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1.- DADOS DE OBRA 1.1.- Estados limites E.L.U. Concreto E.L.U. Concreto em fundações ABNT NBR 6118:2007(ELU) E.L.U. Aço dobrado NBR 14762: 2010 Tensões sobre o terreno Deslocamentos Ações características 1.1.1.- Situações de projeto Para as distintas situações de projeto, as combinações de ações serão definidas de acordo com os seguintes critérios: - Com coefi cient es de combina ção - Sem coeficientes de combina ção - Onde: G k Ação permanente Q k Ação variável γ G Coeficiente parcial de segurança das ações permanentes γ Q,1 Coeficiente parcial de segurança da ação variável principal γ Q,i Coeficiente parcial de segurança das ações variáveis de acompanhamento ψ p,1 Coeficiente de combinação da ação variável principal ψ a,i Coeficiente de combinação das ações variáveis de acompanhamento Para cada situação de projeto e estado limite, os coeficientes a utilizar serão: E.L.U. Concreto: ABNT NBR 6118:2007 E.L.U. Concreto em fundações: ABNT NBR 6118:2007 Situação 1 Coeficientes parciais de segurança (γ ) Coeficientes de combinação (ψ ) Favorável Desfavorável Principal (ψ p) Ac ompanhament o (ψ a) Permanente (G) 1.000 1.400 - - E.L.U. Aço dobrado: ABNT NBR 14762: 2010 Normal Coeficientes parciais de segurança (γ ) Coeficientes de combinação (ψ ) Favorável Desfavorável Principal (ψ p ) Ac ompa nhament o (ψ a ) Permanente (G) 1.000 1.250 - - Relatórios pilar Data: 15/10/15 Página 1

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1.- DADOS DE OBRA

1.1.- Estados limites

E.L.U. ConcretoE.L.U. Concreto em fundações

ABNT NBR 6118:2007(ELU)

E.L.U. Aço dobrado NBR 14762: 2010

Tensões sobre o terrenoDeslocamentos

Ações características

1.1.1.- Situações de projeto

Para as distintas situações de projeto, as combinações de ações serão definidas de acordo com osseguintes critérios:

- Com coeficientes de combinação

- Sem coeficientes de combinação

- Onde:

Gk Ação permanenteQk Ação variávelγ G Coeficiente parcial de segurança das ações permanentes

γ Q,1 Coeficiente parcial de segurança da ação variável principal

γ Q,i Coeficiente parcial de segurança das ações variáveis de acompanhamentoψ p,1 Coeficiente de combinação da ação variável principal

ψ a,i Coeficiente de combinação das ações variáveis de acompanhamento

Para cada situação de projeto e estado limite, os coeficientes a utilizar serão:

E.L.U. Concreto: ABNT NBR 6118:2007

E.L.U. Concreto em fundações: ABNT NBR 6118:2007

Situação 1

Coeficientes parciais de segurança (γ ) Coeficientes de combinação (ψ )

Favorável Desfavorável Principal (ψ p) Acompanhamento (ψ a)

Permanente (G) 1.000 1.400 - -

E.L.U. Aço dobrado: ABNT NBR 14762: 2010

Normal

Coeficientes parciais de segurança (γ ) Coeficientes de combinação (ψ )

Favorável Desfavorável Principal (ψ p) Acompanhamento (ψ a)Permanente (G) 1.000 1.250 - -

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Tensões sobre o terreno

Ações variáveis sem sismo

Coeficientes parciais de segurança (γ )

Favorável Desfavorável

Permanente (G) 1.000 1.000

Deslocamentos

Ações variáveis sem sismo

Coeficientes parciais de segurança (γ )

Favorável Desfavorável

Permanente (G) 1.000 1.000

2.- ESTRUTURA

2.1.- Geometria2.1.1.- Nós

Referências:

∆x, ∆y, ∆z: Deslocamentos prescritos em eixos globais.

θx, θy, θz: Rotações prescritas em eixos globais.

Cada grau de liberdade marca-se com 'X' se estiver restringido e, caso contrário, com '-'.

Nós

ReferênciaCoordenadas Vínculo c/ exterior

Vinculação internaX(m)

Y(m)

Z(m)

  ∆x   ∆y   ∆z   θx   θy   θz

N1 0.000 0.000 0.000 X X X X X X Engastado

N2 0.000 0.000 6.000 - - - - - - Engastado

2.1.2.- Barras

2 . 1 . 2 . 1 . - Ma t e r i a i s u t i l i za d o s  

Materiais utilizados

Material E(kgf/cm²)

  νG

(kgf/cm²)f y

(kgf/cm²)α·t

(m/m°C)γ 

(t/m³)Tipo Designação

Aço dobrado CF-26 2038736.0 0.300 784129.2 2650.4 0.000012 7.850Notação:

E: Módulo de elasticidade ν: Módulo de poissonG: Módulo de cortef y : Limite elásticoα·t : Coeficiente de dilataçãoγ : Peso específico

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2 .1 .2 .2 . - De sc r ição 

Descrição

Material Barra(Ni/Nf)

Peça(Ni/Nf) Perfil(Série)

Comprimento(m)   βxy   βxz

LbSup.

(m)LbInf.

(m)Tipo Designação

Aço dobrado CF-26 N1/N2 N1/N2 2xCR 300x85x4.76([])(Perfil CR)

6.000 1.00 1.00 - -

Notação:Ni: Nó inicial Nf: Nó final β xy : Coeficiente de flambagem no plano 'XY' β xz : Coeficiente de flambagem no plano 'XZ' LbSup.: Espaçamento entre travamentos do banzo superior LbInf.: Espaçamento entre travamentos do banzo inferior 

2 . 1 . 2 . 3 . - Ca r a c t e rís t i c a s m ecân i c a s  

Tipos de peçaRef. Peças

1 N1/N2

Características mecânicas

MaterialRef. Descrição A

(cm²)Avy

(cm²)Avz

(cm²)Iyy

(cm4)Izz

(cm4)It

(cm4)Tipo DesignaçãoAço

dobrado CF-26 1 CR 300x85x4.76, Caixa dupla soldada, (Perfil CR)Cordão contínuo 46.50 12.73 27.01 5908.17 2234.75 4981.10

Notação:Ref.: Referência A: Área da seção transversal  Avy: Área de esforço cortante da seção segundo o eixo local 'Y'  Avz: Área de esforço cortante da seção segundo o eixo local 'Z' Iyy: Inércia da seção em torno do eixo local 'Y' Izz: Inércia da seção em torno do eixo local 'Z' It: Inércia à torção

 As características mecânicas das peças correspondem à seção no ponto médio das mesmas.

2 . 1 . 2 .4 . - T a b e l a d e f e r r o  

Tabela de ferro

Material Peça(Ni/Nf)

Perfil(Série) Comprimento(m)

Volume(m³)

Peso(kg)Tipo Designação

Aço dobrado CF-26 N1/N2 2xCR 300x85x4.76([]) (Perfil CR) 6.000 0.028 219.00Notação:

Ni: Nó inicial Nf: Nó final 

2 . 1 . 2 .5 . - T a b e l a r e s um o  

Tabela resumoMaterial

Série PerfilComprimento Volume Peso

Tipo Designação Perfil(m)

Série(m)

Material(m)

Perfil(m³)

Série(m³)

Material(m³)

Perfil(kg)

Série(kg)

Material(kg)

CF-26

Perfil CRCR 300x85x4.76, Caixa dupla soldada 6.000 0.028 219.00

6.000 0.028 219.00Aço

dobrado 6.000 0.028 219.00

2 . 1 . 2 . 6 . - Q u a n t i t a t i v o s d e s u p e r f íc i e s  

Aço dobrado: Quantitativos das superfícies a pintar

Série Perfil

Superfície unitária

(m²/m)

Comprimento

(m)

Formas

(m²)Perfil CR CR 300x85x4.76, Caixa dupla soldada 0.945 6.000 5.668

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Aço dobrado: Quantitativos das superfícies a pintar

Série Perfil Superfície unitária(m²/m)

Comprimento(m)

Formas(m²)

Total 5.668

3.- FUNDAÇÃO

3.1.- Elementos de fundação isolados

3.1.1.- Descrição

Referências Estacas Geometria Armadura

N1Tipo: 30Penetração: 10.0 cm

Bloco de 2 estacasVuelo X: 40.0 cmVuelo Y: 40.0 cmAltura: 100.0 cmDistância entre eixos de estacas: 1.00 m

Armadura inferior: 2Ø4.2

3.1.2.- Medição

Referência: N1 CA-60 Total

Nome da armadura Ø4.2

Viga linear - Armadura inferior Comprimento (m)Peso (kg)

2x3.392x0.37

6.780.74

Totais Comprimento (m)Peso (kg)

6.780.74

 0.74

Total com perdas(10.00%)

Comprimento (m)Peso (kg)

7.460.81

 0.81

Resumo de medição (incluídas perdas de aço)

CA-60 (kg) Concreto (m³)

Elemento Ø4.2 C20, em geral Limpeza

Referência: N1 0.81 1.44 0.14

Totais 0.81 1.44 0.14

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3.1.3.- Verificação

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ÍNDICE

 

1.- ESPESSURA MÉDIA DO BLOCO......................................................................................7 

2.- CONCEITUAÇÃO............................................................................................................7

 

3.- ESPAÇAMENTO............................................................................................................. 7

 

4.- ESPAÇAMENTO MÍNIMO LIVRE ENTRE AS FACES DAS BARRAS LONGITUDINAIS......... 7

 

5.- ARMADURA DE DISTRIBUIÇÃO.....................................................................................7

 

6.- COBRIMENTO............................................................................................................... 8

 

7.- COMPRIMENTO DE ANCORAGEM NECESSÁRIO............................................................. 8

 

8.- ÂNGULO DE INCLINAÇÃO............................................................................................. 10

 

9.- TIRANTES.....................................................................................................................11

 

10.- BIELAS DE COMPRESSÃO............................................................................................. 12

 

11.- BIELAS (TRAÇÃO)........................................................................................................ 13

 12.- CAPACIDADE ADMISSÍVEL DA ESTACA......................................................................... 14

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1.- ESPESSURA MÉDIA DO BLOCO

A espessura média do bloco não deve ser menor do que 20 cm (ABNT NBR 6118:2007, 24.6.2).

100.0 cm ≥ 20.0 cm

Espessura média do bloco : 100.0 cm

2.- CONCEITUAÇÃO

Blocos são estruturas de volume usadas para transmitir às estacas as cargas de fundação, e podem serconsiderados rígidos ou flexíveis por critério análogo ao definido para as sapatas (ABNT NBR 6118:2007,22.5.1).

22.4.1 - Quando se verifica a expressão a seguir, a sapata é considerada rígida. Caso contrário, a sapata éconsiderada como flexível:

1000.0 mm ≥ 483.3 mm

Onde:h: Altura da sapata. h : 1000.0 mm

a: Dimensão da sapata em uma determinada direção. a : 1800.0 mm

ap: Dimensão do pilar na mesma direção. ap : 350.0 mm

3.- ESPAÇAMENTO

No caso de conjuntos de blocos e estacas rígidos, com espaçamento de 2,5 Ø a 3 Ø (onde Ø é o diâmetroda estaca), pode-se admitir plana a distribuição de carga nas estacas (ABNT NBR 6118:2007, 22.5.1).

Se o espaçamento entre estacas for maior que 3 Ø, deve ser prevista armadura de suspensão para a

parcela de carga a ser equilibrada (ABNT NBR 6118:2007, 22.5.4.1.3).1000.0 mm ≥ 750.0 mm

Espaçamento : 1000.0 mm

Diâmetro da estaca : 300.0 mm

4.- ESPAÇAMENTO MÍNIMO LIVRE ENTRE AS FACES DAS BARRAS LONGITUDINAIS

O espaçamento mínimo livre entre as faces das barras longitudinais, medido no plano da seção transversal,deve ser igual ou superior ao maior dos seguintes valores (ABNT NBR 6118:2007, 18.3.2.2):

- 20 mm

- diâmetro da barra, do feixe ou da luva- 1,2 vezes a dimensão máxima característica do agregado graúdo: 36.0 mm

Dimensão máxima característica do agregado graúdo: 30.0 mm

Referência Diâmetro da barra(mm)

Espaçamento livre(mm)

Passa

Viga - Armadura inferior 4.2 691.6

5.- ARMADURA DE DISTRIBUIÇÃO

Para controlar a fissuração, deve ser prevista armadura adicional em malha uniformemente distribuída em

duas direções para no máximo 20% dos esforços totais, completando a armadura principal, calculada comuma resistência de cálculo de 80% de f yd (ABNT NBR 6118:2007, 22.5.4.1.2).

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11.60 kN ≥ 10.22 kN

Armadura adicional : 27.8 mm²

Esforços totais : 51.08 kN

f yd: Tensão de escoamento de cálculo. f yd : 521.74 Mpa

6.- COBRIMENTO

Para garantir o cobrimento mínimo (cmin) o projeto e a execução devem considerar o cobrimento nominal (cnom), que é o cobrimento mínimo acrescido da tolerância de execução (∆c). Assim, as dimensões dasarmaduras e os espaçadores devem respeitar os cobrimentos nominais, estabelecidos na Tabela 7.2, para∆c = 10 mm (1º Projeto de revisão ABNT NBR 6118-JUNHO:2013, 7.4.7.2).

50.0 mm ≥ 30.0 mmClasse de agressividade ambiental (Tabela 6.1): CAA I

Cobrimento nominal : 30.0 mm

Face Cobrimento(mm)

Passa

Inferior 50.0

Superior 50.0

Lateral 50.0

Os cobrimentos nominais e mínimos estão sempre referidos à superfície da armadura externa, em geral àface externa do estribo. O cobrimento nominal de uma determinada barra deve sempre ser (ABNT NBR6118:2007, 7.4.7.5):

30.0 mm ≥ 4.2 mm

A dimensão máxima característica do agregado graúdo utilizado no concreto não pode superar em 20% aespessura nominal do cobrimento, ou seja (ABNT NBR 6118:2007, 7.4.7.6):

30.0 mm ≤ 36.0 mm

7.- COMPRIMENTO DE ANCORAGEM NECESSÁRIO

Modelo de bielas e tirantes associado à combinação: "1.4·PP"

1  

2  

3  

4  

Elemento: 1 - 2

Nó inicial Nó final

1 2

Reações (kN) Solicitações(kN)

R1 = 25.54 P1 = 170.88

R2 = 25.54 T1 = -119.80

Verificações N1

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As barras devem se estender de face a face do bloco e terminar em gancho nas duas extremidades.

Deve ser garantida a ancoragem das armaduras de cada uma dessas faixas, sobre as estacas, medida apartir da face das estacas (ABNT NBR 6118:2007, 22.5.4.1.1).

O comprimento de ancoragem necessário pode ser calculado por (ABNT NBR 6118:2007, 9.4.2.5):

500.0 mm ≥ 177.6 mmOnde:

  lb,nec : 177.6 mm

α = 1 para barras sem gancho.α = 0.7 para barras tracionadas com gancho, con cobrimento no plano normal ao do gancho ≥ 3Ø

α   : 0.7 lb é calculado conforme 9.4.2.4:

  lb : 220.0 mm

Ø: Diâmetro da barra ancorada. Ø : 4.2 mm

f yd: Tensão de escoamento de cálculo. f yd : 521.74 MPaf bd: Resistência de aderência de cálculo entre armadura e concreto naancoragem de armaduras passivas (ABNT NBR 6118:2007, 9.3.2.1): f bd : 2.49 MPa

η1 = 1.0 para barras lisas (ver Tabela 8.3).η1 = 1.4 para barras entalhadas (ver Tabela 8.3).η1 = 2.25 para barras nervuradas (ver Tabela 8.3).

η1   : 2.25 η2 = 1.0 para situações de boa aderência (ver 9.3.1).η2 = 0.7 para situações de má aderência (ver 9.3.1).

η2   : 1.0

η3 = 1.0 para Ø < 32 mm.η3 = (132 - Ø)/100 , para Ø ≥ 32 mm.η3   : 1.0

f ctd: Resistência à tração do concreto. f ctd : 1.11 MPa

  f ctk,inf  : 1.55 

f ct,m: Resistencia média a tração do concreto. f ct,m : 2.21 MPa

f ck: Resistência característica à compressão do

concreto. f ck : 20.00 MPaγ c: Coeficiente de ponderação da resistência do concreto.   γ c : 1.4

As,calc   : 32.1 mm²

As,ef    : 27.8 mm²

lb,min: Maior valor entre 0,3 lb, 10Ø e 100 mm. lb,min : 100.0 MPa

Tirante Ø(mm)

lb(mm)

lb,disp

(mm)lb,nec

(mm)Passa

1 - 2 4.2 220.0 500.0 177.6

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8.- ÂNGULO DE INCLINAÇÃO

Modelo de bielas e tirantes associado à combinação: "PP"

1  

2  

3  

4  

Elemento: 3 - 1

Nó inicial Nó final

3 1

Reações (kN) Solicitações(kN)

R1 = 18.24 P1 = 122.05

R2 = 18.24 T1 = -85.57

As bielas inclinadas deverão ter ângulo de inclinação cuja tangente esteja entre 0.57 e 2 em relação aoeixo da armadura longitudinal do elemento estrutural (1º Projeto de revisão ABNT NBR 6118-JUNHO:2013,22.3.1).

0.57 ≤ 1.53

Onde:θ: Ãngulo de inclinação.   θ : 56.77  °

Biela  θ

(°)tgθ Passa

3 - 1 56.77 1.53

3 - 2 56.77 1.53

Verificações N1

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9.- TIRANTES

Modelo de bielas e tirantes associado à combinação: "1.4·PP"

1  

2  

3  

4  

Elemento: 1 - 2

Nó inicial Nó final

1 2

Reações (kN) Solicitações(kN)

R1 = 25.54 P1 = 170.88

R2 = 25.54 T1 = -119.80

Para cálculo e dimensionamento dos blocos são aceitos modelos tridimensionais lineares ou não e modelosbiela-tirante tridimensionais, sendo esses últimos os preferidos por definir melhor a distribuição de esforçospelos tirantes. Esses modelos devem contemplar adequadamente os aspectos descritos em 22.5.2 (ABNTNBR 6118:2007, 22.5.3).

A armadura de flexão deve ser disposta essencialmente (mais de 85%) nas faixas definidas pelas estacas,em proporções de equilíbrio das respectivas bielas (ABNT NBR 6118:2007, 22.5.4.1.1).

14.50 kN ≥ 16.73 kN

Onde:As: Área da seção transversal da armadura longitudinal de tração. As : 27.8 mm²

f yd: Tensão de escoamento de cálculo. f yd : 521.74 MPa

R sd: Força de tração de cálculo na armadura. R sd : 16.73 kN

Tirante As

(mm²)f yd

(MPa)Rsd

(kN)  η Passa

1 - 2 27.8 521.74 16.73 1.154

Verificações N1

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10.- BIELAS DE COMPRESSÃO

Modelo de bielas e tirantes associado à combinação: "1.4·PP"

1  

2  

3  

4  

Elemento: 3 - 4

Nó inicial Nó final

3 4

Reações (kN) Solicitações(kN)

R1 = 25.54 P1 = 170.88

R2 = 25.54 T1 = -119.80

Para cálculo e dimensionamento dos blocos são aceitos modelos tridimensionais lineares ou não e modelosbiela-tirante tridimensionais, sendo esses últimos os preferidos por definir melhor a distribuição de esforçospelos tirantes. Esses modelos devem contemplar adequadamente os aspectos descritos em 22.5.2 (ABNTNBR 6118:2007, 22.5.3).

1657.25 kN ≥ 119.80 kN

Onde:

R cd: Carga transmitida do pilar para as estacas essencialmente por bielas decompressão. R cd : 119.80 kNAc: Área da seção transversal de concreto. Ac : 175000.0 mm²

f cd3: Tensõe de compressão máxima nas bielas e regiões nodais (1º Projetode revisão ABNT NBR 6118-JUNHO:2013, 22.3.2). f cd3 : 9.47  MPa

  αv2 : 0.92

f cd: Resistência de cálculo à compressão do concreto. f cd : 14.29 MPa

f ck: Resistência característica à compressão do concreto. f ck :20.00

MPaγ c: Coeficiente de ponderação da resistência do concreto.   γ c : 1.4

Biela Ac

(mm²)Ac·f cd3

(kN)Rcd

(kN)  η Passa

3 - 1 58827.6 557.10 30.53 0.055

3 - 2 58827.6 557.10 30.53 0.055

3 - 4 175000.0 1657.25 119.80 0.072

Verificações N1

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11.- BIELAS (TRAÇÃO)

Modelo de bielas e tirantes associado à combinação: "PP"

1  

2  

3  

4  

Elemento: 4 - 1

Nó inicial Nó final

4 1

Reações (kN) Solicitações(kN)

R1 = 18.24 P1 = 122.05

R2 = 18.24 T1 = -85.57

Para cálculo e dimensionamento dos blocos são aceitos modelos tridimensionais lineares ou não e modelosbiela-tirante tridimensionais, sendo esses últimos os preferidos por definir melhor a distribuição de esforçospelos tirantes. Esses modelos devem contemplar adequadamente os aspectos descritos em 22.5.2 (ABNTNBR 6118:2007, 22.5.3).

A resistência à tração do concreto pode ser considerada no cálculo, desde que sob o efeito das açõesmajoradas não sejam excedidos os valores últimos, tanto na tração como na compressão (ABNT NBR6118:2007, 24.5.1).

0.00 MPa ≤ 1.11 MPaOnde:

σct: Tensão à tração no concreto.   σct : 0.00 MPa

R cd: Carga transmitida do pilar para as estacas essencialmente porbielas de compressão. R cd : 0.00 kN

Ac: Área da seção transversal de concreto. Ac : 45746.6 mm²

f ctd: Resistência à tração do concreto. f ctd : 1.11 MPa

  f ctk,inf  : 1.55 

f ct,m: Resistencia média a tração do concreto. f ct,m : 2.21 MPa

f ck: Resistência característica à compressão do concreto. f ck : 20.00 MPaγ c: Coeficiente de ponderação da resistência do concreto.   γ c : 1.4

Biela Rcd

(kN)Ac

(mm²)σct

(MPa)  η Passa

4 - 1 0.00 45746.6 0.00 0.000

Verificações N1

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12.- CAPACIDADE ADMISSÍVEL DA ESTACA

Os momentos fletores deverão ser absorvidos por vigas equilíbrio

Verificações N1

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