Plano de atividades 2014 PET-PRE.docx

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA REDE IFES PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL Planejamento Anual de Atividades – 2014 (01 de janeiro a 31 de dezembro de 2014) IDENTIFICAÇÃO Instituição de Ensino Superior: Universidade Federal de Campina Grande Grupo: PET Engenharia Florestal Home Page do Grupo: Data da Criação do Grupo Natureza do Grupo: dezembro/2012 (X) Curso de graduação: Engenharia Florestal ( ) Multi/Inter- disciplinar............................................ (tema) ( ) Área do Conhecimento........................................ (cursos relacionados) ( ) Institucional.......................................................... (nome do Câmpus)

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA REDE IFES

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL

Planejamento Anual de Atividades – 2014

(01 de janeiro a 31 de dezembro de 2014)

IDENTIFICAÇÃO

Instituição de Ensino Superior: Universidade Federal de Campina Grande

Grupo: PET Engenharia Florestal

Home Page do Grupo:

Data da Criação do Grupo Natureza do Grupo: dezembro/2012

(X) Curso de graduação: Engenharia Florestal

( ) Multi/Inter-disciplinar............................................ (tema)

( ) Área do Conhecimento........................................ (cursos relacionados)

( ) Institucional.......................................................... (nome do Câmpus)

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Nome do (a) Tutor (a): Joedla Rodrigues de Lima

E-mail do (a) Tutor (a): [email protected]

Titulação e área: Doutora em Planejamento Energético (interdisciplinar)

Data de ingresso do (a) Tutor (a) (mês/ano): dezembro/2012

ORIENTAÇÕES GERAIS

Observar atentamente as diretrizes abaixo, tomando-as como orientação para a elaboração e

redação do presente planejamento, de forma a evidenciar e retratar com clareza as atividades do

grupo e do tutor quanto ao atendimento dos objetivos do Programa:

O programa tem como objetivo, entre outros, a formulação de novas estratégias de desenvolvimento

e modernização do ensino superior no país, contribuindo para a redução da evasão escolar. As

atividades do grupo devem ser orientadas pelo princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa

e extensão. Desta forma, devem necessariamente contemplar, ao menos, todas estas três áreas da

formação acadêmica, de forma equilibrada, contribuindo para a reflexão e autonomia intelectual do

estudante;

Quanto às atividades de Ensino, além do alinhamento com o Projeto Político Pedagógico

Institucional, recomenda-se que as mesmas aprimorem a formação voltada ao processo ensino-

aprendizagem, bem como busquem inovações metodológicas;

Quanto às atividades de Extensão, recomenda-se que as mesmas aprimorem a formação voltada às

demandas da sociedade, do contexto profissional e da responsabilidade social. Neste contexto, cabe

lembrar que o assistencialismo não se caracteriza como atividade de Extensão;

Quanto às atividades de Pesquisa, recomenda-se que as mesmas aprimorem a formação voltada à

reflexão sobre prioridades de pesquisa, aos métodos e metodologias de produção de conhecimento

novo e análise crítica dos resultados;

Sugere-se que tais atividades de Ensino, de Extensão e de Pesquisa sejam devidamente registradas

nas instâncias específicas no âmbito da IES;

O modelo adotado pelo Programa prevê atividades de natureza coletiva e interdisciplinar. Logo, o

grupo deve atentar para a formação voltada para o trabalho em equipe, cuidando para o não excesso

de atividades de caráter individual. Quanto à interdisciplinaridade, as atividades devem contemplar

ampla abrangência de temas no contexto de atuação do grupo;

Entre os objetivos do Programa estão a contribuição para a elevação da qualidade da formação

acadêmica dos alunos de graduação, tendo como estratégia o efeito multiplicador do petiano sobre

os seus colegas estudantes da IES, principalmente aqueles do primeiro ano de graduação;

Quanto às estratégias para a formação diferenciada e qualificada dos estudantes estão o estímulo ao

espírito crítico, a atuação profissional pautada pela cidadania e pela função social da educação

superior bem como o estímulo da formação de profissionais e docentes de elevada qualificação

técnica, científica, tecnológica e acadêmica.

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ATIVIDADES PROPOSTAS

No planejamento geral das atividades considerar:

A descrição da atividade em si; quais os objetivos da mesma; como a atividade será realizada.

Quais os mecanismos de avaliação.

Quais os resultados que se espera com a atividade:

Resultados / produtos esperados com a atividade: melhorias para o Curso, para a Educação, para a sociedade,

meios para a socialização dos resultados, publicações etc.

Resultados esperados na formação dos petianos: habilidades, competências, conhecimentos, saberes, reflexões

instaladas etc.

Observação: Para cada uma das atividades, a descrição dos seus itens A, B e C deverá ser realizada em até mil

palavras.

Atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão

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CONSIDERAÇÕES INICIAIS

O grupo PET Engenharia Florestal da UFCG iniciou suas atividades em 25 de março de 2013, conta

atualmente com oito estudantes bolsistas e desenvolverá as atividades de ensino, pesquisa e

extensão, de conformidade com as orientações gerais e a legislação pertinente .

Este é o segundo ano de atuação do PET Engenharia Florestal que se propõe a desenvolver

atividades de apoio aos discentes, por meio de recepção aos calouros, cursos de matemática básica,

intercâmbio tira dúvidas em disciplinas com maior índice de reprovação; apoio à melhoria do curso

como um todo, promovendo encontro de avaliação do curso, colaborando com eventos, com a

revitalização do setor de viveiros. Na atividade de extensão continua trabalhando com a comunidade

quilombola Serra Feia por meio da promoção de cursos de poda e implantação de um sistema

agrossilvicultural; e o desenvolvimento de pesquisas na área da engenharia florestal que venha a

fortalecer as atividades desenvolvidas pelo PET e o fortalecimento d apropria identidade do curso

perante o bioma semiárido.

Os petianos receberão curso de capacitação em arborização urbana, paisagismo e fisiologia das

plantas da caatinga e fundamentos pedagógicos, além de outros cursos que se fizerem necessários

para a consecução das atividades. Este ano desenvolverá atividades de intercâmbio com os grupos

PET da UFCG, especificamente com o de agronomia, mecânica e computação.

1. FUNDAMENTAÇÃO EM ARBORIZAÇÃO URBANA, PAISAGISMO E FISIOLOGIA DAS

PLANTAS DA CAATINGA

Objetivo:

Apresentar os fundamentos da arborização urbana, incluindo os paisagísticos e ambientais; no

tocante a caatinga, destacar as características fisiológicas destas plantas para subsidiar as decisões

do planejador.

Descrição:

Curso com 30 horas de duração, ministrado pelos professores Maria do Carmo Learth Cunha, João

Batista Alves e Antônio Lucineudo, professores da Unidade Acadêmica de Engenharia Florestal. A

metodologia terá como base uso de técnicas expositivas e dialogadas, estudo, discussão de texto e

aulas práticas de campo. A avaliação será contínua observando-se a participação e o interesse

expresso pelo grupo, podendo-se solicitar a participação do petiano por meio de apresentação de

trabalhos. O programa da disciplina será proposto pelos professores, com a concordância da tutora.

No final do curso haverá uma exposição de trabalhos organizados pelos petianos e apresentados no

CSTR, na comunidade quilombola Serra Feia e em outro local, como atividade de extensão.

Periodicidade:

Fev a maio/ 2014, Semanal, com duas horas/semana.

Participantes:

Grupo PET Engenharia Florestal, professores (as) alunos (as) da UAEF.

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Professoras: tutora, Maria do Carmo Learth Cunha, João Batista Alves e AntonioLucineudo.

Resultados esperados:

Preparo dos participantes para as atividades de arborização e paisagismo, com ênfase em plantas da

caatinga, sensibilização para o papel ambiental desempenhado pelas árvores.

Esta atividade subsidiará as atividades extensionistas prevista para serem desenvolvidas em 2014,

inclusive porque uma grande demanda da Engenharia Florestal são as consultorias na área de

arborização e esta atividade é importante porque aproxima o curso da área urbana e apoio nas

atividades junto a comunidade quilombola Serra Feia.

2. CURSO TÉCNICAS PEDAGÓGICAS

Objetivo:

Conhecer técnicas pedagógicas, dentro da metodologia dialógica e desenvolver a capacidade para

selecionar as técnicas apropriadas para determinado tipo de atividade a ser realizada.

Descrição:

O curso será realizado com 15 horas de duração, organizado os temas entre organização de uma

apresentação com introdução, desenvolvimento e conclusão, importância da aprendizagem

significativa, técnicas de exposição com ou sem uso de recursos áudio visuais, a psicologia da

aprendizagem, Técnica de como preparar uma boa apresentação com uso do data show. O curso

deverá ser interativo, com a participação do petiano de forma ativa para que a oportunidade sirva de

treinamento dos conhecimentos e técnicas repassadas.

Periodicidade:

O curso será realizado no período de recesso das aulas de 2014.

Participantes:

Grupo PET Engenharia Florestal

Professor: Tutora e convidados (precisamos convidar um professor da área de pedagogia,

poderíamos ver se o PET Pedagogia poderia nos auxiliar nesta atividade)

Resultados esperados:

Maior desenvoltura na seleção de técnicas e na atividade de exposição oral e com auxílio de data

show; reconhecimento da importância de metodologias dialógicas e participativas na construção de

sujeitos comprometidos com as ações extensionistas e desenvoltura na organização de exposições .

3. RECEPÇÃO AOS INGRESSANTES

Objetivo:

Acolher os ingressantes ao curso de Engenharia Florestal por meio de ações concatenadas no

primeiro semestre letivo.

Descrição:

Eventos totalizando 10 horas, distribuídos com 4 horas no primeiro dia de aula, as seis horas

restantes serão distribuídas no mesmo dia que ocorre a aula de “Iniciação à Ciência Florestal”. As

ações envolverão a apresentação do corpo docente, com distribuição de livreto contendo perfil dos

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professores por área de atuação; palavras iniciais da coordenadora de ensino; aula inaugural (a ser

ministrada por um professor (a) da Unidade Acadêmica ou convidado(a)); Apresentação dos direitos e

deveres do aluno, ministrado por representantes do Centro Acadêmico de Engenharia Florestal;

Apresentação das atividades de ensino, pesquisa e extensão pelo coordenador de pesquisa e

extensão e respectivo assessor de ensino. Momento cultural com apresentação de peças

artístico/musical envolvendo os próprios discentes do curso ou convidado(s). A avaliação será

realizada observando-se entre os petianos o grau de responsabilidade e compromisso, o

envolvimento dos ingressantes, o entrosamento entre estes e os petianos e demais discentes do

curso; Será solicitado uma avaliação escrita deste momento integrativo visando aperfeiçoá-lo para os

próximos anos.

O curso apresenta em sua estruturas curricular a disciplina “Introdução à Ciência Florestal” que

desempenha a função de aproximar o ingressante das áreas e atividades que envolvem a atuação do

Engenheiro Florestal.

Periodicidade:

Anual, a cada ano com 10 horas de duração, distribuídos da seguinte forma: quatro horas no primeiro

dia e encontros semanais com uma hora de duração. Realização no mês de junho, início do período

2014.1

Participantes:

Ingressantes do Curso de Engenharia Florestal

Professores: Assíria Maria F. Nóbrega (coordenadora de ensino); Diércules Rodrigues (Coordenador

de pesquisa e extensão), Naelza Wanderley (assessora de ensino); convidados; representantes

discentes.

Equipe executora: Petianos e Coordenação de ensino do curso de Engenharia Florestal

Resultados esperados

Quanto aos ingressantes ao curso espera-se que apresentem melhor adaptação, diminuição do

retraimento pela falta de socialização, reconhecimento dos seus direitos e deveres como aluno do

curso de Engenharia Florestal da UFCG, visão ampla sobre a formação do engenheiro florestal. Tais

posturas redundarão em maior autonomia na resolução dos desafios acadêmicos, maior índice de

permanência no curso com envolvimento gradual nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

4. INTERCÂMBIO TIRA-DÚVIDAS

Objetivo:

Oferecer cursos extra sala de aula, como apoio às atividades de monitoria já existentes.

Descrição:

As disciplinas Introdução ao Cálculo, Cálculo Diferencial e Integral I, Mecânica, Termodinâmica,

química geral, dentre outras, e principalmente as três primeiras que apresentam alto índice de

reprovação. Tal quadro é apontado como uma das causas da desmotivação/desistência de alguns

ingressantes ao curso. Neste sentido o intercâmbio tira dúvidas irá promover encontros em horários

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extra sala de aula para dirimir as principais dificuldades dos discentes que, podem ter sua origem, na

ausência de base para cursar a disciplina que gera dificuldade para o entendimento. Faz-se

necessário informar que este intercâmbio não centrará seu foco apenas na dúvida apresentada, mas

se buscará identificar descontinuidades na aprendizagem do conteúdo que está dificultando a

aprendizagem presente.

Inicialmente será realizada uma entrevista para conhecer a dificuldade do discente e propondo um

programa de estudos básicos.

A avaliação será feita pelo próprio discente apontando sua impressão sobre a metodologia

empregada e a melhoria na aprendizagem da disciplina por meio do melhor entendimento do assunto

e nas avaliações e pelo petiano em relação ao trabalho desenvolvido e em relação à postura do

discente frente aos desafios da aprendizagem.

Dependendo da procura, será organizado um curso básico e o atendimento será em pequenos

grupos.

Periodicidade:

Semestral, com carga horária a definir.

Participantes:

Discentes do curso de Engenharia Florestal

Professores: Apoio dos professores responsáveis pelas disciplinas.

Resultados esperados:

A realização desta atividade objetiva proporcionar, aos integrantes do Grupo PET Engenharia

Florestal envolvidos, a oportunidade de vivenciar a experiência de iniciação à docência, promovendo

um maior envolvimento entre os petianos, os professores orientadores e demais alunos do curso que

buscam o intercâmbio; além de melhorar a qualidade de ensino das disciplinas envolvidas na

atividade.

Espera-se a diminuição na evasão escolar gerada pelas reprovações ou dificuldade de entendimento

do conteúdo ministrado. Ao final da atividade, em cada período será avaliado o trabalho por parte dos

participantes visando aperfeiçoa-lo.

5. CONEXÃO DE SABERES - MÓDULO II

Objetivo:

Realizar encontros para apresentação de experiências e diálogo com os professores e profissionais

vinculados ao curso de Engenharia Florestal em relação às suas atividades de ensino, pesquisa,

extensão e experiências profissionais, favorecendo a crítica e a pertinência do trabalho para a

sociedade.

Descrição:

A atividade “conexão de saberes tem como objetivo divulgar a experiência de professores, sua linha

de pesquisa, as atividades que realiza, qual a sua visão acerca do mercado de trabalho para sua área

específica de atuação e para o engenheiro florestal, inclusive fazer reflexões sobre as especificidades

do curso e outras que considerar pertinente. Este espaço também será aberto para discentes do curso

que se destacam, seja por atividades de pesquisa ou extensão que desenvolvem, ou participação no

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programa ciências sem fronteiras e estágios, este evento, nas próximas edições também estará

aberto para acolher pesquisadores que vêm participar de bancas do mestrado e, antecipadamente,

acertado terão um encontro com os discentes do curso. do curso de Engenharia Florestal

Periodicidade:

Dois meses, a partir de julho.

Participantes:

Discentes do curso de Engenharia Florestal e demais interessados de outros cursos do CSTR/UFCG.

Resultados esperados:

Maior reconhecimento das áreas de atuação, do estado da arte dos conhecimentos teórico-práticos;

favorecendo a identificação do discente com as áreas de atuação e com o pensamento crítico exposto

pelos professores/profissionais. Fortalecimento das atividades dos professores e geração de espaço

para que os discentes busquem identificar-se com as áreas de atuação do curso.

6. OFICINAS COM A COLUNIDADE QUILOMBOLA

Objetivo:

Construir e desenvolver propostas de intervenção junto à comunidade quilombola Serra Feia (PB);

Descrição:

Em 2013 iniciaram-se atividades junto à comunidade quilombola Serra Feia, município de Cacimbas,

com a realização de visitas e pesquisas para reconhecimento da percepção e impactos ambientais

presentes na comunidade. Nos diálogos que ocorreram, a comunidade demonstrou o interesse em

realizar o plantio de árvores no entorno da escola e avaliou-se as condições para desenvolvimento de

projetos em técnicas agrosilviculturais.

É mister informar que as condições do clima, principalmente a distribuição regular das chuvas, é

fundamental para a execução e conclusão exitosa do projeto.

Periodicidade:

Fevereiro a novembro de 2014.

Participantes:

Petianos e professora tutora.

Resultados esperados:

Construção da história da comunidade, gerados a partir das reuniões com a comunidade e a

realização de, pelo menos, duas atividades de extensão. Produção de um relato de atividade de

extensão a ser publicado em revista da área.

6.1 CAPACITAÇÃO PARA O EMPREGO DA TECNOLOGIA PARA SISTEMAS

AGROSSILVIPASTORIS NA REGIÃO SEMIÁRIDA

Objetivos:

Apresentar os diferentes sistemas agroflorestais nas regiões brasileiras;

Discutir com os participantes (integrantes da comunidade Serra Feia) o(s) modelo(s) de SAF’s que

mais se identificam com a área que circunda a comundade;

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Esclarecer sobre as vantagens e desvantagens para o desenvolvimento de um sistema agroflorestal

no semiárido nordestino.

Descrição:

Utilizando o conhecimento da exploração das três atividades básicas desenvolvidas pelos agricultores

da comunidade (agricultura, pecuária e corte da madeira) e de sua importância para o sertanejo, este

curso visa apresentar um modelo de convivência harmoniosa e sustentável com a Região Semiárida

do Nordeste, baseada na realidade local de cada um.

Pretende-se desenvolvê-lo na comunidade, com o apoio do(s) bolsista(s) PET e os membros da

comunidade, os quais fornecerão todas as informações necessárias à aplicação de um modelo

sustentável.

A avaliação levará em conta a participação ativa da comunidade e o envolvimento dos petianos no

desenvolvimento das atividades.

Periodicidade:

Outubro a novembro de 2014

Participantes:

Grupo PET sob a orientação dos professores Drs. Ivonete Alves Bakke e Olaf Bakke.

Resultados esperados:

Condições para implantação de um sistema agrosilvopastoril de acordo com as especificidades da

região. Produção de um artigo divulgando a experiência do trabalho com a comunidade.

6.2 - CAPACITAÇÃO EM PODAS URBANAS

Objetivos:

Capacitar o público alvo em técnicas de poda.

Descrição:

Por meio de atividades teórico-práticas abordar os seguintes aspectos que envolvem a atividade de

poda: Arquitetura da copa, aspecto biológico da base do galho, reações das árvores a perda de

galhos, técnica de corte de galhos, podas de educação, manutenção e segurança, ferramentas e

equipamentos de podas, ferramentas básicas para a poda

Periodicidade:

Participantes:

Resultados esperados:

7. REVITALIZAÇÃO DO BOSQUE DO ENTORNO DO VIVEIRO FLORESTAL

Objetivo:

Revitalizar o Horto Florestal do entorno do Viveiro Florestal do Centro de Saúde e

Tecnologia Rural

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Descrição:

Este projeto tem perfil interdisciplinar, o qual necessita da colaboração de professores das

diversas áreas do Curso de Engenharia Florestal. Deverá ser desenvolvido em etapas, as

quais gerarão informações para publicação dos resultados dos dados.

Será desenvolvida uma pesquisa de campo, na área do Horto Florestal, quando serão

coletadas as seguintes informações: a) perímetro da área, b) levantamento florístico, c)

identificação das espécies florestais, d) aplicação de técnicas de manejo florestal

(raleamento de espécies exóticas e enriquecimento com espécies arbóreas nativas); e)

identificação física das espécies arbóreas; f) demarcação de trilhas ecológicas.

Periodicidade:

Fevereiro a Dezembro de 2014.

Participantes:

Petianos e os professores Ivonete Alves Bakke, Alana Candeia de Mélo, Josuel Arcanjo da Silva,

Antonio Lucineudo de Oliveira Freire, Joedla Rodrigues de Lima, Olaf Andreas Bakke, Lúcio Valério

Coutinho, João Batista Alves.

Resultados esperados

O curso de Engenharia Florestal recebe anualmente visita de estudantes do ensino fundamental e

médio de escolas públicas e privadas da cidade de Patos e circunvizinhas, principalmente para

atividades práticas na área de botânica. O grupo PET acompanhou em 2013 extra oficialmente várias

destas visitas.

A área proposta para o desenvolvimento desta atividade encontra-se no entorno do Viveiro Florestal,

o qual é visitado constantemente. Esta área é formada por espécies arbóreas nativas e exóticas,

entretanto, há necessidade de implantação de identificação das árvores e trilhas sistematicamente

distribuídas e sinalizadas, tornando-se um ambiente agradável para lazer e informação do Curso de

Engenharia Florestal. A partir desta sistematização espera-se que as visitas mantenham um padrão

de qualidade e que os visitantes saiam com boa impressão sobre o curso de Engenharia Florestal.

8. DESENVOLVER ATIVIDADES EM PARCERIA COM OS PET’S AGRONOMIA, COMPUTAÇÃO E

MECÂNICA

8.1 - LEVANTAMENTO QUALI-QUANTITATIVO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DE POMBAL (PB) -

PARCERIA COM O PET AGRONOMIA.

Objetivo:

Identificar e quantificar as espécies arbóreas em um setor do município de Pombal.

Descrição:

Pesquisa de campo, de caráter quali-quantitativo. O método utilizado será de documentação direta,

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com auxílio de formulário pré-elaborado, realizando-se o cadastro das espécies arbóreas

identificadas, informações organográficas.

Periodicidade:

Maio à setembro de 2013.

Participantes:

Grupo PET , orientados pela professora tutora.

Resultados esperados

Em termos da pesquisa os resultados esperados são: Identificação e predominância de espéçies

arbóreas, condições de preservação e sanidade, necessidade de podas, distribuição e densidade das

árvores.

Em termos da equipe envolvida o repasse dametodologia de levantamento para os petianos do curso

de agronomia e da Engenharia Florestal da UFCG;

Produção de um artigo científico.

8.2 - SOFTWARE DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL PELOS

DISCENTES E DOCENTES

A UFCG não possui um sistema de avaliação institucional e o curso de Engenharia Florestal na

tentativa de realizar, pelo menos, uma avaliação anual, se defronta com dificuldade operacional,

computar as respostas, produzir gráficos e tabelas que possam ser avaliados nas reuniões de

avaliação e planejamentos do curso visando sua melhoria.

Diante da demanda solicitada pelo Colegiado do Curso e diante da carência de profissional da área de

programação no CSTR buscou-se o apoio do PET Computação para auxilia rna construção deste

programa de comutador que antes da matrícula o discente avalie o período anterior de forma

automática e desta forma se resolva a questão da coleta e organização dos dados fornecidos pelos

discentes e docentes do curso.

Objetivo:

Construir um sistema informatizado de coleta de dados de avaliação das disciplinas do curso de

Engenharia Florestal.

Descrição:

A UFCG não possui um sistema de avaliação institucional e o curso de Engenharia Florestal na

tentativa de realizar, pelo menos, uma avaliação anual, se defronta com dificuldade operacional,

computar as respostas, produzir gráficos e tabelas que possam ser avaliados nas reuniões de

avaliação e planejamentos do curso visando sua melhoria.

Diante da demanda solicitada pelo Colegiado do Curso e diante da carência de profissional da área de

PET Engenharia Florestal 2014 - Difundindo Tecnologias para Valorizar o Semiárido.

Page 12: Plano de atividades 2014 PET-PRE.docx

programação no CSTR buscou-se o apoio do PET Computação para auxilia rna construção deste

programa de comutador que antes da matrícula o discente avalie o período anterior de forma

automática e desta forma se resolva a questão da coleta e organização dos dados fornecidos pelos

discentes e docentes do curso.

Periodicidade:

A definir

Participantes:

Representante do pet computação e petiano a ser selecionado.

Resultados esperados

Maior fluidez na geração de dados avaliativos do cursos de Engenharia Florestal e consequentemente

maior agilidade na divulgação e discussão dos mesmos.

Produção de um artigo para congresso

8.3 - I DESAFIO EM INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UFCG.

Objetivo:

Incentivar e divulgar as ações em inovação no âmbito da UFCG

Descrição:

O 1º Desafio em Inovação Tecnológica da UFCG é uma iniciativa do PETMEC-CG, está em

fase de construção e conta com apoio dos Pet’s de Engenharia Florestal e Engenharia Elétrica, tem

como objetivo reconhecer, distinguir, e principalmente estimular o potencial criativo do estudante

universitário, fomentando o conhecimento e fortalecendo a aproximação entre a tecnologia acadêmica

e o campo de trabalho. Além de integrar os alunos dos cursos de engenharia e estimular o interesse

dos participantes por assuntos das diferentes áreas do conhecimento inter-relacionadas.

O I Desafio em Inovação tecnológica é uma atividade exclusivamente cultural, sem qualquer

modalidade de sorte ou pagamento aos participantes, nem vinculação destes à aquisição ou uso de

qualquer bem, produto, direito ou serviço, tendo sido criado especialmente para estimular nossos

alunos a criação e a inovação tecnológica;

Periodicidade:

A Definir

Participantes:

Grupos PET de Engenharia Mecânica, Engenharia Florestal e outros grupos a contatar

Resultados esperados

Em termos da pesquisa os resultados esperados são: Identificação e predominância de espéçies

arbóreas, condições de preservação e sanidade, necessidade de podas, distribuição e densidade das

árvores.

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Em termos da equipe envolvida o repasse da metodologia de levantamento para os petianos do curso

de agronomia e da Engenharia Florestal da UFCG;

Produção de um artigo científico.

9. PESQUISAS COLETIVAS EM ENGENHARIA FLORESTAL

Objetivo:

Desenvolver atividades de pesquisas na área de Engenharia Florestal, preferencialmente que envolva

a comunidade quilombola Serra Feia.

Descrição da atividade de pesquisa:

Atividade que consiste na participação dos integrantes do grupo em pesquisas coletivas, junto a

professores da Unidade Acadêmica de Engenharia Florestal, inclusive com a tutora, e/ou em outra

Unidade Acadêmica da UFCG que envolvam as áreas de interesse da Engenharia Florestal. Cada

petiano se engaja em um projeto de pesquisa científica segundo o seu interesse. A participação em

pesquisas científicas, além de somar conhecimento ao petiano, o insere no mundo dos

pesquisadores, proporcionando-o o aprendizado dos processos envolvidos no desenvolvimento de

uma pesquisa científica. Além disso, a participação em pesquisa científica é uma excelente

experiência a ser adicionada ao currículo do estudante. Destaca-se também a possibilidade de o

petiano interagir de forma direta com os professores e demais alunos do curso.

Para a definição do tema de pesquisa, o petiano se reúne, inicialmente, com a tutora visando

conhecer melhor as áreas de atuação da UAEF e os professores envolvidos em cada área. Em

seguida, o mesmo reúne-se com o professor que atua na sua área de interesse de forma a definir a

sua participação. Cada petiano dedica dez horas semanais para esta atividade e a sua participação

em uma atividade de pesquisa poderá ser renovada após cada ano até o final da sua permanência no

grupo. A pesquisa é realizada em laboratório de pesquisa específico ou no laboratório do grupo,

atuando de forma individual ou coletiva.

Os petianos recém ingressos no grupo (usualmente alunos do segundo e terceiro semestres), em sua

maioria, participarão de uma atividade de pesquisa coletiva orientada pela tutora para que estes

possam conhecer melhor o contexto de um projeto de pesquisa. As pesquisas com este perfil terão

duração média de seis meses.

A inserção nesta modalidade de pesquisa depende de autorização da tutora, que levará em conta a

disponibilidade do petiano em desenvolver a pesquisa.

Esta atividade conclui com apresentação de um seminário com a apresentação dos resultados da

pesquisa e posterior publicação em congresso ou periódico que conste a equipe envolvida e deverá

citar junto ao nome do petiano sua participação no grupo PET Engenharia Florestal.

Periodicidade:

junho a dezembro de 2014.

Participantes:

Todos os Petianos e professores orientadores.

PET Engenharia Florestal 2014 - Difundindo Tecnologias para Valorizar o Semiárido.

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Resultados Esperados:

Produção de artigos para congresso ou revista para cada pesquisa e a realização de seminário com a

apresentação dos resultados das pesquisas.

10. LEVANTAMENTO FLORÍSTICO

Objetivo:

Identificar a diversidade florística da área da comunidade quilombola pesquisada;

Descrição:

O levantamento florístico consiste em listar todas as espécies existentes em uma área. O método a

ser empregado em campo é o “encaminhamento” que consiste em três etapas: a primeira o

reconhecimento dos tipos de vegetação na área amostrada; elaboração da lista de espécies

encontradas a partir de caminhadas aleatórias ao longo de uma ou mais trilhas, incluindo as bordas

da área e, análise de resultados (FILGUEIRAS et al., 1994).

As amostras serão coletadas e herborizadas segundo metodologia proposta por IBGE (1992) e todo

material coletado serão enviadas para identificação e arquivamento no Herbário do CSTR/UFCG.

A avaliação dos petianos se dará pelo aprimoramento do pensamento lógico, capacidade de

desenvolver revisões bibliográficas, aprimoramento da escrita técnica e de consultar catálogos para

identificação de espécies.

Referências

FILQUEIRAS, T.S.; BROCHADO, A.L.; NOGUEIRA, P.E.; GUALLA II, G.F. Caminhamento – Um

método expedito para levantamentos florísticos qualitativos. In: Caderno Geociência IBGE, 1994, p.

39-43.

IBGE – Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Manual técnico da vegetação

brasileira. Rio de Janeiro: IBGE, 1992. Série manuais técnicos em geociências, n. 1.

MAGGIONI, C., LAROCCA, J. Levantamento florístico de um fragmento de floresta ombrófila mista,

em Farroupilha/RS. In: X Salão de Iniciação Científica, 2009, Porto Alegre. Anais eletrônicos... Porto

Alegre: PUCRS, 2009. p 185 a 197.

Periodicidade:

Fevereiro a dezembro de 2014

Participantes

Os Integrantes do PET, Josias Divino de Lucena e Josueldo Alves Lopes; orientados pelo prof. Josuel

Arcanjo da Silva.

Resultados esperados

Produção de um catálogo de espécies da caatinga com ocorrência na área de estudo, identificando-se

as de maior ocorrência e seus usos, conforme literatura científica. Contribuição do curso de

Engenharia Florestal da UFCG no reconhecimento da caatinga.

12. ENCONTRO DE AVALIAÇÃO DO CURSO

PET Engenharia Florestal 2014 - Difundindo Tecnologias para Valorizar o Semiárido.

Page 15: Plano de atividades 2014 PET-PRE.docx

Objetivo:

Avaliar o curso de Engenharia Florestal na perspectiva dos discentes.

Organizar as opiniões e apresentar ao colegiado do curso para serem consideradas no encontro de

planejamento da Unidade Acadêmica de Engenharia Florestal.

Descrição:

O PET Eng. Florestal irá mediar um encontro para apresentação das dificuldades enfrentadas pelos

discentes e sugestões de mudanças; Organizar as opiniões/sugestões e apresentar ao colegiado do

curso para serem consideradas no encontro de planejamento da Unidade Acadêmica de Engenharia

Florestal visando a melhoria das condições de ensino.

Periodicidade:

Fevereiro e março de 2014.

Participantes:

Discentes do curso de Engenharia Florestal.

Resultados esperados:

Produção de documento que subsidie a tomada de decisões e desencadeie providências para a

melhoria do curso no que tange aos discentes.

PET Engenharia Florestal 2014 - Difundindo Tecnologias para Valorizar o Semiárido.

Page 16: Plano de atividades 2014 PET-PRE.docx

Atividades de Caráter Coletivo e Integrador – até mil palavras (atividades integradas com demais

estudantes / grupos, participação em eventos do Programa ou não, entre outros)

PET Engenharia Florestal 2014 - Difundindo Tecnologias para Valorizar o Semiárido.

Page 17: Plano de atividades 2014 PET-PRE.docx

1. PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CIENTÍFICOS LOCAIS, REGIONAIS, NACIONAIS E

INTERNACIONAIS.

2. PARTICIPAÇÃO NAS REUNIÕES DOS COLETIVOS DOS GRUPOS PET, NOS SEUS

VARIADOS ÂMBITOS (REUNIÃO DE TUTORES, INTERPET, FÓRUM ESTADUAL, ENEPET E

ENAPET).

3. COLABORAÇÃO COM A COMEMORAÇÃO DE DATAS RELEVANTES PARA A ENGENHARIA

FLORESTAL:

Dia da água: 22/03;

Dia da caatinga: 28/04;

Dia do meio ambiente (05/06);

Dia do Engenheiro Florestal: 12/07(Semana acadêmica de Engenharia Florestal)

4. PET: CONSTRUÇÃO SISTÊMICA E SINÉRGICA DE UM TRABALHO

Objetivo

Integrar a equipe, planejar e avaliar as atividades realizadas pelo grupo, inclusive discutindo

alternativas para resolução das dificuldades encontradas.

As ações do grupo serão submetidas a um processo contínuo de acompanhamento e avaliação,

inclusive como método para o desenvolvimento do espírito crítico e planejamento das novas ações.

Descrição e periodicidade

Reuniões semanais de avaliação – auto-avaliação e avaliação coletiva – e planejamento. Sessões

semestrais de avaliação global do trabalho desenvolvido pelo Grupo.

Ao final do ano, realizar-se-á uma avaliação de cunho somativo, em que os relatórios elaborados

pelos alunos constituirão um elemento objetivo de avaliação das ações do grupo.

EQUIPE DE SECRETARIA : 10 semestre de 2014: Ana Paula e Rennan

Participantes

Reuniões de avaliação – Grupo PET e professora-tutora.

Análise de trabalhos e relatórios – professora-tutora.

5.REDE DIVULGA PET FLORESTAL UFCG

Objetivos

Manutenção de blog na internet, mantendo-o atualizado; inserção em rede social; participação em

eventos promovidos pelo Curso de Engenharia Florestal (UFCG) e em eventos na área das atividades

para divulgação.

Buscar outras modalidades de divulgação, como exemplo, artigos em jornais ou sites da área.

Descrição:

Além da manutenção e aperfeiçoamento do blog na internet visando dar visibilidade tanto às ações do

PET Engenharia Florestal, quanto aos eventos vinculados a curso de Engenharia Florestal.

PET Engenharia Florestal 2014 - Difundindo Tecnologias para Valorizar o Semiárido.

Page 18: Plano de atividades 2014 PET-PRE.docx

Considerando que o facebook também é uma modalidade muito difundida nas redes sociais o grupo

criará a manterá um endereço visando ampliar a capacidade de comunicação entre seus pares e

público interessado.

A cada mês um petiano ficará sob a responsabilidade de reunir novas informações para serem

inseridas nas redes de comunicação. A atividade será avaliada pelo nível de comprometimento e

cumprimento da proposta no prazo estipulado.

Periodicidade:

Janeiro a dezembro de 2013.

Participantes:

Petianos, tutora

Resultados esperados: Aperfeiçoamento e manutenção do Blog, da página do facebook e de artigos

divulgados em meios de comunicação.

6. TROCA DE EXPERIÊNCIAS E VIVÊNCIAS DE GRUPOS PET DA UFCG E OUTROS GRUPOS

DE ENGENHARIA FLORESTAL

Descrição

Para compreensão do papel social dos grupos PET dentro do âmbito da UFCG e conhecer os campos

de atuação e trabalho de um outro grupo PET de Engenharia Florestal promover encontros entre os

mesmos de forma planejada e concatenada, tendo em vista que os mesmos situam-se em outro

municípios. Após cada visita o grupo deverá registrar suas impressões e utilizar as redes sociais para

divulgação da experiência.

Periodicidade

Depende da demanda

Participantes

Grupos PET Engenharia Florestal, outros grupos da UFCG, professora tutora e colaboradores

eventuais.

Resultados esperados

Troca de experiências, familiaridade com os objetivos do PET, em geral; fortalecimento e criação de

identidade própria do grupo PET Eng. Florestal.

PET Engenharia Florestal 2014 - Difundindo Tecnologias para Valorizar o Semiárido.

Page 19: Plano de atividades 2014 PET-PRE.docx

4. OUTRAS AÇÕES QUE O GRUPO CONSIDERAR PERTINENTE – até mil palavras

(processos seletivos, reuniões, organização de documentação, mecanismos de divulgação intra e

extra Curso, entre outros)

PET Engenharia Florestal 2014 - Difundindo Tecnologias para Valorizar o Semiárido.

Page 20: Plano de atividades 2014 PET-PRE.docx

O grupo PET Engenharia Florestal, além da integração e fortalecimento da equipe, terá como foco

principal apoiar o curso de Engenharia Florestal no sentido de que sua atuação repercuta

positivamente na melhoria do curso e na motivação dos discentes por meio de ações apresentadas

nesta proposta de trabalho. Por meio “Rede Divulga PET” agregar os discentes por meio da

divulgação de eventos e ações dos cursos afins, incluindo os municípios.

PET Engenharia Florestal 2014 - Difundindo Tecnologias para Valorizar o Semiárido.

Page 21: Plano de atividades 2014 PET-PRE.docx

5. DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE TUTORIA – até mil palavras (planejamento quanto à

participação/contribuição do (a) tutor (a) nas atividades e na formação dos petianos: definição das

atividades e seus objetivos, acompanhamento e avaliação individual e coletiva, entre outros)

PET Engenharia Florestal 2014 - Difundindo Tecnologias para Valorizar o Semiárido.

Page 22: Plano de atividades 2014 PET-PRE.docx

Ao iniciar este processo de tutoria e, considerando que estamos sempre em aprendizado, considero a

responsabilidade do tutor semelhante a do agricultor que, ao plantar uma semente que será futura

árvore, ele vai criando condições favoráveis para que o potencial da semente alcance pleno êxito.

Cuida de verificar as condições do solo, fornece água continuamente, quando a semente brota, cuida

para aprumá-la, algumas vezes podá-la, até que pela sua maturidade ele possa retirar sementes para

futuros plantios.

As atividades estão planejadas e forma maturadas e serão postas em prática. A inexperiência dos

petianos induzir-nos-à a buscar estratégias de formação sem engessá-los, encontrar o ponto de

equilíbrio entre dar-lhe liberdade de ação e vigiar pela qualidade do trabalho realizado.

O processo de tutoria exigirá:

Processos de decisão para que haja foco no trabalho e a programação seja desenvolvida. Neste

sentido as reuniões com pauta pré-estabelecida em que a equipe presta contas das responsabilidades

assumidas, e, caso houveram dificuldades discutir alternativas para equacioná-los.

Será desenvolvido um processo democrático de tomada de decisões de forma que haja respeito às

diferentes opiniões e cumprimento à vontade expressa pela maioria.

Coordenação por meio da observância da agenda de compromissos. Repassando a grupos menores

atribuições com prazos pré-estabelecidos para seu cumprimento. Será incentivado o trabalho coletivo,

pautado na responsabilidade compartilhada, respeito mútuo, no trabalho integrado e atitudes éticas

de convivência.

Parcerias que são imprescindíveis ao atendimento do projeto. O PET é um grupo de trabalho que se

assemelha a uma rede de interligações, formando vínculos com a unidade acadêmica a que se

vincula (discentes, docentes e funcionários), com a sociedade num processo de retroalimentaçãoo

constante e enriquecedora. cabe ao tutor orquestrar as atividades reconhecendo que cada petiano é

um indivíduo com seus anseios e limitações.

PET Engenharia Florestal 2014 - Difundindo Tecnologias para Valorizar o Semiárido.

Page 23: Plano de atividades 2014 PET-PRE.docx

6. CRONOGRAMA PROPOSTO PARA REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DO GRUPO

PET Engenharia Florestal 2014 - Difundindo Tecnologias para Valorizar o Semiárido.

Page 24: Plano de atividades 2014 PET-PRE.docx

Cronograma de Atividades - PET Engenharia Florestal UFCG - 2014

Mês Atividade Responsável Público

Alvo

Convidado Natureza

Fev a

maio

1. Fundamentação em

arborização urbana,

paisagismo e fisiologia

das plantas da caatinga.

Tutor Petianos e

discentes de

Eng. Florestal

Professores

Maria do

Carmo L.

Cunha; João

Batista

Alves e

AntonioLuci

neudo

Ensino e

Extensão

Julho 2. Técnicas Pedagógicas Tutor PET convidar Ensino/

capacitação

junho 3. Recepção aos

Ingressantes

Petianos Ingressantes Coordenaçã

o de ensino

e

professores

da UAEF

Ensino

fev a

dez

4. Intercâmbio Tira Dúvidas Petianos Discentes - Ensino

Ago a

nov.

5. Conexão de saberes -

Módulo II

Petianos Ensino

Julho a

dez.

6. Oficinas com a

comunidade quilombola:

Implantação de SAF’s e

Poda.

Tutora Comunidade

externa

Professores

convidados

Extensão

Fev a

dez

7. Trilha no Bosque petianos Comunidade

externa

- Extensão

Maio a

set.

8. Levantamento quali-

quantitativo da arborização

urbana.

Tutor e petianos Comunidade

externa

Parceria

PET

Agronomia

Pesquisa

var 9. Pesquisas coletivas Comunidade

PET Engenharia Florestal 2014 - Difundindo Tecnologias para Valorizar o Semiárido.

Page 25: Plano de atividades 2014 PET-PRE.docx

externa

Fev a

set

10. Levantamento florístico Prof. Josuel

Arcanjo

- Petianos e

Profs.

convidados

Pesquisa

Fev a

abr

11. Pesquisa bibliográfica Tutora PET Átila,

Raphael e

Ana Paula

Pesquisa

Fev a

mar

12. Encontro de avaliação do

curso

Petianos Comunidade

interna

Colegiado

do curso

-

jan a

dez

13. Atividades de secretaria/

reuniões

Tutora e petianos - - -

Patos, 31 de janeiro de 2014.

______________________________________________

Joedla Rodrigues de Lima

Tutor (a)

Local e Data:

_______________________________________________

Presidente do Comitê Local de Acompanhamento

Local e Data: Campina Grande,

_______________________________________________

Pró-Reitor(a) responsável pelo PET

PET Engenharia Florestal 2014 - Difundindo Tecnologias para Valorizar o Semiárido.