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PAE PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA. VIGÊNCIA: JANEIRO DE 2016 A JANIERO DE 2017 Empresa: PANIFICADORA CONDE LTDA – MATRIZ Responsável Técnico: Reginaldo Beserra Alves Engº Segurança no Trabalho CREA 5907-D/PB

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PAE PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA.

VIGÊNCIA: JANEIRO DE 2016 A JANIERO DE 2017

Empresa: PANIFICADORA CONDE LTDA – MATRIZ Responsável Técnico: Reginaldo Beserra Alves Engº Segurança no Trabalho CREA 5907-D/PB

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PANIFICADORA CONDE LTDA – MATRIZ

SumárioCARACTERÍSTICAS DA EMPRESA .................................................................................................................. 2 1.0 OBJETIVO ..................................................................................................................................................... 2 2.0 APLICAÇÃO .................................................................................................................................................. 3 3.0 DEFINIÇÕES ................................................................................................................................................. 3 4.0 RESPONSABILIDADES E AUTORIDADES ................................................................................................. 3 

4.1 Responsáveis da Unidade .......................................................................................................................... 3 4.2 Gestores ..................................................................................................................................................... 3 4.3 Colaboradores ............................................................................................................................................ 3 4.4 Brigada de Emergência ............................................................................................................................. 4 4.5 Socorristas (Equipe da Brigada) ................................................................................................................ 4 

5.0 RECURSOS MATERIAIS .............................................................................................................................. 4 5.1 Sistemas Fixos de Combate a Incêndio – Bomba de Incêndio, Hidrantes, Mangueiras ........................... 4 5.2 Sistemas Móveis – Extintores de Incêndio ................................................................................................. 4 

6.0 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES ................................................................................................................. 5 6.1 Identificação e Comunicação da Emergência ............................................................................................ 5 6.2 Análise Preliminar da Emergência ............................................................................................................ 5 6.3 Análise da Emergência .............................................................................................................................. 5 

7.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE INCÊNDIO / EXPLOSÃO EM EQUIPAMENTOS E PAINÉIS ELÉTRICOS ................................................................................................. 5 8.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE INCÊNDIO NA COZINHA INDUSTRIAL ........................................................................................................................................................ 6 9.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE VAZAMENTO DE GLP ..... 6 

9.1 Para verificar se há vazamento: ................................................................................................................. 7 9.2 Vazamento de Gás SEM fogo .................................................................................................................... 7 9.3 Vazamento de Gás COM fogo ................................................................................................................... 7 

10.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE DESMAIO OU VERTIGEM .............................................................................................................................................................................. 7 

10.1 Identificação.............................................................................................................................................. 8 10.2 Tratamento ............................................................................................................................................... 8 

11.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE ACIDENTES DE TRABALHO ......................................................................................................................................................... 8 12.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS PRIMEIROS SOCORROS ......................... 9 13.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE QUEIMADURAS ........... 11 14.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE FRATURAS ................... 12 16.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE ACIDENTES COM ANIMAIS PEÇONHENTOS ............................................................................................................................... 13 17.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE FERIMENTOS OU LESÕES ............................................................................................................................................................. 14 18.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR ........................................................................................................................................ 14 19.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE TRANSPORTE DA VÍTIMA ............................................................................................................................................................................ 15 20.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE QUEDA COM DIFERENÇA DE NÍVEL ..................................................................................................................................... 15 21.0 RELAÇÃO DE HOSPITAIS ....................................................................................................................... 16 22.0 ENCERRAMENTO DA EMERGÊNCIA ..................................................................................................... 16 23.0 RECOMENDAÇÕES GERAIS AOS CLIENTES E PRESTADORES DE SERVIÇO ............................... 16 24.0 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA ........................................................................................................... 18 25. CONCLUSÃO .............................................................................................................................................. 19 Responsabilidade Técnica ................................................................................................................................. 20 

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PANIFICADORA CONDE LTDA – MATRIZ

CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA

1.0 OBJETIVO

Este procedimento tem como objetivo instruir os colaboradores quanto às ações

que deverão ser tomadas em caso de emergência, através de equipe treinada, visando

reaver o controle da situação o mais rápido possível e minimizar a extensão da ocorrência.

O presente plano visa descrever orientações e procedimentos a serem seguidos

pelos funcionários, prestadores de serviço e visitantes da Empresa PANIFICADORA

CONDE LTDA quando da ocorrência de Princípios de Incêndio e Sinistros.

RAZÃO SOCIAL: PANIFICADORA CONDE LTDA (MATRIZ)

CNPJ: 04.486.759/0001-87

ENDEREÇO: RUA MARTIN AFONSO, 589 – CJ DOM PEDRO / ALVORADA

ATIVIDADE DA EMPRESA:

FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE PADARIA E CONFEITARIA COM

PREDOMINÂNCIA DE PRODUÇÃO PRÓPRIA.

GRAU DE RISCO: 03

HORÁRIO DE TRABALHO:

ADMINISTRATIVO - 08h00min às 16h30min/ 07h30min às 16h00min

CONFEITARIA - 10h00min às 18h20min/ 08h20min às 17h00min/

13h10min as 21h30min/ 07h20min as 16h00min/ 13h00min as

18h00min/ 07h45min as 13h00min/ 12h45min as 18h00min/

08h00min as 12h00min/ 14h00min as 19h00min/ 16h00min as

20h00min

PRODUÇÃO PADARIA - 06h10min as 14h45min/ 08h00min as

16h40min

BALCÃO - 05h10min às 13h30min/ 13h10min as 21h30min

EXPEDIÇÃO - 06h00min às 14h30min/ 07h20min as 16h00min/

12h40min as 21h00min/ 06h10min as 14h45min/ 03h20min as

12h00min/ 12h00min as 20h20min/ 11h20min as 20h20min/

08h20min as 17h00min

ENCARREGADO BALCÃO - 09h00min às 19h30min

GERÊNCIA Balcão - 09h10min às 21h30min

ENCOMENDA - 07h30min às 18h50min

APRENDIZ - 08h00min as 12h00min/ 13h00min as 18h00min

MOTORISTA - 09h30min as 18h00min

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PANIFICADORA CONDE LTDA – MATRIZ

2.0 APLICAÇÃO

Aplicável a todas as unidades PANIFICADORA CONDE LTDA de maneira que os

funcionários, prestadores de serviço e visitantes, tenham conhecimento sobre os

procedimentos a serem adotados para a Prevenção de Incêndios e Sinistros.

3.0 DEFINIÇÕES

EMERGÊNCIA – Situação indesejável decorrente de uma anomalia, com potencial de

risco para afetar o meio ambiente e/ou a saúde e segurança de colaboradores, terceiros

e/ou visitantes.

BRIGADA DE EMERGÊNCIA – Equipe formada por pessoal capacitado, segundo

treinamento específico, para o atendimento e controle de situações emergenciais, tais

como: combater incêndio, derramamentos, vazamentos, explosão, primeiros socorros, etc.

SIMULADOS – Exercício prático de instruções e treinamento para tomada de ações

em casos de emergências nas situações consideradas de risco, visando preparar as

pessoas para atuarem de forma ambientalmente correta e com segurança.

INCIDENTES – São acontecimentos não desejados, inesperados, que não resultem

em danos materiais, ambientais, nem lesões pessoais, apresentando, porém, potencial

para tais ocorrências.

ACIDENTES – São acontecimentos não desejados e inesperados, que resultem em

uma lesão (podendo ocorrer afastamento temporário ou permanente), doenças, danos

materiais e/ou ambientais.

4.0 RESPONSABILIDADES E AUTORIDADES 4.1 Responsáveis da Unidade

Diante de situações de acidentes graves, deverá viabilizar recursos necessários

para atendimento e socorro.

4.2 Gestores

O Gestor de cada área responde pela supervisão, distribuição e estado de

prontidão dos recursos disponíveis ao controle de emergência na sua área.

4.3 Colaboradores

Todos os colaboradores deverão receber instruções sobre os procedimentos de

emergência e deverão seguir as instruções da Brigada de Emergência.

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PANIFICADORA CONDE LTDA – MATRIZ

4.4 Brigada de Emergência

Providenciar e manter isolamento da área afetada e imediata retirada dos

empregados, se aplicável. Providenciar para que as vias de acesso permaneçam livres e

desobstruídas. Impedir a entrada de pessoas nas áreas de emergência, salvo quando se

tratar de pessoas envolvidas e/ou requisitadas para participarem das operações. Auxiliar o

corpo de bombeiros (externo) nas atividades de combate a incêndio, quando necessário.

Manter a ordem interna no local de emergência.

NOTA: A Brigada de Emergência quando em atuação sobre algum chamado, ou

mesmo em treinamento, ficará sob a responsabilidade do responsável do setor Recursos

Humanos. A partir do momento em que forem chamados para atuar, os chefes dos setores

em que estes trabalham devem liberar os mesmos, que só retornam ao setor depois de

terminada a ação de Emergência.

4.5 Socorristas (Equipe da Brigada)

Atender os feridos leves, prestar os primeiros socorros aos feridos graves e

encaminhar estes últimos à unidade hospitalar mais próxima. Comunicar e/ou solicitar

apoio de órgãos internos quando necessário. Solicitar ambulância (SAMU 192) para

remoção de vítimas, se necessário. Manter os suprimentos de primeiros socorros

acessíveis e disponíveis para uso (vide PCMSO).

5.0 RECURSOS MATERIAIS 5.1 Sistemas Fixos de Combate a Incêndio – Bomba de Incêndio, Hidrantes, Mangueiras

Os hidrantes serão inspecionados mensalmente sendo verificados os itens locados

na caixa conforme Controle de Inspeção de Hidrantes.

A Bomba de Incêndio será inspecionada mensalmente conforme Inspeção da

Bomba de Incêndio e testada semanalmente. Sendo duas bombas.

5.2 Sistemas Móveis – Extintores de Incêndio Deverão ser inspecionados mensalmente todos os extintores locados nas

dependências da PANIFICADORA CONDE LTDA e deverá ser registrado em uma ficha

Controle de Inspeção dos Extintores. Os extintores de CO2 deverão semestralmente ser

pesados para a verificação da carga e deverá ser registrado em uma ficha de Controle de

Inspeção dos Extintores, caso tenha perdido acima de 10% da carga os mesmos deverão

ser encaminhados para recarga.

Os extintores de pó químico e CO2 deverão ser recarregados anualmente, salvo se

ele for usado antes de um ano. A cada 5 (cinco) anos realizar o teste de hidrostático.

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6.0 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 6.1 Identificação e Comunicação da Emergência

Qualquer pessoa pode identificar uma emergência, logo, deve comunicá-la

imediatamente ao Brigadista mais próximo. O receptor do chamado de emergência deve

manter a calma e obter pelo menos as seguintes informações:

Local da emergência;

Cenário e situação da emergência;

Se há vítima e qual o estado dela;

Quantas pessoas aproximadamente estão no local;

Se há equipamento de emergência próximo.

6.2 Análise Preliminar da Emergência

O Receptor do chamado, o Brigadista, irá analisar previamente a situação de

emergência e decidir:

Conseguirá resolver a emergência com os recursos disponíveis no local ou;

Irá fazer a convocação dos outros Brigadistas.

6.3 Análise da Emergência

Uma vez acionado o brigadista para uma emergência, o Chefe ou Líder da Brigada

deve analisar e decidir:

A Brigada conseguirá combater a emergência somente com os recursos

internos ou;

Irá acionar socorro externo (Corpo de Bombeiros, SAMU, etc.).

7.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE INCÊNDIO / EXPLOSÃO EM EQUIPAMENTOS E PAINÉIS ELÉTRICOS

O colaborador que identificar a emergência deverá acionar a Brigada, que seguirá

os seguintes procedimentos:

Combater o fogo utilizando extintores de pó químico seco e CO2 (dióxido de

carbono);

Utilizar os EPI’s adequados;

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A Brigada deverá desativar o sistema elétrico e isolar a área, utilizando fitas

zebradas;

Quando o extintor de combate a incêndio for insuficiente para debelar o fogo,

deve-se desligar a subestação, utilizar hidrantes com esguicho regulável ajustando o jato

de água fora da subestação até a obtenção de formação de neblina, dirigir a neblina para a

base do fogo para sua extinção;

Acionar o Corpo de Bombeiros (193), se necessário.

8.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE INCÊNDIO NA COZINHA INDUSTRIAL

O colaborador, que identificar a emergência, deverá acionar a Brigada que seguirá

os seguintes procedimentos:

Utilizar os EPI’s adequados;

Combater o fogo utilizando extintores de pó químico seco e CO2 (dióxido de

carbono);

O colaborador da Cozinha deve desativar o fornecimento de GLP, para os

fogões e fornos, através da válvula de passagem do gás;

Se o colaborador não conseguir extinguir o fogo, deverá acionar a Brigada de

Emergência;

A Brigada deverá desativar o sistema elétrico e isolar a área;

A Brigada deverá utilizar extintores de pó químico ou dióxido de carbono (CO2);

Quando o extintor de combate a incêndio for insuficiente para debelar o fogo,

utilizar hidrante com o jato de água direcionado para a base do fogo;

Acionar o Corpo de Bombeiros (193), se necessário.

9.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE

VAZAMENTO DE GLP

O colaborador, que identificar a emergência, deverá acionar a Brigada que

seguirá os seguintes procedimentos:

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9.1 Para verificar se há vazamento:

Passar uma esponja com água e sabão sobre a conexão do cone-borboleta

com a válvula. Se houver vazamento, aparecerão bolhas de ar na espuma de sabão;

Fósforo ou qualquer tipo de chama não deve ser usado para fazer a

verificação. Isso pode provocar graves acidentes. Então, deve-se evitar ligar/desligar

interruptores.

9.2 Vazamento de Gás SEM fogo

Fechar o registro de gás;

Afastar as pessoas do local;

Não acionar interruptores de eletricidade;

Não fumar nem acender fósforos ou isqueiros;

Se ocorrer em ambiente fechado, abrir portas e janelas;

Entrar em contato com a empresa distribuidora de gás e, em casos mais

graves, com o Corpo de Bombeiros (193).

9.3 Vazamento de Gás COM fogo

Se possível, fechar o registro de gás;

Afastar as pessoas do local;

Desligar a chave geral da eletricidade;

Retirar do local os materiais combustíveis que puder;

Combater o fogo utilizando extintores de pó químico seco e CO2 (dióxido de

carbono);

Acionar o Corpo de Bombeiros (193), se necessário.

10.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE DESMAIO OU VERTIGEM

O desmaio consiste na perda transitória da consciência e da força muscular,

fazendo com que a vítima caia ao chão. Pode ser causado por vários fatores, como o

trabalho em espaço confinado. Pode ser precipitado por nervosismo, angústia e emoções

fortes, além de ser intercorrência de muitas outras doenças. Vertigem consiste nos sinais e

sintomas que antecedem o desmaio.

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10.1 Identificação

Tontura.

Sensação de mal-estar

Pele fria, pálida e úmida.

Suor frio.

Perda da consciência.

10.2 Tratamento

Diante de uma vítima que sofreu desmaio, devemos proceder da seguinte maneira:

Arejar o ambiente.

Afrouxar as roupas da vítima.

Deixar a vítima deitada e, se possível, com as pernas elevadas.

Não permitir aglomeração no local para não expor a vítima.

11.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE ACIDENTES DE TRABALHO

Em caso de acidente de trabalho e atendendo à sua gravidade, o funcionário

deverá ser transportado de imediato ao posto de socorros mais próximo; da ocorrência de

acidente de trabalho mortal o local deve ser isolado e, para além da chamada dos serviços

de socorro e da comunicação ao IML – Instituto Médico Legal e Polícia Militar, realizar o

isolamento da área.

Em caso de acidente de trabalho:

Mantenha a calma, não toque e nem deixe tocar na vítima, não lhe dê nada a

beber;

Informe imediatamente ao chefe;

Suprima imediatamente a causa do acidente;

Chame os meios de socorro externos: Ambulância, Bombeiros etc;

Mantenha a calma, não se esqueça de indicar corretamente aos serviços

externos os seguintes elementos:

o Nome da Empresa;

o Endereço;

o Nome da Vítima;

o Natureza do Acidente;

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o Estado da Vítima;

12.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS PRIMEIROS SOCORROS

Primeiros Socorros é o tratamento imediato e provisório ministrado a uma vítima de

trauma ou doença, fora do ambiente hospitalar, com o objetivo de prioritariamente evitar o

agravamento das lesões ou até mesmo a morte e estende-se até que a vítima esteja sob

cuidados médicos.

É da maior importância que o socorrista conheça e saiba colocar em prática o

suporte básico da vida. Saber fazer o certo na hora certa pode significar a diferença entre a

vida e a morte para um acidentado. Além disso, os conhecimentos na área podem

minimizar os resultados decorrentes de uma lesão, reduzir o sofrimento da vítima e colocá-

la nas melhores condições para receber o tratamento definitivo. O Socorrista é responsável

por prestar os primeiros socorros. O socorrista deve usar a luva de procedimentos

(cirúrgica) antes de tocar na vítima a ser socorrida.

Antes de qualquer outra atitude no atendimento às vítimas, deve-se obedecer a

uma sequência de procedimentos que permitirá determinar qual o principal problema

associado com a lesão ou doença e quais serão as medidas a serem tomadas. A saber:

O local da ocorrência. É seguro? Será necessário movimentar a vítima? Há

mais de uma vítima? Pode-se dar conta de todas as vítimas?

A vítima. Está consciente? Tenta falar alguma coisa ou aponta para qualquer

parte do corpo dela.

As testemunhas. Elas estão tentando dar alguma informação? O socorrista

deve ouvir o que dizem a respeito dos momentos que antecederam o acidente.

Mecanismos da lesão. Há algum objeto caído próximo da vítima, como

escada, caixas, andaime e etc.

Deformidades e lesões. A vítima está caída em posição estranha? Ela está

queimada? Há sinais de esmagamento de algum membro?

Sinais. Há sangue nas vestes ou ao redor da vítima? Ela vomitou? Ela está

tendo convulsões?

NOTA: Se houver mais de uma vítima, o socorrista dará prioridade ao pior caso e,

a Brigada deve atender as outras vítimas enquanto isso.

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As informações obtidas por esse processo, que não se estende por mais do que

alguns segundos, são extremamente valiosas na sequência do exame:

ATIVIDADE (Se aplicável) / COMO EXECUTAR / PORQUE EXECUTAR

Observe visualmente a vítima e a área do acidente. Certifique-se da segurança para si

e para a vítima. Observar as condições da cena e do ambiente. A posição da vítima e arredores

serão a chave para descobrir sobre mecanismos da lesão.

Verifique o estado de consciência da vítima. Identifique-se. Estimule a vítima

colocando suas mãos levemente nos ombros e pergunte "você está bem?". Se a vítima estiver

consciente e responder ao seu chamado, obtenha informações. O tipo de resposta para os

diversos estímulos é importante para a elaboração da linha base de comparações posteriores.

Deve-se ter cuidado para evitar manipular a vítima mais do que o necessário.

Verifique as vias aéreas (nariz e boca) da vítima e estabilize sua coluna cervical.

Abra as vias aéreas observando cuidados adequados na suspeita de trauma cervical. A abertura

das vias aéreas é o primeiro passo essencial no tratamento da vítima. Todas as outras manobras

são inúteis se você não mantiver as vias aéreas permeáveis e a coluna imobilizada

permanentemente.

Elevação do queixo e rotação da cabeça (Para vítima sem suspeita de

lesão na coluna)

Para vítimas com suspeita de lesão na

coluna

Verifique a respiração da vítima.

Com as vias aéreas abertas, aproxime seu ouvido da boca e do nariz da vítima e

tente ouvir e sentir a respiração observe também se o peito da vítima esta se

movimentando. Se a vítima não respira, inicie imediatamente a respiração artificial.

A respiração poderá estar ausente, rápida ou lenta, superficial ou profunda, ou

Verifique a circulação da vítima. Apalpe o pulso no lado do pescoço onde estiver

posicionado. Se não houver pulso, inicie imediatamente a Ressuscitação Cardio

Pulmonar - RCP. O pulso poderá estar ausente, forte ou fraco, rápido ou lento, ou ainda,

irregular. A ausência de pulso requer manobras de reanimação imediatas

(Ressuscitação Cardio Pulmonar RCP), antes de qualquer outro tratamento.

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NOTA: A aplicabilidade dos procedimentos acima dependerá do tipo de acidente e

do estado da vítima. O socorrista decidirá quais os procedimentos necessários. Na

ausência dela, o Brigadista será o responsável.

13.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE

QUEIMADURAS

Queimadura é uma lesão produzida no tecido de revestimento do organismo

por agentes térmicos, produtos químicos, etc. Pode-se dividir a queimadura em graus, de

acordo com a profundidade:

Primeiro grau: atinge somente a epiderme. Caracteriza-se por dor local e

vermelhidão da área atingida.

Segundo grau: atinge a epiderme e a derme. Caracteriza-se por dor local,

vermelhidão e formação de bolhas d’água

Terceiro grau: atinge o tecido de revestimento, alcançando o tecido muscular,

podendo chegar até o tecido ósseo. Caracteriza-se pela pele escurecida ou esbranquiçada

e as vítimas podem se queixar de muita dor. Também podem não referenciar dor alguma

na área queimada, por ter havido a destruição dos terminais sensitivos. De todo modo, ao

redor de queimaduras de 3º grau, haverá queimaduras de 2º e de 1º graus, que

frequentemente serão motivo de fortes dores.

Retirar parte da roupa que esteja em volta da área queimada;

Retirar anéis e pulseiras da vítima, para não estrangularem as extremidades

dos membros, quando incharem.

As queimaduras de 1º grau podem ser banhadas com água fria para amenizar

a dor.

Não perfurar as bolhas em queimaduras de 2º grau;

Não aplicar medicamentos nas queimaduras;

Cobrir a área queimada com um pano limpo;

Verifique hemorragias externas. Procure por sangramentos que

comprometam a vida do acidentado. Se houver sangramento externo grave,

controle imediatamente com compressão direta sobre o ferimento. Use

sempre luvas. Hemorragias graves merecem atenção e controle imediato,

antes de qualquer outro tratamento posterior. A vida fica ameaçada diante

da perda de grandes volumes de sangue.

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Se a vítima estiver consciente, dar-lhe água;

NOTA: Em caso de queimaduras de 2º ou 3º grau, transportar a vítima com

urgência para um Hospital Especializado (Pronto Socorro 28 de Agosto).

14.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE

FRATURAS

Fratura é a ruptura total ou parcial de osso. Podem ser fechadas ou expostas.

Fratura fechada: na fratura fechada não há rompimento da pele, ficando o osso

no interior do corpo.

Fratura exposta: fratura na qual há rompimento da pele. Neste tipo de fratura

ocorre simultaneamente um quadro de hemorragia externa, existindo ainda o risco iminente

de infecção.

Dor local: uma fratura sempre será acompanhada de uma dor intensa, profunda

e localizada, que aumenta com os movimentos ou pressão.

Incapacidade funcional: é a incapacidade de se efetuar os movimentos ou a

função principal da parte afetada.

Deformação ou inchaço: ocorre devido ao deslocamento das seções dos ossos

fraturados ou acúmulo de sangue ou plasma no local. Um método eficiente para se

comprovar a existência da deformação é o de se comparar o membro sadio com o

fraturado.

Mobilidade anormal: é a movimentação de uma parte do corpo onde inexiste

uma articulação. Este método, assim como o anterior, não deve ser forçado. No caso de

dúvida, sempre considerar a existência da fratura.

Não movimente a vítima até imobilizar o local atingido.

Não dê qualquer alimento ao ferido, nem mesmo água;

Imobilizar a fratura mediante o emprego de talas;

Imobilizar também a articulação acima e abaixo da fratura para evitar qualquer

movimento da parte atingida. Verificar se a tala não ficou demasiadamente apertada;

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Em caso de fratura exposta, prevenir a contaminação mediante assepsia local,

mantendo o ferimento coberto com gaze esterilizada;

Tranquilizar o acidentado mantendo-o na posição mais cômoda possível.

Prevenir o estado de choque;

Remover a vítima em maca rígida (prancha de madeira);

Transportar para o hospital.

15.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE

CHOQUE ELÉTRICO

O choque elétrico, geralmente causado por altas descargas, é sempre grave,

podendo causar distúrbios na circulação sanguínea e, em casos extremos, levar à parada

cardiorrespiratória. Na pele, podem aparecer duas pequenas áreas de queimaduras

(geralmente de 3º grau) - a de entrada e de saída da corrente elétrica.

Se houver parada cardiorrespiratória, aplique a Ressuscitação (RCP);

Cubra as queimaduras com uma gaze ou com um pano bem limpo;

Se a pessoa estiver consciente, deite-a de costas, com as pernas elevadas;

Se estiver inconsciente, deite-a de lado. Se necessário, cubra a pessoa com

um cobertor e mantenha-a calma. Levar a vítima ao Pronto Socorro IMEDIATAMENTE.

16.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE

ACIDENTES COM ANIMAIS PEÇONHENTOS

Os envenenamentos são produzidos por picadas ou mordidas de animais

venenosos. Se possível, deve-se capturar ou identificar o animal que picou a vítima, mas

sem perder tempo com esse procedimento. Na dúvida, tratar como se o animal fosse

venenoso.

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Não se deve amarrar ou fazer torniquete. Impedir a circulação do sangue pode

produzir necrose ou gangrena; o sangue deve circular normalmente;

Lavar a ferida com água e sabão;

Manter o acidentado deitado em repouso, evitando que ele ande, corra ou se

locomova por seus próprios meios. A locomoção facilita a absorção do veneno e os efeitos

se agravam;

Procurar manter a área picada em nível abaixo do coração da vítima;

Remover anéis, relógios ou jóias, prevenindo assim complicações de correntes

de inchaço que, frequentemente, ocorrem nestes casos;

Levar o acidentado imediatamente para o Hospital Tropical.

17.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE

FERIMENTOS OU LESÕES

Cortes e perfurações: fazer compressão se for de natureza pequena e média.

Em casos extremos, de ferimento grande e com sangramento de artéria, fazer

torniquete. Encaminhar para o hospital mais próximo em casos graves.

18.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE

RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR

Com a pessoa no chão ou na maca rígida, coloque uma mão sobre a outra e

localize a extremidade inferior do osso vertical que está no centro do peito (o chamado

osso externo). Deve-se fazer 100 massagens por minuto.

.

OBS: SEGUNDO PROTOCOLO ACLS, EMITIDO PELA AMERICAN HEART

ASSOCIATION, É PROIBIDA A PRÁTICA DE RESPIRAÇÃO BOCA A BOCA.

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19.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE

TRANSPORTE DA VÍTIMA

Em caso de acidente com lesão leve, a vítima deverá se encaminhar para o setor

de Recursos Humanos, onde localiza-se a caixa de primeiros socorros que deverá usar

para fazer o procedimento.

Em caso de acidente grave, o responsável pelo setor Recursos Humano irá

encaminhar o acidentado ao pronto socorro mais próximo.

Se a vítima não puder ser removida do local devido a acidente com fratura grave,

deverá ser acionada uma Ambulância (SAMU 192) para remoção do acidentado até o

pronto socorro.

20.0 PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS EM CASOS DE

QUEDA COM DIFERENÇA DE NÍVEL

Tranquilize a vítima e peça que não se mova e mantenha-a acordada;

Procure manter a cabeça da vítima numa posição neutra;

Chame uma ambulância;

Se a remoção for demorar e o problema for ao pescoço, utilize o colar cervical.

Nunca deixe de segurar a cabeça e o pescoço durante sua colocação;

Se a vítima estiver inconsciente, desobstrua as vias respiratórias, inclinando a

cabeça para trás e erguendo o queixo suavemente;

Se a lesão for à coluna, procure colocar o paciente na posição de lado;

Essa manobra só deve ser feita com, pelo menos, um auxiliar, que ficará

encarregado de apoiar a cabeça e o pescoço, o tempo todo.

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21.0 RELAÇÃO DE HOSPITAIS

Observar para onde as vítimas devem ser encaminhadas:

22.0 ENCERRAMENTO DA EMERGÊNCIA

O Chefe ou Líder da Brigada deve avaliar as condições de segurança para definir o

encerramento da emergência e o retorno à rotina de trabalho.

23.0 RECOMENDAÇÕES GERAIS AOS CLIENTES E PRESTADORES DE

SERVIÇO

Clientes/Prestadores de Serviço: Em caso de simulado ou situação real deverão

adotar as seguintes ações:

Pronto Socorro 28 de Agosto – Acidente de Trabalho

Grandes Suturas

Fraturas e Lesões Graves em Geral

Queimaduras de Segundo e Terceiro Grau

Acidentes com os Olhos em Geral

Pronto Socorro João Lúcio – Acidente de Trabalho

Grandes Suturas

Fraturas e Lesões Graves em Geral

Traumatismo Craniano

AVC – Acidente Vascular Cerebral

Lesões na Cabeça em Geral

HOSPITAL TROPICAL

Acidentes com Animais Peçonhentos

Acidentes com RSS ou durante o Atendimento a Vítimas

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Não entre em pânico;

Dirija-se ao Ponto de Reunião mais próximo;

Siga atentamente as instruções dadas pela Equipe de Abandono;

Colaboradores: Em caso de simulado ou situação real deverão adotar os seguintes

procedimentos:

Ao identificar uma situação de emergência informe ao Brigadista mais próximo;

Manter a calma;

Dirija-se ao Ponto de Reunião mais próximo;

Todos os colaboradores, independente do cargo que ocupam na empresa,

devem seguir rigorosamente as instruções da equipe de emergência;

Nunca voltar para pegar objetos;

Ao sair de um lugar, fechar as portas sem trancá-las;

Não se afastar dos outros. Levar os visitantes que estiverem no seu local de

trabalho, ao ponto de Reunião mais próximo.

Sapatos de saltos devem ser tirados;

Não acender ou apagar luzes, principalmente se sentir cheiro de gás;

Procure sempre deixar as passagens livres para a ação dos Brigadistas e dos

socorristas.

Em situações extremas: Tanto o visitante quanto o colaborador, devem agir da

seguinte maneira em situações extremas:

Caso esteja pegando fogo na roupa ou na pele: nunca retirar as roupas;

procurar molhá-las a fim de proteger a pele da temperatura elevada;

Se houver necessidade de atravessar uma barreira de fogo, molhar todo o

corpo, roupas, sapatos e cabelo. Proteger as vias aéreas com um lenço molhado junto à

boca e o nariz manter-se sempre o mais próximo do chão.

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24.0 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

NBR 15219 – Plano de Emergência contra Incêndio – Requisitos

Órgãos de Apoio Telefone

CORPO DE BOMBEIROS 193

POLÍCIA MILITAR 190

SAMU 192

DEFESA CIVIL 199

IPAAM 2123-6700

IBAMA 3878-7100 (geral)

3878-7141 (gabinete)

SEMMAS 3236-8587

PRONTO SOCORRO 28 DE

AGOSTO 3236- 7322

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25. CONCLUSÃO

O Plano de Atendimento a Emergência não será eficaz se não houver o elemento

humano preparado para operá-lo.

Esse elemento humano, para poder combater com eficácia um incêndio em seu

princípio e proceder a um plano de abandono, deverá estar perfeitamente treinado. É um

erro pensar que, sem treinamento, alguém, por mais hábil que seja, por mais coragem que

tenha, por maior valor que possua, seja capaz de atuar de maneira eficiente quando do

surgimento do Sinistro.

Com isso, nenhuma premissa de Princípios de Incêndio e Sinistros deve ser

ignorada e os Procedimentos de Atendimento a Emergência descumprida, ficando a

Empresa responsável pelo cumprimento parcial ou total em suas dependências.

Manaus, Janeiro de 2016.

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Responsabilidade

Técnica

__________________________________________ Reginaldo Beserra Alves

Eng° de Segurança do Trabalho CREA 5907 – D / PB