 CZV5171 E1-337827-65 DAL6988 E1-335144-75DAS7687 E1-338962-85 DCG6926 E1-338178-55 DCY2152 E1-338770-35DCZ4360 E1-336825-55 DDQ1113 E1-339173-05 DEV0682 E1-338091-65DFL5761 E1-334336-25 DFZ6229 E1-338976-05 DGB3131 E1-337215-05DGO4477 E1-334245-05 DGW6523 E1-335869-65 DHF2934 E1-337371-15DHW1196 E1-338526-15 DID0109 E1-338203-85 DIJ4605 E1-336417-45DIU6907 E1-339171-85 DIV0044 E1-338802-25 DIX0321 E1-339501-85DJQ5233 E1-338660-35 DKA0406 E1-338300-65 DKA8934 E1-337499-85DKA9267 E1-338102-65 DKT0216 E1-338180-75 DME1849 E1-337703-35DML1037 E1-338205-05 DVA1007 E1-338403-05 GQN6048 E1-337900-25GUD7777 E1-339355-55

MARCOS PIMENTEL BICALHOSecretário Municipal de Transportes

RESOLUÇÃO Nº 370/2004O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE TRANSPORTES, no uso de suas atribuições legais, e,CONSIDERANDO a edição da Resolução nº 149, de 19 de setembro de 2003, do Conselho Nacional deTrânsito que dispõe sobre unificação do procedimento de lavratura de auto de infração, da expedição deNotificação da Autuação e da Penalidade de multa e de advertências por infrações de responsabilidade doproprietário e do condutor do veículo e da identificação do condutor infrator;CONSIDERANDO, que o § 1º do artigo 9º da Resolução 149, de 19 de setembro de 2003, estabelece queacolhida a Defesa da Autuação, o Auto de Infração será cancelado, seu registro será arquivado e a autoridade detrânsito comunicará o fato ao proprietário do veiculo;

Page 26: PÁGINA 32 PÁGINA 4 Presidente inaugura ETE e Campinas passa a ter 37 %% do esgoto ... · 2010. 2. 2. · cidades e a participação popular na gestão pública foram os temas debatidos

Quarta-feira, 14 de julho de 2004Diário Oficial26

CONSIDERANDO, finalmente que a autoridade de trânsito do Município de Campinas é o Secretário deTransportes, ao qual lhe cabe o poder de fiscalização nas vias e logradouros sob sua jurisdição e tendo em vistao inciso V do artigo 81 da Lei Orgânica do Município de Campinas;RESOLVE:Artigo 1º – Delegar ao Sr. Robert May Neto, diretor de trânsito da Empresa Municipal de Desenvolvimento deCampinas a atribuição de cancelar os autos de infrações por acolhimento das defesas de autuações, nos termosdo artigo 9º da Resolução 149 do CONTRAN.

Artigo 2º - Esta resolução entra em vigor a partir da data de sua publicação, revogadas as disposições emcontrário.

PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.Campinas, 13 de julho de 2004

MARCOS PIMENTEL BICALHOSecretário Municipal de Transportes

RESOLUÇÃO Nº 363/2004O Secretário Municipal de Transportes e Diretor Presidente da EMDEC S/A, no uso de suas atribuições legais,CONSIDERANDO que a Sra. Adriana Cristina Correa, RG nº 24.880.967-2, SSP/SP, não fará mais parte daComissão de Julgamento de Infrações e Penalidades – CIP,CONSIDERANDO que a Lei Municipal que instituiu a Comissão de Julgamento de Infrações e Penalidadesnão disciplinou sobre a eventual ausência dos seus membros;RESOLVENomear o Sr. Paulo Jorge Pastri, RG nº 2.765.255, para a Comissão de Julgamento de Infrações e Penalidades– CIP. Esta resolução entrará em vigor a partir da data de sua publicação.

Campinas, 13 de julho de 2004MARCOS PIMENTEL BICALHO

Secretário de Transportes

AVISO DE ADITAMENTO CONTRATUALProtocolo C 002.04.2004 – Contratação Emergencial – Processo nº 01/2004 – Contrato nº 008/2004–Aditamento nº 014/2004 – Objeto: Prestação de Serviços de limpeza, varreção, jardinagem, afins, e fornecimentode materiais, em caráter emergencial. Empresa: ALTERNATIVA SERVIÇOS E TERCEIRIZAÇÃO EM GERALLTDA. – CNPJ Nº – 68.000.199/0001-91. – Vigência: Por 30 (trinta) dias, iniciando-se em 05.07.2004 eencerrando-se em 03.08.2004. Ressalvando as disposições do aditamento, permanecem em vigor e inalteradasas demais cláusulas do contrato inicial.

COMISSÃO DE LICITAÇÃO

EXTRATO DE ADITAMENTOTermo de Aditamento: 1899/04Contratante: Companhia de Habitação Popular de CampinasContratado: Prisma Comercial e Serviços Ltda.Objeto do Termo Aditivo: Prorrogação do prazo do contrato de prestação de serviços, incluindo materiais

e mão de obras, de fornecimento de cópias através dos processos xerográfico, heliográfico e plotagem, utilizando-se os diversos tipos de papel,conforme discriminados no Anexo I do Contrato.

Data da Assinatura: 02/07/04Prazo: 12 mesesValor Mensal: Conforme discriminado no Anexo IProtocolado: 2344/03Licitação: Dispensa de Licitação com base no inciso II, parágrafo único do Artigo

24 da Lei Federal nº 8.666/93.Campinas, 08 de julho de 2004

NELSON NICOLAU SWZECDiretor Jurídico e Administrativo

EXTRATO DE HOMOLOGAÇÃO - CARTA CONVITE Nº 006/04A COMPANHIA DE HABITAÇÃO POPULAR DE CAMPINAS, COMUNICA a homologação da licitaçãodesenvolvida sob a modalidade Carta Convite, que tem por objeto a compra, montagem e instalação de móveispara escritório, conforme especificações técnicas e quantidades descritas no Edital, em favor da proponenteMeio Preço Móveis e Máquinas Ltda, tendo em vista que a mesma atendeu satisfatóriamente as exigênciasimposta pelo Edital, apresentando o menor valor global total de R$ 24.779,52 (vinte e quatro mil, setecentos esetenta e nove reais e cinquenta e dois centavos), estando este valor dentro do preço previamente orçado pelaCohab/Campinas. Licitação homologada nesta data pelo Diretor Presidente.

Campinas, 07 de julho de 2.004NELSON NICOLAU SWZEC

Diretor Jurídico e Administrativo

EXTRATO DE ADITAMENTOExtrato de Aditamento 10 ao Contrato nº 008/00Protocolo nº 441/99 - Concorrência nº 008/99Contratante: EMDEC S/AContratada: Ouro Verde Transporte e Locação Ltda.Objeto: Supressão de 02 (dois) veículos Ducato

Do Valor: R$ 67.465,29 por supressãoMARCOS PIMENTEL BICALHO

Diretor Presidente

REGULAMENTO 13º CONCURSO “SEGURANÇA E EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO”CAPÍTULO I – OBJETIVO

ART. 1º - O 13º Concurso “SEGURANÇA E EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO” - SEDUTRAN é promovidopela Prefeitura Municipal de Campinas, através da EMDEC - Empresa Municipal de Desenvolvimento deCampinas, com o objetivo de incentivar a produção de material educativo e artístico por parte de diversossegmentos sociais de Campinas, que tenham interesse em refletir sobre a circulação, entre eles escolas, membrosde instituições da Terceira Idade e Instituições Religiosas. O tema para o ano de 2004 é: “O Transporte Coletivocomo Qualificador do Espaço Urbano”.

CAPÍTULO II – DOS PARTICIPANTESART. 2º - Podem participar do 13º Concurso as Unidades Escolares da Rede de Ensino Municipal, Estadual eParticular de Ensino Fundamental e Especial de Campinas, FUMEC (Fundação Municipal para EducaçãoComunitária), Ensino Médio, Supletivo e Ensino Superior através de seus representantes diretores, coordenadores,professores e alunos bem como Membros vinculados a Instituições da Terceira Idade e Instituições Religiosasde Campinas.

CAPÍTULO III – DAS MODALIDADESART. 3º - Este concurso abrange 5 (cinco) modalidades:1 - aluno2 - professor3 - membro de Instituição da Terceira Idade4 - membro de Instituição Religiosa5 - universitário1 - MODALIDADE “ALUNO”Nesta modalidade os trabalhos são organizados em 7 grupos:1º Grupo: 1ª e 2ª séries2º Grupo: 3ª e 4ª séries3º Grupo: 5ª e 6ª séries4º Grupo: 7ª e 8ª séries5º Grupo: Ens. Supletivo/FUMEC6º Grupo: Ensino Médio7º Grupo: Ensino Infantil (Pré-escola)

Destina-se a alunos integrantes do Ensino Infantil (Pré-Escola), Fundamental, Ensino Especial, Ensino Supletivo,FUMEC e Ensino Médio de Campinas, explorando o tema através das categorias:a) Cartazes - Somente para alunos do 1º e 2º GruposApresentar obrigatoriamente nas medidas de 50cm x 60cm, padrão cartolina.b) Música - Somente para alunos do 1º e 2º GruposApresentar gravação em fita cassete, com tempo máximo de 15 minutos.c) Redação - Somente para alunos do 3º, 4º e 5º GruposApresentar em papel pautado contendo de 20 a 25 linhas.d) Fotografia - Somente para alunos do 3º, 4º e 5º GruposApresentar uma foto colorida medindo 10cm X 15cm acompanhada de explicação escrita em papel sulfite.Cada foto apresentada refere-se a um trabalho concorrente.f) Contos - Somente para alunos do 3º, 4º e 5º GruposApresentar em folha pautada entre 20 e 25 linhas.g) Teatro - Somente para alunos do Ensino Médio – 6º GrupoApresentada gravação em fita VHS, com tempo máximo de 30 minutos.h) Desenho - Somente para alunos do Ensino Infantil (Pré-Escola) – 7º GrupoApresentado em papel sulfite tamanho 215 X 315mm (milímetros). Utilizar giz de cera ou guache na confecção.2- MODALIDADE “PROFESSOR” (da Pré-Escola até Ensino Superior)Destina-se às Instituições Educacionais interessadas em explorar o tema proposto no concurso, através dacategoria:Representação Educativa: Coral, jogral, teatro, expressão física de ritmo, dança e outras formas ligadas a qualquerárea curricular. Os trabalhos poderão ser desenvolvidos por um professor, ou por um grupo de professores edeverão ser apresentados em fita de vídeo VHS em se tratando de: coral, jogral, teatro, expressão física de ritmo,dança, com no máximo 30 minutos de duração. Não serão aceitos trabalhos em fita VHS compacta ou CD ROOM.3- MODALIDADE “MEMBRO DE INSTITUIÇÃO DA TERCEIRA IDADE”Destina-se a membros de instituições da Terceira Idade, interessados em descrever exemplos de ações concretassobre o tema proposto, podendo ser acompanhado de foto e depoimentos dos profissionais envolvidos.O trabalho deverá ser entregue sob a forma de texto manuscrito em papel almaço pautado ou datilografado oudigitado com no máximo cinco páginas.Parágrafo Único: Os trabalhos poderão ser individuais ou até três membros.4- MODALIDADE “MEMBRO DE INSTITUIÇÃO RELIGIOSA”Destina-se a membros ou representantes de Instituições Religiosas, interessados em descrever exemplos deações concretas sobre o tema proposto, podendo ser acompanhado de foto e depoimentos dos profissionaisenvolvidos.O trabalho deverá ser entregue sob a forma de Texto manuscrito em papel almaço pautado ou datilografado oudigitado com no máximo cinco páginas.Parágrafo Único: Os trabalhos deverão ser individuais ou até três membros.5- MODALIDADE “UNIVERSITÁRIO”Destina-se a universitários dos cursos de arquitetura, engenharia, sociologia, geografia e pedagogia, interessadosem realizar uma monografia sobre o tema proposto, como forma de conscientizar a população sobre O TransporteColetivo como Qualificador do Espaço Urbano. A monografia deve abordar o fortalecimento do transporte coletivocomo um instrumento capaz de garantir acessibilidade e a mobilidade a todos cidadãos favorecendo: a diminuiçãoda dependência do automóvel individual; a redução dos impactos na vida diária das pessoas como: poluiçãovisual, sonora e atmosférica; a redução da degradação dos espaços urbanos no tocante a pressão para abertura deespaços para estacionamentos de veículos; a redução da acidentalidade e conseqüentemente a qualificação dacirculação tornando-a inclusiva nas relações sociais a partir de uma cidade pensada para o pedestre em todas asfases de sua vida, com suas diferenças respeitadas, aumentando a segurança individual e coletiva.Parágrafo Único: A monografia deverá ser apresentada nos seguintes padrões:Papel branco, formato A4 (210x297mm), de no mínimo 25 e no máximo 30 laudas;Fonte (letra) Arial tamanho 12 para texto, tamanho 14 para subtítulos e tamanho 16 para título;Espaçamento entre linhas - 1,5cm entre parágrafos e duplo para títulos ou subtítulos;Margens - superior 4,0cm, inferior 3,0cm, esquerda 3,0cm e direita 3,0cm;Impressão em uma só face do papel;A capa deverá conter nome da instituição, nome do aluno e título da monografia.6- OBSERVAÇÕES GERAIS:Todos os trabalhos deverão conter: Etiqueta de identificação, medindo 15cm x 9cm, anexada no verso de cadatrabalho, as quais deverão ser datilografas ou escritas em letra de forma (modelo anexo); 2 (duas) fichas deinscrição preenchidas (modelo anexo);Ser entregues por um professor ou adulto responsável;Os trabalhos deverão ser individuais exceto para as Modalidades: Professor, Terceira Idade e LiderançasReligiosas.

CAPÍTULO IV – SELEÇÃO DOS TRABALHOSART. 4º - Cada estabelecimento de ensino e instituição deverá selecionar os melhores trabalhos, segundocritérios estabelecidos pelos mesmos, desde que, se enquadrem dentro do tema proposto para o Concurso. Paracada Modalidade, encaminhar até 10 (dez) trabalhos por categoria (de “a” à “g”) e por grupo (do 1º ao 7º),elaborados por alunos diferentes para a Modalidade “ALUNO” e até 6 (seis) trabalhos para a Modalidade“PROFESSOR” e para as Modalidades “INSTITUIÇÃO TERCEIRA IDADE”, “RELIGIOSA” e“UNIVERSITÁRIO” até 10 (dez) trabalhos por instituição.

CAPÍTULO V – ENTREGA DOS TRABALHOSART. 5º - Os trabalhos deverão ser entregues na EMDEC, diretamente no Departamento de Cursos, Campanhase Eventos, localizado na Rua João Batista Pupo de Moraes, 485 - Parque Industrial, Campinas S/P,respeitando-se a seguinte escala, impreterivelmente nos dias e horários estabelecidos:

Escolas Estaduais, Escolas Especiais Dia 01 de setembro de 2004 das 8h30 às 17h00Escolas Municipais, Escolas Particulares Dia 02 de setembro de 2004 das 8h30 às 17h00Membros de Instituições Terceira Idade, Religiosas e Ensino Superior Dia 03 de setembro de 2004 das 8h30 às 17h00Observação: Não serão recebidos os trabalhos entregues fora da data e horário determinados, bem como aquelesque não atenderem às especificações descritas no regulamento.

CAPÍTULO VI – DO JULGAMENTOART. 6º - O Julgamento dos Trabalhos estão organizados da seguinte forma:

Escolas Estaduais, Escolas Municipais e Escolas Especiais Dia 08 de setembro de 2004, Quarta-feiraEscolas Particulares, Membros de Instituições da Terceira Idade,Religiosos e Ensino Superior Dia 09 de setembro de 2004, Quinta-feiraOs melhores trabalhos na MODALIDADE “ALUNO”, categorias “a”, “c”, “d”, “e”, “g” serão expostos nodia da premiação, para visitação pública.

ART. 7º - A Comissão Julgadora será composta por 12 (doze) membros convidados pelo Departamento deCursos, Campanhas e Eventos da EMDEC, responsável pela organização do concurso. Para critérios dejulgamento, os jurados levarão em consideração o tema proposto para o concurso e também os conteúdos evalores explorados no Programa de Educação de Trânsito “Cidadania na Circulação de Campinas”, cujo textobase será encaminhado pela equipe técnica da EMDEC aos jurados, com antecedência de 10 dias da data dojulgamento.ART. 8º - Os resultados do julgamento serão comunicados aos vencedores, até o dia 15 de setembro de 2004.

CAPÍTULO VII – DA PREMIAÇÃOART. 9º - Os prêmios serão divulgados até 30 de julho de 2004 no site www.emdec.com.br.Os trabalhos vencedores serão premiados seguindo as modalidades:MODALIDADE “ALUNO”Os trabalhos serão organizados em sete (07) grupos:Do 1° ao 7° grupo serão classificados 45 (quarenta e cinco) trabalhos, sendo 3 (três) por categoria de “a” à “g”(1°, 2° e 3° lugares), os quais serão premiados, respeitando a ordem de classificação.MODALIDADE “PROFESSOR”Os trabalhos serão classificados pelo critério de melhor exploração do tema e criatividade na apresentação.Serão classificados 03 (três) trabalhos, para essa categoria, cujos professores responsáveis pela atividade serãopremiados, respeitando-se sua ordem de classificação. A escola correspondente à classificação também serápremiada (1º, 2º e 3º lugares).MODALIDADE “MEMBRO DE INSTITUIÇÃO DE TERCEIRA IDADE”Serão classificados 03 (três) trabalhos (1º, 2º e 3º lugares), dentre todos os inscritos nesta modalidade, cujo(s)membro(s) de Instituição de Terceira Idade responsável(s) pelo trabalho, serão premiados respeitando a ordemde classificação.MODALIDADE “MEMBRO DE INSTITUIÇÃO RELIGIOSA”Serão classificados 03 (três) trabalhos (1º, 2º e 3º lugares), dentre todos os inscritos nesta modalidade, cujo(s)membro(s) de Instituição Religiosa responsável(s) pelo trabalho, serão premiados respeitando a ordem declassificação.MODALIDADE “UNIVERSITÁRIO”Serão classificados 03 (três) trabalhos (1º, 2º e 3º lugares, dentre todos os inscritos nesta modalidade). Ostrabalhos serão classificados pelo critério de melhor monografia e exploração do tema, cujos universitáriosresponsáveis pela atividade serão premiados, respeitando a ordem de classificação.

CAPÍTULO VIII – ENTREGA DOS PRÊMIOSART. 9º - A solenidade para entrega dos prêmios será dia 24 de setembro de 2004 - Sexta-feira, no período das9h00 às 12h00. O local será divulgado no site www.emdec.com.br até 30 de julho de 2004.

CAPÍTULO IX – DISPOSIÇÕES FINAISART. 10 - A inscrição dos trabalhos representa a aceitação das normas deste regulamento, considerando quetodos os trabalhos inscritos passarão a fazer parte do acervo da EMDEC, à qual ficarão reservados os direitossobre os mesmos, seja para reprodução ou divulgação, e os trabalhos não serão devolvidos aos seus autores.

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Quarta-feira, 14 de julho de 2004 27Diário OficialART. 11 - Fica concedida a autorização para publicação dos trabalhos e uso dos Órgãos Promotores, bem comoo crédito dos respectivos autores.ART. 12 - A Comissão Julgadora decidirá sobre os casos omissos neste regulamento, não cabendo recursossobre suas decisões, a qualquer pretexto.ART. 13 - Todos os prêmios serão entregues no dia da solenidade, sendo que os premiados que não compareceremterão prazo máximo de 30 (trinta) dias para retirá-los na EMDEC, Rua João Batista Pupo de Moraes, 485 –Parque Industrial, Campinas - S/P.Informações:Telefones (19) 3772-4024 e 3772-4078Saiba mais sobre o Tema no Site: www.emdec.com.brE-mail: [email protected]

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Quarta-feira, 14 de julho de 2004Diário Oficial28

HOMOLOGAÇÃO E ADJUDICAÇÃOConvite: 2004/41 - Compactador de Solo com Motor 4 Tempos. Campimaq Center MáquinasEquipamentos Ltda., valor total R$ 14.929,00.Convite: 2004/44 - Prestação de Serviços Especializados de Revisão e Reforma de Válvulas. JCNMontagens Industriais Assistência Técnica e Serviços Ltda. item 01, valor total R$ 13.320,00 eFahar Válvulas e Conexões Ltda. EPP item 02, valor total R$ 2.950,00.Convite: 2004/46 - Prestação de Serviço de Inspeção em Cilindros de Cloro. Hidromar IndústriaQuímica Ltda., valor total R$ 11.110,00.

JOSÉ ROBERTO BIAJOLIPresidente da Comissão de Julgamento

RESUMO DO ADITAMENTONº 02 - CONTRATO Nº 2002/3489-00-0 Contr.: Gramacon Com. de Grama e Materiais deConstrução Ltda; C.P. nº 09/2002; Objeto: locação de caminhões; vigência: prorrogada por mais 12meses; preços: 22,83 por hora e 23,74 por hora extra; valor total R$ 419.090,99;Nº 01 - CONTRATO Nº 2003/3670-00-0 Contr.: Kemwater Brasil S/A; C.P. nº 11/2002; Objeto:sulfato férrico; acresce-se 25% da totalidade inicialmente prevista p/ o objeto vigência: prorrogadapor mais 4 meses; valor total R$ 231.000,00;Nº 02 - CONTRATO Nº 2003/3707-00-0 Contr.:Invensys Metering do Brasil Ltda; C.P. nº 13/2003; Objeto: medidores velocimétricos; acresce-se 25% da totalidade inicialmente prevista p/ objeto;vigência: valor total R$ 85.754,90;

DIRETORIA ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA E DE RELAÇÕES C/ INVESTIDORES

RESUMO DE CONTRATON. 2004/3830-00-0 - Saint Gobain Canalizações S/A - Compra Direta n. 23/2004 – Fornecimentode tubos de ferro fundido dúctil – Valor Contrato:R$ 461.172,20 – Vigência 90 dias.

DIRETORIA TÉCNICA

PUBLICAÇÃO DE PORTARIAS DA MESA BIENIO 2003-2004PORTARIA DA MESA N° 347 /2004– Exonerar WILSON AMARAL DA SILVA do cargo em comissãode Assessor Parlamentar de Gabinete, ref. CC1, a partir de 01 de abril de 2004.

PORTARIA DA MESA N° 348 /2004– Nomear JONAS NERIS DE SOUSA para o cargo emcomissão de Assessor Parlamentar de Gabinete, ref. CC1, a partir de 01 de abril de 2004.

PORTARIA DA MESA N° 349/2004– Exonerar ALEXANDRE PINHEIRO FERNANDES do cargo emcomissão de Oficial de Gabinete, ref. CC2, a partir de 20 de abril de 2004.

PORTARIA DA MESA N° 350/2004– Exonerar NESTOR MATIAS DOS SANTOS do cargo emcomissão de Oficial de Gabinete, ref. CC2, a partir de 20 de abril de 2004.

PORTARIA DA MESA N° 351/2004– Exonerar APARECIDO DONIZETI DONAIRE do cargo emcomissão de Assessor Funcional Auxiliar, ref. CC2, a partir de 20 de abril de 2004.

PORTARIA DA MESA N° 352/2004– Exonerar ALEXANDRE POLO DO VALLE do cargo emcomissão de Assessor da Mesa, ref. CC3, a partir de 20 de abril de 2004.

PORTARIA DA MESA N° 353/2004– Exonerar JOSE CARLOS PINTO DE SOUZA do cargo emcomissão de Assessor da Mesa, ref. CC3, a partir de 20 de abril de 2004.

CARLOS FRANCISCO SIGNORELLIPresidente

PAULO SHINJI OYA1º Secretário

JOÃO DA SILVA (JOTA SILVA)2º Secretário

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Quarta-feira, 14 de julho de 2004 29Diário Oficial

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Quarta-feira, 14 de julho de 2004Diário Oficial30

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xxQuarta-feira, 30 de junho de 2004

Diário Oficial do Município de Campinas

PrefeitaIzalene Tiene

Secretaria de Governo (tel. 3735-0706)Lauro Camara Marcondes

Secretaria de Administração (tel. 3735-0339)Maria Tereza Domingues

Secretaria de Assistência Social (tel. 3735-0280)Rita de Cássia Angarten Marchiore

Secretaria Municipal de CooperaçãoInternacional e Ciatec (tel. 3256-5433)

Mário Dino Gadioli

Secretaria Municipal de Educação(tel. 3735-0371)

Corinta M. G. Geraldi

Secretaria Municipal de Finanças(tel. 3735-0201)

José Luís Pio Romera

Secretaria Municipal de Habitação(tel. 3772-4470)

Fernando Vaz Pupo

Secretaria Municipal de Obras e Projetos(tel. 3735-0300)

Silvia Faria

Secretaria Municipal de Planejamento,Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente

(tel. 3735-0221)Fabio Silveira Bernils

Secretaria Municipal de Recursos Humanos(tel. 3735-0156)

Carlos Fernando Bulhões Maldonado de Oliveira

Secretaria Municipal de Saúde(tel. 3735-0283/0287)

Maria do Carmo Cabral Carpintéro

Secretaria Municipal de Transportes(tel. 3735-0224/0504)Marcos Pimentel Bicalho

Secretaria Municipal de Cooperaçãonos Assuntos de Segurança Pública

(tel. 3241-0110)Maria Cristina von Zuben

Secretaria Municipal de AssuntosJurídicos e da Cidadania (tel. 3735-0271)

Marília Cristina Borges

Secretaria Municipal de Cultura,Esportes e Turismo (tel. 3705-8000)

Valter Ventura da Rocha Pomar

Secretaria Municipal de ServiçosPúblicos (tel. 3735-0754/0860)

Ronaldo Hipólito Soares

Secretaria Municipal de DesenvolvimentoEconômico e Trabalho(tel. 3735-0716/0830)

Paulo Daniel da Silva

Escritório de Planejamento da CidadeCoordenador: Araken Martinho

Coodenadoria do OrçamentoParticipativo (tel. 3735-0711)

José Reinaldo Braga

Governo Democrático e Popular

Expediente

Prefeitura Municipal de CampinasAvenida Anchieta, 200, CentroTelefone: (19) 3735-0762Portal: www.campinas.sp.gov.brE-mail: [email protected]

Coordenadoria Especial de ComunicaçãoRosana Ramos

Diretor de Comunicação SocialAlipio Freire

EdiçãoAdriana Miranda

Jary Mércio

Edição de ArteJoão Roberto Marcondes do Amaral

FotosLuiz Granzotto

Valéria Abras

Jornalista responsávelpelo conteúdo editorial

Rosana Ramos (MTb 19.131)

Projeto GráficoCaco Bisol

IMAEdição, Diagramação e Distribuição

ImpressãoO Liberal

Tiragem10 mil exemplares

O Diário Oficial doMunicípio de Campinas

(Lei nº 2819/63 é umapublicação da PrefeituraMunicipal de Campinas)

Coordenadoria da Mulher(tel. 3735-0722/0730)

Rosangela RigoCoordenadoria da Juventude

(tel. 3735-0763/0759)Andréa Bessa

Coordenadoria da Comunidade Negra(tel. 3735-1036)

Carlindo Fausto Antonio

Grupo de Desenvolvimento RuralSustentável e Segurança Alimentar

Coordenadora: Nestor Amâncio Alves Júnior

Ouvidoria(tel. 0800-7727456)

José Alberto da Silva Curado

SETEC(tel. 3234-4181)

Elvis Humberto Poletto

IMA (tel. 3705-4700)Artur Scavone

Hospital Municipal Dr. Mário Gatti(tel. 3772-5700)

Adail de Almeida Rollo

Sanasa (tel. 3735-5000)Ricardo Farhat Schumann

Ceasa (tel. 3746-1550/1002)Mário Biral

Fundação José Pedro deOliveira (tel. 3289-2886/3289-5377)

Ari Fernandes

Cohab (tel. 3772-4470)Fernando Vaz Pupo

Vagas disponíveis no PAT – CampinasRua Cândido Gomide, 196, Jardim Guanabara

Interessados nas vagas devem comparecer às 8h para retirada de senhas. Levar Carteira de Trabalho e RG para fazer cadastro.

EMPREGOS

Fonte: PAT-Campinas

31Quarta-feira, 14 de julho de 2004

Ocupação Sexo Idade Escolaridade Experiência/meses

Cozinheira F 35 a 50 ens. fundamental 12

(4ª série)

Torneiro mecânico ferramenteiro M 20 a 50 ensino médio 24

(possuir curso) completo

Caldeireiro M 18 a 50 ensino médio 36

(trabalhar em Valinhos, conhecimento em solda elétrica, estruturas metálicas, completo

montagem de suporte e tubulações de aço carbono)

Soldador de tubulação M 23 a 50 ensino médio 36

(trabalhar em lugares altos com maçarico e lixadeira e ser morador de Campinas) completo

Operador de retro-escavadeira M 30 a 45 ens. fundamental 24

(habilitação “C”, “D” ou “E”) completo

Operador de motoniveladora M 35 a 48 ens. fundamental 24

(habilitação “C”, “D” ou “E”) completo

Empregada doméstica F 27 a 35 ens. fundamental 12

(para morar) (6ª série)

Ajudante de eletricista M 18 a 30 ens. fundamental 12

(de ônibus) (7ª série)

Eletricista de veículos M 20 a 45 ens. fundamental 24

(de ônibus) (7ª série)

Mecanico a diesel M 21 a 45 ens. fundamental 36

(manutenção de motores, câmbio e diferencial de veículos a diesel) (7ª série)

Técnico agrícola M 25 a 45 ensino médio 24

(para morar) completo

Costureiro F/M 30 a 55 ens. fundamental 12

(costura interloque, reta e preponte) (4ª série)

Confeiteiro F/M 18 a 40 ens. fundamental 12

(7ª série)

Relações Públicas M 25 a 50 ensino médio 12

completo

Técnico eletrotécnico M 20 a 30 ens. fundamental 24

(habilitação, trabalhar em Hortolândia) completo

Empregada doméstica F 35 a 55 alfabetizada 12

(para morar)

Balconista F 18 a 26 ensino médio 12

(conhecimento em informática, trabalhar em Hortolândia) completo

Soldador TIG M 25 a 45 ens. fundamental 36

(soldagem de tubulação em INOX, tabalhar em Pedreira) completo

Farmaceutico F/M 20 a 45 superior completo 12

(superior em farmácia)

Ajudante de mecânico M 20 a 40 ens. fundamental 12

(curso Senai ou equivalente, trabalhar em Valinhos) completo

Supervisor de vendas M 22 a 30 ensino médio 12

completo

Meio oficial serralheiro M 19 a 40 ens. fundamental 12

(noções de medidas, tomar uma condução para Chácara da Barra) (4ª série)

Borracheiro M 22 a 45 ens. fundamental 24

(de ônibus) (7ª série)

Empregada doméstica F 25 a 50 ens. fundamental 12

(morar no emprego) (4ª série)

Lavador de veículos M 18 a 45 ens. fundamental 06

(Jardim Pacaembu) completo

Empregada doméstica F 23 a 40 ens. fundamental 18

(para morar) (4ª série)

Vendedor F/M 20 a 50 ensino médio 06

(com veículo próprio) completo

Vendedor F/M 30 a 50 ensino médio 36

completo

Ajudante de mecânico M 21 a 40 ens. fundamental 08

(7ª série)

Vendedor F/M 20 a 50 ensino médio 06

(com veículo próprio) completo

Motorista de caminhão basculante M 25 a 50 alfabetizado 36

(habilitação “D”)

Mecânico de manutenção de empilhadeira M 21 a 45 ens. fundamental 24

(morador de Campinas) completo

Mecânico de manutenção M 25 a 45 ensino médio 36

(curso de mecânica, morador de Campinas, manutenção de circuitos hidráulicos, válvulas direcionais, freio fricção, usinagem e peças) completo

Vendedor externo F 19 a 30 ensino médio -

completo

Auxiliar de tesouraria M 23 a 36 ensino médio 06

(possuir noções de informática) completo

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Campinas comemora 230 anos comshow do Cidade Negra na Estação

32 Quarta-feira, 14 de julho de 2004

MARIA CLAUDIA MIGUEL

Um presen-te do Pão deAçúcar paraCampinas nodia do seu aniversário e espe-cialmente para os moradoresda cidade: um megashow doCidade Negra, hoje, a partirdas 19h, com entrada grátis.O show será precedido porapresentações de duas im-portantes bandas da regiãode Campinas, Kalango Doidoe Bate Lata. O show será naárea externa do Barracão deLemos, complexo da Esta-ção Cultura. O grupo Kalan-go Doido abre o show comparticipação do Bate Lata, eàs 20h começa a apresenta-ção do Cidade Negra, comprevisão de encerramentopara as 22h.

A entrada para o públicoserá pela Rua Francisco Teo-doro, 1050, Vila Industrial. Aentrada é franca, mas o esta-cionamento será pago. AEmpresa Municipal de De-senvolvimento de Campinas(Emdec) disponibilizará oitoônibus extras para garantir oretorno do público (leia texto

nesta página).

Banda se apresentade graça a partir das19h de hoje; artistaslocais também vãoparticipar da festa

Considerado um dos mai-ores nomes do reggae brasi-leiro, o conjunto Cidade Negra,formado por Da Gama (guitar-ra), Bino (baixo), Lazão (bate-ria) e Tony Garrido (vocal), aca-ba de retornar da Jamaica,onde esteve concluindo a gra-vação do próximo disco, a serlançado ainda neste mês.

Igreja. A história da ban-da data do início dos anos80. O pai de Bino tocava vio-lão e sua mãe cantava numaigreja local. De tanto fre-qüentar o lugar, Bino acaboufazendo amizade com Lazãoe Da Gama, formando o Novo

Tempo, inicialmente concebi-do para tocar em um festivalna igreja.

Em 1983, com a entradade Bernardo, surgiu o grupoLumiar. Abastecido pela voca-ção ao reggae, Lumiar enve-redou também pela músicabrasileira (Tim Maia, entre ou-tros) e de fontes externas,como o funk e o soul dosanos 70, além de clássicos dorock. Deste mix de estilos etendências, viria o som únicoda banda.

CLÁUDIA XAVIER

Um pouco da arte e dacultura japonesa serãomostradas hoje no Kimo-no Show que acontece,às 12h, no teatro internodo Centro de Convivên-cia Cultural. O desfile faz

A Empresa Municipal deDesenvolvimento de Campi-nas (Emdec) disponibilizaráoito ônibus extras para ga-rantir o retorno do públicoque comparecer ao show doCidade Negra, nesta quarta-feira, 14 de julho, na EstaçãoCultura. Os veículos estarãodisponíveis no Terminal Cen-tral a partir das 20h e serão

A arte e a cultura japonesa A arte e a cultura japonesaA arte e a cultura japonesa em desfile no Convivênciaem desfile no Convivênciaem desfile no Convivênciaparte das comemoraçõesdos 230 anos de Campinase nele japoneses de Gifu,cidade-irmã de Campinas,mostram vestidos com va-riados modelos de quimo-nos.

Durante o desfile quetem entrada gratuita será

possível conhecer a milenararte de tintura dos quimo-nos, suas várias texturas, atécnica de vestí-los e todoo ritual para o uso da vesti-menta. O show deve durarcerca de 50 minutos. A par-ticipação de moradores deGifu na programação de

aniversário da cidade é umpresente daquela Prefeituraao município.

Segundo a diretora daSecretaria Municipal de Co-operação Internacional e Ci-atec, Sandra Schneider, Gifuestá entre as principais cida-des japonesas produtoras

de tecidos para exporta-ção. “A participação denossos irmãos nas come-morações dos 230 anos deCampinas nos traz muitaalegria e a certeza de enri-quecimento cultural com abeleza e diversidade dosquimonos japoneses”, diz.

Antes do show do Cida-de Negra, estarão se apre-sentando as bandas Kalan-go Doido e Bate Lata. Com-posta por 25 crianças eadolescentes do projetoFormação Campinas daFundação Orsa, a Bate Latafoi uma das convidadas doúltimo Fórum Mundial de

utilizados conforme orienta-ção dos agentes de transpor-te da Emdec, até a dispersãodo público, logo após o térmi-no do show, previsto para as22h. Além dos oito ônibusextras, todas as linhas de ôni-bus e seletivos do transportecoletivo municipal estarão cir-culando normalmente nestaquarta-feira.

Ônibus extras garantem retorno

SERVIÇO

Cidade Negra

Local: Barracão de Lemos (com-plexo da Estação Cultura)Horário: 19hEndereço: Rua FranciscoTeodoro, 1050, Vila IndustrialEntrada é francaEstacionamento: R$ 5,00

Bate Lata e Kalango Doido abrem a festaCultura, realizado em SãoPaulo. Panelas velhas, latasde óleo e outras sucatas setransformam em instru-mentos musicais de sono-ridade peculiar no projetoFormação Campinas daFundação Orsa. “Os luthiersda sucata” são os integran-tes da banda Bate-Lata, re-

conhecida por grandes mú-sicos da MPB pela qualida-de de seu trabalho. Mora-dores da periferia de Cam-pinas, esses pequenos ar-tistas se valem da realida-de que os cerca para produ-zir sons, ritmos e músicasque surpreendem pela ori-ginalidade.

Tony Garrido; Cidade Negra faz show hoje às 19h na Estação Cultura com entrada franca

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Campinas comemora 230 anos comCampinas comemora 230 anos comCampinas comemora 230 anos comshow do Cidade Negra na Estação