PIBID LÍNGUA ESPANHOLA: O SITE LIVEMOCHA E A MEDIAÇÃO DO PROFESSOR

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XII Encontro sobre Investigação na Escola

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XII Encontro sobre Investigação na Escola “Compartilhar conhecimentos e práticas: um desafio para os educadores”

Santa Maria, 23 e 24 de agosto de 2013.

PIBID LÍNGUA ESPANHOLA: O SITE LIVEMOCHA E A MEDIAÇÃO DO

PROFESSOR

Leonardo Terra Messias ([email protected]).

Resumo

O presente trabalho objetiva relatar duas oficinas aplicadas para um grupo de alunos

multianuais de uma escola municipal, localizada na cidade de Jaguarão/RS, e também,

apresentar reflexões acerca do site Livemocha (LM) como ferramenta para aprendizagem do

espanhol e o processo de mediação do professor. Acreditamos que devemos nos valer de

ferramentas mais próximas aos estudantes, tais como o computador e, através dele, o uso da

internet. Dessa forma, oferecer um ensino mais “prazeroso” da língua espanhola para os

alunos. Usamos esse site com o intuito de proporcionar uma aprendizagem significativa e

mais interativa. Cabe destacar que essas oficinas se deram como atividade extraclasse e o

grupo já havia participado em outro módulo ofertado pelos bolsistas ID do Programa

Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência – PIBID, financiado pela Coordenação de

Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES, com o subprojeto de

Letras/Espanhol vinculado à Universidade Federal do Pampa – UNIPAMPA – Campus

Jaguarão. Percebemos, nas práticas realizadas, que o papel do professor como mediador foi

fundamental para o desenvolvimento das atividades propostas pelo site. Concluímos que a o

uso do LM na sala de aula é possível, desde que haja o auxílio de um professor disposto a

adentrar no mundo virtual e que o ambiente seja propício para a utilização desta ferramenta.

Palavras chave: Livemocha, PIBID língua espanhola, mediação do professor.

1. CONTEXTO DO RELATO

Este projeto está em execução pela segunda vez na Escola Municipal de Ensino

Fundamental Padre Pagliani, localizada na cidade de Jaguarão/Brasil, que faz fronteira com a

cidade de Rio Branco/Uruguai. A proposta surgiu desde que fomos inseridos no ambiente

escolar através do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência – PIBID,

financiado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES,

com o subprojeto de Letras/Espanhol vinculado à Universidade Federal do Pampa –

UNIPAMPA – Campus Jaguarão e dessa forma pudemos colocar em prática os

conhecimentos adquiridos no ambiente acadêmico durante nossa formação docente, podendo

utilizar concepções teórico-práticas no âmbito escolar.

Para uma melhor contextualização do desenvolvimento do subprojeto mostraremos

seu objetivo que consiste, primeiramente em, oportunizar uma formação inicial

contextualizada, na qual o exercício da docência faça parte da vivência dos estudantes do

Curso de Letras, buscando, assim, qualificar suas práticas pedagógicas. A interlocução

escola/universidade é de fundamental importância para refletir sobre o ensino, desde a escola

básica até a educação superior e para depois dela. A participação do discente universitário em

propostas como esta contribui para sua formação, pois é na retroalimentação

escola/universidade que se qualificam as práticas educativas, oportunizando, também, a

formação continuada do docente que já atua na rede básica de ensino.

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Santa Maria, 23 e 24 de agosto de 2013.

Na área da linguagem, o professor deve abarcar as competências linguísticas

(compreensão e produção escrita e compreensão e produção oral) tanto no que se refere à

língua materna do estudante (Português) como na língua estrangeira (Espanhol) – cabe

ressaltar a importância do ensino de Língua Espanhola em uma região como a nossa, fronteira

Brasil/Uruguai.

Como o foco principal do nosso PIBID é a língua espanhola, aproveitamos para fazer

um desdobramento a partir do contexto escolar e do interesse demonstrado pelos alunos.

Tendo em vista que a internet é uma das aliadas do professor em tempos de globalização,

cremos que devemos nos valer dos recursos que estejam nas situações cotidianas dos

estudantes, principalmente adolescentes.

Como já mencionado, este projeto está sendo executado pela segunda vez. No ano

passado apenas visualizamos a possibilidade do uso de uma plataforma de ensino de idiomas

proporcionada pela internet, porém o tempo para a execução foi curto e não conseguimos

obter resultados tão relevantes.

Neste ano, constatamos o interesse dos alunos na continuidade das atividades e por

consequência de tal interesse optamos por continuar a desenvolver o trabalho com o site/rede

social Livemocha (doravante LM), já que este possui uma “máscara” semelhante ao

Orkut/Facebook com o intuito de proporcionar uma aprendizagem significativa e mais

interativa.

O LM é um site destinado ao aprendizado online de vários idiomas, sendo um deles o

espanhol, apresentando exercícios que abarcam o processo de compreensão e produção oral

(ouvir e falar) e o processo de compreensão e produção escrita (ler e escrever). Além disso,

proporciona a prática do idioma com falantes nativos através do chat, das mensagens e das

correções dos exercícios.

Trabalhamos com um grupo de alunos multianuais, sendo assim, tivemos

primeiramente que fazer um diagnóstico para compreender o nível de língua espanhola que

estavam, seus gostos e interesses. Pretendíamos trabalhar de forma contextualizada, e o site

LM proporciona tal contextualização, e como os alunos possuem um contato “direto” com

falantes da língua espanhola, de variante rio-platense, pensamos que as atividades de

aprendizagem se dariam de uma forma prazerosa, e também vistas como um ato extraclasse.

Sendo assim, o presente trabalho objetiva relatar duas oficinas aplicadas para um

grupo de alunos multianuais de uma escola municipal, localizada na cidade de Jaguarão/RS, e

também, apresentar reflexões acerca do site Livemocha (LM) como ferramenta para

aprendizagem do espanhol e o processo de mediação do professor. Apresentando as

contribuições de Leffa (2005; 2006), Marcuschi (2001) e Xavier (2004; 2005), e está dividido

em: Contexto do relato; detalhamento das atividades; análise e discussão do relato;

considerações finais e referências.

2. DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES

Aplicamos oficinas de uso do site LM, entre os meses de setembro e dezembro de

2012, para alguns alunos da Escola que participa do subprojeto Letras/Espanhol. Os encontros

foram realizados em período contra turno. Os alunos participantes do projeto tinham idades

entre 12 e 16 anos e estavam cursando os anos finais do ensino fundamental.

No primeiro momento pensamos em realizar o projeto no laboratório de informática

que a Escola possui, porém não foi possível, já que os computadores disponíveis contém um

sistema operacional que não nos possibilitava a utilização do site. Sendo assim, passamos a

nos deslocar uma vez por semana até o campus da Universidade e realizar os encontros no

laboratório de informática.

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Como já dito, o projeto começou no término do ano passado, porém no início deste

ano voltamos a trabalhar com os mesmos alunos e pudemos notar um avanço nas práticas

envolvendo o site. Para este trabalho apresentaremos duas oficinas que foram dadas entre os

meses de junho e julho de 2013, destacamos que, começamos em março, com 10 alunos com

idades entre 13 e 15 anos, todos já participantes das oficinas aplicadas, com exceção de 2

alunas novas.

De forma guiada, nós, bolsistas/professores, auxiliamos os alunos a fazerem as

atividades propostas pelo site, bem como, quando necessário, reforçávamos com explicações

e atividades extras que favorecessem o aprendizado do conteúdo proposto por cada seção do

Curso Básico de Espanhol oferecido gratuitamente pelo LM.

Nestas duas oficinas os deixamos “sozinhos” para que pudessem explorar as

ferramentas que o site disponibiliza, lembrando que estávamos presentes para caso eles

precisassem de auxílio. Relataremos as atividades de forma breve e única, porque em ambas

as oficinas os resultados foram muito similares.

Chegamos até o laboratório, em que todos já sabiam os procedimentos, tais como:

ligar os computadores, plugarem os fones de ouvido e esperarem que colocássemos as senhas

institucionais para o acesso nos computadores. Após todos estarem devidamente conectados à

internet pedimos que não utilizassem os celulares e que também estaríamos no laboratório

para auxiliá-los, essa atitude foi devido a nossa inquietação de discutir sobre o papel do

professor mediador. O ingresso no site demorou um pouco, a conexão estava lenta

Verificamos que a internet lenta prejudica na atenção, eles ficam ociosos na espera do início

das atividades.

Primeiramente, nós, bolsistas, nos distanciamos dos alunos, em uma posição que eles

não pudessem nos ver, porém bem no inicio das atividades tivemos que fazer a primeira

intervenção porque uma das alunas esqueceu o e-mail de acesso, novamente, cabe destacar

essa ocorrência, pois percebemos que os alunos necessitam de algo que os façam lembrar de

seus e-mail/senha, desde que a conta do site não esteja vinculada ao seu perfil de Facebook.

Apenas uma aluna pediu auxílio para entrar no site.

Em um segundo momento, eles, ao entrarem no site, tiveram problemas como: “perda

de tempo” atualizando o perfil e outros usavam os fones, de maneira indevida, entrando em

sites de músicas, dois dos alunos utilizaram o Google tradutor como auxílio nas atividades.

A partir das dificuldades apresentadas, a incidência de chamados para auxílio se

mostrou significativa, ou seja, eles ainda precisam da figura do professor (que saiba utilizar o

site) para poderem executar as tarefas. Uma aluna ao terminar suas atividades começou a

ajudar a outra, por vontade própria. Após o intervalo, todos os alunos voltaram a fazer os

exercícios propostos pelo site.

Por fim eles enviaram seus produtos feitos nas atividades para os interlocutores do

LM. A avaliação e a correção das criações tanto escritas como orais é realizada pelos

membros do LM, sendo eles falantes nativos ou não da língua pretendida. Tal avaliação é feita

através de comentários e correções nas produções, bem como pontuações referentes às

habilidades do aprendiz. Os alunos ainda corrigiram os exercícios de outros usuários que

estão aprendendo sua língua materna, ou seja, o português, destacamos que essas atividades se

dão com nossa supervisão, porque enquanto alunos de nível fundamental não chegaram a

maturidade linguística “padrão”. Marcuschi (2001) aponta que esse novo objeto de produção

textual, – os sites de relações – modificam nossa escrita, e entrelaçam a relação leitor/escritor,

fazendo com que haja uma produção mútua, logo, menos individual e mais social. Sendo

assim, os alunos se tornam parte dos seus processos de ensino/aprendizagem, bem como de

outros usuários do site.

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Quando terminamos o encontro, voltamos para a escola e tivemos uma reunião com a

orientadora educacional, Maria Nair Lopes, pois achamos que havia um distanciamento do

nosso projeto com a direção e equipe pedagógica. Fomos elogiados e parabenizados pela

orientadora, porque mesmo se tratando de um projeto contra turno, tivemos um índice de

participação de alunos regulares, que foram de 10 alunos.

3. ANÁLISE E DISCUSSÃO DO RELATO

Percebemos que nem sempre a escola está preparada para as inovações

metodológicas, principalmente as de cunho tecnológico, já que a escola não oferecia o suporte

necessário, o que dificultou a implantação do projeto. Porém o vínculo com a Universidade

nos proporcionou a realização dos encontros.

Com essas atividades verificamos que, conforme Leffa (2006),

o computador não substitui nem o professor nem o livro. Tem características

próprias, com grande potencialidade e muitas limitações, que o professor precisa

conhecer e dominar para usá-lo de modo adequado, como um componente da

complexa atividade de ensinar e aprender uma língua. (LEFFA, 2006, p. 13).

Os alunos necessitam do auxílio do professor constantemente, principalmente no

início das tarefas, além disso, se o proponente da atividade não estiver atento, os alunos

podem ter dificuldades de concentração devido à amplitude proporcionada pelo site e pela

web. O professor deve se apresentar como um mediador, porque “a interação entre um sujeito

e outro não se dá diretamente, mas através de um processo de mediação, com o uso

obrigatório de um determinado instrumento [...].” (LEFFA, 2005, p. 32), ou seja, através do

uso do site o professor deverá fazer a ponte entre site e sala de aula para que haja a interação e

que esta seja significativa para o aprendizado da língua adicional.

O site é repleto de hipertextos e apresenta uma “pluritextualidade” que viabiliza “a

absorção de diferentes aportes sígnicos numa mesma superfície de leitura, tais como palavras,

ícones animados, efeitos sonoros, diagramas e tabelas tridimensionais” (XAVIER, 2004,

p.175), o que vem a fazer com que o aprendiz tenha contato com várias linguagens ao mesmo

tempo, dando a ele uma maior capacidade de construção de conhecimentos.

Como no site não “vemos” nosso interlocutor, os alunos demonstraram uma

desenvoltura e uma desinibição maior de quando eles são expostos à língua em ambientes

convencionais. Percebemos que o site proporciona uma aprendizagem colaborativa, já que os

usuários são avaliados por outros membros e podem avaliar as produções de aprendizes de

sua língua materna, o que veio a favorecer o processo de motivação dos alunos na utilização

do site, além de sairmos do contexto, por muitas vezes, cristalizados na escola, porque na

Aprendizagem Mediada por Computador (AMC) “[...] podemos perder a presença física do

outro, tão importante para ajustar os atos de aprendizagem, por outro lado, o computador

oferece recursos de interatividade que não estão presentes na sala de aula tradicional.”

(LEFFA, 2005. p. 32).

Verificamos que há a possibilidade do site ser suporte didático para o professor de

língua, desde que ele se atualize devido as mudanças tecnológicas presentes na educação.

Cabe ao educador a tarefa de constante atualização e abertura para as novas concepções

tecnológicas. Dessa forma, sugerimos que o professor deva estudar e aprender as funções que

determinada plataforma de ensino apresenta, não somente no âmbito das ferramentas

tecnológicas, mas sim conhecer seus benefícios.

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4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Acreditamos que, proporcionando ao aluno um contato direto com a língua, através do

site, cria-se um ambiente de interação que favorece a comunicação com significado real, o

aluno não está realizando um trabalho escolar, mas está se comunicando com alguém, em que

ele terá a oportunidade de ser um coautor nas produções e isso poderá estimular seu interesse.

Dessa forma, também pudemos motivar os alunos a quererem aprender uma língua,

pois lhes mostramos que a língua não é algo estático e que está restrita a sala de aula, ela é

vida, interação, movimento e descobertas.

A ampliação dos ambientes de aprendizagem, bem como o trabalho coletivo

desenvolvido a partir dos novos recursos tecnológicos, como o caso do LM, favorece a

flexibilização dos conteúdos e a redefinição dos objetivos estabelecidos para o ensino. Os

quais passam dar ênfase aos processos de interação e motivação dos educandos para o ensino

e a aprendizagem de uma língua adicional.

Através do LM, fora do ambiente escolar, como se usa o Facebook ou Orkut o aluno

pode manter contato com seus colegas de classe e com vários falantes da língua que pretende

aprender, fortalecendo assim seus conhecimentos e partilhando do conhecimento dos outros

usuários.

Porém para que os processos de ensino/aprendizagem sejam significativos o professor

deve se colocar como parceiro, interlocutor, orientando o educando na busca do

conhecimento. Entendemos assim, que os professores da educação básica devem estar

preparados para o uso de outras mídias que podem proporcionar um ensino de línguas mais

significativo. Portanto, agora, cabe ao (futuro) professor a tarefa de introduzir e reconhecer as

novas tecnologias em sua sala de aula como facilitadoras da aprendizagem de uma língua

adicional.

Por fim, pensamos que devemos trabalhar as tecnologias em sala de aula, porque o

letramento digital, segundo Xavier (2005), tenta sair da concepção que Paulo Freire trás da

“educação bancária”, em que o professor e a escola depositam o conhecimento no aluno e

preenche as “mentes vazias”. O aluno tem a oportunidade de ser autônomo na busca do

conhecimento, o professor detentor do conhecimento está perdendo seu espaço, porque o

aluno está buscando novas informações e maneiras de aprender, além do método

convencional dos livros, aplicados pelos professores, e nossa prática demonstrou que as

tecnologias aumentaram o interesse dos alunos nas aulas, inclusive de língua.

5. REFERÊNCIAS

LEFFA, V. J. Aprendizagem mediada por computador à luz da Teoria da Atividade.

Calidoscópio, São Leopoldo, v. 3, n. 1, p. 21-30, 2005.

______. Aprendizagem de línguas mediada por computador. In: ______ (Org.). Pesquisa em

linguística aplicada: temas e métodos. Pelotas: EDUCAT, 2006. p. 11-36.

MARCUSCHI, L. A. O hipertexto como novo espaço de escrita em sala de aula. In:

Linguagem e Ensino, vol. 4, nº 1, 2001, p. 79-111.

XAVIER, A.C. Leitura, texto e hipertexto. In: MARCUSCHI, L. A.; XAVIER, A. C. (Org).

Hipertextos e gêneros digitais: novas formas de construção do sentido. Rio de Janeiro:

Lucerna, 2004.

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______, A. C. Letramento Digital e Ensino. In: SANTOS, C. F; MENDONÇA, M. (Org.).

Alfabetização e Letramento: conceitos e relações. 1 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2005, v.

1, p. 133-148.

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FICHA DE LEITURA DE TRABALHO

Prezado(a) avaliador(a)

A coordenação do XII Encontro sobre Investigação na Escola solicita sua colaboração

para avaliar o trabalho acima, que fará parte de seu grupo de discussão. Para tanto, observe os

critérios elencados a seguir. Lembre-se que o objetivo dessa análise consiste em sugerir

melhorias no texto; não se tratando de um julgamento de concepções teórico-metodológicas.

TÍTULO DO TRABALHO AVALIADO

Nome do trabalho...

CRITÉRIOS

a) Existem referências ao contexto do relato?

b) As propostas de investigação e as formas como foram desenvolvidas estão expressas ao

longo do texto?

c) Na análise descrita pelo(s) autor(es) há coerência entre os objetivos propostos e as

conclusões descritas?

Em relação a estes critérios dê a sua opinião e sugestões de melhoria, se houver,

destacando os aspectos a aprofundar, esclarecer ou modificar no texto.

Sugestões...

Quanto à escrita, o trabalho:

( ) não necessita de reformulações.

( ) necessita de reformulações quanto aos seguintes aspectos: Aspectos...

Gostaria de apontar aspectos do trabalho que julga serem relevantes para a discussão

durante o evento? Quais?

Aspectos...