Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação
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PETI: Guia para o PETIC Wagner Amaral e Silva
Universidade Federal de Sergipe Departamento de Computação
Av. Marechal Rondon,sn Jardim Rosa Elze. 49.000-000 S. Cristovão
+55 79 9924-8994
RESUMO
Neste artigo, iremos abordar o ganho que se obtêm numa
organização a partir da implantação do Planejamento Estratégico
de Tecnologia da Informação (PETI). Teremos uma visão geral
dos planejamentos que o compõe. Um conceito para o seu
entendimento teórico e toda a sua estrutura. Descreveremos o
porquê de implantá-lo e um passo a passo de como elaborá-lo.
Teremos também uma visão geral a partir de um estudo de caso.
Concluiremos citando as suas (i) vantagens e desvantagens, (ii)
mostrando a importância da informação e a necessidade da
implantação do PETI e (iii) fortalecendo também a valorização
do capital humano das organizações.
Palavras Chaves
Planejamento Estratégico. Planejamento Estratégico de
Tecnologia da Informação. Tecnologia da Informação.
Inteligência organizacional. Estratégias organizacionais. Sistemas
de Informação. Sistemas de Conhecimento.
ABSTRACT
In this paper, we describe the gain a company gets when the
Information Technology Strategic Plain (ITSP) is implanted. An
overview of its plains and components. A theory knowledge of its
concepts and the hole structure. We will describe why is
necessary to implant it and a way to elaborate it. Also, we will
give an overview with a case study. And conclude that
illustrating (i) advantages and disadvantages, (ii) showing the
importance of information and the necessity of ITSP implants
and (iii) also strengthening the human capital valorization.
Keywords
Strategic Plain. Information. Technology Strategic Plain.
Information Technology. Business intelligency. Organizational
strategies. Information Systems. Knowledge Systems.
1. INTRODUÇÃO Ultimamente tem ocorrido uma inovação contínua de tecnologias,
que, consequentemente, tem gerado uma grande quantidade e
velocidade de informações na Internet e a importância destas
informações na competitividade tem sido de grande valor. A
Tecnologia da Informação (TI) tem sido o fator de sucesso
quando bem estruturada numa empresa.
Juntamente à TI, os Recursos Humanos (RH), tem sido um fator
de grande importância para qualquer que seja a organização no
mundo globalizado no qual nos encontramos.
Portanto, torna-se de grande importância a implantação do
Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação (PETI),
que abrange o planejamento dos sistemas de informações,
conhecimentos e informática, em toda e qualquer empresa, seja
ela pública ou privada [1].
1.1 TRABALHOS RELACIONADOS O PETI é a evolução unificada do (i) Plano Diretor de Sistemas
de Informação (PDSI), que se baseia no planejamento da
informática e dos seus respectivos recursos tecnológicos; do (ii)
Plano Diretor de Sistemas de Informação e Tecnologia da
Informação (PSITI), extensão do PDSI para suprir direção,
esforço de concentração, consistência de propósito, flexibilidade
e continuidade dos recursos de TI a partir da tradução de metas
estratégicas e organizacionais; e do (iii) Planejamento
Estratégico de Informações e Conhecimentos (PEIC), estes
manipulam ou geram conhecimentos a partir de bases de
conhecimento (locais onde são depositados os conhecimentos
expressos em dados) organizadas para contribuir com a
organizações e com a sociedade[1].
2. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO O PETI é o conjunto de ferramentas e técnicas, alinhadas ao
Planejamento Estratégico da Organização (PEO) e às estratégias
de negócio, que possibilitam a definição de estratégias de ação
para identificar os “Modelos de Informações Empresariais” e os
“Mapas de Conhecimento” necessários à gestão de toda a
organização[1].
Estabelece também (i) ferramentas de gestão empresarial, (ii)
elabora plano de desenvolvimento e implantação de Sistemas de
Informação (SI) e Sistemas de Conhecimentos (SC), (iii) planeja
RH e (iv) estrutura e fortalece a TI com planos de ação imediatos
e de curto prazo.
2.1 Estrutura do PETI Sua estrutura é semelhante a qualquer documento que respeite as
normas básicas de organização, ou seja, o PETI é composto de
uma capa com os dados principais da organização e do projeto. É
também importante realizar uma breve apresentação da
organização juntamente a detalhes com relação à situação atual e
desejada de TI, além de todo o processo de desenvolvimento
envolvido no projeto detalhado.
FIGURA 1. Estrutura do PETI
O funcionamento e seqüência do PETI serão detalhados e
ilustrados no Tópico 2.3 e na Figura 3, respectivamente.
2.2 Por quê utilizar o PETI? Devido à grande quantidade de informações que são geradas num
mundo de negócios intensivamente competitivo, é necessário o
tratamento destas, pois muitas delas não são necessárias para o
sucesso da organização[2].
Com o PETI bem gerenciado e estruturado essas informações são
tratadas da melhor forma possível por toda a inteligência
organizacional. Ou seja, são absorvidas somente as informações
oportunas para as estratégias, missões e objetivos da empresa.
Paralelamente, haverá uma melhor previsão de investimentos e
despesas. O PETI trabalha necessariamente com uma equipe
multidisciplinar. Isto é, praticamente toda a organização estará
envolvida no projeto e dificilmente este tenderá ao fracasso.
2.3 Procedimentos do PETI Para que o PETI obtenha sucesso é necessária a comunicação
ativa entre todos os departamentos da organização. Ou seja, é de
extrema importância a sinergia entre todos os empregados
envolvidos na sua implantação.
Procedimento são modos de se seguir uma determinada ação.
Portanto o PETI deve seguir um procedimento previamente
programado para que os resultados sejam obtidos como
planejados ou acima da meta desejada.
Inicialmente, deve-se escolher uma estratégia organizacional.
Esta estratégia é a "fase do processo", pois determina a
metodologia em que as análises e planejamentos serão efetuados.
A união dessa estratégia juntamente com o negócio é o que leva a
organização ao sucesso, principalmente quando realizamos a
estratégia para obter resultados futuros. Pois, esta depende
diretamente de (i) objetivos, (ii) políticas e (iii) ações. A base
destes três pilares são as pessoas, juntamente com seus
conhecimentos, pois são estrategicamente relevantes devido à sua
importância na obtenção da vantagem competitiva e da
inteligência organizacional.
A estratégia organizacional que tem sido utilizada com maior
intensidade ultimamente é o Balanced Scoredcard (BSC). Esta
uni todas as perspectivas da organização, seja ela financeira, de
ambiente externo ou interno e todos seus processos de geração de
informação[4].
FIGURA 2. Ilustração do funcionamento do BSC
Na figura acima, podemos verificar que praticamente toda a
organização estará sendo analizada para atender as Visões e
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Tópicos Especiais em Sistemas de Informação
Universidade Federal de Sergipe – 2007.2
Estratégias elaboradas. Na área de (i) Aprendizado e
Crescimento temos os treinamentos de empregados e as atitudes
culturais da empresa, que geram ganhos para os funcionarios e
para a organização. É necessário o aprendizado continuo dos
empregados devido à velocidade em que ocorrem mudanças
tecnológicas. Os (ii) Processos Internos do Negócio incluem
necessariamente os processos internos da organização, ou seja, os
processos onde os diretores e gerentes analizam o negócio, os
produtos e os serviços. Na área do (iii) Financeiro, as
informações financeiras corretas e atualizadas são as prioridades.
Estas informações devem estar centralizadas e automatizadas em
bancos de dados coorporativos. Na pespectiva do (iv) Cliente,
por ser um gerenciamento filosófico recente dentro das
organizações tem crescido a sua valorização. O seu foco é
basiado unicamente na satisfação dos clientes[6].
O BSC tem uma grande importância na fase de determinação de
prioridades e necessidades, que será descrita posteriormente,
pois evita-se investimentos displicentes nos projetos de TI
selecionados antes desta fase. Principalmente, porque, em sua
grande maioria, estes projetos são cruciais à sobrevivência da
organização a médio e longos prazos[5].
Posteriormente, deve-se nomear a equipe que estará
diretamente envolvida nas ações, como também as pessoas que
irão participar apenas casualmente do processo. Depois disso,
são descritos os objetivos e a metodologia que serão adotados.
Antes de iniciar os trabalhos, deve-se garantir que toda a equipe
esteja capacitada e todas as atividades planejadas.
O PEO é revisado para absorver sua missão, seus objetivos e
estratégias, necessários para o alinhamento e integração. Caso
este ainda não exista, é necessária a sua elaboração antes da
continuação do PETI devido à sua importância como descrito
anteriormente.
É necessário fazer o levantamento de todos os procedimentos
que geram informação na organização, como também todos
os sistemas computacionais já implantados e todo o hardware
envolvido. Com esses dados em mãos, tudo o que foi encontrado
deve-se passar por uma avaliação para ver as possibilidades de
estar implantando um novo SI ou SC, neste caso verifica-se se é
melhor adquirir algum software ou desenvolvê-lo internamente,
se é necessária uma manutenção naqueles já implantados ou se é
melhor abolir a utilização de algum já em produção. Nesta fase,
também planejamos toda a infra-estrutura necessária para dar
suporte à organização.
Após o planejamento dos sistemas, é necessário realizar um
levantamento de todas as funções e cargos na empresa que
utilizam TI. Depois de detalhados todos os perfis dos RH
encontrados, planejam-se treinamentos e/ou contratações, como
também a reestruturação, ou não, do organograma dos
departamentos avaliados.
A cada novo planejamento, seja de software, hardware ou de RH,
é elaborada uma apresentação para que estes possam ser
aprovados pelos patrocinadores. Esta apresentação contém
basicamente a nomeação, descrição e, quando necessária, a
diagramação dos dados obtidos.
Após o projeto já planejado é necessária a análise geral deste.
Assim, devem-se ser determinadas prioridades e
necessidades, principalmente pelas atividades que irão
contribuir diretamente com as estratégias, com o funcionamento
operacional e com a inteligência organizacional, desde que
obedecendo ao impacto financeiro que a empresa irá arcar. Com
essa análise pronta, é elaborado um plano econômico-financeiro
com os investimentos e retornos, os quais são mais indicados
relacionar os não mensuráveis, da implantação do PETI.
Após a sua aprovação, o PETI entrará verdadeiramente em
execução. Nesta fase, as ações devem ser criteriosamente
planejadas, como também o plano de trabalho das atividades
internas e externas totalmente elaborado.
Desde o início do processo, este deve ser gerenciado da melhor
forma possível, portanto os modelos e forma de gestão devem ser
amplamente discutidos, definidos e divulgados, sempre
obedecendo ao critério multidisciplinar. Tudo o que ocorrer
durante o processo deve ser documentado para auxiliar em
futuros planejamentos.
É de grande importância, ao final do processo, a sua
apresentação para toda a organização, pois, neste momento,
avaliaremos a satisfação de todas as pessoas, recebendo opiniões
e colhendo assinaturas e protocolos.
FIGURA 3. Seqüência das fases do PETI
3. UM BREVE ESTUDO DE CASO Em [3], o PETI foi colocado em prática na Execução Soluções
Call Center (empresa sediada em Florianópolis-SC). Por atuar no
mercado de gestão de relacionamento com o cliente, a
organização necessitava gerenciar soluções do mercado de call
center, oferecendo a melhor combinação entre pessoas,
tecnologia e infra-estrutura.
3.1 Metodologia adotada no Estudo de Caso Os autores selecionaram a metodologia COBIT, proposta por
Lutchen (2003), e o processo PO1. O modelo COBIT tem como
missão: (i) pesquisar, (ii) desenvolver, (iii) publicar e (iv)
promover um conjunto atualizado, autorizado e com foco
internacional, de objetivos de controle geralmente aceitos e
aplicáveis à tecnologia da informação para serem usados por
gestores de TI, usuários e auditores de sistemas. O PO1 é um dos
34 processos que estão agrupados no modelo COBIT e foi
escolhido por focar a integração dos processos de TI com os
processos empresariais do negócio.
3.2 Procedimentos aplicados no Estudo de
Caso Todas as estratégias de TI que se mostraram semelhantes em
aspectos como (i) objetivos, (ii) pessoas e processos afetados,
(iii) área impactada, (iv) finalidade e (v) benefícios
proporcionados, foram agrupadas. Cada agrupamento originou
um projeto de TI, que, como visto no Tópico 2.3, não
necessariamente constitui-se em um SI.
Foram utilizados os seguintes critérios: (i) tempo; (ii) risco, que
foi considerado o critério mais importante por requerer maior
atenção no que tange a definição de projetos de TI; (iii) tamanho;
(iv) custo e (v) grau de necessidade, considerado o critério de
menor relevância para os gestores da organização. E foram
organizados da seguinte maneira:
FIGURA 4. Critérios de avaliação
Foi-se utilizado o software Expert Choice
(www.expertchoice.com), que auxiliou o processo de
determinação da ordem de implantação dos projetos de TI com
base nos critérios e seus pesos mostrados na Figura 4. O
resultado obtido foi o segunte:
FIGURA 5. Resultado da avaliação do software escolhido
Na imagem acima, é importante destacar que o resultado não
denota a ordem de importância dos projetos. É apenas o resultado
da ponderação de determinados fatores na tentativa de definir-se
uma ordem coerente na implantação dos projetos de TI.
Após as análises do relatório econômico-financeiro dos projetos e
da maturidade tecnológica em que se encontrava a organização
foram-se obtidos os seguintes resultados:
• O projeto “Gestão de infra-estrutura de TI” tem
plenas condições de ser implementado sem nenhum tipo de
mudança na tecnologia que a organização dispõe ou incremento
nas competências de seus colaboradores;
• A tecnologia a qual a empresa dispõe é capaz de por
em prática a iniciativa denominada “Intranet”, porém um
pequeno aumento das competências existentes é necessário;
• O conhecimento existente para implantar os projetos
“Gestão de pessoas” e “Gestão de processos” ainda não é
suficiente e precisa ser melhorado. Com relação à mudança
tecnológica, melhorias de desempenho e algumas novas
funcionalidades devem ser promovidas para viabilizar a
implantação destes projetos;
• A implantação dos projetos “Operação sem fim”, “BI” e
“Rompendo fronteiras” exige uma melhora significativa nas
competências da área de TI da organização ou até mesmo a busca
de conhecimento que atualmente inexiste. O potencial
tecnológico que proporciona o desenvolvimento dos projetos
reside na fronteira entre a extensão das funcionalidades e uma
nova geração da tecnologia que a empresa dispõe.
3.3 Resultados obtidos no Estudo de Caso Os autores observaram problemas enfrentados por gerentes de TI
na busca das melhores práticas na administração dos recursos de
TI em uma organização e como fazer com que a TI realmente
forneça suporte às estratégias empresariais.
A análise do modelo COBIT PO1 foi que este é muito limitado e
ficou evidente principalmente no que diz respeito à atribuição de
responsabilidades aos atores envolvidos e à inexistência de
mecanismos de auditoria das atividades que foram realizadas.
Com relação aos projetos levantados durante o PETI, foi-se
analisado que a tecnologia que a empresa dominava, aliada às
competências que a equipe de TI dispunha, não era considerada
suficiente para viabilizar a implantação desses projetos. Foi-se
constatado também que o fator tempo era de grande valor na
avaliação pois era necessário o recrutamento e/ou treinamento de
pessoal, ou seja, seria necessária uma reavaliação dos projetos
com a devida importância para o tempo.
4. CONCLUSÕES Para finalizar, vale ressaltar que a informação certa, no formato
adequado e na hora certa pode mostrar oportunidades de
negócios ou ameaças que levam os executivos a tomar decisões
importantes para o sucesso da organização. Portanto, é de grande
importância a implantação do PETI, pois, num futuro próximo, a
TI estará tão enraizada em todas as tarefas da empresa que será
difícil distingui-la do resto da organização (desaparecimento
como setor individual). Mesmo assim, a TI não deve ser
trabalhada e estudada de forma isolada, sempre é necessário
envolver e discutir as questões conceituais dos negócios e das
atividades empresariais, que não podem ser organizadas e
resolvidas simplesmente com os computadores e seus recursos de
software, por mais tecnologia que detenham.
4.1 Vantagens e desvantagens Tem-se um ganho incontestável com relação à estrutura da
organização diante da competitividade, pois o PETI gera
resultados profícuos para os objetivos organizacionais, para o
fortalecimento da unidade de TI e para a capacitação pessoal de
todos os RH da empresa. Outro fator positivo é o seu
alinhamento com o PEO, pois faz com que todos os objetivos e
missões sejam alcançados com mais velocidade e com melhores
resultados.
Por outro lado, o PETI é muito complexo por requerer mudanças
na estrutura e forma de gerenciamento e de planejamento de toda
a organização e, como qualquer outro processo de mudança numa
empresa, gera riscos de gestão.
4.2 Trabalhos Futuros O trabalho será estendido e colocado em prática no Centro de
Processamento de Dados da Universidade Federal de Sergipe
(CPD-UFS) e, posteriormente, transformado no trabalho de
conclusão do curso de Ciência da Computação do Departamento
de Computação (DCOMP) da UFS.
AGRADECIMENTOS
Gostaria de agradecer ao Prof. Dr. Rogério Patrício Chagas do
Nascimento (Universidade Federal de Sergipe) pelas idéias e
pelo constante apoio e ao Prof. Dr. Denis Alcides Rezende (PUC-
PR, FAE Business School e Universidade de Santa Cruz do Sul)
pela atenção, suporte e material cedido durante as pesquisas.
5. REFERÊNCIAS [1] Rezende, Denis Alcides. 2007. Planejamento de Sistemas de
Informação e Informática: guia prático para planejar a
tecnologia da informação integrada ao planejamento
estratégico das organizações. Ed. Atlas. São Paulo – SP.
192p.
[2] Brito, Celso e Magalhães,Germano. 2007. Plano Director de
Sistemas de Informação. Universidade do Algarve –
Faculdade de Ciências e Tecnologias. Disponível em: <
http://www.deei.fct.ualg.pt/~a14073/licenciatura+informatic
a/sistemas+de+informacao+empresarial/seminario+plano+di
rector+de+sistemas+de+informacao/Plano+director+de+Sist
emas+de+Informacao.pdf >
Acessado em: 01/11/2007.
[3] Santin, André Luiz Samistraro. Júnior, Ari Shveitzer. 2007.
Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação –
PETI: Uma Aplicação referenciada pelo COBIT.
Universidade Federal de Santa Catarina – Sistemas de
Informação. Disponível em <
http://pet.inf.ufsc.br/abstracao/revistas/4/2/revista_abstracao
_ano_4_edicao_2_planejamento_estrat_gico_de_tecnologia_
da_informa_o_a_peti_uma_aplica_o_referenciada_pelo_cob
it.pdf >.
Acessado em: 17/03/2008.
[4] Wikipedia. Balanced Scorecard. Disponível em: <
http://pt.wikipedia.org/wiki/Balanced_Scorecard >
Acessado em: 09/01/2008.
[5] Magalhães, Ivan Luizio R. G. Balanced Scorecard como
Ferramenta de Seleção de Projetos de TI. Disponível em: <
http://www.ogerente.com.br/novo/artigos_ler.php?canal=14
&canallocal=46&canalsub2=148&id=838 >
Acessado em 09/01/2008.
[6] Balanced ScoredCard Institute. What is the Balanced
Scorecard?. Disponível em: <
http://www.balancedscorecard.org/BSCResources/Aboutthe
BalancedScorecard/tabid/55/Default.aspx >
Acessado em 09/01/2008.