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PLANO APPCC (ANÁLISE DE PERIGOS E PONTOSCRÍTICOS DE CONTROLE)

INPLASUL-INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS SUDOESTE LTDA.BR – 158 Km.521

Fone 55(46)3220.8000 - Fax 55(46)3220.800885.501-570 - PATO BRANCO – PARANÁ

[email protected]

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A EMPRESA

DADOS E INFORMAÇÕES

A INPLASUL é fabricante de embalagens de plástico flexível, em polietileno de alta e baixadensidade, extrusadas e coextrusadas, lisas e /ou impressas em uma e até oito cores, simples oulaminadas, para os mais variados tipos de produtos, tais como: frangos, cereais, ração, confecção,massas e biscoitos, lacticínios, higiene, peças e outros produtos.

HISTÓRICO DA EMPRESA

O início das atividades ocorreu em 1973 com a criação de uma sociedade até 1981. A partirdesta data a sociedade foi alterada ficando sob o controle de uma única família de três irmãos. Sobesta nova Direção a empresa adquiriu um impulso, passando de uma produção de 60 toneladaspara 250 toneladas/mês. Em 1993, ingressa um novo sócio, outro irmão da família e a empresaprosseguiu o caminho do crescimento, conquistando novos clientes, mercados, adquirindomáquinas de última tecnologia, aumentando sua área construída e volume de produção. Com aconstrução de novas instalações, mudou-se no ano de 2000 para onde está atualmente, buscandoa contínua melhoria no desenvolvimento de seus processos e produtos..

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IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

Razão Social: Inplasul Indústria de Plástico Sudoeste Ltda.

Endereço: Rodovia BR-158, Nº 10265 – KM 521, Bairro Dal Ross

CEP: 85501-570

Cidade: Pato Branco

Estado: Paraná

Telefone: (46) 3220 – 8000 Fax.: (46) 3220 – 8008

C.N.P.J.: 75.635.144/0001-13

I.E.: 316.010.77-65

Categoria do estabelecimento: Indústria de grande porte

Relação dos produtos elaborados: Embalagens plásticas flexíveis em monocamada, laminados,linha festa e alta barreira.

Destino da produção: Embalagens destinadas ao mercado nacional para industriais alimentícias ede higiene.

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OBJETIVO

O plano APPCC tem como objetivo identificar, monitorar e controlar os perigosrelacionados a contaminação das embalagens da Inplasul, em cada etapa do processo, usandomedidas preventivas e corretivas, para minimizar ou eliminar os perigos de contaminação.

DEFINIÇÕES

APPCC – Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle.

PCC – Ponto Critico de Controle: Qualquer etapa, atuação, equipamento do processo,procedimento de fabricação ou preparação do produto, onde se aplicam medidas preventivas decontrole sobre um ou fatores que possam contaminar o produto, com o objetivo de prevenir,reduzir a limites aceitáveis ou eliminar os perigos de contaminação identificados nos processos.

PERIGO – Causas potenciais de danos de natureza química, física, microbiológica, que possamcomprometer a saúde do consumidor e outros que possam ocasionar a perda da qualidade e daintegridade econômica do produto.

PROBABILIDADE- É a avaliação do grau de severidade dos perigos identificados, levando emconsideração a probabilidade dos mesmos acontecerem causando assim danos à saúde pública, àqualidade e à integridade do produto. Os riscos encontrados foram classificados, quanto à suaseveridade, em três níveis; Alto, Médio e Baixo e à probabilidade de ocorrência, improvável,provável e esperado.

ÁRVORE DECISÓRIA- Sequência lógica de questões que auxilia na identificação de um PCC noprocesso de recebimento de matéria-prima e insumos e nas etapas de fabricação.

SEVERIDADE- Relacionada com as consequências que os perigos podem causar aos sereshumanos, a severidade se refere, portanto ao perigo.

BPF- Boas Práticas de Fabricação

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ORGANOGRAMA DA EMPRESA

LEGENDA

COORDENADOR DO PLANO APPCC

SETORES DA EMPRESA

DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________

DIRETORIA ADMINISTRATIVA E

FINANCEIRA (VILMAR)

DIRETORIA ADMINISTRATIVA E

FINANCEIRA (VILMAR)

GESTÃO ADM/FINANCEIRA (VILMAR)

GESTÃO ADM/FINANCEIRA (VILMAR)

GESTÃO DE RHKARISE

GESTÃO DE RHKARISE

DESENVOLV. E TREINAMENTO

S (Vanessa)

DESENVOLV. E TREINAMENTO

S (Vanessa)

RECRUTAMENTO E SELEÇÃO

(Andressa)

RECRUTAMENTO E SELEÇÃO

(Andressa)

SEGURANÇA (Ednéia)

SEGURANÇA (Ednéia)

RECEPÇÃO/ TELEFONISTA

(Karen)

RECEPÇÃO/ TELEFONISTA

(Karen)

GESTÃO FINANCEIRA

DENISE

GESTÃO FINANCEIRA

DENISE

CXA E BCOSCXA E BCOS

COBRANÇACOBRANÇA

PAGTOSPAGTOS

ORÇAMENTOSORÇAMENTOS

CONTABILIDADECONTABILIDADE

FISCAL/ GERENCIAL

(Terceirizada)

FISCAL/ GERENCIAL

(Terceirizada)

CONTROLE PATRIMONIAL

CONTROLE PATRIMONIAL

CUSTOSCUSTOS

SGQFABRICIA

SGQFABRICIA

ATENDIMENTO AO CLIENTE

NC

ATENDIMENTO AO CLIENTE

NC

NORMATIZAÇÃO

NORMATIZAÇÃO

GESTÃO DE TIELDONEI/ MARCELO

GESTÃO DE TIELDONEI/ MARCELO

SOFTWARESSOFTWARES

HARDWARESHARDWARES

GESTÃO DE COMPRAS

BETO

GESTÃO DE COMPRAS

BETO

MATÉRIAS PRIMAS

MATÉRIAS PRIMAS

MATERIAIS SECUNDÁRIOS

MATERIAIS SECUNDÁRIOS

ASSESSORIA: ADMINISTRATIVA, CONTÁBIL, FISCAL, TRIBUTÁRIA,

JURÍDICA.

ASSESSORIA: ADMINISTRATIVA, CONTÁBIL, FISCAL, TRIBUTÁRIA,

JURÍDICA.

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EQUIPE DE GESTÃO DE RISCO

APPCC

Nome Função Cargo/Setor

Fabricia Bordin Schwarz Coordenadora Coordenadora do SGQ

Emanuel PiresSecretário/ digitação,

formatação e organizaçãodos documentos

Auxiliar técnico de qualidade

Diane ZancanaroAuxiliar na área de

legislação pertinenteTécnica de laboratório

Marciano RamosAuxiliar na área de

legislação pertinente

Supervisor do

desenvolvimento

DATA: _____________________ APROVADO POR: ____________________

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Escopo: O escopo é composto por sacos pré formados com ou sem laminação para alimentaçãohumana e higiene.

Estão englobados neste escopo as seguintes estruturas:

Embalagem primária em PE COEX NYLON, e PE COEX NYLON EVOH.Embalagem primária em PE, PE+PE, PE+PP, PP+PP, BOPP+PP, PET+NYLON, PET+PE, BOPP+PE.Embalagem primária Pigmentada em PE, PE+PE, PET+NYLON, PET+PE.

DESCRIÇÃO DO PRODUTO

Nome do produto: Embalagem primária em PE COEX NYLON, e PE COEX NYLON EVOH.

Características importantes do Produto Final: Análise de migração total: menor ou igual a 8 mg/dm², conforme RDC 105 de 1999/ANVISA

Forma de uso do produto pelo consumidor: No processo de embalagem de alimentos congelados,resfriados ou em temperatura ambiente e em produtos de higiene, conforme o processo docliente.

Características da embalagem:Embalagem primaria: sacos em polietileno e papel kraftEmbalagens secundárias: papel kraft, filme strech,Embalagem terciária: Palete de madeira

O tipo de embalagem é especificado de acordo com a necessidade do cliente, podendo sofreralterações entre embalagens primarias e secundarias de acordo com sua especificação.

Prazo de validade: Mínimo 12 e máximo 36 meses, o prazo de validade é garantido desde que asembalagens sejam devidamente acondicionadas à temperatura ambiente, em local seco, livre deincidência solar e de iluminação direta fluorescente / incandescente, em lugar isento de poeira esujidades.

Local de venda do produto: Produto comercializado diretamente com as indústrias de alimento ehigiene.

Instruções contidas no rótulo: Nome do cliente, código do produto, lote, data de fabricação e datade validade, tipo material, quantidade e operador.Controles especiais durante distribuição: Os materiais são distribuídos em paletes strechados emcaminhões limpos, fechados, livres de pragas e substâncias químicas que possam causarcontaminações.

DATA: _________________ APROVADO POR: __________________________

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DESCRIÇÃO DO PRODUTO

Nome do produto: Embalagem primária em PE, PE+PE, PE+PP, PP+PP, BOPP+PP, PET+NYLON,PET+PE, BOPP+PE.

Características importantes do Produto Final: Análise de migração total: menor ou igual a 8 mg/dm², conforme RDC 105 de 1999/ANVISA

Forma de uso do produto pelo consumidor: No processo de embalagem de alimentos congelados, resfriados ou em temperatura ambiente eem produtos de higiene, conforme o processo do cliente.

Características da embalagem: Embalagem primaria: sacos em polietileno e papel kraftEmbalagens secundárias: papel kraft, filme strechEmbalagem terciária: Palete de madeira

O tipo de embalagem é especificado de acordo com a necessidade do cliente, podendo sofreralterações entre embalagens primarias e secundarias de acordo com sua especificação.

Prazo de validade: Mínimo 12 e máximo 36 meses, o prazo de validade é garantido desde que asembalagens sejam devidamente acondicionadas à temperatura ambiente, em local seco, livre deincidência solar e de iluminação direta fluorescente / incandescente, em lugar isento de poeira esujidades.

Local de venda do produto: Produto comercializado diretamente com as indústrias de alimento ehigiene.

Instruções contidas no rótulo: Nome do cliente, código do produto, lote, data de fabricação e datade validade, tipo material, quantidade e operador.

Controles especiais durante distribuição: Acondicionamento dos materiais em paletes strechados,antes do material ser expedido é preenchido o controle de inspeção de carga e do veículo ondesão avaliados possíveis danificações e contaminações.

DATA: _________________ APROVADO POR: __________________________

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Nome do Produto: Embalagem primária Pigmentada em PE, PE+PE, PET+NYLON, PET+PE.

Características importantes do Produto Final: Análise de migração total: menor ou igual a 8 mg/dm², conforme RDC 105 de 1999/ANVISAAnálise de migração específica de metais, conforme RDC 52 de 2010/ANVISA: Conforme tabela da norma:

Elemento LME em mg/kg Antimônio (Sb) 0,04 Arsênio (As) 0,01 Bário (Ba) 1 Boro (B) 0,5 Cadmio (Cd) 0,005 Zinco (Zn) 25 Cobre (Cu) 5 Cromo (Cr) 0,05 Estanho (Sn) 1,2 Flúor (F) 0,5 Mercurio (Hg) 0,005 Prata (Ag) 0,05 chumbo (Pb) 0,01

Forma de uso do produto pelo consumidor: No processo de embalagem de alimentos congelados, resfriados ou em temperatura ambiente eem produtos de higiene, conforme o processo do cliente.

Características da embalagem: Conforme especificação do cliente:Embalagem primaria: sacos em polietileno e papel kraftEmbalagens secundárias: papel kraft, filme strech,Embalagem terciária: Palete de madeira

O tipo de embalagem é especificado de acordo com a necessidade do cliente, podendo sofreralterações entre embalagens primarias e secundarias de acordo com sua especificação.

Prazo de validade: Mínimo 12 e máximo 36 meses, o prazo de validade é garantido desde que asembalagens sejam devidamente acondicionadas à temperatura ambiente, em local seco, livre deincidência solar e de iluminação direta fluorescente / incandescente, em lugar isento de poeira esujidades.

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Local de venda do produto: Produto comercializado diretamente com as indústrias de alimento ehigiene.

Instruções contidas no rótulo: Nome do cliente, código do produto, lote, data de fabricação e datade validade, tipo material, quantidade e operador.

Controles especiais durante distribuição: Acondicionamento dos materiais em paletes strechados,antes do material ser expedido é preenchido o controle de inspeção de carga e do veículo ondesão avaliados possíveis danificações e contaminações.

DATA: _________________ APROVADO POR: __________________________

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COMPOSIÇÃO DO PRODUTO

DATA: _____________________ APROVADO POR: _____________________

PRODUTO RESINA ADITIVO MASTERBATCH TINTAS ADESIVO+CATALISADOR SOLVENTE ZIPER PELÍCULAS

NÃO SE APLICA GELADEIRA NÃO SE APLICA APLICÁVEL NÃO SE APLICA NÃO SE APLICA

BRANCO APLICÁVEL APLICÁVEL APLICÁVEL BOPP, PP, PET

APLICÁVEL APLICÁVEL APLICÁVEL PET

PE COEX NYLON, PE COEX NYLON EVOH

Adesivo de coextrusão, PELBD, PEBD, EVOH, NYLON

DESLIZANTE, ANTIBLOQUEIO

PE, PE+PE, PE+PP, PP+PP, BOPP+PP, PET+NYLON,

PET+PE, BOPP+PE.

PEAD, PEBD, PELBD, ADESIVO DE

COEXTRUSÃO E NYLON.

ANTIESTÁTICO, ANTIBLOQUEIO,DES

LIZANTE (COM EXCEÇÃO DO PP,

BOPP, PET, QUE SÃO COMPRADOS PELA

EMPRESA).

GELADEIRA, LAMINAÇÃO,

BRANCO CEREAL

PE, PE+PE, PET+NYLON, PET+PE

PEAD, PEBD, PELBD, ADESIVO DE

COEXTRUSÃO E NYLON.

ANTIESTÁTICO, ANTIBLOQUEIO,DES

LIZANTE (COM EXCEÇÃO DO PET

QUE É COMPRADO PELA EMPRESA).

AMARELO, LARANJA, VERDE, AZUL,

BRANCO

GELADEIRA, LAMINAÇÃO

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FLUXOGRAMA DE PROCESSO

LEGENDAMatérias-primas utilizadas no processo

Processos e setoresIndicador para próxima etapaIndicador de retorno de etapa

Resinas Masterbach Aditivos Tintas Solvente

Recebimento de ResinasRecebimento de

MasterbachRecebimento Aditivos Recebimento de Tintas Recebimento de Solvente

Estoque de Resinas, Masterbach e Aditivos

Estoque de Tintas Estoque de Solvente

Estoque Pulmão

Misturador

Extrusão

Transferência

Impressão

Corte e Solda

Preparo de Tintas

Laminação

Estoque Intermediário

Adesivo + Catalizador

Recebimento de Adesivo + Catalizador

Estoque de Adesivo + Catalizador

Estoque de tintas de retorno

Recebimento de Fotopolimero

Estoque de Fotopolimero

Gravação do clichê

SetUp

Embalagens/utensílios

Recebimento de embalagens/utensílios

Estoque de embalagens/utensilios e

ziper

Peliculas

Recebimento de Peliculas

Ziper

Recebimento de Ziper

Estoque de Películas

Estocagem/Expedição

PET/BOPP/PP POLIETILENO/ADESIVO/EVOH/NYLON

MASTERBACH DIVERSAS CORES

DESLIZANTE/ANTIESTATICO/ANTIBLOQUEIO

BRANCO CEREAL/GELADEIRA/LAMINAÇ

ÃOFOTOPOLIMERO PRESILHA/STRECHT/CAIXAS

FITA ADESIVA/REEMBALAGEM/FITA

PET/PALETES

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DESCRIÇÃO DO PROCESSO

MATÉRIA-PRIMA UTILIZADA NA EXTRUSÃO

PEAD – Polietileno de alta densidadePEBD – Polietileno de baixa densidadePELBD – Polietileno linear de baixa densidadeADESIVO – Adesivo de CoextrusãoEVOH – Etilen-Vinil-AlcoholNYLON – Poliamida MASTERBACH – Pigmentos de diversas cores incorporados a uma resina veículo ADESIVO DE COEXTRUSÃO ANTIESTÁTICO – AmidaANTIBLOQUEIO – Sílica CristalinaDESLIZANTE – Eurocamida

RECEBIMENTO DE RESINAS, ADITIVOS e MASTERBACH

As matérias primas são recebidas em caminhões do tipo baú, sider ou graneleiro sobrepaletes em sacos plásticos strechados, os adesivos vem sobre paletes em caixas de papelão ousacarias, o EVOH vem em sacos plásticos embalados a vácuo com revestimento metalizado sobrecaixas de papelão e o nylon vem em sacos plásticos strechados sobre paletes de madeira.

No recebimento são verificadas as condições da matéria-prima de acordo com oprocedimento (POP 014.01) e então encaminhados para o estoque de matéria-prima.

Os fornecedores são avaliados mensalmente de acordo com o procedimento (IT 014.01.01)para garantida uma maior qualidade dos produtos recebidos.

Cada resina, masterbach ou aditivo possui a sua ficha técnica específica e o fabricanteemite um laudo a cada lote enviado para empresa o qual é verificado conforme informativoRecebimento de matéria prima (resinas, aditivos, adesivo catalisador e masterbatch).

ESTOQUE DE RESINAS, ADITIVOS e MASTERBACH

As matérias-primas ficam estocadas em um galpão fechado próximo ao setor de uso, semcontato com umidade ou luz solar pois tem como finalidade a conservação a fim de garantir que omaterial não se deteriore ou perca suas propriedades (químicas, físicas ou mecânicas) até o uso domesmo, as matérias são estocados e usados conforme o fifo, procedimento (POP 014.04).

Uma vez durante a semana algumas resinas, masterbachs e aditivos são direcionados até oestoque pulmão da extrusão onde são estocados de acordo com o seu endereço que se encontra

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demarcado em placas aéreas.

ESTOQUE PULMÃO

No estoque pulmão a matéria-prima fica armazenada sem contato com umidade ou luzsolar para sua preservação, e durante a semana é utilizada pelo setor seguinte conformeespecificado pela ordem de produção que consta a fórmula e proporção dos materiais a seremutilizados.

As matérias-primas que acabam sobrando do setor de extrusão são colocadas novamenteem sacarias e os sacos são vedados com uma fita, devidamente identificados e retornam para oestoque pulmão para serem utilizados em outro pedido.

MISTURADOR

O funcionário da extrusão de posse da ordem de produção verificará qual resina, aditivo emasterbatch está descrito, então vai até o estoque e pega os sacos de forma manual e leva até aentrada do misturador com capacidade de 400 kg (em metal),o funcionário liga o misturador quefará a mistura das matérias-primas selecionadas por aproximadamente 12 minutos. Com a misturapronta o funcionário direciona a mistura em um tonel móvel e então leva até a extrusora deacordo com o procedimento (IT 015.01.12).

EXTRUSORAS AUTOMÁTICAS

No caso das extrusoras automáticas o funcionário somente informa no painel da máquina afórmula que está descrita na ordem de produção então de forma manual o funcionário direciona osaco de matéria prima até o tonel presente ao lado da máquina, a própria máquina faz a sucção edosagem na proporção correta, através de uma tubulação de plástico com uma haste de metal naponteira que suga o material.

EXTRUSÃO

A mistura segue para uma rosca onde acontece o processo de aquecimento conformeprocedimento (POP 015.01), em seguida o material já em fase pastosa passa por um filtro (tela deaço 80x120 milímetros) onde tem como função a retirada de quaisquer possíveis impurezas etambém a mistura da massa e pressão nas roscas, este filtro é trocado com no máximo 96 horas detrabalho para manter a qualidade do produto extrusado, conforme procedimento (IT 015.01.33).

Então o material segue para uma matriz onde formará o balão, existe em media de dois atrês motores que direcionam ar frio e retiram o ar quente da máquina, o ar passa por filtros para

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captar possíveis impurezas antes de direcionar o ar para formação do balão, o balão é direcionadoaté uma saia de rolos de metal e uma sanfona de madeira ou metal conforme o equipamento. Emseguida o filme já formado passa por um jogo de rolos de metal emborrachado que tem comofunção a tração e direcionamento do filme plástico.

No caminho para o embobinamento o filme passa por uma chapa metálica onde ira receberuma descarga elétrica constante denominado tratamento corona que tem como função otratamento da superfície da embalagem para aderência da tinta no processo de impressão, e nasequência será refilado por uma lâmina de acordo com o tamanho proposto na ordem deprodução, e então a bobina é formada sobre um tubete de alumínio.

A bobina já formada recebe um filme plástico para proteção e é colocado sobre um paletede madeira do tipo berço, em seguida o apontador com um carrinho paleteiro de metal direcionaaté a balança onde será pesada e receberá uma etiqueta de apontamento que possui um códigode barras e também uma fita de cor indicando para qual setor a bobina deve seguir. (fita vermelhasegue para o setor da laminação, fita verde para impressão, fita azul para o setor do corte e solda).

TRANSFERÊNCIA

A bobina é transferida da fábrica de extrusão para a fábrica principal através de umcaminhão do tipo sider, cujas laterais são fechadas após finalizar o carregamento.

ESTOQUE INTERMEDIÁRIO

As bobinas chegando na fábrica principal são direcionadas até os estoques intermediáriosde cada setor onde ficarão até serem utilizadas, em adequadas condições de armazenamentolivres de luz solar ou umidade preservando a integridade da bobina.

MATÉRIA-PRIMA UTILIZADA NA IMPRESSÃO

TINTAS – BRANCO CEREAL, GELADEIRA e LAMINAÇÃOSOLVENTECLICHÊPELÍCULAS

RECEBIMENTO DE TINTAS

As tintas se dispõem em latas de alumínio de 20 kg, 17 kg e 16 kg galões em metal de 160kg e 200 kg containers em metal de 836 kg e 1100 kg, cada lote possui seu laudo de recebimento eos fornecedores são avaliados mensalmente conforme procedimento (IT 014.01.01). As tintas sãorecebidas na indústria em caminhões do tipo baú ou sider onde são descarregadas em um galpão

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especifico para tintas na indústria, amostras são encaminhadas para o laboratório antes de seremutilizadas no processo conforme procedimento informativo de Recebimento de tintas.

ESTOQUE DE TINTAS

As tintas são armazenadas em um galpão fechado em temperatura ambiente sem contatocom luz solar e umidade para maior preservação da matéria-prima, e utilizadas conforme o fifo(POP 014.04).

PREPARO DAS TINTAS

O funcionário da casa de tintas desenvolve a tintas de acordo com o especificado na ordemde produção conforme programação das máquinas impressoras. Antes do preparo da tinta nova éverificado no estoque de retorno se há tintas a serem recuperadas, em cores próximas ao padrão aser desenvolvido e em condições de serem recuperadas, caso houver seguir a instrução detrabalho (IT 015.10.01). Se não houver iniciar o desenvolvimento com tintas novas conformeinstrução de trabalho (IT 015.010.02).

Ficando prontas os baldes de tintas são levados até e área de sequência de máquinaaguardando para serem utilizadas.

Após a tinta estar em máquina, se necessário, fazer o ajuste fino das tintas, até atingir osrequisitos do cliente, conforme instrução de trabalho (IT 015.10.03).

Avaliar a necessidade de reposição de tintas para o término da impressão do pedido eprovidenciá-la, conforme instrução de trabalho (IT 015.10.05).

Ao término da produção o setor de impressão deve verificar se sairão todas as tintas demáquina com os coloristas, o mesmo deve pesar marcar os pesos no relatório deacompanhamento técnico e entregar no setor de tintas marcando a quantidade de tinta e solventeque sobrou que para ser fechada às receitas via sistema (anexo II RSQ 015.02), identificar e alocaras tintas na área de retorno de acordo com a linha.

RECEBIMENTO DE SOLVENTE

O solvente é recebido em um caminhão-tanque conforme procedimento (POP 014.01) éfeito análise de recebimento conforme procedimento (IT 017.01.14) após aprovado éencaminhado para o armazenamento.

ESTOQUE DE SOLVENTE

O solvente fica estocado em um tanque externo do tipo aéreo denominado reservatório,onde abriga o solvente em condições totalmente livre de contaminações.

O solvente é canalizado e segue para a casa de tintas e então utilizado no setor de

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impressão junto com as tintas para fabricação do filme impresso.

RECEBIMENTO DO FOTOPOLÍMERO

As placas de fotopolímero chegam até a indústria de caminhão do tipo baú ou sider, entãosão descarregadas com uma empilhadeira e direcionado até o setor de películas, com umapaleteira manual.

As placas são recebidas em caixas de papelão ou MDF com forração de PVC e divisórias depapel cartão ou PVC.

No recebimento das placas são avaliados se não houve rompimento da embalagem, asplacas devem estar dispostas sobre paletes do mesmo tamanho para que não haja dobras nasmesmas.

Cada lote de placas passa por testes de gravação para que seja avaliado a reação da placaem relação ao processo, se forem necessários são feitos ajustes para que os equipamentos seadéquem as condições de gravação e qualidade da placa.

ESTOQUE DE FOTOPOLÍMERO

As placas de fotopolímero são estocadas na própria área de desenvolvimento onde não apresença de umidade nem luz solar em temperatura ambiente. De acordo com a demanda de usoé solicitado a compra de mais placas totalizando sempre um estoque reserva.

GRAVAÇÃO DE CLICHÊ1

A arte do cliente chega até a clicheria e então sofre um tratamento de imagem onde serámelhorada, em seguida é impressa a prova digital ou até mesmo a arte no substrato e enviadopara cliente, o cliente aprova ou solicita melhorias na arte, depois disso a arte passará pela análisecritica antes de ir para fabricação do clichê.

O clichê será fabricado de acordo com as seguintes etapas:Gravação a laser da chapa de fotopolímeroExposição a luz UVABanho e escovaçãoSecagem da placa

Após a conferência do clichê é direcionado para o setor de SetUp – Armazém.

PELÍCULAS

1 Clichê: Resultado da gravação a laser da arte na placa de fotopolímero.

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PET – Politereftalato de etilenoBOPP – Polipropileno biorientadoPP – Polipropileno

RECEBIMENTO DE PELÍCULAS

As bobinas são recebidas em caminhões do tipo baú ou sider, vêm com reembalagemplásticas ou papelão ondulado em tubetes de papelão, sobre paletes. São descarregadas compaleteiras de metal.

Antes de seguirem para o estoque as bobinas são avaliadas pelo laboratório conformeprocedimento informativo de Recebimento de Películas.

ESTOQUE DE PELÍCULAS

No estoque as películas serão colocadas nas prateleiras endereçadas, onde ficarãoarmazenadas até seu uso em condições livre de contaminações, umidade ou luz solar emtemperatura ambiente, até serem utilizadas pelo setor de Impressão ou Laminação.

ESTOQUE INTERMEDIÁRIO DA IMPRESSÃO

No estoque intermediário as bobinas permanecem em condições livre de umidade e luzsolar em temperatura ambiente até que sejam utilizadas no setor de impressão.

IMPRESSÃO

De acordo com a fila de produção os setores de SetUp, Tintas, e Controle de Qualidade seprogramam para atender a impressão, providenciando todos os acessórios e insumos que serãoutilizados para produção do pedido.

Depois de tudo acoplado o operador da impressora faz os ajustes conforme (POP 015.02).Em uma empilhadeira hidráulica de metal o operador acopla a bobina do pedido naimpressora(extrusada ou película), então o filme é direcionado para o processo rotativo damáquina onde primeiramente terá contato com o primeiro clichê do jogo de no máximo oitoclichês de cores diferentes.

O anilox entrará em contato com o tinteiro e em seguida fará a transferência para o clichê,então o clichê entrará em contato com o filme, com a formação da imagem o filme passa por umaregião aquecida onde acontecerá a secagem da tinta, e em seguida segue para formação da bobina

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na saída da máquina.

A bobina já formada recebe uma reembalagem e é colocada em um palete de madeira comproteção de borracha do tipo berço e então segue para o setor de laminação ou corte e solda.

Depois de finalizada a impressão do item, o restante da tinta segue novamente para oestoque da casa de tintas onde poderá ser utilizado em outro item, os demais itens seguem para osetor de SetUp para limpeza e armazenamento.

MATÉRIA PRIMA UTILIZADA NA LAMINAÇÃO

ADESIVO + CATALISADOR PELÍCULAS

RECEBIMENTO DE ADESIVO+CATALISADOR

O adesivo+catalisador são recebidos em caminhões do tipo baú ou sider em sacos dealumínio dentro de bags, no recebimento são avaliados as condições da matéria-prima conformeprocedimento (POP 014.01).

ESTOQUE DE ADESIVO+CATALISADOR

O adesivo+catalisador é armazenado em um galpão onde permanecem até ser utilizado noprocesso, onde ficam livre de umidade, luz solar em temperatura ambiente para preservação damatéria-prima.

LAMINAÇÃO

O catalisador+adesivo são armazenados em um galpão livre de contaminação, umidade ouluz solar para conservação do material.

Com base na ordem de produção e na fila de programação, o operador da laminaçãoverifica a necessidade da substituição da camisa aplicadora de cola. Busca no estoque de filmes asbobinas impressas denominada base e a bobina lisa denominada capa para a produção do item.

Em seguida o operador irá erguer as bobinas de capa e base com uma empilhadeirahidráulica em cada desbobinador da máquina e testar com a caneta de tratamento o lado tratadopara a laminação.

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Já com as bobinas em máquina o operador verificará o nível dos tambores de adesivo ecatalisador e realizar o teste dos bicos dosadores, o adesivo e catalisador tem sua proporção dedosagem conforme especificação de cada fornecedor em seguida o operador iniciará osprocedimentos para rodar a máquina conforme procedimento (IT 015.05.04).

A bobina de filme laminado recebe uma reembalagem e será colocada em um palete demadeira do tipo berço, pesada, apontada e ficam aguardando o tempo de cura do adesivo paraseguir para a próxima etapa.

MATERIAIS UTILIZADOS NO CORTE E SOLDA COMO MATÉRIA-PRIMA E EMBALAGENS

Os seguintes materiais são utilizados no setor de Corte e Solda como matéria-prima (ziper)e embalagens e utensílios para acomodação das embalagens antes de serem enviados aos clientes.

ZIPER – ABRE FÁCIL FITA ADESIVAREEMBALAGEMFITA PETPRESILHASTRECHTCAIXAS DE PAPELÃOPALETES DE MADEIRA

RECEBIMENTO DE ZIPER, EMBALAGENS/ UTENSÍLIOS

O ziper as embalagens e utensílios são recebidos pelo setor de almoxarifado e norecebimento são verificados as condições dos materiais conforme procedimento (POP 014.01).

ARMAZENAMENTO DE ZIPER, EMBALAGENS/ UTENSÍLIOS

O armazenamento é realizado no setor de almoxarifado onde os materiais ficam emcondições livres de contaminações, e quando o setor de corte e solda necessita de materiais e feitoa requisição e liberado o material para o setor conforme procedimento (Anexo ao POPAlmoxarifado Requisição).

CORTE E SOLDA

Com base na fila de produção o funcionário vai até o estoque e verifica quais são asbobinas que entrarão em máquina, as bobinas são direcionadas até a máquina com um carrinhopaleteiro, e levantadas com uma empilhadeira hidráulica até o desbobinador, o operador faz as

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verificações conforme o (IT 015.04.24).

As embalagens passam por um sistema de rolos e acessórios todos em alumínio e metal, etambém alguns rolos de borracha tracionadores, para soldagem, o saco passa por um sistema comhaste de metal aquecida com teflon sobre a superfície para formação do tipo da solda.

Após a embalagem formada é feita a reembalagem e acondicionamento de acordo com oespecificado pelo cliente.

O material acabado é apontado, paletizado sobre palete de madeira, revestido comforração plástica e encaminhado para o setor de expedição.

ESTOCAGEM/EXPEDIÇÃO

As embalagens acabadas são recebidas do setor de acabamento, seguem para um estoqueintermediário, onde são endereçados de forma automática enquanto aguardam o envio para ocliente.

Quando solicitado o envio o material é retirado do estoque, conferido, strechado, fixadocom fita pet, carregado, faturado e enviado para o cliente.

É realizado verificações antes de carregar o material conforme procedimento (CHECK-LISTCAMINHÕES) onde são avaliados condições do material a ser carregado e caminhão.

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MODELO BIDIMENSIONAL DE CLASSIFICAÇÃO DE PERIGOS SIGNIFICATIVOS E DE RISCOS A SAÚDE

Foi utilizado o seguinte modelo para determinação das significâncias dos possíveis perigosencontrados na indústria, esses perigos foram avaliados de acordo com sua probabilidade econsequência buscando sempre fontes confiáveis para avaliação, foi utilizado como base de dadosfontes de pesquisa e dados da empresa.

Os perigos são avaliados de acordo com sua probabilidade e severidade.A probabilidade se classifica em: DESPREZÍVEL – 0BAIXO – 1MÉDIA – 2ALTA – 3

Prob

abili

dade

de

ocor

rênc

ia

ALTA Sa Me Ma CrMÉDIA Sa Me Ma MaBAIXO Sa Me Me Me

DESPREZÍVEL Sa Sa Sa SaBAIXA MÉDIA ALTA

Severidade da consequência Significância do perigo:Sa – satisfatórioMe – menorMa – maiorCr – críticoFonte: FAO, 1996, modificado

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A severidade se classifica em:Para perigos Químicos e físicos:BAIXO – 1ALTA – 3 Para perigos Biológicos:BAIXO – 1MÉDIA – 2ALTA – 3

SIGNIFICÂNCIA=(SEVERIDADE X PROBABILIDADE), Os perigos cuja significância for superior a 6serão avaliados no formulário de determinação de PCC e avaliação de matéria-prima/insumocrítico.

AVALIAÇÃO DA SEVERIDADE

PERIGOS BIOLÓGICOS

ALTA – São as resultantes de contaminações por microrganismos ou suas toxinas com quadroclínico grave. Exemplos: toxinas Clostridium botulinium, Salmonella Typhi, Vibrio cholerae, prions eoutros.

MÉDIA – São as patologias resultantes da contaminação por microrganismos patogenicidademoderada, mas com possibilidade de disseminação extensa. Exemplo: Eschericia colienteropatogênica, Salmonella spp, Shigella, Streptococcus hemolítico etc.

BAIXA – Patologias resultantes da contaminação por microrganismos de patogenidade moderada ecom disseminação restrita. Exemplo: Bacillus cereus, Clostidium perfrigens, aureus etc.

PERIGOS QUÍMICOS

Os perigos químicos se classificam somente em níveis alto e baixo.

ALTA – Contaminação por substâncias químicas proibidas (certos agrotóxicos e produtosveterinários), ou usadas indevidamente, certos metais como mercúrio ou aditivos químicos quepodem provocar casos de alergias severa ou intoxicações quando em quantidades elevadas oupodem causar danos a determinadas classes de consumidores.

BAIXO – Substâncias químicas permitidas que podem causar reações moderadas, como alergiasleves e passageiras. Exemplos: Uso inadequado de aditivos como sulfitos.

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PERIGOS FÍSICO

ALTA – Reapresentados por materiais como pedras, madeira, vidros, agulhas, metias e objetospontiagudos ou cortantes, que podem causar danos ou injurias, podendo até ser risco de vida paraos consumidores.

BAIXO – Representados por materiais estranhos que normalmente não causam injurias ou danos aintegridade do consumidor, como sujidades leves e pesadas (terra, areia, serragem, insetosinteiros, ou fragmentos, excremento de insetos ou roedores, pelos roedores e outros), que podemcausar choque emocional ou danos psicológicos quando presente no alimento.

AVALIAÇÃO DE PROBABILIDADE

Para avaliação da probabilidade se considera, frequência da manifestação do perigo,manifestação do perigo probabilidade de ocorrência no processo devido à insuficiência decontrole.

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AVALIAÇÃO DE PERIGOS

Consiste em identificar os possíveis perigos presentes no processo produtivo de fabricaçãode embalagens plásticas e com isso avaliar a severidade e a probabilidade determinando seu graude significância.PRODUTO: Embalagem primária em PE COEX NYLON, E PE COEX NYLON EVOH, Embalagemprimária em PE, PE+PE, PE+PP, PP+PP, BOPP+PP, PET+NYLON, PET+PE, BOPP+PE, Embalagemprimária Pigmentada em PE, PE+PE, PET+NYLON, PET+PE.

AVALIAÇÃO DO PERIGO AVALIAÇÃO DE SIGNIFICÂNCIA

PERIGO TIPO FONTE DE DADOS

Fragmentos de madeira F Sim 3 1 3

B Sim Artigo científico 2 2 4

Óleo dos compressores. Q Não Fispq do produto 1 1 1

F Sim 2 2

Q Sim 3 1 3

F Sim 3 1 3

É PERIGO PARA O CONSUMIDOR

NESSE PROCESSO?

JUSTIFICATIVA PARA SUA OCORRÊNCIA

SEVERIDADE

PROBABILIDADE

GRAU DE SIGNIFICÂNC

IA

RDC ANVISA 14 de 2014

Presença devido a quebra de paletes, manuseio incorreto

do palete.

Escherichia coli Devido a não higienização adequada das mãos.

Presença devido a purga de óleo na tubulação de ar

comprimido

Insetos fragmentados e ou inteiros

Histórico Inplasul de ocorrências de não

conformidades

Presenças devido a falhas no controle de pragas e ruptura

nas barreiras físicas1

Solventes não permitidos (éter monoetílico de

etilenoglicol, etilglicol, metoxietil acetato, etoxietil

acetato, clorobenzeno, diclorobenzeno, tolueno, bronopol, tricloroetileno,

percloroetileno, diclorometano)

Lista de exclusão para tintas de impressão e

materiais correlatos para Embalagens

Presença de solventes não permitidos na composição do produto adquirido, devido à

falha operacional do fornecedor.

Fragmento de vidro ou acrílico

Histórico da planilha de controle de quebra de vidros e acrílicos.

Presença devido ao não cumprimento da Instrução de

Trabalho de Quebra de vidro e acrílico

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DATA: _____________________ APROVADO POR: _____________________

Q Sim Histórico Inplasul 1 1 1

Cabelo ou pelo F Sim Histórico Inplasul 1 2 2

Fragmentos de metal F Sim 3 2 6

Monômeros e aditivos Q Sim 1 1 1

Q Sim 1 1 1

Resíduo de solvente (até 70 mg/m² dos permitidos)

Presença devido a problemas na secagem das máquinas

impressoras

Presença devido quebra de procedimento de Boas Práticas de Fabricação.

Histórico de verificações de BPF

Presença devido quebra de procedimento de Boas Práticas de Fabricação.

Resolução RDC 105 1999

Presença devido ao não cumprimento da norma no processo do fabricação do

fornecedor Migração de metais pesados (Antimônio, Arsênio, Bário, Boro, Cadmio, Zinco, Cobre, Cromo, Estanho, Flúor,

Mercúrio, Prata, chumbo)

Resolução RDC52 2010

Presença devido ao não cumprimento da norma no processo do fabricação do

fornecedor

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PLANILHA DE MEDIDAS PREVENTIVAS E FORMAS DE CONTROLEConsiste em citar os perigos e detalhar as medidas preventivas e formas de controle como

Pré-requisito: significa que a forma de controle se dá através de procedimentos ou programascomo o de Boas Práticas de Fabricação, ou Processo que o perigo acaba sendo eliminado em umacerta etapa do processo, a planilha também identifica o nível de eficácia ou eficiência. PRODUTO:Embalagem primária em PE COEX NYLON, E PE COEX NYLON EVOH, Embalagem primária em PE,PE+PE, PE+PP, PP+PP, BOPP+PP, PET+NYLON, PET+PE, BOPP+PE, Embalagem primária Pigmentadaem PE, PE+PE, PET+NYLON, PET+PE.

PERIGO FONTE DE DADOS

Fragmento de Madeira 97,5% Pré-requisitos

Escherichia Coli

Higienização das máquinas 100% Pré-requisitos

100% Pré-requisitos

Óleo dos compressores 100% Processo Impressão

Controle integrado de pragas 72,5% Pré-requisitos

Processo

MEDIDAS PREVENTIVAS/ CONTROLE

NÍVEL DE EFETIVIDADE/EFICÁCIA

FORMA DE CONTROLE

ETAPA / PPR ONDE SE APLICA.

Análise visual das condições dos paletes, conforme

descrito no manual de BPF

Não Conformidades externas

Parágrafo 7 do subtitulo 11.2 do manual de BPF

que está descrito

Histórico de análises

microbiológicas

Parágrafo 8 do subtitulo 4 do manual de BPF que

está descrito

Orientações para correta lavagem das mãos, descrito

no manual de BPF

Histórico de análises

microbiológicas

Parágrafo 9 do subtitulo 9 do manual de BPF que

está descrito

Uso de filtros nas saídas de ar

Histórico de não conformidades

internas e externas

Insetos fragmentados e ou inteiros

Histórico de não conformidades

internas e externas

Parágrafo 7 do manual de BPF que está descrito

Solventes não permitidos (éter monoetílico de etilenoglicol, etilglicol, metoxietil acetato,

etoxietil acetato, clorobenzeno, diclorobenzeno, tolueno, bronopol, tricloroetileno,

percloroetileno, diclorometano)

Análise de recebimento/cromatografia 100% Histórico de

recebimentoProcedimento (IT

017.01.14)

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O nível de efetividade/ eficácia se dá através dos cálculos das planilhas de nãoconformidades internas e externas verificações de BPF, históricos de análises laboratoriais ehistóricos de recebimentos.

A eficácia é apresentada em porcentagem através do seguinte calculo:

NC*100/NC TOTAL = X (X-100) = Valor da eficacia em porcentagem

NC- Número de Não Conformidades avaliadas durante doze meses

NC TOTAL – Número total de Não Conformidades avaliadas em doze meses

X – Valor resultante do cálculo

DATA: _____________________ APROVADO POR: _____________________

Fragmento de vidro ou acrílico 100% Pré-requisitos

100% Processo

Cabelo ou pelo 87,5% Pré-requisitos

Fragmentos de metal 95% Pré-requisitos

Monômeros e aditivos Análise de migração total 100%

100%

Informativo para quebra de vidro ou acrílico

Histórico de quebra de vidro ou acrílico

Parágrafo 16 do subtitulo 11.2 do manual de BPF que está descrito

Resíduo de solvente (até 70 mg/m² dos permitidos)

Análise de resíduo de solvente nas embalagens

Histórico de análises

cromatográficas

Procedimento (IT 017.02.28)

Análise visual do uso correto da touca conforme descrito

no manual de BPF

Histórico de Não Conformidades

internas e histórico de verificações de

BPF

Paragrafo 9.1 do subtitulo 3 do manual de

BPF que está descrito

Informativo para descarte de metais e item do manual de

BPF

Não Conformidades externas

Parágrafo 15 do subtitulo 11.2 do manual de BPF que está descrito

Histórico de análises

Requisitos legais

Cumprimento da legislação vigente

Migração de metais pesados (Antimônio, Arsênio, Bário, Boro, Cadmio, Zinco, Cobre,

Cromo, Estanho, Flúor, Mercúrio, Prata, chumbo)

Análise de migração específica de metais

Histórico de análises

Requisitos legais

Cumprimento da legislação vigente

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PERIGOS BIOLÓGICOSLista dos perigos biológicos relacionados com as matérias-primas, ingredientes e etapas

de processo.

JUSTIFICATIVA SEVERIDADE RISCO MEDIDAS PREVENTIVAS

Catalisador+adesivo NA NA NA NA NA

NA NA NA NA NA

Películas 2 1

Recebimento de Películas 2 2

Resinas NA NA NA NA NARecebimento de Resinas NA NA NA NA NA

Masterbach NA NA NA NA NARecebimento de Masterbach NA NA NA NA NA

Aditivos NA NA NA NA NARecebimento de Aditivos NA NA NA NA NA

Tintas NA NA NA NA NARecebimento de Tintas NA NA NA NA NA

Solvente NA NA NA NA NARecebimento de Solvente NA NA NA NA NA

Fotopolimero NA NA NA NA NARecebimento de Fotopolímeto NA NA NA NA NA

Ziper NA NA NA NA NARecebimento de Ziper NA NA NA NA NAEmbalagens/utensílios NA NA NA NA NA

NA NA NA NA NA

NA NA NA NA NA

Estoque de Películas 2 1

NA NA NA NA NA

Estoque de Tintas NA NA NA NA NAEstoque de Solvente NA NA NA NA NA

MATÉRIA PRIMA/ ETAPAS DE PROCESSO

PERIGOS BIOLÓGICOS

Recebimento de Adesivo+catalisador

B: Escherichia

coli

Contaminação devido ao contato com mãos não

higienizadas no processo de fabricação das bobinas

Seleção de fornecedores lista de fornecedores homologados

B: Escherichia

coli

Contaminação devido ao contato com mãos não

higienizadas na retirada de amostras e identificação das

bobinas

Orientações para higienização das mãos nos treinamentos de

BPF

Recebimento de embalagens/utensílios

Estoque de adesivo+catalisador

B: Escherichia

coli

Contaminação devido ao contato com mãos não

higienizadas na manipulação das bobinas no estoque

Orientações para higienização das mãos nos treinamentos de

BPF e informativos nos banheiros

Estoque de Resinas, Masterbach e Aditivos

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DATA: _____________________ APROVADO POR: _____________________

Estoque de Fotopolímero NA NA NA NA NA

NA NA NA NA NA

Estoque Pulmão NA NA NA NA NAMisturador NA NA NA NA NA

Extrusão 2 2

Transferência NA NA NA NA NAEstoque Intermediário NA NA NA NA NA

Impressão 2 2

Impressão(SetUp) NA NA NA NA NA

Laminação 2 2

Corte e Solda 2 2

Estocagem/Estocagem NA NA NA NA NA

Estoque de embalagens/ utensilios e ziper

B: Escherichia

coli

Contaminação devido ao contato manual na retirada de

amostras e identificação/ embalagens das bobinas e

contato do filme com a superfície das máquinas

Orientações para higienização das mãos nos treinamentos de

BPF e procedimento para higienização das máquinas

B: Escherichia

coli

Contaminação devido ao contato manual na retirada de

amostras e identificação/ embalagens das bobinas e

contato do filme com a superfície das máquinas

Orientações para higienização das mãos nos treinamentos de

BPF e procedimento para higienização das máquinas

B: Escherichia

coli

Contato manual na retirada de amostras e identificação/ embalagens das bobinas e

contato do filme com a superfície das máquinas

Orientações para higienização das mãos nos treinamentos de

BPF e procedimento para higienização das máquinas

B: Escherichia

coli

Contato manual na retirada de amostras e identificação/ embalagens das bobinas e

contato do filme com a superfície das máquinas

Orientações para higienização das mãos nos treinamentos de

BPF e procedimento para higienização das máquinas

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PERIGOS FÍSICOSLista dos perigos físicos relacionados com as matérias-primas, ingredientes e etapas de

processo.

JUSTIFICATIVA SEVERIDADE RISCO

Catalisador+adesivo NA NA NA NA NA

NA NA NA NA NA

Peliculas NA NA NA NA NARecebimento de Películas NA NA NA NA NA

Resinas NA NA NA NA NARecebimento de Resinas NA NA NA NA NA

Masterbach NA NA NA NA NARecebimento de Masterbach NA NA NA NA NA

Aditivos NA NA NA NA NARecebimento de Aditivos NA NA NA NA NA

Tintas NA NA NA NA NARecebimento de Tintas NA NA NA NA NA

Solvente NA NA NA NA NARecebimento de Solvente NA NA NA NA NA

Fotopolimero NA NA NA NA NA

NA NA NA NA NA

Ziper NA NA NA NA NARecebimento de Ziper NA NA NA NA NAEmbalagens/utensílios NA NA NA NA NA

NA NA NA NA NA

NA NA NA NA NA

MATÉRIA PRIMA/ ETAPAS DE PROCESSO

PERIGOS FÍSICOS

MEDIDAS PREVENTIVAS

Recebimento de Adesivo+catalisador

Recebimento de Fotopolímeto

Recebimento de embalagens/utensílios

Estoque de adesivo+catalisador

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ANÁLISE DE PERIGOS E PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLE

APPCC

Revisão: 01

(26/07/2016)

Página 32 de 45

Estoque de Películas

3 1

1 2

NA NA NA NA NA

Estoque de Tintas NA NA NA NA NAEstoque de Solvente NA NA NA NA NA

Estoque de Fotopolímero NA NA NA NA NA

NA NA NA NA NA

Estoque Pulmão NA NA NA NA NA

Misturador 1 2

Extrusão

3 1

1 2

1 1

3 1

Transferência NA NA NA NA NA

F: Fragmento de madeira

Presença devido a quebra de paletes,

manuseio incorreto do palete. Auditorias de BPF

Treinamento dos colaboradoresF: Insetos

fragmentados ou inteiros

Presenças devido a falhas no controle de pragas e ruptura nas

barreiras físicasEstoque de Resinas,

Masterbach e Aditivos

Estoque de embalagens/utensílios e

Ziper

F:Insetos fragmentados

ou inteiros

Presença devido a falhas no controle de pragas e

ruptura nas barreiras físicas

Auditorias de BPFTreinamento dos

colaboradores

F: Fragmento de madeira

Presença devido a quebra/manuseio

incorreto de paletes

Auditorias de BPFTreinamento dos

colaboradores

F: Insetos fragmentados

ou inteiros

Presença devido a falhas no controle de pragas e

ruptura nas barreiras físicas

F: Cabelo ou pelo

Presença de divido a quebra de procedimento

de BPF

F: Fragmentos de metal

Presença de divido a quebra de procedimento

de BPF

Informativo para descarte de

metaisAuditorias de BPFTreinamento dos

colaboradores

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APPCC

Revisão: 01

(26/07/2016)

Página 33 de 45

Estoque Intermediário NA NA NA NA NA

Impressão

3 1

1 2

1 1

3 1

3 1

Impressão(SetUp)

1 1

1 1

3 1

Laminação 3 1

F: Fragmento de madeira

Quebra/manuseio incorreto de paletes

Auditorias de BPFTreinamento dos

colaboradores

F: Insetos fragmentados

ou inteiros

Presença devido a falhas no controle de pragas e

ruptura nas barreiras físicas

F: Cabelo ou pelo

Quebra de procedimento de BPF

F: Fragmentos de metal

Presença de divido a quebra de procedimento

de BPF

Informativo para descarte de

metaisAuditorias de BPFTreinamento dos

colaboradores

F: Fragmentos de vidros ou

acrílico

Não cumprimento da Instrução de trabalho de quebra de vidro e acrílico

Instrução de trabalho para

quebra de vidro e acrílico ( IT 017.01.13)

Auditorias de BPFTreinamento dos

colaboradoresF: Cabelo ou

peloQuebra de procedimento

de BPFAuditorias de BPFTreinamento dos

colaboradoresF: Insetos

fragmentados ou inteiros

Presença devido a falhas no controle de pragas e

ruptura nas barreiras físicas

F: Fragmentos de vidros ou

acrílico

Não cumprimento da Instrução de trabalho de quebra de vidro e acrílico

Instrução de trabalho para

quebra de vidro e acrílico ( IT 017.01.13)

Auditorias de BPFTreinamento dos

colaboradores

F: Fragmentos de metal

Presença de divido a quebra de procedimento

de BPF

Informativo para descarte de

metaisAuditorias de BPFTreinamento dos

colaboradores

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APPCC

Revisão: 01

(26/07/2016)

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DATA: _____________________ APROVADO POR: _____________________

Corte e Solda

3 1

1 2

1 1

3 1

3 1

Estocagem/Estocagem NA NA NA NA NA

F: Fragmento de madeira

Quebra/manuseio incorreto de paletes

Auditorias de BPFTreinamento dos

colaboradores

F: Insetos fragmentados

ou inteiros

Presença devido a falhas no controle de pragas e

ruptura nas barreiras físicas

F: Cabelo ou pelo

Quebra de procedimento de BPF

F: Fragmentos de metal

Presença de divido a quebra de procedimento

de BPF

Informativo para descarte de

metaisAuditorias de BPFTreinamento dos

colaboradores

F: Fragmentos de vidros ou

acrílico

Não cumprimento da Instrução de trabalho de quebra de vidro e acrílico

Instrução de trabalho para

quebra de vidro e acrílico ( IT 017.01.13)

Auditorias de BPFTreinamento dos

colaboradores

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(26/07/2016)

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PERIGOS QUÍMICOSLista dos perigos químicos relacionados com as matérias-primas, ingredientes e etapas de

processo.

JUSTIFICATIVA SEVERIDADE RISCO MEDIDAS PREVENTIVAS

Adesivo+catalisador 1 1

Recebimento de Adesivo+catalisador NA NA NA NA NA

Películas 1 1

Recebimento de Películas NA NA NA NA NA

Resinas 1 1

Recebimento de Resinas NA NA NA NA NA

Masterbach 1 1

Recebimento de Masterbach NA NA NA NA NA

Aditivos 1 1

MATÉRIA PRIMA/ ETAPAS DE PROCESSO

PERIGOS QUÍMICOS

Q: Monômeros e aditivos

Presença devido ao não cumprimento da norma no processo

do fabricação do fornecedor

Seleção de fornecedores – lista de fornecedores

homologados

Declaração de conformidade do

fornecedor

Q: Monômeros e aditivos

Presença devido ao não cumprimento da norma no processo

do fabricação do fornecedor

Seleção de fornecedores – lista de fornecedores

homologados

Laudo de migração do fornecedor

Q: Monômeros e aditivos

Presença devido ao não cumprimento da norma no processo

do fabricação do fornecedor

Seleção de fornecedores – lista de fornecedores

homologados

Declaração de conformidade do

fornecedor

Q: Monômeros e aditivos;

metais pesados

Presença devido ao não cumprimento da norma no processo

do fabricação do fornecedor

Seleção de fornecedores – lista de fornecedores

homologados

Declaração de conformidade do

fornecedor

Q: Monômeros e aditivos

Presença devido ao não cumprimento da norma no processo

do fabricação do fornecedor

Seleção de fornecedores – lista de fornecedores

homologados

Declaração de conformidade do

fornecedor

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(26/07/2016)

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Recebimento de Aditivos NA NA NA NA NA

Tintas

1 1

3 1

Recebimento de Tintas NA NA NA NA NASolvente NA NA NA NA NA

Recebimento de Solvente 3 1

Fotopolímetro NA NA NA NA NARecebimento de Fotopolímetro NA NA NA NA NA

Ziper 1 1

Recebimento de Ziper NA NA NA NA NAembalagens/utensílios NA NA NA NA NA

NA NA NA NA NA

Estoque de adesivo+catalisador NA NA NA NA NA

NA NA NA NA NA

NA NA NA NA NA

Estoque de Tintas NA NA NA NA NAEstoque de Solvente NA NA NA NA NA

Q: Monômeros e aditivos;

metais pesados

Presença devido ao não cumprimento da norma no processo

do fabricação do fornecedor

Seleção de fornecedores – lista de fornecedores

homologados

Declaração de conformidade do

fornecedor

Q: Solventes não permitidos

Compra de matéria-prima de fornecedores não homologados e

devido à falha operacional na fabricação do fornecedor.

Compra apenas de fornecedores

homologados e realização de análise de retenção de

solvente

Q: Solventes não permitidos

Compra de matéria-prima de fornecedores não homologados e

devido à falha operacional na fabricação do fornecedor.

Compra apenas de fornecedores homologados

Realização de análise de recebimento de solvente

Q: Monômeros e aditivos

Presença devido ao não cumprimento da norma no processo

do fabricação do fornecedor

Seleção de fornecedores – lista de fornecedores

homologados

Laudo de migração do fornecedor

Recebimento de embalagens/utensílios

Estoque de Películas

Estoque de Resinas, Masterbach e Aditivos

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(26/07/2016)

Página 37 de 45

DATA: _____________________ APROVADO POR: _____________________

Estoque de Fotopolímero NA NA NA NA NA

NA NA NA NA NA

Estoque Pulmão NA NA NA NA NAMisturador NA NA NA NA NA

Extrusão 1 1

Transferência NA NA NA NA NAEstoque Intermediário NA NA NA NA NA

Impressão 1 1

Impressão(SetUp) NA NA NA NA NALaminação NA NA NA NA NA

Corte e Solda 1 0

Estocagem/Estocagem NA NA NA NA NA

Estoque de embalagens/utensílios e Ziper

Q: Óleo dos compressores

Devido a quebra de procedimento de troca de filtros

Troca dos filtros a cada 90 horas conforme

procedimento

Resíduo de solvente (até 70 mg/m² dos

permitidos)

Ajuste da secagem da máquina inadequado

Realização de análise de retenção de solvente em

embalagens

Q: Óleo dos compressores

Devido a quebra de procedimento de troca de filtros

Troca dos filtros a cada 90 horas conforme

procedimento

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ANÁLISE DE PERIGOS E PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLE

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(26/07/2016)

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QUADRO DE PERIGOS QUE NÃO SÃO CONTROLADOS NO ESTABELECIMENTO (PRODUTOACABADO)

PRODUTO: Embalagem primária em PE COEX NYLON, E PE COEX NYLON EVOH,Embalagem primáriaem PE, PE+PE, PE+PP, PP+PP, BOPP+PP, PET+NYLON, PET+PE, BOPP+PE, Embalagem primáriaPigmentada em PE, PE+PE, PET+NYLON, PET+PE.

DATA: _____________________ APROVADO POR: _____________________

MEDIDAS PREVENTIVAS PERIGOS IDENTIFICADOS RELATIVOS A FONTES EXTERNAS AO ESTABELECIMENTO

Químicos: contaminação com resíduos de produtos para higienização.

Orientação aos clientes referente ás formas corretas para estocagem da

embalagem Físico: Corpos estranhos diversos (fragmentos de

metal, madeira, insetos, cabelo entre outros)

Microbiológico: Escherichia coli

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ANÁLISE DE PERIGOS E PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLE

APPCC

Revisão: 01

(26/07/2016)

Página 39 de 45

DIAGRAMA DECISÓRIO PARA IDENTIFICAÇÃO DE INGREDIENTES/ MATÉRIAS-PRIMAS CRÍTICOS

FONTE: Extraído e adaptado de Mortimore e Wallace, 1996

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ANÁLISE DE PERIGOS E PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLE

APPCC

Revisão: 01

(26/07/2016)

Página 40 de 45

DETERMINAÇÃO DE MATÉRIA-PRIMA/INGREDIENTE CRÍTICO

Para determinação das matérias-primas criticas foi utilizado o diagrama decisório.PRODUTO: Embalagem primária em PE COEX NYLON, E PE COEX NYLON EVOH, Embalagemprimária em PE, PE+PE, PE+PP, PP+PP, BOPP+PP, PET+NYLON, PET+PE, BOPP+PE, Embalagemprimária Pigmentada em PE, PE+PE, PET+NYLON, PET+PE.

CRÍTICO

SOLVENTE Não - Não é crítico

Sim Sim Não é crítico

Q: monômeros e aditivos Sim Sim Não é crítico

Q: monômeros e aditivos, metais pesados Sim Sim Não é crítico

Q: monômeros e aditivos Sim Sim Não é crítico

Sim Sim Não é crítico

NA NA NA Não é crítico

ZIPER Q: Monômeros e aditivos Sim Sim Não é crítico

MATÉRIA PRIMA

PERIGOS IDENTIFICADOS E CATEGORIA (BIOLÓGICOS, QUÍMICOS E/OU FÍSICOS)

O PERIGO OCORRE EM

NÍVEIS INACEITÁVEIS?

O PROCESSO OU O CONSUMIDOR ELIMINARÁ OU REDUZIRÁ O PERIGO

A UM NÍVEL ACEITÁVEL?

Q: Solventes não permitidos (éter monoetílico de etilenoglicol, etilglicol, metoxietil acetato,

etoxietil acetato, clorobenzeno, diclorobenzeno, tolueno, bronopol, tricloroetileno, percloroetileno, diclorometano)

PET, BOPP, PPB: Escherichia coli

Q: monômeros e aditivos, metais pesados

POLIETILENO/ADESIVO/EVO

H/NYLON

MASTERBACH DIVERSAS

CORES

DESLIZANTE/ANTIESTATICO/ANTIBLOQUEI

O

TINTAS: BRANCO

CEREAL/GELADEIRA/LAMINAÇ

ÃO

Q: monômeros e aditivos, metais pesados Q: Compostos de solvente

FOTOPOLIMERO

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ANÁLISE DE PERIGOS E PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLE

APPCC

Revisão: 01

(26/07/2016)

Página 41 de 45

DATA: _____________________ APROVADO POR: _____________________

NA NA NA NA

Q: Monômeros e aditivos Sim Sim Não é crítico

FITA ADESIVA/REE

MBALAGEM/FITA

PET/PALETES/PRESILHA/STRE

CHT/CAIXAS

ADESIVO + CATALIZADOR

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ANÁLISE DE PERIGOS E PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLE

APPCC

Revisão: 01

(26/07/2016)

Página 42 de 45

DIAGRAMA DECISÓRIO PARA IDENTIFICAÇÃO DE PC OU PCC

FONTE: Extraído e adaptado de Mortimore e Wallace, 1996

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ANÁLISE DE PERIGOS E PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLE

APPCC

Revisão: 01

(26/07/2016)

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DETERMINAÇÃO DO PCCPRODUTO: Embalagem primária em PE COEX NYLON, E PE COEX NYLON EVOH, Embalagemprimária em PE, PE+PE, PE+PP, PP+PP, BOPP+PP, PET+NYLON, PET+PE, BOPP+PE, Embalagemprimária Pigmentada em PE, PE+PE, PET+NYLON, PET+PE.

DATA: _____________________ APROVADO POR: _____________________

Corte e Solda Sim - - - - PC

ETAPA DO PROCESSO

PERIGOS SIGNIFICATIVOS (BIOLÓGICOS, QUÍMICOS E

FÍSICOS)

O PERIGO É CONTROLAD

O PELO PROGRAMA

DE PRÉ-REQUISITOS?

QUESTÃO 1 EXISTEM MEDIDAS

PREVENTIVAS PARA O PERIGO NO PROCESSO ?

QUESTÃO 2ESTA

ETAPA ELIMINA

OU REDUZ O PERIGO A

NÍVEIS ACEITÁVEIS

?

QUESTÃO 3O PERIGO

PODE OCORRER

OU AUMENTAR

A NÍVEIS INACEITÁVE

IS?

QUESTÃO 4UMA ETAPA

SUBSEQÜENTE ELIMINARÁ OU

REDUZIRÁ O PERIGO A NÍVEIS

ACEITÁVEIS?

PCC/PC

F: Fragmentos de metal

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ANÁLISE DE PERIGOS E PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLE

APPCC

Revisão: 01

(26/07/2016)

Página 44 de 45

RESUMO DO PLANO APPCCPRODUTO: Embalagem primária em PE COEX NYLON, E PE COEX NYLON EVOH, Embalagemprimária em PE, PE+PE, PE+PP, PP+PP, BOPP+PP, PET+NYLON, PET+PE, BOPP+PE, Embalagemprimária Pigmentada em PE, PE+PE, PET+NYLON, PET+PE.

O plano identificou o perigo fragmentos de metal como sendo um Ponto de Controle, conformeprocedimento o perigo é controlado pelo programa de Boas Práticas de Fabricação onde as nãoconformidades são registradas através do check-list e então repassadas aos responsáveis de cada setor.

O plano APPCC é revisado a cada 12 meses e sempre que houver alterações nas formulações, etapa deprocesso ou aquisição de novos equipamentos ou ainda, outras mudanças que sugiram alteraçõessignificativas nos perigos ao consumidor, os perigos são reavaliados pela equipe.

DATA: _____________________ APROVADO POR: _____________________

ETAPA PERIGO MONITORIZAÇÃO REGISTROS VERIFICAÇÃO

Corte e Solda PC

Auditorias de BPF NA NA

NA NA

NA NA

PC/ PCC

MEDIDASPREVENTIVAS

LIMITECRÍTICO

LIMITE DESEGURANÇ

A

AÇÃO CORRETIVA

F: Fragmentos de metal

O quê: verificar a presença de metais

nos setores

Como: avaliação visual dos setores

Quando: durante verificações

mensais de BPF

Quem: Auditor de BPF

No processo: solicitado ao responsável para fazer o

descarte correto do

metal

No produto: descarte da embalagens que estavam em contato com o metal

Planilha de Check List de BPF por

setor

O quê: verificar a presença de metais nos

setores

Como: através da avaliação de

incidência de não conformes nos

setores

Quando: anualmente

Quem: Membro da equipe APPCC

Treinamento dos colaboradores

Informativo para descarte de

metais

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ANÁLISE DE PERIGOS E PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLE

APPCC

Revisão: 01

(26/07/2016)

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ANEXOS DO PLANO APPCC

• Carta de comprometimento da direção com o plano APPCC• Histórico de verificações de BPF • Histórico de análises microbiológicas• Histórico de não conformidades internas e externas• Histórico de recebimento de matéria-prima• Histórico de quebra de vidro e acrílicos• Histórico de análises de cromatografia• Histórico de análises de migração total

MEDIDAS PREVENTIVAS CONTROLADAS PELO PLANO APPCC

• Treinamentos anuais dos colaboradores sobre BPF e APPCC• Seleção de fornecedores e lista de fornecedores homologados• Laudos e declarações dos fornecedores manter atualizados• Troca de filtros dos compressores a cada 90 horas • Compra somente de fornecedores homologados• Histórico de análises específicas de metais