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Carxs leitorxs,

Prontos para começar uma viagem por terras nunca dantes navegadas? Pois bem, comecemos!

Nesta edição do PID apresentamos a trajetória do grupo nesses intensos 14 dias de imersão na grandiosa instituição que é o SESC de São Paulo.

Passamos por 12 unidades operacionais, 13 gerências e vivenciamos um pouco do cotidiano da instituição. Tal magnitude será explorada a partir dos significados das letras que compõem a sigla PID – Programa de Integração e Desenvolvimento.

Em Programa, apresentamos uma entrevista com @ Viajante, na qual descreve a experiência dessa longa e rica viagem.

Em Integração, um relato sobre o relacionamento estabelecido com a instituição e entre os participantes, por meio das memórias, sentimentos e expectativas que marcaram o grupo.

Discutiremos em Desenvolvimento as vivências, o aprimoramento e amadurecimento pessoal do grupo, assim como projeções para o futuro dentro da instituição.

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Além disso, trazemos dados curiosos sobre o SESC São Paulo e membros do grupo. Para diversão, um caça-palavras “Gerências do SESC São Paulo”, um pequeno jogo de memória para testar seus conhecimentos e um jogo com nuvens de palavras com os termos mais citados nos textos institucionais e ouvidos durante todo o programa.

Esperamos que apreciem a jornada tanto quanto nós! Bon voyage! PID Julho de 2014.

animadoresmemórias

bibliotecáriae e

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O Sesc-SP promoveu, entre os dias 15 de julho a 1º de agosto de 2014, a expedição Programa de Integração e Desenvolvimento (PID) para dar as boas vindas a@s nov@s desbravador@s – também conhecidos como animador@s culturais e pesquisador@s – com o objetivo de explorar esse rico e complexo universo, com o auxílio dos timoneiros Bira e Edu.

Para saber mais sobre essa fascinante viagem ao desconhecido, entrevistamos @ Viajante, membro dessa multifacetada e divertida nova tripulação, que nos contará um pouco sobre os locais visitados na expedição, as atividades das quais participou e as impressões mais marcantes do processo.

Revista: Por quais terras você andou?

Viajante: Nossos guias Bira e Edu nos conduziram por 12 unidades. Aprendi sobre 13 tribos-gerências, além da ARI, Edições SESC, SESC Memórias, CPT, CPA, SESC TV, CPF, Loja SESC, ATP e AED. Foi uma jornada muito rica e diversificada. Aprendemos muito sobre o funcionamento desse novo mundo, seus valores, a forma como lida com responsabilidade sócio-ambiental, a constante

volta ao sesc em 14 dias...

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preocupação com o desenvolvimento cultural de seu povo, bem como a atenção especial que tem com os mais idosos das aldeias e com os curumins, aplicando por vezes sua metodologia de educação não formal e permanente com todos. Percebemos que a autonomia é estimulada, assim como a interação, o acolhimento e a valorização das diferenças.

Nos conduziram por muitas aventuras e desafios: atravessamos rios, cruzamos serras, superamos trilhas e caminhos desconhecidos. Passamos por muitas apresentações expositivas e também por atividades práticas, dinâmicas e vivências. Tivemos muitas

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informações sobre esse novo mundo, mas também algumas vezes ficamos um pouco dispersos. Certamente foi um período de muita integração e diversão. Nos tornamos bons amigos, com certeza!

Revista: Alguma aventura em especial que você queira relatar?

Viajante: Sim, várias! Nos aventuramos pelas terras amazônicas de Itaquera, nos encantamos pela capoeira dançante e pelas artes circenses de Santo André. Adentramos no universo das Baleias e navegamos até o primeiro forte construído no Brasil, em Bertioga. Conhecemos o belo trabalho realizado pelo Mesa Brasil, caminhamos por palácios até o Casarão do Ipiranga. E viajamos nas ondas sonoras da orquestra invisível do Selo SESC. Mas ainda assim essa é apenas uma pequena amostra diante das muitas e muitas aventuras que vivemos.

Revista: E quanto à alimentação, o que você pode nos contar?

Viajante: Eu e meus companheir@s de expedição tivemos a oportunidade de comer muitas coisas gostosas. Em todas as unidades visitadas, os nativos foram atenciosos e nos

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presentearam com fartos banquetes de salgados, doces e frutas, de encher os olhos e a barriga. Para além de comer (bastante), aprendemos muito sobre a importância da alimentação saudável, assim como sobre a necessidade de diversidade, qualidade e segurança dos alimentos. Foi muito interessante a oportunidade que tivemos, junto à tribo-gerência GSAL, de elaborar nosso próprio alimento e refletir o processo e alguns valores ali incluídos – ser saudável, brasileiro e contemporâneo. Eu engordei um pouquinho ao longo da expedição, mas continuaria sem pestanejar pela peregrinação às comedorias e coffee-breaks (nomes dados pelos nativos às cerimônias de degustação dessas delícias).

Revista: E quais foram as principais dificuldades durante a viagem?

Viajante: Durante a viagem, conhecemos brevemente o trabalho realizado por cada tribo-gerência, suas respectivas propostas, missões e funções. Mas, para mim, e acredito que para grande parte do grupo, a grande dificuldade inicial foi justamente em gravar os termos que os nativos usavam para se autodenominar. GEP, GEDS, GEAC, eram elementos comuns e recorrentes nas apresentações. Acredito que vamos levar um certo tempo para entendê-las em sua completude e utilizá-las com propriedade no nosso dia a dia.

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Não posso deixar de citar também a ansiedade e a vontade, sobretudo dos desbravadores da ânima, de conhecer um pouco mais sobre os trabalhos que seriam desempenhados nas unidades-destino, além, é claro, dos momentos de grande concentração exigidos para os longos dias de visita, explanação e intensa programação. Mas nada como o bom humor e a descontração, aliados às sábias orientações dos nossos guias, Bira e Edu, para tornar agradável a nossa aventurança pelos caminhos do novo mundo Sesc.

Revista: E o que mais você, car@ Viajante, gostou nestes longos dias de expedição?

Viajante: É difícil emitir uma opinião pessoal. Uns poderiam citar que gostaram mais das interações com as tribos-gerência, já outros que preferiram o contato com os nativos das unidades. Há, ainda, quem poderia dizer que o melhor mesmo foram as comilanças. Eu, como representante de todo o grupo, prefiro acreditar que o que mais gostamos foi a possibilidade única de partilhar experiências, desbravar os novos horizontes e descobrir, nas singularidades de cada unidade, as riquezas e possibilidades que teremos na condução de nosso trabalho, uma verdadeira recompensa para a burocracia necessária para a boa gestão dos recursos e riquezas presentes nessa terra. A expedição PID foi, para nós, uma das muitas viagens e imersões que certamente faremos ao longo de nossa carreira de tripulantes no Sesc.

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Diferentes formações, experiências e histórias compõem o novo grupo de animadores culturais do Sesc.

A integração destes profissionais pode ser vista como um “hiato institucional”; um período de suspensão em que a instituição se apresenta aos novos e, de certa forma, também se abre a eles. É evidente o impacto que um grupo grande como o nosso causou nas unidades e seus espaços, ou mesmo na administração central. Viemos “de fora” e isso inegavelmente soa estranho e se faz notar.

No entanto, foi possível perceber que todos aqueles que expuseram suas funções e história na instituição reconheciam nesse grupo de recém-chegados algo de sua própria história com o Sesc.

O volume de informações, o número de pessoas, lugares, o funcionamento em rede, os valores e a história da instituição exigiu de nós uma abertura de corpos e mentes a um grande mundo complexo e instigante. Nesse sentido, o programa proporcionou enriquecimento individual, novas amizades, discussões construtivas e expectativas.

É possível observar, então, a existência de uma pluralidade de integrações: entre as pessoas que não se conheciam, do sujeito com a instituição, no conhecimento das unidades e de sua organização e, por fim, das pessoas que já

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desevolvimentotrabalham no Sesc com o novo grupo de funcionários.

Já com os pesquisadores do Memórias, esse processo foi mais complicado. A maior parte das atividades, apresentações e dinâmicas era voltada para a função de animador, o que frequentemente os deixava deslocados. Mesmo com o intenso convívio, manteve-se uma divisão entre as duas turmas, com exceção de algumas experiências marcantes na integração entre elas. A principal delas foi a “vivência do objeto”, conduzida pelo grupo de pesquisadores. Esse foi o ponto alto da integração do grupo entre si. Ouvir a história de cada um ajudou na disponibilidade para as relações e no respeito às diferenças individuais, o que aproximou o grupo.

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Refletir sobre nossa participação no Programa de Integração e Desenvolvimento implica avaliar suas contribuições para o desenvolvimento profissional e os desafios colocados para o grupo de Animadores Culturais ingressantes no SESC SP. Nesse sentido, o PID 2014 permitiu uma primeira aproximação à estrutura e ao funcionamento do SESC SP por meio de encontros com a Diretoria Regional, Superintendências, Gerências Técnicas e com diferentes Unidades Operacionais. Desse modo, foi possível traçar um panorama das articulações entre os valores da Instituição, as diretrizes programáticas gerais, os programas coordenados pelas Gerências Técnicas e as atividades desenvolvidas nas unidades do SESC SP.

O PID buscou inserir os animadores ingressantes aos valores institucionais e à missão do Sesc, com foco na promoção do bem estar e na transformação social. Verificou-se no início falas mais específicas quanto a este tema, partindo do Diretor Regional e de Superintendentes, embora ele tenha permeado o discurso de todas as gerências no desenvolvimento do programa, de modo a ressaltar e fixar a importância de tais aspectos na atuação dos animadores. Por outro lado, ficou clara a intenção de eleger as unidades que possuem atuação destacada em determinada área para a apresentação das gerências

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desevolvimentoresponsáveis pela pasta correspondente, o que deu mais sentido às falas dos gerentes e aproximou os animadores da prática cotidiana naquelas áreas. Estabelecer tais relações entre discurso, espaço e quadro pessoal foi de relevante importância para a compreensão das funções gerenciais.

No entanto, o PID foi além da aproximação com questões técnicas. O estreitamento de vínculos entre seus participantes também está presente no processo de desenvolvimento. Mais do que somente nos deixar à vontade, este cuidado também se insere em uma ação institucional de aproximar os novos funcionários e sensibilizá-los para o trabalho em rede. Muito da qualidade reconhecida do SESC SP é atingida justamente pelo trabalho conjunto, seja dentro das próprias equipes ou num contexto mais amplo envolvendo as Gerências Técnicas, Superintendências e Diretoria.

Da forma como é organizado, o Programa de Integração e Desenvolvimento propicia, desde o início, que seus participantes compartilhem experiências passadas, presentes e expectativas futuras. O mesmo se dá em relação aos funcionários que já estão na instituição há mais tempo e que se dispuseram a expor, além de questões

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institucionais, suas trajetórias profissionais. Assim, ocorre a construção de uma teia de contatos entre futuros colegas de trabalho, de modo que os novos funcionários adentrarão suas respectivas Unidades Operacionais mais integrados ao quadro pessoal do SESC SP.

Entre estes dois universos: o das informações técnicas e o contato interpessoal, a incógnita do que seria o papel do animador cultural foi parcialmente diluída.

O espaço entre ler o que se espera de nós e compreender de fato o quê e como poderemos realizar isso foi algo que nos mobilizou enquanto grupo durante todo este processo. Chegamos ao PID compartilhando expectativas e curiosidades sobre o que nos aguarda em nossas Unidades Operacionais, e podemos dizer que todo o percurso traçado até aqui lançou luz sobre diversos aspectos da função que ainda não estavam claros para nós.

Compreendemos que nossa inserção integral na função ocorrerá somente quando assumirmos nossos cargos em cada Unidade, em um cotidiano que incluirá a concepção, o planejamento, a operacionalização e a execução de ações programáticas que estejam em consonância com a missão da instituição e nosso compromisso com a educação permanente. Para isso, lidaremos com questões que

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envolvem desde a burocracia necessária para que nossos objetivos sejam alcançados até a proposta de ideias originais a serem construídas em grupo, considerando que a articulação entre diversas equipes é fundamental, com um trabalho em rede e um esforço conjunto para oferecermos o que há de melhor para o público, com a reconhecida qualidade construída pelo SESC em sua história.

Os aspectos supracitados oferecem subsídios para a compreensão da inserção das atividades desenvolvidas nas Unidades Operacionais no contexto da Instituição como um todo, considerando sua abrangência e diversidade. Dadas as múltiplas realidades com as quais os integrantes do grupo irão se deparar, é fundamental que sejamos capazes de estabelecer uma constante interlocução entre as esferas macro e micro, de modo a assegurar a organicidade do conjunto das ações desenvolvidas em cada nó da rede com vistas a efetiva concretização dos objetivos dos Sesc SP.

Todos esses fatores relevantes à Instituição, as suas regras, características e funcionalidades nos lançam um desafio acompanhado de outro maior: nossa CRIATIVIDADE! Nossa capacidade de entender esse universo e transitar por ele com renovada curiosidade todos os dias...

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Encontrar formas, linguagens, soluções, assim como problematizar, debater, colocar-se na corda bamba de uma nova experiência que tende a deixar o trabalho mais fascinante.

A tarefa não é fácil, mas sua complexidade e possibilidades infinitas fazem com que o caminho pareça atraente e instigante.

Dessa maneira, esses 14 dias intensos, onde a investigação pessoal e coletiva nos trouxe momentos de reflexão, dúvidas, momentos de beleza, de emoções e vivências inesquecíveis são os primeiros passos de uma nova jornada.

O show tem que continuar... e esta é nossa vez de entrar em cena! Evoé!

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nuvem de palavras

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a nossa.

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Já que a convivência e a interação entre pessoas é o grande fator educativo desta instituição que nos acolhe, há que se iniciar este texto somando os 17 Animadores Culturais aos 10 Pesquisadores e à 1 Bibliotecária, aos dois mediadores – e grandes cicerones – da GEP e GEDES, o Diretor Regional, três Superintendentes, três Assessores, 25 gerentes e adjuntos das Unidades Operacionais e Gerências Técnicas, dezenas de assistentes técnicos e funcionários do SESC.

Em cada um dos 14 dias desta jornada foi pontualmente servida dupla dose de coffee breaks, nos quais se destacaram quatro maravilhosas receitas: pão de café com recheio de chocolate, sanduíches em pão australiano, torta de talos e saladinhas de frutas com uva sem caroço. Cafés coados ou expressos, numa média despretensiosa, totalizaram 867 xícaras!

Foram visitadas 13 Unidades Operacionais. Desde as de 1.500 freqüentadores diários, até aquelas que recebem 20.000 pessoas alvoroçadas em um mesmo dia de Sol. As que irão completar três anos e as que estão perto dos 50. Aquelas em que se mencionou o nome “Bob Wilson” uma vez e outras em que este mantra foi repetido por uma dúzia de palestrantes (pra desespero daqueles que não conseguiram comprar um ingressinho pra ver “A Velha”).

Sem falar das 39 siglas que, segundo dizem, serão decoradas espontaneamente ao longo do tempo, deveremos nos lembrar também de outros números como o da Lei 9853/1946, do recolhimento compulsório de

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1,5% sobre a folha de pagamento dos estabelecimentos comerciais e de prestadores de serviços, dos 12 meses para bolsa de idiomas, da tiragem de 3 mil exemplares dos livros Editora SESC, das 3 mil atividades programáticas que acontecem nas unidades do SESC São Paulo todo mês, e dos 3 mil pratos porcionados, as 15 mil refeições e 40 mil itens de cafeteria servidos diariamente nas 33 unidades do estado, dos R$ 19,00 de VR/dia que teremos para desfrutar dessas gostosuras, dos 127 milhões de atendimentos feitos em um ano, do 996XX-30XX do Bira que não é do Bira, que em 2012 o SESC apareceu na capa do The New York Times, das 1500 obras incorporadas ao Acervo SESC de Obras Brasileiras, das 7 mil fitas betas na fitoteca do TV SESC, dos 50 anos do Trabalho Social com Idosos, 28 de Curumim e 2 ou 3 de Espaço Brincar, da 23ª Bienal do Livro com seus 7 espaços e 300 atividades, das 2 horas em que é ouvido falar sobre Baleias com um guia caiçara em Bertioga (e a frustração coletiva de às vezes estar tão perto e não poder ir à praia), dos 450.000 atendimentos/semana nas Centrais, dos 4% de críticas entre o conteúdo recebido no Fale Conosco (dado pré-suspensão de Usuários), do 1/3 da renda para o programa de Comprometimento de Gratuidade, das 760 instituições beneficiadas pelo Mesa Brasil, dos 80 a 90 mil exemplares da RevistaE, de que orçamentos superiores a R$ 44.000,00 devem ser aprovados pelo professor Danilo, nosso diretor, agora que estamos incluídos entre os mais de 6.000 funcionários do SESC-SP

o pid em números

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momentobrinks

AlanAline

AmandaCarla

DaniloDavid

EdisonElen

Fabiane Felipe

GrazielaHelena

IsabellaLetícia

LucianaMadalice

MarcioMaria Eduarda

MaríliaMichele

MoaraPatríciaPriscila

RoseaneSuelen

Thais SiqueiraThais Silvério

Vitor

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momentobrinks

ligue o nome do pider à sua respectiva unidade

Santo André

Cinesesc São Caetano

Piracicaba

Campinas

Araraquara

Santo AmaroSESC Memórias

BelenzinhoVila Mariana Campo Limpo

BertiogaBom Retiro

Santana Itaquera

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outro momentobrinks

ache as siglas das gerências do sesc sp no

quadro ao lado

CPF

CPA GEP

GDFE

GEPSE

GEAC

GEAVT

GERP

GEDEP

GEDES

GETI

SESC TV

GSAL

ARI GEDIF

GATG

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