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UNIVERSIDADE PAULISTA
ALEXANDRE N. MELKONIAN
LUCAS PEREIRA DE OLVEIRA
VINICIUS SANTANA G. FERREIRA
DIOGENES ALENCAR MACHADO
HAENDEL FERREIRA DE OLIVEIRA
PROJETO DE AUTOMAO DE ENVASADORA DE LIQUIDOS
SO PAULO
2012
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ALEXANDRE N. MELKONIAN
LUCAS PEREIRA DE OLIVEIRA
VINICIUS SANTANA G. FERREIRA
DIOGENES ALENCAR MACHADO
HAENDEL FERREIRA DE OLIVEIRA
PROJETO DE AUTOMAO DE ENVASADORA DE LIQUIDOS
Orientador: Prof. Alberto Palazzo, especialista
SO PAULO
2012
Projeto Integrado Multidisciplinar apresentadoa Universidade Paulista-UNIP, como requisitoparcial para concluso do terceiro semestredo curso de Tecnologia de AutomaoIndustrial
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ALEXANDRE N. MELKONIAN
LUCAS PEREIRA DE OLIVEIRA
VINICIUS SANTANA G. FERREIRA
DIOGENES ALENCAR MACHADO
HAENDEL FERREIRA DE OLIVEIRA
PROJETO DE AUTOMAO DE ENVASADORA DE LIQUIDOS
APROVADO EM:
_____________________________/__/__
Prof. Alberto Palazzo, especialista
Universidade Paulista
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RESUMO
Este trabalho tem como finalidade bsica, a familiarizao dos alunos do
curso de Tecnologia em Automao Industrial, com os vrios tipos e mtodos deautomao em linhas de produo industrial, componentes usados para execuo
do projeto, e sistemas usados para lgica de funcionamento.
Por meio de pesquisas, conhecimentos tericos e prticos adquiridos em
sala de aula, foi desenvolvido um sistema para automao e controle de uma
linha de envase de bebidas isotnicas
Palavras chave-Enchedoras, Envasadoras, Bebidas, Automao.
ABSTRACT
This work aims to basic familiarization of the students of Technology in Industrial
Automation, with various types and methods of automation in industrial productionlines, components used to project execution, and systems
used for operating logic.
Through research, theoretical and practical knowledge acquired in the
classroom, a system was developed for automation and control of a filling line of
sports drinks
Keywords-Fillers, fillers, Drinks, Automation.
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SUMRIO
1 INTRODUO...................................................................................................6
2 ELEMENTOS DE PROJETO.................................................................................7
2.1 Atuadores e sensores...................................................................................7
2.2 Terminologia..............................................................................................11
2.3 Sensores Fotoeltricos...............................................................................13
2.4 Termoresistores..........................................................................................14
2.5 Vlvulas para controle de fluido................................................................16
2.6 Chave de nvel bia....................................................................................17
2.7 Chave fim de curso.....................................................................................19
2.8 Cilindro pneumtico...................................................................................20
2.9 Vlvulas pneumticas................................................................................22
2.10 Inversor de frequncia.............................................................................32
3.0 CADEIA DE COMANDO................................................................................35
3.1 Sequencia lgica de trabalho-Envasadora..................................................35
3.2 Sequencia lgica de trabalho-Embaladora.................................................35
3.3 Diagrama trajeto passo..............................................................................37
3.4 Fluxograma do sistema de envasamento...................................................38
3.5 Fluxograma do sistema de embalagem......................................................42
3.6 Esquema pneumtico................................................................................43
3.7 Comando eltrico pneumtico linha de envase.......................................44
3.8 Comando eltrico-embalagem...................................................................45
3.9 Alocao de sensores.................................................................................46
3.10 Sensores, Atuadores, Funes e passos em que so usados...................50
3.11 Microprocessador PIC18F452...................................................................52
3.11.1 Programa proposto................................................................................54
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4 CONCLUSO..................................................................................................60
5 REFERNCIAS................................................................................................61
1 INTRODUOFoi proposto o desenvolvimento de um sistema de automao, em um
equipamento para envase de lquidos isotnicos.
Para a execuo do projeto, alm de conhecimentos adquiridos em sala de
aula nas disciplinas de Controle, Microprocessadores e Microcontroladores,
Pneumtica e Hidrulica, Instrumentao e Desenho Assistido por Computador
foram feitas pesquisas sobre o tipo de equipamento industrial e seu
funcionamento, levantamento de dados junto a professores e profissionais darea, e conhecimento prtico de participantes do grupo.
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Aps o grupo tomar conhecimento da parte funcional mecnica do sistema,
foi feita a pesquisa sobre os componentes que foram usados no projeto, dando
assim, respaldo suficiente para o desenvolvimento da lgica de comandos para
automao do processo.
Atravs de breves descries sobre os componentes, diagramas de
etapas, fluxogramas, esquemas eltricos, desenhos tcnicos e ilustrativos,
apresentamos o projeto final para atender ao que nos foi proposto
.
2 ELEMENTOS DE PROJETO
2.1 Atuadores e sensores
Atuador um elemento que produz movimento, atendendo a comandos que
podem ser manuais, eltricos ou mecnicos. Como exemplo, pode-se citaratuadores de movimento induzido por cilindros pneumticos ou cilindros
hidrulicos e motores (dispositivos rotativos com acionamento de diversas
naturezas).
Tal como o nome sugere, deve obedecer comandos. Sendo geralmente
acoplados a um sistema conhecido como malha fechada, eles informam ao
sistema de comando se a tarefa solicitada foi executada. Uma das formas de
fazer isso por meio de transdutores de posio como potenciometros e encoders.
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Tambm so atuadores dispositivos como vlvulas,contatores, ps, cancelas ou
qualquer elemento que realize um comando recebido de outro dispositivo, com
base em uma entrada ou critrio a ser seguido.
Hoje em dia raro encontrar alguma mquina que no possua sensores, pois
estes so responsveis por grande parte das informaes que possibilitam o
funcionamento de uma mquina
Como o prprio nome sugere, sensores so dispositivos capazes de sensorear,
monitorar, detectar algo.O sensor ideal depende basicamente do material a ser detectado, e para uma
especificao correta devem-se conhecer as principais famlias de sensores, suas
caractersticas e vantagens
Os sensores industriais (so como o prprio nome diz) so os sentidos de um
projeto automatizado. Eles so usados para identificao do estado de uma
varivel, podendo ser esta varivel uma grandeza fsica qualquer. Veja um
exemplo:
FIGURA 1. Exemplo de sistema de envase
WWW.clubedaeletronica.com.brem 22/11/2012)
Um sistema bastante simples, onde um sensor usado para detectar e contar
garrafas que passam por uma esteira. O funcionamento bastante simples toda
vez que o sinal do sensor interrompido, sua sada comuta de baixo para alto,
enviando um sinal a um dispositivo contador que incrementa 1 a cada passagemde garrafa.
http://www.clubedaeletronica.com.br/http://www.clubedaeletronica.com.br/ -
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Analgicos ou digitais?
Figura 2. Sinal digital
Analgicos ou proporcionais:
So informaes em forma de um sinal eltrico proporcional grandeza medida.
Figura 3. Sinal analgico
Alimentao dos sensores
Um sensor, como qualquer outro dispositivo eletrnico, requer cuidado com a
alimentao, pois se feita de forma inadequada, poder causar danos irreparveis
ao sensor.
Tenso Contnua Os sensores encontrados no mercado operam em uma faixa de10 a 30 VDC, ento qualquer tenso entre 10 e 30 VDC suficiente para o correto
funcionamento dos mesmos. Na automao muito comum o uso de alimentao
de 24 VDC.
Tenso Alternada Para mquinas que no tem disponibilidade de uma fonte de
alimentao DC, os fabricantes disponibilizam tambm, sensores com
alimentao alternada de 90 a 265 VAC, tornando-os compatveis com os padres
brasileiros.Tenso Universal O avano da tecnologia proporcionou comodidade
automao e os fabricantes disponibilizam capazes de operar em tenses de 12 a
250 V alternada ou continua. obvio que toda comodidade tem um preo.
Sada dos sensores
Os sensores com sadas discretas possuem sadas com chaveamento eletrnico,
e estes podem ser NPN ou PNP.
Sensores com sada NPN So utilizados para comutar a carga ao potencial
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positivo. O mdulo de sada possui um transistor NPN que conecta a carga terra
(0 V). A carga conectada entre a sada do sensor e a tenso de funcionamento
positiva (VDC).
Figura 4. Esquema eletrnico
Figura 5. Esquema real
Sensores com sada PNP So utilizados para comutar a carga ao potencial
negativo. O mdulo de sada possui um transistor PNP que conecta a carga
terra (0 V). A carga conectada entre a sada do sensor e a tenso de
funcionamento negativo (0 v).
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segurana entre o ligar (ON point) e o desligar (OFF point). As ilustraes abaixo
so para um sensor com as seguintes caractersticas: distncia sensora (SN) de
10 mm e histerese (H) de 20%.
Figura 9. Histerese
Figura 10. Distancia de funcionamento do sensor.
Assim, se o objeto estiver se movendo em direo ao sensor, deve mover-se para
o ponto mais prximo para lig-lo. Uma vez ligado (ON point), permanece ligadoat que o objeto se mova para o ponto mais distante (OFF point).
Tipos de sensores
Para especificar um sensor deve-se conhecer o material do objeto a
detectar. Os tipos de sensores mais comuns so:
Mecnicos So sensores que operam de forma mecnica, ou seja,
necessita contato. No importa o material.
Magnticos So sensores que operam com campo magntico,
detectam apenas magnetos.
Indutivos So sensores que operam com campo eletro-magntico,
portanto detectam apenas materiais ferromagnticos.
Capacitivos So sensores que operam com o principio de
capacitncia, detectam todos os tipos de materiais.
pticos So sensores que operam com emisso de luz, estes
detectam todos os tipos de materiais.
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Ultra-snicos So sensores que operam com emisso e reflexo de
um feixe de ondas acsticas. A sada comuta quando este feixe
refletido ou interrompido pelo material a ser detectado.
Presso (pressostato) So sensores que operam comparando duas
presses sendo uma pr-fixada e a outra a presso em um
determinado ponto da linha.
Um tipo de sensor encontrado em uma grande quantidade de aplicaes o
sensor fotoeltrico. Estes sensores utilizados numa infinidade de aplicaes, indo
desde sistemas de segurana, controle, mquinas industriais, equipamento
mdico e eletrnica embarcada. A finalidade de um sensor fotoeltrico converter
um sinal luminoso (luz ou sombra) num sinal eltrico que possa ser processado
por um circuito eletrnico.
2.3 Sensores Fotoeltricos
Figura 11. Sensor fotoeltrico.
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2.5Vlvulas para controle de fluido
Figura 13. Valvula para controle de fludo.
Princpios de funcionamento
Solenides so dispositivos eletromecnicos baseados no deslocamento
solenides compreendendo uma grande faixa de dimenses e capacidades para
controle desde pequenas vazes em equipamentos mdicos e cientficos at
grandes plantas industriais. Em particular, as vlvulas para baixas vazes (da
ordem de mililitros por minutos) e baixas presses tm sido amplamente
aplicadas em equipamentos e montagens para uso em laboratrios clnicos e
qumicos. Elas so de pequenas dimenses e requerem baixa tenso e corrente
de acionamento.
A estratgia para fechamento e abertura dos canais fludicos depende do
fabricante, mas o princpio de acionamento eltrico basicamente o mesmo, isto
, uma tenso de alguns volts aplicada sobre um solenide que faz com que um
ncleo metlico ferromagntico se desloque, causando a alterao do estado da
vlvula. O ncleo ferromagntico comprime uma mola que a responsvel por
deslocar o ncleo para sua posio original quando a corrente eltrica
interrompida.
Os sensores podem ser classificados de acordo a sada do sinal, podendo esta
ser analgica ou digital.
Digitais ou discretos: So informaes em forma de pulsos eltricos 0 ou 1
no h um valor intermedirio.
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Uma vlvula solenide e a combinao de dois elementos bsicos: um solenide
com o respectivo ncleo mvel (plunger) e seu obturador, e o corpo dotado de um
orifcio, no qual e posicionado o obturador que permite ou impede a passagem de
fluxo em funo da atrao, ou no, do ncleo mvel (plunger) quando a bobina e
energizada.
Vlvula de ao direta
Numa vlvula solenide de ao direta, o ncleo mvel (plunger) e
mecanicamente conectado com o obturador, portanto, abrira ou fechara
diretamente o orifcio principal de passagem, dependendo unicamente de estar,
ou no, energizado o solenide. A operao no depende da presso da linha
nem da vazo, logo, as vlvulas abriro ou fecharo com valores de pressodesde zero ate o mximo permitido.
Tipos de vlvula solenide
Vlvulas de duas vias
Possuem uma conexo de entrada e uma de sada, abrindo ou fechando um
orifcio principal em funo de um comando eltrico
So disponveis em duas verses:
- Normalmente fechadas - as vlvulas permanecem fechadas quandodesenergizadas e se abrem quando energizadas.
- Normalmente abertas - as vlvulas permanecem abertas quando
desenergizadas e se fecham quando energizadas
2.6 Chave de nvel bia
Desenvolvida para controlar o nvel de lquidos em tanques ou reservatrios,
sendo instalada sempre lateralmente.
Figura 14. Chave bia
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So extremamente fceis de instalar, manusear e operar, no necessitando de
alimentao eltrica para sua operao, uma vez que utiliza um simples contato
seco.
Seu funcionamento no afetado por determinadas caractersticas como
variaes que possam ocorrer de presso e temperatura (desde que dentro dos
limites especificados), condutividade ou a presena de espuma, gases/vapores
sobre o lquido.
Caractersticas
Baixo custo
Fcil de instalar e ajustar
Requer manuteno mnima
Operao sem alimentao eltrica
Verstil: utilizvel em uma infinidade de aplicaes
Princpio de funcionamento
Uma bia presa em uma de suas extremidades a uma haste transmite o
movimento do lquido no interior do tanque a um magneto preso outra
extremidade desta mesma haste.
Por meio de acoplamento magntico, este movimento transferido a outro
magneto existente no interior do invlucro (sem nenhum contato fsico com o
magneto anterior), provocando a comutao de um contato eltrico.
Figura 15. Aplicao da chave bia.
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APLICAO
Alarme de nvel alto/baixo, controle de nvel atravs de dispositivos como bombas
ou vlvulas envolvendo os mais diversos produtos como gua, produtos qumicos,
entre outros, seja em tanques ou reservatrios so algumas aplicaes tpicas
desta chave.
2.7 Chave fim de curso
Figura 16. Interior de uma chave de fim de curso.
Uma chave fim de curso, ou do ingls microswitch, um termo genrico usado
para referir-se a um comutador eltrico que capaz de ser atuado por uma fora
fsica muito pequena. Ela muito comum devido ao seu pequeno custo e extrema
durabilidade, normalmente mais que 1 milho de ciclos e acima de 10 milhes de
ciclos para modelos destinados a aplicaes pesadas.
Chave fim de curso, aquela onde, ao final do precesso, ela pode abrir ou fechar
o circuito, um exemplo muito utilizado, so os portes de garagem eletrnicos,
onde, quando o porto chega na rela final, ele aciona a chave limite que impede
que ele continue o processo.
http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Comutador_el%C3%A9trico&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Microswitch.jpghttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Comutador_el%C3%A9trico&action=edit&redlink=1 -
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Figura 17. Chaves fim de curso.
2.8 Cilindro pneumtico
Um cilindro pneumtico um tipo de dispositivo usado para gerar fora a partir da
energia do gs sob presso. O cilindro pneumtico bsico consiste de uma
cmara cilndrica com um pisto mvel e de admisso e canais de escape.
Quando o ar comprimido ou outro gs bombeado para o fundo do cilindro, o gs
se expande, empurrando para cima o pisto mvel e gerando fora. Cilindros
pneumticos, tambm conhecidos como cilindros de ar, tm vantagens sobre os
sistemas hidrulicos, em alguns casos e so usados em uma ampla variedade de
aplicaes.
Figura 18. Cilindros Pneumticos
Para operar o cilindro, um gs, como o ar, deve primeiro ser pressurizado. Isto
pode ser feito atravs de uma bomba. Desde que o ar existe normalmente na
presso atmosfrica, as bombas so usadas para forar um determinado volume
de ar em um espao menor, fazendo com que sua presso aumente acima donvel atmosfrico. O ar pressurizado armazena a energia utilizada em comprimi-la.
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Quando permitido a se expandir, este ar tende a despressurizar de volta sua
presso atmosfrica original.
Um cilindro pneumtico opera com base neste princpio. O ar comprimido e
depois encaminhado para a cmara cilndrica debaixo de um pisto mvel. O ar
pressurizado exerce fora contra a base do pisto, fazendo com que o pisto se
mova para cima atravs do cilindro oco. A haste se estende da base do pisto
para cima atravs do topo do cilindro. Quando o ar comprimido se expande para o
espao vazio e move o pisto para cima, esta vara tambm se move, fornecendo
uma maneira de mover outros elementos mecnicos.
A posio do pisto em um cilindro pneumtico controlada por uma vlvula que
distribui o ar comprimido na parte superior ou na parte inferior do cilindro. Quandoa extremidade da haste, ou a parte superior, do cilindro so cheias com o ar
pressurizado, o pisto move-se para baixo, e o ar abaixo do pisto exalado para
fora atravs de uma tubulao de exausto. O ar pressurizado que incorpora a
base move o pisto, e o ar acima do pisto exalado para fora. Este sistema
permite que o cilindro seja operado repetidamente para gerar a fora.
Sistemas pneumticos tm vrias vantagens sobre os sistemas hidrulicos, que
utilizam gua ou outro fluido para gerar movimento mecnico. O ar de exaustode um cilindro pneumtico pode ser liberado para o ar circundante, sem
preocupaes ambientais. O ar fcil de obter e pressionar. Alm disso, os
vazamentos no so uma preocupao nos sistemas pneumticos. As
desvantagens dos pneumticos incluem a necessidade de operar tais sistemas
em alta presso, que pode ser perigoso, bem como a necessidade de manter o ar
limpo e filtrado.
Vrios dispositivos mecnicos familiares fazem uso da fora pneumtica. Pistolasde pregos, usada na construo para fixar pregos na madeira ou concreto,
extraem sua fora de um ou mais cilindros pneumticos. Outros exemplos incluem
bombas de bicicleta e os freios de ar utilizados em nibus e caminhes. Alm de
aplicaes de consumo, os cilindros pneumticos tambm so amplamente
utilizados em ambientes industriais, como fbricas de embalagens e oficinas
mecnicas.
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2.9 Vlvulas pneumticas
Os cilindros pneumticos, componentes para mquinas de produo, para
desenvolverem suas aes produtivas, devem ser alimentados ou descarregados
convenientemente, no instante em que desejarmos, ou de conformidade com o
sistema programado.
Portanto, basicamente, de acordo com seu tipo, as vlvulas servem para orientar
os fluxos de ar, impor bloqueios, controlar suas intensidades de vazo ou
presso. Para facilidade de estudo, as vlvulas pneumticas foram classificadas
nos seguintes grupos:
- Vlvulas de Controle Direcional
- Vlvulas de Bloqueio (Anti-Retorno)
- Vlvulas de Controle de Fluxo
- Vlvulas de Controle de Presso
Cada grupo se refere ao tipo de trabalho a que se destina mais adequadamente.
VLVULAS DIRECIONAIS
So vlvulas que interferem na trajetria do fluxo do ar, desviando-o para onde for
mais conveniente em um determinado momento por ao de um acionamento
externo. Tm por funo orientar a direo que o fluxo de ar deve seguir, a fim de
realizar um trabalho proposto. Para um conhecimento perfeito de uma vlvula
direcional, deve-se levar em conta os seguintes dados:
- Posio Inicial
- Nmero de Posies
- Nmero de Vias
- Tipo de Acionamento (Comando)
- Tipo de Retorno
- Vazo
Para a representao das vlvulas direcionais nos circuitos pneumticos
utilizamos simbologia normalizada conforme norma DIN ISSO 1219. Esta norma
nos d a funo da vlvula e no considera a construo da mesma. O
desenvolvimento dos smbolos nos d a noo exata de como compreender a
simbologia completa das vlvulas.
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DESENVOLVIMENTO DOS SMBOLOS
As vlvulas direcionais so sempre representadas por um retngulo. Este
retngulo dividido em quadrados. O nmero de quadrados representados na
simbologia igual ao nmero de posies da vlvula, representando a quantidade
de movimentos que executa atravs de acionamentos. Nmero de posies a
quantidade de manobras distintas que uma vlvula direcional pode executar ou
permanecer sob a ao de seu acionamento. Nestas condies, a torneira, que
uma vlvula, tem duas posies: ora permite passagem de gua, ora no permite.
O nmero de vias o nmero de conexes de trabalho que a vlvula possui.
So consideradas como vias a conexo de entrada de presso, conexes de
utilizao e as de escape. Para fcil compreenso do nmero de vias de uma
vlvula de controle direcional podemos tambm considerar que:
Uma regra prtica para a determinao do nmero de vias consiste em separar
um dos quadrados (posio) e verificar quantas vezes o(s) smbolo(s) interno(s)
oca(m) os lados do quadro, obtendo-se, assim, o nmero de orifcios e em
correspondncia o nmero de vias. Preferencialmente, os pontos de conexo
devero ser contados no quadro da posio inicial.
IDENTIFICAO DOS ORIFCIOS DAS VLVULAS
As identificaes dos orifcios de uma vlvula pneumtica, reguladores, filtros etc.,tm apresentado uma grande diversificao de indstria para indstria, sendo que
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cada produtor adota seu prprio mtodo, no havendo a preocupao de utilizar
uma padronizao universal. Em 1976, o CETOP Comit Europeu de
Transmisso leo-Hidrulica e Pneumtica props um mtodo universal para a
identificao dos orifcios aos fabricantes deste tipo de equipamento. O cdigo,
apresentado pelo CETOP, vem sendo estudado para que se torne uma norma
universal atravs da Organizao Internacional de Normalizao - ISO. A
finalidade do cdigo fazer com que o usurio tenha uma fcil instalao dos
componentes, relacionando as marcas dos orifcios no circuito com as marcas
contidas nas vlvulas, identificando claramente a funo de cada orifcio.
Essa proposta numrica, conforme mostra.
- IDENTIFICAO DOS ORIFCIOS
N 1 - alimentao: orifcio de suprimento principal.
N 2 - utilizao, sada: orifcio de aplicao em vlvulas de 2/2, 3/2 e 3/3.
Ns 2 e 4 - utilizao, sada: orifcios de aplicao em vlvulas 4/2, 4/3, 5/2e 5/3.
N 3 - escape ou exausto: orifcios de liberao do ar utilizado em vlvulas
3/2, 3/3, 4/2 e 4/3.
Ns 3 e 5 - escape ou exausto: orifcio de liberao do ar utilizado em
vlvulas 5/2 e 5/3. Orifcio nmero 1 corresponde ao suprimento principal; 2
e 4 so aplicaes; 3 e 5 escapes.
Orifcios de pilotagem so identificados da seguinte forma: 10, 12 e 14. Estas referncias baseiam-se na identificao do orifcio de alimentao 1.
N 10 - indica um orifcio de pilotagem que, ao ser influenciado, isola,
bloqueia o orifcio de alimentao.
N 12 - liga a alimentao 1 com o orifcio de utilizao 2, quando ocorrer o
comando.
N 14 - comunica a alimentao 1 com o orifcio de utilizao 4, quando
ocorrer a pilotagem.
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Quando a vlvula assume sua posio inicial automaticamente (retorno por mola,
presso interna) no h identificao no smbolo. Em muitas vlvulas, a funo
dos orifcios identificada literalmente. Isso se deve principalmente s normas
DIN (DEUTSCHE NORMEN), que desde maro de 1996 vigoram na Blgica,
Alemanha, Frana, Sucia, Dinamarca, Noruega e outros 25pases. Segundo a
Norma DIN 24.300, Blatt 3, Seite 2, Nr. 0.4. de maro de 1966, a identificao dos
orifcios a seguinte:
Linha de trabalho (utilizao): A, B, C
Conexo de presso (alimentao): P
Escape ao exterior do ar comprimido utilizado pelos equipamentos
pneumticos (escape, exausto): R, S, T
Drenagem de lquido: L
Linha para transmisso da energia de comando (linhas de pilotagem):
X, Y, Z
Os escapes so representados tambm pela letra E, seguida da respectiva letra
que identifica a utilizao (normas N.F.P.A.) Exemplo: EA - significa que o orifcios
em questo so a exausto do ponto de utilizao A. EB - escape do a utilizado
pelo orifcio B. A letra D, quando utilizada, representa orifcio de escape do ar decomando interno.
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SIMBOLOGIA DAS VLVULAS DIRECIONAIS
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CADEIA DE COMANDOS
Os circuitos pneumticos so divididos em vrias partes distintas e em cada uma
dessas divises, elementos pneumticos especficos esto posicionados. Esses
elementos esto agrupados conforme suas funes dentro dos sistemas
pneumticos. As mltiplas funes quando devidamente posicionadas dentro de
uma hierarquia, formam o que chamamos de cadeia de comandos. A disposio
grfica dos diferentes elementos anloga a representao esquemtica da
cadeia de comando, ou seja, o fluxo de sinais de baixo para cima. A
alimentao um fator muito importante e deve ser bem representada.
recomendvel representar elementos necessrios a alimentao na parte inferior
e distribuir a energia, tal como mencion-la de maneira ascendente. Para circuitos
relativamente volumosos pode-se simplificar desenhando numa parte do esquema
a fonte de energia assinalando os diferentes elementos por meio da simbologia
simplificada.
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Figura 19. Cadeia de comandos
TIPOS DE ACIONAMENTOS
A comutao das vlvulas direcionais dependem de acionamentos externos,
esses acionamentos podem ser: mecnicos, manuais, eltricos, pneumticos ou
ainda combinados. O acionamento deve ser compatvel com o momento do
acionamento. Por exemplo: para um sinal de incio de ciclo normalmente se usaum acionamento muscular (boto, pedal, alavanca). Quando o acionamento vai
ser executado por um cilindro no meio do ciclo, um acionamento mecnico (rolete,
gatilho ou came) o mais indicado.
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2.10 Inversor de frequncia
Figura 20. Inversor de frequncia
Os conversores de frequncia, tambm conhecidos como inversores de
frequncia, so dispositivos eletrnicos que convertem a tenso da rede
alternada senoidal, em tenso contnua e finalmente convertem esta ltima, em
uma tenso de amplitude e frequncia variveis.A denominao Inversor ou Conversor bastante controversa, sendo que alguns
fabricantes utilizam Inversor e outros Conversor. Inerentemente ao projeto bsico
de um Conversor de Frequncia, teremos na entrada o bloco retificador, o circuito
intermedirio composto de um banco de capacitores eletrolticos e circuitos de
filtragem dealta frequncia e finalmente o bloco inversor, ou seja, o inversor na
verdade um bloco composto de transistores IGBT, dentro do conversor. Na
indstria entretanto, ambos os termos so imediatamente reconhecidos, fazendoaluso ao equipamento eletrnico de potncia que controla a velocidade ou
torque de motores eltricos.
Eles so usados em motores eltricos de induo trifsicos para substituir os
rsticos sistemas de variao de velocidades mecnicos, tais como polias e
variadores hidrulicos, bem como os custosos motores de corrente contnua pelo
conjunto motor assncrono e inversor, mais barato, de manuteno mais simples e
reposio profusa.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Capacitor_eletrol%C3%ADticohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Alta_frequ%C3%AAnciahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Alta_frequ%C3%AAnciahttp://pt.wikipedia.org/wiki/IGBThttp://pt.wikipedia.org/wiki/IGBThttp://pt.wikipedia.org/wiki/Motor_el%C3%A9tricohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Motor_de_corrente_cont%C3%ADnuahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Capacitor_eletrol%C3%ADticohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Alta_frequ%C3%AAnciahttp://pt.wikipedia.org/wiki/IGBThttp://pt.wikipedia.org/wiki/Motor_el%C3%A9tricohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Motor_de_corrente_cont%C3%ADnua -
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Os conversores de frequncia costumam tambm atuar como dispositivos de
proteo para os mais variados problemas de rede eltrica que se pode ocorrer,
como desbalanceamento entre fases,sobrecarga, queda de tenso, etc.
Normalmente, os conversores so montados em painis eltricos, sendo um
dispositivo utilizado em larga escala na automao industrial. Podem trabalhar em
interfaces com computadores, centrais de comando, e conduzir, simultaneamente,
dezenas de motores, dependendo do porte e tecnologia do dispositivo.
Os conversores costumam ser dimensionados mais precisamente, pela corrente
do motor. O dimensionamento pela potncia do motor pode tambm ser feita,
entretanto, a corrente a principal grandeza eltrica limitante no
dimensionamento. Importante tambm notar outros aspectos da aplicao,durante o dimensionamento, como por exemplo, demanda de torque (constante
ou quadrtico), preciso de controle, partidas e frenagens bruscas ou em
intervalos curtos ou muito longos, regime de trabalho, e outros aspectos
particulares de cada aplicao. Dentre os diversos fabricantes deste produto,
temos uma vasta coleo de catlogos e normas, que devem sempre ser
consultados.
Quando o acionamento eltrico no exige variao da velocidade do motor,querendo-se apenas uma partida mais suave, de forma que limite-se a corrente
de partida evitando assim quedas de tenso da rede de alimentao, costuma-se
utilizarsoft-starters.
Os conversores de frequncia tem uma vasta aplicao na indstria de mquinas
e processos em geral. Com a capacidade inerente de variar a velocidade de
motores eltricos trifsicos de Corrente Alternada, permitem a aos projetistas,
desenvolver mquinas que sem os mesmos, seriam praticamente impossveis deserem fabricadas.
Os conversores de frequncia de ltima gerao, no somente controlam a
velocidade do eixo de motores eltricos trifsicos de corrente alternada, como
tambm, controlam outros parmetros inerentes ao motor eltrico, sendo que um
deles, o controle de Torque.
Atravs da funcionalidade que os microprocessadores trouxeram, os conversores
de frequncia hoje so dotados de poderosas CPUs ou placas de controle
microprocessadas, que possibilitam uma infindvel variedade de mtodos de
http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Rede_el%C3%A9trica&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Fases&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/wiki/Sobrecargahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Sobrecargahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Queda_de_tens%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Painelhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Automa%C3%A7%C3%A3o_industrialhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Computadorhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Corrente_de_partidahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Corrente_de_partidahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Soft-startershttp://pt.wikipedia.org/wiki/Motores_el%C3%A9tricoshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Motores_el%C3%A9tricoshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Torquehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Torquehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Microprocessadoreshttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=CPUs&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=M%C3%A9todos_de_controle&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Rede_el%C3%A9trica&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Fases&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/wiki/Sobrecargahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Queda_de_tens%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Painelhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Automa%C3%A7%C3%A3o_industrialhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Computadorhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Corrente_de_partidahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Corrente_de_partidahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Soft-startershttp://pt.wikipedia.org/wiki/Motores_el%C3%A9tricoshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Torquehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Microprocessadoreshttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=CPUs&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=M%C3%A9todos_de_controle&action=edit&redlink=1 -
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controle, expandindo e flexibilizando o uso dos mesmos. Cada fabricante
consegue implementar sua prpria estratgia de controle, de modo a obter
domnio total sobre o comportamento do eixo do motor eltrico, permitindo em
muitos casos que motores eltricos trifsicos de corrente alternada, substiturem
servo motoresem muitas aplicaes. Os benefcios so diversos, como reduo
no custo de desenvolvimento, custo dos sistemas de acionamento, custo de
manuteno.
Muitos conversores hoje, so dotados de opcionais que permitem implementar
tcnicas de controle de movimento, manipulao de vrios eixos de acionamento,
Posicionamento e Sincronismo de Velocidade ou Sincronismo de Posio.
Modernas tcnicas de chaveamento da forma de onda de tenso e tambm dafrequncia aplicada sobre o estator do motor eltrico, permitem o controle com
excelente preciso, sobre o eixo do motor. Uma das tcnicas mais conhecidas o
PWM ou "Pulse Width Modulation". Tais tcnicas so sempre aliadas ao
modelamento matemtico preciso do motor eltrico. Os conversores de ltima
gerao, fazem medies precisas e estimativas dos parmetros eltricos do
motor, de modo a obter os dados necessrios para o modelamento e
consequente controle preciso do motor.Os Conversores de Frequncia, por serem dispositivos dotados comumente de
uma ponte retificadora trifsica a diodos, ou seja, trata-se de cargas no lineares,
geram harmnicas. Os fabricantes de conversores de frequncia disponibilizam
filtros de harmnicas, alguns j integrados ao produto, outros opcionais. Existem
vrias tcnicas para filtragem de harmnicas, que vo desde as mais simples e
menos custosas, como indutores na barra DC ou indutores nas entradas do
conversor, antes da ponte retificadora, passando pelos retificadores de 12 ou 18diodos ou pulsos, utilizando transformadores defasadores at chegar aos filtros
ativos ou retificadores a IGBT, para diminuio ou at mesmo eliminao das
harmnicas tanto de corrente quanto de tenso eltrica.
http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=M%C3%A9todos_de_controle&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Estrat%C3%A9gia_de_controle&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/wiki/Servo_motoreshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Servo_motoreshttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Acionamento&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/wiki/Manuten%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=T%C3%A9cnicas_de_controle_de_movimento&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/wiki/Posicionamentohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Sincronismo_de_Velocidade&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Sincronismo_de_Posi%C3%A7%C3%A3o&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/wiki/Chaveamentohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Forma_de_ondahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Estatorhttp://pt.wikipedia.org/wiki/PWMhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Modelamento_matem%C3%A1tico&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Ponte_retificadora&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/wiki/Cargas_n%C3%A3o_lineareshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Harm%C3%B4nicashttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Filtros_de_harm%C3%B4nicas&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Barra_DC&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/wiki/Indutorhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Diodohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Transformadores_defasadores&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Filtros_ativos&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Filtros_ativos&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Retificadores_a_IGBT&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=M%C3%A9todos_de_controle&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Estrat%C3%A9gia_de_controle&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/wiki/Servo_motoreshttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Acionamento&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/wiki/Manuten%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=T%C3%A9cnicas_de_controle_de_movimento&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/wiki/Posicionamentohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Sincronismo_de_Velocidade&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Sincronismo_de_Posi%C3%A7%C3%A3o&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/wiki/Chaveamentohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Forma_de_ondahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Estatorhttp://pt.wikipedia.org/wiki/PWMhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Modelamento_matem%C3%A1tico&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Ponte_retificadora&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/wiki/Cargas_n%C3%A3o_lineareshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Harm%C3%B4nicashttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Filtros_de_harm%C3%B4nicas&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Barra_DC&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/wiki/Indutorhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Diodohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Transformadores_defasadores&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Filtros_ativos&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Filtros_ativos&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Retificadores_a_IGBT&action=edit&redlink=1 -
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3.0 CADEIA DE COMANDO
3.1 Sequencia lgica de trabalho-Envasadora
1 Passo: Verificao do nvel de matria prima dos tanques superioresatravs das chaves bia S6, S7, S8 e S9, se vazio acionar vlvulas de
vazo A8 e A9.
2 Passo: Verificao da temperatura da matria prima dos tanques
superiores, se fora da faixa de 20 23 graus acionar os circuladores de
gua quente ou fria A10 e A11.
3 Passo: Verificao do nvel da mistura do tanque inferior atravs daschaves bia S10 e S11, se vazio acionar as vlvulas de vazo A6 e A7.
4 Passo: Acionar o motor do batedor
5 Passo: Acionar o motor da esteira que ser controlado atravs do
inversor de freqncia CFW 09.
6 Passo: Sensor fotoeltrico S1 detecta trs garrafas e avana cilindro A3.
7 Passo: Cilindro A3 aciona um fim curso S3 que avana cilindro A5.
8 Passo: Cilindro A5 aciona um fim curso S12 que liga a bomba A12 que
envia a mistura aos bicos envasadores.
9 Passo: Um sensor de vazo S13 detecta o refluxo da mistura no mesmo
nvel de entrada que desliga a bomba e recua cilindro A5.
10 Passo: Cilindro A5 aciona um fim de curso S14 que recua cilindro A4.
11 Passo: Um sensor fotoeltrico S2 detecta trs garrafas e avana
cilindro A4.
12 Passo: Cilindro A4 aciona um fim de curso S4 que recua cilindro A3.
3.2 Sequencia lgica de trabalho-Embaladora
1 Passo: Sensor fotoeltrico S1 detecta 3 garrafas e avana cilindro A1.
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2 Passo: Cilindro A1 aciona fim de curso S4 que recua o prprio cilindro
A1.
3 Passo: Sensor fotoeltrico S2 detecta plataforma cheia e aciona motor
da esteira.
4 Passo: Sensor fotoeltrico S3 detecta embalagem de garrafas e desliga
motor da esteira.
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3.3 Diagrama trajeto passo
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3.4 Fluxograma do sistema de envasamento
INCIO
NVEL DOSTANQUES
SUPERIORESCHEIO?
ABREVLVULAS DE
VAZO A8 E A9
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INCIO
NVEL DOSTANQUES
SUPERIORESCHEIO?
ABREVLVULAS DE
VAZO A8 E A9
TEMPERATURA DOS
TANQUESSUPERIORES
20 A 23CELSIUS?
LIGACIRCULADOR DEGUA QUENTEOU FRIA A10 E
A11
NVEL DOTANQUEINFERIORCHEIO?
ABREVLVULAS DE
VAZO A6 E A7
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INVERSORACIONA O MOTOR
DA ESTEIRA
SENSOR S1
PORTA 1 = 3GARRAFAS
CILINDRO A3AVANA
FIM DE CURSOS3
CILINDRO A5AVANA
FIM DE CURSOS12
BOMBA A12LIGA
MOTOR DOBATEDOR
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SENSOR DEREFLUXO S13
BOMBA A12DESLIGA
CILINDRO A5RECUA
FIM DE CURSOS14
CILINDRO A4RECUA
SENSOR S2PORTA 2 = 3GARRAFAS
-
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CILINDRO A4AVANA
FIM DE CURSOS4
CILINDRO A3RECUA
FIM
INCIO
S1=3GARRA
FAS
A1AVANA
S2IDENTIF
ICAGARRA
FAS
MOTORESTEIRA
S3IDENTIFIC
AEMBALAG
EM
DESLIGA MOTORESTEIRA
FIM
3.5 Fluxograma do sistema de embalagem
-
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[Digite uma citao do
documento ou o
resumo de uma
questo interessante.
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qualquer lugar do
documento. Use a guia
Ferramentas de Caixa
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3.6 Esquema pneumtico
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3.7 Comando eltrico pneumtico linha de envase
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3.8 Comando eltrico-embalagem
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3.9 Alocao de sensores
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3.11 Microprocessador PIC18F452
Figura 21 Microcontrolador
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Um Microcontrolador um sistema computacional completo inserido em um nico
circuito integrado. Possui CPU, memria de dados RAM (Random Access
Memory) e programa ROM (Read Only Memory) para manipulao de dados e
armazenamento de instrues, sistema de clockpara dar seqncia s atividades
da CPU, portas de I/O alm de dois outros possveis perifricos como, mdulos
de temporizao, conversores analgico digital e at mesmo nos mais avanados
conversores USB (Universal Serial Bus) ou ETHERNET.
Apesar de seu funcionamento exigir uma freqncia de clockde alguns MHz, o
que pouco comparado aos microprocessadores modernos, sua utilizao
perfeitamente adequada para utilizaes tpicas. Consomem pouca energia, algo
em torno de miliwatts, possuem a capacidade de hibernar enquanto aguardam oacontecimento de um evento que o colocar em funcionamento novamente, ideal
para circuitos alimentados a baterias qumicas pois seu consumo reduz para algo
em torno de nanowatts. So componentes de baixo custo e compactos.
Para fazer uso do Microcontrolador necessrio desenvolver, alm do programa
que controla determinado processo, um hardware responsvel pela interface entre
o mundo externo e o Microcontrolador, adaptando os nveis de tenso e corrente.
Porm, para aplicaes mais simples e de valores de tenso e corrente prximosaos valores nominais do Microcontrolador pode-se utilizar seus pinos de I/O
diretamente interligados ao sistema.
Existe uma grande quantidade de Microcontroladores utilizados em projetos de
equipamentos eletroeletrnicos. O Microcontrolador que iremos utilizar ser o
18F452 da Microchip. A grande vantagem que possui memria Flash,
possibilitando assim escrever/apagar com grande rapidez.
Abaixo temos principais caractersticas do 18F452 utilizado em nosso projeto:
- 40 pinos podendo ter at 34 I/O (Input/Output digital);
- 8 canais A/D de 10 Bits;
- 02 Mdulos CCP capture, compare e PWM;
- Memria de Programa Flash 32K
- Memria RAM 1536 bytes;
- Memria EEPROM 256 bytes;
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- velocidade de processamento at 10MIPS (milhes de instrues por
segundo);
- Mdulo MSSP (Master Synchronous Serial Port);
- Mdulo USART;
- Possibilita at 100.000 ciclos de escrita/leitura na memria de programa; 3
- Possibilita 1.000.000 de ciclos de escrita/leitura na EEPROM;
- Reteno dos dados na memria por at 40 anos;
- Possibilita habilitao do Watchdog Timer;
- Possibilita interrupo externa atravs de pinos do Microcontrolador;
- 4 Temporizadores/Contadores.
Em nosso projeto, o controle de temperatura dos tanques feito atravs do
microprocessador, usando o sensor de temperatura PT100, e o programa foi
desenvolvido e adaptado com orientao do Prof Tiago Correale
3.11.1 Programa proposto
#include // Register definitions
#include //PWM library functions
#include //ADC library functions
#include //Timer library functions
#include //Delay library functions
#include //I2C library functions
#include //Library functions
#include //USART library functions
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{
unsigned BITS:8;
} ;
};
// Exemplo de codigo que pode ser utilizado no controle de diversos dispositivos,
// inclusive no controle de temperatura...
void controlaLeds(unsigned int temp)
{
STATUS_LEDS = 0;
if(conversao >= 40)
{
STATUS_LEDSbits.BIT0 = 1;
STATUS_LEDSbits.BIT1 = 0;
STATUS_LEDSbits.BIT2 = 0;
STATUS_LEDSbits.BIT3 = 0;
}else if(conversao
-
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STATUS_LEDSbits.BIT3 = 0;
}else{
STATUS_LEDSbits.BIT0 = 0;
STATUS_LEDSbits.BIT1 = 0;
STATUS_LEDSbits.BIT2 = 0;
STATUS_LEDSbits.BIT3 = 0;
}
}
/* * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *
* Configuraes do Pic *
* * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * */
void main()
{
PORTA = 0x00; //Limpa PORTA
PORTB = 0x00; //Limpa PORTB
PORTC = 0x00; //Limpa PORTC
PORTD = 0x00; //Limpa PORTD
-
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PORTE = 0x00; //Limpa PORTE
LATA = 0x00; //Limpa PORTA
LATB = 0x00; //Limpa PORTB
LATC = 0x00; //Limpa PORTC
LATD = 0x00; //Limpa PORTD
LATE = 0x00; //Limpa PORTE
TRISA = 0b11111111; //CONFIG DIREO DOS PINOS
PORTA0
////TRISB = 0b00001111; //CONFIG DIREO DOS PINOS
PORTB
////TRISB = 0b11111111; //CONFIG DIREO DOS PINOSPORTB
TRISB = 0;
TRISC = 0b11111111; //CONFIG DIREO DOS PINOS
PORTC
TRISD = 0b00000000; //CONFIG DIREO DOS PINOS PORTD
TRISE = 0b00000100; //CONFIG DIREO DOS PINOS PORTE
STATUS_LEDS = 0;
OpenADC(ADC_FOSC_8 & ADC_LEFT_JUST & ADC_3ANA_0REF,
ADC_CH1 & ADC_INT_OFF);
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//CONFIGURAO DO AD
/* * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *
* Inicializao do Sistema *
* * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * */
while(RCONbits.NOT_TO);
inicializa_lcd(); // configura o lcd
tela_principal(); // imprime a tela principal no LCD
/* * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *
* Rotina principal *
* * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * */
while(1)
{
ClrWdt(); //Inicia o watch-dog
timer
ConvertADC(); //Inicia converso AD
while (BusyADC()); //Aguarda fim da converso AD
conversao = ADRESH; //l resultado da
converso AD
-
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conversao = (conversao * 50); //faz regra de 3 para converter o
valor,
conversao = (conversao / 255); //das unidades de AD em Volts.
controlaLeds(conversao);
converte_bcd((unsigned char)conversao);
comando_lcd(0xC5); //posiciona o cursor
na linha 1, coluna 5
escreve_lcd (dezena + 0x30); //escreve no display de LCD
escreve_lcd (',');
escreve_lcd (unidade + 0x30); //escreve no display de LCD
escreve_lcd ('V');
PORTB = STATUS_LEDS;
}
}
4 CONCLUSO
-
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Este trabalho teve por finalidade aprimorar as habilidades de pesquisa e
desenvolvimento de projetos com a criao de um sistema automatizado de
envase de lquidos isotnicos. Para tanto, diversos critrios foram utilizados, como
a analise de especificaes tcnicas dos componentes, seguindo parmetros de
normas nacionais e internacionais, utilizando componentes com o melhor
custo/beneficio.
O projeto foi desenvolvido baseado em uma linha de produo real visando a
importncia da automao industrial. Com base na pesquisa realizada
encontraram-se diversos benefcios, tais como, grandes ganhos em eficincia,
qualidade, preciso e produo, Os quais acarretam reduo de custos e maior
lucratividade.
5 REFERNCIAS
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-Escola Politcnica da USP-Dep. Eng. Mecatrnica e Sist.Mecnocos
-Inst. Federal de Educ.Ciencia e Tecnologia de Santa Catarina
-Siemens do Brasil
-Festo
-Parker Hannifin
-Sense Sensores e Instrumentos
-Ztech
-Centro Paula Souza Fatec
-WWW.clubedaeletronica.com.br
-Weg Brasil