PLANEJAMENTO URBANO: REABILITAÇÃO DA ÁREA ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DO MUNICÍPIO DE BIRIGUI

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Ana Carolina Rezek Bruna Felismino Bruna Marcela Casale Paola Ribeiro Consoni Tatiani Belazi Viviane Mantovani ETAPA 2 - PLANEJAMENTO URBANO: REABILITAÇÃO DA ÁREA ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DO MUNICÍPIO DE BIRIGUI Análise do diagnóstico e elaboração da tabela CDP da estação ferroviária do município de Birigui, elaborando a segunda etapa do projeto. Arquitetura e Urbanismo – Prof. Danilo Giampietro Serrano. 1

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Ana Carolina RezekBruna Felismino

Bruna Marcela CasalePaola Ribeiro Consoni

Tatiani BelaziViviane Mantovani

ETAPA 2 - PLANEJAMENTO URBANO: REABILITAÇÃO DA ÁREA ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DO MUNICÍPIO DE BIRIGUI

Análise do diagnóstico e elaboração da tabela CDP da estação ferroviária do município de Birigui, elaborando a segunda etapa do projeto. Arquitetura e Urbanismo – Prof. Danilo Giampietro Serrano.

Centro Universitário ToledoAraçatuba

2014

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Page 2: PLANEJAMENTO URBANO: REABILITAÇÃO DA ÁREA ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DO MUNICÍPIO DE BIRIGUI

SUMÁRIOINTRODUÇÃO.......................................................................................................................04

I – METODOLOGIA DE LYNCH........................................................................................05

II – DIGNÓSTICO..................................................................................................................06

1.1 Iluminação Pública..............................................................................................................06

1.2 Arborização.........................................................................................................................08

1.3 Sistema Viário: Inserção de ciclovia e pista de caminhada................................................08

1.4 Mobiliário urbano...............................................................................................................10

1.5 Galerias de águas pluviais...................................................................................................11

1.6 Guias e Sarjetas...................................................................................................................11

III – TABELA CDP................................................................................................................13

CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................................16

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................................17

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ÍNDICE DE IMAGENS

Figura 1 – Imagem da cidade através da metodologia de Lynch..............................................06

Figura 2 – Iluminação existente.....................................................................................................07

Figura 3 – Arborização.............................................................................................................08

Figura 4 - Situação Mobiliário urbano......................................................................................10

Figura 5 – Galerias de águas pluviais existentes.......................................................................11

Figura 6 – Trecho sem guias/sarjetas/passeio...........................................................................12

Figura 7 – Trecho com guias/sarjetas/passeio não adequados.................................................13

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I NTRODUÇÃO

Nesta etapa do projeto, será levantada uma análise dos prognósticos resultantes do

primeiro estudo. Inicialmente, descreve-se a metodologia de pesquisa de Lynch e os

principais conceitos para a compreensão do tema. Em seguida, foram levantadas e analisadas

as partes que compõe as condicionantes, diretrizes e potencialidades juntamente com os

indicadores propostos. As principais características da gleba e dos projetos que influenciam

cada indicador são, discutidas, validando e apresentando por fim as soluções propostas, que

serão úteis ao definir relações entre as soluções e normas do projeto, assim, eles subsidiarão

de forma a encontrar meios para aperfeiçoar, permitir, prognosticar os fatores gerados pelas

diretrizes que se deve atender.

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I – METODOLOGIA DE LYNCH

O urbanista Kevin Lynch (1918-1984) foi um dos pioneiros no assunto que diz

respeito à importância da imagem e da comunicação que a cidade expressa por meio da

contemporaneidade, principalmente pelo fato de que houve uma perda de referentes visuais da

cidade, causados em sua particularidade por diversos fatores. O ponto de partida de Lynch, é a

argumentação sobre os vínculos que estabelecemos com a cidade, que dependem tanto da sua

constituição física, quanto da representação mental que fazemos dela.

A paisagem é uma leitura pessoal. Cada pessoa veicula sua imagem a formações

partidas de emoções e vivências individuais. Sendo assim sugere-se uma revitalização ao local

escolhido para a inserção do projeto, localizado no município de Birigui, indicando

intervenções que operem a uma escala diversa, redefinindo a relação da população que

abrange e inutiliza a área estudada.

Através da dessemelhança de formação, temperamento, ocupação e classe social, as

cidades são formadas para uma gleba de pessoas, porém buscando maior adaptação e

correspondência entre características urbanas de organização espacial e sistemas de percepção

e orientação na cidade, às áreas propostas foram agrupadas de modo a serem facilmente

identificadas e aliadas, além de várias vantagens funcionais, como novas propostas de

locomoção fácil e rápida, facilidades de comunicação e segurança, entre outros.

Levando em conta os elementos que organizam a imagem da cidade, como mostra a

figura 1, foram demarcados os bairros envolvidos, limites, linha férrea, marcos, pontos nodais

e vias.

Como soluções para a conclusão, o projeto busca desenvolver áreas que mesmo sendo

de setores diferenciados sejam dependentes e expressivamente claras (para haver uma relação

com seus usuários), além da criação de uma legislação.

Este artifício acorda no entendimento dos processos de compreensão da morfologia

urbana e da sua relação com a memória pessoal, entendendo que a partir da cidade

contemporânea vivencia-se a realidade do amanhã. O projeto busca transformar um local

inadequado, inseguro e abandonado, à um lugar onde as pessoas possam se referenciar,

conviver e entender o marco referencial que o projeto se tornará em Birigui.

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Figura 1 – Imagem da cidade através da metodologia de Lynch

Fonte: Google Earth

II – DIGNÓSTICO

1.1 Iluminação Pública

Conforme a tabela CDP (página 14), a deficiência na iluminação pública se da pela

utilização de postes antigos e sua escassez.

Sendo assim as propostas são:

Inserção de nova iluminação para o local;

Troca dos postes antigos por novos.

Tendo como objetivo a valorização do espaço, contribuindo para melhorar as

condições de segurança, economia da energia e qualidade da iluminação.

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Os Projetos a serem realizados também contam com uma remodelagem dos sistemas,

iluminação especial e inovação tecnológica na iluminação. As tecnologias que serão

utilizadas no projeto são baseadas em LEDs de alto brilho aplicadas à iluminação pública, que

tem por objetivo avaliar uma possível substituição da luminária com lâmpada vapor de sódio

70W por um modelo de luminária a LED. A utilização do led na iluminação pública está na

grande vida útil que este equipamento possui, consumindo também bem menos energia que a

lâmpada a vapor. A luz apresentada pelas luminárias led podem ainda fornecer aos ambientes

características mais agradáveis aos usuários do local, permitindo um conforto maior e também

uma maior sensação de segurança.

Figura 2 – Iluminação existente

Fonte: Paola Consoni

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1.2 Arborização

Conforme a tabela CDP (página 14), a arborização é de vital importância, pois a

mesma faz com que a temperatura fique baixa, deixando o ambiente mais agradável. A

deficiência no Centro Ferroviário do município de Birigui, é a falta de arborização. O objetivo

é a inserção de novas árvores e de mais espécies para a melhoria da população. Além de

podas específicas para as espécies que já inseridas no local.

Figura 3 – Arborização

Fonte: Viviane Mantovani

1.3 Sistema Viário: Inserção de ciclovia e pista de caminhada

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O projeto viário da gleba estudada na cidade de Birigui compreende na formulação e

estudo de propostas para assegurar o bom desempenho da malha viária, em consonância com

as diretrizes determinadas no processo de planejamento. A estratégia e os componentes para

as soluções das deficiências apontadas, com base na tabela CDP (página 14), têm como

objetivo geral, qualificar a circulação e o transporte urbano, tão quanto programar melhorias

no asfalto urbano local, gerar acesso facilitado para aplicação da melhoria da mobilidade

urbana, trânsito e geomorfia.

As conceitualizações, diretrizes e normas para projeto de vias urbanas, têm como

objetivo geral atender as distintas necessidades da população, através de:

Prioridade ao transporte coletivo, aos pedestres e as bicicletas;

Capacitação da malha viária, dos sistemas de transporte (como custos operacionais),

das tecnologias veiculares (como consumo energético e impacto ambiental);

Plano geral de circulação e transportes;

Mobilidade local;

Estimulo a implantação de espaços abertos para integração social e circulação

veicular;

Programa de trânsito que corresponde ao tratamento da malha viária no que concerne

ao uso das potencialidades da engenharia de tráfego, com vistas a sua fluidez e

segurança, utilizando as tecnologias para conservação energética, o controle da

qualidade ambiental e prioridade ao transporte coletivo.

Sendo assim, foram propostas uma mudança em relação a pista de caminhada e uma

inserção de uma ciclovia bidirecional.

Para uma melhor setorização e uso do local, a pista de caminhada (área ´´E´´) fora

realocada, estando as margens da antiga estrada de ferro. Suas formas e dimensões foram

mantidas, a fim de permanecer seu partido arquitetônico.

Já a inserção da ciclovia (área ´´F´´), vem por objetivo integrar vias com características

geométricas e infraestruturas próprias ao uso de bicicletas. Com o alto fluxo de pedestres,

ciclistas e automóveis, a fim de promover não somente ligações entre vias locais e vias

secundárias, mas conectar os bairros: Oeste (Parque Residêncial Laluce), Sul (Jardim Jussara

Maria), Sudeste (Vila Cortellazi) e Noroeste (Vila Isabel Marin), até o Norte (Jardim Estoril,

Jardim Morumbi), levando assim as demais localidades.

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O partido adotado na organização dos fluxos da ciclovia bidirecional consistiu-se em

manter o ciclista paralelo ao eixo da antiga linha férrea, com objetivo de aproximar o usuário

da história e do meio ambiente, já que por toda sua extensão haverá jardins com intenção

paisagística e placas históricas de atrativos locais. Já que se trata de um modo de

deslocamento um pouco mais vagaroso com maior apreciação dos elementos naturais.

Em ambos os sistemas (caminhada e ciclovia) os utentes são afastados de sistema

viário motorizado, que se dão através das vias por meio de carros e motos, e do trem por conta

da inserção deu uma grade divisória entre eles. De forma a evitar possíveis acidentes.

O sistema de implantação e de médio prazo, tendo em vista que os fatores como lei de

zoneamento e segurança; devem ser finalizadas primeiramente ou juntamente com a

elaboração da estratégia de modificação desta malha urbana.

1.4 Mobiliário urbano

De acordo com a tabela CDP (página 14), o mobiliário urbano do trecho Centro

Ferroviário do município de Birigui estão: danificados, ineficientes, impróprios e

insuficientes, validando assim o abandono nítido do poder público ao local.

Assim como pontos de ônibus, pontos de taxi e orelhões inexistentes que se fazem

necessários a uma área de tamanho e abrangência relevante.

. As lombadas e faixas de pedestres carecem de reparos e nova pintura.

Figura 4 - Situação Mobiliário urbano

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Fonte: Viviane Mantovani

1.5 Galerias de águas pluviais

Conforme a tabela CDP (página 14), o trecho do Centro Ferroviário de Birigui sofre

com grandes problemas de inundações em épocas de chuvas abundantes.

As soluções viáveis de curto prazo seriam:

Inserção de galerias de águas pluviais;

Inserção de bocas de lobo.

Figura 5 – Galerias de águas pluviais existentes

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Fonte: Viviane Mantovani

1.6 Guias e Sarjetas

Conforme a tabela CPD (página 14) nota-se que em alguns pontos da área analisada,

inexistem guias e sarjetas (figura 6), estando inadequadas as existentes (figura 7) de acordo

com as normas da ABNT. Tendo como proposta a revitalização e recuperação dos

pavimentos e passeio existentes, o projeto alvitra implantação de guias, rampas de concreto,

piso tátil, faixas lisas para cadeirantes, e correção de meio fio, tornando-a uma área com

passeio padronizado e adequadas condições de acessibilidade. É importante preservar o nível

do meio-fio instalado pelo Município, que é de aproximadamente 15 cm acima da rua. O

espaço da calçada deve ser destinado exclusivamente à circulação de pessoas, garantindo uma

caminhada com segurança e livre de obstáculos físicos, sejam eles temporários ou

permanentes.

Figura 6 – Trecho sem guias/sarjetas/passeio

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Fonte: Viviane Mantovani

Figura 7 – Trecho com guias/sarjetas/passeio não adequados

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Fonte: Viviane Mantovani

III – TABELA CDP

DEFICIÊNCIA POTENCIALIDADE DIRETRIZ

ILUMINAÇÃO Pouca iluminação, e sistema de iluminação pública antigos nas mesmas.

Valorização do espaço, contribuindo para melhorar as condições de segurança, economia da energia e qualidade da iluminação.

Inserção de nova iluminação para o local, e troca dos postes antigos por novos. Uso de LEDs.

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ARBORIZAÇÃO Pouca arborização.Falta de manutenção.

A arborização é de vital importância, pois a mesma faz com que a temperatura fique mais baixa, deixando o ambiente com a sensação de mais frescor.

Inserção de várias mudas de múltiplas espécies. Revitalização das existentes. Podas de contenção, limpeza, formação e de raízes nas árvores locais.

SISTEMA VIÁRIO

Problemas no trânsito; irregularidade nas calçadas e asfalto; falta de ciclovia bidirecional.

Qualificar a circulação e o transporte urbano, tão quanto programar melhorias no asfalto urbano local, gerar acesso facilitado para aplicação da melhoria da mobilidade urbana, trânsito e geomorfia.

Relocação da pista de caminhada e inserção de uma ciclovia bidirecional.

MOBILIÁRIO URBANO

Não possui ponto de ônibus, ponto de taxi, orelhão; lombadas e placas de sinalização necessitam de manutenção.

Medidas que contemplem aspectos de melhoria para atender a população.

Implantação deConstrução de pontos de ônibus, pontos de taxi, implantação de orelhões e manutenção de lombadas e placas de sinalização.

GALERIAS DE ÁGUAS

PLUVIAIS

A falta de galerias de águas pluviais, bocas de lobos causam inundações.

Medidas que contemplem aspectos de melhoria para o local.

Inserção de mais galerias de águas pluviais e bocas de lobos.

GUIAS E SARJETAS

Alguns pontos da área não existem guias e sarjetas, e no restante da

Tornar a área referência em acessibilidade com passeio padronizado e

Implantação de guias aonde não existente, e revitalização e

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mesma a que existe não estão adequados corretamente nas normas da ABNT.

com adequadas condições de acessibilidade.

recuperação dos pavimentos e passeio existentes, implantando rampas de concreto, piso tátil, faixas lisas para cadeirantes e correção de meio fio.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

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Baseado em um estudo de potencialidades e deficiências do local, foram realizadas

mudanças afim de promover um conjunto de medidas que contemplem aspectos contribuintes

para a inserção da intervenção urbana da área Estação Ferroviária do município de Birigui. Ao

decorrer dos estudos, análises e levantamentos, conclui-se que é viável e necessário tais

alterações, de forma que seu uso direto e indireto proporcionem à seus utentes momentos de

lazer, prática esportiva, segurança pública, conforto ambiental, valorização mobiliária e uma

melhor qualidade de vida.

REFERÊNCIAS

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

FÁBIO FREIRE. A metodologia de Kevin Lych no processo de construção da imagem da cidade: Elementos da Paisagem Urbana. DISPONÍVEL EM: http://www.dge.uem.br/gavich/downloads/semana07/ARTIGOS/eixo_3_geografia_humana/26.pdf

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