Planejamento Estratégico - CVM...Planejamento Estratégico Valores Valorização permanente do...
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ASC - Assessoria de Comunicação Social
SPL - Superintendência de Planejamento
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Informação a investidores
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SUMÁRIO
1 Apresentação 4
5 Objetivos Estratégicos 22
6 Política de Governança 28
3 O Processo de Planejamento 14
2 A CVM 8
4 Cadeia de Valor 18
4 5
Apresentação
Em 2018, o número de processos sancionadores julgados pelo Colegiado foi recorde: 109 casos. Esse resultado foi quase três vezes superior ao de 2014, quando foram julgados 41 processos, e mais de quatro vezes o valor registrado em 2011, quando 24 processos foram julgados. Também foi recorde o número de propostas de Termo de Compromisso analisadas no ano: 89.
Com a edição do Plano Bienal de Supervisão 2015-2016, todas as áreas da CVM responsáveis por ações de supervisão do mercado passaram a adotar o modelo de supervisão baseada em risco, em linha com os objetivos propostos pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Em 2018, foi iniciado projeto de reestruturação organizacional e de incremento do uso de ferramentas de tecnologia da informação, de forma a gerar mais inteligência nas atividades de supervisão e investigação, permitindo uma resposta mais rápida da CVM em casos considerados críticos.
Cabe mencionar ainda o projeto destinado à redução do custo de observância regulatória entre os participantes do mercado de capitais iniciado em 2017. O principal foco dessa iniciativa foi o de incrementar a eficiência da regulação, maximizando o bem-estar econômico decorrente da competição plena, eficiente e íntegra entre seus participantes, e assegurando a proteção dos investidores, mandato principal da CVM.
Na área educacional, foi criado o Centro CVM/OCDE de Educação e Letramento Financeiro para a América Latina e Caribe, que integra a Rede Internacional de Educação Financeira da OCDE (INFE), considerada a maior do gênero em todo o planeta. O Centro tem por objetivo disseminar pela América Latina as melhores práticas de políticas públicas, além de desenvolver ações educacionais para jovens, idosos, mulheres, universitários, pequenas e médias empresas.
1F ortalecimento do mercado de capitais e
modernização institucional. Foram essas as
diretrizes que pautaram as ações e projetos
desenvolvidos pela CVM nos últimos anos. Um mercado
de capitais cada vez mais dinâmico e direcionado ao uso
intensivo de tecnologia exigiu o aumento da eficiência
operacional do regulador, ainda mais em um cenário de
restrição de recursos imposta pelo momento que o país
atravessa. Nesse cenário, coube à Autarquia inovar.
Em uma parceria inédita com o então Ministério do
Planejamento, Desenvolvimento e Gestão (MP), foi iniciada, em 2013, a implantação
do Sistema Eletrônico de Informações (SEI), software padrão do Processo Eletrônico
Nacional. A partir de 2017, todos os processos administrativos instaurados pela CVM
passaram a tramitar por meio eletrônico, propiciando, além da economia de recursos,
mais agilidade nas análises e eficiência no atendimento ao cidadão.
O investimento destinado à transformação de processos organizacionais foi
incrementado a partir de 2017, com resultados positivos tanto do ponto de vista da
arrecadação de recursos quanto da regulação e fiscalização do mercado de capitais.
Enquanto a revisão do processo de arrecadação contribuiu para um aumento de 400%
na inscrição de créditos em dívida ativa e de 14% na arrecadação efetiva, os esforços
para ampliação da produtividade dos processos sancionadores resultaram na redução
do estoque e do tempo de tramitação.
Marcelo Barbosa
Presidente
Planejamento Estratégico
6 7
1- Apresentação Planejamento Estratégico
Quanto à atuação internacional, a CVM participou dos principais fóruns de debate sobre mercado de capitais, como International Organizational of Securities Commissions (IOSCO), Financial Stability Board (FSB), Organization for Economic Co-operation and Development (OECD), International Financial Reporting Standards Foundation (IFRS), International Forum of Independent Audit Regulators (IFIAR) e Grupo de Ação Financeira contra Lavagem de Dinheiro e Financiamento do Terrorismo (GAFI/FATF).
Esses são exemplos de avanços obtidos pela CVM ao longo dos últimos anos1, o que demonstra a importância da adoção, pelo regulador, de um modelo de gestão capaz de permitir a alocação de recursos de forma eficiente e direcionada ao cumprimento de seu mandato legal.
Naturalmente, as significativas alterações nos cenários e tendências que serviram de base para o processo de planejamento estratégico, ocorrido em 2013, exigiram uma revisão dos objetivos delineados para o ano de 2023.
Os mercados regulados pela CVM cresceram sobremaneira, tanto em volume quanto em complexidade. A indústria de fundos de investimento2, que em 2009 apresentava patrimônio líquido total de aproximadamente R$ 1,9 trilhão, registrou, em dezembro de 2018, R$ 4,6 trilhões – sendo atualmente a quarta maior do mundo.
O número de negócios3 em Bolsa avançou de 228 milhões em 2014 para 307 milhões em 2018. Já o volume financeiro de negociações com derivativos4 cresceu de R$ 48 trilhões em 2014 para R$ 95 trilhões em 2018, sendo o terceiro maior do mundo, com projeção de R$ 111 trilhões para 2019.
Vale mencionar que o papel da tecnologia tem sido cada vez mais importante no mercado de capitais. O crescimento de produtos como os Initial Coin Offerings (ICOs), uso do Blockchain, entre outros, impõe aos reguladores um desafio constante de atualização e alinhamento às melhores práticas em TI, seja como consumidora ou provedora de serviços ao mercado.
1 Mais detalhes sobre projetos e resultados podem ser obtidos nos Relatórios Anuais, disponíveis em: http://www.cvm.gov.br/menu/acesso_informacao/planos/relatorios/anual/rel_anual.html 2 Fonte: Site Anbima: http://www.anbima.com.br/pt_br/informar/estatisticas/fundos-de-investimento/ficonsolidado-his-torico.htm 3 Fonte: Site B3: http://www.b3.com.br/pt_br/market-data-e-indices/servicos-dedados/market-data/consultas/mercado--a-vista/dados-de-mercado/ 4 Fonte: Site B3: http://www.b3.com.br/pt_br/market-data-e-indices/servicos-dedados/market-data/consultas/mercado--de-derivativos/resumo-dasoperacoes/estatisticas/
Novos tipos de manipulação de preço surgiram como consequência do avanço da tecnologia. O crescimento do mercado marginal (ofertas irregulares) em função da manutenção de taxa de juros básica da economia em patamar mais baixo é outra mudança de cenário a ser considerada.
Nos próximos capítulos são apresentados, de forma estruturada, o Mapa Estratégico e a Cadeia de Valor da CVM, ambos devidamente alinhados ao Propósito, Valores e Mandato Legal. O documento também descreve o processo de revisão da estratégia executado no decorrer de 2018 e sua política de governança.
Os desafios impostos à CVM não são poucos. Aumentar a participação do mercado de capitais como fonte competitiva de financiamento, desincentivar desvios de conduta a partir do emprego efetivo dos mecanismos de sanção e promover a redução dos custos de observância dos participantes do mercado são alguns exemplos a serem destacados.
O alcance desses objetivos passa pelo fortalecimento institucional. O uso de inteligência e novas tecnologias, o aumento da produtividade e o aprimoramento do sistema de gestão orientado a resultados, com foco em integração e automação, consistem em importantes desafios mapeados.
Garantir a integridade, estimular a eficiência e promover o desenvolvimento do mercado de capitais brasileiro. São esses os resultados perseguidos pela CVM e que servirão de referência para priorização de suas ações e projetos até 2023.
Boa leitura!
Marcelo Barbosa
Presidente
8 9
A CVM2PropósitoZelar pelo funcionamento eficiente, pela integridade e pelo desenvolvimento do mercado de capitais, promovendo o equilíbrio entre a iniciativa dos agentes e a efetiva proteção dos investidores.
Planejamento Estratégico
Valores
Valorização permanente do corpo funcional, com foco na sua capacitação, compro-metimento, motivação e meritocracia.
Ambiente de trabalho que preze a coordenação, cooperação e constante diálogo entre as diferentes áreas e níveis hierárquicos.
Busca permanente de estruturas organizacional, física e tecnológica adequadas, suportadas por uma autonomia administrativa, orçamentária e financeira.
Educação financeira como instrumento essencial para o fortalecimento do mercado de capitais.
Atuação coordenada com instituições públicas e privadas, nacionais e internacionais, na busca de maior eficiência das atividades de regulação, registro, supervisão, fiscalização, sanção e educação.
Atuação técnica, independente, célere e transparente, pautada pela ética, eficiência, equilíbrio e segurança jurídica das decisões.
Atuação regulatória com foco no atendimento das necessidades do mercado e sua evolução, em consonância com padrões internacionais, e pautada na participação da sociedade, inclusive por meio das audiências públicas.
Atuação pautada na proteção do investidor, na exigência de ampla divulgação de informação, no monitoramento dos riscos de mercado e na estabilidade financeira, inclusive com o apoio da autorregulação.
10 11
2 - A CVMPlanejamento Estratégico
Mandatos legais da CVM
Desenvolvimento do mercado
Estimular a formação de poupança e a sua aplicação em valores mobiliários; promover a expansão e o funcionamento eficiente e regular do mercado de ações; e estimular as aplicações permanentes em ações do capital social de companhias abertas sob controle de capitais privados nacionais (Lei 6.385/76, art. 4º, incisos I e II).
Eficiência e funcionamento do mercado
Assegurar o funcionamento eficiente e regular dos mercados da bolsa e de balcão; assegurar a observância de práticas comerciais equitativas no mercado de valores mobiliários; e assegurar a observância, no mercado, das condições de utilização de crédito fixadas pelo Conselho Monetário Nacional (Lei 6.385/76, art. 4º, incisos III, VII e VIII).
Proteção dos investidores
Proteger os titulares de valores mobiliários e os investidores do mercado contra emissões irregulares de valores mobiliários; atos ilegais de administradores e acionistas controladores das companhias abertas, ou de administradores de carteira de valores mobiliários; e o uso de informação relevante não divulgada no mercado de valores mobiliários. Evitar ou coibir modalidades de fraude ou manipulação destinadas a criar condições artificiais de demanda, oferta ou preço dos valores mobiliários negociados no mercado (Lei 6.385/76, art. 4º, incisos IV e V).
Acesso à informação adequada
Assegurar o acesso do público a informações sobre os valores mobiliários negociados e as companhias que os tenham emitido, regulamentando a Lei e administrando o sistema de registro de emissores, de distribuição e de agentes regulados (Lei 6.385/76, art. 4º, inciso VI, e art. 8º, incisos I e II).
Fiscalização e sanção
Fiscalizar permanentemente as atividades e os serviços do mercado de valores mobiliários, bem como a veiculação de informações relativas ao mercado, às pessoas que dele participam e aos valores nele negociados, e impor penalidades aos infratores das Leis 6.404/76 e 6.385/76, das normas da própria CVM ou de leis especiais cujo cumprimento lhe incumba fiscalizar (Lei 6.385/76, art. 8º, incisos III e V, e art. 11).
Diretor Diretor Diretor DiretorPTE
Presidente
CGP Chefia de gabinete
da Presidência
ASA Assessoria de Análise Econômica e Gestão
de Riscos
ASC Assessoria de
Comunicação Social
SGE Superintendência
Geral
SDM Superintendência de
Desenvolvimento de Mercado
SFI Superintendência de
Fiscalização Externa
SOI Superintendência de Proteção e Orientação
aos Investidores
SRE Superintendência de Registro de Valores
Mobiliários
SMI Superintendência de Relações com o Merca-
do e Intermediários
SPS Superintendência de
Processos Sancionadores
SRL Superintendência de
Relações Institucionais
SEP Superintendência de
Relações com Empresas
SIN Superintendência de
Relações com Investi-dores Institucionais
SPL Superintendência de
Planejamento
SRI Superintendência de
Relações Internacionais
SNC Superintendência de Normas Contábeis
e de Auditoria
Colegiado
AUD
Auditoria Interna
PFE
Procuradoria Federal Especializada
SAD Superintendência Administrativo -
Financeira
Órgãos Seccionais
Órgãos Específicos
STI Superintendência de
Tecnologia da Informação
Estrutura Organizacional
12 13
2 - A CVMPlanejamento Estratégico
Presidente
Marcelo Barbosa
Posse: 25/08/2017
Término do mandato: 14/07/2022
Diretor
Gustavo Machado Gonzalez
Posse: 13/07/2017
Término do mandato: 31/12/2021
Diretor
Henrique Machado
Posse: 20/07/2016
Término do mandato: 31/12/2020
Diretora
Flávia Perlingeiro
Posse: 15/03/2019
Término do mandato: 31/12/2023
Diretor
Carlos Rebello
Posse: 24/09/2018
Término do mandato: 31/12/2019
Colegiado Superintendências
Assessoria de Análise Econômica e Gestão de Riscos Bruno Barbosa de Luna
ASA
SIN
Superintendência de Relações com Investidores Institucionais Daniel Walter Maeda Bernardo
Auditoria Interna Felipe Claret da MotaAU
D
Superintendência Geral Alexandre Pinheiro dos SantosSG
E
Assessoria de Comunicação Social Ana Cristina Ribeiro da Costa FreireAS
C
Procuradoria Federal Especializada Celso Luiz Rocha Serra FilhoPF
EPF
E
Superintendência Administrativo-Financeira Darcy Carlos de Souza OliveiraSA
DSA
D
Superintendência de Fiscalização Externa Vera Lucia Simões Alves Pereira de SouzaSF
I
Superintendência de Relações com Empresas Fernando Soares Vieira
SEP
Chefia de Gabinete da Presidência / Ouvidoria Catarina Campos da Silva Pereira
CGP/
OUV
Superintendência de Desenvolvimento de Mercado Antonio Carlos Berwanger
SDM
Superintendência de Relações com o Mercado e Intermediários Francisco José Bastos Santos
SMI
Superintendência de Normas Contábeis e de Auditoria José Carlos Bezerra da Silva
SNC
Superintendência de Proteção e Orientação aos Investidores José Alexandre Cavalcanti Vasco
SOI
Superintendência de Planejamento Daniel Valadão de Sousa CorgozinhoSP
L
Superintendência de Processos Sancionadores Carlos Guilherme de Paula Aguiar
SPS
Superintendência de Relações Institucionais Thiago Paiva Chaves
SRL
Superintendência de Registro de Valores Mobiliários Luis Miguel Jacinto Mateus Rodrigues Sono
SRE
Superintendência de Relações Internacionais Eduardo Manhães Ribeiro Gomes
SRI
Superintendência de Tecnologia da Informação Carlos Cesar Valentim Alves
STI
14 15
O PROCESSO DE PLANEjAMENTO 3
O processo de revisão da estratégia foi composto por sete etapas, contemplando desde a avaliação dos resultados obtidos no período 2013-2017 até a revisão da estrutura de governança.
Inicialmente, os membros do Comitê de Gestão Estratégica (CGE) avaliaram a evolução da CVM em cada um dos 15 objetivos estabelecidos em 2013. Os resultados foram apresentados aos servidores durante seminário, oportunidade na qual também foi divulgada a metodologia adotada para revisão da estratégia.
A etapa seguinte consistiu na análise de cenários – externo e interno – por meio da aplicação da matriz SWOT, ferramenta utilizada como base para gestão e planejamento estratégico, e resultou na identificação de pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças no âmbito da Autarquia.
Avaliando o grau de maturidade do processo de gestão da estratégia, foi identificada a necessidade de revisar o Mapa Estratégico da CVM e desenvolver sua Cadeia de
Valor, de forma a permitir uma alocação de recursos de maneira mais estruturada, racional e otimizada.
Enquanto o Mapa Estratégico documenta os principais objetivos que estão sendo perseguidos pela organização, a Cadeia de Valor apresenta os principais processos de negócio e respectivas entregas promovidas pela instituição.
Na sequência, foram definidos os Indicadores Estratégicos, que têm por finalidade avaliar o cumprimento dos objetivos institucionais e as iniciativas a serem colocadas em prática para o alcance dos resultados pretendidos.
Planejamento Estratégico
Após essa etapa, foi construído o Portfólio com programas e projetos priorizados. Um programa consiste no conjunto de projetos com tema/propósito comum e é aplicável a situações em que um só projeto não é suficiente para alcançar determinado objetivo.
Construído o portfólio, foram realizadas a Pactuação das Metas e a definição do processo de Desdobramento da Estratégia. Os gestores passaram a ter maior autonomia e responsabilidade pelos resultados alcançados, uma vez que o desempenho da entidade passa a ser apurado periodicamente a partir de uma metodologia objetiva, pré-definida, transparente e focada em resultados.
Por fim, foram definidas ações relacionadas ao aprimoramento da Estrutura
de Governança, o que inclui a instituição de um calendário com prazos para a realização de reuniões de monitoramento e outras ações, importante iniciativa para a conscientização dos servidores e lideranças sobre suas responsabilidades.
O processo de revisão da estratégia contou com a participação dos membros da Alta Administração da CVM, servidores e demais stakeholders. Foram realizados workshops, palestras, apresentações, pesquisas e entrevistas, com o objetivo de garantir um amplo diálogo e o necessário alinhamento para o alcance dos objetivos estratégicos da CVM até 2023.
16 17
3 - O Processo de Planejamento Planejamento Estratégico
| 1/(10)
PROJETO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
4 61
2 3
5
7
| 1/(10)
PROJETO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
4 61
2 3
5
7
1 2AVALIAçãO DA EVOLUçãO DO PLANO
ESTRATéGICO 2013 - 2017ANÁLISE DE CENÁRIOS ExTERNO
E INTERNO
| 1/(10)
PROJETO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
4 61
2 3
5
7
| 1/(10)
PROJETO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
4 61
2 3
5
7
6 7CONSOLIDAçãO DO PORTFóLIO
DE TEMAS ESTRATéGICOSPACTUAçãO DE METAS E
DESDOBRAMENTO DA ESTRATéGIA
PROjETO DE PLANEjAMENTO ESTRATéGICO
| 1/(10)
PROJETO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
4 61
2 3
5
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8| 1/(10)
PROJETO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
4 61
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| 1/(10)
PROJETO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
4 61
2 3
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| 1/(10)
PROJETO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
4 61
2 3
5
7
43
5
CRIAçãO DO MAPA ESTRATéGICO
DEFINIçãO DA CADEIA DE VALOR
DEFINIçãO DOS INDICADORES
ESTRATéGICOS E INICIATIVASESTRUTURAçãO DA
GOVERNANçA
5.1 Gestão e Controle Institucional
5.2 Desenvolvimento Organizacional
5.3 Gestão Orçamentária,
Financeira e Contábil 5.6 Educação Corporativa
5.4 Gestão da Comunicação
5.5 Execução de Atividades Jurídicas
5.7 Gestão de Pessoas
5. ESTRATÉGIA, GESTÃO E SUPORTE 5.9 Administração
e Logística 5.8 Gestão
de TI
CADEIA DE VALOR DA CVM
Registro
4.3 Promoção de Educação e Inclusão Financeira
4.2 Orientação ao Cidadão e Acesso à Informação
4.1 Orientação ao Mercado
2.1.1 Registrar Regulados
2.1.3 Suspender e Cancelar Registro
2.1.2 Registrar Oferta Pública de Aquisição/Distribuição
4.1.1 Realizar Atendimento aos Regulados
4.1.2 Elaborar Ofícios Circulares
4.2.1 Processar Reclamações e Denúncias
4.2.2 Realizar Atendimento e Esclarecimento de Dúvidas
4.2.3 Disponibilizar Dados e Informações à Sociedade
2. SUPERVISÃO DO MERCADO
4. ORIENTAÇÃO AO MERCADO E À SOCIEDADE
4.3.1 Promover Iniciativas de Inclusão e Educação Financeira
4.3.2 Estabelecer e Coordenar Parcerias Educacionais
4.3.3 Realizar Estudos e Pesquisas Educacionais
1.1 Levantamento de Insumos para a Normatização
1.1.3 Acompanhar Proposições Legislativas de Interesse da CVM
1.1.2 Interagir com Mercado Local para identificação de Necessidade de Normatização
1.1.1 Identificar Políticas Econômicas, Tributárias e Fiscais com Impacto no Mercado
1.2 Elaboração de Normas
1.2.2 Elaborar Normativos
de Forma Interativa com
o Mercado
1.2.1 Gerir Portfólio de
Demandas de Normatização
1.2.3 Divulgar Normativos
1. NORMATIZAÇÃO DO MERCADO
1.1.4 Monitorar Ambiente Regulatório Internacional
1.3 Monitoramento das Normas Vigentes
1.3.1 Elaborar Análise de Impacto
Regulatório ex-post
1.3.2 Revisar Normativos
Vigentes
1.1.5 Elaborar Análise de Impacto
Regulatório ex-ante
3. SANÇÃO AO MERCADO 3.1 Execução de Ações Sancionatórias
3.2 Aplicar Mecanismos Alternativos de Resolução de Litígios
3.2.1 Negociar Termo de Compromisso
3.2.2 Negociar Acordo Administrativo em Processo de Supervisão
3.1.3 Conduzir Inquérito Administrativo
3.1.2 Oferecer Termo de Acusação 3.1.5 Realizar Julgamento
2.2 Supervisão e Fiscalização do Mercado
2.2.4 Realizar Supervisão sob Demanda
2.2.3 Analisar Resultados da Supervisão Baseada em Risco
2.2.2 Realizar Supervisão Baseada em Risco
2.2.1 Planejar Supervisão Baseada em Risco
2.2.6 Acompanhar e Utilizar a Supervisão Realizada por Autorreguladores
2.2.5 Executar Fiscalização Externa
2.1 Gestão do Registro
5.9.3 Gerir Aquisições e Contratações
5.9.4 Gerir Contratos de Bens e Serviços
5.9.5 Gerir Obras de Engenharia Predial e
Reformas
5.9.6 Gerir Documentos e Fluxo de Informação
5.9.1 Administrar Suprimentos,
Serviços e Materiais
5.9.2 Realizar Controle Patrimonial
5.8.3 Prover Soluções de TI
5.8.5 Prover Serviços de TI aos Usuários
5.8.4 Gerir Segurança da Informação
5.8.6 Prover Assessoria Tecnológica
5.8.1 Prover Governança de TI
5.8.2 Prover Infraestrutura
de TI
5.7.2 Gerir Admissão, Mobilidade e Saída de
Pessoal
5.7.5 Promover Qualidade de Vida no
Trabalho
5.7.4 Gerir Desenvolvimento do
Servidor
5.7.1 Realizar Recrutamento
e Seleção
5.7.3 Gerir Serviços para Pessoal
5.6.1 Gerir Programas de Formação e Educação
Corporativa 5.6.2 Promover Eventos
de Capacitação e Desenvolvimento
5.5.3 Representar a CVM Judicial e
Extrajudicialmente
5.5.1 Prestar Consultoria Jurídica
5.5.2 Prestar Assessoramento Jurídico
5.4.3 Gerir Comunicação Interna
5.4.1 Gerir Imagem Institucional
5.4.2 Realizar Assessoria de Imprensa
5.3.3 Realizar Gestão e Controle Contábil
5.3.4 Arrecadar Créditos Tributários e não
Tributários
5.3.1 Elaborar Planejamento Orçamentário
Anual e Plurianual
5.3.2 Realizar Execução e Controle Orçamentário e
Financeiro
5.2.4 Gerir Desempenho dos Processos
5.2.2 Gerir Estrutura Organizacional
5.2.9 Gerir Conhecimento e Inovação
5.2.7 Prestar Assessoria Econômica e de Risco
5.2.1 Desenvolver, Desdobrar
e Monitorar a Estratégia
5.2.3 Gerir Portfólio de Projetos
5.1.2 Prestar Contas ao Governo e Sociedade
5.1.5 Realizar Auditorias
5.1.6 Realizar Correições
5.1.1 Gerir Políticas e Normativos
5.1.4 Gerir Convênios, Cooperações e Parcerias
5.2.8 Participar de Fóruns e Comitês
5.1.3 Avaliar Resultados das Ações de Supervisão
5.2.5 Gerir Riscos Corporativos
5.2.6 Gerir Estudos e Análises de Mercado
3.1.4 Elaborar Processo Administrativo Sancionador 3.1.1 Emitir Ofício de Alerta
Versão 1 – 30/11/17
18 19
4A Cadeia de Valor é uma ferramenta de gestão que apresenta, por meio de
única imagem, como a organização entrega valor para seu público-alvo. Sua
estrutura é composta por grupamentos, macroprocessos e processos.
Grupamentos
São os grandes temas nos quais a cadeia é segmentada. No caso da CVM, a cadeia é composta por cinco grupamentos:
• Normatização do Mercado
• Supervisão do Mercado
• Sanção ao Mercado
• Orientação ao Mercado e à Sociedade
• Gestão, Estratégia e Suporte
Os quatro primeiros grupamentos têm impacto direto na entrega de valor para o Mercado e para a sociedade, enquanto o último é a base que sustenta a Autarquia, tanto em termos operacionais como estratégicos, e impacta todos os demais processos da organização.
Planejamento Estratégico
CADEIA DE VALOR
Macroprocessos
São conjuntos de processos que, juntos, viabilizam a entrega de grandes serviços, como, por exemplo: Monitoramento das Normas Vigentes, Elaboração de Normas, Gestão do Registro dos Regulados, Execução de Ações Sancionatórias, Aplicar Mecanismos Alternativos de Resolução de Litígios, Educação Corporativa, Gestão de TI, dentre outros.
Processos
São conjuntos de atividades e rotinas executadas periodicamente pelas áreas da CVM, como, por exemplo: Elaborar Análise de Impacto Regulatório, Registrar Regulados, Emitir Ofício de Alerta, Processar Reclamações e Denúncias, Arrecadar Créditos Tributários e não Tributários, Representar a CVM Judicial e Extrajudicialmente, Gerir Contratos de Bens e Serviços, dentre outros.
20 21
4 - Cadeia de ValorPlanejamento Estratégico
5.1
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5Planejamento Estratégico
OBjETIVOS ESTRATéGICOS
Este capítulo apresenta o mapa estratégico da CVM, arquitetura lógica que
traduz a missão, a visão e a estratégia da instituição. Descreve, de forma concisa
e direta, impactos, resultados, objetivos finalísticos e de ativos organizacionais.
Impactos: benefícios mediatos pretendidos com a atuação da CVM. Podem ser definidos como as consequências geradas a partir dos resultados atribuídos a um conjunto de intervenções. Possuem natureza abrangente e multidimensional.
Resultados: benefícios imediatos pretendidos a partir dos produtos entregues. Valor gerado para o público-alvo da CVM.
Objetivos Finalísticos: posições projetadas com relação às atividades-fim da CVM. Diretamente associados ao atendimento das necessidades do público-alvo.
Objetivos de ativos organizacionais: posições projetadas com relação aos meios e recursos necessários ao cumprimento da missão institucional.
Melhorar a forma como os regulados, o governo e a sociedade em geral enxergam a atuação da CVM como um regulador que cumpre de forma efetiva os seus mandatos legais.
Obter vantagem competitiva sustentável em relação aos demais mercados de capitais e de crédito, no Brasil e no exterior, por meio da promoção da eficiência, da integridade e do desenvolvimento do mercado de capitais brasileiro.
IMPACTOS
AUMENTAR A PERCEPÇÃO DO VALOR GERADO
PELA CVM
AUMENTAR A COMPETIVIDADE
DO MERCADO DE CAPITAIS
24 25
5 - Objetivos EstratégicosPlanejamento Estratégico
Proteger os titulares de valores mobiliários e os investidores contra condutas irregulares que prejudiquem a formação justa dos preços.
Promover a formação de poupança e sua aplicação em valores mobiliários.
Reduzir falhas que prejudicam o funcionamento re-gular e a eficiência alocativa do mercado de capitais, propiciando, respectivamente, as melhores taxas de retorno e de captação para investidores e emissores de valores mobiliários, a partir dos níveis de risco sistemático assumidos por estes participantes em seus negócios.
ESTIMULAR A EFICIÊNCIA
DO MERCADO
RESULTADOS
GARANTIR A INTEGRIDADE DO MERCADO
PROMOVER O DESENVOLVIMENTO
DO MERCADO
Ampliar a capacidade de identificação de indícios e dissuasão de condutas ilícitas, aumentando o alcance e a profundidade da supervisão baseada em risco, por meio da utilização de tecnologias que permitam ou facilitem a integração e análise de dados e informações de diferentes fontes e formatos.
Desincentivar cada vez mais quaisquer desvios de conduta no mercado, a partir do aumento da celeridade e qualidade das ações de investigação e julgamento de processos sancionadores, e do emprego efetivo dos mecanismos de sanção de acordo com as prioridades da supervisão.
Reduzir os custos regulatórios gerados pelas exigências da CVM, por meio da revisão e atualização de normas e sistemas de informação com os quais os regulados lidam, com foco na geração de benefício econômico líquido ao mercado e sempre sem prejuízo à transparência das informações relevantes e à proteção dos investidores.
Promover e incentivar o desenvolvimento de inovações tecnoló-gicas de forma a potencializar a introdução ou o aprimoramento de processos, produtos e serviços, intensificando a competição e levando a um aumento da liquidez dos mercados.
Estimular o financiamento de médio e longo prazos por parte das empresas por meio da emissão e distribuição de valores mobiliários tornando o mercado mais eficiente, e desenvolvido e competitivo em relação a outras modalidades de financiamento.
Desenvolver a cultura de investimento no mercado de valores mobiliários por meio de ações de educação financeira que re-sultem em uma melhor compreensão por parte da população dos produtos e serviços financeiros e das oportunidades e riscos envolvidos, estimulando a formação de poupança e o maior investimento no mercado de capitais.
OBjETIVOS FINALÍSTICOS
AUMENTAR A EFICIÊNCIA DA SUPERVISÃO COM USO DE
INTELIGÊNCIA E NOVAS TECNOLOGIAS
AUMENTAR A EFICáCIA DA ATUAÇÃO SANCIONADORA
DE ACORDO COM AS PRIORIDADES DA
SUPERVISÃO
REDUzIR OS CUSTOS DE OBSERVâNCIA DOS PARTICIPANTES DO
MERCADO
AUMENTAR A LIqUIDEz DOS MERCADOS COM O USO DAS POTENCIALIDADES
DAS INOVAÇõES TECNOLóGICAS
AUMENTAR A PARTICIPAÇÃO DO
MERCADO DE CAPITAIS COMO FONTE COMPETITIVA
DE FINANCIAMENTO
PROMOVER A CULTURA DE INVESTIMENTO NO
MERCADO DE CAPITAIS
26 27
5 - Objetivos EstratégicosPlanejamento Estratégico
Aumentar a participação da CVM em decisões estratégicas governamentais que impactem diretamente o seu mandato legal a partir de fortalecimento das relações institucionais com órgãos e instituições públicas.
Garantir uma maior participação da CVM em comitês e fóruns nacionais e internacionais cujos debates e decisões envolvem o mercado de capitais e aprimorar a comunicação a fim de que a instituição participe de forma ativa e relevante nas discussões e publicações sobre o mercado de capitais.
Desenvolver infraestrutura tecnológica adequada às atividades de supervisão e investigação e capacitar pessoas para essas novas tecnologias gerando soluções de TI integradas que forneçam dados estruturados para a tomada de decisão.
Aumentar a capacidade produtiva da CVM a partir da capacitação e valorização de pessoas, por meio de programas de treinamento estruturados, e adequação do quadro de pessoal, considerando os perfis profissionais e as características de cada área de forma a garantir que os recursos sejam distribuídos adequadamente, promovendo um ganho de produtividade.
Aprimorar o sistema de gestão da CVM, a fim de estimular o aumento de desempenho da organização a partir da adequada definição de metas e da aplicação de técnicas de automação e transformação de processos, gestão de projetos e gerenciamento de riscos.
Aperfeiçoar a alocação de recursos orçamentários e financeiros garantindo que o seu planejamento seja realizado de acordo com as prioridades institucionais e que o orçamento seja executado dentro do prazo determinado e conforme o planejado.
AMPLIAR A PARTICIPAÇÃO DA CVM NAS DISCUSSõES SOBRE
MERCADO DE CAPITAIS POR MEIO DA COMUNICAÇÃO EFETIVA
E ATUAÇÃO PRESENCIAL
AMPLIAR A CAPACIDADE DE ESTRUTURAÇÃO E ANáLISE DE
DADOS PARA CUMPRIMENTO DOS MANDATOS LEGAIS
AUMENTAR A CAPACIDADE DE TRABALhO COM ÊNFASE NO
AUMENTO DE PRODUTIVIDADE E DESENVOLVIMENTO DE
COMPETÊNCIAS
DESENVOLVER UM SISTEMA DE GESTÃO, ORIENTADO A RESULTADOS E BASEADO EM RISCOS, COM FOCO EM
INTEGRAÇÃO E AUTOMAÇÃO
POSSUIR CAPACIDADE DE ExECUÇÃO ORÇAMENTáRIA
DE FORMA TEMPESTIVA E ALINhADAS àS PRIORIDADES
ESTRATéGICAS
OBjETIVOS DE ATIVOS ORGANIZACIONAIS
PROPICIAR CONDIÇõES ESTRUTURAIS PARA
CUMPRIMENTO DOS MANDATOS LEGAIS ATUANDO JUNTO A
PARTES INTERESSADAS DO ESTADO
IMPACTOS
AUMENTAR A PERCEPÇÃO DO VALOR GERADO PELA CVM
AUMENTAR A COMPETIVIDADE DO MERCADO DE CAPITAIS
RESULTADOS
OBjETIVOS FINALÍSTICOS
OBjETIVOS DE ATIVOS ORGANIZACIONAIS
GARANTIR A INTEGRIDADE DO MERCADO
ESTIMULAR A EFICIÊNCIA DO MERCADO
PROMOVER O DESENVOLVIMENTO DO MERCADO
Aumentar a eficiência da supervisão com uso de inteligência e novas
tecnologias
Reduzir os custos de observância dos
participantes do mercado
Aumentar a participação do mercado de capitais como fonte competitiva
de financiamento
Ampliar a capacidade de estruturação e análise de
dados para cumprimento dos mandatos legais
Possuir capacidade de execução orçamentária de
forma tempestiva e alinhadas às prioridades estratégicas
Propiciar condições estruturais para cumprimento dos
mandatos legais atuando junto a partes interessadas
do estado
Aumentar a eficácia da atuação sancionadora de acordo com as prioridades
da supervisão
Aumentar a liquidez dos mercados com o uso das
potencialidades das inovações tecnológicas
Promover a cultura de investimento no mercado
de capitais
Desenvolver um sistema de gestão, orientado a resultados e baseado em riscos, com foco
em integração e automação
Aumentar a capacidade de trabalho com ênfase no aumento de produtividade
e desenvolvimento de competências
Ampliar a participação da CVM nas discussões sobre
mercado de capitais por meio da comunicação efetiva e
atuação presencial
MAPA ESTRATéGICO
28 29
6 Planejamento Estratégico
POLÍTICA DE GOVERNANçA
Estrutura de Implantação
A estrutura estabelecida pela CVM para a implantação da estratégia é composta por
duas esferas: (i) decisão e monitoramento; e (ii) execução.
No nível de decisão e monitoramento encontra-se o Comitê de Governança Estratégica
(CGE), composto por pessoas dotadas de autoridade para tomar as decisões
necessárias à implantação dos projetos e ações.
Composição
Presidente
Superintendente-Geral
Superintendente de Planejamento
Outros quatro servidores, indicados pelo Presidente, para mandato de dois anos
Atribuições
Definir projetos e ações prioritárias
Instituir Grupos de Trabalho para desenvolvimento dos projetos
Definir responsáveis pela execução das ações
Prover recursos para a execução e sustentação dos projetos e ações
Monitorar a implantação dos projetos e ações
Avaliar os resultados alcançados
Definir e institucionalizar os mecanismos de comunicação
O CGE realiza reuniões presenciais periódicas com as equipes responsáveis pela implantação dos projetos prioritários. Com o objetivo de deixar essas reuniões mais objetivas e focadas em assuntos estratégicos ou que demandem debates mais específicos, temas mais simples ou de natureza operacional são deliberados por meio de ambiente virtual.
No âmbito da execução, a Superintendência de Planejamento (SPL) é responsável pela promoção, coordenação e sistematização de ações, projetos e iniciativas envolvendo os demais componentes organizacionais, com foco no cumprimento dos objetivos estratégicos.
Tais atribuições são exercidas por meio da seguinte estrutura:
Gerência de Inovação, Projetos e Processos (GEINP)
Divisão de Gestão da Estratégia e Desempenho Institucional (DEGES)
Divisão de Planejamento e Orçamento Governamental (DIPOG)
Indicadores de desempenho
Na implantação da estratégia da organização, um dos principais desafios consiste na adoção de sistema que permita verificar o alinhamento das atividades e projetos aos objetivos estratégicos institucionais.
Nesse aspecto, dentro do contexto de revisão do planejamento estratégico e da definição de novos objetivos que guiarão a instituição pelos próximos anos, foram estabelecidos indicadores operacionais e institucionais de desempenho.
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Planejamento Estratégico
Com base nesse sistema, o desempenho da entidade passa a ser apurado periodicamente a partir de metodologia objetiva, pré-definida, transparente e focada em resultados. Para as situações de desempenho abaixo do esperado, são definidas e executadas ações corretivas e preventivas.
A visão global dos resultados obtidos para cada macroprocesso é divulgada anualmente pela CVM em seu site institucional.
Política de Comunicação
A comunicação efetiva é o primeiro passo para a implantação bem-sucedida da estratégia. Em decorrência de expectativas e necessidades distintas, são adotados mecanismos específicos de divulgação para os públicos interno e externo.
Público interno
Comunicados Internos (publicação na Intranet)
Boletins Informativos
E-mails Marketing
Palestras
Reuniões
Workshops
Público externo
Reuniões com stakeholders
Comunicados ao Mercado (publicação no site)
Comunicados à Imprensa
Relatório Anual
Relatório de Gestão