Pintura pastel prática - Editorial Gustavo Gili ... · Os pastéis são aquelas pequenas barrinhas...
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Pintura a pastelna práticaMateriais, técnicas e projetos
Curtis TappendenGG
Curtis Tappenden
Os pastéis são aquelas pequenas barrinhas de pigmento em pó misturado com argila ou giz. Por isso, são o principal instrumento de uma das técnicas artísticas mais cômodas e intuitivas que existem – afinal, trata-se de um meio tátil que funciona como uma prolongação do nosso corpo. No entanto, será que você saberia explorar de fato todo o potencial dos pastéis? Como você faria, por exemplo, um degradê? Ou como misturaria as cores, faria um sombreado ou criaria velatura opaca? Como você representaria a mudança de luz? Será que você saberia brincar com uma composição? Com base em breves fichas explicativas, esta introdução prática à pintura a pastel apresenta os segredos dessa técnica artística e alguns princípios de composição visual. Enfim, um pequeno grande livro que o ajudará a dar vazão ao pintor que existe dentro de você.
CURTIS TAPPENDEN é pintor, poeta, artista performático e escritor.
Trabalhou como ilustrador para o ramo
editorial e é autor de mais de vinte
títulos sobre desenho, pintura e
design gráfico. Leciona na University
for the Creative Arts de Kent e Surrey
e já teve sua obra artística exposta
em diversas galerias do Reino Unido.
Outros títulos de interesse:
AQUARELA NA PRÁTICA. MATERIAIS, TÉCNICAS E PROJETOSCurtis Tappenden
17.4 14 cm, 144 páginas,
ISBN: 9788584520466
DESENHAR. TRUQUES, TÉCNICAS E RECURSOS PARA A INSPIRAÇÃO VISUALHelen Birch
18 12.7 cm, 224 páginas
ISBN: 9788584520251
Coleção Peter JennyLIVROS QUE CONVIDAM A DESENHAR DE FORMA CRIATIVA + SKETCHBOOKPeter Jenny
10.5 14.8 cm
ISBN: 9788584520244
DESENHE!CURSO DE DESENHO DINÂMICO PARA QUALQUER UM COM PAPEL E LÁPIS À MÃOSam Piyasena, Beverly Philp
21.5 25.4 cm, 160 páginas
ISBN: 9788565985628
URBAN SKETCHING. GUIA COMPLETO DE TÉCNICAS DE DESENHO URBANOThomas Thorspecken
21.5 28 cm, 128 páginas
ISBN: 9788565985529
Pintura a
pastel na prátic
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Materiais, técnicas e projetos
Curtis Tappenden
Pintura a pastelna prática
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Título original: Practical Pastels. Materials, Techniques & Projects. Publicado originariamente por Ivy Press em 2015Projeto gráfico: Townen JonesPesquisa iconográfica: Vanessa Fletcher
Tradução: Maria Luisa de Abreu Lima PazPreparação de texto: Solange MonacoRevisão de texto: Grace Mosquera ClementeDesign da capa: Toni Cabré/Editorial Gustavo Gili, SL
Qualquer forma de reprodução, distribuição, comunicação pública ou transformação desta obra só pode ser realizada com a autorização expressa de seus titulares, salvo exceção prevista pela lei. Caso seja necessário reproduzir algum trecho desta obra, seja por meio de fotocópia, digitalizacção ou transcrição, entrar em contato com a Editora.A Editora não se pronuncia, expressa ou implicitamente, a respeito da acuidade das informações contidas neste livro e não assume qualquer responsabilidade legal em caso de erros ou omissões.
© da tradução: Maria Luisa de Abreu Lima Paz© do texto: Ivy Press, 2004© das ilustrações: Curtis Tappenden, 2004para a edição em português:© Editorial Gustavo Gili, SL, Barcelona, 2016
Impresso na ChinaISBN: 978-85-8452-047-3
Editorial Gustavo Gili, SLVia Laietana, 47 2o, 08003 Barcelona, Espanha. Tel. (+34) 93 3228161
Editora G. Gili, LtdaAv. José Maria de Faria, 470, Sala 103, Lapa de BaixoCEP: 05038-190, São Paulo-SP, Brasil. Tel. (+55) (11) 3611 2443
Para Pauline, minha mãe, a primeira pastelista que conheci
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)(Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)
Tappenden, Curtis Pintura a pastel na prática : materiais, técnicas e projetos / Curtis Tappenden ; [tradução Maria Luisa de Abreu Lima Paz]. 1.-- ed. -- São Paulo : Gustavo Gili, 2016.
Título original: Practical pastels : materials, techniques & projects. ISBN 978-85-8452-047-3
1. Pintura 2. Pinturas - Técnicas I. Título.
15-10446 CDD-751
Índices para catálogo sistemático: 1. Aquarela : Pinturas : Técnicas 751
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Primeiros passos 7
Introdução às cores 25
Trabalhar em ambientes fechados 43
Trabalhar ao ar livre 57
Desenhar figuras humanas e animais 81
Fazer esboços em movimento 89
Aprender com os outros 109
Seu estilo próprio 115
O caderno de esboços 127
Usar a imaginação 133
Abstratos 139
Índice 142
Agradecimentos 144
SUMÁRIO
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Com
facilidade e
rapidez, sem
necessidade
de diluentes, é
possível cobrir
uma
folha
de papel
com
uma
variedade
de marcas vigorosas
e fascinantes.
PRIMEIROS PASSOS
Existe algo nessas barras quebradiças
de pigmento puro que nos faz querer
pegá-las e sair espalhando manchas
vibrantes de pó colorido sobre a superfície
mais próxima. Ao contrário das tintas, que
precisam ser guardadas em frascos e tubos, não há razão
para que os pastéis fiquem escondidos de nossos olhos.
À medida que a tampa da caixa se abre, nossos sentidos
são imediatamente invadidos por uma profusão de cores
organizadas em fileiras uniformes, que estimula o
olhar e nos convida a explorar as possibilidades
da pintura.
O giz pastel é um material particularmente tátil e, quando
ele repousa em sua mão ou se posiciona entre os dedos
para entrar em atividade, a textura seca ou oleosa de
sua superfície proporciona uma certa satisfação. O uso do
pastel é algo que se aprende na prática e, com a ajuda
das informações úteis contidas neste livro, você logo
estará registrando valiosas
experiências em seu caderno de
esboços com total confiança.
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Os pastéis são bastões ou barras de
pigmentos finamente triturados, misturados a uma base como argila
ou giz e aglutinados por uma goma ou resina. Eles são moldados em
formatos que facilitam o manuseio. Seu uso é rápido e bastante
dinâmico, o que os torna ideais para registrar eventos transitórios,
sobretudo aqueles que envolvem elementos da natureza ou variações de
luz. Possuem um aspecto vibrante e luminoso, por deixarem entrever a
superfície do papel e refletirem a luz em suas minúsculas partículas.
Diferentemente da aquarela e da tinta a óleo, a densidade com que
o giz pastel é aplicado permanece constante, e suas cores se mantêm
frescas e inalteradas.
Atribui-se a Jean Perréal o crédito
de ter sido o primeiro a usar pastéis. Enquanto acompanhava Luís xii
em suas campanhas militares na Itália entre 1502 e 1509, Perréal
impressionou Leonardo da Vinci com um novo método de coloração,
embora o mestre renascentista o usasse apenas de forma comedida
para realçar desenhos a sanguínea e carvão. Jean-Honoré Fragonard
(1732–1806) e Jean-Antoine Watteau (1684–1721)consideraram os
Os pastéis são fabricados
em uma variedade grande
de cores, extraídas de
pigmentos naturais e
processados com muita
intensidade. As variações
de tonalidade costumam ser
numeradas pelos fabricantes –
sendo o número 1 o tom
mais claro, e o número 8,
o mais escuro. Entretanto,
não há um padrão para essa
classificação, e podem
ocorrer diferenças entre
as várias marcas de giz
pastel.
NUMERAÇÃO
* PRATICIDADE é o principal atrativo do giz pastel; ele não requer nenhum tipo de preparo, e o uso de ferramentas é opcional.
O QUE SÃO PASTÉIS?
UM BREVE HISTÓRICO
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“O exame de dança” (1880),
de EDGAR DEGAS (1834–1917)
.
“Mãe e
filha”,
de MARY CASSATT
(1844–1926).
pastéis úteis para fazer estudos de retratos, abrindo caminho
para a técnica magistral de Maurice Quentin de La Tour (1704–1788)
e Jean-Baptiste Chardin (1699–1779). Sem La Tour, jamais teríamos
visto o surgimento do estilo moderno, com texturas, exibido pelo
impressionista Edgar Degas (1934–1917), ou dos estudos igualmente
delicados da luz refletida feitos por Mary Cassatt (1845–1926).
Nos Estados Unidos, William Merritt Chase (1849–1916) rivalizou
diligentemente seus colegas europeus com enormes pastéis em
camadas que exibiram grande inovação. Apesar de seu
apelo natural junto aos
artistas, o pastel não
conquistou o mesmo espaço de
materiais mais permanentes
como o óleo ou a aquarela.
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Na hora de escolher pastéis, você deve
levar em consideração seu tipo favorito, a qualidade e o preço.
A qualidade costuma ser proporcional ao preço, mas talvez não
seja muito vantajoso para um iniciante adquirir o estojo mais caro
e sofisticado que encontrar, pois não será capaz de exprimir as
qualidades mais sutis da técnica possuindo apenas experiência
e habilidade limitadas. Não há regras rígidas na hora de comprar
pastéis e uma infinidade de acessórios disponível: compre apenas
o que precisar, na medida do seu orçamento.
Os pastéis são encontrados em
três graduações – macio, médio
e duro –, e as variedades mais
macias, geralmente, oferecem
uma paleta de cores mais vivas.
A escolha de pigmentos com
nomes conhecidos, como azul-
-ultramarino, umbra-queimada
e amarelo-ocre, ajuda a garantir
a qualidade da origem do pigmento,
ao passo que outras cores radiantes,
com o tempo, podem não se mostrar tão
resistentes à luz (cores fugazes).
PASTÉIS MACIOS são os mais usados,
desfazendo-se sobre a superfície de
desenho com um brilho aveludado. Com
menos aglutinante e mais pigmento, eles
deslizam suavemente pela maioria das
superfícies. São a opção mais adequada
para “pintura”, por permitirem uma
cobertura mais espessa de uma área maior,
podendo ser mesclados e esfumados com
facilidade. Aplicar a pressão correta
pode ser um problema no início, pois se
pressionar demais eles se desfarão.
* PASTÉIS podem ser
encontrados em diversos
formatos e tamanhos.
Procure comprar os
mais adequados às suas
necessidades,
experimentando-os
sempre que puder.
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uma
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TIPOS DE PASTELw
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PASTÉIS DUROS apresentam uma liga mais firme e se prestam melhor a certos elementos de desenho, como os traços lineares. Podem ser apontados com um estilete comum ou de precisão para produzir traços precisos e definidos, ou partidos ao meio quando se mostra mais prático o uso de barras mais curtas. Os pastéis duros são ideais para os primeiros esboços e as etapas preliminares, e ótimos para realçar, dar efeitos de luz e fazer acabamentos.
* Pastéis DUROS geralmente têm um perfil retangular e cada uma de suas quinas pode ser usada como ponta.
LÁPIS PASTEL parecem lápis comuns revestidos de madeira e são
mais caros que os pastéis tradicionais. A vantagem deles é que
não se quebram, embora seu “grafite” possa se despedaçar se forem
derrubados. O fato de podermos deixar sua ponta bem fina para
trabalhos mais detalhados os torna muito úteis para os processos
e técnicas de desenho.
PASTÉIS OLEOSOS neles, a goma é
substituída por um aglutinante oleoso.
Embora não possam ser mesclados com
tanta facilidade, suas cores são mais
intensas e brilhantes. Por serem menos
quebradiços, tornam-se ideais para
esboços ao ar livre. Seus traços são
largos e contínuos – semelhantes aos
da pintura a óleo. Podem ser misturados
com solventes ou raspados com
ferramentas afiadas.
Para garantir a qualidade do pigmento e do fabricante, compre somente pastéis de qualidade profissional. Marcas de qualidade superior, mais caras: Grumbacher, Conté, Sennelier, Rembrandt.Marcas intermediárias, de preço moderado: Winsor & Newton, Rowney, Inscribe.
DICA---------
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O pastel
se mistura muito bem a outros materiais. Ele complementa as aguadas
de aquarela e pode ser mesclado ao carvão e ao giz. Fazer experiências
com nanquim, canetas e outros materiais é uma ótima maneira de descobrir
as propriedades singulares do pastel.
CARVÃO é preto, fácil de apagar e esfumar, e usado principalmente
para deixar marcas extensas em áreas maiores. Também pode ser
combinado ao desenho preparatório em uma composição a pastel.
Há, ainda, o carvão prensado, uma variação feita de carvão em
pó misturado a uma goma.
CARVÃO PRENSADO
Guarde os pastéis em
uma caixa bem fechada
cheia de arroz cru.
O arroz protegerá as
barras, evitando que
se quebrem ao serem transportadas, e o amido
que recobre os grãos
ajudará a manter os pastéis limpos.
DICA-------
CONTÉ (SANGUÍNEA)
CARVÃO EM
BARRAS
* EXPERIMENTE
o maior
número de
produtos diferentes
que puder
antes de
decidir o
que comprará.
CRAYONS CONTÉ funcionam como o carvão e se parecem com os pastéis
duros, com um perfil quadrado. São ideais tanto para traços
delicados como para sombreados mais extensos e se combinam bem com
todos os tipos de pastel. Assim como os pastéis, podem ser
encontrados em uma grande variedade de cores e na forma de lápis.
MATERIAIS ASSOCIADOS E COMPLEMENTARES
AQUARELA produz uma ótima base para trabalhar com
pastéis macios. Aguadas translúcidas de pigmento
podem ser preparadas para cobertura posterior com
camadas igualmente luminosas
de pó colorido.
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GUACHE e ACRÍLICA também podem ser usados com pastel, mas a tinta
precisa ser diluída para que o pastel possa aderir a ela.
TEREBINTINA e solventes minerais dissolvem o pastel oleoso, fazendo
o pigmento fluir como tinta a óleo diluída.
LÁPIS deixam traços mais fortes que os dos pastéis. Quando são usados
para desenhar por cima de outra camada, arranham a superfície e
transferem as marcas para a superfície sólida do papel. O contraste
pode causar um ótimo efeito, especialmente com o pastel a óleo, uma
técnica conhecida como esgrafiado.
CANETAS são uma alternativa aos lápis. Algumas não
se misturam bem às partículas da superfície, que
podem entupir a ponta da caneta. Só a
experimentação definirá
as melhores opções para
seus trabalhos.
* O TRAÇO a lápis pronunciado
permite que os pigmentos coloridos
se misturem vagamente por toda
esta cena portuária.
OUTRAS FERRAMENTAS E ACESSÓRIOS ÚTEIS
Um spray fixador evitará borrões; lenços de papel e esfuminhos (rolos em forma de lápis) são bons para mesclar e apagar de leve. Uma borracha plástica macia também serve para fazer marcas removendo pigmento. Por último, uma prancheta para apoiar seus desenhos, quando não estiver usando cadernos, e fita- -crepe para fixar o papel no lugar.
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As coisas importantes na hora de
escolher uma superfície apropriada são: a textura, ou “rugosidade”,
que reterá as partículas do giz pastel; o valor tonal, isto é,
claro, médio ou escuro; e o matiz (cor). Mi-Teintes e Ingres são
dois tipos de papel produzidos especialmente para giz pastel que
estão disponíveis em uma sofisticada gama de cores. Cada superfície,
especialmente no caso do papel, tende a apresentar uma granulação
distinta, que se torna mais evidente quando o pastel é espalhado
sobre ela. A única forma de determinar a preferência por este ou
aquele papel é experimentar. Toda vez que for a uma loja de artigos
de arte, compre uma folha avulsa de uma nova marca para testar.
* PAPEL PARA DESENHO Este é o papel mais comum, usado na maioria dos cadernos de esboços. Durável, mas com textura suave, é bom para fazer anotações e desenhar objetos bem lisos.
* PAPEL PARA AQUARELA As opções de superfície incluem o papel prensado a quente (na sigla em inglês, H.P. – liso), o prensado a frio (C.P. ou N.O.T. – de textura média) e o rugoso (de textura áspera). Quanto mais áspero for o papel, mais adequado ele será para desenhos com pastel. Não é necessário esticá-lo.* PAPEL PARA PASTEL A maioria dos
papéis para giz pastel tem um dos
lados com textura mais grossa, que
varia de acordo com o fabricante.
Podem ter cores vivas ou sutis – os
tons de bege, cinza e branco são
os favoritos. Os papéis claros se
misturam harmoniosamente com os traços,
e os escuros contrastam intensamente.
Entre as marcas mais apreciadas estão
Canson Mi-Teintes e Ingres.
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PAPÉIS E SUPERFÍCIESw
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* PAINÉIS PARA PASTEL Se desejar
um suporte mais robusto, você pode
usar os painéis para pastel –
papéis montados sobre uma base
rígida. Há vários tipos de
superfície, que podem ter desde um
acabamento aveludado até texturas
granulosas como a de uma lixa.
Suas saliências retêm o pastel,
exigindo pouco ou nenhum fixador.
* PAPEL ABRASIVO PARA PASTEL As lixas comuns mais finas são excelentes para texturas ásperas e fragmentadas em pastel. A cor pode ser depositada densamente, permitindo várias camadas de repinte. O inconveniente é que esses papéis não são muito econômicos e gastam as barras muito depressa.
* OUTRAS SUPERFÍCIES Você mesmo pode preparar superfícies de pintura para
usar de forma criativa. Placas de fibra de madeira e papelão ondulado
são alternativas “prontas para usar” – Toulouse-Lautrec pintava sobre
papelão sem preparo algum, usando cores a óleo bem secas e quebradiças.
* TELA, JUTA E ALGODÃO Tecidos de
trama grossa proporcionam uma boa superfície de pintura. O mais prático
é colar a tela em um painel liso, usando cola branca (PVA), e aplicar
uma camada de primer acrílico para endurecer a superfície.
* PAINÉIS RECOBERTOS DE GESSO Use gesso ou tinta látex para preparar um painel usando uma trincha de cerdas duras. As pinceladas deixarão marcas na superfície que serão destacadas tanto pelos pastéis oleosos como pelos macios ou duros.
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