Piscinas gid

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DISCIPLINA: GID ATIVIDADE Nº5 TRABALHO: GESTÃO DE PISCINAS MÓDULO 2

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DISCIPLINA:

GID

ATIVIDADE Nº5 TRABALHO:

GESTÃO DE PISCINAS

MÓDULO 2

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Introdução

Neste trabalho para a Gestão de Instalações Desportivas, considerando assim o módulo 2 podemos definir o objetivo do módulo é a aprendizagem geral sobre as piscinas, nisto podemos dizer: o funcionamento, materiais necessários, entres outros.

Aumentar a nossa base de conhecimento das piscinas é o principal fundamento que leva ao desenrolar deste trabalho, com a ajuda do nosso professor acerca de algumas questões e com a ajuda fundamental da visita de estudo que realizamos a piscina do fluvial, e agradecemos muito a colaboração e a disponibilidade que deram para nos indicar como se poderia realmente gerir uma piscina, conseguimos apoiarmos em fundamentos que nos ajudaram a atingir certos pontos e patamares.

Vamos dar então inicio ao trabalho realizado pelos alunos do 10º N integrados no curso de Desporto.

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Piscinas

Definição de piscinas:

Desde que foi inventado até aos últimos dias do século passado era considerado um tanque de água próprio para natação ou lazer.

É uma estrutura projetada para conter água mas que deve possuir os equipamentos e sistema hidráulico que garantam o tratamento físico e químico da água para que a mesma possa ser utilizada para os fins a que se destina. Considera-se piscina as instalações próprias para natação, mergulhos, saltos ornamentais e outras práticas desportivas, como polo aquático e hidroginástica. Incluem um ou mais tanques para fins balneares e atividades recreativas, formativas ou desportivas aquáticas.

Referindo as piscinas de uso público, podem ser utilizados pelo público em geral, independentemente da sua titularidade ou forma de ingresso, estejam ou não integradas em espaços públicos municipais, clubes desportivos, escolas, parques de campismo, hotéis, complexos turísticos.

Quanto ao formato podem ser retangulares, quadradas, ovais, redondas e irregulares, construídas em concreto, alvenaria, vinil, fibra ou em aço modular, revestidas com azulejos, pastilhas, pintadas, etc., tudo tendo em conta aquilo para o qual foi construída.

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Tipologia de piscinas: - Quanto à natureza ambiental:

A - Piscinas ao ar livre

B - Piscinas cobertas (em ambientes constituídos por estruturas fixas e permanentes)

C - Piscinas combinadas (tanques cobertos e utilizáveis em simultâneo)

D - Piscinas convertíveis (atividades desenvolvem-se ao ar livre ou em espaço coberto, tendo em conta as condições atmosféricas)

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- Quanto à tipologia funcional

A - Tanques Desportivos (de treino e de competição)

Compreendem requisitos geométricos e construtivos e são adequados para a prática da natação e modalidades derivadas, respeitando as exigências específicas e os níveis de acordo com as normas estabelecidas pela Federação para a natação, polo aquático, saltos para a água e natação sincronizada. As profundidades são determinadas pelas modalidades praticáveis, mas as mínimas, em qualquer caso, serão de 1 metro.

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B - Tanques de Aprendizagem

São para o jogo, o recreio e a manutenção. A profundidade máxima destes tanques é de 1.50 metros e não devem apresentar em pelo menos 2/3 da sua superfície, profundidades superiores a 1.10 metros.

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C - Tanques Infantis

Preenchem os requisitos funcionais e construtivos para a utilização autónoma por crianças até aos 6 anos de idade e dispõem de profundidades não superiores a 45 centímetros, com o máximo de 20 centímetros junto aos bordos.

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D - Tanques de Recreio e Diversão

Têm características que os tornam particularmente adequadas para o recreio e a diversão aquática através de acessórios lúdicos tais como: escorregas, cascatas, sistemas de formação de ondas, sistemas de produção de repuxos e jatos de água ou outros. As profundidades destes tanques serão inferiores a 1.30 metros em pelo menos 2/3 da sua superfície, com o máximo de 2 metros nas zonas mais profundas.

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E - Tanques Polifuncionais ou Polivalentes

Apresentam soluções geométricas e construtivas que combinam características de diferentes tipologias de tanques ou que dispõem de paredes e fundos móveis ou outros dispositivos de reconversão morfológica que permitam variar as suas características geométricas e adaptá-los para diferentes categorias de utentes e de atividades, não utilizável pelas crianças.

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Piscina do Fluvial Portuense com múltiplos desportos

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Aspetos físicos e funcionais

Área desportiva útil e áreas de apoio

Área desportiva:

Considera-se uma área desportiva aquela que se dispõem para exercício físico e manutenção do bem estar físico.

Área útil de apoio:

Considera-se uma área útil de apoio aquela que tem espaço com um especialista para ajudar o cliente ou a pessoa que necessita de ajuda.

Exemplo:

Salvador nadador

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Descrições técnicas e de segurança - legislação específica aplicável.

Este tópico estabelece o enquadramento normativo/legislativo das condições que devem estar obrigatoriamente asseguradas no local de trabalho.

A Gestão deve proporcionar condições de trabalho que garantam a segurança e saúde aos seus

trabalhadores, bem como contribuir para uma melhor qualidade de vida destes.

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Legislação aplicável:

A Lei-Quadro de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho (Decreto-Lei nº 441/91, de 14 de Novembro),

O Código do Trabalho (aprovado pela Lei 99/2003, de 27 de Agosto),

A Lei 35/2004, de 29 de Julho, nos artigos 211º e seguintes

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Tratamento químico da água - aspetos técnicos de manutenção

Manutenção diária: limpar a piscina com uma rede, retirando resíduos sólidos (folhas, troncos) e insetos que

permanecem à superfície da água.

ativar o sistema de filtração e regulá-lo de modo a que toda a água da piscina seja filtrada pelo menos uma vez, durante o dia. A filtração remove as partículas não solúveis na água, ou seja em suspensão, que servem de alimento aos microorganismos e algas.

corrigir a concentração de cloro livre: o cloro é um desinfetante que elimina os micro-organismos presentes na água e que se encontra em duas formas: livre e combinado. É o cloro livre ou “ativo” o responsável pela ação de desinfeção e deve manter-se entre os 0,5 e 2 ppm (1 ppm é igual a 1 mg/L).

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acertar o pH: o pH indica se a água tem reação ácida ou alcalina e deve manter-se entre 7,2 a 7,6 por ser este o intervalo mais indicado para não provocar irritação nos olhos dos banhistas e para proteger a instalação da corrosão ou da incrustação.

O pH inferior a 7,2 provoca irritação dos olhos e corrosão na instalação. O pH superior a 7,6 diminui o efeito ativo do cloro (desinfetante) e a eficácia da filtração.

observar o estado do tempo: em piscinas ao ar livre, aumentar a concentração de cloro nos dias de chuva (mesmo que seja fraca).

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Manutenção semanal: escovar as paredes e aspirar o fundo da piscina, retirando qualquer sujidade visível.

limpar o pré-filtro da bomba.

fazer a contra lavagem do filtro, sempre que o manómetro atinja o "vermelho".

juntar um produto antialgas (algicida)

ajustar o nível da água, (que pode ter descido, devido à natural evaporação) e se necessário corrigir o pH e o cloro (exceto nas piscinas de sal, em que se corrige apenas o pH).

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Manutenção mensal:

Regularmente, sempre que a piscina esteja em utilização, deverá proceder-se à recolha de amostras para a análise bacteriológica e química da água, tendo em vista efetuar as correções e os ajustes

necessários.

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Materiais precisos para a limpeza da piscina.

http://www.youtube.com/watch?v=JMgDTq1LC4k&feature=related

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Princípios da circulação e esquema e unidades do circuito da água.

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Normas de programação territorialAs piscinas devem seguir os seguintes pontos para serem oficialmente construídas:

Deve reunir as melhores condições de exposição aos raios solares.

Proteção contra os ventos dominantes.

afastamento e proteção relativamente a fontes de poluição atmosférica, hídrica e sonora

O local deve estar afastado de corredores de linhas elétricas de alta tensão de linhas férreas, de autoestradas e vias de tráfego intenso, e de quaisquer infraestruturas que possam, de alguma forma, traduzir-se em situações de risco para a segurança no acesso e na utilização dos equipamentos.

Deve estar racionalmente integrados em espaços urbanizados, com boas condições de acessibilidade, próximos de escolas e de zonas residenciais e, preferencialmente, complementares de outros espaços públicos de lazer e de desporto existentes no território.

Deve reunir condições de fácil acesso às redes de infraestruturas e serviços urbanos, nomeadamente às redes de abastecimento e distribuição de água potável, condução de esgotos pluviais e domésticos, distribuição de energia elétrica, distribuição de gás e serviços de recolha de resíduos sólidos.

implantação de piscinas ao ar livre, convertíveis ou de tipo combinado, deverá ser superior a oito vezes a superfície total de planos de água, excluindo as áreas de proteção, acessos e estacionamentos. Para piscinas cobertas, a área de implantação deverá ser superior a 4 vezes a superfície de plano de água correspondente.

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Sinalética Em relação a sinalética podemos concluir que existe um elevado numero de sinais com o que se

deve e não se deve fazer.

Estes sinais são muito importantes pois não só ajuda a pessoa que vê mas todas as outras sem correr perigo de vida.

Embora todas as piscinas tenham a sinalética muitas pessoas não querem saber e colam-se em risco não só eles mas também outras pessoas que possam sair magoadas com certas “BRINCADEIRAS”

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Terminologia em português e inglês

Vamos observar diversos termos em inglês e em português, com a respetiva tradução e retroversão.

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Inglês Português

Sports Facilities Instalações desportivas

Swimming; Natação

Water polo Polo aquático

Synchronised swimming Natação sincronizada

Diving Saltos para a água

Swimming pool Piscina

Pool capacity Capacidade da piscina;

Leisure features Características de lazer

Entrance area - Área de entrada (entrada);

Reception desk Balcão da receção (receção);

Refreshment areas - Áreas de repouso/descanso/de bar;

Public toilets; Quartos de banho públicos

Accommodation for children Alojamento (balneário) para crianças;

Pool hall Recinto da Piscina;

Showers Chuveiros;

Artificial lights Iluminação artificial;

Size and shape of water Dimensão e forma da água

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Tipos de atividades e técnicas de apoio à gestão de piscinas

Normas de utilização – regulamento

Regulamento

O regulamento é um texto de carater normativo que contem um conjunto de regras e princípios cujo objetivo é estabelecer o modo de funcionamento de um grupo ou de uma atividade (instalação desportiva, clube associação, etc.). O regulamento pode ser uma entidade pública ou privada. Nota-se que os regulamentos sendo um conjunto de princípios e normas não podem contrariar a legislação em vigor sobre a matéria.

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Considerações a ter em conta ao elaborar um regulamento:

a) Abranger o maior número de situações que possam ocorrer, de forma a não ficar demasiado vago e omisso, e poder dar resposta às questões que surjam no discurso da atividade;

b) Decorrer de discussão entre vários intervenientes (no caso dos regulamentos de instalações municipais há lugar inquérito público) de forma a recolher as opiniões e o consenso das partes;

c) Ser redigido com clareza e objetividade para que não existam interpretações ambíguas sobre os princípios e regras;

d) Ser organizado do geral para o particular;

e) Utilizar uma linguagem formal e simples, para ser facilmente entendido por todos;

f) Ser redigido na terceira pessoa do singular/plural em frases do tipo declarativo.

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Vamos ver então um regulamento de uma piscina.

regulamento_piscinas.pdf

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Atividades e serviços em piscinas

As atividades aquáticas podem estruturar-se de acordo com os critérios descritos, tentando cruzar e diversificar as práticas e proporcionar um amplo leque de serviços. As terminologias são variáveis e têm como principal objetivo orientar o utente para a atividade aquática que mais se adapte às suas necessidades.

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Idade dos participantes Bebés, crianças, jovens, adultos e terceira idade

Objetivos dos programas Educativos, recreativos, competitivos,

terapêuticos.

Características individuais do aluno Limitações físicas ou psíquicas

Tipo de piscina em que decorre Coberta, descoberta, parque aquático, etc.

Material necessário Aparelhagem, placas, steps, hidrobikes,

balizas, etc.

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Tipos de atividades aquáticas

1. Natação para bebés: Promover a adaptação ao meio aquático para bebés a partir dos 6 meses de vida, ao mesmo tempo que se vão cultivando laços efetivos entre o pai/mãe e filho/filha, através de experiencias lúdicas. São momentos de harmonia e diversão que contribuem para o desenvolvimento do bebé a vários níveis: cognitivo, efetivo e psicomotor.

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2.Adaptação ao meio aquático para crianças e jovens:

pode ser dividida em várias etapas, mas pretende-se essencialmente a adaptação ao meio aquático através dos elementos/domínios básicos da natação: respiração, imersão, equilíbrio, propulsão e saltos.

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3. Polo aquático:

o polo aquático é um desporto que teve origem nos rios e lagos de Inglaterra na metade do século XIX. É um desporto coletivo e os princípios básicos são semelhantes aos do andebol, mas é praticado dentro de uma piscina. Cada equipa deve tentar jogar a bola dentro da baliza da equipa adversária, que é defendida por um guarda-redes.

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4.Hidroginástica:

Atividade realizada dentro de água ao som de música que utiliza diversos exercícios aeróbios, localizados de alongamento e relaxamento.

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Procedimentos de organização e planeamento - mapas de utilização diária, semanal, mensal e anual

2.3.1. Cálculo e controlo da utência máxima (praticantes) instantânea

2.3.2. Taxa ou índice de utilização

2.4. Procedimentos de cálculo e controlo de custos associados às principais fontes de energia utilizadas

2.5. Regras de gestão de stock de consumíveis em piscinas

2.6. Tipos de dispositivos de som e de informação eletrónica

2.7. Área(s) de máquinas

2.8. Regras de gestão de arrecadações de materiais e equipamentos

2.9. Procedimentos de manutenção de mobiliário

Neste ponto decidimos abordar um relatório feito pelos elementos do grupo em que consta todos estes pontos e mais alguns.

Relatório da piscina.docx

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Aspetos decorativos interiores e exteriores em piscinas

As piscinas são instalações desportivas que servem todo o tipo de população: crianças, pais com crianças, idosos, diversas etnias, pessoas com mobilidade reduzida. O design deve refletir as necessidades específicas de todos esses grupos, tal como o interior do edifício.

1.A entrada principal deve ser claramente visível da área pedonal e das vias onde circulam os veículos. Onde isto é impossível deve existir sinalização para sinalizar a entrada e os locais de estacionamento.

2.Devem ser definidos corredores de acesso para os peões desde a entrada principal. Estes corredores devem ser independentes da circulação dos carros embora possam e devam estar ligados aos locais de estacionamento.

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3.Acessos bem assinalados para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida

4.Pontos de larga de grupos (autocarros e carrinhas) tão perto quanto possível da entrada da piscina.

5.O acesso aos serviços de manutenção devem ser separado do acesso geral para p público – estacionamento e entrada principal.

6.Estacionamento para pessoas com deficiência perto da entrada principal, sem barreiras arquitetónicas.

7.Acesso direto a uma sala de primeiros socorros, com estacionamento dedicado em exclusividade, com portas de tamanho adequado para a entrada da maca.

8.Estacionamento com segurança, com iluminação, paisagismo adequado e zonas de circulação de peões sem pontos escondidos.

9.Pontos de acessos a transportes coletivos e possibilidade de virar sentido de marcha.

10.Estacionamento de bicicletas localizado debaixo de uma cobertura e perto da entrada principal e, de preferência visível a partir da receção.

11.Tratamento paisagístico com relva e árvores para evitar grandes entradas de luz que perturbem.

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Os seguintes fatores têm um impacto significativo sobre aparência externa da piscina:

As piscinas implicam edificações com grande volumetria, facto que deve ser considerado na escolha do local a implantar a piscina, tendo em conta a edificação das redondezas.

Quando existem pranchas de saltos para água a altura do edifício aumenta significativamente.

No design é essencial a seleção dos vidros para evitar entradas exageradas de luminosidade, sendo que o objetivo é atingir o equilíbrio entre a luminosidade adequada para efeitos de poupança de energia e a beleza da piscina.

As janelas e estruturas de vidro devem permitir a garantia da privacidade de quem está a utilizar a

piscina.

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PROJETO

Para perceberem melhor como funciona uma piscina vamos ver um projeto realizado pelos elementos do grupo.

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ConclusãoNão existe muito a dizer nos termos

comparativos das piscinas apenas que elas são bastante complexas e realmente é necessário um acompanhamento sucessivo e uma vasta contia de dinheiro só para material e manutenção…

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AgradecimentosQueríamos agradecer a Piscina Fluvial Portuense

pela disponibilidade por nos receber para perceber melhor a funcionalidade de uma piscina.

Agradecer também ao Sr. Manuel Vale pois foi o arquiteto que teve um papel importante na montagem do nosso projeto.

Aos dois fica um Muito obrigado pela disponibilidade.

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Bibliografia http://www.megapiscinas.com.br/manual_limpeza.pdf

DATA: 14-1-2012

http://pt.wikipedia.org/wiki/PiscinaDATA:18-1-2012

http://www.eradeaquariuspiscinas.com/saibamais.htmlDATA:22-1-2012

Material dado pelo professor: módulo 7\Gestão de piscinas publicas manual de procedimentos - Atalho.lnk

módulo 7\Tratamento de águas de piscinas.pdf

módulo 7\tratamento água-estudo comparativo.pdf

módulo 7\Definição e tipologias.docx

módulo 7\Piscinas DIRECTIVA CNQ23 93 - Atalho.lnk

módulo 7\Piscinas Ministério da Saúde.pdf

http://www.eradeaquariuspiscinas.com/saibamais.htmlData: 23-2-2012