PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO · • Reconhecer na revolução americana e na revolução francesa...

15
Disciplina: História A PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO Pág. 1/15 PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO Disciplina: HISTÓRIA A Ano: 11º Curso: Científico-Humanístico de Línguas e Humanidades Ano letivo: 2020-2021 MÓDULO 4 – A EUROPA NOS SÉCULOS XVII E XVIII – SOCIEDADE, PODER E DINÂMICAS COLONIAIS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS APRENDIZAGENS ESSENCIAIS CONCEITOS ESTRUTURANTES SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM RECURSOS PROCESSOS DE RECOLHA DE INFORMAÇÃO TEMPOS Av. Formativa Av. Sumativa 1. População da Europa nos séculos XVII e XVIII: crises e crescimento • Reconhecer nas crises demográficas um fator de agravamento das condições do mundo rural e de perturbação da tendência de crescimento da economia europeia. Explicar a alteração do regime demográfico verificada na segunda metade do século XVIII. Crise demográfica Economia pré- industrial Análise da documentação relativa à unidade 1. Análise da documentação e exploração do Dossiê: “Nascer no século XVIII”. Análise de quadros estatísticos. Manual Computador Internet Escola Virtual Aula Digital Microsoft TEAMS e restantes ferramentas Office Ferramentas/ aplicações digitais aplicáveis à educação. Fichas de trabalho; Trabalho autónomo; Observação direta; Questões de aula; Elaboração de resumos/sínteses Trabalhos de grupo e individuais Questões do manual Participação oral Participação (oral, escrita e ou digital) Trabalhos de grupo e individuais Trabalho autónomo Teste escrito 5

Transcript of PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO · • Reconhecer na revolução americana e na revolução francesa...

Page 1: PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO · • Reconhecer na revolução americana e na revolução francesa o paradigma das revoluções liberais e burguesas; • Analisar a situação económico-financeira,

Disciplina: História A PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO Pág. 1/15

PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO

Disciplina: HISTÓRIA A Ano: 11º

Curso: Científico-Humanístico de Línguas e Humanidades Ano letivo: 2020-2021

MÓDULO 4 – A EUROPA NOS SÉCULOS XVII E XVIII – SOCIEDADE, PODER E DINÂMICAS COLONIAIS

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS APRENDIZAGENS ESSENCIAIS CONCEITOS

ESTRUTURANTES SITUAÇÕES DE

APRENDIZAGEM RECURSOS

PROCESSOS DE RECOLHA DE INFORMAÇÃO TEMPOS

Av. Formativa Av. Sumativa

1. População da Europa nos séculos XVII e XVIII: crises e crescimento

• Reconhecer nas crises demográficas um fator de agravamento das condições do mundo rural e de perturbação da tendência de crescimento da economia europeia.

• Explicar a alteração do regime demográfico verificada na segunda metade do século XVIII.

Crise demográfica

Economia pré-industrial

Análise da documentação relativa à unidade 1.

Análise da documentação e exploração do Dossiê: “Nascer no século XVIII”.

Análise de quadros estatísticos.

Manual

Computador

Internet

Escola Virtual

Aula Digital

Microsoft

TEAMS e

restantes

ferramentas

Office

Ferramentas/

aplicações

digitais

aplicáveis à

educação.

Fichas de trabalho;

Trabalho autónomo;

Observação direta;

Questões de aula;

Elaboração de resumos/sínteses

Trabalhos de grupo e individuais

Questões do manual

Participação oral

Participação

(oral, escrita e

ou digital)

Trabalhos de grupo e individuais

Trabalho

autónomo

Teste escrito

5

Page 2: PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO · • Reconhecer na revolução americana e na revolução francesa o paradigma das revoluções liberais e burguesas; • Analisar a situação económico-financeira,

Disciplina: História A PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO Pág. 2/15

2. A Europa dos Estados absolutos e a Europa dos parlamentos

2.1. Estratificação social e poder político nas sociedades de Antigo Regime

- A sociedade de ordens assente no privilégio e garantida pelo absolutismo régio de direito divino. Pluralidade de estratos sociais, de comportamentos e de valores. Os modelos estéticos de encenação do poder. - Sociedade e poder em Portugal: preponderância da nobreza fundiária e mercantilizada. Criação do aparelho burocrático do Estado absoluto no século XVII. O absolutismo joanino.

2.2. A Europa dos parlamentos: sociedade e poder político

- Afirmação política da burguesia nas Províncias Unidas, no século XVII. Grotius e a legitimação do domínio dos mares. - Recusa do absolutismo na sociedade inglesa; Locke e a justificação do parlamentarismo

• Compreender os fundamentos da organização política e social do Antigo Regime e as expressões que a mesma assumiu;

• Demonstrar a existência de diversos estratos sociais, de comportamentos e de valores;

• Esclarecer o significado da expressão “encenação do poder”.

• Evidenciar a preponderância da nobreza fundiária em Portugal.

• Caracterizar o “cavaleiro-mercador”.

• Relacionar a eficiência do aparelho burocrático com a efetiva centralização do poder.

• Analisar as razões do sucesso do absolutismo joanino, relacionando-as com a criação e desenvolvimento de um aparelho burocrático a partir do século XVII;

• Compreender a recusa do absolutismo na sociedade inglesa à luz da fundamentação do parlamentarismo na obra de Locke;

• Identificar/aplicar os conceitos estruturantes.

Antigo Regime

Monarquia absoluta

Ordem/estado

Estratificação social

Parlamento

Análise da documentação relativa à unidade 2.

Elaboração de um quadro comparativo das três ordens, evidenciando direitos, privilégios e deveres.

Elaboração de um quadro comparativo do absolutismo e do parlamentarismo.

Debate sobre aspetos que, atualmente, distinguem os indivíduos por classes sociais.

Trabalho de pesquisa: “A corte de Versalhes: protocolo e extravagância”

“O Convento de Mafra”

Leitura de excertos da obra O Memorial do Convento, de José Saramago (Projeto Formar Leitores)

Manual

Computador

Internet

Escola Virtual

Aula Digital

Obra literária

Microsoft

TEAMS e

restantes

ferramentas

Office

Ferramentas/

aplicações

digitais

aplicáveis à

educação.

Fichas de trabalho;

Trabalho autónomo;

Observação direta;

Questões de aula;

Elaboração de resumos/sínteses

Trabalhos de grupo e individuais

Questões do manual

Participação oral

Participação

(oral, escrita e

ou digital)

Trabalhos de grupo e individuais

Trabalho

autónomo

Teste escrito

16

Page 3: PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO · • Reconhecer na revolução americana e na revolução francesa o paradigma das revoluções liberais e burguesas; • Analisar a situação económico-financeira,

Disciplina: História A PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO Pág. 3/15

3. Triunfo dos Estados e dinâmicas económicas nos séculos XVII e XVIII

3.1. Reforço das economias nacionais e tentativas de controlo do comércio; o equilíbrio europeu e a disputa das áreas coloniais.

3.2. A hegemonia económica britânica: condições de sucesso e arranque industrial.

3.3. Portugal – dificuldades e crescimento económico

- Da crise comercial de finais do século XVII à apropriação do ouro brasileiro pelo mercado britânico. - A política económica e social pombalina. A prosperidade comercial de finais do século XVIII.

• Relacionar o equilíbrio político internacional com o domínio de espaços coloniais reconhecendo, nas práticas mercantilistas, modos de afirmação das economias nacionais;

• Enquadrar o arranque industrial ocorrido em Inglaterra na transformação das estruturas económicas;

• Interpretar as políticas económicas portuguesas no contexto do espaço euro-atlântico;

• Enquadrar a política económica e social pombalina na prosperidade comercial de finais do século XVIII;

• Identificar/aplicar os conceitos estruturantes

Capitalismo comercial

Protecionismo

Mercantilismo

Balança comercial

Exclusivo colonial

Companhia monopolista

Comércio triangular

Tráfico negreiro

Manufatura

Bolsa de valores

Mercado nacional

Revolução industrial

Análise da documentação relativa à unidade 3.

Elaboração de um quadro comparativo entre o mercantilismo francês, inglês e português.

Elaboração de esquema sobre os fatores do sucesso inglês nos séculos XVII e XVIII, documentado com imagens recolhidas a partir de pesquisa na internet.

Exploração dos Dossiês: “As manufaturas francesas” “A Companhia das Índias Orientais britânica” “Bandeirantes”

Visionamento do filme “A Missão”, em articulação com a disciplina de Português.

Manual

Computador

Internet

Escola Virtual

Aula Digital

Filme / DVD

Microsoft TEAMS e

restantes

ferramentas Office

Ferramentas/

aplicações digitais

aplicáveis à

educação.

Fichas de trabalho;

Trabalho autónomo;

Observação direta;

Questões de aula;

Elaboração de resumos/sínteses

Trabalhos de grupo e individuais

Questões do manual

Participação oral

Participação

(oral, escrita e

ou digital)

Trabalhos de grupo e individuais

Trabalho

autónomo

Teste escrito

16

Page 4: PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO · • Reconhecer na revolução americana e na revolução francesa o paradigma das revoluções liberais e burguesas; • Analisar a situação económico-financeira,

Disciplina: História A PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO Pág. 4/15

4. Construção da modernidade europeia

4.1. O método experimental e o progresso do conhecimento do homem e da natureza.

4.2. A filosofia das Luzes: apologia da razão, do progresso e do valor do indivíduo; defesa do direito natural, do contrato social e da separação dos poderes.

4.3. Portugal - o projeto pombalino de inspiração iluminista: modernização do Estado e das instituições; ordenação do espaço urbano; a reforma do ensino.

• Comparar a atitude dos “aristotélicos” e dos “experimentalistas” perante o conhecimento.

• Salientar os contributos dos principais cientistas dos séculos XVII e XVIII.

• Fundamentar a expressão “revolução científica”.

• Explicar a designação de “iluminismo” dada ao pensamento da segunda metade do século XVIII.

• Avaliar o caráter revolucionário do pensamento político iluminista.

• Distinguir os meios de difusão do pensamento das Luzes.

• Valorizar o contributo dos progressos do conhecimento e da afirmação da filosofia das Luzes para a construção da modernidade europeia.

• Reconhecer no despotismo iluminado a fusão do pensamento iluminista com os princípios do absolutismo régio.

• Integrar as medidas do Marquês de Pombal nos padrões do pensamento seiscentista.

• Identificar/aplicar os conceitos estruturantes.

Iluminismo;

Soberania popular;

Divisão de poderes

Análise da documentação relativa à unidade 4.

Apresentação e exploração do Power Point “Uma mulher do seu tempo: a Marquesa de Alorna”.

Pesquisa das biografias dos principais cientistas/pensadores dos séculos XVII e XVIII.

Trabalho de grupo: Recolha de textos históricos e literários sobre o terramoto de Lisboa para realização de uma sessão de leitura na aula (Projeto Formar Leitores).

Análise da documentação e exploração dos Dossiês:

“A difusão da ciência”

“A Enciclopédia”

Visita de Estudo ao Museu Industrial e Artesanal do Têxtil em Mira de Aire

Manual

Computador

Power Point

Internet

Escola Virtual

Aula Digital

Microsoft

TEAMS e

restantes

ferramentas

Office

Ferramentas/ aplicações digitais aplicáveis à educação.

Fichas de trabalho;

Trabalho autónomo;

Observação direta;

Questões de aula;

Elaboração de resumos/sínteses

Trabalhos de grupo e individuais

Questões do manual

Participação oral

Participação

(oral, escrita e

ou digital)

Trabalhos de grupo e individuais

Trabalho

autónomo

Teste escrito

10

Page 5: PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO · • Reconhecer na revolução americana e na revolução francesa o paradigma das revoluções liberais e burguesas; • Analisar a situação económico-financeira,

Disciplina: História A PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO Pág. 5/15

MÓDULO 5 – O LIBERALISMO – IDEOLOGIA E REVOLUÇÃO, MODELOS E PRÁTICAS NOS SÉCULOS XVIII E XIX

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS APRENDIZAGENS ESSENCIAIS CONCEITOS

ESTRUTURANTES SITUAÇÕES DE

APRENDIZAGEM RECURSOS

PROCESSOS DE RECOLHA DE INFORMAÇÃO TEMPOS

Av. Formativa Av. Sumativa

1. A revolução americana, uma revolução fundadora

1.1. Nascimento de uma nação sob a égide dos ideais iluministas

1.1.1. Antecedentes: um conflito económico entre a metrópole e as suas colónias.

1.1.2. A reação das colónias: da contestação aos impostos à declaração de independência.

1.1.3. Da Guerra da Independência à criação da república federal dos Estados Unidos da América.

• Identificar revolução como momento de rutura e de mudança irreversível de estruturas;

• Reconhecer na revolução americana e na revolução francesa o paradigma das revoluções liberais e burguesas;

• Explicar o conflito económico e político entre a Inglaterra e as suas colónias da América do Norte após 1763.

• Relacionar os princípios da Declaração de Independência e da Constituição de 1787 com a aplicação dos ideais iluministas.

• Compreender as revoluções liberais como uma afirmação/defesa da igualdade de direitos e de soberania nacional.

• Identificar/aplicar os conceitos estruturantes.

Revolução liberal

Constituição

Sistema representativo

Soberania nacional

Análise da documentação relativa à unidade 1.

Exploração do Dossiê: “A Estátua da Liberdade: um símbolo para a eternidade”

Elaboração de tabelas cronológicas relativas à afirmação das revoluções liberais na América do Norte, na França e em Portugal.

Trabalho de pesquisa na internet: * Os hinos relacionados com as revoluções liberais; * A celebração, no presente, dos dias 4 de julho e 14 de julho, para os EUA e a França, respetivamente.

Manual

Computador

Internet

Escola Virtual

Aula Digital

Microsoft

TEAMS e

restantes

ferramentas

Office

Ferramentas/

aplicações

digitais

aplicáveis à

educação.

Fichas de trabalho;

Trabalho autónomo;

Observação direta;

Questões de aula;

Elaboração de resumos/ sínteses

Trabalhos de grupo e individuais

Questões do manual

Participação oral

Participação

(oral, escrita e

ou digital)

Trabalhos de grupo e individuais

Trabalho

autónomo

Teste escrito

2

Page 6: PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO · • Reconhecer na revolução americana e na revolução francesa o paradigma das revoluções liberais e burguesas; • Analisar a situação económico-financeira,

Disciplina: História A PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO Pág. 6/15

2. A revolução francesa – paradigma das revoluções liberais e burguesas

2.1. A França nas vésperas da revolução

2.1.1. Uma sociedade desigual. 2.1.2. A conjuntura económico-

financeira. 2.1.3. A inoperância do poder

político e o agravamento das tensões sociais.

2.2. Da Nação soberana ao triunfo da revolução burguesa.

2.2.1. A Nação soberana. 2.2.2. A obra da Convenção (1792-

1795) 2.2.3. O triunfo da revolução

burguesa.

• Identificar revolução como momento de rutura e de mudança irreversível de estruturas;

• Reconhecer na revolução americana e na revolução francesa o paradigma das revoluções liberais e burguesas;

• Analisar a situação económico-financeira, social e política da França nas vésperas da Revolução.

• Explicar a transformação dos Estados Gerais em Assembleia Nacional Constituinte.

• Compreender as transformações revolucionárias de 1789 a 1792 como uma afirmação da igualdade de direitos e da soberania nacional sobre a legitimidade dinástica.

• Mostrar os antecedentes dos sans-culottes e dos ideais jacobinos na atuação da Convenção republicana.

• Relacionar a intervenção política de Napoleão Bonaparte com o triunfo da revolução burguesa.

• Identificar as alterações da mentalidade e dos comportamentos que acompanharam as revoluções liberais.

• Identificar/aplicar os conceitos estruturantes.

Revolução liberal

Constituição

Sistema representativo

Soberania nacional

Análise da documentação relativa à unidade 2.

Apresentação e exploração do Power Point “A Revolução Francesa”.

Exploração dos Dossiês:

“Luís XVI ante a Revolução”

“O Terror revolucionário (1793-1794)”

“Napoleão Bonaparte, o homem e lenda”

Análise comparativa entre a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão (1789), a Declaração dos Direitos da Mulher e da Cidadã (1791) e a Declaração Universal dos Direitos do Homem (1948), seguida de um debate sobre a prática dos direitos referidos na atualidade.

Manual

Computador

Power Point

Internet

Escola Virtual

Aula Digital

Microsoft

TEAMS e

restantes

ferramentas

Office

Ferramentas/

aplicações

digitais

aplicáveis à

educação.

Fichas de trabalho;

Trabalho autónomo;

Observação direta;

Questões de aula;

Elaboração de resumos/ sínteses

Trabalhos de grupo e individuais

Questões do manual

Participação oral

Participação

(oral, escrita e

ou digital)

Trabalhos de grupo e individuais

Trabalho

autónomo

Teste escrito

5

Page 7: PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO · • Reconhecer na revolução americana e na revolução francesa o paradigma das revoluções liberais e burguesas; • Analisar a situação económico-financeira,

Disciplina: História A PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO Pág. 7/15

Elaboração de um glossário com os principais termos relacionados com a época da Revolução Francesa (cadernos de queixas, Bastilha, Guarda Nacional, federados, jacobinos, sans-culottes, montanheses, …)

3. A geografia dos movimentos revolucionários na primeira metade do século XIX: as vagas revolucionárias liberais e nacionais.

3.1. A Europa e a revolução Francesa.

3.2. As “revoluções em cadeia” da era pós-napoleónica.

• Reconhecer o papel da Revolução Francesa na expansão das ideias liberais.

• Relacionar o Congresso de Viena com a criação de condições favoráveis à eclosão de revoluções liberais e nacionais.

• Distinguir as vagas revolucionárias da era pós-napoleónica.

• Valorizar a consciencialização da legitimidade dos anseios de liberdade dos indivíduos e dos povos.

Revolução liberal Análise da documentação relativa à unidade 3.

Pesquisa, na internet, sobre os diversos países envolvidos nas vagas revolucionárias liberais e nacionais.

Construção de uma barra cronológica sobre a geografia dos movimentos revolucionários na primeira metade do século XIX.

Manual

Computador

Internet

Escola Virtual

Aula Digital

Microsoft

TEAMS e

restantes

ferramentas

Office

Ferramentas/

aplicações

digitais

aplicáveis à

educação.

Trabalho

autónomo;

Observação direta;

Questões de aula;

Elaboração de resumos/ sínteses

Trabalhos de grupo e individuais

Questões do manual

Participação oral

Participação

(oral, escrita e

ou digital)

Trabalhos de grupo e individuais

Trabalho

autónomo

Teste escrito

2

4. A implantação do liberalismo em Portugal

4.1. Antecedentes e conjuntura

• Identificar revolução como momento de rutura e de mudança irreversível de estruturas;

Carta constitucional

Vintismo

Análise da documentação relativa à unidade 4.

Manual

Computador

Internet

Trabalho

autónomo;

Observação

Participação

(oral, escrita e

ou digital)

16

Page 8: PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO · • Reconhecer na revolução americana e na revolução francesa o paradigma das revoluções liberais e burguesas; • Analisar a situação económico-financeira,

Disciplina: História A PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO Pág. 8/15

(1807 a 1820).

4.1.1. As invasões francesas e a dominação inglesa em Portugal.

4.2. A Revolução de 1820 e as dificuldades de implantação da ordem liberal (1820-1834).

4.2.1. O vintismo. 4.2.2. A desagregação do Império

Atlântico. 4.2.3. A resistência ao Liberalismo. 4.3. O novo ordenamento político

e económico (1832/1834-1851).

4.3.1. A ação reformadora da regência de D. Pedro

4.3.2. Os projetos setembrista e cabralista.

• Reconhecer na revolução americana e na revolução francesa o paradigma das revoluções liberais e burguesas;

• Analisar o processo revolucionário português no contexto das invasões napoleónicas, da saída da corte para o Brasil e da desarticulação do sistema económico-financeiro luso-brasileiro;

• Problematizar a revolução de 1820 e as dificuldades de implantação da ordem liberal (1820-1834);

• Interpretar os princípios fundamentais estabelecidos na Constituição de 1822 e na Carta Constitucional de 1826; Reconhecer a importância da legislação de Mouzinho da Silveira e dos projetos setembrista e cabralista no novo ordenamento político e socioeconómico (1834-1851);

• Problematizar a evolução do conceito de cidadania a partir da implantação dos regimes liberais;

• Identificar/aplicar os conceitos estruturantes.

Cartismo

Setembrismo

Cabralismo

Exploração dos Dossiês:

“As Invasões Francesas”

“Liberais e Miguelistas: um reino dividido”

Trabalho de grupo:

Pesquisa, na internet, sobre situações atuais de povos que lutam pelos seus direitos como Nação (Projeto Formar Leitores)

“D. Maria II: mulher e rainha de Portugal”

Construção de uma barra cronológica sobre os principais acontecimentos que conduziram à implantação do Liberalismo em Portugal.

Elaboração de um quadro comparativo entre a Constituição de 1822 e a Carta Constitucional de 1826.

Escola Virtual

Aula Digital

Microsoft

TEAMS e

restantes

ferramentas

Office

Ferramentas/

aplicações

digitais

aplicáveis à

educação.

direta;

Questões de aula;

Elaboração de resumos/ sínteses

Trabalhos de grupo e individuais

Questões do manual

Participação oral

Trabalhos de grupo e individuais

Trabalho

autónomo

Teste escrito

Page 9: PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO · • Reconhecer na revolução americana e na revolução francesa o paradigma das revoluções liberais e burguesas; • Analisar a situação económico-financeira,

Disciplina: História A PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO Pág. 9/15

Pesquisa das biografias dos principais atores políticos em Portugal entre 1807 e 1851.

5. O legado do liberalismo na primeira metade do século XIX.

5.1. O Estado como garante da ordem liberal

5.1.1. O Liberalismo, uma ideologia centrada na defesa dos direitos dos indivíduos.

5.1.2. O liberalismo político; a secularização das instituições.

5.1.3. O liberalismo económico; o direito à propriedade e à livre iniciativa.

5.1.4. Os limites da universalidade dos direitos humanos.

5.2. O Romantismo, expressão da ideologia liberal.

5.2.1. Sob o signo do sentimento e da liberdade; revalorização das raízes históricas das nacionalidades.

5.2.2. Uma revolução artística. 5.2.3. O Romantismo em Portugal.

• Compreender que os princípios da igualdade de direitos e de soberania nacional se contrapõem à legitimidade dinástica;

• Analisar alterações de mentalidade e de comportamentos que acompanharam as revoluções liberais: o cidadão ator político, o direito à propriedade e à livre iniciativa;

• Problematizar a abolição da escravatura, na Europa e em Portugal;

• Avaliar o contributo das revoluções liberais para os regimes democráticos contemporâneos;

• Identificar/aplicar os conceitos estruturantes.

Revolução liberal

Constituição

Sistema representativo

Soberania nacional

Estado laico

Sufrágio censitário

Liberalismo económico

Época contemporânea

Análise da documentação relativa à unidade 5.

Apresentação e exploração do Power Point “O Romantismo, expressão da ideologia liberal”.

Exploração dos Dossiês:

“A escravatura nos EUA”

“Goya, um percursor do Romantismo”

Leitura de excertos do livro A Cabana do Pai Tomás, de Harriet Beecher Stowe (Projeto Formar Leitores)

Debate sobre a questão da escravatura.

Elaboração em grupo

Manual

Computador

Power Point

Internet

Escola Virtual

Aula Digital

Obra literária

Microsoft

TEAMS e

restantes

ferramentas

Office

Ferramentas/

aplicações

digitais

aplicáveis à

educação.

Trabalho

autónomo;

Observação direta;

Questões de aula;

Elaboração de resumos/ sínteses

Trabalhos de grupo e individuais

Questões do manual

Participação oral

Participação

(oral, escrita e

ou digital)

Trabalhos de grupo e individuais

Trabalho

autónomo

Teste escrito

6

Page 10: PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO · • Reconhecer na revolução americana e na revolução francesa o paradigma das revoluções liberais e burguesas; • Analisar a situação económico-financeira,

Disciplina: História A PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO Pág. 10/15

de um trabalho em power point para apresentar na turma sobre as principais correntes estéticas abordadas ao longo do programa: Romantismo, Realismo, Naturalismo, Arte Novas, Impressionismo.

Page 11: PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO · • Reconhecer na revolução americana e na revolução francesa o paradigma das revoluções liberais e burguesas; • Analisar a situação económico-financeira,

Disciplina: História A PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO Pág. 11/15

MÓDULO 6 – A CIVILIZAÇÃO INDUSTRIAL – ECONOMIA E SOCIEDADE; NACIONALISMOS E CHOQUES IMPERIALISTAS

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS APRENDIZAGENS ESSENCIAIS CONCEITOS

ESTRUTURANTES SITUAÇÕES DE

APRENDIZAGEM RECURSOS

PROCESSOS DE RECOLHA DE INFORMAÇÃO TEMPOS

Av. Formativa Av. Sumativa

1. As transformações económicas na Europa e no Mundo

1.1. A expansão da Revolução Industrial

1.1.1. A ligação ciência-técnica; novos inventos e novas fontes de energia; a aceleração dos transportes.

1.1.2. Concentração industrial e bancária.

1.1.3. A racionalização do trabalho.

1.2. A geografia da industrialização. 1.2.1. A hegemonia inglesa. 1.2.2. A afirmação de novas

potências. 1.2.3. A permanência de formas de

economia tradicional.

1.3. A agudização das diferenças. 1.3.1. A confiança nos mecanismos

autorreguladores do mercado; o livre-cambismo.

1.3.2. As debilidades do livre-cambismo; as crises cíclicas.

1.3.3. O mercado internacional e a divisão internacional do trabalho.

• Situar, no espaço e no tempo, a expansão da Revolução Industrial.

• Relacionar a dinâmica do crescimento industrial com o carácter cumulativo dos progressos técnicos.

• Interpretar os desfasamentos cronológicos da industrialização, quer em espaços nacionais quer internacionalmente, à luz das relações de domínio ou de dependência;

• Caracterizar as crises do capitalismo liberal;

• Compreender que a divisão internacional do trabalho na nova ordem económica foi uma consequência do capitalismo liberal;

• Identificar/aplicar os conceitos estruturantes.

Capitalismo industrial

Livre-cambismo

Crise cíclica

Análise da documentação relativa à unidade 1.

Exploração dos Dossiês:

“A revolução do comboio”

“O domínio europeu”

Elaboração de tabelas cronológicas relativas descobertas técnicas e científicas do século XIX.

Análise comparativa de dados sobre a industrialização em diferentes países da Europa.

Visionamento do filme “O Último Samurai”

Manual

Computador

Internet

Escola Virtual

Aula Digital

Filme / DVD

Microsoft

TEAMS e

restantes

ferramentas

Office

Ferramentas/

aplicações

digitais

aplicáveis à

educação.

Trabalho

autónomo;

Observação direta;

Questões de aula;

Elaboração de resumos/ sínteses

Trabalhos de grupo e individuais

Questões do manual

Participação oral

Participação

(oral, escrita e

ou digital)

Trabalhos de grupo e individuais

Trabalho

autónomo

Teste escrito

5

Page 12: PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO · • Reconhecer na revolução americana e na revolução francesa o paradigma das revoluções liberais e burguesas; • Analisar a situação económico-financeira,

Disciplina: História A PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO Pág. 12/15

2. A sociedade industrial e urbana

2.1. A explosão populacional; a expansão urbana e o novo urbanismo; migrações internas e emigração.

2.1.1. A explosão populacional. 2.1.2. A expansão urbana. 2.1.3. Migrações internas e

emigração. 2.2. Unidade e diversidade da

sociedade oitocentista.

2.2.1. Uma sociedade de classes. 2.2.2. A condição burguesa:

heterogeneidade de situações; valores e comportamentos.

2.2.3. A condição operária: salários e modos de vida; associativismo e sindicalismo; as propostas socialistas de transformação revolucionária da sociedade.

• Indicar os motivos da explosão populacional do século XIX.

• Justificar a expansão urbana.

• Caracterizar o novo urbanismo oitocentista.

• Analisar os movimentos migratórios da sociedade oitocentista.

• Evidenciar a unidade e a diversidade da nova sociedade de classes.

• Relacionar o papel da burguesia, como nova classe dirigente, com a expansão da indústria, do comércio e da banca.

• Relacionar as mudanças provocadas pela expansão da indústria, comércio e banca com a posição dominante da burguesia e com a formação das classes médias;

• Comparar valores e comportamentos das classes burguesas com valores e comportamentos da nobreza do Antigo Regime;

• Caracterizar a condição operária.

• Interpretar os problemas sociais surgidos com o capitalismo industrial no contexto do movimento operário, das propostas socialistas revolucionárias e da transformação da sociedade;

• Identificar/aplicar os conceitos estruturantes.

Explosão demográfica

Sociedade de classes

Proletariado

Movimento operário

Socialismo

Marxismo

Sindicalismo

Sufrágio universal

Demoliberalismo

Análise da documentação relativa à unidade 2.

Apresentação e exploração do Power Point “A Sociedade burguesa, que heterogeneidade”.

Exploração dos Dossiês:

“A cidade e a arte”

“Crianças operárias”

Pesquisa sobre o centro de receção aos imigrantes nos EUA, na Ilha de Ellis Island.

Pesquisa sobre o papel do Barão Haussmann na renovação urbana de Paris no século XIX.

Abordagem à obra de Eça de Queiroz, Os Maias, em interdisciplinaridade com a disciplina de Português, sob o prisma da crítica à sociedade oitocentista (Projeto Formar Leitores)

Leitura de excertos da obra de Charles Dickens, Tempos Difíceis,

Manual

Computador

Internet

Escola Virtual

Aula Digital

Obras

literárias

Microsoft

TEAMS e

restantes

ferramentas

Office

Ferramentas/

aplicações

digitais

aplicáveis à

educação.

Trabalho

autónomo;

Observação direta;

Questões de aula;

Elaboração de resumos/ sínteses

Trabalhos de grupo e individuais

Questões do manual

Participação oral

Participação

(oral, escrita e

ou digital)

Trabalhos de grupo e individuais

Trabalho

autónomo

Teste escrito

10

Page 13: PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO · • Reconhecer na revolução americana e na revolução francesa o paradigma das revoluções liberais e burguesas; • Analisar a situação económico-financeira,

Disciplina: História A PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO Pág. 13/15

realçando as dificuldades da classe operária durante a segunda revolução industrial (Projeto Formar Leitores)

3. Evolução democrática, nacionalismo e imperialismo

3.1. As transformações políticas.

3.1.1. A evolução democrática do sistema representativo; os excluídos da democracia representativa.

3.1.2. As aspirações de liberdade nos Estados autoritários.

3.2. Os afrontamentos imperialistas.

3.2.1. Imperialismo e colonialismo. 3.2.2. Rivalidades imperialistas.

• Evidenciar o aperfeiçoamento do sistema liberal em direção ao demoliberalismo, desde as últimas décadas do século XIX, apesar da permanência de formas de discriminação.

• Caracterizar os Estados autoritários da Europa Central e Oriental.

• Mostrar a submissão das nacionalidades nos Estados autoritários.

• Compreender as aspirações de liberdade dos referidos povos.

• Descrever sucintamente o processo de unificação levado a cabo por italianos e alemães na segunda metade do século XIX.

• Filiar a afirmação do movimento das nacionalidades no ideário das revoluções liberais.

• Distinguir as zonas de expansão europeia entre fins do século XIX e inícios do século XX.

Demoliberalismo

Sufrágio universal

Nacionalismo

Imperialismo

Colonialismo

Análise da documentação relativa à unidade 3.

Exploração do Dossiê:

“O atentado de Sarajevo: das aspirações nacionalistas à Primeira Guerra Mundial”

Construção de uma barra cronológica sobre os principais acontecimentos que conduziram à I Guerra Mundial.

Manual

Computador

Internet

Escola Virtual

Aula Digital

Microsoft

TEAMS e

restantes

ferramentas

Office

Ferramentas/

aplicações

digitais

aplicáveis à

educação.

Trabalho

autónomo;

Observação direta;

Questões de aula;

Elaboração de resumos/ sínteses

Trabalhos de grupo e individuais

Questões do manual

Participação oral

Participação

(oral, escrita e

ou digital)

Trabalhos de grupo e individuais

Trabalho

autónomo

Teste escrito

4

Page 14: PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO · • Reconhecer na revolução americana e na revolução francesa o paradigma das revoluções liberais e burguesas; • Analisar a situação económico-financeira,

Disciplina: História A PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO Pág. 14/15

• Relacionar as rivalidades e a partilha colonial com a vontade de domínio político e com a necessidade de mercados, de bens e capitais por parte dos Estados.

• Integrar o clima de “paz armada” no contexto das rivalidades imperialistas de inícios do século XX.

• Identificar/aplicar os conceitos estruturantes.

4. Portugal, uma sociedade capitalista periférica

4.1. A Regeneração entre o livre-cambismo e o protecionismo (1851-1880).

4.1.1. Uma nova etapa política. 4.1.2. O desenvolvimento de

infraestruturas: transportes e meios de comunicação.

4.1.3. A dinamização da atividade produtiva.

4.1.4. A necessidade de capitais e os mecanismos de dependência.

4.2. Entre a depressão e a expansão (1880-1914).

4.2.1. A crise financeira de 1880-1890.

4.2.2. O surto industrial de final de século.

4.3. As transformações do regime político de finais do século.

• Analisar a importância da Regeneração (1850-1880) para o desenvolvimento de infraestruturas e para a dinamização da atividade produtiva, identificando as causas que limitaram o crescimento económico;

• Integrar o processo de industrialização portuguesa no contexto europeu, identificando os seus limites e desfasamentos cronológicos;

• Analisar a dicotomia depressão/expansão entre 1880 e 1914: a crise financeira de 1880-90 e o surto industrial de final do século XIX;

• Identificar os fatores que contribuíram para o esgotamento da monarquia constitucional e para o fortalecimento do projeto

Imperialismo

Colonialismo

Nacionalismo

Regeneração

Análise da documentação relativa à unidade 4.

Apresentação e exploração do Power Point “Portugal – o caso da Monarquia”.

Análise da documentação e exploração dos Dossiês:

“Um palácio de cristal para Portugal”

“Regicídio – retratos de um rei assassinado”

Manual

Computador

Internet

Escola Virtual

Aula Digital

Microsoft

TEAMS e

restantes

ferramentas

Office

Ferramentas/

aplicações

digitais

aplicáveis à

educação.

Trabalho

autónomo;

Observação direta;

Questões de aula;

Elaboração de resumos/ sínteses

Trabalhos de grupo e individuais

Questões do manual

Participação oral

Participação

(oral, escrita e

ou digital)

Trabalhos de grupo e individuais

Trabalho

autónomo

Teste escrito

11

Page 15: PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO · • Reconhecer na revolução americana e na revolução francesa o paradigma das revoluções liberais e burguesas; • Analisar a situação económico-financeira,

Disciplina: História A PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO Pág. 15/15

4.3.1. Os problemas da sociedade portuguesa e a contestação da monarquia. 4.3.2. A Primeira República.

republicano;

• Identificar/aplicar os conceitos: estruturantes.

5. Os caminhos da cultura.

5.1. A confiança no progresso científico.

5.1.1. O avanço das ciências exatas e a emergência das ciências sociais.

5.1.2. A progressiva generalização do ensino público.

5.2. O interesse pela realidade social na literatura e nas artes: as novas correntes estéticas na viragem do século.

5.2.1. O Realismo. 5.2.2. O Impressionismo. 5.2.3. O Simbolismo. 5.2.4. Uma “Arte Nova”.

5.3. Portugal: o dinamismo cultural do último terço do século.

Caracterizar o movimento de renovação no pensamento e nas artes de finais do século XIX;

Explicar o dinamismo cultural português do último terço do século XIX;

Identificar/aplicar os conceitos.

Positivismo

Impressionismo

Realismo

Arte Nova

Análise da documentação relativa à unidade 5.

Exploração dos Dossiês:

“Madame Curie”

“Uma exposição polémica”

Análise de pinturas segundo a metodologia proposta no Caderno do Aluno.

Elaboração em grupo de um trabalho em power point para apresentar na turma sobre as principais correntes estéticas abordadas ao longo do programa: Romantismo, Realismo, Naturalismo, Arte Nova, Impressionismo.

Manual

Computador

Internet

Escola Virtual

Aula Digital

Microsoft

TEAMS e

restantes

ferramentas

Office

Ferramentas/

aplicações

digitais

aplicáveis à

educação.

Trabalho

autónomo;

Observação direta;

Questões de aula;

Elaboração de resumos/ sínteses

Trabalhos de grupo e individuais

Questões do manual

Participação oral

Participação

(oral, escrita e

ou digital)

Trabalhos de grupo e individuais

Trabalho

autónomo

Teste escrito

6