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Plan nejam ento e O r m o rgani zao o de d Eve entos

1 Plane ejamento e Orga anizao de Ev ventos

GOVERN DO ESTA NO ADO DO CEA AR Governa ador Cid Ferre eira Gomes Vice-Gov vernador Francisco Jos Pinheiro o SECRETA ARIA DO PL LANEJAMEN NTO E GEST TO Secretr Respond ria dendo Desire C Custdio Mot Gondim ta Secretr Executiv ria va Lcia Car rvalho Cidro o ESCOLA DE GESTO PBLICA DO ESTAD DO CEAR A O A DO R Diretora a Filomena Maria Lobo Neiva Santo (Lena) a os Coorden nadora Peda aggica Flora Mar Carneiro T ria Teles Orientad dora da Clula de Educ cao Prese encial Germania Kelly Furta Ferreira a ado Orientad dora da Clula de Educ cao Dis stncia Patrcia D Dibe Verssim mo Orientad da Clu Administrativa- fin anceira dor ula Jos Erivilson de Lima a Assesso oria Jurdica e Instituc a cional Tereza Ne euma de Oliv veira Teles Maria Hebe Camura Cit Equipe t tcnica Ana Paola Dibe Santo a os Celina Ma arina Linhare de Sousa es Charles A Arago Cardo (Estagir oso rio) Charles B Bercley de So ouza Lopes Ferdinan do Holanda B Baptista o Francisco Teixeira de Lima Neto Francisco Csar Mach o hado Pimente el Flvia Liv vino de Carva alho Costa Galbia An nglica Goian da Silva na Ins Helen Antunes Bezerra na Ivanilton Gleuton da Silva Karine Mo oreira Gomes s Mirele Car rvalho Albuquerque Maria Mar rgareth de Pa aiva B. Carra ah Maria do C Carmo Nogu ueira Ribeiro Valmir de Oliveira Car e rdoso Wa gner Nery Moreir Aguiar ra

Autoria/ /Organizao Material C Cedido pelo C Conselho Fed deral de Adm ministrao CFA Instruto or(a) Francisco Pereira da S o Silva Filho (R Ricardo Maia) )

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1 - EV VENTOS (de efinies) 2 - TI IPOS DE EVE ENTOS 2.1 - Concur rso 2.2 - Confer rncia 2.3 - Congre esso 2.4 - Conven no 2.5 - Debate e 2.6 - Feiras e Exposies 2.7 - Frum 2.8 - Jornada de Trabalho / Encontro T o cnico 2.9 - Semin rio 2.9.1.Mod delodemetod dologiadosse eminrios 2.10 - Simp sio 2.10.1.Mo odelodemeto odologiadoss simpsios 2.11 - Workshop 2.11.1.Mo odelodemeto odologiapara aworkshop 2.12 - Event social - Coq to quetel 3ATIVID DADESQUEPO ODEROSERDESENVOLVID DASDURANTE EOSGRANDES SEVENTOS 3.1- Confer ncia, Debate e Workshop 3.2 - Mesa-r redonda 3.2.1.Mod delodemetod dologiadasm mesaredondas s 3.3 - Painel 3.3.1.Mod delodemetod dologiadospa ainis 3.4 - Palestra 3.5 - Apresentao de cases 4 - PL LANEJAMEN NTO E ORGA ANIZAO D EVENTOS DE 4.1 - Local 4.2 - Data 4.3 - Tema C Central 4.4 - Program mao Temti ica 4.5- Pblico-alvo 4.6- Nmero de participan o ntes 4.7- Autoridades e convid dados especiais 4.8 - Equipe tcnica e com misso organiz zadora 4.9 - Cronog grama 4.10 - Estrat tgias de comu unicao e ma arketing 01 01 01 01 02 02 03 03 03 03 04 04 05 05 06 06 07 07 07 07 07 08 09 09 10 10 11 11 11 12 12 12 12 12 13 13

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4.11 - Meios de comunica s ao 4.12- Planeja amento Finan nceiro 4.13 - Planej jamento de Re ecursos Audio ovisuais 4.14 - Planej jamento de M Materiais e Serv vios 4.15 - Esfor de venda ou obteno de recursos o u e 4.16 - Outras contribuie s es 5MODE ELODEELABO ORAODEPR ROJETO 6-R REALIZAO OU EXECU O UO 7 - PR ROMOO O DIVULG OU GAO 8 - LOGSTICA 8.1 - Transpo interurba orte ano 8.2 - Transpo interurba e urbano orte ano 8.3 - Hosped dagem 9-C CERIMONIAL E PROTOCO L OLO 10 - A ATIVIDADES SOCIAIS PA S ARALELAS 11 - R ROTEIRO B SICO (CHEC CK-LIST) 12 - A AVALIAO DO EVENTO O O 13 - R RELATRIO DO EVENTO O O 14 - M MODELOS D FORMUL DE RIOS 15 EVENTOS SOCIAIS 15.1.Festaserecepes 15.2.Openhouse 15.3.Brunch 15.4.Cocktail 15.5.Cocktailpa arty 15.6.Cocktailso ouper 15.7.Cocktailbu uffet 15.8.Batizados 15.9.Batizadosa almoos 15.10.Batizadosch 15.11.Primeirac comunho 15.12.Reveillon 15.13.Casament to 15.13.1.noivado 15.13.2.chdepanela 15.13.3.C Casamento 13 14 14 15 15 16 16 21 22 22 22 22 22 22 25 25 28 31 36 41 41 41 41 41 41 42 42 4242 43 43 43 44 44 45 45

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15.14.Quinzean nos 15.15.Bodas 15.16.Bodas/aniversriodecasamento PRON NOMESDETRA ATAMENTO 16.1.Autoridade esdeestado 16.2.Militares 16.3.Autoridade eseclesiaticas s 16.4.Autoridade esmonarquica asouimperiai is 16.5.Outrosttulos46 46 46 47 47 48 48 48 49

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.MAN NUAL DE EVENT E TOS1) E EVENTOS (definie es) Ins strumento in nstitucional e promocio l onal, utiliza na comu ado unicao, co a om finali idade de cri conceito e estabelec a imagem de organi iar o cer m izaes, pro odutos, serv vios, idia e pessoas por meio d um acontecimento pr as de reviamente planejado, a ocorrer em um m nico espao de tempo com a aproxim o e m mao entre os participa o antes, quer s fsica, quer seja q seja p recursos da tecnolo por ogia.1 Eve entos so to odos os aco ontecimento previamen planejad organiz os nte dos, zados e coo ordenados d forma a c de contemplar o maior nm mero de pes ssoas em um mesmo es m spao fsico e tempor com in o ral, nformaes, medidas e projetos sobre uma idia, a ou , a o produ apresen uto, ntando os d diagnsticos de resulta ados e os m meios mais eficazes pa se ara ating determin gir nados objetiv vos.2 Even uma concentra ou reun nto o nio formal e solene de pessoas e/ou l entid dades realizada em dat e local es ta special, com objetivo de celebrar acontecim m r mentos impo ortantes e s significativo e estabe os elecer cont tatos de na atureza com mercial, cul ltural, espor rtiva, social familiar, r l, religiosa, cientfica etc. Um evento gera almente pro ovoca fortes emoes p os parti s para icipantes, pa os ara prom motores e o organizadore e, enfim para todo que con es m, os nvivem com o turbilh de m o ativid dades que c compem se universo. eu . Para quem orga a aniza, event significa muito traba to alho, iniciativa, criativi idade, comp petncia e resultados. Para quem pa a articipa, sig gnifica con ngraamento e integra o ao, geran ndo e consolidando vnculos e rel laes de ca arter profis ssional e pes ssoal. 2) T TIPOS DE EVENTOS S 2.1 - Concurso isciplinado p regulam por mento e coo ordenado po um grupo de especia or o alistas di processo de seleo. O regulamento o ins e strumento d maior re de elevncia em um m em p concurso e deve conter de e etalhadamen todos os aspectos r nte s relacionado com o ev os vento, tais como datas, durao, participan , ntes, jri, procediment p tos, critrio de avali os iao, recur rsos e julga amento, pr mios. O re egulamento resguarda os interesse das pess es soas e entid dades promo otoras, patro ocinadores, empresas e outros part ticipantes. 2.2 - Confernc cia Con nsiste na ex xposio d um tem geral, po especial de ma or lista de ele evada quali ificao, co onceito e amplo con nhecimento da matri dirigida a um p ia, a blico nume eroso, de bo nvel cu om ultural e div versificado. A confern um a similar a uma ncia ato pales stra, porm mais forma e em cond al dies mais confortve eis. Habi itualmente, a confern ncia apre esentada em ambiente amplo, co mesa ce m om entral ocup pada por per rsonalidade ou convid es dados espec ciais, alm do presiden da mesa que nte coord dena os trab balhos.

MEIR RELLES, Gilda Fle eury. Tudo sobre e eventos. So Paulo: STS, 1999. P.7 71. BRITT Janaina; FONTES, Nena Danta Turismo e even TO, as. ntos: instrumento de promoo e es stratgia de marketi ing. Turismo em A Anlise, So Paulo p.66, 1997. o,1 2

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O di iretor da entidade prom motora ou o presidente da mesa far a abertur dos r ra traba alhos aprese entando ao pblico o c conferencist e o tema a ser deba ta a atido. Poder ser r indic cado um mo oderador ou mediador que auxilia o presid u ar dente da me na cond esa duo dos t trabalhos e o conferencista na coo ordenao d pergun das ntas e respo ostas dos participante A es. confe ferncia tam mbm poder ser parte integrante de congr r ressos, fru uns, conven nes, seminrios e sim mpsios. o 2.3 Congresso um encontro solene de g m grande porte com nme elevado de participa e ero antes, prom movido por entidades o associa de class e pode te carter re ou es se, er egional, nac cional ou in nternacional l. Seu objetivo a apresen ntao e de ebate de as ssuntos de atualidade e de interesse especfico de dete erminada ca ategoria ou ramo profissional. Em geral, os temas m t so d diversificad dos, embora se relacio a onem com a mesma es specialidade ou entida e ade, e pode ter carte profission tcnico cultural, artstico, pol em er nal, o, a ltico, histr etc. rico O fa de maio relevnci de um co ator or ia ongresso a difuso de novas teorias e e conceitos pela in ntegrao d participa dos antes em tor das matrias aborda rno adas. A pr rogramao de um con o ngresso pod der distrib as ativi buir idades do ev vento mesas-redo ondas, sess plenri es ias, reunie confer es, ncias, pain nis, palestras e em m Work kshops. Em sua maior ria, os con ngressos s realizado em per o os rodos regu ulares, altern nando-se as localidad des-sede, co durao de 3 a 5 dias em locais espe om o eciais, centr de conve ros enes e ho otis que dis sponham de instalaes adequadas e s s. Os t trabalhos ap presentados nos congre essos, reuni idos em um conjunto com a m c deno ominao de anais, so entregues aos partici e o ipantes do evento e, d acordo com a de c natur reza e imp portncia, p podem ser divulgado ou enca os aminhados a entidade ou es autor ridades com uma man mo nifestao ou pronuncia amento ofic da classe. cial Por sua grande e compl eza lexidade, o congresso dever ser coordenad por do uma comisso organizado e seu f ora funcionamento disciplinado por regulament ou to mento intern no. regim A est trutura oper racional de um congres em gera compe-se de mestre-de-cerimn sso al e nias, orado ores, painel listas, debat tedores, coo ordenador ou moderado No decor dos u or. rrer cong gressos, tra adicional a r realizao d intensa programao compleme de p o entar consta ante de at tividades so ociais, gastro onmicas, p passeios e co omemora es. 2.4 - Conveno o um encontro, reunio, as m , ssemblia ou similar, e geral rea o em alizado de forma f espor rdica e n freqente com durao mdia de 5 dias, promovid por empr o e, a do resas, assoc ciaes de c classe ou en ntidades civ e tem por objetivo bsico o c vis, p o congraame ento e integ grao de classes, grupo ou profis os ssionais das prprias or rganizaes promotoras. s Uma conven rene n a o normalmente participa antes de di iversos nv veis e categ gorias que a atuam, entre etanto, no m mesmo ramo de ativida A conv o ade. veno apre esenta as mesmas carac ctersticas d um congr de resso, porm de mbito mais restri m o ito. Em geral, nas c convenes so aborda s ados assunt de intere tos esse especf fico e cionados com a ativida e interesse profissi ade ional dos pa articipantes estimulan s, ndo-se relac deba e discusses tcnic para es ates cas stabelecer diretrizes ge d erais, poden ndo, tambm ter m, cart deliberat ter tivo sobre d determinado assuntos. os

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2.5 - Debate Con nsiste na a apreciao e discuss de tem o mas especf ficos, em geral contr rovertidos e antagnic cos, por v rios debate edores, defe fendendo po ontos de vi ista e posi es diferen nciadas. Em geral, o deb prom bate movido por entidade ofi e icial e dirigi para tc ido cnicos e estu udantes de m maior nvel l. O d debate dir rigido por um mediad ou mod dor derador ou coordenador de deba ao qual sero atrib ate budos pod deres para assumir po osies e si imular situaes objet tivando ati ivar as dis scusses e estimular a maior ateno do presente O os es. mode erador faz a apresenta ao do tem destaca os assunt a serem debatidos e os ma, a tos m objet tivos do deb bate. Em ge eral, a assistncia no participa dos debates e p p s pode manif festarse co aplausos ou protesto moderad om s os dos. 2.6 - Feiras e Exposies So eventos de carter comercial e de g r grande port que re te nem ecedores, f fabricantes, vendedore compra es, adores ou clientes, co onsumidore ou es forne usur rios, entida ades de fom mento, fina anceiras, bancos etc., para estab belecer con ntatos come erciais, apre esentao o exposi de produ ou o utos, bens, servios e apresenta ou o lana amento de n novas tecnologias. O p principal ob bjetivo da f feira prop porcionar c contatos co os cana de om ais come ercializao o. As f feiras poder ter cart reservad (feira comercial restrita ou fech ro ter do hada) ou c com livre acesso ao pblico (feira com bilheterias). Por s o m sua grande eza e comp plexidade, e esses event podero exigir a montagem d instala especiai e a tos o m de es is utiliz zao de am mpla rea de ocupao e movimen e ntao, alm da montag m gem de esta andes. Utiliz za-se tamb a denom m minao de s salo ou mo ostra, o que se aplica p e para eventos com s a me esma caracte erstica, por de pequ rm ueno ou md porte. dio 2.7 - Frum um evento o m organizado por entidad oficial p de para discuss e debat de so te, ma e pecficos e d atualidad com a pr de de resena e p participao ativa form ampla, de temas esp de el levado nmero de pessoas interess sadas ou rep presentantes de setores de atividad ou s des assoc ciaes de c classe. De f forma mais simples, o Frum con nsiste em um apresen ma ntao breve de um ass e sunto pelo o orador, segu por perg uida guntas, com mentrios e r recomenda es. Quan for um Frum de Debates, si ndo ignifica am mpla discusso sobre as ssunto atual e de l interesse geral. O frum dirigido por um co oordenador que coman o grup de nda po atedores. Ess evento ex ambien amplo e eficiente in se xige nte nfra-estrutur de servi de ra os deba apoio Ao final o coorden o. nador da me colhe opinies e a esa o apresenta as concluse em s es un da maiori O frum poder ter a durao de um a vri dias. o ia. d ios de o ro 2.8 - Jornada d Trabalho / Encontr Tcnico So eventos pe eridicos p promovidos por entida ades ou cla asses, de m mbito regio onal, com a durao de vrios dias reunindo grupos prof s, g fissionais pa apresent ara tao, troca de idias e discusso de temas atuais e de interesse especfico de determinado a o d nvel de particip l pantes. Cara acteriza-se p ser prt por tico e objeti ivo. Estimu a troca d experinc e ula de cias conh hecimentos em torno do tema proposto, no implic cando nece essariamente em e deba ates, como o ocorre em ev ventos simil lares. A jo ornada de trabalho pode ser reali er izada em v rios dias em salas dist m tintas, para abordagem de temas diferenciad m dos, simulta aneamente, com um n mero md de dio8 Plane ejamento e Orga anizao de Ev ventos

pesso A cond oas. duo dos tr rabalhos f feita por um coordenad que poder apresen as m dor ntar concluses dos d diversos gru upos instala ados em sala distintas. as 2.9 - Seminrio o um evento t m tcnico ou profissiona administ al trado por u coorden um nador. Ren pessoas de mesmo nvel e qua ne alificao, as quais, es a struturadas em grupos e em salas menores, discutem aspectos tcnicos de um mes s d smo tema, geralment de te conh hecimento p prvio, por especialist e expositores. No tas ormalmente, o semin , rio divid dido em 3 et tapas: expos sio, discu usso e conc cluso. Por seu carte tcnico, em que os participa er o antes busca solue de am es probl lemas em c conjunto, os seminrios geralment contam c s s te com um nm mero limitado de participantes. Para apresenta dos tem so pr a o mas, romovidos d debates de casos prti icos e experincias en ntre os pa articipantes ou coord denadores d grupos organizado e de os, finalm mente form mulam-se as concluses s. Para que sejam includos n debates os partici a m nos s, ipantes podero encam minhar antec cipadamente coorde e enao do seminrio proposie monogra es, afias ou su ugerir mat rias relacionadas aos te emas propo ostos. Nos seminrios so distr ribudos ao participa os antes material tcnico para consu e relat resumi da expo ulta rio ido osio feita pelo apres sentante, inc cluindo cp de pia trans sparncias q forem ap que presentadas s. Os r relatrios finais apresen ntados pelo grupos ou apostilas devero tam os u mbm ser colocados disposi io dos interessado e forne os ecidos qua ando solici itados expre essamente. De acordo com as condi m ies da co oordenao do semin o nrio, o ma aterial pode ser entre er egue no deco orrer do eve ento ou rem metido pelo c correio post teriormente. O c coordenador apresenta o tema e auxilia os participan r ntes a selec cionar subte emas espec cficos para pesquisas que pode a s ero ser bib bliogrficas de camp ou s, po labor ratrio. Em geral, o coo ordenador e estabelece o perodo de estudo e pesquisa e or e rienta os pa articipantes quanto s fontes de consulta. No final, dirig a integra o ge ao dos tem e mas apres senta as con ncluses. Um s seminrio c com a caract terstica de curso poder ser desdo r obrado em v vrios mdu ulos com taxa de mat trcula e pre eos diferen nciados para cada um. a

2.9.1 MODELO DE MET 1 O TODOLOG DOS SE GIA EMINRIOS 1. U semin Um rio pode f funcionar com um s grupo ou dividir se em c u grupos, dedi icando-se c cada um deles ao estudo de aspe ectos particu ulares de um ou u subg varia ados temas s sobre um m mesmo assun nto. 2. O diretor do seminrio quase sem o mpre um e especialista em determinado assun Suas fu nto. unes so: estabelecer os temas a serem estu r udados por sua indicao ou em c conjunto com os partici m ipantes; orientar os tra abalhos de p pesquisa; pr residir as se esses do se eminrio. 3. O expositor a apresenta o resultado dos estudos efetuados s d sobre o tem que ma faz p parte do p programa d trabalho do semin de rio. Este trabalho p pode ser de sua e respo onsabilidade exclusiva ou fruto de trabalhos de um subg e a e grupo. 4. R Recomenda- que, na programa do sem -se o minrio, seja escolhido local a que p propicie salas de reuni amplas para os grup bem co es pos, omo, salo p plenri para io. 5. N primeira sesso, to Na a odos os par rticipantes devero estar presente O es. diretor inicia a sesso apre esentando su ugestes in niciais para o trabalho. Pe em pa auta a9 Plane ejamento e Orga anizao de Ev ventos

agen de traba nda alho levand do-a discu usso. Ao fim, prope a forma de grupo de f e o os traba alho. 6. F Formado os grupos de trabalho com 5 a 1 membro e escolhi o s e 12 os ido assun para est nto tudo, retiram-se para l locais reser rvados, ond passam a debater o tema de proposto ou pesquis-lo, de eterminando a dura do traba o-se o alho. 7. C Cada grupo escolhe um coordena m ador, um se ecretrio e u expositor. O um denador co oordena as atividades do grupo e as contr rola, insisti indo em qu os ue coord mem mbros no e entrem para a rea exp a pressivo-em mocional ne tampouc afastem-se do em co assun principa O secret anota a concluse parciais e finais as q nto al. rio as es quais dever ser o levad assem das mblia pelo e expositor. 8. A conclus finais se As es ero levada assemb as blia na oca asio em qu os ue grupos se reunir novame rem ente. 9. N reunio final sero adotadas t Na cnicas de grupo com por exem mo, mplo, paine impsio dentre outra el, as. 2.10 - Simpsio o Even de car cientfico ou tecnolgico pro nto ter omovido ha abitualmente por dades profis ssionais, pa discuss de aspec ara o ctos diferenciados de u mesmo tema um entid por e especialistas de renome e elevada qualificao tcnica e cultural, co a particip s e o om pao ativa dos presen a ntes, geralmente do mes smo nvel. Emb bora tenha algumas caractersticas seme a elhantes mesa-red donda, difer rencia-se de pela pre esta esena de vrias pessoa que abor as rdam aspect diferenc tos ciados de um mesmo te ou prob m ema blema, enqu uanto a mes sa-redonda aborda temas diversific cados de m mbito geral e variados. O simpsio poder ser realizado e um ou v o r em vrios dias. No d decorrer de cada apres e sentao podero ser fo ormuladas p perguntas breves b por e escrito e ao final realiz za-se um de ebate amplo sobre os d o diversos asp pectos dos temas t discu utidos, com a presena de um mod derador. No c caso de dive ersos aprese entadores no dia do eve o ento, caber ao coorden nador realiz uma ap zar presentao de cada um informan o limit de tempo aproximad de m, ndo te o do cada exposio. Alm diss dever e . so, expor as dir retrizes ou a sistemtica a ser ad dotada nos t trabalhos, re essaltando, p principalme ente, que o expositor n poder ser interrom e o mpido e que os particip e pantes deve ero esclarec suas dv cer vidas e form mular pergu untas somen no nte final da exposio. Para a produo dos ana que ser distribu a ais ro udos aos p participante os es, apres sentadores d devero enc caminhar se trabalhos Secretar previame eus ria ente. 2.10. MODEL DE METODOLOG DOS SIMPSIO .1 LO GIA S OS 1. O Coordenad deve cu dor umprimenta apresenta ar, ar-se, abrir e acompan nhar o even agradece ao final e encerrar a sesso; apr nto, er resentar os expositores dar a pala s; avra a cada expositor; promover a articula da part de um e o te expositor c com a de outro; o cond duzir a par rticipao d platia para as perguntas e respostas; evitar qu se da p ue estab beleam deb bates entre o ouvintes e com os ex os xpositores. 2. O nmero d expositor no dev de res ver excede a 5. O te er empo de du urao para cada expos sitor poder variar de 1 a 20 min 10 nutos e ser marcado an do inc da ntes cio o. sess 3. C Cada expos sitor poder utilizar os recurso audiovis r os suais que julgar j necessrio para apresentar e ilustrar a e exposio. ever ser a amplo a fim de que se permita visualiz o f e zar 4. O local de coord denador e expositores alm de adequado para a ins s, stalao do equipam os mentos audio ovisuais nec cessrios ao evento. o10 Planejamento e Org ganizao de Ev ventos

5. O expositor podero ficar mais afastados de uma m Os res o mesa central que l, ser ocupada, in ndividualme ente, por ele na hora de realizarem as respect es d m tivas exposi ies. O co oordenador poder ficar entre os expositore ou desta s es acado deles. O esquem de ma dispo osio dos c componente do simpsio deve ser o seguinte es r e:

2.11 - Worksho op Num conceito amplo, workshop, tambm chamado de oficina ou m o a labor ratrio, sign nifica deba ater e obter solues para casos prticos a r apresentados por participantes do evento, co o auxlio de especia o om o alistas ou t cnicos. Ele pode acon e ntecer como um nico evento ou dentro de um grande Seminrio Simpsio Congress ou o o u e e o, o, so Fru um.

2.11. MODEL DE METODOLOG PARA WORKSH .1 LO GIA A HOP 1. E Este Frum Temtico ser consti itudo de 4 (quatro) W Workshops e um grand painel fin conform o esquem a seguir: de nal, me ma

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2. N Worksho cada co No op, onferencista-expositor t ter 50 min nutos para expor e suas idias sobr o tema e re enquanto o relator ter 20 minut para sua consider tos as raes sobre a abordagem apresen e ntada. Aps as expos s sies do conferencis e do relator a p sta r platia pod der encam minhar quest tionamentos mesa durante 30 minutos. Cabe ao coordenado a leitura das 0 or a pergu untas e o en ncaminhame ento ao conferencista ou ao relator o r. o ma borada ao f final de cada workshop pelo a 3. A redao do documento de cada tem ser elab relato assessora pelo exp or ado positor e assistido pelo coordenad de mesa, contando com o dor , c o apo da secre oio etaria do eve ento. 2.12 - Evento so ocial - Coquetel u uma recep o gastron nmica de breve du e urao para promove ou a er come emorar atos e datas sig s gnificativas e important tais com apresent tes, mo tao campa anhas instit tucionais, produtos n mercad no do, recepo de pessoas, pos sse em ca argos, inaug gurao, ho omenagens, abertura ou encerra , amento de eventos pr rincipais , entre outro os. 3) AT TIVIDADE QUE PO ES ODERO SER DESE ENVOLVIDAS DURANTE OS D A GRA ANDES EV VENTOS(Cong gressos, Convenes, Frun Seminrios e Simpsios) ns, s

3.1- Confernci Debate e Worksho ia, op Conc ceitos j de escritos nos itens 2.2, 2.5 e 2.11 pois podem acontecer sozinhos ou s 1, d e o inser ridos nos grandes event tos. onda 3.2 - Mesa-redo um evento p m promovido geralmente por entida e ades profiss sionais, de curta dura o, contro olada por u moderad ou coo um dor ordenador, c com a part ticipao de um d nme reduzido (4 a 8 pes ero ssoas) de es specialistas de elevado nvel profissional e t cnico para debater coletivame ente, com tempo li imitado, u um tema preestabele ecido, malmente co ontrovertido e de intere o esse relevan Com a direo ou coordena do nte. o norm mode erador, a eq quipe de es specialistas sustenta po ontos de vis diferente sobre o tema. sta es Em a alguns caso ao trmi do even elabo os, ino nto orado um re elatrio con nclusivo ou uma u toma de posio conjunt sobre os t ada ta temas abord dados, form malizados em um docum m mento espec cfico. Opc cionalmente, o pblico poder part ticipar de fo orma direta ou indireta com a a o enc caminhamen de perg nto guntas mes por escrito. A prom sa, moo de um mesa-red ma donda feit de forma espordica e no tem c ta a continuidad ou freq de ncia. 3.2.1 MODELO DE MET 1 O TODOLOG DAS MESA-RED GIA M DONDAS 1. O Coordena ador/ Mode erador abre a sesso, apresenta os expositores, e , justif fica a mesa a-redonda, impede exce essos nas apresentae controla debates, au a es, a uxilia na participao do auditr delimita o tempo e, na hora aprazada, e rio, a encerra a sesso s decendo a p participao de todos. o agrad 2. O exposito Os ores devero usar a palavra, no mximo, p 10 min p por nutos; aceit as deter tar rminaes d coorden do nador/moderador, quan ndo este de eterminar que o q temp est esgo po otado; falar s sentado. 3. A disposio dos partici o ipantes deve obedecer ao demonstrado a seguir: er e n g

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Planejamento e Organizao de Eventos g v

4. A palavra dada a alternadamen a expo nte ositores de idias afi e fins e contr rrias. 5. F Finda as exp posies, o coordenado far uma sntese do pensamen de or a o nto cada um, ressalt tando as id mais im ias mportantes, afins e contr a rrias. 6. A Aps a snte a palav franqu ese, vra ueada novam mente aos e expositores, para , que, em mais o menos 3 minutos, prestem esclarecimen ou ntos, faam retificae ou m es horem os co onceitos proferidos. melh 7. O coordenad convida o auditrio a fazer per dor rguntas aos expositores mas s, em c carter ilustr rativo, sem debates. 8. A final da sesso, o coordenad realiza uma apreciao sobre os Ao a dor traba alhos expostos e agr radece a p presena de todos. Recolhe o resumos das d os s apres sentaes do expositores, que so fornecidos ao pblico do auditr os o s o rio.

3.3 Painel nsiste na di iscusso e anlise info ormal de u problem ou tema prum ma a Con cionado, nor rmalmente u assunto tcnico, po um palest um or trante, diver rsos especia alistas selec ou de ebatedores, com a parti icipao de um grupo selecionado e reduzido de pessoas s o o s. bordagem d tema em grupo des do m sperta maio objetivida e quali or ade idade, A ab pois so analis sados os v vrios aspe ectos e sol lues de problemas e apresen ntadas altern nativas. Nos painis, n nem sempre se obtm uma solu complet ou defin e o ta nitiva, embo as concl ora luses possa orientar solues e decises. am r A or rganizao de um pain obedece basicame nel e, ente, ao seg guinte rotei de iro ativid dades: a) a definio do tema; o b) b seleo do coorde enador ou moderado do pain e dos painelista ou or nel as especiali istas no tem a ser abor ma rdado (de 4 a 8 pessoas s);

c) c definio da metodo o ologia dos t trabalhos, especialmen os perod de discu e nte dos usso ou expos sio dos pa ainelistas; d) d d) fix xao do te empo para d discusso e perguntas dos particip d pantes. Em geral, o pai inel desdobrado em 2 etapas, c com a apre esentao e discusso dos paineli istas na prim meira a, e p icipao na etapa etapa quando o pblico impedido de formular perguntas, e a sua parti final, com carac ctersticas de mesa-redo e onda. O per rodo de disc cusso deve ser flex er vel, a critr do mode rio erador, send recomend do dvel, porm no ultra m, apassar 1h30min.

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Planejamento e Org ganizao de Ev ventos

e) pr romoo de reunio an e ntecipada e entre os pai inelistas e m moderador para estabe elecer sistem mtica de ab bordagem d assuntos especialm dos s, mente tempo de exposi os io e pergu untas. A co oordenao de um pain feita por um mo nel oderador, co as segu om uintes atribu uies bsic cas: - apr resentar o te e o obje ema etivo da reu unio ou disc cusso; - apr resentar os componente do paine da esque es el, erda para a direita ou d acordo com o de c nvel hierrquico dos partic l o cipantes; - inf formar aos participante o regime es ento interno do painel e, em esp o l pecial, escla arecer sobre o perodo de tempo p e permitido na interven as es e pergu untas do pb blico na seg gunda etapa a; - enc cerrar o even dirigind nto do-se aos pa ainelistas, p blico e col laboradores.

3.3.1 MODELO DE MET 1 O TODOLOG DOS PA GIA AINEIS 1. O membros do painel e o coord Os s l denador dev vero estar posicionados de form que possa ver e ser vistos pelo auditrio. ma am r o 2. O tempo mx ximo de um evento des tipo deve ser de 90 m m ste e minutos. 3. importante ressaltar q o paine no deve ser ensaiad com di e que el do, logos ou in ntervenes programad das. 4. O diretor ap presentar o coordenador e os painelistas e aps findos os deba ates, encerra o evento ar o. 5. O coordena ador dever deixar qu a discus ue sso flua n normalment s te, pode intervir c er com o intui de pedir esclarecim ito r mentos de po ontos que d deixaram d vidas e en ncerrar assu untos e ini iciar outros no perm s, mitindo qu se volte a discu ue em uti-los nova amente. Ao painel, o coo ordenador apresentar resumo fina a al. 6. A final do p 7. O painelista devero s no mnim 3 e no m Os as ser mo mximo 5. 8. O painelista tm fun pr-defi Os as es inidas, a sab ber: - preparar p previamente o materia necessri acerca d assunto a ser e al io do discutido; d - ouvir com ateno o que os outros pa m articipantes tm a diz e zer nterrompe-l quando o los oportuno; in - mudar de opinio sem mpre que os fatos ou a lgica pro ovarem que est e errado, no s deixando exaltar pe defesa de um determ se o ela minado pon de nto vista; v 9. M Monopoliza a discus ar sso no funo d painel, pois todos tm do s oport tunidades iguais de m manifestao Convm estabelecer que a dura o. r ao mxim de ma cada interveno seja de, no mximo, 2 ou 3 minu o o utos.

3.4 - Palestra Apre esenta carac ctersticas d uma conf de ferncia com menor for m rmalidade e com pbli ou assis ico stncia reduzida, que po ossui noe sobre o as es ssunto. Con nsiste na a apresentao de um tema prees o t stabelecido e de inte eresse espec cfico de um grupo hom m mogneo de pessoas, co limita do tempo de durao e om o o o. A pa alestra pode ser profer e rida sob a forma de sim f mples narra ativa de fatos ou por meio de u ciclo de palestra quando participam diversos professore ou um as m es espec cialistas pa a abord ara dagem de vrios ass suntos. So admitidas perguntas dos o s s prese entes.

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Utili iza-se essa modalidade especialm e mente quand se preten imprimi um do nde ir cart informal e descont ter l trado ao am mbiente, estimulando o comparec cimento e maior m integ grao dos p participantes s. 3.5 - Apresenta ao de case es Con nsiste na an lise e na cr rtica de um caso tirado da realidad do mund dos o de do neg cios, para m mostrar ao pblico-alv a relao dos conce vo o eitos terico com a prtica os viven nciada nas e empresas. Apre esenta cara actersticas de uma pa alestra, poi os temas dos cases so is s prees stabelecidos e de inte s eresse espe ecfico de um grupo h u homogneo de pessoa A o as. apres sentao de cases pode ser proferida sob a for de simp narrativ dos fatos e rma ples va s. 4) PL LANEJAM MENTO E O ORGANIZ ZAO DE EVENTO E OS A re ealizao e o organizao de um eve o ento exigem alta especializao t m cnica xperincia. Sua opera acionaliza fundame o enta-se em um eficie ente sistem de ma e ex plane ejamento, ab brangendo alguns aspe ectos bsico com vista defini do projet : os as o to - def finir de form clara e pr ma recisa os ob bjetivos, bem como a am m mplitude do evento; o - est truturar o r roteiro de p planejament e o resp to pectivo cron nograma de execuo com e basta anteced ante dncia da da prevista para seu in ata ncio; - prever recursos materiais, financ ceiros e de apoio pa atender s exig e ara r ncias opera acionais; - dis spor de pe essoas, gru upos ou co omisses para assumi a respon ir nsabilidade pela coord denao e e execuo do trabalhos; os - estabelecer sis stema de in ntegrao e relacionam mento perma anente com patrocinad m dores, prom motores, aut toridades, especialista imprens agentes de viagem forneced as, sa, m, dores, participantes e c colaborador colhendo subsdios e sugestes res o s; - inst tituir canais de comun s nicao geis e eficien entre to ntes odas as rea de opera as ao e servi ios, a fim d prevenir e corrigir, e de eventuais fa alhas no dec correr do ev vento; - asse egurar a quantidade e q qualidade d materiais produtos e equipame dos s, entos necess srios para a operacion nalizao do evento; o - esta abelecer nor rmas e proc cedimentos a serem obs servados pe particip elos pantes do ev vento. O p planejamento do event refere-se aos aspect direta o indiretam o to tos ou mente relac cionados s preparao e desen sua nvolvimento a anli situacion do even ou o. ise nal nto diagn nstico rea alstico, ef fetuado an ntes da re ealizao d empree do endimento. So consi iderados co omo itens: - loca e data do evento; al o - tem mrio e calen ndrio; - iden ntificao e anlise dos participan s ntes; - estr ratgia de co omunicao e marketin o ng; - plan nejamento f financeiro; - plan nejamento d recursos audiovisua de ais; - plan nejamento d materiais servios e equipamen de s, ntos; - esfo foro de ven ndas ou obte eno de re ecursos fina anceiros, qu sejam: p uais patrocnio, apoio e col laborao; - def finio do transporte interurbano dos partic o cipantes e importncia da escolh da a ha comp panhia trans sportadora o oficial; - def finio do tr ransporte ur rbano para o participan os ntes; - ativ vidades soci iais, turstic e paralel cas las;15 Planejamento e Org ganizao de Ev ventos

- plan nejamento d cerimoni e protoco do ial olo; - def finio dos c convidados especiais e autoridades. 4.1 - Local A cidade deve ser escolh hida com ba em crit ase trios que v visem facilitar e estim mular a parti icipao do pblico-alv Destacam vo. m-se: - infra-estrutur (hospeda ra agem, alim mentao, entretenime e ento e des slocamento pela cidad capacid de): dade, custos compatv veis e adequ uados aos p padres e n necessidades dos participantes; - local adequado aos objeti o ivos propost pelo eve tos ento: capaci idade, custo qualidad das os, de insta alaes, equipamentos e etc.; - ace essibilidade fcil c e cidade esco olhida e ao local do evento, p o pelos transp portes dispo onveis (ar ferrovi reo, rio, rodovi e/ou flu rio uvial); - eve entos paralelos e servios auxiliare devem ter condies de instala e opera es r s o o; - atra aes tursti icas que mo otivem a ad deso ao eve ento e ofere eam divers sidade de op pes de bo entreten om nimento; - con nvenincia d patrocin dos nadores; - pro oximidade d regio de maior conc da centrao de pblico-al e lvo; - apo dos rg pblicos pertinentes oio os s s. No q concern ao salo ou centro onde ser r que ne o realizado o evento, de eve-se obser rvar os segu uintes ponto os: - ace essibilidade (facilidade de acesso a aeroport ferrovia e rodovia aos tos, as as); - esta acionamento prprio (v o verificar se o nmero de vagas su d uficiente); - serv vios de tra ansportes p blicos e pri ivados (linh de metr trem, nib e txi); has , bus - aten ndimento pr rofissional, rpido e efi ficiente; - sina alizao interna e exter no local adequada e com boa v rna l, visibilidade e; - ent trada princi ipal (de fc localiza e ampl o suficie cil o la ente para a acomodar bem o nme de participantes); ero - fac cilidades (f farmcia, p pronto-socor rro, lojas de conveni d incia, de presentes, entre outra as); - outros (guarda a-volumes, c cofres, chap pelaria); vadores e ra ampas de ac cesso. - elev 4.2 Data Dev ve-se observ e evitar a proximi var r idade com a realizao de evento de os quer nature eza (religio oso, esport tivo, cvico etc.), abr o rangncia (local, regi ional, qualq estad dual, nacion ou intern nal nacional), o correlato que possam atrapalha ou dificu ou o m ar ultar a ades e particip o pao do p blico-alvo do seu even nto. A da escolhid deve ser a de maior interesse e conveninc das entid ata da cia dades prom motoras, dos associado dos prin s os, ncipais patr rocinadores e do gove erno (municipal, estad ou fede dual eral). 4.3 - Tema Cen ntral Con nsiste na fix xao antec cipada do ttulo e dos assuntos que dever ser t s o abord dados no ev vento. Para defini-lo deve-ser pa a artir de um tema cent m tral, uma linha mestra com a base na qual se ero definid os dem dos mais assunto a serem abordados. Como serv de os ve fora motriz do evento, po estimular a adeso ao evento, o tema dev ser claro, bem ao or r ve , atual e de grand interesse p todo o pblico-alv desejado l de para vo o.16 Planejamento e Org ganizao de Ev ventos

4.4 - Programa ao Temt tica Con nsiste na organizao das difere entes ativid dades que acontecer no o even Expressa-se da segu nto. uinte forma a: - dist tribuio de datas, hor e rios e atividades tcnicas; - info ormaes da atividade sociais, tu as es ursticas e paralelas; p - esp pecificao d nomes im de mportantes, horrio e lo ocal. 4.5- P Pblico-alv vo Ente ende-se po pblico or o-alvo de eventos as empres sas e pes ssoas, princ cipalmente as que atua como co am onsumidora e decidem sobre pro as m odutos e ser rvios em reas espec cficas e c com caracte ersticas de efinidas (cl lientes atua e poten ais ncias, empr resrios, for rnecedores, profissiona estudant formadores de opin ais, tes, nio, pblic em co geral entre outro l os). 4.6- N Nmero de participan e ntes A de eterminao do nmero de particip o pantes dever efetuar-se de acordo com: r e - os o objetivo e a caractersticas do eve as ento; - o lo dispon ocal vel; - as c condies econmicas para divulg gao e mark keting; - as c condies, c conhecimen e experi nto ncia da org ganizao; - a in nfra-estrutur fsica e m ra material para absorver a organiza a o; - os r recursos hum manos, mat teriais e fina anceiros dis sponveis. 4.7- A Autoridade e convid es dados espec ciais Para determina as autorid a ar dades e os convidados especiais que particip s paro do ev vento, deve-se observa os seguint pontos: ar tes - as p pessoas con nvidadas dev vero ter rel lao direta com o tem a mrio do evento; - dev ser vist quais auto ver to oridades tm relao co o tema d evento. m om do 4.8 - Equipe tc cnica e com misso orga anizadora A eq quipe tcnic e a comis ca sso organiz zadora so c compostas p pessoas que por acom mpanham e c coordenam todo o even nto. eq quipe tcnic caber: ca - ser especialista no tema/co a ontedo; - elab borar o prog grama e dist tribuir o con ntedo; - dist tribuir as tar refas e espe ecificar as p pesquisas; - coo ordenar os tr rabalhos e a acompanhar o planejam r mento do tem mrio; - con ntratar e entr revistar esp pecialistas. co omisso org ganizadora c caber: - par rticipar desd o surgime de ento da idi at a exec ia cuo do ev vento; - dete erminar crit trios para a seleo; - dist tribuir respo onsabilidade es.

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4.9 Cronogra ama Ente ende-se po cronog or grama a distribuio ordenad o da do ev vento, espec cificando as responsab s bilidades, atividades e o tempo par a realiza de cada uma ra o a delas definindo os resultad s, o dos. O cr ronograma p permite ava aliar o plane ejamento do evento, san faltas co o o nar om esfor da equip e reformu o plane ro pe ular ejamento no caso de sit o tuaes imp previstas. 4.10 - Estratgi de comu ias unicao e marketing Ente endem-se c como estrat tgias de comunica e marke c o eting a esc colha, nio e for rmato das mensagens a serem utilizadas como form de divu s ma ulgar, defin estim mular e cat tivar o pb blico-alvo para partic cipar do ev vento. Inclu ui-se tambm a defin nio da fo orma e dos meios de comunica a serem utilizado bem com a s o m os, mo freq ncia com que sero v veiculados ou distribudos. Quais squer que se ejam os ve culos utiliz zados, eles devem esta em perfei sintonia com as car ar ita ractersticas do pblico o-alvo escol lhido e deve ser trans er smitida uma mensagem nica. a m A e estratgia de divulga ao, tanto institucio o onal, como motivaci o ional, prom mocional ou comercial, pode ser f u , feita desde um simples convite escrito ou fa alado, at u uma complexa e dispendiosa p programao envolven o ndo inser em rd e es dio telev viso. 4.11 - Meios de comunica e o Os m meios de co omunicao devem est em cons o tar sonncia co a nature da om eza sagem do ev vento e as c caractersticas do pblic co-alvo. mens Pode em-se citar como m r meios de comunicao jornais, revistas, rdio, c r telev viso, pain de rua, cartazes internos, mala-direta, dilogos pessoais, cartas is , m c espec ciais ou ofc cios, entre o outros. Em jornais, r revistas, r dios e te eleviso a comunica o poder ser desen nvolvida po intermdi da propag or io ganda ou de notcias. e Na p propaganda tem-se a compra de espaos para futuros an a e a nncios e at travs das n notcias, a p publicidade feita grat tuitamente, direcionada ao evento que tamb se a o, m deno omina releas se. A comunicao pressupe esforo ordenado, co o e o onsciente e responsv no vel senti de apresentar os v ido veculos util lizados, elem mentos autnticos de informao que o, possu uam, intrins secamente, valor em termos de interesse do pblico. i o im mportante re essaltar que normalmen a utiliza de deter nte o rminado me de eio comu unicao, n fator excludente do uso de outras fo no e e ormas. Ao c contrrio, o que norm malmente re ecomenda-se a ado planejada simultne ou suces e o a, ea ssiva, de do ou ois mais meios de c comunicao para fazer chegar ao pblico a in r nformao da ocorrnc de cia deter rminado eve ento. Segu undo esse pensamento citam-se alguns m o, e meios de co omunicao, que devem ser utiliz zados em co onjunto ou isoladamen depende nte, endo do tip de evento que po o se es steja realizan ndo. Pode emos citar: - Pai inel de rua ( (outdoor): o outdoor um instrum mento de co omunicao de grande valor o em t termos de c comunica de massa mas cuja utilizao deve ser a o a, a o analisada caso a caso. .

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- Car rtazes inter rnos: uma das forma mais con a as nhecidas e u utilizadas d divulga de de o even ntos, consist tindo na afix xao de ca artazes info ormativos e motivacion em loca de nais ais forte fluxo de pe essoas. - Ma ala-direta: o sistema que visa informar e motivar, atrav de remessa de folh m vs hetos, circu ulares, carta personaliz as zadas, e-ma etc., dir ails recionado a um pblic especfico que co o se de eseja atingir r. - Di logos pess soais: consi iste na tcn nica de tran nsmitir e ob informa bter aes atrav da vs entre evista pesso oal, pressu upondo a elaborao cuidadosa de dilogos-padres de a s, sistem de regi mas istro e contr de entre role evista, dentr outros. re - Car especia ou ofcio determin rtas ais os: nadas pesso autorida oas, ades princip palmente, devem d ser in nformadas e motivadas atravs de cartas espe s e eciais, que c comumente revestem-s em e se form de ofcios ma s. - Dis splay: serve para infor e rmar e situa o particip ar pante no loc ou nas p cal proximidad do des even de estr nto. rutura de al lumnio ou m madeira, uti ilizando a im mpresso si ilk-screen. 4.12- Planejam mento Finan nceiro definido com o esfor de prev mo ro viso e plan nejamento dos ingressos e sada de recursos financeir as ros. os Atra avs da pre eviso, ser avaliadas as fontes de recurso financei o s iros e estim mado o val numer lor rio que se deseja alc e canar, sen ndo prevista as fonte de as es despesas e estim madas as res spectivas sa das. Qua anto ao plan nejamento financeiro, procura-se harmoniza a posi no e ar o, temp entre o ingresso e a sada do numerrio, atravs da determina po, a ao de dat de tas recei itas, de form que o ca ma apital de gir disponv seja sufi ro vel iciente, ao l longo do ev vento, para satisfazer o encargos previstos, b como, os imprevis os bem o stos. Assi im, compre eende ao p planejament financeir em fun to ro, no da re eceita, estab belecer alter rnativas de volume glo obal de gastos, sendo fu undamental a adoo de um l d critr de prior rio ridade, defin nindo-se po grau de importncia os gastos previstos sendo or i a, s s supri imidos os re eferentes s providnci menos im ias mportantes. 4.13 - Planejam mento de Re ecursos Au udiovisuais Con nsiste em id dentificar as necessidad operaci s des ionais dos e expositores, para , supri ir-lhes dos recursos audiovis s s suais adeq quados. S conside o erados rec cursos audio ovisuais: - apa arelhagem d som (serv de som microfone e amplific de vio m, es cadores); - proj ojetor de slid telas e t des, teles de pr rojeo; - proj ojetor de film mes; - data a-show e re etroprojetor; ; - circ cuito fechad de televis do so; - gravadores e fi filmadoras; - sist tema de trad duo simul ltnea; - qua adro magnt e flip-c tico chart; - pon nteira ilumin nada, televiso e CD; - lousas; nis os. - pain isolado

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4.14 - Planejam mento de M Materiais e S Servios Ness planejam se mento so atendidas todas as exigncias de mate eriais, equip pamentos e servios ne ecessrios para a realiza ao do eve ento. Mat teriais: - mat terial de exp pediente: pa para ci apel irculares e cartas, envel c lopes, recib notas fiscais, bos, form mulrios de c controle, car rimbos, gra ampeadores etc. - ma aterial dos participante pastas, anais, crach es: hs, blocos de anota s es e rascu unho, lpis, canetas, in nformativos document tcnicos, programa do even brindes etc. s, tos o nto, Serv vios (na m maioria das v vezes execut tados por te erceiros qua alificados): e e , folders, carta azes etc.); - arte (criao de desenhos, folhetos, fo - foto ografia; - buf ffet; - dec corao; - imp presso, em geral; m - digitao; - rece epo; - ceri imonial e pr rotocolo; - seg gurana e po ortaria; - cop e cozinha pa a; - lim mpeza. Equ uipamentos s: - com mputadores; ; - equ uipamentos de recursos audiovisua etc. s ais 4.15 - Esforo d venda ou obteno de recurso de u os Quan se fala e evento, os recursos geralment apresenta ndo em s, te, am-se da se eguinte form ma: - pr-existente, d entidade promotora; da avs das ins scries dos participant s tes; - atra - atra avs das ins scries dos expositores; s - ven ndas de stan nds; - doa aes privad das; - con ntribuies d Poder P do blico; - patr rocnios, ap poios, colaboraes, co-participa e parcer es rias. Insc crio de pa articipante a adeso do particip es: pante fruto de um pro o ocesso bem elaborado d informa e motiva de o ao. Ven nda de sta ands e insc crio de expositore este o aspecto mais es: agres ssivo do esf foro de obt teno de re ecursos. Deve ser previ o custo dos stands, bem isto o como deve ser e o, elaborado o instrument contratua que vincu to al ular o expo ositor ao eve ento. Doa aes priva adas: registr ram-se as contribuie de pesso ou entid c es oas dades priva adas. Essas contribuies podem assumir a forma de doaes em dinheiro, mas m m , freq entemente revestem-se na forma de materiais, pagamen direto de despesas, etc. nto e e Con ntribuies pblicas: figuram os auxlios g s governamen ntais. Podem ser m prest tadas em din nheiro, ou a atravs do f forneciment de materi ou paga to iais amento dire de eto despesas.

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4.16 - Outras co ontribuie es As e empresas po odem contri ibuir nas for rmas citadas, como tam mbm, atrav do vs patro ocnio, apoi colabora io, ao, parcer etc. O importante que se d rias defina o pap da pel empr resa no ev vento e a f forma de a auxlio que prestar, ensejando, alm da ajuda e finan nceira, a ma aterial e de r recursos hum manos. Patr rocnio: co onsiste em obter re m ecursos fin nanceiros d empresa ou de instit tuio que c comprou a idia do evento. Em tr roca, seu no ome passar a ser divulgado em t todos os me eios e vecu ulos de pro opaganda e marketing do evento, ressaltando o-se a impo ortncia na p participao da realiza do even o o nto. Apo oio: consist em obte o apoio de uma e te er empresa ou institui na u o divul lgao do e evento atrav do cust vs teio de brin ndes, faixas, cartazes, divulgao local etc. Cola aborao: c consiste em obter o apo de uma empresa ou instituio com m oio u o qualq quer tipo d participa de ao no ev vento. Pode ser na o e organizao ou fornec o cendo recur rsos humano materiai ou equipa os, is amentos. Co-p participa o: consist em dua ou mais empresas ou instit te as s s tuio participando de alguma form no even ma nto.

5) M Modelo d elabora de ao de P ProjetoIden ntificao do Projeto 1.1 - Nome: ntral: 1.2 - Tema Cen 1.3 - Realizao o: CRA A/_________ _________ ___ 1.4 - Promoo o A/_________ _________ ___ CRA CRA A/_________ _________ ___ CFA - Conselho Federal de Administr A o e rao Outras Entidade es 1.5 - Co-Promo oo stitucional 1.6 Apoio Ins OLA Organiza A ao Latino o-Americana de Admin a nistrao 1.7- A Apoio de D Divulgao RBA Revista B A Brasileira d Administ de trao 1.8 - Perodo 1.9 - Local tro tos Cent de Event do Hotel Ende ereo: 1.10 - Pblico A Alvo Adm ministradores empresr s, rios, dirigen pblico e privado professo ntes os os, ores e estud dantes de ad dministrao o. 1.11 - Expectat tiva de Pblico: Mni imo de ___ pessoas Mxi imo de ___ pessoas

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Apresenta A o Escre ever a apres sentao de acordo com os objetiv do event m vos to Objetivos

1 - OBJETI IVOS GER RAIS: 2 - OBJETI IVOS ESPE ECFICOS S:

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Retorno p para o Patr rocinador Para cada cota d patrocnio (R$ ___,_ o patroc de o __) cinador ter o seguinte r retorno: ssos para o evento - 03 (trs) ingres - Incluso da log gomarca na peas prom as mocionais do evento (f d folder e cart taz); - Incluso da log gomarca no material de secretaria do evento (pastas, cra o a achs e bloc de cos anota aes); - Incluso da log gomarca no banners d evento (re os do ecepo e fu fundo de pal lco); Espao para transm o misso de v vdeo institu ucional no A Auditrio do evento o25 Planejamento e Org ganizao de Ev ventos

6) R REALIZA O OU E EXECUO Cons siste em def finir qual a empresa q realizar ou executar o evento. que o

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7) PROMOO OU DIVULGAO V Cons siste no ato de promov ou divu ver ulgar o even atravs dos meios d publicidade e nto de d mark keting dispo onveis na re egio.

8) L LOGSTICA A 8.1 - Transport interurba te ano Em um pas d extenso continenta como o nosso o de de al eslocamento dos o do pressupe a utilizao, na maiori dos caso do , ia os, participantes at o local d evento p trans sporte areo. Logo, da maio utilidade que seja estabelecida uma ef or e fetiva aprox ximao en ntre a orga anizao do evento e uma dete o erminada c companhia area (deno ominada Co ompanhia A Area Ofici ial), que as ssuma os en ncargos do planejame ento e coord denao do transporte dos particip pantes.

8.2 - Transport interurba e urba te ano ano Refe ere-se ao tra ansporte dos participan na cidade onde se realiza o ev ntes vento, assum mindo gran import nde ncia quand o evento desenvolv do o ve-se em local afastado dos o centr de hospe ros edagem.

8.3 Hospedag gem - Esc colha de ho otis: devem ser escolh m hidos, de pr referncia, h hotis prxi imos ao loc de cal realiz zao do e evento, cont templando vrias op de cust es tos, de form a atend s ma der cond dies financ ceiras dos p participantes s. - Re eserva antecipada: ant mesmo do pronun tes nciamento positivo do participa os antes, devem ser reser rvadas as acomodae nos hoti escolhido sendo qu estas devero es is os, ue ser u utilizadas at determina data. ada - Con nfirmao d reservas: deve-se, at de travs de co orrespondn especfi informa aos ncia fica, ar participantes so obre o custo das diri dos hot ias tis, bem c como as ca aractersticas dos mos, que determinado servio. D o Deve-se, tam mbm, orien o ntar mesm para q possam optar por d participante de como proce eder para co onfirmar a reserva, bem como sob o prazo para m bre o faz-la.

9) C CERIMONI IAL E PRO OTOCOLO O Con nsiste na de escrio de como o evento oco e orrer, depe endendo da sua a natur reza, desde a abertura a o encerramento. at

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Planejamento e Org ganizao de Ev ventos

MOD DELO DE CERIMON NIAL (sim mples)

CON NSELHO RE EGIONAL DE_______ __________ __________ __________ __________ _____ NOM DO EVE ME ENTO: CIDA ADE: DAT TA/HORR RIO: CER RIMONIAL DE ABERT TURA COM MPOSIO DA MESA O A:

horas e senh hores, boa noite! Senh Com a presena do m a - Pre efeito Munic cipal______ __________ __________ __________ __________ __________ ____ - Pre esidente do C Conselho R Regional de Administra ao do____ __________ __________ ____ Adm ministrador__ _________ __________ __________ __________ __________ __________ ____ - Do Reitor da U Universidad da______ de __________ __________ __________ __________ ____ - Do Delegado d CRA/___ do _________ na cidade de________ d __________ __________ ____ - Do Presidente _________ __________ __________ __________ __________ __________ ____ - etc Estam dando incio, neste momento, sesso so mos e , olene de abe ertura do (N NOME DO EVE ENTO). O (N NOME DO E EVENTO) (faze uma breve apresentao sobre o evento) er vento tem co omo tema pr rincipal: O ev __________ __________ __________ __________ __________ __________ __________ ____ ____ O (N NOME DO E EVENTO) uma prom moo e real lizao do C Conselho Re egional de Adm ministrao d do________ __________ __________ __________ _____ e (CIT TAR OUTRA ENTIDADES PAR AS RCEIRAS DO EVENT D TO) Prest tigiam este evento as se eguintes aut toridades: ____ __________ __________ __________ __________ __________ __________ _______ ____ __________ __________ __________ __________ __________ __________ _______ ____ __________ __________ __________ __________ __________ __________ _______

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O ev vento tem co omo apoiado ores: ____ __________ __________ __________ __________ __________ __________ __________ ___ ____ __________ __________ __________ __________ __________ __________ __________ ___ ____ __________ __________ __________ __________ __________ __________ __________ ___ Este evento cont com o pa ta atrocnio da ____ __________ __________ __________ __________ __________ __________ __________ ____ ____ __________ __________ __________ __________ __________ __________ __________ ____ ____ __________ __________ __________ __________ __________ __________ __________ ____

Conv vidamos a to odos, para e p, canta em armos o hin nacional. no (exe ecuo do h hino naciona al) Conv vidamos par fazer uso da palavra o Administ ra o trador (anfitri do evento (fala 2 min) o o) Conv vidamos par fazer uso da palavra, o _______ ra o __________ __________ __________ ____ (fal 2 min) la vidamos par fazer uso da palavra,_________ ra o __________ __________ __________ ____ Conv (fal 2 min) la Conv vidamos pa fazer u ara uso da pa alavra o Presidente d Conselh Regiona de do ho al Adm ministrao, Administra ador_______ __________ __________ __________ __________ ___ (fal 2 min) la Dam mos por en ncerrada a sesso sol lene de ab bertura do (NOME DO EVEN NTO), conv vidando as a autoridades que comp em a mesa para ocupa arem seus lu ugares na pl latia, que i imediatamente estarem dando in mos ncio conf ferncia dest evento. te Solic citamos a to odos os parti icipantes qu permane no loca ue am al. A co onferncia d abertura d de deste evento ter como tema: o (TT TULO DA P PALESTRA com o Co A), onferencista ,________ a __________ __________ _ que convida amos pa ara subi ir ao palco, juntament te com ministrador__ _________ __________ ______, que coordenar a mesa. Adm

o

- Pau para a co usa omposio -OC Conferencis (breve currculo)__ sta __________ __________ __________ __________ _____ Com a palavra o Administr m rador ,_____ __________ __________ __________ __________ ____ coord denador de mesa. DISTRIB BUIO D BANDEI DE IRAS A bande do paseira -sede deve f ficar no mei das band io deiras dos pa ases convid dados e direit da pessoa que presid a inaugu ta a de urao ou en ncerramento Nesse cas as o. so, demais s colocada por ordem alfabtica so as m a.

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HINO N NACIONAL L Quando h execu uo do H Hino Nacio onal, este deve ser cantado pelos participa antes. Se for tocado por gravao, o pblico a r apenas ouve aplaudind no e, do final. No caso da pr o resena de r representant de outro pas, o Hin Nacional deve tes no l ser tocad antes do hino pas vi do isitante.

RECEP O DAS A AUTORIDA ADES E CO ONVIDADO OS As pess soas do co omit de o organizao exercem o papel d anfitris das o de s autoridad e convi des idados, port tanto devem aguard-lo na porta meia hora antes m os do incio da cerim o nia. Lembr re-se de que a recepo um aco e olhimento. Como C tal, deve ser caloros e persona so alizado para todos. a

MESTRE DE CERI E IMNIA indispensvel que seja um pr e rofissional suficientem mente instru sobre o tema do do event Quando a cerimn incluir autoridades e convidad estrangeiros, to. nia a dos faz-se necessrio q o mestr de cerim que re mnia fale idiomas de forma a poder e p contribui com com ir mentrios de lngua estr e rangeira du urante os ac conteciment O tos. mestre d cerimni deve fa de ias alar de um pdio, per da mesa principal, bem rto a visvel p para a plen ria. Esse p dio pode ser usado ta s ambm por conferencis e stas palestran ntes.

HOMEN NAGENS O homen nageado dev ser receb ve bido pelo an nfitrio na p porta de entr rada e condu uzido ao local do evento Caso che o. egue com antecedncia, dever o a ocupar uma sala a especialm mente prepa arada para autoridades e convida s ados, onde t todos devem ser m apresenta ados. No caso de hav mais de um homen ver nageado, ap penas pesso da oas mesma h hierarquia podem ser ho omenageados na mesm ocasio. ma O homen nageado dev ser um d ltimos a chegar e u dos prim ve dos um meiros a sair r (com tem estabelecido previa mpo amente), lib berando as p pessoas que comparece e eram apenas p homena para age-lo.

10) A ATIVIDAD SOCIA PARA DES AIS ALELAS Pode ser citad em das: - coq quetis; - alm moos ou jan ntares de co onfraterniza o; - jant tares danan ntes; - teat tros; - con ncertos; - sho ows.

11) R ROTEIRO BSICO (CHECK-L O LIST) O or rganizador d evento d do dever comp preender est captulo como um ch te hecklist p para o plan nejamento geral do e evento, lem mbrando-se que cada evento tem sua m

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particularidade, devendo adequar os i itens abaixo alm de i o, inserir ou e excluir outr de ros acord com as s do suas necessi idades.

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12) AVALIAO DO EVENTO V No decorrer d cada evento e no seu trmin devero ser realizadas de no, o pesqu uisas sobre as atividad e servio com os participante expositor locador de des os p es, res, res stand conferen ds, ncistas etc. A p pesquisa no curso dos eventos ob bjetiva colh a opinio do pbl her lico e participante, ob bservar o c cumprimento dos obje etivos traa ados, a situ uao atual e as defic cincias que devem se corrigida So dad que aju e er as. dos udaro na organizao dos o prxi imos evento os. O ps-evento marcado p pelas ativid dades de fechamento d evento. Essas do ativid dades vo alm da desmontage fsica das infraes em struturas ut tilizadas pa a ara realiz zao do ev vento. n necessrio e encerrar os pagament em abe s tos erto e liqu uidar pend ncias admi inistrativas e contbei Finalme is. ente, fazer a presta de conta apresent o as, tando relat rios da m movimenta o finance eira, dos resultados esperados e alcanad r dos e devo olver as sobr de todos os materia no utiliz ras s ais zados. e busca ser u nortead para os organizad um dor s dores do ev vento, Este captulo b suger rindo um m modelo de relatrio fi inal do eve ento e um modelo de questionr de rio avali iao do eve ento. MOD DELO 1 - F FICHA DE AVALIA E O 1. Pr rograma T cnico 1.1. C Contedo d Temas dos erico ( ) Te erico e pr tico ( ) Te ( ) Pr rtico ( ) Ins suficiente 1.2. E Expositores ua melhor expo ositor? Na su opinio, qual foi o m ____ __________ __________ __________ __________ __________ ______________________ _ _ Quai as sugest de expo is es ositores que voc gostar de dar pa ria ara a rea alizao do p prximo evento?_____ __________ __________ __________ ____ _____ _____ ____ __________ __________ __________ __________ __________ __________ __________ ____ 2. Au uto-avalia o

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1. Di ivulgao 1.1 C Como tomo conhecim ou mento acerc da realiz ca zao do ev vento? ()M Mala-direta ( ) Jo ornal ( ) Revista ( ) Si ite ( ) In nformativo d sua da categ goria profiss sional ( ) Outros Qual?_ __________ __________ _____ Qual?_ __________ __________ _____ Qual? _ _________ __________ ______ Qual? _________ __________ ______ Qual? _ __________ __________ ______ Qual? _ __________ _________ ______

1.2. A fonte de informao foi eficaz e motivaci o z ional? ( ) Si im ()N No Se n por qu? o, ?_________ __________ __________ __________ __________ ___ ____ __________ __________ __________ __________ __________ __________ ___ 2. Se ervios de a apoio ao ev vento 2.1. P Pessoal

1. P Programa social o Adequada a objetivo do evento e ao tempo e contedo aos os o o o? 1.1. A ( )Sim ( )No P qu?___ m Por __________ __________ __________ __________ ____________ _ efcios gerai is Bene

MOD DELO 2 - F FICHA DE AVALIA E O Com o objetivo de conhec sua opin m o cer nio quanto realiza deste ev o o vento, solicitamos que preencha a presente a avaliao e entregue n secretaria ou na sada da na a sala. Resp ponda! Poi sua man is nifestao important para a q te qualificao dos o ros futur eventos.

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1. Qu a sua ca ual ategoria? ()A Administrado or ()A Acadmico d Curso de Administra do ao ( ) Em mpresrio/E Empreended dor ( ) OutroItens/ /Conc

2. E relao a sua expec Em ctativa, os as ssuntos abo ordados nest evento: te ()A Atenderam ac cima do esp perado ()A Atenderam ()A Atenderam em parte m ( ) N atendera No am 3. Qu o Works ual shop que vo participo oc ou: ()1()2()3()4 4. Na sua opini as expos a o, sies, de fo orma geral, foram:

5. Av valie os con nferencistas atribuind conceitos s do s:e

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6. Av valie os iten abaixo a ns atribuindo c conceitos:

7. Co omo obteve conhecim e mento do eve ento: ( ) Im mprensa ( ) M Direta ( ) Jornal d classe Mala a da ( ) Si do CRA/ ( ) Site do CFA ( ) Ou ite / utro 8. Co omentrios e Sugeste s es: ____ __________ __________ __________ __________ __________ __________ __________ ____ ____ __________ __________ __________ __________ ______ Entr regue e con ncorra a prm mios me:________ __________ __________ __________ __________ _____________________ _ _ NomFonte CRA/RS e:

13) R Relatrio d evento do No R Relatrio fin devem s descritas todas as a nal ser atividades re ealizadas du urante o ev vento, mante endo-se pra aticamente o mesmo roteiro do p r projeto e d check-lis das do st ativid dades, CON NFORME E EXEMPLO A SEGUIR R. a) Ap presentao do evento o b) Re ealizao c) Or rganizao d) Pa atrocnio e) Ap poio f) Pa articipantes g) De esenvolvim mento Admin nistrativo (p planejament cronogra to, ama, agenda de reunie a es) h) Pr r-secretaria e Secretar Executiv durante o evento (re a ria va emessa de r recibos, con nvites, contr de inscr role ries e cor rtesias, entre de certi ega ificados) i) Ins stalao fsi (local, equipamento servios utilizados, sinalizao e decorao) ica os, j) Or rganizao d durante o ev vento (equip de traba pes alho) k) Ce erimonial de abertura l) Ta abulao dos Question s rios de Ava aliao do Evento E m) F Feira de Neg gcios n) Fo olheteria / D Divulgao d evento do - Pap carta (tim pel mbrado do e evento) - Env velopes ofc cio - Con nvite para o lanament do evento to o - Car rtaz - Hom Page (p me gina do ev vento na inte ernet)

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- An ncios (jorn nais, revista as) - Pro ogramao o oficial - Cra ach (apoio convidado expositor imprensa moderado organiza o, o, r, a, or, ao, palestr rante, participante, pre esidente de m mesa, etc.) - Cer rtificados - Blo ocos - Que estionrio d Avaliao do Evento de o o - Rec cibos o) Re egistro fotogrfico p) Pa alestrantes q) Re elatrio de i inscritos

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12.1- Prestao de contas oRECE EITAS

ito E Excelente Bo Regular Insuficient om r te

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DES SPESAS

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14) MODELOS DE FORMULRIOS O R O A se eguir , modelos de formulrios prticos que auxiliam na organizao do d m r a even nto.

cnica sobr cada tem do eve re ma ento que p pode ser en ncaminhada aos a 14.1- Ficha T confe ferencistas/p palestrantes, orientando sobre o te , o ema a ser ab bordado co o contato dos om dema participa ais antes do tem ma.

Tem para desenvolvimento do Tema: mpo e e a) Te empo Total: 01h15min : b) Pa a exposi ara io da conf ferncia: 01 1h c) Pa Pergunta e Respostas: 15min ara as

PIS/FUN ES PAP ferencista: Preparar previamente o material necessrio acerca do assunto a ser r s Conf trans smitido. rdenador d Mesa: de Coor a) Planejar e rea alizar reunio com o conferencista a fim de estabelecer procedimentos de o a s t ao; b) A Abrir a Con nferncia a apresentando aos cong o gressistas o procedim os mentos de ao, infor rmando o te empo de exp posio do t tema e o tem destina a pergu mpo ado untas e respostas, que d devem ser e encaminhad mesa p escrito. das por c) Se elecionar as perguntas e encaminhad mesa, para o Conferencista das d) Fa o encer azer rramento da confernci e agradec a ia cimentos.o

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14.2- Rider Tc cnico sobre cada Conf e ferencista

RAIDER CONFERE ENCISTAS

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14.3- Termo de Compromi isso entre ap poiadores e/ou patrocinadores e/ou co-promotores e n o o para entidades f fora do Siste CFA/C ema CRAs

RMO DE CONVNIO PARA COOPERAO E PARCERIA O O R TER (Modelo) Pelo presente instrumen o nto particu ular, o CR RA/_______ __________ __ Cons selho Regio onal de Adm ministrao do _____ __________ __________ __________ _____ inscr no CNP rito PJ/MF sob o n _______ _,_______,_ ________/_ ________-_ _______ com sede na Ru ________ ua __________ __________ __________ __________ bairro _ ____ __________ __________ _______ __ __________ __________ _________ _/_____ , dorav vante denom minado PRI IMEIRO C CONVENE ENTE, repre esentado po seu Presid or dente, Adm m. _____ __________ __________ __________ __________ __________ _e, dora avante deno ominado(a) de SE EGUNDA CONVE ENENTE, com s sede na rua ____ __________ _________,n na cidade_________ __________ ______ , no Estado E do__ __________ __________ __________ __________ ________, inscrita no C CNPJ sob n ____ _______.___ ______. __ ______ /__ ______ -__ _____ , ne este ato re epresentado por o ____ __________ __________ __________ ___, nacionalidade, pro ofisso, tm entre si ju m usto e contr ratado o qua anto segue:

CL LUSULA PRIMEIR OBJETO RA

Op presente TE ERMO DE CONVNIO PARA COOPERA AO ARCERIA visa a participao con njunta e inte egrada das p partes conve enentes E PA para a realizao da (NOME DO EVENTO), na cidade de __ o c __________ ______ No (L LOCAL DO EVENTO no dia __ O O), ____ , de__ __________ _____ de 20_____.

CLU USULA SE EGUNDA OBRIGA ES MEIRO CON NVENENT compete TE e: 1 - Ao PRIM 1.1. A contra atao do C Conferencista, para pro oferir pales magna no evento, com stra , s as gem todas as despesa de passag area e deslocamentos; 1.2 fazer espe 2. ecificao .................... ................... ...... 1.3 fazer espe 3. ecificao .................... ................... ...... 1.4 fazer espe 4. ecificao .................... ................... ...... 2. SEGUND CONVENENTE c DA compete: 2.1 Disponibi 1. ilizar infra-e estrutura .... ................... ..... 2.2 fazer espe 2. ecificao .................... ................... ...... 2.3 fazer espe 3. ecificao .................... ................... ...... 2.4 fazer espe 4. ecificao .................... ................... ...... Par rgrafo ni Quando for o caso ....................... ico: o

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CLUSUL TERCE C LA EIRA RES SPONSAB BILIDADES S 1) Na eventu ualidade de descumpri imento de q quaisquer d clusula do das as prese ente TERM DE CO MO ONVNIO PARA COOPERA O C AO E P PARCERIA por A parte de SEGU e UNDA CO ONVENENT de for TE, rma a com mprometer ou prejudicar a realiz zao do ev vento ora co ontratado, a mesma fic obrigada a indeniza o PRIME ca a ar EIRO CON NVENENT em valo correspo TE or ondente a 50% das despesas d honorrios e de deslo ocamentos d Conferen do ncista contra atado pelo PRIMEIRO CONVEN P O NENTE; 2) As parte responsa es abilizar-se- o, cada qual por seus prepo ostos, empr regados ou dirigentes que trabalh harem no evento descr na clu rito usula prime eira, e pelos respectivo encargos da decorre s os entes , em face da Legi f islao soci e do trab ial balho, bem como inf fortunstica, assim co omo toda e qualqu incidnc ao pre uer cia esente instru umento. CLUSU ULA QUAR RTA - CON NDIES GERAIS Os casos om missos ao presente TERMO D CONV T DE VNIO PARA P COO OPERA E PARC O CERIA ser resolvid pela ap ro dos plicao da Lei vigente que e coub ou ainda por comu acordo e ber, a, um entre as part mediant formaliza tes, te ao. CLUSUL QUINT FORO LA TA O As partes elegem o Foro da Justia F Federal, Ci ircunscrio de o ____ __________ __________ _________, Seo Judicir ria do Estado do ____ __________ __________ _______com o comp mo petente para dirimir ev a ventuais d vidas ou lit tgios oriun ndos deste aj ajuste, exc ceo de qua alquer outro por mais privilegiado que o, seja. E por estare assim ju em ustas e acertadas, assin nam o prese ente instrum mento as rma, e na presena de testemun p nhas abaixo que o, em 3 (trs) via de igual teor e for igual lmente as as ssina Loca e data al m._________ __________ __________ __________ __ Adm Cons selheiro Pre esidente do C CRA/_____ __________ ___ PRIM MEIRO CO ONVENEN NTE ____ __________ __________ __________ __________ ___ SEG GUNDO CO ONVENEN NTE Teste emunhas: 1.___ __________ __________ __________ __________ __________ __________ ________ Nom me: RG: R 2.___ __________ __________ __________ __________ __________ __________ ________ Nom me: RG: R

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14.4- Planilha d organiza de ao de che egadas e retornos de c convidados

RECEPTIVO CONFER R O RENCISTA AS

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15. E EVENTOS SOCIAIS 15.1. FESTAS E RECEP . ES Festa em geral comemor as, l, ram datas j estabelecidas; como casamentos, festas de natal, s anive ersrios, ent tregas de pr rmios, etc. Rece epes, no e entanto, pod acontec simplesm dem cer mente para reunir um grupo de amigos. m Vere emos aqui al lguns exem mplos: 15.2. OPEN HO . OUSE um tipo de rec m cepo com mum nos ani iversrios e comemora aes, quando se abre a casa d para receber fam miliares e am migos. convites, ap penas se avisa a partir de que horrio a casa estar aberta para d a No so feitos c formal. uma reunio inf mo ossvel deter rminar o n mero de pessoas, o c p cardpio ser composto por r Com no po salga adinhos, doc cinhos, pres scindindo do prato quen o nte. 15.3. BRUNCH . H um fuso de breakfast (c da man ma caf nh) e lunch (almoo). h Hor estipula rio ado: entre de e quinze horas. ez O ca ardpio c concentra u pouco d almoo e caf da manh, ser um de rvido em Buffet B comp posto de sa algados, doc tortas g ces, geladas; as bebidas co ontam com coquetis, chs, sucos, e chocola Pode-se servir cham ate. e mpanhe. 15.4. COCKTA . AIL Reun informa que cara nio al, acteriza gran parte da recepes que se organizam hoje em nde as s g j dia.46 Planejamento e Org ganizao de Eventos v

Tem grande probabilidade de xito devido sua alegria, descontrao e movimento. o v e Os convites p para coquet tis mais informais; podem se feitos p er por telefon a ne, antec cedncia a partir de 1 dias. Os convites fo 10 ormais so f feitos por e escrito, dent do tro prazo de trs sem o manas. 15.5. COCKTAIL-PARTY . A Y Reali iza-se geralmente, das 19 s 21h. (hora de chegada e sada). l d O ser rvio volante, com canaps e salgadinhos. a a l Reali izado para r retribuies, inauguraes, noites de autgrafos, vernissages, despedidas s f e e hom menagens. So s servidas bebidas alcolicas. b l 15.6. COCKTAIL-SOUPER . A R Ness tipo de re se ecepo, o convite especifica somente hora de chegada, por volta de 20 e e a ou 21h. Alm dos drinqu e salgad m ues dinhos habi ituais servidos no cocktail-party, ao final, serve-se d k r mais um ou outr pratos q ros quentes. obremesas podero ser docinhos ou tortas geladas. r l As so Aps a sobremesa servido o caf. s e o 15.7. COCKTAIL-BUFFET . A T ogramado a partir de 21h. pro pre ecedido pelos habituais canaps e salgadinhos. A partir das 23h. servido o Buffet. o s s u bremesa composta por tortas, pudins e mousses. o u u A sob As bebidas so servidas pelos garons. l Tm-se a opo de fazer o cocktail-buffet com me esinhas, para o momento do jantar. r n r O caf servido ao final. o

15.8. BATIZADOS . D l s . A cerimnia do batizado tem um ritual prprio, estabelecido pela igreja. Os p padrinhos e madrinhas recebero antecipadamente, ensinamentos sobre o rito e a s a s impo ortncia do b batismo.47 Planejamento e Organizao de Eventos g v

A en ntrada na ig greja proced de-se assim: o beb frente, no c colo da bab da av ou de b, o uma das tias. Se eguem-no o padrinho e a madrinh sem dare o brao. Logo aps vem ha, em . s os m membros da f famlia. De acordo com o horrio do batizado, a comemor o rao pode c constar de u almoo ou de um um c ch. Em q qualquer da duas op a prese as es, ena do beb importa ante (por alg guns momen ntos), a fim de ser apre m esentado ao convidado os os. costume o pai oferecer ch i harutos aos homens; mesmo que o convidado no fume, deve m o t-lo por cor rtesia. aceit um festa bon ma nita, signific cativa, porm no muito prolongad m o da. 15.9. BATIZAD . DOS-ALMO OOS So c convidados somente os parentes p prximos, os amigos m ntimos os padrin o mais s, nhos e o cel lebrante. moo do ba atizado de certa cerim mnia; no ca do comp aso parecimento do celebra o ante, a O alm ele destinado o lugar de h honra mes direita da dona da casa, fican o padrin sa, a a ndo nho esquerda. O ca ardpio e vi inhos devem ser leves e finos; o brinde e m s erguido pelo padrinho, com o , cham mpanhe. 15.10 BATIZA 0. ADOS-CH Para reunir um m maior nme de amig a melho opo o ch, que f ero gos, or funcionar como m ticas coquet tel. uma pequena recepo com caracterst o duches deli icados, docinhos, acom mpanhados de ch, pod dendo Sero servidos: tortas, sand mais tarde um pouco, of ferecer salg gadinhos e canaps, acompanha ados de be ebidas alco licas (opcio onal). os ndispensve assim co eis, omo a cham mpanhe para o brinde. a Suco e refrigerantes so in 15.11. PRIMEIR COMUN RA NHO um festa de c ma carter fami iliar e, acim de tudo, religioso, m ma r marcando a v espiritu da vida ual crian portanto exige ser na; o, riedade. A ce erimnia se processa de acordo co o ritual estabelecid pela litur e om do rgia, me, cabe zelar para que a criana s r seja pontua bem com al, mportada e consciente da import e tncia desse momento em sua vida e a. rimeira com munho pa a criana, uma esp de tom ara cie mada de con nscincia p blica A pr da su qualidade cristo. ua e

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A pr rimeira com munho, m mesmo send festiva no deve a do n assumir um carter social, m porta anto, o traje da criana deve seguir o modelo estabelecido r o. Os co onvites so informais e podem ser feitos pelo telefone; c r o caso haja um comemo ma orao aps a cerimnia religiosa, essa dever ser comun nicada aos c convidados. omemorao pode constar de uma mesa de doces, bolo biscoitos acompanh o a d os, s, hados A co de ch chocolat refrigera e sucos. h, te, ante co ostume o co omungante o oferecer le embranain nhas aos se convida eus ados, que podem ser santinhos c com dizere habituai ou com sugesto estampas artsticas que es is mo o, s s repro oduzam tela clebres c as com motivo sacros. os Os presentes ofe erecidos ao comungant no neces te ssitam ser a apenas os alu usivos oca asio, como medalhas de ouro e crucifixos, mas, obj o s jetos que p podem deco orar seu qu uarto. Costu uma-se ofer recer nesta data o prim meiro relgio o. 15.12 REVEILL 2. LON Se o natal a festa da faml o rveill a festa dos amigo lia, lon a os. Nos clubes, a re eceita sof fisticao, b brilho nos tr rajes, luz, b bebidas, aleg e status; em gria nossa casa ou na de nossos amigos, a r a a receita ma simples, ntima, info ais ormal e fraterna. Em n nossa casa, a organiza ao da fest comea pelos convites, que de ta evero ser feitos infor rmalmente Pelo telefone, m mas, com a antecednci suficient para as pessoas se programar ia te rem e confi firmarem sua presena as as. Caso haja um tra especfico, dever s mencion o aje ser nado no con nvite. casa ainda d dever const a decora tar ao de NATAL, porm mesa, tu se mod m udo difica, Na c dand lugar a estilo e requ do uinte. As ros devero ter lugar d destaque, simbolizan o sas o de , ndo amor fraterno do amigos. r os A ce dever constar de salgadinho e canaps aparecen eia os ndo no Bu uffet: crust ceos, peixe saladas v es, variadas, pe com castanhas ou ro eru osbifes. As s sobremesas constam d sorvetes, mousses e tortas gel de ladas; pode ero ser ser rvidas bebid alcolic refrigerantes e a ch das cas, hampanhe para o clebr brinde. re Pode presentear os anfit e-se tries nesta ocasio, e tambm gra t atificar os em mpregados, caso , tenha freqent am tado assidua amente aquela casa. As d datas de fina de ano de al eixam as pessoas mais sentimentai por esse motivo as festas is, f come emorativas desse pero devem ser ntimas, onde voc realmente confraterni odo , ize-se com pessoas do corao. 15.13 CASAME 3. ENTO 15.13 3.1. NOIVA ADO

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Os n noivos com municam a deciso de casar aos seus pais parentes e amigos mais e s s, prxi imos. ofe ferecido um almoo ou jantar pelo pais da noiva e depois retribudo pelos pa do u os n ais noivo o. A du urao do no oivado var rivel. Por o ocasio da r recepo do noivado, os convidad enviam flores ou p o dos m presenteiam com m uma pea antiga ou qualque objeto de a er estinado nova casa. 15.13 CH D PANELA 3.2. DE A O ha abitual: a am da noiv oferece o ch de pan noiva e s suas a miga va nela a amigas. O ele egante: a amiga da me da noiva oferece s mes da n a noiva e do noivo e s suas s amig a noiva e suas amig um ch de panela. gas, gas, Reun nio diverti ida e infor rmal, realizada duas ou trs semanas an ntes da dat do ta casam mento. Reali izado a par das quat e meia d tarde (16 30min.), o servio o de ch, com rtir tro da 6h. , salga adinhos, bol tortas, b los, biscoitos etc c. 15.13 CASAM 3.3. MENTO O ca asamento um acontec cimento no qual os pro oblemas da etiqueta e d protocol so do lo impo ortantes para preservar o carter tra a adicional da cerimnia a a. O casamento tem um triplo significado m o o: al, Socia familiar e pessoal. Os co onvites dev ser envi vem iados com p plo menos um ms de antecednc cia. rova de co onsiderao o fato dos convites serem entr regues pessoalmente pelos pr noivo os. Nos convites m tradicio mais onais, pode-se mencion o nome do celebran caso sej um nar nte ja alto d dignitrio d igreja. da Os noivos receb os cump bem primentos n igreja. na Se o casamento for seguido de recep pode-se optar por c o o, colocar um cartozinho com o um c convite espe ecial dentro do envelop pe. Noiv no mu jovens, o convite para o cas vos uito samento, de ever ser fe no nom do eito me casal se ambos forem viv o proced l; vos dimento o mesmo, po odendo nesse caso, ser feito r o con nvite por tel lefone, por se tratar de uma cerim ntima. nia

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15.14 QUINZE ANOS 4. E Hoje em dia, e e essas festas no obede ecem tantas formalidades, segue- a moda com s -se a criati ividade e bo gosto. om Os co onvites para a missa e para a festa podem ser feitos no m a a mesmo cart o. O pra para ex azo xpedir os con nvites var rivel; para uma festa m maior, nunca menos de vinte a dias; para uma f festa ntima, uma seman suficie , na ente. MISS no h protocolo p a entrada na igreja por ocasi da missa comemorat SApara a o tiva, a princ cpio a anive ersariante e entra sozinha, seguida pela famlia p a. Se h baile, a v valsa da meia noite dev ver ser dan nada inicia almente com o pai, seg m guido pelos parentes m velhos, irmos, pa s mais , adrinhos, at terminar c com o namo orado. nze com pares ta ambm faze parte da tradio. em Quin damas c

15.15 BODAS 5. As fe estas de bod so emo das ocionantes e o seu proto ocolo basi icamente o mesmo sem mpre. Os co onvites so feitos em n nome dos fil lhos, so eles que ofere ecem a festa de organiz a zao a festa e organiz zao da rec cepo; os p so hom pais menageados s. o m is as, es A disposio no convite a seguinte: no alto em letras mai destacada os nome das acompanhad do sobrenome do filhas, seguidos dos nomes dos filhos, sendo que o ltimo a da fa amlia; vind ento, o convite com o nome dos pais, di hora e lo do m d ia, ocal da mis ssa. esquerda o ende ereo da recepo. ntecedncia da remessa dos convite de trs semanas a u ms. es um A an O co ortejo fica a critrio do casal, com sugesto do filhos. os cepo tanto pode ser o o oferecida em casa, com em um B m mo Buffet ou clu ube. A rec Os presentes podem simbol lizar a boda que o casa est come a al emorando. 15.16 BODAS/ 6. /ANIVERS RIO DE C CASAMEN NTO Boda um a pala as avra que ve do latim que significa PROM em MESSA com significado de mo que a aquele acor matrimo rdo onial seja cu umprido. 1 ano bodas d algodo o de 2 ano bodas d papel os de 3 ano bodas d couro os de 5 ano bodas d madeira os de 7 ano bodas d l os de 10 an bodas de estanho nos s o51 Planejamento e Org ganizao de Ev ventos

12 an bodas de seda nos s 15 an bodas de porcela nos s ana 20 an bodas de cristal nos s 25 an bodas de prata nos s 30 an bodas prolas nos s 40 an bodas de rubi ou esmeraldas nos s s 50 an bodas de ouro nos s 60 an bodas de diaman nos s ntes

16. P PRONOME DE TRA ES ATAMENT TO 16.1. AUTORID . DADES DE E ESTADO

VOSSA EX V XCELNCIA (V. Ex. Para o presidente d Repblic senador da ): p da ca, res

Rep blica, mini istros de Est tado, gover rnadores, de eputados fed derais e esta aduais, pref feitos, emba aixadores, v vereadores, cnsules, chefes das Casas Civ e Milita s vis ares. Somente o presi idente da rep pblica usa o pronome de tratame a e ento por exte enso, nunca abreviado. a .

VOSSA M MAGNIFIC NCIA (V Mag.): Para reitor de Un V. res niversidade, pr-

reitor e vice-re res eitores.

VOSSA SE ENHORIA (V. S.): P Para diretor de autar res rquias federais, estadu uais e

muni icipais. Judi icirias e do Ministrio Pblico. o o

VOSSA E EXCELNC CIA (V. E Ex.): para Magistrado (Juzes de Direito do os o,

Trabalho, Feder rais, Militar e Eleitora Membro de Tribu r al), os unais (de Ju ustia, Regi ionais Fede erais, Regio onais do Trabalho, Regionais Eleitorais) Ministro de Trib ), os bunais Supe eriores (do Trabalho, Eleitoral, M Militar, Sup perior Tribu unal de Jus stia e Sup premo Tribu unal Feder ral), Memb bros do M Ministrio Pblico (Pr P rocuradores da Rep s blica, Procu uradores do Trabalho, Procurado o , ores do Min nistrio Pb blico Militar ou Promo r otores de Ju ustia).

VOSSA EXCELNC V CIA (V. Ex.): para chefes do Executivo (Presiden da o o nte

Rep blica, Gove ernadores e Prefeitos), Ministros de Estado e Secretr rios Estadu uais e

Mun nicipais, par Integrantes do Pod Legislat ra der tivo (Senad dores, Depu utados Fed derais, Depu utados Esta aduais e Ver readores), M Ministros do Tribunal de Contas da Unio e para Cons selheiros do Tribunais de Contas Estaduais. os s

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16.2. MILITA ARES VOSSA EX V XCELNCI (V. Ex.) para oficias generais - (Almirantes-de-Esqu IA ): uadra,

Gene erais-de-Ex rcito e Tenentes-Brig gadeiros; Vi ice-Almiran ntes, Gener rais-de-Divi iso e Majo ores-Brigadeiros; Contr ra-Almirant Genera tes, ais-de-brigad e Brigad da deiros e Cor ronis Com mandantes da Foras A as Auxiliares d Estados e DF (Pol dos cias Milita e Bomb ares beiros Milit tares). MERETSS M SIMO JUIZ (MM. Juzo): pa refernc ao Juz . Executi ZO ara cia zo ivo e

Legislativo. VOSSA SE V ENHORIA ( S.): par demais pa (V. ra atentes e gra aduaes m militares.

16.3. AUTORID DADES EC CLESIATIC CAS

VOSSA SA V ANTIDADE (V. S.): pa lderes religiosos supremos (o papa, o pat E ara r o triarca

ecum mnico, o Dal Lama, etc lai c.)

VOSSA EM V MINNCIA (V. Em.): para cardea A ais VOSSA BE V EATUDE: p os patriarcas das igrejas sui juri orientais para is VOSSA EX V XCELNCI REVER IA RENDSSIM (V. Ex. Revma): p MA . para arcebis spos e VOSSA RE V EVERENDSSIMA (V Revma): para abades, superiore de conve V. s es entos,

bispo . os

mons senhores, out tras autorid dades eclesi sticas e sac cerdotes em geral.

PADRE (Pe para pad P e.): dres.

16.4. AUTORID DADES MO ONARQUIC CAS OU IM MPERIAIS

VOSSA MAJESTA ADE REAL & IMPER RIAL (V.M.R.&I.): par monarca que ra as

deten nham ttulos de impera s ador e rei ao mesmo tem o mpo. VOSSA MAJESTA ADE IMPER RIAL (V. M. I.): para im M mperadores e imperatri s izes

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VOSSA MAJETAD (V. M.): para reis e rainhas. DE VOSSA ALTEZA R REAL & IM MPERIAL (V. A. R. & I.): para pr ( rncipes de casas

reais e imperiais s. VOSSA ALTEZA I IMPERIAL (V. A. I.): para prncip de casas imperiais. L pes s REAL (V. A R.): para prncipes e infantes de casas reais A. e s. VOSSA ALTEZA R SSIMA (V. A. S.): p para prncip monarc e pes cas VOSSA ALTEZA SERENS

Arqu uiduques. VOSSA ALTEZA ( A.): para duques. (V. VOSSA EXCELN NCIA (V. Ex para Du x.): uques com Grandeza, n Espanha. na V. a C VOSSA GRAA (V G.): para Duques e Condes. VOSSA ALTEZA ILUSTRS SSIMA (V. A. Ilm.): para nobre mediatiz es zados,

como Condes, n Alemanha. o na O MUI H HONORV (M. Ho VEL on.): para marqueses, n Gr-Breta m na anha. O HONO ORVEL ( (Hon.): par condes (The Right Hon.), visc ra condes, bar res e

filhos de duques marquese e condes n Gr-Bret s, es na tanha. 16.5. OUTROS TTULOS . SENHOR (Sr.): para homens em geral, qu R uando no ex xiste intimid dade SENHOR (Sr.): p mulher casadas ou mais vel RA para res o lhas (no Bra asil) ou mul lheres

em g geral (em Po ortugal). SENHOR RITA (Srt. para mo ): oas solteir ras, quando no existe intimidade (no e

Brasi il). VOSSA SENHORI (V. S.): para autor IA : ridades em geral, com secretrios da mo ILUSTR RSSIMO (I mo): para pessoas com Il. muns, no m mesmo senti de Senh ido horia,

prefe eitura ou dir retores de em mpresas

deleg gados, diretores de algu autarqu uma uia. DOUTO (Dr.): p OR para empreg gado a que possui doutorado, atribud ao em , do

indiv vduo que te enha recebi o ltimo e mais alto grau aca ido o admico, o qual conf ferido por u uma univer rsidade ou o outro estabe elecimento de ensino superior au utorizado, aps a a concluso de um curso de D m Doutorado o Doutoram ou mento. Equivocadamen nte,devido a uma tradio elitista e hipcri a ita, usad para tra do atar qualqu pessoa com um curso uer

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super rior,principalmente m dico e adv vogado que muitos se apresentam desta form O m ma. corre seria Ilm Sr () Ad eto mo dv(), Ilmo Sr Med().

COMEN NDADOR (C Com.()): p comend para dadores PROFES SSOR (Prof f.()): para p professores. DESEMBARGADO (Des.dor) para dese OR ): embargadore es PASTOR (Pr.): par pastores d igrejas protestantes. R ra de

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