PIM III - GESTÃO TI

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UNIP INTERATIVA Projeto Integrado Multidisciplinar Cursos Superiores de Tecnologia Projeto Integrado Multidisciplinar UNIP Americana Shopping SP 2011

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UNIP INTERATIVA Projeto Integrado Multidisciplinar Cursos Superiores de Tecnologia

Projeto Integrado Multidisciplinar

UNIP Americana Shopping SP 2011

UNIP INTERATIVA Projeto Integrado Multidisciplinar Cursos Superiores de Tecnologia

Projeto Integrado Multidisciplinar

Daniel Gustavo Andretta Ra: 1124513 Gesto da Tecnologia da Informao Primeiro Semestre Orientador: Wagner Santos

UNIP Americana Shopping SP 2011

RESUMO

Consulting Consultoria Software Developer: um estudo de caso. So Paulo, 2011. Projeto Integrado Multidisciplinar III PIM III. Unip, 2011. Ficou evidente a importncia da consultoria junto a empresa Software Developer como ferramenta de auxlio no processo gerencial, visando o desenvolvimento de vantagens competitivas, a fim de manterem-se no mercado e conseguirem estabilidade. Foi realizado um levantamento bibliogrfico, dos principais tpicos e conceitos sobre o assunto, sendo que atravs do mesmo, foi possvel analisar os aspectos da empresa. Assim, com base nos cenrios atuais foi possvel implantar melhorias aos processos da empresa, realizando um estudo de caso. Foram apontadas algumas sugestes e recomendaes, com o intuito de ajudar nos processos junto empresa, tais como: auxilio na administrao, elaborao da estrutura fsica e organizacional, anlise geral especfico na rea de TI.

SUMRIO

1 1.1 1.2 1.3 2 2.1 2.2 3 3.1 3.2 4 4.1 5

INTRODUO......................................................................................5 HISTRICO DA EMPRESA.................................................................6 ESTRUTURA FSICA...........................................................................8 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL......................................................8 FUND. TERICA ADM. BANCO DE DADOS......................................9 ANLISE GERAL...............................................................................12 SOLUO..........................................................................................13 FUND. TERICA TICA E LEGISLAO PROFISSIONAL.............15 ANLISE GERAL................................................................................22 SOLUO...........................................................................................24 FUNDAMENTAO TERICA MATEMTICA APLICADA...............26 DEMONSTRATIVO DE VALORES.....................................................26 CONCLUSO......................................................................................28

REFERNCIAS..............................................................................................30

1 INTRODUO

Com o novo cenrio competitivo do sculo XXI, caracterizado, principalmente pelos avanos tecnolgicos, globalizao e desregulamentao, tem levado a um nmero cada vez maior de empresas a buscar novos mecanismos e tcnicas que as ajudem no processo de gesto administrativa e tecnologia da informao, para obter um maior crescimento e desenvolvimento sustentvel ao longo tempo. A consultoria vem assumindo um papel relevante para as empresas de pequeno e mdio porte, pois atravs dele que as organizaes conseguem desenvolver suas vantagens competitivas, assim podendo competir em iguais condies com empresas de grande porte, obter resultados positivos para um maior crescimento, garantir sua permanncia no mercado e conseguir estabilidade. Ela tambm um instrumento imprescindvel para que a organizao possa se antecipar, e superar desafios impostos pela economia bem como os cenrios de mudanas e transformaes econmicas, polticas e tecnolgicas que afetam o ambiente dos negcios, orientando-as para que seja possvel alcanar seus objetivos, garantindo a estabilizao dos recursos e das competncias da organizao, visando aproveitar as melhores oportunidades encontradas no ambiente. Com isto, a consultoria se torna crucial, para que a empresa possa definir os investimentos que ter de fazer para amparar seu plano de crescimento, tambm servir como auxilio no estabelecimento das

competncias essenciais que a empresa dever ter para se tornar a empresa que quer ser nos prximos anos.

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1.1 HISTRICO DA EMPRESA

A microempresa paulista Software Developer nasceu com a inteno de levar solues para seus clientes. O incio foi em 2008 com cinco profissionais, Antonio Moraes (Diretor/Vendedor da empresa), Lucas Silva (Gestor de TI), Marcos Santos DBA (Administrador de Banco de dados), Fabiano Teixeira (Analista de Sistemas), Jose da Silva (Programador). A empresa tinha como seu principal objetivo a comercializao de softwares bancrios. Aps o primeiro ano atuando no mercado a empresa comeou a se destacar, no qual o diretor da empresa se sentiu obrigado a contratar dois vendedores para auxiliar na demanda das visitas. O software tinha um perfil conhecido como pacote, ou seja, produzido para atender as necessidades das empresas sem mudanas especficas. Os principais produtos da empresa so: Sistema Consrcio, Sistema de Financiamento e Sistema para Emprstimos. Com a evoluo da empresa foram efetuadas novas contrataes, Lucas Silva efetuou algumas entrevistas e na escolha de um candidato para a vaga de gerente, ele descartou o Carlos Batista que era o mais preparado, porque era praticante de uma religio onde era proibido trabalhar aos finais de semana, assim contratou Marcelo Demarchi para gerenciar a empresa, Jonas Moreira para programador e Claudio Hailer para analista de sistema. Foi investido todo oramento para trocar Notebooks e Smartphones dos funcionrios, porm no foi investido no servidor de banco de dados e nem na ferramenta que gerencia o banco de dados. Devido m estrutura da empresa vrios problemas comearam a surgir. Para resolver o problema do banco de dados, o analista est tentando encontrar uma maneira para montar um ambiente de teste que seja compatvel com o ambiente de produo, porm como no h hardware Unix igual ou similar ao de produo, ele est usando um computador com Windows XP como pr-produo. Ele tambm montou um relatrio detalhado mostrando os

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problemas em relao modelagem de dados e os que no so mais necessrios entregando o relatrio numa reunio tcnica. Devido a pouca experincia do novo gerente, ao invs de resolver o problema, optou por trocar o analista DBA por outro de sua confiana. O Diretor da empresa prometeu que iria promover o funcionrio Jose Silva, em uma reunio foi feita sua avaliao e o mesmo comentou que estava fazendo um tratamento devido uma enfermidade. Por esse motivo Antonio Moraes cancelou a promoo. A empresa diminuiu alguns custos devido aos ltimos gastos. Ao invs de investir na coleta seletiva, a empresa est fazendo o descarte, em lixo comum, de fitas de backup velhas, pilhas, restos de computador entre outros. O diretor tambm resolveu que os funcionrios vo assinar as frias, mas no vo tirar. Durante este perodo de frias, eles aproveitam para fazer vrias horas adicionais que so remuneradas, porm no contabilizado no demonstrativo de pagamento, ento a empresa vai dividir com o funcionrio o valor que iria pagar com os encargos. Com isso, ele acha que est ajudando no capital das despesas operacionais. A Software Developer foi contratado pela empresa XYZ Atacadistas para desenvolver um sistema chamado System-Left. Mesmo sendo definido em contrato que o cdigo fonte seria exclusivo da XYZ, o analista que trabalhou no desenvolvimento do system-left foi alocado para desenvolver um software similar para a HandSystem. Para ganhar tempo usou na integra os mdulos que havia desenvolvido para o cliente XYZ e na hora de reportar os custos de desenvolvimento cobrou 1/10 do que havia cobrado para desenvolver o system-left da XYZ.

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1.2 ESTRUTURA FSICA

- 10 Notebooks (Windows 7, Processador Intel i5, 4gb de memria, 500gb de Disco Rgido); - 10 Smartphones da marca Nokia, modelo E71; - Mquina - Servidora para Banco de dados (Unix, Athom X 2. 4, 2gb de memria, 250gb 7200 rpm); - Mquina - Servidora de teste Banco de dados (Windows XP, Intel Core, 2Gb, 160gb 7200rpm); - Sistema de gerenciamento de banco de dados Interbase; - Avast anti-vrus Free Edition.

1.3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL - Empresa de pequeno/mdio porte; - 10 funcionrios (Diretor da empresa, Gestor de TI, Gerente Comercial, Administrador de Banco de dados, dois Analistas de Sistemas, dois programadores, dois vendedores); - Produtos: Software Gesto Bancria. - A empresa no tem contador, o diretor da empresa que cuida dessas tarefas; - Efetuam descarte de materiais em lixo comum; - Reutilizam mdulos de sistema vendidos com contrato de exclusividade.

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2 FUNDAMENTAO TERICA ADMINISTRAO BANCO DE DADOS

Banco de dados essencial para gerenciar, monitorar, efetuar backups dos dados e at restaur-los quando necessrio, assim mantendo a integridade dos dados e evitando alguns problemas como: dificuldade de acesso, isolamento, redundncia e inconsistncia, problemas de segurana, problema de integridade. Existem vrias ferramentas de gerenciamento de banco de dados, a sua funo facilitar e simplificar o acesso aos dados pelos usurios, gerenciando grupos complexos de informaes e fornecendo segurana contra problemas no sistema e contra a invaso de acessos restritos. Temos como exemplo as ferramentas Interbase e Oracle Enterprise Edition, entre outras. O Interbase uma ferramenta gratuita e relativamente rpida, suportando bancos de dados de pequeno at mdio porte, seu fabricante Borland. O Oracle utilizado especialmente para reas de desempenho e segurana e admite uma instruo de replicao de dados, que a cpia dos dados de um banco de dados original para outro banco, a instruo utilizada a create snapshot no caso cria uma cpia snapshot de uma relao consistente com a transao, tambm admite o refresh automtico, seja de forma contnua ou em intervalos. Um SGBD (Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados) no funciona sozinho, precisa de um projeto de Banco de Dados com um bom esquema e ateno especial a modelagem de dados. A modelagem de dados oferece uma maneira de descrever o projeto de um banco de dados no nvel fsico e lgico, temos trs tipos de modelo de dados. O Modelo conceitual que considera a forma da criao das estruturas para o armazenamento dos dados, representado atravs do Diagrama entidade-relacionamento aonde ocorre o levantamento de dados que d a sustentao da base de todo o projeto. O Modelo lgico tem como objetivo definir padres e nomenclaturas e tambm estabelecer chaves primarias e estrangeiras, o modelo mais usado. O Modelo fsico leva em conta o SGDB e se baseia no modelo lgico para seu desenvolvimento, a partir da feito o MER (Modelo Entidade-Relacionamento), sua funo representar a estrutura lgica geral do banco de dados e facilitar a implantao do sistema9

atravs de um esquema envolvendo representaes grficas. Existem as ferramentas Case que auxiliam na criao dos diagramas, sua funo acelerar o processo de representao dos diagramas, com suas tabelas e relacionamentos, ela auxilia o analista na construo do sistema, prevendo como ser sua estrutura, quais sero suas entidades e relacionamentos. Uma das ferramentas mais populares para tal funo e com mais facilidade de uso o ErWin, Lembrando que toda ferramenta apenas um complemento com o intuito de auxiliar e acelerar a modelagem do Banco de Dados. Vale lembrar tambm que uma modelagem errada far com que a ferramenta represente erroneamente os dados. O Administrador de banco de dados (DBA), exerce algumas funes como: definir o esquema, no caso o DBA cria o esquema de banco de dados original executando um conjunto de instrues de dados; estruturar o armazenamento e definir o mtodo de acesso; efetuar modificaes no esquema e na organizao fsica, para melhorar o desempenho; efetuar concesso de autorizao para acesso a dados, implementando mecanismos de segurana baseados em garantias ou restries de acesso, atravs do login/senha, permitindo em partes o acesso a ler, inserir, atualizar e excluir dados; efetuar manuteno de rotina, tais como, realizar backups peridicos do banco de dados, garantir que haja espao livre suficiente em disco para operaes normais e aumentar o espao em disco de acordo com a demanda; monitorar tarefas sendo executadas no banco de dados e assegurar que o desempenho no seja comprometido. Existem algumas opes caso ocorra algum tipo de dano ao banco de dados. Recovery do banco de dados uma delas, este processo volta o banco ao estado normal aps uma falha. Vrios fatores podem acarretar esta falha de sistema, um dos fatores a queda de energia. Este processo de Recovery pode ser feito usando RAID, e um meio de se criar um subsistema de armazenamento composto por vrios discos individuais, com a finalidade de ganhar segurana e desempenho. O melhor o RAID 1+0, ou 10, exige ao menos 4 discos rgidos. Cada par ser espelhado, garantindo redundncia, e os pares sero distribudos, melhorando desempenho. At metade dos discos10

pode falhar simultaneamente, sem colocar o conjunto a perder, desde que no falhem os dois discos de um espelho qualquer razo pela qual usam-se discos de lotes diferentes de cada lado do espelho. o nvel recomendado para bases de dados, por ser o mais seguro e dos mais velozes. Vantagens: Segurana contra perda de dados, podendo falhar um ou dois dos HDs ao mesmo tempo, ai s trocar por outro espelhado. Desvantagens: Alto custo de expanso de hardware (custo mnimo = 2N HDs). Na implantao via software, o sistema operacional gerencia o RAID atravs da controladora de discos, sem a necessidade de um controlador de RAIDs, tornando-a mais barata. A configurao do RAID via software feita pelo sistema operacional. Recuperao de sistema quando o contedo da memria perdido, nesse caso, o sistema mantm um log em disco, no qual so registrado detalhes de todas as operaes de atualizao, o sistema marca um ponto de verificao, gravando fisicamente o contedo dos buffers do banco de dados fsico e gravando fisicamente um registro ponto de verificao especial no log fsico. Ele fornece uma lista de todas as transaes que estavam no momento em que o checkpoint (ponto de verificao) foi marcado. A recuperao do sistema envolve a restaurao do banco de dados a partir de uma cpia de backup. O objetivo geral de sistemas de banco de dados fornecer suporte ao desenvolvimento e execuo de aplicaes de banco de dados. A estrutura desse sistema dividida em duas partes: Cliente e Servidor. Cliente so as diversas aplicaes executadas em cima do SGBD, tanto aplicaes escritas pelos usurios ou as internas. O Servidor o prprio SGBD, exercido atravs de um servidor com configuraes especificas para fornecer um melhor desempenho ao SGBD e aos clientes que acessam. Para cada computador que opera com o servidor, necessrio possuir uma licena de uso de servidor. Todos os dispositivos ou usurios de sua rede local que acessem servidores precisam de licenas de uso, as CALs (Client Access License). Uma CAL no um produto, mas apenas um documento legal que d ao dispositivo ou usurio o direito de acessar os servios do software servidor. A Microsoft e outros fabricantes de software praticam modelos de comercializao baseados11

no nmero de usurios que fazem uso de suas solues. Assim, voc paga somente pelo o que voc usa. Adicionalmente, a Microsoft tambm oferece outros modelos de licenciamento, como: por dispositivo, processador e para usurios externos. Esta flexibilidade permite que voc possa aderir ao modelo que melhor se ajuste s suas necessidades, conferindo um melhor custobenefcio para sua empresa. Com o licenciamento por Servidor + CAL, cada usurio ou dispositivo que acessa os recursos de um software servidor precisa de uma CAL, independentemente da quantidade de servidores existentes na sua rede. Todos os sistemas operacionais so suscetveis vrus, para este caso existem no mercado vrios softwares para preveno. Devido a uma srie de motivos, a famlia de sistema operacional Windows a mais visada pelos projetistas de vrus. Alguns dos motivos mais citados esto listados abaixo: amplamente utilizado; alto ndice de usurios leigos; relativa demora na entrega de correes dependente de software de terceiros para eficaz segurana.

2.1 ANLISE GERAL

O SGBD utilizado pela empresa o Interbase, seu fabricante Borland, a ferramenta gratuita, mas no suporta a demanda dos softwares desenvolvidos pela empresa. O DBA fez seu papel de forma correta, pois ele identificou os problemas que esto ocorrendo em relao ao banco de dados. A empresa investiu em notebooks e smartphones, mas esqueceu do servidor que est com um srio problema de baixo desempenho, o sistema operacional Unix antigo, devendo adquirir um outro servidor com sistema12

operacional atualizado. Esto utilizando o antivrus Avast Free Edition que inadequado por se tratar de uma empresa.

2.2 SOLUES

- Investir na troca do gerenciador de banco de dados Interbase para o Oracle Enterprise Edition, ajudando no gerenciamento e alcanando alta qualidade de servio, trazendo mais segurana e agilidade. - Corrigir os erros de modelagem de dados, utilizando a ferramenta CaseErwin para agilizar e facilitar a tarefa e efetuar limpeza dos dados desnecessrios, j migrando para o novo SGBD. - Investir em um antivrus de qualidade conhecida tal qual o BitDefender Internet Security 2011. - Investir em um servidor de qualidade com sistema operacional Windows Server 2008 R2. Segue abaixo um oramento de um servidor ideal para o servio da empresa: - Servidor HP: Proliant DL380 G7 (P/N: 644505-205); R$ 7.418,49; - Sistema Operacional: Windows Server2008 R2 Standard, Inclui Hyper-V, 10 CALs; R$ 2.139,93.

ESPECIFICAES: - Processador Intel Xeon Six-Core E5649 (2.53 GHz, 12 MB cache 1333MHZ); - Memria de 16GB, PC3 10600R DDR3 RDIMM; - Controladora HP Smart Array P410 256 Cache (Raid 0, 1, 5 e 10);13

- 4 HD`s SAS, 146 Gb, 6 Gb de transferncia, 10.000 RPM SFF Hot-plug; - Mdia ptica Unidade de SATA DVD+/-RW; - Duas placas adaptadoras de rede INTEL DUAL GIGABIT Ethernet NIC (4 interfaces); - Fonte de Alimentao Redundante. SERVIOS Garantia: Trs anos de Garantia.

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3 FUNDAMENTAO TERICA TICA E LEGISLAO PROFISSIONAL

O direito essencial vida em sociedade, ao definir direitos e obrigaes entre as pessoas e ao resolver os conflitos de interesse. Seus efeitos sobre o cotidiano das pessoas vo desde a compra de um imvel at um acordo trabalhista, desde uma eleio presidencial at a punio de um crime. O direito tradicionalmente dividido em ramos: como o direito civil, direito do trabalho, direito constitucional, e outros, cada um destes responsveis por regular as relaes interpessoais nos diversos aspectos da vida em sociedade. O individuo tem a liberdade de tomar uma deciso, de cumprir ou no as regras estabelecidas, mas as consequncias podem ser distintas, sofrer condenao moral e judicial. A noo do direito est associada noo de justia. Direito Civil, um ramo do direito privado. Trata-se de um conjunto de normas jurdicas que regula as relaes entre as pessoas e entre estas e seus bens. O Cdigo Civil define a forma de funcionamento, a composio das sociedades empresariais e os tipos de empresas, trata das obrigaes, dos contratos e do direito das coisas. O homem pratica atos voluntrios ou involuntrios, que podem ser classificados de bons ou maus e provocar benefcios ou danos a si prprios ou a outrem, disso decorrem os fatos que podem ser prejudiciais ou no. Nos aspectos jurdicos temos: o ato jurdico que o ato humano voluntrio que produz efeitos regulados em lei, o fato jurdico so acontecimentos da vida em virtude, e o negcio jurdico que o ato humano voluntrio, pelo qual o agente tem o propsito de realizar efeitos jurdicos em seu interesse. Direito de Propriedade, o direito que uma pessoa tem sobre alguma coisa, de forma que ela possa usar, dispor e usufruir desse bem, alm de reav-lo quando lhe for retirado indevidamente, ou ser indenizada no caso de algum lhe causar dano total ou parcial. Est subdivido em Propriedade Intelectual e Industrial.

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Para evitar perdas decorrentes das aes de competidores capazes de copiar os produtos e vend-los importante usar um dispositivo de proteo chamado patente, que um titulo de propriedade temporria sobre a inveno ou modelo de utilidade, outorgados pelo estado aos inventores ou autores ou outras pessoas fsicas ou jurdicas detentoras de direitos sobre a criao. Tambm registrar a marca da empresa, que um nome, termo, signo ou smbolo ou design, ou uma combinao desses elementos, para identificar produtos ou servios de um vendedor ou grupo de vendedores e diferenci-los de seus concorrentes. Garantindo seu uso exclusivo em todo territrio nacional em seu ramo de atividade econmica. A lei n 9.841 de 05/10/1999, institui o estatuto da microempresa e da empresa de pequeno porte, favorecendo com tratamento diferenciado e simplificado nos campos administrativos, fiscal, previdencirio, trabalhista, creditcio de desenvolvimento empresarial. Para fins de enquadramento no SIMPLES Sistema Integrado e Pagamento de Impostos e Contribuies de Microempresas das Empresas de Pequeno Porte, considera-se microempresa, a pessoa jurdica que aufira receita bruta igual ou inferior a R$ 120.000,00 por ano, e empresa de pequeno porte, a pessoa jurdica que aufira receita bruta superior a R$ 120.000,00 e igual ou inferior a R$ 1.200.000,00 por ano. A finalidade de um contrato afianar o comprometimento referente aos compromissos assumidos, sejam eles societrios, comerciais ou de outra categoria, estabelecendo um vnculo jurdico com o fim de resguardar, modificar ou extinguir direitos e obrigaes. Quebra de contrato o descumprimento, por alguma das partes contratantes, de qualquer uma das clusulas contidas no instrumento legal que deve estar firmado de acordo com o que foi acertado e combinado e previsto no Cdigo Civil sendo normatizada por legislao ordinria. O direito do trabalho um conjunto de normas que regula as relaes entre empregadores e empregados, estabelecendo os recprocos direitos e obrigaes decorrentes dessa atividade. De acordo com a lei, considera-se empregador a empresa, individual ou coletiva que, assumindo os riscos da atividade econmica, admite, assalaria e dirige prestao pessoal de servios.16

E considerado empregado toda pessoa fsica que presta servios de natureza no eventual a empregador, sob dependncia deste e mediante salrio, no havendo distines relativas espcie de emprego e condio de trabalhador, nem entre trabalho intelectual, tcnico e manual. O direito do trabalho, a Constituio Federal garante aos trabalhadores a relao de emprego contra demisso injusta ou arbitrria, o Fundo de Garantia por Tempo de Servio (FGTS), o seguro-desemprego, frias anuais, repouso semanal remunerado, salrio mnimo, licena-maternidade, aviso prvio e

aposentadoria, direito a carteira de trabalho e previdncia social, ao registro de empregados em livros de registros especficos pelo Ministrio do Trabalho, jornada de trabalho predefinida por lei e a remunerao pelos servios prestados. A lei tambm garante o direito coletivo de entidades representativas de trabalhadores. O direito constitucional um ramo de direito publico que tem por objetivo estudar os princpios e as normas fundamentais da ordenao jurdica do pas. Seus principais fundamentos so: a soberania, a cidadania e a dignidade da pessoa humana. por meio do trabalho que a maioria dos indivduos obtm os recursos necessrios para sua existncia e sobrevivncia, como a alimentao, a sade e a educao. tica o ramo da filosofia que busca estudar e indicar o melhor modo de viver no cotidiano e na sociedade. Diferencia-se da moral, pois enquanto esta se fundamenta na obedincia a normas, tabus, costumes ou mandamentos culturais, hierrquicos ou religiosos recebidos, a tica, ao contrrio, busca fundamentar o bom modo de viver pelo pensamento humano. Segundo Alonso, Castrucci e Lpez (2006), so faculdades superiores do homem, a inteligncia, a vontade, e a amorosidade. Os princpios clssicos da tica social dizem respeito: a dignidade humana, ao direito de propriedade, primazia do trabalho, primazia do bem comum, solidariedade e a subsidiariedade, no qual corresponde ao auxilio dado. As normas escritas, como os cdigos de tica, so de grande importncia, notadamente no aspecto educativo, porm no devem ser substitudas pelas normas naturais, estabelecidas pelas famlias para a formao das pessoas.17

O ncleo familiar a sociedade primordial e fundamental na qual o ser humano recebe as primeiras lies para a sua formao e educao. Em 1945, criada a Organizaes das Naes Unidas (ONU), com finalidade de manter a paz e a cooperao entre as naes. Pode-se se destacar alguns rgos das Naes Unidas voltados para o tema da tica: ACNUR, CDH, CDS, CsocD, CSW, DPKO, OCHA, UNICEF. A globalizao atual resultante das novas tecnologias da informtica e das telecomunicaes, que permitem um crescente e intenso inter-relacionamento cultural, poltico, econmico, e social entre os povos. Atrelado aos benefcios proporcionados pela tecnologia facilitadora da integrao global, surgem tambm mais e maiores conflitos ticos. Cdigo de tica um instrumento criado para orientar o desempenho de empresas em suas aes e na interao com seu diversificado pblico. Para a concretizao deste relacionamento, necessrio que a empresa desenvolva o contedo do seu cdigo de tica com clareza e objetividade, facilitando a compreenso dos seus funcionrios. Se cada empresa elaborasse seu prprio cdigo, especificando sua estrutura organizacional, a atuao dos seus profissionais e colaboradores poderia orientar-se atravs do mesmo. O sucesso da empresa depende das pessoas que a compe, pois so elas que transformam os objetivos, metas, projetos e at mesmo a tica em realidade. Por isso importante o comprometimento do indivduo com o cdigo de tica. A tica empresarial pode ser entendida como um valor da organizao que assegura sua sobrevivncia, sua reputao e, consequentemente, seus bons resultados. Para Moreira, a tica empresarial "o comportamento da empresa - entidade lucrativa - quando ela age de conformidade com os princpios morais e as regras do bem proceder aceitas pela coletividade (regras ticas). A tica profissional e consequentemente das organizaes considerada um fator importantssimo para a sobrevivncia delas, tanto das pequenas quanto das grandes empresas. As organizaes esto percebendo a necessidade de utilizar a tica, para que o "pblico" tenha uma melhor imagem do seu "slogan", que permitir, ou no, um crescimento da relao entre funcionrios e clientes. Desse modo, relevante ter conscincia de que toda a18

sociedade vai se beneficiar atravs da tica aplicada dentro da empresa, bem como os clientes, os fornecedores, os scios, os funcionrios, o governo, etc. Se a empresa agir dentro dos padres ticos, ela s tende a crescer, desde a sua estrutura em si, como aqueles que a compem. Quando a empresa tira vantagem de clientes, abusando do uso dos anncios publicitrios, por exemplo, de incio ela pode ter um lucro em curto prazo, mas a confiana ser perdida, forando o cliente a consumir produtos da concorrncia. Alm disso, recuperar a imagem da empresa no vai ser fcil como da primeira vez. A tica na empresa visa garantir que os funcionrios saibam lidar com determinadas situaes e que a convivncia no ambiente de trabalho seja agradvel. De forma tica. O lucro a parte sensvel de uma organizao, por isso exige cuidado no momento do planejamento para sua obteno. Isto significa que ser antitico, enganando seus clientes, no uma boa conduta para a empresa que almeja se desenvolver e crescer perante concorrncia. Assim, pode-se deduzir que a obteno do lucro um dos fatores advindos as satisfao dos clientes, pois objetivo do negcio, que a empresa desenvolve para cumprir suas metas, tendo como retorno o resultado dos servios prestados. Valores ticos um conjunto de aes ticas que auxiliam gerentes e funcionrios a tomar decises de acordo com os princpios da organizao. Quando bem implementado, os valores ticos tendem a especificar a maneira como a empresa administrar os negcios e consolidar relaes com fornecedores, clientes e outras pessoas envolvidas. A idia de responsabilidade social incorporada aos negcios . portanto, relativamente recente. Com o surgimento de novas demandas e maior presso por transparncia nos negcios, empresas se veem foradas a adotar uma postura mais responsvel em suas aes. Envolvem melhor desempenho nos negcios e, consequentemente, social corporativa maior tem, lucratividade. grosso modo, A as busca da

responsabilidade

seguintes

caractersticas: plural. Empresas no devem satisfaes apenas aos seus acionistas. Muito pelo contrrio. O mercado deve agora prestar contas aos funcionrios, mdia, ao governo, ao setor no governamental e ambiental e, por fim, s comunidades com que opera. distributiva. A responsabilidade19

social nos negcios um conceito que se aplica a toda a cadeia produtiva sustentvel. Responsabilidade social anda de mos dadas com o conceito de desenvolvimento sustentvel. transparente. A globalizao traz consigo demandas por transparncia. Direito autoral a denominao utilizada em referncia ao rol de direitos aos autores de suas obras intelectuais que pode ser literrias, artsticas ou cientficas. Cdigo Brasileiro de Defesa do Consumidor (CDC) , no ordenamento jurdico brasileiro, um conjunto de normas que visam a proteo aos direitos do consumidor, bem como disciplinar as relaes e as responsabilidades entre o fornecedor (fabricante de produtos ou o prestador de servios) com o consumidor final, estabelecendo padres de conduta, prazos e penalidades. Suas normas prestam a atingir as seguintes finalidades: proteger o consumidor quanto a prejuzos sade e segurana; educar o consumidor sobre o consumo adequado, com liberdade de escolha; prestar informao adequada e clara sobre os produtos; proteger contra publicidade enganosa; a modificao de clusulas contratuais; a efetiva preveno e reparao de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos e difusos; acesso ao judicirio para a busca da reparao de danos; a facilidade da defesa do consumidor; adequada prestao dos servios pblicos em geral. A liberdade de comunicao consiste num conjunto de direitos, formas, processos e veculos, que possibilitam a coordenao desembaraada da criao, expresso e difuso do pensamento e da informao. A comunicao est evoluindo muito rpido, mas no se devem esquecer os preceitos ticos e legais que so fundamentais para o bem comum da sociedade. Nesse sentido a liberdade de informao compreende a procura, ao acesso, o recebimento e a difuso de informaes ou idias, por qualquer meio, e sem dependncia de censura, respondendo cada qual pelos abusos que cometer. Crime informtico so termos utilizados para se referir a toda a atividade onde um computador ou uma rede de computadores utilizada como uma ferramenta, uma base de ataque ou como meio de crime Segundo Guimares20

e Furlan Neto, Crime Informtico significa: "qualquer conduta ilegal, no tica, ou no autorizada que envolva o processamento automtico de dados e/ou transmisso de dados". Essa categoria de crime apresenta algumas caractersticas, dentre elas: transnacionalidade pois no est restrita apenas a uma regio do globo - universalidade trata-se de um fenmeno de massa e no de elite - e ubiquidade ou seja, est presente nos setores privados e pblicos. O crime por computador pode acarretar danos tanto pessoais como empresariais. Os danos pessoais so obtidos no envio de mensagens com contedo pejorativo, falso ou pessoal em nome da pessoa, utilizando somente os dados dos e-mails, na movimentao de contas bancrias com o intuito de fazer transaes, saques ou at mesmo pagamento de contas, na utilizao de dados de carto de crdito para fazer compras e na divulgao de fotos ou imagens com inteno de causar danos morais. As empresas tambm sofrem com estas invases nos seus dados e informaes confidenciais. Os crimes ocasionam no somente danos financeiros, mas tambm danos empresariais, visto que as organizaes tm que fazer novamente a manuteno das mquinas danificadas. A higiene do trabalho um conjunto de medidas preventivas relacionadas ao ambiente do trabalho, visando a reduo de acidentes de trabalho e doenas ocupacionais. A higiene no trabalho consiste em combater as doenas profissionais. Uma das atividades da higiene do trabalho a anlise ergonmica do ambiente de trabalho, no apenas para identificar fatores que possam prejudicar a sade do trabalhador e no pagamento de adicional de insalubridade/periculosidade, mas para eliminao ou controlar esses riscos, e para a reduo do absentesmo (doena). Segurana do trabalho um conjunto de cincias e tecnologias tem o objetivo de promover a proteo do trabalhador no seu local de trabalho, visando a reduo de acidentes de trabalho e doenas ocupacionais.21

uma rea de engenharia e de medicina do trabalho cujo objetivo identificar, avaliar e controlar situaes de risco, proporcionando um ambiente de trabalho mais seguro e saudvel para as pessoas. No Brasil, um dos instrumentos de gesto da segurana do trabalho o Servio Especializado em Engenharia de Segurana e em Medicina do Trabalho (SESMT). Este servio est previsto na legislao trabalhista brasileira e regulamentado em uma portaria do Ministrio do Trabalho e Emprego, por intermdio da Norma Regulamentadora n 4 (NR-4). Essa norma estabelece as atribuies do SESMT e determina a sua composio de acordo com o grau de risco da atividade da empresa e a quantidade de empregados. Em muitas empresas tem a contribuio da CIPA (Comisso Interna de Preveno de Acidentes), na elaborao, implantao e manuteno de programas de preveno de acidentes, conforme atribuies regulamentadas pelo Ministrio do Trabalho.

3.1 ANLISE GERAL

No momento que a Software Developer vendeu um mdulo de sistema de gesto comercial para a XYZ Atacadistas, ela passou a ter o Direito de Propriedade desse sistema. Tambm foi estabelecido um contrato de venda desse mdulo, com umas das clusulas que se refere exclusividade do mdulo adquirido. No entanto a Developer reutilizou esse mdulo adquirido pela XYZ para outra empresa concorrente a HandSystem, quebrando o contrato estabelecido. Isso pode gerar vrios transtornos para a empresa, pois a quebra do contrato alm de constitucional prevista no Cdigo Civil Brasileiro sendo normatizada por legislao ordinria e tambm ser uma falta de tica empresarial. A Software Developer no tem seus produtos patenteados e nem sua marca registrada. Isso iria evitar perdas em relao a competidores no

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mercado e iria garantir a sua marca exclusiva, podendo us-la em todo territrio nacional. A empresa se enquadra no simples de pequeno porte, pois pessoa jurdica sob o CNPJ n 39.946.605/0001-01 que aufira receita bruta anual em torno de R$ 240.000,00 ( duzentos e quarenta mil reais). Antonio Moraes deixou de contratar um funcionrio competente porque ele era praticante de uma religio cujos conceitos o impediam de trabalhar aos finais de semana. No entanto, isso considerado crime. O Ministrio Pblico do Trabalho do Brasil, no desempenho de suas atribuies institucionais tem se dedicado a reprimir toda e qualquer forma de discriminao que limite o acesso ou a manuteno de postos de trabalho. Ele tambm no cumpriu a promoo ao funcionrio Jose Silva como havia combinado, pois o mesmo apresentava problema de sade. Ele est violando o direito a dignidade humana, pois a constituio faz-se, portanto, cada vez mais importante por proporcionar garantias ao trabalhador e ao profissional das mais diversas e setores das atividades humanas. O funcionrio poder requere seus direitos na justia. A empresa ao invs de investir na coleta seletiva, est fazendo o descarte, em lixo comum, de fitas de backup velhas, pilhas, restos de computador entre outros. De acordo com a norma NR25 do ministrio do trabalho, esse tipo de coleta comum incorreto, podendo gerar multas para a empresa se no for seguido a norma descrita abaixo: 25.2. Resduos lquidos e slidos. 25.2.1. Os resduos lquidos e slidos produzidos por processos e operaes industriais devero ser convenientemente tratados e/ou dispostos e/ou retirados dos limites da indstria, de forma a evitar riscos sade e segurana dos trabalhadores. (125.003-5 / I4). 25.2.2. O lanamento ou disposio dos resduos slidos e lquidos de que trata esta norma nos recursos naturais - gua e solo - sujeitar-se- s legislaes pertinentes nos nveis federal, estadual e municipal.

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25.2.3. Os resduos slidos e lquidos de alta toxicidade, periculosidade, os de alto risco biolgico e os resduos radioativos devero ser dispostos com o conhecimento e a aquiescncia e auxlio de entidades especializadas/pblicas ou vinculadas e no campo de sua competncia. O diretor tambm resolveu que os funcionrios vo assinar as frias, mas no vo tirar durante este perodo de frias, eles aproveitam para fazer vrias horas adicionais que so remuneradas, porm no contabilizado no demonstrativo de pagamento, e a empresa vai dividir com o funcionrio o valor que iria pagar com os encargos. Isso violar a lei CLT, todo o trabalhador tem seus direitos garantidos por lei, isso pode causar um passivo trabalhista caso algum funcionrio denunciar ou ocorrer fiscalizao na empresa.

3.2 SOLUES

- Reverter situao com a empresa HandSystem, alegando ter entregado o projeto por engano e montar um novo projeto de sistema, mas tero que cobrar o mesmo preo combinado anteriormente. - Patentear seus produtos e registrar a marca da empresa. Isso um custo beneficio. - Demitir o atual gerente, pois mostrou que no um bom profissional, e recontratar o Carlos Batista, que o mais indicado e preparado para a vaga de gerente. Assim mostrando que a empresa no tem nenhum tipo de discriminao. - Como no saiu promoo, fazer um acordo com o funcionrio Jose Silva, pagando um plano de sade a ele. - A coleta seletiva obrigatria, pois influncia na higiene e segurana do trabalho.

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- Contratar um contador para organizar o contrato dos funcionrios, folha de pagamento, e outros. Deixando tudo conforme a lei. E consultar um advogado de confiana para se manter informado sobre o direito dos funcionrios. - Instalar o Sonicwall para controle, segurana de acesso e transaes na Internet, tendo em vista as fraudes que ocorrem por meio da internet.

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4 FUNDAMENTAO TERICA MATEMTICA APLICADA

A matemtica aplicada um ramo da matemtica que trata da aplicao do conhecimento matemtico a outros domnios. Tais aplicaes estudadas incluem funes, ajustes de curvas, matrizes e sistemas lineares, matemtica financeira. A preocupao deve restringir-se a fazer investimentos em TI, e no gastar dinheiro com tecnologia intil. A diferena entre estes dois conceitos enorme e absolutamente fundamental para a evoluo da empresa. Fazer investimento uma ao que deve, sempre, preceder a uma reao: o RETORNO. Qualquer investimento que no vise a um retorno deixa de ser investimento e transforma-se em gasto. O investimento em TI, da mesma forma, deve priorizar o retorno, ou seja, a contribuio que ser dada (em curto, mdio ou longo prazo) para as operaes da empresa.

4.1 DEMONSTRATIVO DE VALORES

DIAGRAMA DE FLUXO DE CAIXA

Quantidade de produtos vendidos em 2009, quando a receita alcanou 300.000,00. Valor de cada mdulo de R$ 60.000,00.

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RT = p.q RT: 300.000,00 P = R$ 60.000,00 300.000,00 = 60.000,00.q q = 300.000,00 / 60.000,00 q = 5 mdulo vendidos em 2009.

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5 CONCLUSO

O presente trabalho objetivou elaborar a consultoria, definindo o direcionamento dos pontos estratgicos da empresa Software Developer, sendo que durante todo o processo de elaborao foram levantados alguns pontos importantes a serem considerados. Diante de um ambiente de mudanas constantes e de maneira acelerada, num mercado altamente competitivo, a consultoria essencial Tecnologia de Informao, assumindo o papel de fator determinante a sobrevivncia, principalmente das empresas de pequeno porte, atuando como ferramenta importantssima junto ao processo gerencial. imprescindvel destacar a importncia da formulao e execuo da consultoria, ao passo que atravs da definio de uma lista de aes adequadas finalidade da empresa, ser possvel obter melhores resultados, pois a empresa estar mais bem mais preparada fisicamente, direcionando seus esforos s aes certas. Atravs da consultoria a empresa pode definir a melhor maneira de aproveitamento dos recursos disponveis, planejando e decidindo aes para seu futuro, estando assim mais preparado para enfrentar as ameaas e aproveitar as oportunidades encontradas no ambiente no qual est inserido. Pode-se destacar que empreendedores das empresas normalmente no fazem nenhum tipo de consultoria detalhando seus pontos, colocado no papel. Acredita-se que com uma viso generalizada do ambiente em que atua, unindo as tcnicas de tecnologia da informao e as ferramentas da consultoria, pode-se proporcionar o crescimento e gerenciamento eficaz da empresa estudada. Por fim, pode-se concluir que o trabalho proporcionou um aprendizado distinto correspondendo aos contedos investigados e apresentados no texto, tendo a base terica servida como parte de um maior conhecimento e28

aprofundamento do tema, que antes era de uma forma mais superficial. O aprendizado obtido com o estudo serviu para aumentar o conhecimento e desenvolvimento profissional e intelectual.

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REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS Atum, Cida; Administrao em Banco de dados: contedo programtico. So Paulo: Unip. Lessa, Gilberto; tica e Legislao Profissional: contedo programtico. So Paulo: Unip. Pizzo, ngela Maria. Matemtica Aplicada: contedo programtico. So Paulo: Unip. MINISTRIO DO TRABALHO E EMPREGO. 2011. Resduos Industriais NR 25, referente seleta coletiva. Disponvel em: . Acesso em: 09 out. 2011. MICROSOFT. 2011 Licenas de Acesso para Cliente. Disponvel em: Acesso em: 09 out. 2011. MANUAL DO PIM III. Disponvel em: . Acesso em: 09 out. 2011. GUIA DE NORMALIZAO PARA APRESENTAO DE TRABALHOS ACADMICOS. Disponvel em: . Acesso em 09 out. 2011.

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