Pinos Intra-Radiculares Paralelos com Ápice Cônico para Apoio de Restaurações e Coroas...

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• Maior retentividade ao conduto

• Menor desgaste da porção apical do preparo

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• Pino 1 – broca de Largo nº 3• Pino 2 – broca de Largo nº 4• Pino 3 – broca de Largo nº 5

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• Resistência Flexural*: 856 MPa**

*Resistência do material a uma força aplicada em seu eixo perpendicular**Norma ISO 10477

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•Módulo de Elasticidade ou Módulo de Young*: 40 GPa

*Valor de deformação do material sob determinada tensão

Reforpost Fibra de Vidro: 40 GPa

Reforpost Fibra de Carbono RX: 60 GPa

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Módulo de elasticidade de outros materiais odontológicos:

•Ligas Metálicas: 150 – 180 GPa•Titânio:90 – 100 GPa•Cerâmicas: 170 GPa

•Módulo de Elasticidade ou Módulo de Young*: 40 GPa

O módulo de elasticidade do material deve ser o mais próximo possível do da dentina para que não ocorram fraturas radiculares. Módulo de elasticidade da dentina : 18,6 GPa

*Valor de deformação do material sob determinada tensão

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•Coeficiente de Poisson*: 0,22

*Relação entre a contração transversal e o alongamento

•Radiopacidade: Radiopacificador inserido na matriz de resina que permite a visualização radiográfica

•Facilidade de remoção: As fibras dispostas no sentido longitudinal dentro da matriz resinosa, faz com que o

processo de remoção seja simples e rápido.

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•COMPOSIÇÃO (% em peso):

Reforpost F. de Vidro

Fibra de vidro..................80%

Resina epóxi................... 20%

Alta concentração de fibras

Micrografia cedida pelo Prof. Dr. Carlos José Soares (UFU)

Alta concentração de fibras

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•COMPOSIÇÃO (% em peso)-

Reforpost F. de Carbono

Fibra de carbono..................79%

Resina epóxi........................21%

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• Reforpost Fibra de Vidro e Reforpost Fibra de

Carbono

• Kit com 30 pinos e brocas de Largo

• Mini-kit com 15 pinos

• Reposição com 5 pinos

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O Gabarito utilizado acompanha o produto.

Seleção do Pino de acordo com a radiografia diagnóstica

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Remoção da Guta Percha com instrumento aquecido

Preparo do conduto comBroca de Largo

Pino 1 – Broca 3Pino 2 – Broca 4Pino 3 – Broca 5

O uso de brocas para remoção da guta percha pode ocasionar uma desobturação do conduto

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Conduto preparado

O pino deve ser inserido sempre o mais profundamente possível, obedecendo o limite de remoção da obturação endodôntica 4mm aquém do limite apical, para a não desobturação de possíveis canais acessórios.

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Prova do pino e delimitação para corte

Fazer o corte sempre 2mm aquém da linha de oclusão

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O corte de pinos em fibra deve ser realizado com discos de desgaste sob refrigeração ou brocas em alta rotaçãoÉ sempre preferível realizar o corte previamente à cimentação, para evitar vibração desnecessária pós-cimentação.

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Limpeza do pino com álcool e aplicação de uma camada de SILANO-ANGELUS. Aguarde 1

minuto e seque com jatos de ar

O Silano, por ser uma molécula bifuncional, garante uma maior adesividade entre compostos que contenham sílica (fibra de vidro e cerâmicas) e compósitos (resinas de restauração e cimentos resinosos).

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Os pinos em fibra de carbono dispensam o passo

de silanização.

O Silano só tem efetividade em superfícies que

possuem sílica (fibras de vidro e cerâmica).

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Aplicação de ácido fosfórico 37% , irrigação com água e remoção da umidade com cones de papel absorvente

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Aplicação de uma camada de adesivo

Caso o cimento utilizado seja de ativação exclusivamente química, recomenda-se a fotopolimerização do adesivo aplicado sobre o pino.

A camada aplicada não deve interferir com o assentamento do pino no conduto, por isso deve-se tomar cuidado na aplicação para que a película não fique muito espessa.

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Aplicação de Primer Aplicação de Adesivo

Indica-se o adesivo de acordo com o cimento a ser utilizado.Adesivos monocomponentes não são indicados para cimentação de pinos. Esses adesivos possuem caráter ácido, ocasionando reações adversas com cimentos de polimerização química ou dual.O adesivo deve ser sempre de dois frascos ( primer e adesivo em frascos separados) e ainda possuir o ativador para que apresente polimerização química.

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Considerações sobre o passo da cimentação:

Para cada tipo de cimento devem-se avaliar os passos cuidadosamente. O cimento mais indicado para cimentação de pinos é o cimento resinoso de ativação exclusivamente química, pois independe de luz para sua completa polimerização. Se o cimento resinoso é do tipo químico ou dual, o adesivo recomendado é o químico ou dual de característica monocomponente. O adesivo deve ser polimerizado após aplicação no conduto, antes da inserção do cimento resinoso.

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Preenchimento do conduto com cimento resinoso químico

(CEMENT POST)

Assentamento do pino no conduto

Cimentos resinosos químicos não devem ser levados ao conduto com brocas Lentulo, pois o aquecimento leva à aceleração da polimerização do cimento.

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Reconstrução do núcleo com resina composta ou com REFORCORE

Núcleo finalizado

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A reconstrução da porção coronária no núcleo é um passo muito importante.

O sucesso dessa etapa vai garantir também o sucesso da reconstrução final.Para o preenchimento coronário, recomendamos a utilização de resinas específicas de preenchimento ( tipo core), ou REFORCORE, que é um sistema de reconstrução em fibra de vidro.Com a total reconstrução da porção coronária em fibra de vidro, haverá uma melhor dissipação de forças incidentes,aumentando a indicação de pinos pré-fabricados para dentes sem remanescente dentinário coronário, e para apoio de próteses mais extensas.cimento resinoso.

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Corte o pino rente ao preparo

Faça um nicho sobre o pino com uma broca esférica diamantada

Posicione uma broca de Largo sobre o nicho realizado e acione-a.

O pino se desintegrará

Conduto repreparado

Técnica para Remoção de Pinos Fibro-Resinosos

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