PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA -...
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PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA – Rev. 05 Página 1 de 28
PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA
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PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA DATA: 12/12/2017 REVISÃO: 05
PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA – Rev. 05 Página 2 de 28
SUMÁRIO
1. OBJETIVO .......................................... ................................................................. 3
2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA ..................................................................... 3
3. ABRANGÊNCIA ....................................... ........................................................... 4
4. DEFINIÇÕES E SIGLAS ............................... ....................................................... 4
5. IDENTIFICAÇÃO DA INSTALAÇÃO........................ ........................................... 6
6. EMERGÊNCIA ..................................................................................................... 7
7. SISTEMA DE ALERTA ................................. ..................................................... 12
8. COMUNICAÇÃO DA EMERGÊNCIA ......................... ....................................... 13
9 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DE RESPOSTA (EOR) ........ ...................... 13
10 RECURSOS MATERIAIS E EQUIPAMENTOS ................. ................................ 18
11 RECURSOS HUMANOS ................................................................................... 18
12 ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS DE RESPOSTA ........... ........................ 19
13 ENCERRAMENTO DAS OPERAÇÕES ........................ .................................... 26
14 TREINAMENTO ................................................................................................. 26
15 SIMULADOS ......................................... ............................................................. 26
16 GERENCIAMENTO DO PLANO DE EMERGÊNCIA .............. .......................... 27
17 REGISTRO E DIVULGAÇÃO ............................. ............................................... 27
18 HISTÓRICO DE REVISÕES .............................................................................. 27
19 REVISÃO / APROVAÇÃO ............................... .................................................. 28
20 ANEXOS .............................................................................................................. 28
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1. OBJETIVO
Este Plano de Ação de Emergência tem por objetivo estabelecer as diretrizes e os
procedimentos técnicos e administrativos para as ações de resposta às emergências que
eventualmente possam ocorrer na Rede de Distribuição de Gás Natural - RDGN pertencente à
ALGÁS – Gás de Alagoas S/A, no sentido de preservar vidas, manter a continuidade operacional,
evitar ou minimizar danos às instalações próprias e de terceiros e impactos a comunidades vizinhas e
ao meio ambiente, restituindo a normalidade no menor tempo possível.
1.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS
As ações de combate e controle às emergências terão prioridade sobre as demais atividades
da ALGÁS enquanto perdurar a situação, vigorando as seguintes disposições:
a) A hierarquia funcional da empresa adequa-se ao organograma de emergência;
b) A aplicação do plano refere-se a todos os cenários de emergência levantados;
c) A hierarquia funcional é restabelecida logo após o controle da emergência;
d) A responsabilidade funcional do Plano de Ação de Emergência, decorrente das tarefas de
comunicação interna e externa da emergência, continua ativa durante o atendimento posterior
a todo e qualquer efeito decorrente da emergência, como à volta à normalidade operacional,
o registro incidente/acidente, a investigação do mesmo e a conservação e documentação das
provas.
e) Qualquer ocorrência que apresente potencial de impacto ao meio ambiente deverá ser
imediatamente comunicada às autoridades municipais e, aos órgãos de fiscalização
ambiental.
2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
� Norma Petrobras N-2644 - Plano de Resposta à Emergência;
� Plano de Resposta a Emergências (PRE) do Gasoduto Alagoas/Pernambuco – GASALP;
� Normas Regulamentadoras do MTE, aprovadas pela Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 e
suas atualizações;
� Estudo de Análise de Risco do Gasoduto Pilar/Maceió;
� Estudo de Análise de Risco do Gasoduto Pilar/Atalaia;
� Estudo de Análise de Risco do Gasoduto Satuba/Santa Luzia do Norte;
� Estudo de Análise de Risco do Gasoduto Rio Largo/Aeroporto;
� Estudo de Análise de Risco do Gasoduto São Miguel dos Campos;
� Estudo de Análise de Risco do Gasoduto Penedo;
� Estudo de Análise de Risco do Gasoduto Penedo/Arapiraca;
� Estudo de Análise de Risco dos Gasodutos I, II e III;
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� Resolução ARSAL Nº. 055/2006.
� Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico – FISPQ (Gás Natural, Scentinel,
Nose Guard, Isabac, Hipoclorito de sódio 5%)
3. ABRANGÊNCIA
Este plano abrange as atividades relacionadas à operação da Rede de Distribuição de Gás
Natural - RDGN incluindo as Estações de Transferência de Custódia (ou ETCs), as ERP, as ERPM,
os CRPM, Caixas de Válvulas, contemplando os seguintes Municípios no Estado de Alagoas:
Arapiraca, Atalaia, Igreja Nova, Maceió, Marechal Deodoro, São Miguel dos Campos, São Sebastião,
Penedo, Pilar, Rio Largo, Satuba e Santa Luzia do Norte.
4. DEFINIÇÕES E SIGLAS
CAIXA DE VÁLVULAS : Estruturas cúbicas construídas em concreto, abaixo do nível do solo
(abaixo de vias e calçadas), que abriga válvulas de bloqueio ou ERP´s de um determinado trecho da
linha.
COMUNICAÇÃO DE EMERGÊNCIA - É a comunicação da ocorrência de emergência dentro das
Unidades Operacionais das empresas consumidoras do GÁS NATURAL da ALGÁS ou Emergências
nas imediações da comunidade.
CONJUNTO DE REGULAGEM DE PRESSÃO E MEDIÇÃO (CRPM) – Unidade operacional de
pequenas dimensões, instalada na dependência do consumidor, cuja função é controlar a vazão,
reduzir a pressão e medir o volume do gás natural entregue ao consumidor, a diferença para ERP é
que a CRM é utilizada para pequenas vazões.
DUTO - Conjunto de tubos interligados, que se destina ao transporte de produtos.
EMERGÊNCIA – situação em um processo, sistema ou atividade que, fugindo aos controles
estabelecidos, possa resultar em acidente e que requeira, para controle de seus efeitos, a aplicação
de recursos humanos capacitados e organizados, recursos materiais e procedimentos específicos.
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DE RESPOSTA (EOR): Estrutura previamente estabelecida,
mobilizada quando de uma situação de emergência, com a finalidade de utilizar recursos e
implementar as ações dos procedimentos operacionais de resposta.
ESTAÇÃO DE REGULAGEM DE PRESSÃO E MEDIÇÃO (ERPM) – Unidade operacional sem
presença humana, Instalada na dependência do consumidor, cuja função é controlar a vazão, reduzir
a pressão e medir o volume do gás natural entregue ao consumidor para faturamento.
ESTAÇÃO REGULADORA DE PRESSÃO (ERP) - Unidade operacional sem presença humana,
instalada na rede de distribuição que reduz e controla a pressão do gás natural através de diversos
equipamentos, direcionando-o para os ramais de distribuição.
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ETC – ESTAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA DE CUSTÓDIA – Unidade operacional sema presença
humana onde é realizada a transferência fiscal e de custódia do gás natural do sistema do fornecedor
(supridor) para o sistema do distribuidor (Concessionária).
FAIXA DE DOMÍNIO – Área demarcada ao longo das dutovias, destinada à manutenção e
segurança.
GASODUTO - Duto para condução de gás.
HIPÓTESE ACIDENTAL : Tipo de ocorrência que gera cenários acidentais (circunstâncias,
agentes causadores, danos) e é a base para os procedimentos operacionais de resposta.
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVODADE (LIE) – Mínima concentração de gás ou vapor que,
misturada ao ar atmosférico, é capaz de provocar a combustão do produto, a partir do contato com
uma fonte de ignição.
LIMITE SUPERIOR DE EXPLOSIVIDADE (LSE) – Máxima concentração de gás ou vapor que,
misturada ao ar atmosférico, é capaz de provocar a combustão do produto, a partir do contato com
uma fonte de ignição.
LICENÇAS E AFASTAMENTOS - são as licenças e afastamentos em conformidade com as
disposições trabalhistas e regulamentares vigentes permitidas por Lei ou definidas em documento da
Companhia
ODORANTE – Líquido incolor com odor desagradável, composto de uma mistura de Terc-butil
mercaptana (30%) e Tetrahidrothiofeno (70%), que é injetado na rede de distribuição para identificar a
presença do gás natural nos casos de vazamentos.
REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL (RDGN): Composta pelo conjunto de válvulas e
tubulações destinadas à distribuição de gás natural.
UNIDADE OPERACIONAL DE GÁS NATURAL : Instalação do sistema de distribuição de gás natural,
composta pelo conjunto de equipamentos (válvulas, filtros, medidor, tubulações, etc.), destinada ao
tratamento do gás para adequá-lo às condições operacionais, compreendendo a limpeza, controle de
pressão, medição e odoração. São dividas em: ETC, ERP, ERPM, CRPM.
São usadas neste documento as seguintes siglas:
SIGLAS DE DOCUMENTOS
ARSAL Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de Alagoas
COM Coordenação de Manutenção
CRPM Conjunto de Regulagem de Pressão e Medição
DIPRE Diretor Presidente
DIRAF Diretor Financeiro
DIREX Diretoria Executiva
DITEC Diretoria Técnica e Comercial
EOR Estrutura Organizacional de Respostas
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ERPM Estação de Regulagem de Pressão e Medição
ERP Estação de Regulagem de Pressão
ETC Estação de Transferência de Custódia
GEDH Gerência de Desenvolvimento Humano
GEEN Gerência de Engenharia
GEOP Gerência de Operações
GESC Gerência de Serviços ao Cliente
GMKC Gerência de Marketing e Comunicação
GN Gás Natural
GNV Gás Natural Veicular
GSMS Gerência de SMS
GSUP Gerência de Suprimentos
IMA Instituto do Meio Ambiente de Alagoas
PE Ponto de Entrega
PEAD Polietileno de alta densidade.
RDGN Rede de Distribuição de Gás Natural
SAMU Serviço de Atendimento Móvel de Urgência
SMTT Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito de Maceió
5. IDENTIFICAÇÃO DA INSTALAÇÃO
5.1 Empresa Responsável pela Operação e Manutenção das instalações e pela Distribuição de
GN:
Nome : GÁS DE ALAGOAS S/A – ALGÁS
Endereço sede : Rua Artur Vital da Silva – nº 04 – Gruta de Lourdes – Maceió/AL
CEP: 57052-790
Telefone : (82) 3218.7000 Fax: (82) 3218.7742
5.2 Descrição da Instalação
O sistema de distribuição de gás natural da ALGÁS é constituído de rede de gasodutos de aço
carbono e rede de gasodutos de PEAD, e suas unidades operacionais (ERP, ERPM, CRPM, Caixa de
Válvulas, ETC) que não têm presença humana. O suprimento de gás dá-se em locais chamados
Estações de Transferência de Custódia, caracterizando-se neste ponto a transferência fiscal e de
custódia do gás natural. Deste ponto, gasodutos de distribuição levam o gás natural às áreas urbanas
e/ou consumidores.
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Os gasodutos em aço nas áreas rurais e urbanas têm o traçado em forma de grandes anéis,
que permitem altas vazões instantâneas em qualquer ponto, distribuindo gás natural para os clientes
industriais e postos de GNV, existentes no traçado e suprindo a rede de gasodutos de PEAD, através
das ERP’s.
Os gasodutos de PEAD em áreas urbanas têm o traçado em forma de anéis tronco e linhas de
distribuição do gás natural, para os clientes residenciais, comerciais e industriais de pequeno porte,
localizados na área de abrangência.
5.3 MAPAS DA REDE
A rede de gasodutos de distribuição pode ser consultada pelo endereço:
http://algas.com.br/regioes-atendidas/.
5.4 ACESSOS DISPONÍVEIS NA REGIÃO
5.4.1 Acessibilidades Aeroportuárias
O Gasoduto ETC Rio Largo – ERP Aeroporto está próximo ao Aeroporto Internacional de
Maceió / Zumbi dos Palmares, que interliga a todo o País através de vôos regulares e diários.
Aeroporto Internacional de Maceió / Zumbi dos Palma res
Endereço: Rodovia BR-104, Km 91 Tabuleiro dos Martins, Maceió-AL
Localização: Distante cerca de 25 Km do centro da cidade de Maceió
Tel.: (082) – 3214-4000
Capacidade Operacional: Pode operar todos os tipos de aviões.
5.4.2 Acessibilidades Rodoviárias
Os Gasodutos da ALGÁS contam com um sistema viário diversificado com estradas
interligadas entre si. Este sistema viário é composto de diversas rodovias federais, estaduais e muitas
estradas vicinais, que permitem alcançar quaisquer pontos dos Gasodutos. Os acessos rodoviários
podem ser identificados nos mapas da rede. As faixas dos Gasodutos podem ser acessadas pelas
rodovias federais BR 104, 316, 424, estaduais AL 101 sul e norte, e diversas estradas vicinais.
6. EMERGÊNCIA
Emergência, para efeitos deste plano, é considerada toda situação anormal que ocorra na
Rede de Distribuição de Gás Natural da ALGÁS, possa resultar em acidente. Esta situação anormal
pode ser originada pela possibilidade de ocorrer um evento ou pela ocorrência intempestiva e
imprevisível do mesmo.
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A magnitude, abrangência e as características da emergência podem requerer, para os
atendimentos, a ativação de recursos e a estrutura disponível na ALGÁS, a atuação de órgãos
específicos, a participação de profissionais especializados e, de certa forma, da comunidade na área
de influência.
6.1 Eventos de Emergência
Segundo os Estudos de Análise de Risco realizados nos processos de licenciamento
ambiental, os seguintes eventos de emergência são caracterizados:
Vazamento – Liberação de gás natural ou odorante de forma não planejada e indesejada para
a atmosfera, sendo considerado o evento inicial que acarreta uma emergência.
Jato de Fogo – Combustão em um jato de gás, decorrente de vazamento em linha
pressurizada, com posterior ignição.
Incêndio – Combustão descontrolada que ocorre pela combinação simultânea do combustível,
do calor e oxigênio. Evento secundário decorrente do jato de fogo.
Incêndio em Nuvem - combustão de uma massa de gás dispersa na atmosfera, em
determinadas condições ambientais, que não gera elevadas pressões mas forte radiação térmica.
Explosão em Nuvem - combustão rápida de uma massa de gás dispersa na atmosfera, em
determinadas condições ambientais, que pode gerar elevadas pressões e forte radiação térmica.
6.1.1 Cenários de Emergência
Os cenários de emergência são as particularizações dos eventos em locais da rede de
distribuição de gás, bem como em situações de atividades operacionais. Os cenários são referência
para a realização de exercícios simulados que visam avaliar a eficácia das ações do plano de
emergência, sendo assim identificados:
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CENÁRIOS ACIDENTAIS
Hipótese acidental Causas Cenários
Furo em tubulação (ruptura parcial)
• Impacto externo devido à escavação mecanizada; • Descarga atmosférica; • Falha sistema de proteção catódica • Erro humano • Impacto por veículo • Falha mecânica (soldas, fissuras) • Falta de estabilidade/ rigidez do meio de suporte
Pequeno vazamento de GN Infiltração de GN em galerias de utilidades, afloração; Pequena liberação de GN com ou sem fogo; Explosão.
Rompimento de tubulação (ruptura total)
• Erosão ou deslizamento do terreno; • Impacto externo devido à escavação mecanizada; • Flutuação do duto em áreas de inundações e rios; • Falha em estrutura de suportes em trechos suspensos
(pontes); • Uso de explosivos, ou impacto de veículos; • Erro humano ou operacional, ou falha no sistema de
segurança; • Sobre pressão por falha em dispositivo de proteção;
Grande vazamento de GN com ou sem fogo Jato de fogo
Vazamento de GN na unidade operacional
• Interferência de terceiros; • Corrosão, e /ou falha de equipamentos das unidades
operacionais; • Vandalismo em equipamentos / acessórios.
Vazamento de GN nas ERP, ERM, ETC e CRM; Vazamento de GN nas áreas das válvulas de bloqueio Pequeno vazamento de GN
Vazamento de odorante na unidade operacional ou transporte (produto envasado)
• Falha operacional; • Falha em equipamento; • Colisão / Tombamento do veículo de transporte; • Vandalismo.
Alarme por vazamento de odorante; Cenário coadjuvante ao de vazamentos – alerta da equipe de transporte / alarme de comunidades vizinhas
Acidente em instalação de cliente com risco iminente à unidade operacional
• Sinistro em instalação de cliente Vazamento com ou sem fogo; Fogo em outros combustíveis.
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6.2 Análise Quantitativa de Riscos
A análise quantitativa é baseada na modelagem e simulação das hipóteses acidentais, onde as
mesmas foram identificadas pela técnica de árvore de falhas. Os cálculos desta análise foram
realizados ARGED – Consultoria & Projetos s/c Ltda., com sede em São Paulo/SP que simulou os
cenários acidentais, com base nos dados de projeto dos trechos da malha de distribuição por
gasodutos da ALGÁS. As Hipóteses acidentais capazes de se desdobrarem em cenários de
severidade crítica ou catastrófica foram submetidas à simulação de efeitos visando determinar a área
de alcance e o respectivo nível de danos esperados. Para essa simulação foram considerados 2
cenários acidentais associados à ruptura catastrófica (100% diâmetro) e parcial (20% do diâmetro) do
gasoduto:
• Aço Carbono: Tubulação de aço carbono API 5L Gr B, com diâmetros nominais de 2”, 3”, 4”,
6” e 8” e conexões classe 150 # e 300#.
• Polietileno de Alta Densidade: Tubulação de Polietileno de Alta Densidade – PEAD, resinas
PE-80 e PE 100, com diâmetros externos de 20mm, 32mm, 63mm e 110mm.
Algumas considerações foram feitas para avaliar o risco social ao longo das redes e dos locais
de entrega do gás para os consumidores, para efetuar os cálculos de vulnerabilidade. A totalidade
dos trechos ao longo das redes são áreas urbanas com ocupação residencial ou mista. Os trechos
com população foram devidamente estudados. Para visualização de todas as áreas afetadas de
acordo com os eventos estudados, observar os raios de vulnerabilidade estabelecidos no termo atual
de referência da CETESB P. 4261, de Maio de 2003, onde os eventos com fatalidades maiores que
uma unidade devem ser considerados para efeito de cálculos da curva f-N, devendo ser quantificada
a frequência de ocorrência daqueles eventos que apresentam um nível de fatalidades maior do que
um (N>1). Neste caso, os eventos que apresentaram número de fatalidades maiores do que um, N>1,
foram:
• “Bola de fogo” devido à ruptura 100% de tubulação com diversos diâmetros;
• “Jato de fogo ” devido à ruptura 20% de tubulação com diversos diâmetros.
Em termos de distribuição de taxas de falhas, será assumido o fato descrito no 4th EGIG
(European Gas Pipeline Incident Data Group) Report de distribuição das taxas de falhas: 50% para
ruptura total e 50% para furo em dutos com diâmetros superiores a 4 polegadas. Isto significa que
serão assumidas as seguintes taxas de falhas:
• Para o jato de fogo: duas vezes a distância máxima atingida pelo nível de radiação térmica
decorrente do jato;
• Para a bola de fogo: duas vezes a distância máxima atingida pelo nível de radiação térmica a
partir do centro da bola de fogo.
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Em termos quantitativos o risco individual pode ser explicado como “a probabilidade anual que
um indivíduo tem de sofrer algum tipo de dano fatal após a ocorrência de um determinado evento
perigoso”, sendo expresso pela seguinte fórmula:
[ ]ano
fatalidadedeeobabilidadindividualrisco
⋅⋅=⋅ Pr
Os fatores e probabilidades são aspectos atenuantes do risco. Um indivíduo raramente
permanece em um determinado local o tempo todo. Se ele reside na área, é habitual se retirar dela
durante o dia para trabalhar e para viajar eventualmente com a família, por exemplo. Se ele trabalha
na área, retira-se dela no final do horário de trabalho. Em função disto, são levantados os fatores de
exposição para cada tipo de atividade humana (residência, trabalho em indústria, trabalho em
comércio e outros). Para o caso de nuvem inflamável ou explosiva, a probabilidade de haver fonte de
ignição é um fator que deve ser considerado no cálculo. Esta probabilidade é obtida usualmente
através de árvores de eventos, baseados na análise histórica de acidentes.
CRITÉRIOS DE ACEITABILIDADE
Os riscos situados na região entre as curvas limites dos riscos intoleráveis e negligenciáveis,
denominada ALARP (As Low As Reasonably Practicable), embora situados abaixo da região de
intolerabilidade, devem ser reduzidos tanto quanto praticável:
De acordo com o HSE – Health and Safety Executive (órgão ambiental inglês), os níveis de
risco individual podem ser definidos por:
REGIÃO RISCO INDIVIDUAL
Região inaceitável RI ≥ 1,0E-03/ano
Região ALARP 1,0E-03/ano ≤ RI ≤ 1,0E-05/ano
Região aceitável RI ≤ 1,0E-05/ano
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Observa-se que os valores obtidos encontram-se abaixo da região de ALARP, segundo
critérios estabelecidos:
Hipótese - Cenário Vulnerabilidade Freqüência Fator de Risco Risco Individual
(%) Evento Exposição Total Total
01 - Explosão - Rup.Total 1 9,75E-06 0,5 4,88E-08
2,49E-06 50 9,75E-06 0,5 2,44E-06
02 - Jet fire - Rup.Parcial 1 3,01E-07 0,5 1,51E-09
7,68E-08 50 3,01E-07 0,5 7,53E-08
03 - Explosão – Rup.Total 1 4,68E-07 0,5 2,34E-09
1,19E-07 50 4,68E-07 0,5 1,17E-07
04 - Jet fire - Rup.Parcial 1 1,47E-07 0,5 7,35E-10
3,75E-08 50 1,47E-07 0,5 3,68E-08
O estudo consistiu na análise quantitativa, feita pela modelagem e simulação das hipóteses
acidentais, onde as mesmas foram identificadas pela técnica de árvore de falhas. Ficou demonstrado
que as distâncias atingidas pelos níveis de radiação térmica para as hipóteses acidentais que
resultam em jato de fogo situam-se até 10 metros do ponto de emissão . Apesar de estas distâncias
estarem em áreas públicas os riscos social e individual situam-se na região de ALARP.
NOTA: A Análise de Riscos detalhada encontra-se anexa a este documento.
7. SISTEMA DE ALERTA
7.1 Pela Força de Trabalho ALGÁS
Periodicamente as faixas de gasoduto nas áreas urbanas e rurais são inspecionadas pela
Coordenação de Manutenção - COM através de programação periódica.
Caso seja detectada alguma emergência, a Coordenação de Manutenção de Rede avisa
seguindo o Fluxo de Comunicação de Emergência (ANEXO 1).
7.2 Pela Comunidade
O alerta de detecção de emergência pode ser dado por outras instituições ou pela própria
comunidade, através do telefone de emergência 117.
O telefone de emergência 117 consta nas placas de sinalização das faixas de dutos e é
atendido pelo Call Center da ALGÁS
7.3 Pelo Sistema Supervisório (alerta por instrume ntos)
O Sistema Supervisório monitora as condições operacionais da distribuição de gás natural e
alerta para determinadas condições de pressão, vazão e temperatura de operação da Rede de
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Distribuição, que podem indicar situação de emergência. O Coordenador Geral, e o Coordenador
Operacional recebem os alertas, automaticamente, em seus telefones celulares, para a tomada das
ações pertinentes.
Caso haja a confirmação da emergência o Atendimento Operacional deverá proceder ao Fluxo
de Ações de Emergência (ANEXO 1).
8. COMUNICAÇÃO DA EMERGÊNCIA
8.1 Relação de Titulares e Substitutos
O ANEXO 2 apresenta a Estrutura Organizacional de Resposta – EOR para atuação nas
emergências, com a relação de titulares, suplentes e respectivos contatos.
8.2 Fluxograma de comunicação das emergências inter namente na ALGÁS e para os órgãos
externos e entidades pertinentes
A comunicação de emergências ocorre de acordo com o fluxograma apresentado no ANEXO 1 –
Fluxo de Ações de Emergência.
8.3 Relação dos Órgãos Externos
A relação dos órgãos externos e respectivos números de telefones de contato, encontra-se no
ANEXO 3.
8.4 Outras Comunicações
A Comunicação à ARSAL, em atendimento a Resolução ARSAL N.º 055/2006, deverá ser
efetuada em até 12h contados do momento da ocorrência.
NOTA: O registro da comunicação deste tipo de anomalia, internamente, deve ser realizado
conforme PR-ALGAS-003 Tratamento de Anomalias de SMS
9 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DE RESPOSTA (EOR)
O PAE da ALGÁS está estruturado em dois pilares administrativos, cada qual com suas
responsabilidades, a fim de que qualquer emergência identificada neste plano possa ser resolvida de
forma eficiente, oferecendo os recursos necessários ao controle e extinção de uma emergência. São
eles:
� CORPORATIVO;
� OPERACIONAL .
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9.1 CORPORATIVO
Representado pela Diretoria Executiva – DIREX da ALGÁS, com as seguintes atribuições:
9.2 DIPRE, DITEC, DIRAF
� Nomear formalmente o Coordenador Geral, Coordenador Operacional e, suplentes;
� Apoiar o Coordenador Geral e garantir os recursos e condições necessárias para o perfeito
funcionamento deste PAE;
� Manter os contatos a nível institucional, quando necessário, com as autoridades e Órgãos
Públicos;
� Fornecer informações aos meios de comunicação e comunidade relativos ao evento ocorrido;
� Comunicar o fim da emergência aos meios de comunicação e comunidade.
Nota: - Os suplentes das funções de Coordenação Geral e Operacional do PAE assumem automaticamente
a função, nas LICENÇAS E AFASTAMENTOS (definição conforme seção V do Regimento de Pessoal da
ALGÁS) dos titulares;
- A GEDH deve comunicar internamente as substituições temporárias das funções de Coordenador
Geral e Coordenador Operacional, nas LICENÇAS E AFASTAMENTOS dos titulares, para conhecimento
do corpo de trabalho da ALGÁS.
9.3 OPERACIONAL
GRUPO DE AÇÃO:
Grupo responsável pelas operações táticas em uma emergência. Os integrantes e as
atribuições no grupo estão definidos a seguir:
9.3.1 COORDENADOR GERAL
Responsável pela Gestão Geral da Emergência e cujas atribuições são:
� Após confirmação da ocorrência pelo Coordenador Operacional, repassar a informação à
Central de Atendimento (“call center”), ao Diretor Técnico - DITEC da ALGÁS, à Gerência de
SMS e à Gerência de Marketing e Comunicação;
� Assumir a direção geral de todas as ações necessárias à eliminação das causas da
emergência e ao controle de seus efeitos;
� Acionar as Gerências da EOR quando necessário, para o apoio ao controle da emergência e
para as atividades complementares às ações de campo;
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� Realizar as ações necessárias para sanar a ocorrência, como: contratação de mão-de-obra,
máquinas, equipamentos, etc., caso os recursos próprios se mostrem insuficientes;
� Articular-se e solicitar apoio a empresas e órgãos públicos (Petrobras, Transpetro, Defesa
Civil, Corpo de Bombeiros, Polícias Rodoviária/Federal/Militar, IMA, SMTT) para o imediato
controle e restauração de áreas atingidas, conforme a necessidade;
� Avaliar com a Gerência de SMS as providências que se mostrarem necessárias;
� Manter o “Call Center” informado sobre o andamento da emergência e sua finalização;
� Comunicar o fim da emergência ao Diretor Técnico;
� Comunicar acidente na RDGN à ARSAL;
� Elaborar o relatório de investigação de acidentes na RGDN.
9.3.2 COORDENADOR OPERACIONAL
Responsável pela Gestão Direta da Emergência e cujas atribuições são:
� Comunicar e manter o Coordenador Geral, informado sobre a situação da emergência;
� Coordenar no local da ocorrência as ações necessárias à eliminação da causa da
emergência e controle de seus efeitos;
� Avaliar com a Gerência de SMS as providências que se mostrarem necessárias para o
combate a Emergência e o controle de seus efeitos, coordenando a sua execução;
� Definir, em conjunto com o Coordenador Geral, quando necessário às ações e estratégias a
serem adotadas;
� Convocar e coordenar as ações de reparo;
� Solicitar ao Coordenador Geral o apoio de órgãos externos necessários para o combate e
controle da emergência, quando necessário;
� Requisitar ao Coordenador Geral os recursos necessários (máquinas e equipamentos; mão-
de-obra especializada, etc.) ao controle da ocorrência e reparo; Definir o encerramento da
emergência e comunicar ao Coordenador Geral;
9.3.3 ATENDIMENTO OPERACIONAL:
Composto por Técnico de Processo Operacional da GEOP, designado do dia ou do sobreaviso,
com as seguintes atribuições:
� Dirigir-se ao local da denúncia e verificar se o evento configura uma situação de emergência;
� Tomar as ações iniciais de controle à emergência, compreendendo o bloqueio de válvulas (se
possível), a delimitação, isolamento e sinalização da área vulnerável, além de prestar
orientações de segurança para as pessoas das proximidades, como: não abrir chamas,
afastar veículos e desligar equipamentos elétricos;
� Comunicar a ocorrência e sua gravidade ao Coordenador Operacional e solicitar apoio, caso
seja necessário;
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� Aplicar as Estratégias e Procedimentos de Resposta deste PAE e tomar novas orientações
caso necessário com o Coordenador Operacional;
� Assumir a coordenação local das ações até a chegada do Coordenador Operacional;
� Registrar a ocorrência no formulário Registro de Atendimento ao Consumidor (ANEXO 10) ao
final da emergência;
� Participar da investigação, análise e elaboração do relatório da emergência.
9.3.4 ATENDIMENTO DE APOIO OPERACIONAL
Composto por Técnicos de Processos Operacionais da GEOP, designado pelo Coordenador
Operacional para prestar apoio ao Atendimento Operacional no local da emergência, com as
seguintes atribuições:
� Deslocar-se até o local da emergência, caso solicitado pelo Coordenador Operacional;
� Providenciar os recursos materiais e operacionais necessários, mediante solicitação do
Coordenador Operacional;
� Prestar esclarecimentos sobre a emergência à comunidade do entorno, quando necessário;
� Participar da investigação, análise e elaboração do relatório da emergência.
9.3.5 ATENDIMENTO DE REPAROS DE EMERGÊNCIA
Composto por mão-de-obra técnica especializada, própria ou terceirizada, com as seguintes
atribuições:
� Executar os serviços necessários ao restabelecimento do fornecimento de gás natural, sob
orientação do Coordenador Operacional;
� Prestar todas as informações relevantes para elaboração do relatório;
9.3.6 CALL CENTER ALGÁS
As seguintes informações devem ser solicitadas pelo operador (a) da central de atendimento -
Call Center, no momento da chamada:
� Receber as denúncias de emergência pelo telefone de emergência 117;
� Registrar, filtrar as informações (tipo da emergência: vazamento, incêndio, vandalismo,
outros; local da ocorrência, com ou sem vítimas, área envolvida/afetada, a causa provável da
ocorrência);
� Acionar o Atendimento Operacional e notificar por e-mail ao SAC/GEOP;
� Prestar informações sobre o andamento das ações de emergência.
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9.3.7 GERÊNCIA DE SMS
� Reconhecer, avaliar e monitorar os riscos decorrentes da emergência e promover as ações
de proteção;
� Participar das ações de emergência, quando solicitado;
� Dar suporte à DIREX, Coordenador Geral e Coordenador Operacional;
� Atuar na revisão, atualização e divulgação periódica deste Plano de Ação a Emergência;
� Organizar os exercícios que simulem o controle de emergências e elabora os relatórios de
avaliação;
� Participar das reuniões da análise de investigação e promover a divulgação de relatório.
� Sugerir ações mitigadoras para as consequências dos acidentes;
9.3.8 GERÊNCIA DE COMUNICAÇÃO E MARKETING
� Certificar-se das informações da emergência, previamente, com o Coordenador Geral;
� Dar suporte à Diretoria quanto à divulgação de informações aos meios de comunicação e
comunidade;
� Prestar as informações, caso necessário, aos meios de comunicação sobre a situação da
emergência;
� Informar-se e prestar esclarecimentos sobre a repercussão externa da emergência a
comunidade.
9.3.9 GERÊNCIA JURÍDICA
� Dar suporte jurídico nos assuntos relativos ao evento;
9.3.10 GERÊNCIA DE ENGENHARIA
� Manter o cadastro de informações da rede de distribuição de gás natural atualizado.
9.3.11 GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO HUMANO
� Comunicar internamente as substituições temporárias dos Titulares da EOR;
� Em emergências com vítimas, prestar assistência à vítima e seus familiares.
9.3.12 DEMAIS GERÊNCIAS ALGÁS
Cabe aos demais Gestores tomarem as providências conforme solicitações do Coordenador
Geral de Emergência nas solicitações de informações, recursos técnicos, recursos humanos e
alocando máquinas e equipamentos quando necessários.
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9.3.13 ÓRGÃOS PÚBLICOS
� Devido aos limites de competência, este plano requer apoio de órgãos externos no
combate à emergência conforme suas atribuições e responsabilidades, sendo, em
principio, as instituições abaixo listadas:
� CBM - Corpo de Bombeiros Militar;
� Policia (Civil, Militar; Federal ou Estadual);
� CEDEC – Coordenadoria Estadual de Defesa Civil;
� SMTT – Secretaria Municipal de Transporte e Trânsito;
� SAMU – Serviço de Atendimento Médico de Urgência;
� IMA – Instituto do Meio Ambiente;
� Concessionárias de Serviços Públicos.
Nota: As Concessionárias de Serviços Públicos (companhias de energia elétrica, telefonia, de
água e saneamento e órgãos de interdição de rua) devem atuar sob solicitação do
Coordenador Geral de modo a:
� Cooperar providenciando o desligamento da rede elétrica; efetuando reparos;
providenciando iluminação das áreas de emergência e dos abrigos improvisados;
� Cooperar providenciando a restauração dos sistemas de telefonia móvel e fixa.
10 RECURSOS MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
� Os recursos materiais para uso exclusivo nos casos de emergência estão listados no
ANEXO 5;
� Sistema de informações Cadastrais da Rede.
Caso necessário, o Coordenador Geral poderá acionar as gerências da EOR para solicitar
apoio e providência de outros recursos necessários.
Caso os Recursos à disposição da ALGÁS não sejam suficientes, o Coordenador Geral poderá
articular-se com, demais órgãos e empresas para solicitar apoio.
11 RECURSOS HUMANOS
Os recursos humanos estão estabelecidos na EOR (ANEXO 2) e são acionados conforme o
fluxo da ações de emergência (ANEXO 1). Órgãos externos (ANEXO 3) poderão, eventualmente, ser
acionados pelo Coordenado Geral.
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12 ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS DE RESPOSTA
12.1 Avaliação do Cenário da Emergência
Ao chegar ao local da emergência, o Técnico do “Atendimento Operacional” deverá confirmar
a emergência e fazer a avaliação da situação, observando as características do local, as condições
de acesso, riscos imediatos, condições ambientais, existência de vítimas ou danos e as demais
necessidades a serem providenciadas e solicitadas ao Coordenador Operacional para providências
do “Atendimento de Apoio Operacional”.
Roteiro de informações sobre o Cenário de Emergência para subsidiar o planejamento da
estratégia de resposta:
TIPO DE INFORMAÇÃO ITENS A VERIFICAR
Avaliação do acidente Tipo de acidente/ocorrência Vazamento de GN em estação, rede de distribuição, rede
interna de cliente; vazamento de odorante etc. Possíveis causas Interferência de terceiros, erosão, vandalismo, erro
humano, etc. Presença ou risco de fogo? Fontes ignição?
Verificar se há fogo ou se há fontes de ignição em potencial ou se há outros combustíveis para propagação.
Imprensa e autoridades Presença de imprensa e/ou outros órgãos?
Presença de imprensa, bombeiros, polícia, defesa civil, etc. no local.
Segurança das pessoas no local e no entorno Existência de vítimas ou pessoas afetadas
Verificar se há vitimas afetadas direta ou indiretamente pelo acidente e necessidade de socorro médico.
Clientes afetados Verificar os clientes afetados ou que poderão ser afetados diretamente ou indiretamente pelo acidente
Tipo de ocupação da área Verificar habitações e construções do entorno: condomínios residenciais, área industrial, comunidade carente.
Tipo de edificações afetadas Verificar se o acidente afetou ou pode afetar fisicamente edificações ou outras estruturas do entorno.
Meio Ambiente Vazamento de GN (volume ou vazão)
Avaliação qualitativa do volume ou vazão de GN ou de odorante (pequeno, médio ou grande).
Áreas vulneráveis Vegetação, área de preservação natural, área urbana, etc. 12.2 Descrição das estratégias de resposta baseada em possíveis cenários Os Procedimentos Operacionais de Resposta estabelecem e determinam ações padrão a
serem desencadeadas para controle de situações de emergência levando em consideração os
aspectos relacionados à saúde e à segurança do pessoal envolvido nas ações de resposta.
Os procedimentos foram elaborados conforme os cenários acidentais previstos em estudos
de análise de risco, e históricos na ALGÁS e não limitam as estratégias de ação a serem
determinadas pelo Coordenador Geral e Operacional da Emergência.
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Em todos os cenários de emergência:
� Utilizar os equipamentos de proteção individual;
� Eliminar fontes de ignição tais como: chama aberta, cigarros acesos, escapamento de
motores ou aparelhos elétricos, inclusive lanternas, rádios e celulares;
� Verificar a inflamabilidade da atmosfera local para controlar o nível e extensão da área
sinistrada, no caso de vazamentos;
� Sinalizar e isolar da área sinistrada;
� Realizar o bloqueio de válvulas (acesso pelo Sistema de Informações Geográficas da Algás –
Geogás);
� Em caso de fogo no entorno da unidade operacional utilizar o extintor de incêndio do conjunto
de equipamentos do veículo operacional;
� Comunicar aos clientes afetados a interrupção do fornecimento;
� Em caso de necessidade de retirada da população das suas residências ou pontos
comerciais, acionar a Defesa Civil;
� Em caso de incêndio, acionar o Corpo de Bombeiros;
� Em caso de necessidade de prestar socorro e atendimento hospitalar a vítimas afetadas pelo
acidente, acionar o SAMU (192) ou Grupo de Busca e Salvamento do Corpo de Bombeiros
(193).
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PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DE RESPOSTA – MATRIZES DE ROTINA
1. Rompimento ou furo do duto com vazamento de gás com ou sem fogo;
2. Acidentes em instalação de clientes com risco im inente a rede de Gás Natural
O “QUE” FAZER? “QUEM” FAZ? “QUANDO” FAZ? “ONDE” FA Z? “POR QUE” FAZ? “COMO” FAZ?
1
a) Acionar atendimento operacional e;
b) Notificar por e.mail ao SAC/GEOP
Call Center A receber chamado de ocorrência na rede de gás
No sistema CRM da ALGÁS
a) Para atendimento e confirmação da emergência no local pelo Atendimento Operacional;
b) Para conhecimento dos Coordenadores Geral e Operacional
a) Por meio de telefone (ver anexo 7 do PAE)
b) E.mail para SAC/GEOP
2 Avaliar a possibilidade/ sanar o vazamento
Atendimento Operacional
Após reconhecimento da emergência in loco No local da emergência Para conter o vazamento e
sanar a emergência Bloqueio de válvulas
3 Definição, isolamento e sinalização das áreas de risco.
Atendimento Operacional
Após reconhecimento da emergência in loco No local da emergência
Para evitar o ingresso de pessoas nas áreas de risco e eliminar fontes de ignição
Através de cones, fitas/ cavaletes de modo a bloquear a via ou o ponto de vazamento. Verificar direção do vento
4
Acionamento e comunicação das informações relativas à emergência ao Coordenador Operacional, e assumir o controle até chegada do mesmo.
Atendimento Operacional
Após avaliação da situação da emergência No local da emergência
Para que o Coordenador possa definir a estratégia de combate à emergência
Por meio de telefone celular
5 Comunicar a situação de emergência ao Call Center - 117
Coodenador Geral
Após a confirmação do Coordenador Operacional
Para o registro e comunicação do andamento da ocorrência Ligação telefônica (fixo / celular)
6 Avaliação ambiental Atendimento Operacional Ao longo da emergência No local da emergência
Para definir o nível e a extensão da emergência
Verificação do sentido e direção do vento, explosímetro, etc.
7 Comunicação ao Coordenador Geral
Coordenador Operacional
Após a confirmação de emergência pelo Atendimento Operacional
Seguindo o fluxo de comunicação
Ligação telefônica (fixo / celular)
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8 Definição da estratégia de combate à emergência
Coordenador Operacional
Após o recebimento das informações necessárias pelo Atendimento Operacional
Nas válvulas à montante e à jusante do ponto afetado; ou usando o estrangulador de rede de PEAD.
Interrupção do vazamento Através de bloqueio das válvulas, ou pinçamento da rede, seguindo procedimentos de segurança.
9 Acionamento do Atendimento de Apoio Operacional
Coordenador Operacional
Após avaliação das informações recebidas do Atendimento Operacional
Para exercerem as funções de apoio ao Atendimento Operacional
Presencial e/ou Ligação telefônica (fixo / celular)
10 Acionamento de Órgãos Externos Coordenador Geral
Após informações do cenário emergencial e solicitação de apoio pelo Coordenador operacional
Para apoio no local da emergência
Ligação telefônica (fixo / celular)
11 Comunicar a possíveis clientes afetados Call center
Após a definição da estratégia de combate à emergência
Alertar clientes afetados e mantê-los informados quando do retorno à normalidade.
Com as informações do Coordenador Operacional e/ou do cadastro da rede pela GEEN dos possíveis clientes a serem afetados devido à emergência
12 Comunicação ao DITEC, GSMS e GMKC
Coordenador Geral
Após comunicação do Coordenador Operacional Para dar conhecimento e
acionar os apoios necessários Ligação telefônica (fixo / celular)
13 Declaração do final da emergência Coordenador Geral
Após a confirmação do Coordenador Operacional Para retornar as condições
operacionais Ligação telefônica (fixo / celular)
14 Informar ao Call Center o fim da emergência
Coordenador Geral
Após declaração do final da emergência
Para Call Center poder transmitir a informação à comunidade e/ou clientes afetados ou que ainda possam vir a acionar o 117
Ligação telefônica (fixo / celular)
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Nos cenários de emergência com odorante:
� Estabelecer e isolar as zonas de controle de acesso
• Zona Quente: a contaminação ocorre ou pode ocorrer – acesso apenas com
vestimenta adequada. A fronteira desta zona (linha quente) deve ser estabelecida
com o auxílio de documentação específica do produto (FISPQ, Ficha de Emergência);
• Zona Morna: área de transição para trabalhos de descontaminação de pessoas e
equipamentos. A fronteira desta zona deve ser estabelecida para evitar que as
vestimentas equipamentos contaminados saiam sem o tratamento adequado;
• Zona Fria: área não contaminada (limpa) para suporte e coordenação dos trabalhos
de campo. Não há necessidade de utilização de EPI, mas apenas as pessoas
autorizadas devem permanecer nesta área.
� Posicionar-se, sempre que possível, com o vento pelas costas;
� Certificar-se das evidências de vazamento (produto sobre a pista, formação de gases e
vapores, vegetação queimada);
� Avaliar a necessidade da remoção da população do local;
� Solicitar à autoridade competente o manejo do tráfego para as ações de emergência;
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IDENTIF: PAE-ALGAS-001
PÁGINA: 24 / 28 DATA: 12/12/2017 REVISÃO: 05
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3. Vazamento de odorante com ou sem fogo
O “QUE” FAZER? “QUEM” FAZ? “QUANDO” FAZ? “ONDE” FA Z? “POR QUE” FAZ? “COMO” FAZ?
1
c) Acionar atendimento operacional e;
d) Notificar por e.mail ao SAC/GEOP
Call Center A receber chamado de ocorrência na rede de gás
No sistema CRM da ALGÁS
c) Para atendimento e confirmação da emergência no local pelo Atendimento Operacional;
d) Para conhecimento dos Coordenadores Geral e Operacional
c) Por meio de telefone d) E.mail para SAC/GEOP
2 Avaliar a possibilidade/ sanar o vazamento
Atendimento Operacional
Após reconhecimento da emergência in loco No local da emergência Para conter o vazamento e
sanar a emergência Através do bloqueio de válvulas ou aguardar o atendimento de apoio
3 Definição, isolamento e sinalização das áreas de risco.
Atendimento Operacional
Após reconhecimento da emergência in loco No local da emergência
Para evitar o ingresso de pessoas nas áreas de risco e eliminar fontes de ignição
Através de cones, fitas/ cavaletes de modo a bloquear a via ou o ponto de vazamento. Verificar direção do vento
4
Acionamento e comunicação das informações relativas à emergência ao Coordenador Operacional.
Atendimento Operacional
Após avaliação da situação da emergência No local da emergência
Para que o Coordenador possa definir a estratégia de combate à emergência
Ligação telefônica (fixo / celular)
5 Comunicar a situação de emergência ao Call Center - 117
Coordenador Geral
Após a confirmação do Coordenador Operacional Para o registro e comunicação
do andamento da ocorrência Ligação telefônica (fixo / celular)
6 Avaliação ambiental Atendimento Operacional Ao longo da emergência No local da emergência Para definir o nível e a
extensão da emergência Verificação do sentido e direção do vento, etc.
7 Comunicação ao Coordenador Geral
Coordenador Operacional
Após a confirmação de emergência pelo Atendimento Operacional
Seguindo o fluxo de comunicação
Presencial e/ou Ligação telefônica (fixo / celular)
8 Definição da estratégia de combate à emergência
Coordenador Operacional
Após o recebimento das informações necessárias pelo Atendimento Operacional
Nos sistemas de odoração/ no transporte Interrupção do vazamento Após avaliação com a equipe
envolvida
9 Acionamento do Atendimento de Apoio Operacional
Coordenador Operacional
Após avaliação das informações recebidas do Atendimento Operacional
Para exercerem as funções de apoio ao Atendimento Operacional
Presencial e/ou Ligação telefônica (fixo / celular)
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IDENTIF: PAE-ALGAS-001
PÁGINA: 25 / 28 TÍTULO
PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA DATA: 12/12/2017 REVISÃO: 05
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10 Acionamento de Órgãos Externos Coordenador Geral
Após informações do cenário emergencial e solicitação de apoio pelo Coordenador operacional
Para apoio no local da emergência
Ligação telefônica (fixo / celular) (ver anexo 3 do PAE)
11 Comunicar as possíveis comunidades afetadas Call center
Após a definição da estratégia de combate à emergência/ ou demandas das comunidades.
Alertar comunidades afetadas e mantê-los informados quando do retorno à normalidade.
Respostas das demandas via SAC
12 Comunicação ao DITEC, GSMS e GMKC
Coordenador Geral
Após comunicação do Coordenador Operacional Para dar conhecimento e
acionar os apoios necessários Ligação telefônica (fixo / celular)
13 Contenção do vazamento do odorante
Atendimento de Apoio Operacional
Após definição das ações de estratégia No local da emergência Para evitar que o odorante que
vazou se espalhe
Uso do “Kit” de Emergência OBS: verificar EPI´s e EPC´s; observar a FISPQ dos produtos. (ver anexo 8 do PAE)
14 Neutralização dos odores Atendimento de Apoio Operacional
Após a eliminação do vazamento e orientação do Coordenador Operacional
No local da emergência Para neutralizar o odor
� Aplicar neutralizante Isabac sobre o material contaminado;
� vaporizar o mascarante Nose Guard sobre o material contaminado e no ambiente ao redor;
Observar os requisitos de cada produto.
15 Remover material contaminado Atendimento de Apoio Operacional
Após neutralização do odorante No local da emergência Para evitar a contaminação do
solo e outros materiais Após avaliação do local e recursos disponibilizados no PAE/ FISPQ
16 Declaração do final da emergência Coordenador Geral
Após a confirmação do Coordenador Operacional Para retornar as condições
operacionais Ligação telefônica (fixo / celular)
17 Informar ao Call Center o fim da emergência
Coordenador Geral
Após declaração do final da emergência
Para Call Center poder transmitir a informação a comunidades afetadas ou que ainda possam vir a acionar o 117.
Ligação telefônica (fixo / celular)
P A E
IDENTIF: PAE-ALGAS-001
PÁGINA: 26 / 28 DATA: 12/12/2017 REVISÃO: 05
PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA – Rev. 05 Página 26 de 28
13 ENCERRAMENTO DAS OPERAÇÕES
A emergência será considerada encerrada pelo Coordenador Operacional, quando o cenário
de emergência estiver controlado. Para tal deve-se:
� Acompanhar a restauração da normalidade após aplicação das ações de resposta à
emergência;
� Informar o “Call Center” sobre o encerramento da emergência;
O Coordenador Geral, no caso de vazamento com incêndio, deve:
� Realizar vistoria nos locais atingidos, com representantes dos órgãos competentes
envolvidos nas ações de emergência;
� Comunicar ao Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, e outras entidades envolvidas, o
encerramento das operações de emergência, após confirmação do fim das atividades;
� Desmobilizar as equipes envolvidas, equipamentos e materiais utilizados na emergência,
depois de assegurar que toda área atingida tenha sido limpa e todo o resíduo gerado
tenha seu respectivo descarte providenciado.
A Gerência de SMS deve:
� Realizar vistoria nos locais atingidos;
� Participar da elaboração, do Relatório de Acidentes, com coleta de dados, análises,
desenvolvimentos das ações de combate e recomendação de prevenções visando o
controle dos riscos que geraram a emergência;
14 TREINAMENTO
A ALGÁS deverá promover treinamento regular para seus técnicos nas seguintes áreas:
� Treinamento de combate a incêndio – Embora a ação principal de combate a incêndio seja
realizada pelo Corpo de Bombeiros, o treinamento objetiva habilitar os técnicos da ALGÁS
a atuar em situações nas quais seja necessária uma aproximação de focos de incêndio
para fechamento de válvulas para interromper a alimentação da chama.
� Treinamento de primeiros socorros – Objetiva habilitar os operadores a prestar o primeiro
atendimento a pessoas intoxicadas ou feridas enquanto se aguarda a chegada do
atendimento de primeiros socorros sistema.
15 SIMULADOS
O PAE é avaliado através de simulados periódicos, definidos a seguir:
a. Simulado de Comunicação: verificação de todo o processo e comunicação das partes
interessadas, interna e externamente.
Frequência mínima: 1 vez a cada seis meses
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IDENTIF: PAE-ALGAS-001
PÁGINA: 27 / 28 TÍTULO
PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA DATA: 12/12/2017 REVISÃO: 05
PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA – Rev. 05 Página 27 de 28
b. Simulado de Campo: forma mais utilizada, que envolve a mobilização de pessoas e
recursos, simulando ações de controle em diversos níveis de dificuldades e requerendo
intensa preparação e envolvimento de recursos materiais e humanos.
Frequência mínima: 1 vez por ano.
16 GERENCIAMENTO DO PLANO DE EMERGÊNCIA
Este Plano deve ser reavaliado nas seguintes situações:
� Quando a atualização da análise de risco recomendar a reavaliação;
� Sempre que a instalação sofrer modificações físicas, operacionais ou organizacionais
capazes de afetar os seus procedimentos ou a sua capacidade de resposta;
� Quando a execução do Plano de Emergência decorrente do seu acionamento por
incidente ou exercício simulado, recomendar;
� Os cenários de emergências considerados nesse plano deverão ser reavaliados
anualmente na preparação do simulado de campo.
17 REGISTRO E DIVULGAÇÃO
Todos os colaboradores da Gás de Alagoas S.A. - ALGAS deverão ser informados de todo
processo desenvolvido no PAE, através da Gerência de SMS.
18 HISTÓRICO DE REVISÕES
HISTÓRICO DE REVISÕES Revisão Data Descrição das Alterações
03 22/11/2012 Revisão Geral 04 24/05/2016 Atualização dos itens 2, 3, 4; item 5- Inclusão da definição do código dos
gasodutos nos mapas de rede; Item 6 – inclusão de tabela resumo dos Cenários Acidentais; Item 7 – alteração do número dos anexos, do novo telefone de emergência, da nomeação de Operador de Plantão para “Atendimento Operacional”; Item 8 – inclusão de novos Anexos: Anexo 6 – Titulares do EOR; Anexo 7 – Telefones de Contato do EOR; Anexo 8 – Telefones de Contato de Órgãos Externos; Item 9.1.1 – inclusão da nomeação formal dos Coordenadores Geral, Operacional e Substitutos; e da comunicação formal pela GEDH quando da ausência do titular e substituições temporárias; item 9.2. – atualização das responsabilidades das funções da EOR; inclusão do item: 9.2.4 – Atendimento de Apoio, 9.2.10 – Gerência de Engenharia e 9.2.11 – Gerência de Desenvolvimento Humano; atualização do item 10 – Recursos Materiais e Equipamentos; inclusão do item 11 – Recursos Humanos; Exclusão dos textos de procedimentos de Confirmação e avaliação do cenário, antigo item 11- Estratégias e Procedimentos de Resposta; item 11 da revisão 03 passa a ser item 12 – Estratégias e Procedimentos de Resposta, com atualizações no texto e inclusão do Anexo 12 – Procedimentos Operacionais de Respostas – Matrizes de Rotina e Anexo 13 – Avaliação do Cenário de Emergência; atualização no texto do item 13 – Encerramento das
ANEXO 1 PAE
FLUXO DE AÇÕES DE EMERGÊNCIA
Revisado em: 12/12/2017
Recebe a denúncia de
ocorrência de emergência
Registro Inicial e avaliação
da ocorrência de
emergência
Aciona o Atendimento
Operacional pelo celular do
Plantão
Dirige-se ao local para verificação
e avaliação da ocorrência de
emergência
Emergência
confirmada?
Sim
Preenche Relatório de
Atendimento ao
consumidor (RAC)
Comunica a Falsa
Emergência à Central de
Atendimento (“call center”)
Aciona o Coordenador
Operacional
Não Presença de
imprensa/autoridades ou
repercussão na
comunidade e clientes
afetados?
Toma as ações iniciais para controle
da emergência até chegada do grupo
de apoio e do grupo de reparo de
emergências
Operador(a) Call Center
Aciona o Coordenador
Geral
Atendimento
Operacional
Aciona a GMKC
(dá suporte com
informações da
ocorrência)
Coordenador
Geral
Não
P02-01
RAC
GMKC Presta as informações à
imprensa/autoridades
Sim
Coordenador
Operacional
Envia atendimento de apoio
operacional, se necessário
Comunica a
ocorrência via
e.mail para
SAC/GEOP
ANEXO 1 PAE
FLUXO DE AÇÕES DE EMERGÊNCIA
Revisado em: 12/12/2017
Comunica à Central de
Atendimento (“call
center”), ao DITEC, GSMS e
GMKC
Aplicação da Estratégia de
Ação conforme PAE
Avalia a gravidade com o
Coordenador Operacional
para tomada de decisões
Apoiar o Coordenador
Geral
Prestar informações à
Imprensa e/ou
Comunidade
Providencia os recursos
adicionais e de apoio
necessários
Dá retorno à
comunidade
Central de
Atendimento
P01-01
Comunica ao Coordenador
Geral
Coordenador
Operacional
Necessidade de
acionar órgãos
externos?
Sim Acionamento de órgãos
externos / Solicita apoio ao
DITEC
Determinação da estratégia de
ação
Solicitar recursos
adicionais?
Não
Coordenador
Geral
Sim Coordenador
Geral
Não
Situação da
emergência
controlada? Não
P03-02
Sim
Comunica e dá suporte,
mediante contato prévio
com o Coordenador Geral
Encaminha Técnico de
Segurança e dá suporte ao
Coordenador Geral
Coordenador
Operacional
GMKC
DIREX
GSMS
ANEXO 1 PAE
FLUXO DE AÇÕES DE EMERGÊNCIA
Revisado em: 12/12/2017
Informa o encerramento da
emergência ao Coordenador
Geral
Acionar atendimento de
reparos
P02-02
Informa o encerramento da
emergência à Central de
Atendimento (“call centrer”),
ao Diretor Técnico, GSMS e
GMKC
Preenche Relatório de
Atendimento ao
consumidor (RAC)
RAC
Coordenador
Geral
FIM
Atendimento
operacional
ANEXO 2
PAE EOR
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DE RESPOSTA
Revisado em: 12/12/2017
CALL CENTER
Nome Telefone
ATENDIMENTO EMERGÊNCIA 117
ATENDIMENTO OPERACIONAL
Nome Telefone
TÉCNICOS – GERÊNCIA DE OPERAÇÃO
Endereço Eletrônico Interno
"\\infoserver\Nod - Nucleo de Op
e Dist\Contato Operação.xlsm"
COORDENAÇÃO DO PAE
Nome Telefone
COORDENADOR GERAL: JULIAN RODRIGUES
SUPLENTE: MARCELO FLÁVIO
(82) 3218-7774 / (82) 98117-5969
(82) 3218-7776 / (82) 98882-0339
COORDENADOR OPERACIONAL: FELIPE MATUZENETZ
SUPLENTE: HILLAÉCIO ANDRÉ DE SOUZA
(82) 3218-7786 / (82) 98882-0337
(82) 3218-7721 / (82) 98837-3213
GERÊNCIAS
Nome Telefone
SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE: PEDRO CARLOS SOUZA
SUPLENTE: ACÁSSIA GUSMÃO
(82) 3218-7715 / (82) 98837-3224
(82) 3218-7763 / (82) 98882-0334
MARKETING E COMUNICAÇÃO: FELIPE GUIMARÃES
SUPLENTE: MARIANA BERNARDES
(82) 3218-7747 / (82) 98802-3057
(82) 3218-7787 / (82)
ENGENHARIA: ANDRÉ ALVES
SUPLENTE: THIAGO BARRETO
(82) 3218-7720 / (82) 98837-3344
(82) 32187738 / (82) 98137-0199
ADMINISTRAÇÃO E SUPRIMENTOS: BÁRBARA VIRGÍNIA
SUPLENTE: ALESSANDRA QUINTILIANO
(82) 3218-7792 / (82) 98117-5960
(82) 3218-7709 / (82) 98837-3208
SERVIÇO AO CLIENTE: EDUARDO LUCENA
SUPLENTE: JOAQUIM FIDÉLIS
(82) 3218-7728 / (82) 98883-1018
(82) 3218-7761 / (82)
JURÍDICA: RONALDO FARIAS
SUPLENTE: ADRIANO DE SOUZA CHAVES
(82) 3218-7706 / (82) 98802-3056
(82) 3218-7755 / (82)
DESENVOLVIMENTO HUMANO: RENATA CAPPI
SUPLENTE: JULIANA GOMES E SILVA
(82) 3218-7788 / (82) 98882-2041
(82) 3218-7735 / (82)
DIRETORIA EXECUTIVA
Nome Telefone
Diretor Presidente – DIPRE: ARNÓBIO CAVALCANTI (82) 3218-7767
Diretor Técnico e Comercial – DITEC: FLÁVIO BARROS (82) 3218-7764
Diretor Administrativo e Financeiro – DIRAF: LUCIANO RIBAS (82) 3218-7765
ANEXO 3
PAE ORGÃOS E ENTIDADES EXTERNAS
Revisado em: 12/12/2017
Telefones Gerais
BRASKEM (MARECHAL DEODORO) (82) 3177 5311 / 5111 BRASKEM (MACEIÓ) ..................................... (82) 3177 5477 Companhia Ferroviária - CBTU ....................... (82) 2123 1700 Companhia Elétrica - ELETROBRAS ............. 0800-082-0196 Companhia de Água e Saneam. - CASAL ...... 0800-082-0195 Corpo de Bombeiros ......................................................... 193 Defesa Civil ..................................................... (82) 3315 1437 GÁS E ENERGIA (PLANTÃO) ...................... (21) 99329 1945 Órgão ambiental Estadual - IMA/AL ................ (82) 3315 1737 PETROBRAS (PILAR) ................................... (82) 3218 7251 PETROBRAS (S. M. DOS CAMPOS) ............. (82) 3218 7347 PETROSYNERGY ............... (82) 0800-284-0848 / 3332 2024 Polícia Militar ..................................................................... 190 Polícia Rodoviária Estadual............................. (82) 3326 6025 Polícia Rodoviária Federal ............................................... 191 SAMU ............................................................................... 192 SMTT (Emergência/Supervisor) (82) 3315 3590 / 98112 4646 TRANSPETRO ...................(82) 0800-281-2040 / 99902 3138 Seção C. Incêndio Aeroporto - SCI ...... (82) 3036 5491 / 5492 Atalaia
Prefeitura ....................................................... (82) 3264 1262 Corpo de Bombeiros ..................................... (82) XXXX XXX Órgão de trânsito 11ªCIRETRAN ................... (82) 3264 1245 Defesa Civil ................................................... (82) XXXX XXX Hospital ......................................................... (82) 3264 1802 Órgão Ambiental ............................................ (82) XXXX XXX Arapiraca
Prefeitura ....................................................... (82) 3529 2979 Corpo de Bombeiros ...................................... (82) 3530 8261 Órgão de trânsito 5ª CIRETRAN ......... (82) 3522 3224 / 3254 Defesa Civil ................................................... (82) XXXX XXX Hospital ......................................................... (82) 3521 9302 Órgão Ambiental ............................................ (82) 3529 2830 Polícia Militar .................................................. (82) 3529 3051
Maceió
Prefeitura ........................................................ (82) 3315 5005 Corpo de Bombeiros .............................. 193 / (82) 3315 2905 Órgão de trânsito SMTT ....................... (82) 3315 2206 / 3571 Defesa Civil ..................................................... (82) 3315 1437 Hospital .......................................................... (82) 3315 3281 Órgão Ambiental .................................. (82) 3315 4735 / 4736
Marechal Deodoro
Prefeitura ....................................................... (82) 3263 1371 Corpo de Bombeiros ..................................... (82) XXXX XXX Companhia de Água e Esgoto- SAAE ............ (82) 3263 1669 Órgão de trânsito 11ª CIRETRAN .................. (82) 3315 2206 Defesa Civil ................................................... (82) XXXX XXX Hospital ........................................................ (82) XXXX XXX Órgão Ambiental ............................................ (82) XXXX XXX
Penedo
Prefeitura ....................................................... (82) 3551 2727 Corpo de Bombeiros ...................................... (82) 3551 7622 Companhia de Água e Esgoto- SAAE .... (82) 3551 2512/2095 Órgão de trânsito 2ª CIRETRAN .................... (82) 3551 2670 Defesa Civil .................................................... (82) XXXX XXX Hospital ......................................................... (82) 3551 2888 Órgão Ambiental ............................................ (82) 3551 3333 Rio Largo
Prefeitura ....................................................... (82) 3261 5408 Corpo de Bombeiros ...................................... (82) 3522 2377 Órgão de trânsito 10ª CIRETRAN .................. (82) 3216 6334 Defesa Civil .................................................... (82) 3261 5430 Hospital .......................................................... (82) XXXX XXX Órgão Ambiental ............................................. (82) XXXX XXX
São Miguel dos Campos
Prefeitura ....................................................... (82) 3271 1403 Corpo de Bombeiros .......................................(82) XXXX XXX Companhia de Água e Esgoto- SAAE ............ (82) 3271 1331 Órgão de trânsito 8ª CIRETRAN ..................... (82) 3271 1852 Defesa Civil ..................................................... (82) XXXX XXX Hospital .......................................................... (82) 3271 1953 Órgão Ambiental ............................................. (82) XXXX XXX Santa Luzia do Norte
Prefeitura ........................................................ (82) 3268 1605 Corpo de Bombeiros .......................................(82) XXXX XXX Órgão de trânsito 10ªCIRETRAN .................... (82) 3315 2206 Defesa Civil .....................................................(82) XXXX XXX Hospital - HUPAA .......................................... (82) 3002 3800 Órgão Ambiental .............................................(82) XXXX XXX Satuba
Prefeitura ....................................................... (82) 3266 1144 Corpo de Bombeiros ...................................... (82) 3315 2837 Órgão de trânsito 10ªCIRETRAN ................... (82) 3315 2206 Defesa Civil .................................................... (82) XXXX XXX Hospital - HUPAA ......................................... (82) 3002 3800 Órgão Ambiental .............................................(82) XXXX XXX
ANEXO 4
PAE EQUIPAMENTOS DE EMERGÊNCIA
Revisado em: 12/12/2017
VEÍCULO DE EMERGÊNCIA
Equipamento Quantidade Chibanca 1 Pá 1 Enxada 1 Extintores de água pressurizada 10 L 1 Extintores de pó químico seco 12 kg 2 Extintores de CO2 1 Pinçadores de polietileno de 63 mm 1 Pinçadores de polietileno de 110 mm 1 Chave abertura de caixa de válvula 1
Equipamento s de Proteção Individual Quantidade Capacete 4 Óculos de segurança ampla visão 4 Par de botas de PVC 4 Par de luvas de PVC 4 Par de luvas de raspa e vaqueta 2 de cada Protetor auricular tipo concha 4 Colete de sinalização de uso pessoal 4
Equipamento de Sinalização Quantidade Cone grande 4 Cone pequeno 4 Corda de seda 100 m Fita de isolamento 100 m Placa (Atenção proibida entrada) 4 Placa (Perigo não fume) 4 Placa (Perigo) 4
VEÍCULOS DO PLANTÃO
Equipamento Quantidade / Veículo Caixa de ferramentas 1 Fita de isolamento 100 m Kit primeiros socorros 1 Lanterna a prova de explosão 1 Detector de gases 1 Capas de chuva 2
EMERGÊNCIA COM ODORANTE
Equipamento Quantidade Mantas absorventes – 38 cm x 48 cm 160 Almofadas absorventes – 46 cm x 46 cm 16 Cordões absorventes – 8 cm x 3,7 m 12 Cordões absorventes – 8 cm x 1,2 m 24
ANEXO 4
PAE EQUIPAMENTOS DE EMERGÊNCIA
Revisado em: 12/12/2017
Sacos 20 Óculos de segurança 02 Luva nitrílica – par 02 Pá antifaiscante 02 Enxada antifaiscante 02 Bombona de polietileno – 360 litros 01 Bombona de polietileno – 210 litros 01 Vermiculita granulada – kg 08 Neutralizante ISABAC – lt Mascarante NOSE GUARD - lt
N° C.V BAIRRO ENDEREÇO
001 TABULEIRO DO
PINTO
002 TABULEIRO DO
PINTO
003 TABULEIRO DO
PINTO
004 TABULEIRO DO
PINTO
005 TABULEIRO DO
PINTO
006 TABULEIRO DO
PINTO
007 TABULEIRO DO
PINTO
008 TABULEIRO DO
PINTO
009 TABULEIRO DO
PINTO
010 TABULEIRO DO
PINTO
011TABULEIRO DOS
MARTINS
012TABULEIRO DOS
MARTINS
013TABULEIRO DOS
MARTINS
014TABULEIRO DOS
MARTINS
015TABULEIRO DOS
MARTINS
016TABULEIRO DOS
MARTINS
017TABULEIRO DOS
MARTINS
018TABULEIRO DOS
MARTINS
019TABULEIRO DOS
MARTINS
020TABULEIRO DOS
MARTINS
021TABULEIRO DOS
MARTINS
022TABULEIRO DOS
MARTINS
023TABULEIRO DOS
MARTINS
024TABULEIRO DOS
MARTINS
025TABULEIRO DOS
MARTINS
026TABULEIRO DOS
MARTINS
027TABULEIRO DOS
MARTINS
028TABULEIRO DOS
MARTINS
029 FAROL
030 FAROL
031 FAROL
032 FAROL
033 FAROL
034 FAROL
035 FAROL
Local: Rodovia BR 104, Rio Largo . Ponto de refêrencia: Em frente ao Posto Palmares Rio Largo .
ANEXO 5PAE
CADASTRO DE CAIXAS DE VÁLVULASRevisado em:
12/12/2017
Local: Rodovia BR 104, Rio Largo . Ponto de refêrencia: A 110m de distância da rua de acesso do City Gate Rio Largo .Local: BR 104, Rio Largo . Ponto de refêrencia: Próximo a entrada da FIASA(Fiação e Tecelagem Alagoana) Rio Largo .Local: Rodovia BR 104, Rio Largo . Ponto de referência: Em frente a FRASCALLI-Água Mineral, Rio Largo.
Local: Rodovia BR 104, Rio Largo .Ponto de refêrencia: Próximo ao acesso de entrada da Mata do Rolo, Rio Largo .Local: Rodovia BR 104, Rio Largo .Ponto de refêrencia: Em frente ao Posto Mata do Rolo, vizinho a Base de Compressão de GNC .Local: Rodovia BR 104, Rio Largo . Ponto de refêrencia: Na Base Compressão de GNC .
Local: Rodovia BR 104, Rio Largo . Ponto de refêrencia: Ao lado do viaduto da entrada do Aeroporto, Rio Largo/Maceió, em frente a ERP Aeroporto .Local: Rodovia BR 104, Rio Largo . Ponto de refêrencia: Antes da rotatória do Aeroporto .Local: Rodovia BR 104, Rio Largo . Ponto de refêrencia: Proximo ao posto Forene, Rio Largo .Local: Rodovia BR 104, Eutaquio Gomes, Maceió . Ponto de refêrencia: Após a entrada principal do Eustaquio Gomes .
Local: Distrito Multisetorial Luiz Cavalcante , Tabuliro do Martins. Ponto de refêrencia: Em frente a NORVINCO (lado esquerdo). Local: Distrito Multisetorial Luiz Cavalcante , Tabuliro do Martins. Ponto de refêrencia: Em frente a NORVINCO (lado direito).Local: Av. Governador Luiz Cavalcante, Distrito Multisetorial Luiz Cavalcante , Tabuliro do Martins. Ponto de refêrencia: Em frente a ERP do Distrito Multisetorial Luiz Cavalcante.
Local: Rodovia BR 104 Cidade universitária, Maceió . Ponto de refêrencia: Após a UFAL na entrada do Conjunto Gama Lins .Local: Rodovia BR 104, Maceió . Ponto de refêrencia: Na calçadad entre o HU(hospital universitário) e a UFAL .Local: Av. Durval de Góes Monteiro, Tabuleiro dos Martins, Maceió. Ponto de refêrencia: Na rotatória da Policia Rodoviaria Federal,na esquina do ATACADÃO.Local: Av. Durval de Góes Monteiro, Tabuleiro dos Martins, Maceió. Ponto de refêrencia: Em frente a COPRA Indústrias alimentícias n° 4000B ( Do outro lado da pista).Local: Distrito Multisetorial Luiz Cavalcante (DMLC). Ponto de refêrencia: Na entrada do DMLC pela Durval de Goes Monteiro. Local: Av. Gov. Luiz Cavalcante, Distrito Multisertorial Luiz Cavalcante, Maceió. Ponto de refêrencia: Na esquina da POLIMIX, em frente a antiga Coca-cola . Local: Distrito Multisetorial Luiz Cavalcante, Maceió. Ponto de refêrencia : Em frente a Tróia.
Local: Av. Durval de Góes Monteiro, Tabuleiro dos Martins, Maceió. Ponto de refêrencia: Em frente a garagem da empresa de ônibus Piedade no Tabuleiro dos Martins.Local: Av. Durval de Goes Monteiro,Tabuleiro dos Martins . Ponto de refêrencia: Na calçada do Posto Eucalipytos, antes dos CORREIOS.Local: Av. Durval de Góes Monteiro, Tabuleiro dos Martins, Maceió. Ponto de refêrencia: Em frente a SUCROQUIMICA Tabuleiro dos Martins.Local: Av. Durval de Goes Monteiro, Tabuliro do Martins . Ponto de refêrencia: Por trás do Posto Pichilau do Tabuleiro dos Martins Proximo a Carajás .
Local: Av. Fernandes Lima. Ponto de refêrencia: Na calçada da Casa do Médico, próximo ao BANCO REAL .Local: Av. Fernandes Lima(Posto Aliança). Ponto de refêrencia: Na calçada do posto Aliança, entre o Quartel do Exército e a Mavel.
Local: AV. Durval de Goes Monteiro, Canaã, Maceió . Ponto de refêrencia: Na calçada da loja MAQSERVE n° 4554, antes da passarela do Canaã .Local: AV. Fernandes Lima, Maceió . Ponto de refêrencia: Na calçada da Casa Jardim em frente a Rodobens .
Local: Cruzamento da R. Tiago Anderson com a Av. Durval de Góes Monteiro, Tabuleiro dos Martins, Maceió. Ponto de refêrencia: Na esquina dos Correios, próximo ao MAKRO.Local: AV. Durval de Goes Monteiro, Tabuleiro, Maceió . Ponto de refêrencia : Na calçada do Posto São Cristovão, em frente a K Martelus( loja de material de construção) .
Local: Av. Francisco Amorim,Farol, Maceió . Ponto de refêrencia: Em Frente a ERP do Posto CONVEM .Local: AV. Rotary, Maceió . Ponto de refêrencia: Na calçada do Posto Carango, próxima a ERM do posto A.V Rotary.Local: Cruzamento da AV. Rotary com a AV. Fernandes Lima . Ponto de refêrencia: Na calçada lateral da Casa do Médico Farol .
Local: AV. Fernandes Lima, Maceió . Ponto de refêrencia: Na calçada do Posto Soriano, próxima ao Hospital do Açúcar .
036 FAROL
037 FAROL
038 FOROL
039 FAROL
040 FAROL
041 FAROL
042 FAROL
043 BARRO DURO
044 BARRO DURO
045 JACINTINHO
046 JACINTINHO
047CRUZ DAS
ALMAS
048CRUZ DAS
ALMAS
049 MANGABEIRAS
050 MANGABEIRAS
051 JATIÚCA
052 JATIÚCA
053 JATIÚCA
054 PONTA VERDE
055 PAJUÇARA
056 PAJUÇARA
057 MANGABEIRAS
058 MANGABEIRAS
059 POÇO
060 POÇO
061 POÇO
062 POÇO
063 POÇO
064 POÇO
065 JARAGUÁ
066 CAMBONA
067 CAMBONA
068 CAMBONA
069 CAMBONA
070TRAPICHE DA
BARRA
071TRAPICHE DA
BARRA
072PANTAL DA
BARRA
073MARECHAL DEODORO
074MARECHAL DEODORO
Local: Av. Afrânio Lages, Farol . Ponto de refêrencia: Em frete a RN informática (lado oposto) .Local: Av. Gov. Afrânio Lages, Farol, Maceió . Ponto de refêrencia: Em frente ao Posto do Viaduto .
Local: Av. Fernandes Lima, Farol, Maceió . Ponto de refêrencia: Entre o Maxi Posto do Farol e o Banco Itaú .Local: AV. Fernandes Lima, Farol . Ponto de refêrencia: Em frente ao Banco Santander(Farol), vizinho ao Borrachão .Local: AV. Fernandes Lima, Farol . Ponto de refêrencia: Em frente ao Posto das Palmeiras, vizinho a Insinuante Farol.Local: AV. Fernandes Lima . Ponto de refêrencia: Em frente ao Palato do farol .
Local: Rua Eng. Paulo Brandão Nogueira, Stela Mares(Jatiúca), Maceió . Ponto de refêrencia: Em frente a ERP Stela Mares .Local: Prof. Maria Ester C. Barros, Jatiúca, Maceió . Ponto de refêrencia: Em frente ao Posto Amélia Rosa, Jatiúca .
Local: Av. Cleto Campelo, Jacintinho, Maceió . Ponto de refêrencia: Em frente ao Ponto Certo Supermercado .
Local: Júlio P. Filho, Pajuçara, Maceió . Ponto de refêrencia: Na calçada do Posto OK, Pajuçara .
Local: Cruzamento da Rua Paulinea Maria com a Rua Prof. Dilermino Reis,Mangabeiras, Maceió . Ponto de refêrencia: Próximo ao clube dos Sargentos,Mangabeiras.
Local: Desembargador Almeida Guimarães, Pajuçara, Maceió . Ponto de refêrencia: Por Trás do Posto Jangadeiros, Pajuçara .
Local: AL-101 Norte, Cruz das Almas . Ponto de refêrencia: Na calçada do posto Maxi Posto 4, após o G. Barbosa de Cruz dasAlmas .Local: AV. Penedo, Cruz das Almas . Ponto de refêrencia: Por trás do posto AL- 101 Norte, em frente a residência de N°119 .Local: Cruzamento da Rua Paulinea com a Av. Gustvo Paiva, Mangabeiras, Maceió. Ponto de refêrencia: Em frete a residência de n°22, Uma rua antes do viaduto Industrial João Lyra .
Local: Rua General Ermes com a Rua Nova Vila, Bairro Cambona , Maceió. Ponto de refêrencia: Na esquina do posto PICHILAU Cambona.Local: Av. Assis Chateaubriande(Praia da Avenida), Maceió . Ponto de refêrencia: No calçadão da Praia da Avenida em frente ao Posto Praia Mar .Local: Av. Assis Chateaubriande, Trapiche, Maceió . Ponto de refêrencia: No calçadão da Praia da Avenida ao lado da rotatoria proxima a BRASKEM .Local: AL 101, Maceió . Ponto de refêrencia: Ao lado da Ponte Divaldo Suruagy, entre a estação da Petrobras e Braskem .Local: Mata próxima a entrada do BROMA. Ponto de refêrencia: Entra na entrada em frente a entrada do BROMA, na bifurcação entra a direita.
Local: Av. Governador Afrânio Lages, Cambona, Maceió . Ponto de refêrencia: Na calçada do Posto Samambaia .Local: Cruzamento da Rua Francisco de Menezes com a Rua Nova Vila, Bairro Cambona, Maceió. Ponto de refêrencia: Proxima a linha férrea, ao lado do n° 1091.Local: Rua Francisco de Menezes, Bairro Cambona, Maceió. Ponto de refêrencia: Proxima a linha férrea, em frente ao n° 1091.
Local: AV. Gustavo Paiva, Mangabeiras, Maceió . Ponto de refêrencia: Na esquina da SOCOCO .Local: AV. Cid Escala, Mangabeiras, Maceió . Ponto de refêrencia: Na calçada do posto Shell da Bomba da Marieta Mangabeiras .
Local: AV. Comendador Leão, Poço . Ponto de refêrencia: Na calçada Posto Comendador, em frente a corregedoria da Policia Civil .Local: Rua Severino Rodrigues, Jaraguá, Maceió . Ponto de refêrencia: Em frente a Igreja Mãe do Povo, proximo ao cemitério do Jaraguá .
Local: AV. Comendador Leão, Poço . Ponto de refêrencia: Na calçada do Posto Quatro Rodas, após o SENAI .Local: AV. Comendador Leão, Poço . Ponto de refêrencia: Na calçada da Ipanema Construção, em frente ao SENAI(poço) .
Local: Rua Pedro Americo, Poço, Maceió . Ponto de refêrencia: Entre o Riacho do Sapo e a Igreja Batista, Poço .Local: Rua Dr. Zeferino Rodrigues, Poço, Maceió . Ponto de refêrencia: Em frente a residência n°416, próxima a Indústria Dona Benta, Poço .
Local: Rua Manoel R da Rocha, Jatiúca, Maceió . Ponto de refêrencia: Ao lado do Posto Trigre Millenium, Jatiúca.Local: Rua valdo Omena, Ponta Verde, Maceió . Ponto de refêrencia: Ao Lado da Praça do Skate(Ponta Verde) .
Local: Rodovia Divaldo Suruagy Km 12, Marechal Deodoro. Ponto de refêrencia: Final tronco - Pólo Multifabril, próxima a ERM- BRASKEM.
Local: Av. Gov. Afrânio Lages, Farol, Maceió . Ponto de refêrencia: Antes do Posto Leste Oeste .Local: AV. Juca Sampaio, Barro Duro . Ponto de refêrencia: Na calçada do posto Maxi Posto em frente a Lojas Americanas do Barro Duro .Local: AV Juca Sampaio, Barro Duro, Maceió . Ponto de refêrencia: Em frente ao Palácio da Construção, Barro Duro .Local: Av. Cleto Campelo, Jacintinho, Maceió . Ponto de refêrencia: Na calçada do Posto Jacintinho, proxima a ALEPLASTE .
Local: Rua Pedro Americo, Poço, Maceió . Ponto de refêrencia: Na calçada do SENAI no Bairro do Poço .
075MARECHAL DEODORO
076MARECHAL DEODORO
077 CHÃ DO PILAR
078 ATALAIA
079 ATALAIA
080 ATALAIA
081 PENEDO
082 PENEDO
083S.M. DOS CAMPOS
086TRAPICHE DA
BARRALocal: Av. Assis Chateaubriande(Praia da Avenida), Maceió . Ponto de refêrencia: Na calçada do Posto Praia Mar.
084MARECHAL DEODORO
085TABULEIRO DO
PINTOLocal: Rodovia BR 104, Rio Largo . . Ponto de refêrencia: Em frente a fábrica da BAUDUCO.
Local: Rodovia Divaldo Suruagy Km12, Marechal Deodoro. Ponto de refêrencia: Polo Multifabril, em frente a ERP Pólo.
Local: BR.316 Atalaia. Ponto de refêrencia: Auto Posto Atalaia, antes da entrada para cidade de Capela (AL.210).
Local: Rodovia Divaldo Suruagy Km 12, Marechal Deodoro. Ponto de refêrencia: Dentro da ERM- BRASKEM.Local: Rodovia Divaldo Suruagy Km12, Marechal Deodoro. Ponto de refêrencia: Polo Multifabril Caixa satélite-Unidade de Tratamento de Efluentes(CINAL) .Local: Chã do Pilar BR-316. Ponto de refêrencia: Posto Chã do Pilar .
Local: Povoado itaporanga, AL 110, Penedo . Ponto de refêrencia: Estadio de Futebol Saramadaia,Penedo .Local: Rua que dá acesso a CIMPOR, São Miguel dos Campos . Ponto de refêrencia: Em frente a estação de FURADO, S.M.Campos .
Local: BR.316 Atalaia. Ponto de refêrencia: Posto Atalaia, após a entrada para cidade de Capela (AL.210).Local: Povoado itaporanga, AL 110, Penedo . Ponto de refêrencia: Estadio de Futebol Saramadaia .
Local: AL210 Atalaia. Ponto de refêrencia: Cruzamento da BR 316 com a entrada para cidade de Capela (AL.210).
ANEXO 6 PAE
ESTAÇÕES DE REGULAGEM DE
PRESSÃO - ERP
Revisado em: 12/12/2017
CÓDIGO DESCRIÇÃO
ERP-001 PÓLO (Pólo Multifabril)
ERP-002 PONTAL DA BARRA (Assis Chateaubriand - Pier Braskem )
ERP-003 PAJUÇARA (Epaminondas Gracindo - Posto Jangadeiros)
ERP-004 CRUZ DAS ALMAS (Gustavo Paiva - Posto Al 101 Norte)
ERP-005 CAMBONA (Afrânio Lajes)
ERP-008 PETRÓPOLIS - TM02 (Guiomar Omena - Petrosynergy)
ERP-010 AEROPORTO (BR 104 - Aeroporto)
ERP-011 AEROPORTO 1 (BR 104 - Aeroporto)
ERP-015 GRUTA DE LOURDES (Rotary - Posto Carango)
ERP-016 JACINTINHO (Cleto Campelo - Posto Jacintinho)
ERP-018 TABULEIRO DO MARTINS (DILC)
ERP-022 PENEDO (cruzamento da AL 110 com a Faixa da Transpetro)
ERP-023 CID. UNIVERITÁRIA (Cidade Universitária)
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PRODUTO: GÁS NATURAL Página 1 de 12
Data: 10/06/2014 Nº FISPQ: Pb0027_p Versão: 0.6P An ula e substitui versão: T Todas as anteriores
1 - IDENTIFICAÇÃO
Nome do produto (nome comercial): GÁS NATURAL
Código interno de identificação: Pb0027_p
Principais usos recomendados para a substância ou mistura:
Combustível.
Nome da empresa: Petróleo Brasileiro S. A.
Endereço: Avenida Chile, 65.
20035-900 Rio de Janeiro (RJ) Brasil
Telefone: 0800-728-9001
Telefone para emergências: 0800 728 9001
2 - IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS
- Classificação de perigo do produto:
Gases inflamáveis – Categoria 1
Gases sob pressão – Gás comprimido
Toxicidade para órgãos-alvo específicos - Exposição única – Categoria 3
- Sistema de classificação adotado: Norma ABNT-NBR 14725-2:2009 – versão corrigida 2:2010.
Sistema Globalmente Harmonizado para a Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos, ONU.
Outros perigos que não resultam em uma classificação:
Pode causar asfixia.
ELEMENTOS APROPRIADOS DA ROTULAGEM
- Pictogramas
- Palavra de advertência PERIGO
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PRODUTO: GÁS NATURAL Página 2 de 12
Data: 10/06/2014 Nº FISPQ: Pb0027_p Versão: 0.6P An ula e substitui versão: T Todas as anteriores
- Frases de perigo: Gás extremamente inflamável.
Contém gás sob pressão: pode explodir sob ação do calor.
Pode provocar irritação das vias respiratórias.
Pode provocar sonolência ou vertigem.
- Frases de precaução: Mantenha afastado de calor, faísca, chama aberta, superfícies quentes. - Não fume.
Evite inalar os gases.
Utilize apenas ao ar livre ou em locais bem ventilados.
EM CASO DE INALAÇÃO: Remova a pessoa para local ventilado e a mantenha em repouso numa posição que não dificulte a respiração.
Vazamento de gás com chamas: não apague, a menos que se possa conter o vazamento com segurança.
Mantenha ao abrigo da luz solar. Armazene em local bem ventilado.
3 - COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÃO SOBRE OS INGREDIENTES
>>>SUBSTÂNCIA DE PETRÓLEO
Nome químico comum ou nome técnico:
Gás natural
Grupo de substância de petróleo: As substâncias desta categoria contêm principalmente moléculas de hidrocarbonetos de baixo peso molecular, as quais são o perigo dominante nos gases de hidrocarbonetos de petróleo. Suas características físicas e químicas exigem que sejam mantidos dentro de sistemas rigorosamente fechados. Ao contrário de gases de refinaria, gases de hidrocarbonetos de petróleo não contêm compostos inorgânicos (por exemplo, sulfeto de hidrogênio, amônia, monóxido de carbono).
Sinônimo: Gás natural, combustão
Número de registro CAS: 8006-14-2
Impurezas que contribuam para o perigo:
Componentes Concentração CAS
Sulfeto de Max. 15 g/m3 7783-06-4
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PRODUTO: GÁS NATURAL Página 3 de 12
Data: 10/06/2014 Nº FISPQ: Pb0027_p Versão: 0.6P An ula e substitui versão: T Todas as anteriores
hidrogênio
Enxofre total Max. 70 mg/m3 NA
Metano ND 74-82-8
Etano ND 74-84-0
NA: Não aplicável.
ND: Não disponível.
4 - MEDIDAS DE PRIMEIROS SOCORROS
Inalação: Remova a vítima para local arejado e mantenha-a em repouso. Monitore a função respiratória. Se a vítima estiver respirando com dificuldade, forneça oxigênio. Se necessário aplique respiração artificial. Procure atenção médica. Leve esta FISPQ.
Contato com a pele: Remova as roupas e sapatos contaminados. Lave a pele exposta com grande quantidade de água, por pelo menos 15 minutos. Procure atenção médica. Leve esta FISPQ.
Contato com os olhos: Lave com água corrente por pelo menos 15 minutos, mantendo as pálpebras abertas. Retire lentes de contato quando for o caso. Procure atenção médica imediatamente. Leve esta FISPQ.
Ingestão: Não aplicável (gás).
Sintomas e efeitos mais importantes, agudos ou tardios:
Hipóxia causada por asfixia pode levar a fadiga, alterações visuais e incoordenação motora, alterações comportamentais, cianose, perda de consciência e, em casos severos, morte. Pode provocar irritação das vias respiratórias com tosse e falta de ar. Pode provocar sonolência ou vertigem com dores de cabeça, náusea, tonturas e confusão mental.
Notas para médico: O tratamento sintomático deve compreender, sobretudo, medidas de suporte como correção de distúrbios hidroeletrolíticos, metabólicos, além de assistência respiratória.
5 - MEDIDAS DE COMBATE A INCÊNDIO
Meios de extinção: Apropriados: Pó químico, espuma resistente a álcool, dióxido
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de carbono (CO2) e neblina de água.
Não recomendados: Jatos d’água. Não jogue água diretamente no ponto de vazamento, pois pode ocorrer congelamento.
Perigos específicos da mistura ou substância:
Gás extremamente inflamável. Risco de explosão, se a ignição for em área fechada. Espontaneamente explosivo à luz do sol com cloro. Forma mistura explosiva com o ar e agentes oxidantes. Quando aquecido pode liberar sulfeto de hidrogênio.
Medidas de proteção da equipe de combate a incêndio:
Equipamento de proteção respiratória do tipo autônomo (SCBA) com pressão positiva e vestuário protetor completo. Combata o incêndio à máxima distância possível ou monitorar os esguichos. Se possível, combata o incêndio a favor do vento. Não extinguir o fogo antes que o vazamento seja contido. Para grandes incêndios, utilize suportes de mangueiras ou monitore os esguichos, se isto for impossível abandonar a área. Resfrie os contêineres com grandes quantidades de água até que o fogo tenha sido extinguido. Remova os recipientes da área de incêndio, se possível, sem correr riscos adicionais.
6 - MEDIDAS DE CONTROLE PARA DERRAMAMENTO OU VAZAMENTO
Precauções pessoais
Para o pessoal que não faz parte dos serviços de emergência:
Produto extremamente inflamável. Remova todas as fontes de ignição. Impeça fagulhas ou chamas. Não fume. Não toque nos recipientes danificados ou no material derramado sem o uso de vestimentas adequadas. Evite inalação, contato com os olhos e com a pele. Utilize equipamento de proteção individual conforme descrito na seção 8.
Para o pessoal de serviço de emergência:
Utilizar EPI completo, com óculos de proteção ou protetor facial com proteção lateral, luvas de proteção de PVC, vestimenta de impermeável.
Precauções ao meio ambiente: Utilize spray d’água para reduzir os fumos no ar. Utilize ar forçado para manter a concentração do gás abaixo do valor explosivo.
Métodos e materiais para contenção e limpeza:
Interrompa o vazamento se não houver risco. Alivie o conteúdo vagarosamente para a atmosfera. Ventile a área de vazamento ou remova o recipiente para área bem ventilada.
Diferenças na ação de grandes e Não há distinção entre as ações de grandes e pequenos
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pequenos vazamentos: vazamentos para este produto.
7 - MANUSEIO E ARMAZENAMENTO
MEDIDAS TÉCNICAS APROPRIADAS PARA O MANUSEIO
- Precauções para manuseio seguro: Evite inalação dos fumos. Tome todas as medidas para evitar o contato com o produto, em especial o uso dos EPIs. Mantenha os recipientes bem fechados e adequadamente identificados. Mantenha o protetor de válvula do cilindro (CAP) em sua posição, até o momento do uso. Não abra o cilindro se o mesmo apresentar sinais de danos. Evite o contato com a pele, olhos e roupas. Evite a formação e inalação de vapores/névoas do produto. Utilize equipamento de proteção individual ao manusear o produto, descritos na seção 8. Se o gás for lançado para um lugar confinado, imediatamente evacue a área.
- Medidas de higiene: Não coma, beba ou fume durante o manuseio do produto. Lave bem as mãos antes de comer, beber, fumar ou ir ao banheiro. Roupas contaminadas devem ser trocadas e lavadas antes de sua reutilização.
Condições de armazenamento seguro, incluindo qualquer incompatibilidade
- Prevenção de incêndio e explosão: Gás extremamente inflamável. Mantenha recipientes longe de fontes de calor e de ignição. Forma misturas explosivas com o ar e agentes oxidantes. O recipiente pode romper devido ao aquecimento. Espontaneamente explosivo à luz do sol com cloro. Contêineres, tubulação e equipamentos utilizados durante operações de transferência devem ser constituídos por materiais condutores e devem permanecer conectados e aterrados. Quando o produto for usado, manuseado, fabricado ou estocado, devem ser utilizados equipamentos elétricos (incluindo o sistema de ventilação / exaustão) à prova de explosão. Devem ser usados somente equipamentos e ferramentas anticentelhas durante as operações de manuseio deste produto. Mantenha bem acessíveis os equipamentos de combate a incêndio e para contenção de derramamentos ou vazamentos.
Condições adequadas: Mantenha o produto em local fresco, seco, protegido de luz solar direta e à prova de fogo. Mantenha os cilindros na posição vertical, fixados à parede ou em outra estrutura sólida. O local de armazenamento deve ter piso impermeável, não-oxidante e
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Data: 10/06/2014 Nº FISPQ: Pb0027_p Versão: 0.6P An ula e substitui versão: T Todas as anteriores
com dique de contenção para reter o produto em caso de vazamento. Armazenar em tanques adequados colocados na barreira de contenção em caso de vazamento. Especificações de engenharia devem atender a regulamentações locais. Não é necessária adição de estabilizantes e antioxidantes para garantir a durabilidade do produto. Este produto pode reagir, de forma perigosa, com alguns materiais incompatíveis conforme destacado na Seção 10.
Materiais para embalagens: Cilindros horizontais de aço e carbono.
8 - CONTROLE DE EXPOSIÇÃO E PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Parâmetros de controle
- Limites de exposição ocupacional:
Nome químico ou comum
TLV – TWA
(ACGIH, 2012)
TLV-STEL
(ACGIH, 2012)
(ppm) (ppm)
Metano 1000 --
Etano 1000 --
Sulfeto de hidrogênio
1 5
-Indicadores biológicos: Não estabelecidos.
Medidas de controle de engenharia: Promova ventilação mecânica e sistema de exaustão direta para o meio exterior. Estas medidas auxiliam na redução da exposição ao produto. É recomendado tornar disponíveis chuveiros de emergência e lava olhos na área de trabalho. Manter as concentrações da substância ou mistura no ar abaixo dos limites de exposição ocupacional indicados.
Medidas de proteção pessoal
- Proteção dos olhos/face: Óculos de proteção ou protetor facial com proteção lateral.
- Proteção da pele e corpo: Luvas de proteção de PVC. Vestimenta impermeável.
- Proteção respiratória: Recomenda-se a utilização de respirador com filtro para vapores orgânicos para exposições médias acima da metade do
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Data: 10/06/2014 Nº FISPQ: Pb0027_p Versão: 0.6P An ula e substitui versão: T Todas as anteriores
TLV-TWA. Nos casos em que a exposição exceda 3 vezes o valor TLV-TWA, utilize respirador do tipo autônomo (SCBA) com suprimento de ar, de peça facial inteira, operado em modo de pressão positiva. Siga orientação do Programa de Prevenção Respiratória (PPR), 3ª ed. São Paulo: Fundacentro, 2002.
Perigos térmicos: Não apresenta perigos térmicos.
9 - PROPRIEDADES FÍSICAS E QUÍMICAS
Aspecto (estado físico, forma e cor): Gás incolor.
Odor e limite de odor: Artificial ou inodoro.
pH: Não aplicável.
Ponto de fusão/ponto de congelamento:
-182,6 °C
Ponto de ebulição inicial e faixa de temperatura de ebulição:
-161,4°C a 760 mmHg
Ponto de fulgor: Não disponível.
Taxa de evaporação: Não disponível.
Inflamabilidade (sólido; gás): Inflamável.
Limite inferior/superior de inflamabilidade ou explosividade:
Superior: 17%
Inferior: 6,5%
Pressão de vapor: Não disponível.
Densidade de vapor: 0,60 – 0,81 a 20°C
Massa específica: 0,72 – 0,98 Kg/m³
Solubilidade(s): Solúvel em água (0,4 – 2,0 g/100g). Solúvel em solventes orgânicos.
Coeficiente de partição – n-octanol/água:
Não disponível.
Temperatura de auto-ignição: 482 – 632°C
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Data: 10/06/2014 Nº FISPQ: Pb0027_p Versão: 0.6P An ula e substitui versão: T Todas as anteriores
Temperatura de decomposição: Não disponível.
Viscosidade: Não disponível.
Outras informações: Parte volátil: 100% (v/v)
10 - ESTABILIDADE E REATIVIDADE
Estabilidade e reatividade: Estável sob condições usuais de manuseio e armazenamento. Não sofre polimerização.
Possibilidade de reações perigosas: Explode espontaneamente com cloro sob luz solar.
Condições a serem evitadas: Temperaturas elevadas. Umidade. Fontes de ignição. Contato com materiais incompatíveis. Armazenamento por mais de 6 meses.
Materiais incompatíveis: Cloro, dióxido de cloro e oxigênio líquido.
Produtos perigosos da decomposição: Vapores anestésicos, monóxido e dióxido de carbono.
11 - INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS
Toxicidade aguda: Não é esperado que o produto apresente toxicidade aguda.
Corrosão/irritação da pele: O contato direto pode causar irritação à pele.
Lesões oculares graves/ irritação ocular:
Pode causar irritação ocular com vermelhidão e lacrimejamento.
Sensibilização respiratória ou à pele:
Não é esperado que o produto provoque sensibilização respiratória ou à pele.
Mutagenicidade em células germinativas:
Não é esperado que o produto apresente mutagenicidade em células germinativas.
Carcinogenicidade: Não é esperado que o produto apresente carcinogenicidade.
Toxicidade à reprodução: Não é esperado que o produto apresente toxicidade à reprodução.
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Data: 10/06/2014 Nº FISPQ: Pb0027_p Versão: 0.6P An ula e substitui versão: T Todas as anteriores
Toxicidade para órgãos-alvo específicos – exposição única:
Pode provocar irritação das vias respiratórias com tosse e falta de ar. Pode provocar sonolência ou vertigem com dores de cabeça, náusea, tonturas e confusão mental.
Em elevadas concentrações, causa asfixia com fadiga, alterações visuais e incoordenação motora, alterações comportamentais, cianose, perda de consciência e, em casos severos, a morte.
Toxicidade para órgãos-alvo específicos – exposição repetida:
Não é esperado que o produto apresente toxicidade ao órgão-alvo específico por exposição repetida.
Perigo por aspiração: Não é esperado que o produto apresente perigo por aspiração.
12 - INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS
Efeitos ambientais, comportamentos e impactos do produto
Ecotoxicidade: Não é esperado que o produto apresente perigo para organismos aquáticos.
Persistência e degradabilidade: É esperada rápida degradação e baixa persistência.
Potencial bioacumulativo: Não é esperado potencial de bioacumulação.
Mobilidade no solo: Não determinada.
13 - CONSIDERAÇÕES SOBRE DESTINAÇÃO FINAL
Métodos recomendados para tratamento e disposição aplicados ao:
- Produto: O tratamento e a disposição devem ser avaliados especificamente para cada produto. Devem ser consultadas legislações federais, estaduais e municipais, dentre estas: Resolução CONAMA 005/1993, Lei n°12.305, de 02 de agosto de 2010 (Política Nacional de Resíduos Sólidos).
- Restos de produtos: Manter restos do produto em suas embalagens originais, fechadas e dentro de tambores metálicos, devidamente fechados, de acordo com a legislação aplicável. O descarte deve ser realizado conforme o estabelecido para o produto, recomendando-se as rotas de processamento em cimenteiras e a incineração.
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PRODUTO: GÁS NATURAL Página 10 de 12
Data: 10/06/2014 Nº FISPQ: Pb0027_p Versão: 0.6P An ula e substitui versão: T Todas as anteriores
- Embalagem usada: Nunca reutilize embalagens vazias, pois elas podem conter restos do produto e devem ser mantidas fechadas e encaminhadas para serem destruídas em local apropriado. Neste caso, recomenda-se envio para rotas de recuperação dos tambores ou incineração.
14 - INFORMAÇÕES SOBRE O TRANSPORTE
Regulamentações nacionais e internacionais
Terrestre Resolução n° 420 de 12 de Fevereiro de 2004 da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Aprova as Instruções Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos e suas modificações.
Número ONU: 1971
Nome apropriado para embarque: GÁS NATURAL, COMPRIMIDO
Classe de risco/ subclasse de risco principal:
2.1
Classe de risco/ subclasse de risco subsidiário:
NA
Número de risco: 23
Grupo de embalagem: NA
Hidroviário DPC - Diretoria de Portos e Costas (Transporte em águas brasileiras)
Normas de Autoridade Marítima (NORMAM)
NORMAM 01/DPC: Embarcações Empregadas na Navegação em Mar Aberto
NORMAM 02/DPC: Embarcações Empregadas na Navegação Interior
IMO – “International Maritime Organization” (Organização Marítima Internacional)
International Maritime Dangerous Goods Code (IMDG Code).
Número ONU: 1971
Nome apropriado para embarque: NATURAL GAS, COMPRESSED
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PRODUTO: GÁS NATURAL Página 11 de 12
Data: 10/06/2014 Nº FISPQ: Pb0027_p Versão: 0.6P An ula e substitui versão: T Todas as anteriores
Classe de risco/ subclasse de risco principal:
2.1
Classe de risco/ subclasse de risco subsidiário:
NA
Grupo de embalagem: NA
EmS: F-D, S-U
Aérea ANAC - Agência Nacional de Aviação Civil – Resolução n°129 de 8 de dezembro de 2009.
RBAC N°175 – (REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL) - TRANSPORTE DE ARTIGOS PERIGOSOS EM AERONAVES CIVIS.
IS N° 175-001 – INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS
ICAO – “International Civil Aviation Organization” (Organização da Aviação Civil Internacional) – Doc 9284-NA/905
IATA - “ International Air Transport Association” (Associação Internacional de Transporte Aéreo)
Dangerous Goods Regulation (DGR).
Número ONU: 1971
Nome apropriado para embarque: NATURAL GAS, COMPRESSED
Classe de risco/ subclasse de risco principal:
2.1
Classe de risco/ subclasse de risco subsidiário:
NA
Grupo de embalagem: NA
Perigo ao meio ambiente: O produto não é considerado poluente marinho.
15 - INFORMAÇÕES SOBRE REGULAMENTAÇÕES
Regulamentações: Decreto Federal nº 2.657, de 3 de julho de 1998.
Norma ABNT-NBR 14725:2012.
Lei n°12.305, de 02 de agosto de 2010 (Política Nacional de Resíduos Sólidos).
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PRODUTO: GÁS NATURAL Página 12 de 12
Data: 10/06/2014 Nº FISPQ: Pb0027_p Versão: 0.6P An ula e substitui versão: T Todas as anteriores
Decreto n° 7.404, de 23 de dezembro de 2010.
Portaria nº 229, de 24 de maio de 2011 – Altera a Norma Regulamentadora nº 26.
16 - OUTRAS INFORMAÇÕES
Informações importantes, mas não especificamente descritas às seções anteriores.
Esta FISPQ foi elaborada com base nos atuais conhecimentos sobre o manuseio apropriado do produto e sob as condições normais de uso, de acordo com a aplicação especificada na embalagem. Qualquer outra forma de utilização do produto que envolva a sua combinação com outros materiais, além de formas de uso diversas daquelas indicadas, são de responsabilidade do usuário.
Adverte-se que o manuseio de qualquer substância química requer o conhecimento prévio de seus perigos pelo usuário. No local de trabalho cabe à empresa usuária do produto promover o treinamento de seus empregados e contratados quanto aos possíveis riscos advindos da exposição ao produto químico.
Siglas:
ACGIH - American Conference of Governmental Industrial Hygienists
CAS - Chemical Abstracts Service
LEI - Limite de explosividade inferior
LES - Limite de explosividade superior
STEL – Short Term Exposure Limit
TLV - Threshold Limit Value
TWA - Time Weighted Average
Bibliografia:
[ACGIH] AMERICAN CONFERENCE OF GOVERNMENTAL INDUSTRIAL HYGIENISTS. Disponível em: http://www.acgih.org/TLV/. Acesso em: Maio de 2011.
[ECB] EUROPEAN CHEMICALS BUREAU. Diretiva 67/548/EEC (substâncias) e Diretiva 1999/45/EC (preparações). Disponível em: http://ecb.jrc.it/. Acesso em: Maio de 2011.
[EPI-USEPA] ESTIMATION PROGRAMS INTERFACE Suite - United States Environmental Protection Agency. Software.
[HSDB] HAZARDOUS SUBSTANCES DATA BANK. Disponível em: http://toxnet.nlm.nih.gov/cgi-bin/sis/htmlgen?HSDB. Acesso em: Maio de 2011.
Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico - FISPQ
PRODUTO: GÁS NATURAL Página 13 de 12
Data: 10/06/2014 Nº FISPQ: Pb0027_p Versão: 0.6P An ula e substitui versão: T Todas as anteriores
[IARC] INTERNATIONAL AGENCY FOR RESEARCH ON CANCER. Disponível em: http://monographs.iarc.fr/ENG/Classification/index.php. Acesso em: Maio de 2011.
[IPCS] INTERNATIONAL PROGRAMME ON CHEMICAL SAFETY – INCHEM. Disponível em: http://www.inchem.org/. Acesso em: Maio de 2011.
[IPIECA] INTERNATIONAL PETROLEUM INDUSTRY ENVIRONMENTAL CONSERVATION ASSOCIATION. Guidance on the application of Globally Harmonized System (GHS) criteria to petroleum substances. Version 1. June 17th, 2010. Disponível em: http:// www.ipieca.org/system/files/publications/ghs_guidance_17_june_2010.pdf. Acesso em: Maio de 2011.
[NIOSH] NATIONAL INSTITUTE OF OCCUPATIONAL AND SAFETY. International Chemical Safety Cards. Disponível em: http://www.cdc.gov/niosh/. Acesso em: Maio de 2011.
[NITE-GHS JAPAN] NATIONAL INSTITUTE OF TECHNOLOGY AND EVALUATION. Disponível em: http://www.safe.nite.go.jp/english/ghs_index.html. Acesso em: Maio de 2011.
[PETROLEUM HPV] PETROLEUM HIGH PRODUCTION VOLUME. Disponível em: http://www.petroleumhpv.org/pages/petroleumsubstances.html. Acesso em: Maio de 2011.
[REACH] REGISTRATION, EVALUATION, AUTHORIZATION AND RESTRICTION OF CHEMICALS. Commission Regulation (EC) No 1272/2008 of 16 December 2008 amending and repealing Directives 67/548/EEC and 1999/45/EC, and amending Regulation (EC) No 1907/2006 of the European Parliament and of the Council on the Registration, Evaluation, Authorization and Restriction of Chemicals.
[SIRETOX/INTERTOX] SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE RISCOS DE EXPOSIÇÃO QUÍMICA. Disponível em: http://www.intertox.com.br. Acesso em: Maio de 2011.
[TOXNET] TOXICOLOGY DATA NETWORKING. ChemIDplus Lite. Disponível em: http://chem.sis.nlm.nih.gov/. Acesso em: Maio de 2011.
FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS - FISPQ
FISPQ N° 2968
GARANTIA DE QUALIDADE Página 1/12
SCENTINEL TB Data última
revisão: 22/04/2014
1. IDENTIFICAÇÃO
Nome da substância ou mistura (nome comercial) SCENTINEL TB
Código interno de identificação do produto
Principais usos recomendados para a substância ou mistura Odorizante
Nome da Empresa QUANTIQ DISTRIBUIDORA LTDA.
Endereço Av. Ladslau Kardos, 380 – Guarulhos – São Paulo
Telefone para contato (11) 2195-9494
Telefone para emergências (11) 2195-9494
2. IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS
Classificação do produto Líquidos inflamáveis – Categoria 2 Toxicidade aguda – Oral – Categoria 5 Toxicidade aguda – Dérmica – Categoria 5 Corrosão/irritação à pele – Categoria 2 Lesões oculares graves/irritação ocular – Categoria 2 Sensibilização à pele – Categoria 1 Perigoso ao ambiente aquático – Agudo – Categoria 3 Perigoso ao ambiente aquático – Crônico – Categoria 2
Elementos apropriados de rotulagem
Símbolo GHS
Palavras de advertência PERIGO!
Frases de perigo H225: Líquido e vapor altamente inflamável H303: Pode ser nocivo se ingerido H313: Pode ser nocivo em contato com a pele H315: Provoca irritação cutânea
FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS - FISPQ
FISPQ N° 2968
GARANTIA DE QUALIDADE Página 2/12
SCENTINEL TB Data última
revisão: 22/04/2014
H317: Pode provocar uma reação alérgica cutânea H319: Provoca irritação ocular grave H411: Tóxico para os organismos aquáticos com efeitos duradouros
Frases de precaução Geral
P103 Ler o rótulo antes da utilização.
Prevenção:
P210: Manter afastado do calor/faísca/chama aberta/superfícies quentes. - Não fume. P233 Manter o recipiente bem fechado. P240 Ligação à terra/equipotencial do recipiente e do equipamento receptor P241 Utilizar equipamento eléctrico/de ventilação/de iluminação à prova de explosão. P242 Utilizar apenas ferramentas antifaiscante. P243 Evitar acumulação de cargas eletrostáticas. P261 Evitar respirar as poeiras//fumos/gases/névoas/vapores/aerossóis. P272 A roupa de trabalho contaminada não deverá sair do local de trabalho. P273 Evitar a libertação para o ambiente. P280 Usar luvas de proteção//vestuário de proteção/proteção ocular/proteção facial.
Resposta
P370 + P378: Em caso de incêndio: para a extinção utilizar (ver item 5).
P303 + P361 + P353 SE ENTRAR EM CONTATO COM A PELE (ou o cabelo): despir/retirar imediatamente toda a roupa contaminada. Enxaguar a pele com água/tomar um ducha. P312 Em caso de indisposição, contate um CENTRO DE INFORMAÇÃO TOXICOLÓGICO ou um médico. P302 + P352 SE ENTRAR EM CONTATO COM A PELE: lavar com sabonete e água abundantes. P332 + P313 Em caso de irritação cutânea: consulte um médico.
P362 + P364 Retire toda a roupa contaminada e lave-a antes de usá-la novamente.
P302 + P352 SE ENTRAR EM CONTATO COM A PELE: lavar com sabonete e água abundantes. P333 + P313 Em caso de irritação ou erupção cutânea: consulte um médico. P362 + P364 Retire toda a roupa contaminada e lave-a antes de usá-la novamente. P305 + P351 + P338 SE ENTRAR EM CONTATO COM OS OLHOS: enxaguar cuidadosamente com água durante vários minutos. Se usar lentes de contato, retire-as, se tal lhe for possível. Continuar a enxaguar. P337 + P313 Caso a irritação ocular persista: consulte um médico.
P391 Recolher o produto derramado.
Armazenamento
P403 + P235 Armazenar em local bem ventilado. Conservar em ambiente fresco.
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Eliminação
P501: Eliminar o conteúdo/recipiente de acordo com as normas locais (ver item 13)
Outros perigos que não resultam em uma classificação
Tóxico para organismos aquáticos. Este material não deve ser facilmente biodegradável.
DIAGRAMA DE HOMMEL
NFPA
3. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES
Produto químico Este produto é uma mistura.
Nome químico comum ou nome genérico (Ingredientes perigosos)
NÚMERO DE CAS Concentração (p/p)
Tetrahidrotiofeno 110-01-0 70%
Butil Mercaptano Terciário 75-66-1 30%
4. MEDIDAS DE PRIMEIROS SOCORROS
Inalação Remover a pessoa para local com ar fresco. Se a pessoa não respirar fazer respiração artificial. Se a respiração for difícil administrar oxigênio. Se o coração parar, o pessoal treinado deve começar a ressuscitação cardiopulmonar imediatamente.
Olhos Lavar com água corrente no mínimo por 15 minutos. Remova lentes de contato, se tiver.
Pele Remover roupas contaminadas. Não apalpar nem friccionar as partes atingidas. Lavar com água corrente abundante por 15 minutos (mínimo). Chamar/encaminhar ao médico se necessário.
Ingestão Não provoque o vômito. Não dar leite nem bebidas alcoólicas. Se a vítima vomitar espontaneamente, deverá ser inclinada para frente para reduzir o risco de aspiração. Não fornecer líquido ou induzir o vômito em vítima inconsciente ou em convulsão. Chamar /encaminhar ao médico.
Sintomas e efeitos mais importantes, agudos ou Inalação: Não é esperado ser nocivo se inalado. Este material tem um forte odor que
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tardios pode causar náusea, tontura ou dor de cabeça.
Pele: Contato com a pele causa irritação. Sintomas podem incluir dor, coceira, descoloração, inchaço e bolhas.
Olhos: Contato com os olhos causa irritação. Sintomas podem incluir dor, lacrimejamento, vermelhidão, inchaço e deficiência visual.
Ingestão: Este material pode entrar diretamente nos pulmões se for ingerido ou se for vomitado. Uma vez nos pulmões é muito difícil de remover e podem causar ferimentos graves ou morte.
Nota ao médico Tratamento sintomático.
5. MEDIDAS DE COMBATE A INCÊNDIOS
Meios de extinção apropriados Usar CO2, Espuma resistente ao álcool, Pó químico seco. Não aplicar jato d’água diretamente sobre o produto em chamas, pois ele poderá espalhar-se e aumentar a intensidade do fogo.
Perigos específicos O incêndio pode produzir gases tóxicos e irritantes além de Monóxido de Carbono e Dióxido de Carbono.
Medidas de proteção da equipe de combate a incêndio
Bombeiros: Utilizar equipamento de respiração autônoma e roupas apropriadas contra incêndio. Não entrar em áreas confinadas sem equipamento de proteção adequado (EPI); isto deve incluir máscaras autônomas para proteção contra os efeitos perigosos dos produtos de combustão ou da falta de oxigênio.
Isole a área de risco e proíba a entrada de pessoas. Em caso de incêndio utilize spray de água para resfriar os contêineres expostos ao fogo. Mantenha distância segura das chamas para evitar queimaduras por irradiação. Use processos de extinção que preservem o meio ambiente.
6. MEDIDAS DE CONTROLE PARA DERRAMAMENTO OU VAZAMENTO
Precauções pessoais, equipamentos de proteção e procedimentos de emergência.
Para o pessoal que não faz parte dos serviços de emergência
Isole a área num raio de 100 metros, no mínimo, em todas as direções e afaste os curiosos. Utilize roupas, luvas e proteção para os olhos. Não tocar, permanecer ou caminhar sobre o produto derramado. Ficar afastado de áreas baixas e em posição que mantenha o vento pelas costas. Providenciar o aterramento de todo o equipamento que será utilizado na manipulação do produto derramado. Eliminar todas as possíveis fontes de ignição, tais como, chamas abertas, elementos quentes sem isolamento, faíscas elétricas ou mecânicas, cigarros, circuitos elétricos, etc. Impedir a utilização de qualquer ação ou procedimento que provoque a geração de fagulhas ou chamas.
Para o pessoal do serviço de emergência
Utilizar roupas de proteção impermeáveis e resistentes a produtos químicos.
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Precauções ao meio ambiente Isole a área do acidente. Impedir o alastramento do produto derramado, evitando a contaminação de rios e mananciais. Estanque o vazamento, se possível, evitando contato com a pele e com as roupas. Nunca descarte o material derramado para redes de esgoto. Vazamentos devem ser comunicados ao fabricante e/ou aos órgãos ambientais.
Métodos e materiais para a contenção e limpeza
Absorver com material absorvente inerte (areia, diatomita, vermiculita). Recolha todo o material em recipientes adequados e devidamente rotulados para posterior tratamento e disposição.
Os resíduos devem ser descartados conforme legislação ambiental local, estadual ou federal.
7. MANUSEIO E ARMAZENAMENTO
Precauções para o manuseio seguro
Treinar os operadores nas recomendações desta seção antes de permitir o trabalho com este produto. Não fumar no local de trabalho. Utilizar Equipamento de Proteção Individual. Garantir ventilação adequada no local de trabalho.
Nos locais onde se manipulam produtos químicos deverá ser realizado o monitoramento da exposição dos trabalhadores, conforme PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) da NR-9.
Não soldar, aquecer ou furar o recipiente que tenha contido este produto. Resíduos ainda existentes podem inflamar-se com violência explosiva se forem aquecidos suficientemente.
Manusear de acordo com as boas práticas industriais de higiene e segurança. As instalações de armazenagem e de utilização devem ser equipadas com instalações de lavagem de olhos e um chuveiro de segurança. As vestimentas e EPI’s sempre devem ser limpas e verificadas antes de uso. Utilize sempre para higiene pessoal água, sabão e cremes de limpeza. Bons procedimentos operacionais e de higiene industrial ajudam a reduzir o risco no manuseio de produtos químicos.
Condições de armazenamento seguro, incluindo qualquer incompatibilidade
Armazenar em área coberta, seca e arejada. Proteger as embalagens de danos físicos. Usar e estocar com ventilação adequada.
Manter afastado de chamas abertas, superfícies quentes e fontes de ignição.
Materiais incompatíveis: Agentes oxidantes fortes.
Manter a embalagem bem fechada quando não estiver em uso. Estes recipientes não devem ser reutilizados para outros fins e devem ser dispostos em locais adequados.
8. CONTROLE DE EXPOSIÇÃO E PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Parâmetros de controle Não disponível.
Medidas de controle de Garantir ventilação adequada, especialmente em áreas confinadas.
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engenharia
Medidas de proteção individual
Proteção respiratória No caso de altas concentrações, utilizar máscara respiratória com filtro para vapores orgânicos. Em caso de exposição em ambiente confinado ou enclausurado, pode ser necessário o uso de equipamentos de respiração autônoma ou conjunto de ar mandado.
Proteção para as mãos Usar luvas impermeáveis - Viton. As luvas de proteção selecionadas devem satisfazer as especificações da Diretiva da UE 89/686/CEE. O tempo exato de afloramento pode ser obtido ao pé do fabricante das luvas de proteção e este deve ser observado.
Proteção para os olhos/face Óculos de Segurança para produtos químicos.
Proteção para pele Roupas industriais adequadas. Avental impermeável e botas de couro ou PVC.
9. PROPRIEDADES FÍSICAS E QUÍMICAS
Aspecto
(estado físico, forma, cor) Produto líquido incolor.
Odor Acre
pH Não disponível
Ponto de fusão/ponto de congelamento < -20ºC
Ponto de ebulição inicial e faixa de temperatura de ebulição
85ºC
Ponto de fulgor < - 17,8ºC
Taxa de evaporação Não disponível
Inflamabilidade (sólido; gás) Não disponível
Limite inferior/superior de inflamabilidade ou explosividade
Inferior: 1,1 %v/v. Superior: 12,1% v/v
Pressão do vapor 20 mbar a 20ºC
Densidade do vapor 3,04
Densidade relativa 0,94 a 15,6ºC
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Solubilidade(s) Em água: Insolúvel
Coeficiente de Participação – n-octanol/água Não disponível
Temperatura de autoignição Não disponível
Temperatura de decomposição Não disponível
Viscosidade Não disponível
Faixa de destilação Não disponível
10. ESTABILIDADE E REATIVIDADE
Reatividade Não disponível.
Estabilidade química Estável em condições normais de utilização.
Possibilidade de Reações perigosas Não disponível.
Condições a serem evitadas Fontes de ignição, chamas, calor, faíscas.
Materiais incompatíveis Agentes oxidantes fortes.
Produtos perigosos da decomposição Óxidos de Carbono e Óxidos de Enxofre.
11. INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS
Toxicidade Aguda Toxicidade aguda: 2,600mg/kg Estimativa da toxicidade aguda: 2,643mg/kg Toxicidade inalatória: 15mg/l Estimativa toxicidade aguda: 15,71mg/l Toxicidade cutânea: 1,500mg/kg Estimativa toxicidade aguda: 1,571mg/kg
Corrosão Pele/Olhos Provoca irritação cutânea
Lesões oculares graves/irritação ocular Provoca irritação ocular grave
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Sensibilização respiratória ou à pele Pode provocar uma reação alérgica cutânea
Mutagenicidade em células germinativas Não disponível.
Carcinogenicidade Não disponível.
Toxicidade à reprodução Não disponível.
Toxicidade para órgãos-alvo específicos – exposição única Não disponível.
Toxicidade para órgãos-alvo específicos – exposição repetida
Não disponível
Perigo por aspiração Se a substância for ingerida acidentalmente, ela pode criar problemas de aspiração. Ao penetrar nos pulmões (vômitos), pode verificar-se um quadro clínico semelhante a uma pneumonia (pneumonite química).
12. INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS
Ecotoxicidade Toxicidade para peixes: Tetrahidrotiofeno: CL50: > 24mg/l Duração da exposição: 96h Espécie: Danio retio (Peixe zebra) t-Butyl Mercaptano: CL50: 34mg/l Duração da exposição: 96h Espécies: Onconrhynchus mykiss (truta arco-íris) Ensaio semiestático Método: OECD TG 203 Toxicidade em dáfnias e outros invertebrados aquáticos Tetrahidrotiofeno: CE50: 24mg/l Duração da exposição: 48h Espécies: Dáfnia magna Ensaio semiestático Método: OECD TG 202 Tetrahidrotiofeno: CE50: 6,7 mg/l Duração da exposição: 48h Espécies: Dáfnia magna Ensaio semiestático Método: OECD TG 202 Toxicidade em algas
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Tetrahidrotiofeno: CE50: > 153,2mg/l Duração da exposição: 72h Espécies: Pseudokirchneriella subcapitata (alga verde) Ensaio semiestático Método: OECD TG 201 Tetrahidrotiofeno: CE50: 24 mg/l Duração da exposição: 72h Espécies: Pseudokirchneriella subcapitata (alga verde) Ensaio semiestático Método: OECD TG 201
Persistência/degradabilidade Não se espera queeste material seja prontamente biodegradável.
Potencial Bioacumulativo Tetrahidrotiofeno: A bioacumulação é improvável. t-Butyl Mercaptano: Fator de bioconcentração (BCF): 12 A bioacumulação é improvável.
Mobilidade no solo O produto tende a formar películas superficiais sobre a água. No solo o produto poderá em parte percolar e contaminar o lençol freático.
Outros efeitos adversos Tóxico para os organismos aquáticos com efeitos duradouros
13. CONSIDERAÇÕES SOBRE DESTINAÇÃO FINAL
Métodos recomendados para destinação final
Nunca descarte em esgotos ou no meio ambiente. Restos de produtos devem ser eliminados de acordo com as regulamentações federais, estaduais e municipais de saúde e de meio ambiente, aplicáveis e vigentes. Embalagem usada: Sua disposição deve estar em conformidade com todas as regulamentações ambientais e de saúde aplicáveis, obedecendo-se os mesmos critérios aplicáveis a produtos.
14. INFORMAÇÕES SOBRE TRANSPORTE
RTPP – Res 420/04 ANTT/DOT
ONU: 3336
Nome apropriado para embarque: MERCAPTANAS, INFLAMÁVEIS, LÍQUIDAS, N.E (TETRAHIDROTIOFENO)
Classe de risco/subclasse de risco: 3
Número de risco: 33
Grupo de embalagem: II
Perigo ao meio ambiente: Tóxico para os organismos aquáticos com efeitos duradouros
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IMDG/IATA
ONU: 3336
Nome apropriado para embarque: MERCAPTANS, LIQUID, FLAMMABLE, N.O.S.
Classe de risco/subclasse de risco: 3
Número de risco: 33
Grupo de embalagem: II
Perigo ao meio ambiente: Toxic to aquatic life with long lasting effects
DADOS PARA IMPRESSÃO DO DOCUMENTO FISCAL
Sequência das informações do produto a serem inseridas no documento fiscal
Embasamento: Art 22 do RTPP e item 5.4.1.2.1 da Res 420/04 da ANTT
ONU3336 MERCAPTANAS, INFLAMÁVEIS, LÍQUIDAS, N.E (TETRAHIDROTIOFENO) 3 II
Outras informações relativas ao transporte: Evitar o transporte em veículos onde o espaço de carga não esteja separado da cabine de condução. Assegurar que o condutor do veículo conhece os riscos potenciais da carga bem como as medidas a tomar em caso de acidente ou emergência. Antes de transportar os recipientes, verificar se estão bem fixados. Quando se tratar de transporte de produtos perigosos, cumprir a legislação em vigor. No transporte fracionado cada recipiente deverá estar devidamente identificado, portando a rotulagem prevista em norma. Os mesmos deverão estar lacrados e protegidos por lona na eminência de chuva durante o percurso.
15. INFORMAÇÕES SOBRE REGULAMENTAÇÕES
Exigências regulamentares estão sujeitas a mudanças e podem diferir de uma região para outra; é responsabilidade do usuário assegurar que suas atividades estejam de acordo com a legislação local, federal, estadual e municipal.
PRODUTO CONTROLADO: Não aplicável
16. OUTRAS INFORMAÇÕES
Preparada por Via Brasil Consultoria em Transporte de Produtos Perigosos
“Esta Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos foi elaborada de acordo com as orientações da NBR 14725-2 emitida pela ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. As informações contidas nesta FISPQ representam os dados atuais e refletem com exatidão, nosso melhor conhecimento sobre o manuseio apropriado deste produto, sob condições normais e de acordo com as recomendações apresentadas na embalagem e na literatura técnica. Considerando a variedade de fatores que podem afetar seu processamento ou aplicação, as informações contidas nesta ficha não eximem os processadores da responsabilidade de executar seus próprios testes e experimentos. Qualquer
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outro uso do produto, envolva ou não o uso combinado com outro produto, ou que utilize processo diverso do indicado, é de responsabilidade exclusiva do usuário”.
REFERÊNCIAS:
[ABNT NBR 14725-2] – Sistema de Classificação de Perigo - GHS
[RESOLUÇÃO Nº 420/04 ANTT] Agência Nacional de Transportes Terrestres - Aprova as Instruções Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos.
[HSNO] NOVA ZELÂNDIA. HSNO Chemical Classification and Information Database (CCID)
[ECHA] União Europeia. ECHA European Chemical Agency
[REGULAMENTO (CE) N.º 1272/2008] do Parlamento Europeu e do Conselho relativo à classificação, rotulagem e embalagem (CRE) de substâncias e misturas.
SIMBOLOGIA DE VEÍCULO PARA CARACTERIZAÇÃO DESTE PRODUTO - RTPP – RES 420/04 ANTT
*Abreviações:
NA: Não Aplicável
ND: Não disponível
OSHA: Administração de Segurança e Saúde Ocupacional
LD50: dose letal para 50% da população infectada
LC50: concentração letal para 50% da população infectada
CAS: chemical abstracts service
TLV-TWA: é a concentração média ponderada permitida para uma jornada de 8 horas de trabalho
TLV-STEL: é o limite de exposição de curta duração-máxima concentração permitida para um exposição contínua de 15 minutos
ACGIH: é uma organização de pessoal de agências governamentais ou instituições educacionais engajadas em programas de saúde e segurança ocupacional.
ACGIH desenvolve e publica limites de exposição para centenas de substâncias químicas e agentes físicos.
PEL: concentração máxima permitida de contaminantes no ar, aos quais a maioria dos trabalhadores pode ser repetidamente exposta 8 horas dia, 40 horas por semana, durante o período de trabalho (30 anos), sem efeitos adversos à saúde.
OSHA: agência federal dos EUA com autoridade para regulamentação e cumprimento de disposições na área de segurança e saúde para indústrias e negócios nos USA.
IMDG: Internacional Maritine Code for Dangerous Goods – código internacional para o transporte de materiais perigosos via marítima.
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PNEC: Concentração previsivelmente sem efeitos.
FICHA DE EMERGÊNCIA
QUANTIQ DISTRIBUIDORA
LTDA.
Nome apropriado para embarque
MERCAPTANAS, INFLAMÁVEIS,
LÍQUIDAS, N.E (TETRAHIDROTIOFENO)
SCENTINEL TB
Número de risco: 33 Número da ONU: 3336 Classe ou subclasse de risco: 3 Descrição da classe ou subclasse de risco: Líquidos Inflamáveis Grupo de Embalagem: II
Av. Ladslau Kardos, 380 Guarulhos – São Paulo
Tel: (11) 2195-9494 Tel Emergência: (11) 2195-9494
Aspecto: Líquido a temperatura ambiente altamente inflamável incolor com odor acre. Incompatibilidade química: Incompatível com explosivos das subclasses 1.1, 1.2, 1.3, 1.4 (exceto do grupo de compatibilidade S), 1.5 e 1.6, Substâncias auto-reagentes (Subclasse 4.1) que contém o rótulo de risco subsidiário de explosivo e Peróxidos orgânicos (subclasse 5.2) que contém o rótulo de risco subsidiário de explosivo. EPI de uso exclusivo da equipe de atendimento a emergência: Óculos de segurança, utilizar máscara respiratória com filtro para vapores orgânicos, luvas impermeáveis - Viton, roupas de proteção, macacão com mangas compridas. Em caso de emergência: Equipamento de respiração autônoma e roupas apropriadas contra incêndio. O EPI do motorista está especificado na ABNT NBR 9735.
RISCOS Fogo: Ponto de fulgor: < - 17,8ºC. Produto estável em condições normais. O recipiente pode explodir se
aquecido. Condições a evitar: Fontes de ignição, chamas, faíscas. Produtos Perigosos da decomposição: Óxidos de Carbono e Óxidos de Enxofre. Perigoso em contanto com: Agentes oxidantes fortes. Limite de explosividade: Inferior: 1,1 Superior: 12,1%v/v (Tetrahidrotiofeno).
Saúde: Inalação: Não é esperado ser nocivo se inalado. Este material tem um forte odor que pode causar náusea, tontura ou dor de cabeça. Olhos: Contato com os olhos causa irritação. Sintomas podem incluir dor, lacrimejamento, vermelhidão, inchaço e deficiência visual. Pele: Contato com a pele causa irritação. Sintomas podem incluir dor, coceira, descoloração, inchaço e bolhas. Ingestão: Este material pode entrar diretamente nos pulmões se for ingerido ou se for vomitado. Uma vez nos pulmões é muito difícil de remover e podem causar ferimentos graves ou morte.
Meio Ambiente: Tóxico para organismos aquáticos. Este material não deve ser facilmente biodegradável. Solubilidade: Em água: Insolúvel. Densidade: 0,94 a 15,6ºC. Densidade do vapor: 3,04. Ponto de ebulição: 85ºC. Ponto de fusão: < -20ºC. Pressão do vapor: 20 mbar a 20ºC.
EM CASO DE ACIDENTE Vazamento: Isole a área de derramamento ou vazamento em um raio de 50 metros, no mínimo, em todas as
direções. Em caso de grandes vazamentos considere a evacuação inicial no sentido do vento em um raio de 300metros. Utilize roupas, luvas e proteção para os olhos. Não tocar, permanecer ou caminhar sobre o produto derramado. Evitar áreas baixas. Afastar-se do local do vazamento mantendo-se posicionado a favor do vento (de costas para o vento) para evitar contaminação. Providenciar o aterramento de todo o equipamento que será utilizado na manipulação do produto derramado. Eliminar todas as possíveis fontes de ignição, tais como, chamas abertas, elementos quentes sem isolamento, faíscas elétricas ou mecânicas, cigarros, circuitos elétricos, etc. Impedir a utilização de qualquer ação ou procedimento que provoque a geração de fagulhas ou chamas. Absorver com material absorvente inerte (areia, diatomita, vermiculita). Para a equipe de emergência: Caso seja possível estanque o vazamento utilizando batoques, cinta de vedação ou invertendo o furo/rasgo/amassado para cima. Recolha todo o material em recipientes adequados e devidamente rotulados para posterior tratamento e disposição. Os resíduos devem ser descartados conforme legislação ambiental local, estadual ou federal.
Fogo: Agentes extintores: Utilizar Água neblina, CO2, Espuma, Pó químico. Pode ser utilizada água para resfriamento e proteção do material exposto. Mantenha distância segura das chamas para evitar queimaduras por irradiação. Resfrie as embalagens expostas ao fogo com neblina d’água. Precipitar com água os vapores que se libertem. Impedir o alastramento do produto derramado, evitando a contaminação de rios e mananciais. Bombeiros: Utilizar equipamento de respiração autônoma e roupas apropriadas contra incêndio.
Poluição: Impedir o alastramento do produto derramado, evitando a contaminação de rios e mananciais. Descartar conforme orientação do órgão ambiental local. Avisar a Defesa Civil, fone 199.
Envolvimento de Pessoas:
Inalação: Remover a pessoa para local com ar fresco. Pele: Retirar a roupa contaminada e lavar com água corrente por pelo menos 20 minutos. Olhos: Lave com muita água limpa e corrente, mantendo as pálpebras bem abertas, por pelo menos 20 minutos. Ingestão: NÃO PROVOCAR VÔMITO. Se a vítima estiver consciente, dar a vítima um copo d’água ou leite para beber e encaminhe ao médico. Não fornecer líquido ou induzir o vômito em vítima inconsciente ou em convulsão. Chamar /encaminhar ao médico.
Informações ao Médico:
A ingestão deste produto ou o vômito posterior pode resultar na aspiração de líquido de hidrocarbonetos leves, que podem causar pneumonia química.
Observações: As instruções ao motorista, em caso de emergência, encontram-se descritas exclusivamente no envelope para transporte.
ANEXO10
PAE
MODELO DE REGISTRO
Revisado em:
12/12/2017