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APDAF 01 de setembro de 2019 PLANO DE ATIVIDADES 2019-2020 Gabinete de Apoio Psico-Social

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APDAF

01 de setembro de 2019

PLANO DE ATIVIDADES

2019-2020

Gabinete de Apoio Psico-Social

1

“Pensamentos felizes,

Fazem-nos voar….”

2

Às nossas famílias e utentes:

Setembro chegou… e com ele, chegou novamente o tempo das

rotinas, da azáfama diária, das mochilas e lanches para preparar, da

ansiedade de se separar dos pequenos, dos trabalhos para casa, atividades

extra-curriculares e um sem número de afazeres. Uma logística nem sempre

fácil, cansativa, que sabemos deixar os papás tantas e tantas vezes com os

cabelos em pé e os nervos à flor da pele. Falamos de um tempo de

(re)adaptação, não só para as crianças, mas também – e, sobretudo – para

os adultos. Estes super-heróis a que chamamos de PAIS.

Este ano, a APDAF abriu portas com um tema que nos faz a todos

sonhar e recordar: ‘o mundo mágico da Disney’. Inspirámo-nos nos contos

infantis para recriar cenários, personagens e para relembrar frases que jamais

deveremos esquecer. Entre elas, que ‘a imaginação não tem idade e os

sonhos são para sempre’ e, como tal, de tudo faremos para tornar este ano

memorável e repleto de momentos mágicos, de aprendizagem e

crescimento, para os nossos mestres em ponto pequeno.

O GAPS – Gabinete de Apoio Psicológico e Social –, como o próprio

nome indica, assume-se como um espaço de apoio às nossas crianças,

jovens, seniores e famílias, pautado pelos valores da confidencialidade,

partilha, confiança, honestidade, empatia, entre muitos outros que poderia

referir.

É um gabinete pensado e estruturado de acordo com as necessidades

de quem nos procura, seja para acompanhamentos individualizados, sessões

de aconselhamento parental ou programas de prevenção com as crianças.

Existimos para apoiar e é essa a nossa principal missão.

Nas palavras de Walt Disney, “se podemos sonhar, podemos fazê-lo”, e

é isso que pretendemos fazer. Continuar a sonhar sempre, na persecução

contínua dos objetivos a que nos propomos.

Um ano mágico e colorido a todos vós!

As técnicas do GAPS.

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ÍNDICE

PLANO DE ATIVIDADES PARA 2019/2020 .................................................................................... 3

1. Acompanhamentos Individuais

a) Apoio individual às Crianças e Jovens …..………………………………………2

b) Apoio individual aos Pais e Familiares ............................................................... 4

2. GAPS - Vertente Dinâmica/Comunitária…………………………….…………..….5

a) Trabalho em rede (reuniões de GAPS e de valências) …..……….………...5

b) Folhetos informativos………………..…..…..…………………..………………….5

c) Workshops/ Formações / Atividades adicionais para as crianças e

famílias da APDAF e Comunidade….…………..………….……………..……..5

3. GAPS - Vertente Social…………………….……………………………..………...…..9

a) Cantinas Sociais e POAPMC…..….………………………….…..………..………9

b) Processos Sociais e Acompanhamento……………...…..……………………10

c) Apoio à integração do utente e familiares na Instituição……......……….10

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PLANO DE ATIVIDADES 2019/2020

1. ACOMPANHAMENTOS INDIVIDUAIS

1. a) Apoio Individual às Crianças e Jovens

Desde a infância até à adolescência, os desafios vão aumentando e as

mudanças sucedendo. Nesta ótica, também o leque de problemáticas se vai

modificando. De um modo geral, na infância o mais comum são os

comportamentos de recusa à escola, ansiedade de separação face às figuras

de vinculação, dificuldades de aprendizagem, PHDA, as perturbações do

espectro autista e as perturbações do comportamento, que devemos avaliar1

convenientemente. Pela experiência que temos vindo a ter, têm também sido

comuns os casos de crianças que, não chegando a apresentar uma

perturbação do comportamento, manifestam comportamentos de rebeldia,

manipulação e desobediência, nos quais é necessário atuar o mais

precocemente possível, como forma de prevenir ou atenuar desajustamentos

futuros. Há ainda os casos de crianças que se vêm confrontadas com o divórcio

dos pais e que precisam de ajuda para aprender a lidar com a situação

(devemos ajudá-las a compreender o divórcio e, subsequentemente, ensiná-las

a lidar com a perda, a raiva, e a superar o sentimento de culpa).

Quando avançamos para a fase da adolescência – uma fase tão

problemática quanto apaixonante –, as temáticas de maior interesse e

preocupação passam a ser outras. Falamos de uma fase ímpar de desafios, que

chega de mansinho e que, aos poucos, nos vai revelando outros interesses,

desejos… outras pessoas! Uma fase impulsiva, exigente, onde a vontade

exacerbada de experimentar o novo e correr riscos assume um papel central,

mas onde não falta a sensibilidade, vulnerabilidade e conflituosidade. Por isso

mesmo, é normal que falemos dela como um tempo de crise, de choques e de

dúvidas no seio das famílias. Ainda assim, dizer que a adolescência é um tempo

de crise é redutor e não permite ver o todo. Nesta fase, “se bem regadas, as

sementes da infância transformam-se e crescem, com criatividade, prazer e

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coragem”. E ao invés de censurar ou desesperar, há que estar lá para eles, e

saber ouvi-los, partilhar e apoiar. Com paciência, tranquilidade e bom senso,

sem

intromissões exageradas, excesso de zelo ou “receitas” rígidas. E há também

que estar atento, a anomalias, dúvidas e angústias, para que todos – pais e

filhos – possam desfrutar em pleno destes anos repletos de experiências,

aprendizagens, e muitas novidades.

Regra geral, os comportamentos de oposição e desafio atingem nesta fase

um pico de maior intensidade. Depois, existem as questões ligadas à autoestima

e ao autoconceito, que ocupam agora um papel de destaque na vida dos

jovens (bastante normal se pensarmos que esta é a fase da aquisição de uma

maior autonomia e de descoberta do sentido do “eu” – quem sou eu? O que

me define? Quais são as coisas de que gosto/não gosto?). Há ainda que

destacar as variáveis do perfecionismo e a ansiedade em múltiplas vertentes –

ansiedade social, ansiedade aos testes, …, também bastante típicas nesta faixa

etária.

Simultaneamente a tudo isto, há sempre que prestar atenção ao meio

envolvente da criança/jovem. Devemos estar alerta aos fatores de risco, isto é,

a todo o tipo de variáveis individuais ou contextuais que aumentam a

vulnerabilidade da criança/jovem para resultados negativos no seu

desenvolvimento (ex. situações de abuso, negligência, exposição à violência,

sintomatologia nos pais, problemas conjugais, alcoolismo, etc., que se associam

muitas vezes a crianças ansiosas ou deprimidas), ao mesmo tempo que

trabalhamos para potenciar os fatores protetores (ex. características

temperamentais da criança, saúde física e mental, suporte familiar,

monitorização parental, envolvimento na escola, etc.).

Mais ainda, temos sempre em mente que a intervenção com crianças tem

uma especificidade que não podemos ignorar: elas não são “clientes”

voluntários. Geralmente são os pais, ou os professores, educadores e auxiliares

que convivem diariamente com elas, que estão preocupados e à procura de

“uma resposta”. Para além disso, o nível desenvolvimental da criança e o facto

de não possuir as mesmas capacidades cognitivas do adulto, faz com que

tenhamos de trabalhar de um modo quase simultâneo com pais e filhos.

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Trabalhamos em consulta aptidões que deverão ser generalizadas para o

ambiente familiar. Este é um aspeto essencial ao sucesso terapêutico e algo que

pretendemos sempre ir reforçando – uma atitude de responsabilização e

envolvimento parental!

Posto isto, e como já tem sido nosso hábito, continuaremos a privilegiar um

trabalho em rede, onde todos os agentes educativos possam ter voz e onde,

juntos, possamos encontrar soluções mais ajustadas ao desenvolvimento

saudável e equilibrado das nossas crianças e jovens.

1. b) Apoio Individual aos Pais e Familiares

No apoio individual aos pais e familiares, aquilo que pretendemos é

esclarecer acerca de dúvidas que tenham em relação aos filhos/crianças,

trabalhar a competência para perceber que comportamentos são, ou não,

considerados normativos a cada faixa etária, ensinar-lhes técnicas de resolução

de problemas para os desafios próprios da idade. Pretendemos, no fundo,

fornecer-lhes os alicerces para uma parentalidade responsiva, sensível e bem-

sucedida e ajudá-los a ganhar mais confiança na forma como lidam com os

problemas de comportamento que são tão frequentes na infância/

adolescência.

Contudo, não podemos esquecer-nos que os pais são pessoas com outras

funções sociais para além da parentalidade, e não podem, nem devem,

“demitir-se” deles mesmos. Os pais têm interesses, necessidades e conflitos

internos que podem ser só seus, mas que também merecem a nossa atenção

quando atingem pontos disfuncionais e a nossa ajuda é solicitada. Falamos de

problemas que não têm de estar diretamente ligados aos filhos, ou à relação

com eles, mas muitas vezes – e logicamente - acabam por afetá-los

significativamente (ex. pais depressivos, ansiosos, com problemas conjugais,

histórias de vida pautadas por situações de negligência, etc.).

Por isto, e uma vez que a nossa missão é zelar pelo bem-estar das famílias

em geral, sabemos que há casos que exigem uma intervenção direta com os

pais, e é nosso desejo continuar a fornecer o acompanhamento adequado

face a situações deste género.

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2. GAPS – VERTENTE DINÂMICA/COMUNITÁRIA

2. a) Trabalho em rede (Reuniões GAPS e de valências)

É nossa intenção continuar a desenvolver um trabalho em rede com os

nossos profissionais. Para isso, teremos as já habituais reuniões mensais de GAPS

com a equipa técnica – Diretora Técnica, coordenadores das valências,

psicóloga, assistente social e animadora sociocultural – nas quais se irá analisar o

ponto de situação da Instituição: o desenrolar dos planos e das atividades

diárias, dinâmicas que se poderão pôr em prática, dificuldades sentidas,

propostas de melhoramento e, ainda, outras situações consideradas relevantes.

No que respeita ao debate de casos individuais, este deverá ocorrer

sempre que a situação assim o justifique, e com as pessoas diretamente

envolvidas no processo, nunca esquecendo os princípios éticos do sigilo

profissional.

2. b) Folhetos Informativos

Consideramos que é importante e enriquecedor ir transmitindo, de forma

contínua, informação aos pais, encarregados de educação e técnicos, sobre

diversas temáticas ligadas à educação e ao desenvolvimento infantil. Neste

sentido, pretendemos dar seguimento à elaboração de folhetos informativos,

numa ótica de prevenção e otimização dos recursos e potencialidades das

famílias. Pretendemos mostrar aos vários agentes educativos que todos eles, à

sua maneira, têm um papel essencial no desenvolvimento da criança e no seu

ajustamento ao meio ambiente.

2. c) Workshops/ Formações / Atividades adicionais para as Crianças e

Famílias da APDAF e Comunidade

A organização de workshops e formações surge, como à semelhança de

anos anteriores, enquanto meio complementar para transmitir informação

relevante aos pais, profissionais e restante comunidade, sendo por isso um ponto

em que pretendemos continuar a apostar neste ano letivo que agora chega. O

nosso objetivo é estimular o diálogo, o debate, a partilha de ideias e a aquisição

de novos conhecimentos e competências.

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Para além destas atividades pretendemos continuar a investir ao nível da

prevenção e, por isso, daremos continuidade ao Programa de Educação

Emocional – Mima’mente – desenvolvido pela psicóloga da Instituição, dirigido a

crianças do pré-escolar e 1º ciclo.

No que respeita a atividades extra, manter-se-ão o yoga com a professora

Cristina Santos e o karaté com o instrutor Pedro Raposo.

Na creche teremos aulas de música para bebés e crianças e sessões de

psicomotricidade.

É ainda nossa intenção continuar a cooperar com todas as grandes

atividades da Instituição, nomeadamente, Festa de Reis, Carnaval, Halloween,

Passeio da Família, Dia Mundial da Criança, Marchas Populares, entre outras.

Na internet, nomeadamente, no site e facebook da APDAF, iremos

continuar a divulgar toda a nossa dinâmica, partilhando um pouco do nosso

dia-a-dia, atividades, eventos, notícias, numa ótica de proximidade com a

comunidade em geral.

3. GAPS – VERTENTE SOCIAL

3. a) Cantinas Sociais e POAPMC

A APDAF insere-se na rede solidária das cantinas sociais e o GAPS é o

responsável pela gestão/implementação da resposta de intervenção no âmbito

do Programa de Emergência Alimentar. As cantinas sociais têm como objetivo

suprir as necessidades alimentares dos indivíduos e famílias em situação de

vulnerabilidade socioeconómica, através da disponibilização de refeições.

O GAPS, em conjunto com outros parceiros sociais, tem um papel

importante na seleção das pessoas e/ou famílias, com especial atenção a

idosos com baixos rendimentos, famílias expostas ao fenómeno do desemprego,

famílias com pessoas a cargo, pessoas com deficiência e pessoas com

dificuldade em ingressar no mercado de trabalho. O Programa de Emergência

Alimentar é gratuito.

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Num primeiro contacto, as técnicas do Gabinete elaboram o processo

individual dos utentes onde constam, entre outros, os seguintes elementos:

identificação, incluindo nome, data de nascimento, estado civil e

nacionalidade; data de início da prestação do serviço; documentos

comprovativos dos rendimentos e das despesas; declaração de compromisso

do beneficiário. A intervenção é feita com a garantia do respeito pela

individualidade, bem-estar, segurança e confidencialidade dos beneficiários.

Para além do contacto diário são realizadas periodicamente reuniões de

avaliação para perceber a evolução da situação socioeconómica de cada

utente. É também da responsabilidade do GAPS fornecer mensalmente ao ISS,

IP e Câmara Municipal informações sobre a cantina social.

Por sua vez, o Programa Operacional de Apoio às Pessoas Mais

Carenciadas (POAPMC) destina-se a pessoas e famílias em situação de

carência económica, residentes no concelho de Ourém.

O POAPMC pretende ser um instrumento de combate à pobreza e à

exclusão social em Portugal. A intervenção é feita com apoio alimentar e outros

bens de consumo básico, assim como no desenvolvimento de medidas de

acompanhamento que capacitem as pessoas mais carenciadas a vários níveis,

promovendo assim a sua inclusão.

O Programa visa, com a sua atividade, diminuir as situações de

vulnerabilidade que colocam em risco a integração das pessoas e dos

agregados familiares mais frágeis, reforçando as respostas das políticas públicas

existentes.

A APDAF, através do GAPS, presta apoio a 80 indivíduos.

3. b) Processos Sociais e Acompanhamento

No GAPS o desempenho dos assistentes sociais incide sobre o apoio

psicossocial à família, promovendo a autonomia e a capacitação dos utentes

para uma vida socialmente ativa, e na articulação e cooperação dos serviços

da rede de suporte. As especificidades do desempenho profissional são as que

resultam do respeito pelas características dos utentes e da família, identificando-

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se igualmente três momentos no processo metodológico da intervenção: o

acolhimento e a elaboração do processo social, o acompanhamento

psicossocial e plano de intervenção, sempre que necessário.

3. c) Apoio à Integração do Utente e Familiares na Instituição

Este apoio à integração assenta em informações sobre o funcionamento

da Instituição, nomeadamente, as atividades e serviços que esta disponibiliza; as

condições de participação e integração dos familiares; os meios de transporte

que assegura, seus horários e condições de utilização; recolha de informação

pertinente ao processo sociofamiliar e/ou profissional/escolar do utente e

família; incentivo à participação da família nas atividades institucionais.

PLANO DE ATIVIDADES – GAPS – 2019/2020

ATIVIDADE

DESCRIÇÃO/ OBJETIVOS

DESTINATÁRIOS

LOCAL, DATA DE

REALIZAÇÃO E

HORÁRIOS

RECURSOS

RESPONSÁVEL

GAPS – Gabinete de

Apoio Psicológico e

Social: quem somos,

o que fazemos e o

porquê de existirmos

Apresentação do GAPS. Pretende-

se sensibilizar para a importância

do bem-estar psicológico e social

no desenvolvimento da criança, e

para a segurança e equilíbrio

emocional dos pais na educação

dos seus filhos.

Pais/Encarregados

de Educação da

creche, pré, 1º e 2º

ciclos.

APDAF

06, 16 e 20 setembro

2019

Recursos materiais:

Computador, Slideshow,

tela de projeção

Recursos humanos:

Psicóloga

Psicóloga,

Verónica Pereira

Programa Grupal de

Educação Parental:

“Mais Família, Mais

Criança”

Este é um programa que tem como

principais objetivos fortalecer as

relações pais-criança e encorajar a

participação desta; incentivar estilos

parentais positivos; encorajar a

imposição de limites efetivos e a

definição de regras claras; e

promover o uso de estratégias

disciplinares não violentas.

Pais e/ou

cuidadores de

crianças dos 3 aos

8 anos.

APDAF

24 de setembro a 10

de dezembro

(1 sessão/semana;

total de 12 sessões)

20h-22h

Recursos materiais:

Autocolantes, folhas,

computador,

videoprojector, tela de

projeção, quadro tripé e

canetas

Recursos humanos:

Facilitadoras do programa

– Verónica Pereira e Elsa

Bernardes

Psicóloga,

Verónica Pereira

Assistente

Social,

Elsa Bernardes

Ciclo de Formação:

‘O meu filho/aluno tem

este diagnóstico, e

agora?’

(PHDA, Pert. do

Espectro de Autismo,

Pert. Específica da

Aprendizagem)

Pretende-se promover

conhecimento sobre o

desenvolvimento e aprendizagem

da criança com perturbação; sinais

de alerta, etapas e mitos; formas de

atuar e encaminhar; e partilhar

recomendações/estratégias,

esclarecendo dúvidas.

Pais/familiares,

comunidade

educativa da

APDAF,

comunidade em

geral

APDAF

10 e 24 de outubro

7 de novembro

19.30h-21.30h

Recursos materiais:

Computador, Slideshow,

tela de projeção

Recursos humanos:

Técnicas da Equipa

Alcance (Carolina Branco,

Marisa Godinho e Suzi

Ramos)

Psicóloga,

Verónica Pereira

PLANO DE ATIVIDADES – GAPS – 2019/2020

Recolha de Sangue

Atividade organizada em parceria

com os Hospitais da Universidade

de Coimbra, visando sensibilizar

para a importância da doação de

sangue.

Comunidade

APDAF

26 outubro 2019

09h-13h

15h-17h

Materiais trazidos pelos

médicos; preparação do

espaço na APDAF

Comissão de

Eventos da

APDAF

Programa de

Educação Emocional:

MIMA’MENTE…

educar pelos afetos

Este programa visa promover o

autoconhecimento, a identificação

de emoções agradáveis e

desagradáveis, o reconhecimento

das emoções dos outros,

competências de comunicação

eficazes e de resolução de

conflitos, entre outros aspetos

ligados à inteligência emocional.

Crianças do pré-

escolar e 1º ciclo

APDAF

Novembro’19 a

fevereiro’20

(interrupção nas

pausas letivas)

Recursos materiais:

Livros; jogos; materiais

construídos de acordo

com as temáticas das

sessões

Recursos humanos:

Psicóloga

Psicóloga,

Verónica Pereira

2ª ed.

Workshop:

Introdução ao

Mindfulness

Trata-se de um workshop

introdutório para quem quer saber o

que é o Mindfulness e como é que

a sua prática funciona. Os

participantes poderão experimentar

a prática de Mindfulness através de

exercícios guiados que poderão

utilizar no seu dia-a-dia.

Todos aqueles que

nunca praticaram

Mindfulness mas

gostavam de

aprender a fazê-lo;

ou aqueles que já

meditaram mas

gostavam de

aprender a técnica

da meditação

Mindfulness

APDAF

14 dezembro 2019

9h-13h

Recursos materiais:

Quadro branco de escrita,

marcadores, colchões

Recursos humanos:

Mário Rodrigues, formado

em Terapia Cognitivo-

Comportamental,

Neuropsicologia e em

Mindfulness-Based Stress

Reduction.

Psicóloga,

Verónica Pereira

PLANO DE ATIVIDADES – GAPS – 2019/2020

Oficina:

“O lobo tem medo”

Céu d’afetos

.

Uma oficina onde descobrimos que

até o lobo tem medo e vamos

ajudá-lo a vencer os seus medos.

Entre medos amigos e medos

mentirosos percebemos quais os

que nos avisam do perigo e quais

são os aldrabões.

Pais e crianças

3 aos 6 anos 7 aos 10 anos

APDAF

26 janeiro 2019

Recursos materiais:

colchões

Recursos humanos:

Sofia Duarte, Educadora

Social, Professora de

Yoga e de Educação

Emocional

Psicóloga,

Verónica Pereira

Workshop:

Montessori em casa –

educação consciente

Pretende-se criar um momento de

partilha que auxilie pais e

educadores a aplicar a Pedagogia

Montessori em casa e/ou nas

creches.

Os formandos terão a oportunidade

de manipular muitos dos materiais

pedagógicos, aprender a construir

esses materiais em casa e

apresentá-los às crianças de uma

forma cativante.

Pais, educadores,

terapeutas e todos

aqueles que

pretendam ter um

primeiro momento

de apresentação do

universo

Montessori.

APDAF

29 fevereiro 2020

10h-12.30h

Recursos materiais:

Computador, Slideshow,

tela de projeção

Recursos humanos:

Ana Gomes, Psicóloga

clínica e da saúde, com

áreas de atuação que

incluem psicologia,

neuropsicologia e

biofeedback; utiliza

fundamentos da

pedagogia Montessori na

prática clínica

Psicóloga,

Verónica Pereira

PLANO DE ATIVIDADES – GAPS – 2019/2020

Oficina:

“A onda da raiva”

Céu d’afetos

‘Quando o furibundo aparece…tudo

estremeceee’.

Nesta oficina vamos descobrir que

a Raiva tem uma função, mas não

pode perder a noção.

Com a calma para nos ajudar, a

zanga vamos aprender a libertar

para o nosso coração conseguir

respirar.

Pais e crianças

3 aos 6 anos 7 aos 10 anos

APDAF

18 abril 2019

Recursos materiais:

colchões

Recursos humanos:

Sofia Duarte, Educadora

Social, Professora de

Yoga e de Educação

Emocional

Psicóloga,

Verónica Pereira

Recolha de Sangue

Atividade organizada em parceria

com os Hospitais da Universidade

de Coimbra, visando sensibilizar

para a importância da doação de

sangue.

Comunidade

APDAF

abril 2020

09h-13h

15h-17h

Materiais trazidos pelos

médicos; preparação do

espaço na APDAF

Comissão de

Eventos da

APDAF

Workshop:

Os medos e a

ansiedade na infância

Pretende-se refletir acerca do tema

dos medos, nomeadamente o seu

conceito, funções e estratégias para

ajudar as crianças a lidar com os

mesmos. Partilha com o grupo de

casos práticos.

Pais, educadores,

profissionais de

saúde, outros

interessados no

tema

APDAF

Maio

Recursos materiais:

Computador, Slideshow,

tela de projeção

Recursos humanos:

A definir

Psicóloga,

Verónica Pereira

Workshop:

“Da gravidez à

parentalidade:

Preparação para o

bebé”

Pretende-se apoiar os futuros e

recentes pais nas tarefas da

parentalidade, através da

abordagem de questões como o

temperamento do bebé,

compreender como o cérebro se

constrói, questões ao nível do sono

Pais e futuros pais

APDAF

(a confirmar)

Recursos materiais:

Computador, Slideshow,

tela de projeção

Recursos humanos:

Clementina Almeida,

psicóloga pediátrica,

Psicóloga,

Verónica Pereira

PLANO DE ATIVIDADES – GAPS – 2019/2020

e amamentação, e dicas de apoio à

entrada na creche.

fundadora do BabyLab da

FPCE-UC e da clínica

ForBabiesBrain, no Porto,

com um programa

inovador de estimulação

sensorial – o BabySense

– e um spa clínico para

bebés, para além das

consultas de psicologia

pediátrica de rotina, do

sono, e SOS.