USIPREV · Plano de Benefícios 2 - USIPREV e os resultados alcançados ao longo de 2017. Mais do...
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Relatório Anual de Informações aos Participantes e Assistidos Plano de Benefícios 2 USIPREV 2017
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Relatório Anualde Informações
aos Participantese Assistidos
Plano de Benefícios 2
USIPREV
2017
GestãoPrevidencial
EXPEDIENTE
Diretoria Executiva
Diretora-PresidenteRita Rebelo Horta de Assis Fonseca
Diretor de BenefíciosEly Tadeu Parente da Silva
Diretor FinanceiroMarcos Aurélio Alves
Redação, Edição e DiagramaçãoPrevidência Usiminas
Esta é uma publicação anual produzida pela Previdência Usiminas em cumprimento aos dispositivos legais e estatutários que disciplinam as Entidades Fechadas de Previdência Complementar - EFPC
FALE CONOSCO
Sede Belo HorizonteRua Professor José Vieira de Mendonça, 3.011 - 1º Andar Engenho NogueiraBelo Horizonte/MGCEP: 31310-260
Filial CubatãoRodovia Cônego Domênico Rangoni, Km 06 – s/nº Parque Industrial - Jardim das IndústriasCubatão/SPCEP: 11.573-000
Filial IpatingaAvenida Presidente Castelo Branco, 632 - loja 1HortoIpatinga/MGCEP: 35160-294
Filial SantosAvenida Conselheiro Nébias, 370Vila MathiasSantos/SPCEP: 11015-002
Sumário
01
GestãoContábil
02
Gestão deInvestimentos
03
GovernançaCorporativa
04
Em 45 anos de atuação, completados em 28 de agosto de 2017, a Previdência Usiminas, ao lado de
suas patrocinadoras, vem reforçando o compromisso de oferecer oportunidade às pessoas de viverem
o presente sem descuidarem do futuro. Durante todo esse tempo, a Entidade tem se empenhado
�rmemente em prestar uma relevante contribuição a todos: tanto do ponto de vista social, por ofere-
cer proteção �nanceira aos seus participantes e familiares, quanto do ponto de vista econômico, pela
posição que ocupa como investidor Institucional. É uma história de pioneirismo, desa�os e muitas
conquistas.
Quando nos reportamos a 2017, este foi um ano que representou um teste de resiliência para a
economia brasileira. O cenário político e econômico trouxe múltiplos desa�os para as Entidades
Fechadas de Previdência Complementar. Porém, mesmo diante de um ambiente de incertezas, a
Previdência Usiminas obteve um desempenho favorável na gestão dos recursos sob sua administra-
ção. O resultado dos investimentos de todos os planos de benefícios superou as respectivas metas e
benchmarks �xados para o período.
Nas páginas a seguir você poderá acompanhar as principais informações sobre o desempenho do
Plano de Benefícios 2 - USIPREV e os resultados alcançados ao longo de 2017. Mais do que o cumpri-
mento de uma exigência legal, a publicação do relatório é um compromisso com os princípios de
transparência e boa governança, que orientam todas as ações da Entidade em seu dia a dia.
A Previdência Usiminas continuará comprometida com o cumprimento de seus objetivos, buscando
identi�car novas oportunidades de investimentos, otimizar os processos internos e aprimorar cada
vez mais a comunicação com seu público.
Desejamos a todos uma ótima leitura!
Apresentação
01
GestãoPrevidencial
Plano de BenefíciosO Plano de Benefícios 2 - USIPREV, estruturado na modalidade de Contribuição Variável (CV) está inscrito no Cadastro Nacional de Plano de Benefícios das Entidades Fechadas de Previdência Complementar – CNPB sob o nº 1996.0036-74.
Ao �nal do exercício de 2017, o plano contava com uma população de 17.503 participantes e assistidos (aposentados e pensio-nistas). A folha de pagamento dos assistidos ultrapassou R$ 73 milhões em 2017. Os grá�cos e quadros a seguir informam os principais números do plano em comparação com o exercício de 2016. Acompanhe:
(*) Inclui Ativos, Autopatrocinados e optantes pelo Benefício Proporcional Diferido (BPD)
05
Participantes, Aposentados e Pensionistas *
TOTAL
17.503 16.976
Participantes
15.467Aposentados1.920Pensionistas116
Participantes
15.045Aposentados
1.820Pensionistas
111
2017 2016
Participantes Ativos por Patrocinadora, Autopatrocinados e optantes pelo Benefício Proporcional Diferido – BPD
06
7.316
3.866
1.046
884
676
525
497
297
147
126
54
19
8
6
7.298
3.815
986
1.004
341
489
510
296
123
115
51
0
9
8
Usiminas
FSFX
Soluções Usiminas
Usiminas Mecânica
Mineração Usiminas
Autopatrocinados
Consul
Unigal
BPD
SICOOB
Previdência Usiminas
Usiroll
AEU
Rios Unidos
2017
2016
TOTAL
15.467 15.045
07
Aposentadoria/Pensão por Tipo de Benefício
Opções por Tipo de Renda
2017
1.611
2016
1.580
Renda VitalíciaRenda Financeira
349 286Percentual doSaldo de Conta
2017
76
2016
65Em Númerode Meses
TOTAL
425 351
Aposentadoria/Pensão por Tipo de Benefício 2017 2016
Aposentadoria Antecipada 1.099 1.103
Aposentadoria Programada 601 498
Aposentadoria por Invalidez 220 219
Pensão por Morte 116 111
Total 2.036 1.931
Origem e Destinação dos Recursos - em 31 de dezembro de 2017 e de 2016 (em R$)
08
* À excessão da patrocinadora Usiroll, desde de março de 2017 as contribuições normais das patrocinadoras e as contribuições de benefício de risco são feitas mediante reversão de fundo previdenciário.
Origem dos Recursos 2017 2016
Contribuições Normais das Patrocinadoras * 3.458.335,05 20.473.736,81
Contribuições Normais dos Participantes 26.958.736,75 25.783.029,61
Recebimento de Recursos Portados 16.500,58 564.632,28
Contribuições de Despesas Administrativas 5.108.775,17 4.984.380,15
Contribuições de Compromisso Especial 884.938,42 656.499,33
Contribuições de Benefícios de Risco * 961,46 -
Contribuições de Compromisso Especial Adicional 270.468,43 234.436,38
Total 36.698.715,86 52.696.714,56
Destinação dos Recursos 2017 2016
Pagamento de Benefícios 73.828.809,47 63.547.416,26
Saque de 25% na data da Aposentadoria 5.426.546,72 9.188.980,41
Benefício de Pagamento Único (BPU) 9.509.063,61 7.175.433,04
Pagamento de Resgate 32.760.293,89 34.893.541,65
Saída de Recursos Portados 544.103,93 337.922,65
Cobertura das Despesas e Contingências Administrativas 5.108.775,17 4.984.380,15
Total 127.177.592,79 120.127.674,16
Síntese da situação atuarialResumimos a seguir o Parecer Atuarial do Plano de Benefícios 2 – USIPREV emitido pela Willis Towers Watson Consultoria. O documento é integrante das Demonstrações Atuariais (DA), concernente à avaliação atuarial do plano.
Para �ns da avaliação atuarial referente ao exercício de 2017 foi utilizado o cadastro de dados individuais posicionado em 31/08/2017. A Consultoria analisou a aderência das tábuas de mortalidade de válidos e inválidos, entrada em invalidez e rotati-vidade à população do plano USIPREV, visando atender os dispositivos previstos nas bases técnicas da Resolução CGPC nº 18/2006 e da Instrução nº 23/2015. Foi também realizado estudo da taxa real anual de juros que deverá ser utilizada como taxa de desconto.
A íntegra do documento está disponível para leitura no portal da Entidade: www.previdenciausiminas.com.
Hipóteses e métodos atuariais
09
Hipóteses Econômicas e Financeiras 2017 2016
Taxa real anual de juros 5,00% 5,00%
Usiminas e Previdência Usiminas = 1,66% Usiminas e Previdência Usiminas = 1,66%
UMSA e Unigal = 2,37% UMSA e Unigal = 2,37%
Soluções Usiminas e Rios Unidos = 2,05% Soluções Usiminas e Rios Unidos = 2,05%
Mineração Usiminas = 2,62% Mineração Usiminas = 2,62%
FSFX = 2,10% FSFX = 2,10%
Consul = 3,04% Consul = 3,04%
SICOOB e AEU = 1,79% SICOOB e AEU = 1,79%
Projeção do crescimento real dos benefícios do plano 0,00% 0,00%
Fator de Determinação do Valor Real ao Longo do Tempo
- Salários 100,00% 100,00%
- Benefícios do Plano 97,00% 97,00%
Projeção do crescimento real de salário
(1) Constituída com base na AT – 2000 Basic suavizada em 50% para sexo masculino e suavizada em 40% para sexo feminino
Taxa real anual de juros
A taxa real anual de juros, utilizada para trazer a valor presente os pagamentos dos benefícios de�nidos, é realizada com base em estudos técnicos que comprovem a aderência das hipóteses de rentabilidade dos investimentos ao plano de custeio e ao �uxo futuro de receitas de contribuições e de pagamento de benefícios.
O estudo foi desenvolvido utilizando os �uxos de benefícios e contribuições do plano, posicionados em 31/12/2016, elaborados com as hipóteses recomendadas pelos estudos de aderência das hipóteses biométricas e demográ�cas e pelo estudo de aderên-cia da hipótese de crescimento salarial, ambos realizados em outubro de 2016, bem como segundo as regras do plano de benefí-cios estabelecidas no regulamento vigente aprovado.
Os resultados do estudo de aderência e adequação da taxa real de juros, considerando a distribuição da rentabilidade real líqui-
Algumas razões para a seleção das principais hipóteses
da projetada para o plano, indicaram signi�cativa capacidade de rentabilização dos ativos classi�cados como “para negociação” a 5,50% a.a., na média, e dos ativos classi�cados como “mantidos até o vencimento” a 6,12% a.a.
Quando apurada a Taxa Interna de Retorno (TIR) dos passivos, obteve-se, com intervalo de con�ança de 74%, suporte para a adoção da taxa real de juros de 5,00% a.a.. Assim, pode-se a�rmar com elevado nível de con�abilidade estatística a aderência da taxa real de juros de 5,00% a.a. para o plano, condição que sinaliza a cobertura da taxa real de juros frente à taxa de retorno real esperada dos recursos garantidores.
Projeção do crescimento real de salário
A taxa de projeção do crescimento real de salário deve ser baseada na política de recursos humanos de longo prazo das patroci-nadoras do plano de benefícios de modo a re�etir o aumento real médio de salário que as empresas estimam que um emprega-do tenha ao longo de toda a sua carreira.
A Willis Towers Watson, responsável pela avaliação atuarial do USIPREV, realizou, em outubro de 2016, estudo de aderência da hipótese de projeção de crescimento real de salários, o qual, em conformidade com o disposto na Instrução nº 23/2015, tem validade de 3 anos.
Projeção do crescimento real dos benefícios
Com base no regulamento desse plano, não há previsão de aumentos reais dos benefícios.
Fator de determinação do valor real ao longo do tempo
Fator aplicado sobre os salários e benefícios, a �m de determinar um valor médio e constante, em termos reais, durante o perío-do de um ano. Esse fator é calculado em função do nível de in�ação estimado e do número de reajustes, dos salários e benefícios, que ocorrerá durante o período de 12 meses.
O fator de determinação do valor real ao longo do tempo dos benefícios, no valor de 97%, re�ete o resultado do estudo realizado em outubro de 2016.
Hipóteses biométricas e demográ�cas
As tábuas biométricas e demográ�cas são instrumentos que permitem medir as probabilidades de ocorrências de eventos, como morte, invalidez e desligamento de uma população em função da idade e do sexo. Essas tábuas são selecionadas dentre um conjunto de tábuas geralmente aceitas no Brasil para a avaliação dos compromissos com benefícios de longo prazo.
Os resultados dos estudos de aderência de hipóteses realizados, indicaram pela necessidade de ajustes na hipótese de entrada em invalidez e pela manutenção, em 2017, das hipóteses de mortalidade, rotatividade e probabilidade de opção pelos institu-tos.
Regimes �nanceiros e métodos atuariais
Os benefícios do USIPREV são avaliados conforme os seguintes regimes e métodos:• Regime de repartição de capitais de cobertura – Auxílio doença e Pensão por morte do ativo fundador;• Regime de Capitalização: - Método de capitalização �nanceira – Aposentadoria Programada, Aposentadoria decorrente do Benefício Proporcio- nal Diferido, Benefício Adicional e Resgate; - Método crédito unitário projetado – Aposentadoria por Invalidez do participante fundador.
Dé�cit técnico acumulado
De acordo com o artigo 28 da Resolução CGPC nº 26/2008, deverá ser equacionado o valor do dé�cit técnico acumulado superior à [1% x (duração do passivo do plano – 4] x provisão matemática.
Considerando que a duração do passivo apurada em 31/12/2017 do USIPREV foi de 12,08 anos, o limite do dé�cit técnico acumu-lado é de 8,08% das provisões matemáticas, resultando no valor de R$ 67.933.447,35. Sendo assim, foi alocado em de�cit técnico acumulado a totalidade do dé�cit de 31/12/2017, no valor de R$ 28.480.476,33.
10
Hipóteses Biométricas e Demográ�cas 2017 2016
Tábua de Mortalidade Geral AT – 2000 1 AT – 2000 1
Tábua de Mortalidade de Inválidos AT – 1949 masculina AT – 1949 masculina
Tábua de Entrada de Invalidez RRB – 1944 modi�cada suavizada em 70% RRB – 1944 modi�cada suavizada em 50%
Tábua de Rotatividade Experiência USIPREV ajustada 2014 Experiência USIPREV ajustada 2014
Probabilidade de Aposentadoria 100% na primeira idade elegível à aposentadoria normal
100% na primeira idade elegível à aposentadoria normal
Composição Familiar
. Benefícios Concedidos
- Aposentados Cônjuge informado Cônjuge informado
- Pensionistas Composição informada Composição informada
. Benefícios a conceder
- Cônjuge Mulher 4 anos mais nova que o homem Mulher 4 anos mais nova que o homem
- Probabilidade de casados na Aposentadoria 90,00% 90,00%
. Hipótese de Morbidez Experiência de pagamento real do benefício nos últimos 2 anos
Experiência de pagamento real do benefício nos últimos 2 anos
Taxa real anual de juros
A taxa real anual de juros, utilizada para trazer a valor presente os pagamentos dos benefícios de�nidos, é realizada com base em estudos técnicos que comprovem a aderência das hipóteses de rentabilidade dos investimentos ao plano de custeio e ao �uxo futuro de receitas de contribuições e de pagamento de benefícios.
O estudo foi desenvolvido utilizando os �uxos de benefícios e contribuições do plano, posicionados em 31/12/2016, elaborados com as hipóteses recomendadas pelos estudos de aderência das hipóteses biométricas e demográ�cas e pelo estudo de aderên-cia da hipótese de crescimento salarial, ambos realizados em outubro de 2016, bem como segundo as regras do plano de benefí-cios estabelecidas no regulamento vigente aprovado.
Os resultados do estudo de aderência e adequação da taxa real de juros, considerando a distribuição da rentabilidade real líqui-
da projetada para o plano, indicaram signi�cativa capacidade de rentabilização dos ativos classi�cados como “para negociação” a 5,50% a.a., na média, e dos ativos classi�cados como “mantidos até o vencimento” a 6,12% a.a.
Quando apurada a Taxa Interna de Retorno (TIR) dos passivos, obteve-se, com intervalo de con�ança de 74%, suporte para a adoção da taxa real de juros de 5,00% a.a.. Assim, pode-se a�rmar com elevado nível de con�abilidade estatística a aderência da taxa real de juros de 5,00% a.a. para o plano, condição que sinaliza a cobertura da taxa real de juros frente à taxa de retorno real esperada dos recursos garantidores.
Projeção do crescimento real de salário
A taxa de projeção do crescimento real de salário deve ser baseada na política de recursos humanos de longo prazo das patroci-nadoras do plano de benefícios de modo a re�etir o aumento real médio de salário que as empresas estimam que um emprega-do tenha ao longo de toda a sua carreira.
A Willis Towers Watson, responsável pela avaliação atuarial do USIPREV, realizou, em outubro de 2016, estudo de aderência da hipótese de projeção de crescimento real de salários, o qual, em conformidade com o disposto na Instrução nº 23/2015, tem validade de 3 anos.
Projeção do crescimento real dos benefícios
Com base no regulamento desse plano, não há previsão de aumentos reais dos benefícios.
Fator de determinação do valor real ao longo do tempo
Fator aplicado sobre os salários e benefícios, a �m de determinar um valor médio e constante, em termos reais, durante o perío-do de um ano. Esse fator é calculado em função do nível de in�ação estimado e do número de reajustes, dos salários e benefícios, que ocorrerá durante o período de 12 meses.
O fator de determinação do valor real ao longo do tempo dos benefícios, no valor de 97%, re�ete o resultado do estudo realizado em outubro de 2016.
Hipóteses biométricas e demográ�cas
As tábuas biométricas e demográ�cas são instrumentos que permitem medir as probabilidades de ocorrências de eventos, como morte, invalidez e desligamento de uma população em função da idade e do sexo. Essas tábuas são selecionadas dentre um conjunto de tábuas geralmente aceitas no Brasil para a avaliação dos compromissos com benefícios de longo prazo.
Os resultados dos estudos de aderência de hipóteses realizados, indicaram pela necessidade de ajustes na hipótese de entrada em invalidez e pela manutenção, em 2017, das hipóteses de mortalidade, rotatividade e probabilidade de opção pelos institu-tos.
Regimes �nanceiros e métodos atuariais
Os benefícios do USIPREV são avaliados conforme os seguintes regimes e métodos:• Regime de repartição de capitais de cobertura – Auxílio doença e Pensão por morte do ativo fundador;• Regime de Capitalização: - Método de capitalização �nanceira – Aposentadoria Programada, Aposentadoria decorrente do Benefício Proporcio- nal Diferido, Benefício Adicional e Resgate; - Método crédito unitário projetado – Aposentadoria por Invalidez do participante fundador.
Dé�cit técnico acumulado
De acordo com o artigo 28 da Resolução CGPC nº 26/2008, deverá ser equacionado o valor do dé�cit técnico acumulado superior à [1% x (duração do passivo do plano – 4] x provisão matemática.
Considerando que a duração do passivo apurada em 31/12/2017 do USIPREV foi de 12,08 anos, o limite do dé�cit técnico acumu-lado é de 8,08% das provisões matemáticas, resultando no valor de R$ 67.933.447,35. Sendo assim, foi alocado em de�cit técnico acumulado a totalidade do dé�cit de 31/12/2017, no valor de R$ 28.480.476,33.
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Taxa real anual de juros
A taxa real anual de juros, utilizada para trazer a valor presente os pagamentos dos benefícios de�nidos, é realizada com base em estudos técnicos que comprovem a aderência das hipóteses de rentabilidade dos investimentos ao plano de custeio e ao �uxo futuro de receitas de contribuições e de pagamento de benefícios.
O estudo foi desenvolvido utilizando os �uxos de benefícios e contribuições do plano, posicionados em 31/12/2016, elaborados com as hipóteses recomendadas pelos estudos de aderência das hipóteses biométricas e demográ�cas e pelo estudo de aderên-cia da hipótese de crescimento salarial, ambos realizados em outubro de 2016, bem como segundo as regras do plano de benefí-cios estabelecidas no regulamento vigente aprovado.
Os resultados do estudo de aderência e adequação da taxa real de juros, considerando a distribuição da rentabilidade real líqui-
da projetada para o plano, indicaram signi�cativa capacidade de rentabilização dos ativos classi�cados como “para negociação” a 5,50% a.a., na média, e dos ativos classi�cados como “mantidos até o vencimento” a 6,12% a.a.
Quando apurada a Taxa Interna de Retorno (TIR) dos passivos, obteve-se, com intervalo de con�ança de 74%, suporte para a adoção da taxa real de juros de 5,00% a.a.. Assim, pode-se a�rmar com elevado nível de con�abilidade estatística a aderência da taxa real de juros de 5,00% a.a. para o plano, condição que sinaliza a cobertura da taxa real de juros frente à taxa de retorno real esperada dos recursos garantidores.
Projeção do crescimento real de salário
A taxa de projeção do crescimento real de salário deve ser baseada na política de recursos humanos de longo prazo das patroci-nadoras do plano de benefícios de modo a re�etir o aumento real médio de salário que as empresas estimam que um emprega-do tenha ao longo de toda a sua carreira.
A Willis Towers Watson, responsável pela avaliação atuarial do USIPREV, realizou, em outubro de 2016, estudo de aderência da hipótese de projeção de crescimento real de salários, o qual, em conformidade com o disposto na Instrução nº 23/2015, tem validade de 3 anos.
Projeção do crescimento real dos benefícios
Com base no regulamento desse plano, não há previsão de aumentos reais dos benefícios.
Fator de determinação do valor real ao longo do tempo
Fator aplicado sobre os salários e benefícios, a �m de determinar um valor médio e constante, em termos reais, durante o perío-do de um ano. Esse fator é calculado em função do nível de in�ação estimado e do número de reajustes, dos salários e benefícios, que ocorrerá durante o período de 12 meses.
O fator de determinação do valor real ao longo do tempo dos benefícios, no valor de 97%, re�ete o resultado do estudo realizado em outubro de 2016.
Hipóteses biométricas e demográ�cas
As tábuas biométricas e demográ�cas são instrumentos que permitem medir as probabilidades de ocorrências de eventos, como morte, invalidez e desligamento de uma população em função da idade e do sexo. Essas tábuas são selecionadas dentre um conjunto de tábuas geralmente aceitas no Brasil para a avaliação dos compromissos com benefícios de longo prazo.
Os resultados dos estudos de aderência de hipóteses realizados, indicaram pela necessidade de ajustes na hipótese de entrada em invalidez e pela manutenção, em 2017, das hipóteses de mortalidade, rotatividade e probabilidade de opção pelos institu-tos.
Regimes �nanceiros e métodos atuariais
Os benefícios do USIPREV são avaliados conforme os seguintes regimes e métodos:• Regime de repartição de capitais de cobertura – Auxílio doença e Pensão por morte do ativo fundador;• Regime de Capitalização: - Método de capitalização �nanceira – Aposentadoria Programada, Aposentadoria decorrente do Benefício Proporcio- nal Diferido, Benefício Adicional e Resgate; - Método crédito unitário projetado – Aposentadoria por Invalidez do participante fundador.
Dé�cit técnico acumulado
De acordo com o artigo 28 da Resolução CGPC nº 26/2008, deverá ser equacionado o valor do dé�cit técnico acumulado superior à [1% x (duração do passivo do plano – 4] x provisão matemática.
Considerando que a duração do passivo apurada em 31/12/2017 do USIPREV foi de 12,08 anos, o limite do dé�cit técnico acumu-lado é de 8,08% das provisões matemáticas, resultando no valor de R$ 67.933.447,35. Sendo assim, foi alocado em de�cit técnico acumulado a totalidade do dé�cit de 31/12/2017, no valor de R$ 28.480.476,33.
Resumo comparativo do plano de custeio
Apresentamos a seguir o quadro comparativo dos percentuais indicados para 2017 com os que deverão ser praticados em 2018. O novo plano de custeio entrou em vigor em 1º de março de 2018.
Conclusão
O aumento do dé�cit técnico no exercício de 2017 decorre, principalmente, do não equacionamento do dé�cit técnico de 2016. Por oportuno, reforçamos que o não equacionamento está em conformidade com a norma vigente.
Os atuários responsáveis pela avaliação atuarial anual regular do USIPREV informaram que o plano encontra-se �nanceiramente equilibrado em conformidade com os princípios atuariais geralmente aceitos.
12
Taxas de contribuição das patrocinadoras em % da folha de participação Novo plano de custeio Plano de custeio anterior
Normal 0,21% 0,22%
Serviço passado 0,13% 0,16%
Serviço passado adicional – Soluções Usiminas 0,48% 0,53%
Serviço passado adicional – Rios Unidos 0,90% 0,76%
Custeio administrativo 0,80% 0,80%
Outros fatos relevantesAtendimento do pedido de reconsideração da Previdência Usiminas relativo ao artigo 72 do Regulamento do USIPREV
Em 7 de dezembro de 2016 a Previdência Usiminas submeteu à reconsideração da Superintendência Nacional de Previdência Complementar – PREVIC ponderações de cunho técnico atuariais e jurídicas com vistas a justi�car revisão de entendimento consubstanciado na Nota nº 213/2015/CGAT/DITEC/PREVIC, de 29/10/2015.
A Nota supracitada, integrante do processo que tramitava na PREVIC desde Julho de 2014, determinou a alteração da forma de reajuste dos benefícios de aposentadoria e pensão por morte concedidos sob a forma vitalícia aos participantes e bene�ciários do USIPREV, conforme dispõe o seu artigo 72. Alternativamente, a PREVIC concedeu a opção para que a Previdência Usiminas apresentasse nova proposta de redação para o referido artigo no prazo de 360 dias. A Entidade, por decisão de seu Conselho Deliberativo, optou por essa última alternativa, com data-limite para atendimento da Nota �xada em 27 de janeiro de 2017.
Contando com o suporte atuarial e jurídico de consultores externos especializados, a Previdência Usiminas fundamentou as razões para a manutenção do critério em vigor para o reajuste de benefícios do plano. Diante dos argumentos técnicos e jurídicos apresentados, a Entidade solicitou a revisão da determinação contida na Nota bem como a suspensão do prazo administrativo para seu cumprimento de maneira a permitir a análise da PREVIC antes do atendimento à Nota.
Por entender os argumentos apresentados na citada reconsideração, a PREVIC dispensou a Previdência Usiminas do cumprimen-to da exigência, bem como recomendou o arquivamento do processo por não mais subsistir divergência a ser dirimida. O assunto foi tratado pelo órgão no Ofício nº 27/2017/PREVIC, de 06/01/2017 e no Despacho CGAT nº 0008158, de 06/01/2017.
Entrada de novas patrocinadoras
A Superintendência Nacional de Previdência Complementar - PREVIC - autorizou por meio de licenciamento automático, com aplicação imediata ocorrida em 22 de junho de 2017, o Convênio de Adesão entre a Previdência Usiminas, Fundação Educacional São Francisco Xavier (FESFX) e Usiroll - Usiminas Court Tecnologia de Acabamento Super�cial Ltda. em relação ao USIPREV.
Palestras para a divulgação do USIPREV foram realizadas na Usiroll, em Ipatinga, no mês de junho de 2017, com adesão de 100% dos empregados, que representou a entrada de 19 novos participantes. No caso da Fundação Educacional São Francisco Xavier, ocorrerá somente a transferência dos empregados, uma vez que eles já faziam parte do plano na Fundação São Francisco Xavier.
O USIPREV passa a contar com 13 empresas patrocinadoras, solidárias entre si, incluindo a própria entidade que patrocina o plano em relação aos seus empregados. O convênio vigerá por prazo indeterminado a partir da data de sua expressa autorização, podendo ser revisto a qualquer tempo por acordo entre as partes, desde que obedecidas as disposições do estatuto e do regula-mento, nos termos da legislação em vigor.
13
Em 2017 não houve alterações no Estatuto e no Regulamento do Plano de Benefícios, permanecendo as versões vigen-tes com aprovação da Superintendência Nacional de Previdência Complementar - PREVIC.
02
GestãoContábil
Demonstração do Ativo Líquido - DALem 31 de dezembro de 2017 e de 2016 (em R$)
Este demonstrativo tem como �nalidade evidenciar de forma individualizada os componentes patrimoniais do plano de benefí-cios ao �nal de cada exercício.
Demonstrações ContábeisAs demonstrações contábeis foram elaboradas em atendimento às disposições dos órgãos normativos e reguladores das ativida-des das entidades fechadas de previdência complementar, especi�camente a Resolução CNPC nº 8, de 31 de outubro de 2011, Instrução SPC nº 34, de 24 de setembro de 2009, Resolução do Conselho Federal de Contabilidade nº 1.272, de 22 de janeiro de 2010, que aprova a NBC TE 11, e as práticas contábeis brasileiras. Tais demonstrações foram auditadas pela PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes e a íntegra do documento está disponível para leitura no portal da Entidade. A seguir, você confere a DAL e a DMAL, em reais, e informações sobre as despesas administrativas. Acompanhe:
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DESCRIÇÃO 2017 2016 Variação (%)
1. Ativos 1.891.505.897,36 1.803.883.478,66 4,86
Disponível 3.235.438,05 4.205.923,16 (23,07)
Recebível 139.440.563,57 170.800.634,96 (18,36)
Investimentos 1.748.829.895,74 1.628.876.920,54 7,36
Títulos Públicos 943.272.697,50 795.311.343,80 18,60
Créditos Privados e Depósitos 641.609.668,36 637.586.344,91 0,63
Fundos de Investimento 120.980.043,17 156.164.879,30 (22,53)
Empréstimos e Financiamentos 42.967.486,71 39.814.352,53 7,92
2. Obrigações 2.107.291,14 2.313.783,77 (8,92)
Operacional 2.107.291,14 2.313.783,77 (8,92)
3. Fundos não Previdenciais 6.325.779,49 5.698.038,43 11,02
Fundos Administrativos 2.223.167,24 2.073.569,97 7,21
Fundos dos Investimentos 4.102.612,25 3.624.468,46 13,19
4. Resultados a Realizar 0,00 0,00 0,00
5. Ativo Líquido (1-2-3-4) 1.883.072.826,73 1.795.871.656,46 4,86
Provisões Matemáticas 1.854.191.344,07 1.756.205.554,07 5,58
Dé�cit Técnico (28.480.476,33) (24.477.051,74) 16,36
Fundos Previdenciais 57.361.958,99 64.143.154,13 (10,57)
6. Apuração do Equilíbrio Técnico Ajustado
a) Equilíbrio Técnico (28.480.476,33) (24.477.051,74) 16,36
b) (+) Ajuste de Preci�cação 58.098.784,33 56.851.711,22 2,19
c) (+) Equilíbrio Técnico Ajustado = (a+b) 29.618.308,00 32.374.659,48 (8,51)
As demonstrações contábeis foram elaboradas em atendimento às disposições dos órgãos normativos e reguladores das ativida-des das entidades fechadas de previdência complementar, especi�camente a Resolução CNPC nº 8, de 31 de outubro de 2011, Instrução SPC nº 34, de 24 de setembro de 2009, Resolução do Conselho Federal de Contabilidade nº 1.272, de 22 de janeiro de 2010, que aprova a NBC TE 11, e as práticas contábeis brasileiras. Tais demonstrações foram auditadas pela PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes e a íntegra do documento está disponível para leitura no portal da Entidade. A seguir, você confere a DAL e a DMAL, em reais, e informações sobre as despesas administrativas. Acompanhe:
Demonstração das Mutações do Ativo Líquido - DMALem 31 de dezembro de 2017 e de 2016 (em R$)
Este demonstrativo tem como �nalidade evidenciar de forma individualizada as modi�cações sofridas pelo ativo líquido do plano de benefícios ao �nal de cada exercício.
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DESCRIÇÃO 2017 2016 Variação (%)
A) Ativo Líquido - Início de Exercício 1.795.871.656,46 1.627.019.355,17 10,38
1.Adições 217.295.464,11 289.524.253,37 (24,95)
(+) Contribuições 47.220.262,30 76.773.606,24 (38,49)
(+) Resultado Positivo Líquido dos Investimentos - Gestão Previdencial 170.073.769,18 212.750.647,13 (20,06)
(+) Reversão Líquida de contingências - Gestão Previdencial 1.432,63 0,00 0,00
2.Destinações (130.094.293,84) (120.671.952,08) 7,81
(-) Benefícios (124.979.101,56) (115.684.209,69) 8,03
(-) Custeio Administrativo (5.115.192,28) (4.987.742,39) 2,56
3.Acréscimo/Decréscimo no Ativo Líquido (1+2) 87.201.170,27 168.852.301,29 (48,36)
(+) Provisões Matemáticas 97.985.790,00 196.924.518,30 (50,24)
(+/-) Fundos Previdenciais (6.781.195,14) 14.615.377,28 (146,40)
(-) Dé�cit Técnico do Exercício (4.003.424,59) (42.687.594,29) (90,62)
4.Operações Transitórias 0,00 0,00 0,00
B) Ativo Líquido - Final do Exercício (A+3+4) 1.883.072.826,73 1.795.871.656,46 4,86
C) Fundos não Previdenciais 6.325.779,49 5.698.038,43 11,02
(+) Fundos Administrativos 2.223.167,24 2.073.569,97 7,21
(+) Fundos dos Investimentos 4.102.612,25 3.624.468,46 13,19
Despesas Consolidadas da Entidade e do Planoem 31 de dezembro de 2017 (em R$)
Informações consolidadas sobre as despesas do USIPREV
Consolidado de todos os Planos (USIPREV, PB1, COSIprev e PBD)
* Os valores das cotas dos fundos exclusivos estão líquidos dessas despesas. São contabilizados pela Entidade os resultados líquidos apurados pela variação das cotas. Assim, essas despesas não se caracterizam como despesas administrativas.
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Descrição Dezembro/2017
Pessoal e encargos 11.548.405,80
Consultorias (atuarial, de investimentos, etc.) 1.339.293,17
Consultoria jurídica 2.561.201,65
Auditoria contábil 145.690,60
Custódia (Banco Itaú, Cetip, Selic e CBLC) 1.238.307,47
Avaliações atuariais 234.406,20
Comunicação 393.219,98
Informática 1.218.412,23
TAFIC 540.000,00
PIS/COFINS 1.171.814,00
Outras despesas (treinamentos, outros serviços de terceiros, etc.) 1.905.523,22
Total das Despesas Administrativas 22.296.274,32
Despesas Administrativas - Gestão Previdencial 13.091.194,38
Despesas Administrativas - Gestão dos Investimentos 9.205.079,94
Total das Despesas Administrativas 22.296.274,32
Despesas Registradas no Fundo Exclusivo do Plano * (Taxa de administração, Cetip, Selic, CVM, auditoria, etc.)
1.219.904,83
Despesas Administrativas Segregadas por Gestão
Descrição Dezembro/2017
Pessoal e encargos 4.425.697,79
Consultorias (atuarial, de investimentos, etc.) 127.695,62
Consultoria jurídica 153.881,01
Auditoria contábil 70.796,62
Custódia (Banco Itaú, Cetip, Selic e CBLC) 267.905,64
Avaliações atuariais 114.495,71
Comunicação 121.634,21
Informática 420.614,98
TAFIC 120.000,00
PIS/COFINS 326.471,93
Outras despesas (treinamentos, outros serviços de terceiros, etc.) 722.111,16
Total das Despesas Administrativas 6.871.304,67
Despesas Administrativas - Gestão Previdencial 5.182.468,50
Despesas Administrativas - Gestão dos Investimentos 1.688.836,17
Total das Despesas Administrativas 6.871.304,67
Despesas Registradas no Fundo Exclusivo do Plano * (Taxa de administração, Cetip, Selic, CVM, auditoria, etc.)
263.466,79
Despesas Administrativas Segregadas por Gestão
03
Gestão deInvestimentos
Política de Investimentos para o ano de 2017A Política de Investimentos tem por objetivo estabelecer as diretrizes gerais para o gerenciamento e a aplicação dos recursos dos planos administrados pela Previdência Usiminas, em consonância com a legislação vigente.
Apresentamos a seguir o resumo das Políticas de Investimentos do Plano de Benefícios 2 – USIPREV e do Plano de Gestão Admi-nistrativa - PGA. Os documentos foram aprovados pelo Conselho Deliberativo em 12/12/2016 para o exercício de 2017 e a íntegra dos documentos estão disponibilizadas para leitura no portal da Entidade: www.previdenciausiminas.com.
Os investimentos dos recursos dos planos administrados pelas Entidades Fechadas de Previdência Complementar são disciplina-dos pela Resolução do CMN nº 3.792/2009 e em suas alterações. Em paralelo, também são observadas as demais legislações publicadas pelos órgãos reguladores do sistema de previdência complementar fechado.
*Administrador Estatutário Tecnicamente Quali�cado, conforme Art. 7º da Resolução CMN nº 3.792/2009, alterado pela Resolução nº 4.275/2013.
Diretrizes para a alocação de recursos
A gestão dos recursos do USIPREV busca superar o benchmark, obedecendo aos limites estabelecidos na Política de Investimen-tos do plano. Como suporte à elaboração desta Política, a Entidade realizou os seguintes estudos:
ALM - Asset Liability Management: Os estudos de ALM são desenvolvidos com o objetivo de identi�car, com base nas carac-terísticas da carteira de ativos do plano e no �uxo de caixa esperado para o passivo, qual seria a melhor composição para os investimentos, de forma que os resultados sejam maximizados no longo prazo.
CFM – Cash Flow Matching: Os estudos do CFM são realizados de forma complementar aos estudos de ALM, apresentando, como resultado, um diagnóstico mais aprofundado acerca da liquidez projetada para o plano, o que dá maior segurança aos gestores nas alocações de longo prazo.
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Política de Investimentos do USIPREV
Modalidade Contribuição Variável (CV)
Referência de Rentabilidade INPC/IBGE + 5,0% a.a.
Cadastro Nacional de Plano de Benefícios - CNPB 1996.0036-74
AETQ * Marcos Aurélio Alves
Dados do plano
Alocação dos recursos para o Plano
Apresentamos a seguir os limites de aplicação, a alocação alvo e os benchmarks por segmento de investimentos:
Controle de RiscosNo que se refere à gestão dos riscos inerentes à administração dos recursos, a Entidade realiza um conjunto de procedimentos para acompanhar o comportamento dos investimentos. No processo de gestão do Plano, foram identi�cados os seguintes riscos:
Estes riscos são avaliados, controlados e monitorados constantemente pela Previdência Usiminas conforme os critérios estabele-cidos na Política de Investimentos do Plano.
Acompanhamento da Política de Investimentos
O acompanhamento da Política de Investimentos do USIPREV é realizado mensalmente pelo Comitê de Investimentos e semes-tralmente pelo Conselho Fiscal, que é o órgão responsável pelo relatório conclusivo desse acompanhamento.
A Política de Investimentos poderá ser revista a qualquer momento de maneira a re�etir eventos não mencionados, bem como adequá-la a novas condições de mercado e a legislação pertinente que impactem as diretrizes determinadas no documento.
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* A alocação em renda variável depende do volume de adesão dos per�s de investimentos pelos participantes (moderado e agressivo)
Risco de Mercado Risco de Crédito Risco de Liquidez
Risco de Desenquadramento Risco Legal Risco Operacional
Risco Sistêmico
Mínimo Máximo Alvo
Renda Fixa 100% 85% 100% 96% IPCA + 5,5% a.a.
Renda Variável 70% 0% 5% Conforme Per�l* Ibovespa / CDI + 5% a.a.
Operações com Participantes (Empréstimo)
15% 0% 10% 3% INPC + 5,5% a.a.
Segmento de Aplicação/Alocação
Limites da Resolução CMN nº 3.792/2009
USIPREVBenchmark /Metas de
Rentabilidade
Política de Investimentos do Plano de Gestão Administrativa - PGA (Consolidado)
* Índice de Mercado ANBIMA que representa a carteira de títulos públicos pós-�xados (Taxa SELIC)
** Administrador Estatutário Tecnicamente Quali�cado, conforme Art. 7º da Resolução CMN nº 3.792/2009, alterado pela Resolução nº 4.275/2013.
Diretrizes para a alocação de recursosA gestão dos recursos do PGA busca obter retorno equivalente ao benchmark, obedecendo aos limites estabelecidos na Política de Investimentos desse plano. Abaixo apresentamos os limites de aplicação, a alocação alvo e o benchmark por segmento de investimentos:
Controle de RiscosNo que se refere à gestão dos riscos inerentes à administração dos recursos, a Entidade realiza um conjunto de procedimentos para acompanhar o comportamento dos investimentos. No processo de gestão do Plano, foram identi�cados os seguintes riscos:
Estes riscos são avaliados, controlados e monitorados constantemente pela Previdência Usiminas conforme os critérios estabele-cidos na Política de Investimentos do Plano.
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Risco de Mercado Risco de Crédito Risco de Liquidez
Risco de Desenquadramento Risco Legal Risco Operacional
Risco Sistêmico
Benchmark/Meta de Rentabilidade IMA-S*
Cadastro Nacional de Plano de Benefícios - CNPB 9970000000
AETQ ** Marcos Aurélio Alves
Dados do plano
Mínimo Máximo Alvo
Renda Fixa 100% 100% 100% 100% IMA-S
Segmento de Aplicação/Alocação
PGALimites da Resolução
CMN nº 3792/2009
Benchmark/Meta de Rentabilidade
Acompanhamento da Política de Investimentos
O acompanhamento da Política de Investimentos do PGA é realizado mensalmente pelo Comitê de Investimentos e semestral-mente pelo Conselho Fiscal da Entidade que é o órgão responsável pelo relatório conclusivo desse acompanhamento.
A Política de Investimentos poderá ser revista a qualquer momento de maneira a re�etir eventos não mencionados, bem como adequá-la a novas condições de mercado e a legislação pertinente que impactem as diretrizes determinadas no documento.
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A política de investimentos do Plano de Benefícios 2 – USIPREV e do Plano de Gestão Admi-nistrativa – PGA, com vigência no exercício 2018, foram aprovadas pelo Conselho Deliberati-vo da Previdência Usiminas em 14 de dezembro de 2017. A íntegra dos documentos está disponibilizada para leitura no portal da Entidade – www.previdenciausiminas.com.
Demonstrativo de Investimentosem 31 de dezembro de 2017 (em R$)
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Total Demonstrativo de Investimentos 1.751.858.211,17
Demonstrativo de Investimentos - Carteira Própria 1.630.878.168,00
Depósitos 3.235.438,05
Títulos Públicos 943.272.697,50
NTN-B 943.272.697,50
Títulos Privados 641.609.668,36
CDB - DI CETIP 168.337.068,83
Debêntures - IPCA 6.224.900,49
DPGE - DI CETIP 2.375.453,75
LF - DI CETIP 221.070.483,87
LF - IPCA 243.601.761,42
Empréstimos/Financiamentos 42.967.486,71
Valores a Pagar/Receber: (207.122,62)
Demonstrativo de Investimentos - Fundos 120.980.043,17
BNP PARIBAS MATCH 34.842.870,19
BOVA11 2.583.626,18
BTG EMISS II 245.942,05
ITAU HIGH GRADE 35.167.322,65
BRADESCO TRIUMPH 48.140.282,10
Relatório de Resumo do Demonstrativo de Investimentos - USIPREV
Total Demonstrativo de Investimentos 63.319.750,21
Demonstrativo de Investimentos - Carteira Própria 7.072.985,33
Depósitos 1.186,36
Títulos Privados 7.071.798,97
CDB - DI CETIP 7.071.798,97
Demonstrativo de Investimentos - Fundos 56.246.764,88
BNP PARIBAS MATCH 6.089.185,06
ITAU HIGH GRADE 6.057.009,84
BRADESCO TRIUMPH 44.100.569,98
Relatório de Resumo do Demonstrativo de Investimentos - PGA (Consolidado)
Montante de Investimentos com Gestão Tercerizadaem 31 de dezembro de 2017 (em R$)
(1) Fundo Exclusivo da Entidade, cujos recursos são mantidos em fundo de renda �xa com liquidez imediata, aguardando uma oportunidade para sua realocação em investimentos de longo prazo. Os recursos são direcionados também para o �uxo de caixa de curto prazo da Entidade.
(2) Para per�l moderado e agressivo.
(3) Cotas de fundos negociados em bolsa de valores.
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Segmento Gestor Valor em R$
FI RF TRIUMPH¹ BRAM BRADESCO ASSET 48.140.282,10
BTG PACTUAL EMISSÕES PRIMÁRIAS II FDO DE INVEST RF CP BTG PACTUAL ASSET MANAGEMENT 245.942,05
ITAU HIGH GRADE BANCO ITAU UNIBANCO S/A 35.167.322,65
BNP MATCH DI BNP PARIBAS ASSET MANAGEMENT 34.842.870,19
Total Fundos Renda Fixa 118.396.416,99
BOVA 3 BLACKROCK BRASIL GESTORA DE INVESTIMENTOS 2.583.626,18
Total Fundos Renda Variável 2.583.626,18
Total Terceirizado 120.980.043,17
Total dos Investimentos 1.752.065.334,00
Total Terceirizados / Total Investimentos 6,90%
Renda Variável2
Renda Fixa
Gestor % Valor em R$
BRAM BRADESCO ASSET 39,79% 48.140.282,10
BTG PACTUAL ASSET MANAGEMENT 0,20% 245.942,05
BLACKROCK BRASIL GESTORA DE INVESTIMENTOS 2,14% 2.583.626,18
BANCO ITAU UNIBANCO S/A 29,07% 35.167.322,65
BNP PARIBAS ASSET MANAGEMENT 28,80% 34.842.870,19
Total 100,00% 120.980.043,17
Alocação por Gestor do Total Terceirizado
Montante de Investimentos com Gestão Tercerizada - PGA (Consolidado)em 31 de dezembro de 2017 (em R$)
Distribuição dos Investimentos por Segmentoem 31 de dezembro de 2017
(1) Fundo Exclusivo da Entidade, cujos recursos são mantidos em fundo de renda �xa com liquidez imediata, aguardando uma oportunidade para sua realocação em investimentos de longo prazo. Os recursos são direcionados também para o �uxo de caixa de curto prazo da Entidade.
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Segmento Gestor Valor em R$
FI RF TRIUMPH¹ BRAM BRADESCO ASSET 44.100.569,98
ITAU HIGH GRADE BANCO ITAU UNIBANCO S/A 6.057.019,84
BNP MATCH DI BNP PARIBAS ASSET MANAGEMENT 6.089.185,06
Total Fundos Renda Fixa 56.246.764,88
Total dos Investimentos 63.319.750,21
Total Terceirizados / Total Investimentos 88,83%
Renda Fixa
Gestor % Valor em R$
BRAM BRADESCO ASSET 78,41% 44.100.569,98
BANCO ITAU UNIBANCO S/A 10,77% 6.057.019,84
BNP PARIBAS ASSET MANAGEMENT 10,83% 6.089.185,06
Alocação por Gestor do Total Terceirizado
Valor R$ %
Renda Fixa 1.703.278.783,00 97,23%
Renda Variável 2.583.626,00 0,15%
Operações com Participantes (Empréstimo) 42.967.487,00 2,45%
Caixa/Outros 3.235.438,00 0,18%
Sub-Total 1.752.065.334,00 100,01%
Passivo (Provisões) (207.123,00) -0,01%
Recursos Garantidores (Total) 1.751.858.211,00 100,00%
USIPREVSegmento de Investimento
Cenário econômico
Após dois anos consecutivos de recessão a economia brasileira conseguiu uma pequena recuperação e apresentou melhores resultados dos indicadores econômicos em 2017. O destaque �cou por conta do desempenho do setor agrícola, que apresentou a supersafra e pela retomada do crescimento no setor de serviços. Outro ponto favorável à economia e que deu impulso à retomada do consumo foi a melhoria no mercado de trabalho, com a taxa de desemprego saindo de 13,7% para aproximada-mente 12% no �nal do ano.
O Banco Central do Brasil reduziu a taxa Selic de 13,75%, no início do ano, para 7,00% ao �nal do exercício, principalmente em função da queda da in�ação que encerrou o ano com 2,95% de variação, o menor patamar do IPCA desde 1998. A queda da taxa Selic é também um importante fator para o alívio nas contas das famílias e das empresas, bene�ciando o consumo e o investi-mento.
Em relação às reformas propostas pelo governo, em 2017 foi aprovada a reforma trabalhista com a �exibilização nos contratos de trabalho, que visa impulsionar os investimentos e diminuir o mercado informal. Foi também aprovada a alteração da Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) para a Taxa de Longo Prazo (TLP) para os empréstimos concedidos pelo BNDES. A principal alteração refere-se à TJLP, que é passível de interferências políticas e é uma taxa subsidiada pelo governo. Já a TLP é uma taxa de juros de mercado que tem como referência a NTN-B, que é um dos títulos da dívida pública emitidos pelo Tesouro Nacional. No que se refere à reforma da previdência, que era a reforma mais aguardada pelos agentes econômicos, não foi votada, �cando para 2018.
As expectativas para o ano de 2018 são de melhora gradual da economia com elevação do PIB projetada pelo mercado próxima a 2,60% e também uma elevação da in�ação para 3,96%. Porém, ainda assim, abaixo do centro da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional de 4,5%. Do ponto de vista político, as eleições de 2018 podem vir a provocar alguma turbulência no mercado �nanceiro devido às incertezas com relação aos candidatos e suas intenções.
No que tange ao cenário internacional destaca-se o forte crescimento das economias desenvolvidas com baixa in�ação, permi-tindo que o processo de elevação dos juros nesses países ocorra de maneira gradual. Assim, o mercado espera que o ambiente externo continue a favorecer as economias dos países emergentes no ano de 2018.
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IndicadoresEm relação aos principais indicadores que norteiam a gestão dos investimentos pela Previdência Usiminas, veri�ca-se o seguinte:
Os pontos de maior destaque foram:
In�ação: o IPCA, indicador o�cial do governo para monitoramento dos preços, surpreendeu os economistas e o mercado, �cando muito abaixo do esperado. O INPC, que corrige o passivo dos planos das modalidades BD e CV, também apresentou queda e variou 2,86 pontos percentuais abaixo do projetado.
Selic: A redução da taxa Selic pelo Banco Central ocorreu de maneira acelerada, de 13,75% para 7,00% ao ano no �nal de 2017, em função da queda abrupta da in�ação.
Dólar: no ano de 2017 o dólar teve leve valorização frente ao Real, praticamente alcançando a projeção para o �nal do exercício.
Em relação aos investimentos, os ativos de Renda Fixa foram impactados positivamente, conforme se veri�ca no resultado do ano re�etido no indicador IRF-M (15,20%) e IMA-B (12,79%). A principal justi�cativa para os resultados apresentados foi a queda da taxa Selic. Dessa forma, os ativos pré-�xados obtiveram ganho expressivo.
Os ativos de Renda Variável foram também impactados positivamente, conforme pode ser percebido nos resultados auferidos pelos indicadores: IBOVESPA (26,86%) e IBRX (27,55%).
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Índices Projeções utilizadas nas PI’s de 2017 2017 - Efetivo
IPCA 4,98% a.a. 2,95% a.a.
INPC 4,93% a.a. 2,07% a.a.
IGP-M 5,35% a.a. -0,53% a.a.
Selic Fim Ano 10,69% a.a. 7,00% a.a.
Selic Média 11,69% a.a. 9,94% a.a.
Dólar (28/12/2017) R$ 3,35 R$ 3,31
PIB 1,23% a.a. 1,00% a.a. *
* Projeção Focus 29 de dezembro de 2017
Rentabilidade dos InvestimentosO desempenho dos investimentos do USIPREV, no consolidado, foi de 10,64%, contra a variação do benchmark de 7,17%. A cota contábil do plano auferiu retorno de 10,62%.
O desempenho dos investimentos por segmento de aplicação, comparado aos benchmarks de�nidos na Política de Investimen-tos, está demonstrado no quadro a seguir:
Analisando a contribuição do segmento de Renda Variável para o plano, mesmo com a rentabilidade expressiva de 26,63% no ano, o impacto na carteira consolidada foi pouco signi�cativo, pois a alocação total representou apenas 0,15% dos Recursos Garantidores. Isso ocorreu em função da baixa adesão dos participantes aos per�s Moderado e Agressivo, que permitem a aloca-ção nesse segmento. As alocações em bolsa são feitas em mandato passivo, via fundo de índice, e a diferença entre o retorno obtido e a variação do benchmark se dá pelos movimentos de compra e venda nas ocasiões de rebalanceamento da carteira.
O segmento de Renda Fixa do plano, que concentra 97% dos Recursos Garantidores, obteve retorno acima do benchmark, bene-�ciado pela variação das taxas de juros no período.
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USIPREV Rentabilidade Benchmark Composição do Benchmark
Renda Fixa 10,53% 8,61% IPCA + 5,50% a.a.
Renda Variável 26,63% 26,86% Ibovespa
Operações com Participantes (Empréstimo) 14,09% 7,68% INPC + 5,50% a.a.
Total dos Investimentos 10,64% 7,17% INPC + 5,00% a.a.
Cota Contábil 10,62% 7,17% INPC + 5,00% a.a.
10,53%
26,63%
14,09%
10,64% 10,62%
7,17%
Renda Fixa Renda Variável Operações comPar�cipantes(Emprés�mo)
Rentabilidade dosInves�mentos
Cota Contábil doPlano
Rentabilidade USIPREV x Benchmark
Benchmark do Plano
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Per�s de Investimentos USIPREVA alocação dos recursos do USIPREV observa o per�l de investimento escolhido pelo Participante, respeitando os limites de alocação em Renda Variável estabelecidos na Política de Investimentos do plano.
Em 2017, os per�s de investimentos oferecidos puderam mesclar aplicações nos segmentos de Renda Fixa, Renda Variável e Operações com Participantes (Empréstimo). O tempo para a aposentadoria, o risco que se está disposto a assumir e as expectati-vas de rentabilidade são alguns dos fatores que o Participante deve considerar antes de optar por um dos per�s. Os limites de alocação em renda variável são apresentados abaixo:
A alocação dos investimentos por per�l em Dezembro de 2017 foi a seguinte:
A rentabilidade dos Per�s de Investimentos USIPREV em 2017 pode ser demonstrada conforme abaixo:
Per�l Alocação em Renda Variável Quantidade de Participantes
Conservador 0,00% 17.703
Moderado de 15% a 20% 44
Agressivo de 30% a 40% 65
17.812Total *
Segmento Conservador Moderado Agressivo
Renda Fixa 97,50% 80,07% 62,64%
Renda Variável 0,00% 17,43% 34,86%
Operações com Participantes (Empréstimo) 2,50% 2,50% 2,50%
Total 100,00% 100,00% 100,00%
10,60%
13,46%
16,33%
USIPREV Conservador USIPREV Moderado USIPREV Agressivo
* Constam neste levantamento os participantes que se desligaram da empresa e ainda não optaram por um dos Institutos ou, se elegíveis não requereram o benefício de aposentadoria do plano.
PGA – Plano de Gestão Administrativa (Consolidado)Apresentamos abaixo a composição da carteira de investimentos do PGA em 31 de dezembro de 2017 com valores em reais:
No quadro a seguir, está demonstrada a rentabilidade dos investimentos do PGA e do índice utilizado como referência de desempenho:
A alocação dos recursos do PGA é realizada com foco na preservação da liquidez. Esse plano tem por objetivo registrar as receitas e as despesas administrativas por plano de benefícios.
Conforme estratégia aprovada pelo Comitê de Investimentos para o PGA, a alocação dos recursos é feita somente no segmento de Renda Fixa, com a diversi�cação realizada por meio da alocação em fundos de investimentos de Renda Fixa Referenciados no CDI e em títulos de Instituições Financeiras.
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* Índice de Mercado ANBIMA que representa a carteira de títulos públicos pós-�xados (Taxa Selic)
Ano Rentabilidade PGA Benchmark (IMA-S) *
2017 10,17 % 10,61 %
2016 14,15 % 13,83 %
Valor R$ % Total
Renda Fixa 63.318.563,85 100
Caixa 1.186,36 -
Total 63.319.750,21 100
Segmento de InvestimentoPGA
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GovernançaCorporativa
Composição dos Órgãos EstatutáriosEm junho de 2016 tomaram posse para um mandato de dois anos os membros dos órgãos Estatutários da Previdência Usiminas, a saber:
(1) Conselheiro até Julho de 2017 (2) Data da posse: Julho de 2017
(1) Data da posse: Julho de 2017
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Rita Rebelo Horta de Assis Fonseca Diretora-Presidente
Ely Tadeu Parente da Silva Diretor de Benefícios
Marcos Aurélio Alves Diretor Financeiro
DIRETORIA-EXECUTIVA
TITULAR SUPLENTE REPRESENTAÇÃO INDICAÇÃO
Gileno Antônio de Oliveira (Presidente) Ivan Lage de Araújo
Roberto Luís Prosdocimi Maia (Presidente Substituto) Milton Marques de Oliveira 1
Sérgio Carvalho Campos Diego Castro Giglio
Américo Ferreira Neto Marcos Rodrigues Mendes
Leonardo Almeida Zenóbio Sílvio Henrique Chagas
José Carlos de Carvalho Gallinari Adriana Leite Chaves Quintela FSFX
Adilson Pereira Gonçalves Pedro Julião Dornelas UMSA
Gustavo Torres da Cunha Jardim Bruno Fonseca Campos Demais Patrocinadoras
Rinaldo Dantas Coelho Patrícia dos Santos PLR
Ailton Saraiva Lessa Valmir Galli AAPI
Maria Ignez Gerken de Sousa Wellington Cândido de Almeida AAPPU
Nilton Oliveira 2 Walter Pereira de Carvalho 2 ATMAS/ABRACO
CONSELHO DELIBERATIVO
PATROCINADORAS
Usiminas
PARTICIPANTES E ASSISTIDOS
TITULAR SUPLENTE REPRESENTAÇÃO INDICAÇÃO
Julio Mendez Arroyo (Presidente) Lívia Cristina Pulis Ateniense
Rodrigo Trindade Fogaça (Presidente Substituto) Romolo Gonçalves de Paula
Adriane Vieira Oliveira Albuquerque Mariana Assunção Soares
Geraldo Magela Moura Luis Márcio Araújo Ramos Demais Patrocinadoras
Agnus Dei Martins Cristiano Estevão Figueiredo PLR
Galbas da Silva 1 Adelino Jordão de Farias 1 ATMAS/ABRACO
CONSELHO FISCAL
PATROCINADORASUsiminas
PARTICIPANTES E ASSISTIDOS
Habilitação, Certi�cação e Quali�caçãoArcabouço legal: Resolução CMN nº 3.792, de 24/09/2009; Resolução CNPC nº 19, de 30/03/2015; Instrução PREVIC nº 28, de 12/05/2016; Instrução PREVIC nº 6, de 29/05/2017, que revogou a Instrução PREVIC nº 28; Portaria PREVIC nº 169, de 27/02/2018 e Portaria PREVIC nº 1.146, de 11/12/2017.
Habilitação
A Instrução PREVIC nº 6, de 29/05/2017, rede�niu os procedimentos para certi�cação e habilitação de membros da Diretoria-Exe-cutiva, dos Conselhos Deliberativo e Fiscal e dos demais pro�ssionais de Entidade Fechada de Previdência Complementar – EFPC, sendo a principal alteração, a obrigação de envio de documentação para a PREVIC, para habilitação prévia daquela Superinten-dência, somente dos membros da Diretoria-Executiva. Apenas as Entidades Sistemicamente Importantes (ESI) deverão providen-ciar a habilitação prévia dos membros do Conselho Deliberativo e do Conselho Fiscal. A Previdência Usiminas, no ano de 2017, não estava relacionada no ESI, e sua Diretoria-Executiva obteve sua habilitação concedida pela PREVIC, cumprindo assim a obrigação legal.
Adicionalmente, foi publicada a Portaria PREVIC nº 1.14 6, de 11/12/2017, que estabelece parâmetros para análise do requisito de reputação ilibada no âmbito do processo de habilitação, bem como a Portaria PREVIC nº 169, de 27/02/2018, que disciplina o procedimento para o reconhecimento de instituições autônomas certi�cadoras para �ns de habilitação, estando a Previdência Usiminas em conformidade com ambas as legislações.
Certi�cação
A Instrução PREVIC nº 6, de 29/05/2017 determina que a certi�cação atestará, por meio de processo realizado por instituição autônoma certi�cadora reconhecida pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar - PREVIC, a comprovação de atendimento e a veri�cação de conformidade dos requisitos técnicos necessários para o exercício de determinado cargo ou função.
Os membros da Diretoria-Executiva, a maioria dos membros titulares e a maioria dos membros suplentes dos Conselhos Delibera-tivo e Fiscal deverão ser certi�cados em até um ano a partir da posse, uma vez que a Previdência Usiminas é regida pela Lei Com-plementar nº 109, de 29/05/2001. O Administrador Estatutário Tecnicamente Quali�cado - AETQ, os membros dos comitês de assessoramento que atuam na avaliação e aprovação de investimentos e os demais empregados da EFPC diretamente responsá-veis pela aplicação dos recursos garantidores dos planos, deverão estar certi�cados previamente ao exercício do cargo.
Em 31 de março de 2018 estavam certi�cados:
- Todos os membros da Diretoria-Executiva;- Todos os membros do Comitê de Investimentos;
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- Empregados da Gerência de Investimentos e da Área de Conformidade, que atuam diretamente na aplicação dos recursos garan-tidores dos planos administrados pela PU;- O Gerente de Benefícios;- 10 membros efetivos e 07 membros suplentes do Conselho Deliberativo;- 04 membros efetivos e 04 membros suplentes do Conselho Fiscal.
Quali�cação
A Resolução CNPC nº 19, de 30/03/2015 de�ne “Quali�cação” como um processo continuado pelo qual o dirigente ou pro�ssional envolvido na gestão dos planos de benefícios aprimoram seus conhecimentos e sua capacitação para o exercício de suas atribui-ções na EFPC.
Com o objetivo de expandir os conhecimentos relacionados ao segmento de Previdência Complementar e estimular o Processo de Educação Continuada (PEC), a Previdência Usiminas incentiva seus conselheiros, dirigentes e empregados a participarem de even-tos, cursos e seminários, priorizando a modalidade de Ensino a Distância (EAD). Há também diversos representantes da Entidade nas Comissões Técnicas Regionais da Abrapp, fórum para discussão técnica relacionada às diversas atividades dos Fundos de Pensão.
38º Congresso Brasileiro dos Fundos de PensãoO 38º Congresso Brasileiro da Previdência Complementar Fechada, que aconteceu no período de 4 a 6 de outubro em São Paulo, rea�rmou a importância do debate em torno do sistema. O evento foi especialmente importante por ter sido realizado em um contexto de profundas mudanças políticas e econômicas do Brasil, em que �ca ainda mais clara a contribuição que o sistema tem a dar para a sociedade.
A Previdência Usiminas esteve representada pela sua Diretora-Presidente Rita Rebelo Horta de Assis Fonseca e pelos conselheiros Luís Márcio Araújo Ramos e José Carlos de Carvalho Gallinari.
Ação FiscalEm 04 de abril de 2016 a Entidade recebeu ofício da Superintendência Nacional de Previdência Complementar - PREVIC comuni-cando a abertura de processo de �scalização, rotina do órgão regulador e �scalizador que visa veri�car os procedimentos adota-dos nas diversas áreas da Entidade e avaliar aspectos relacionados à governança, controles internos, processos e estrutura organi-zacional.
A ação �scal foi realizada na nova modalidade de �scalização da PREVIC, denominada de “Fiscalização Permanente”.
Em 10 de março de 2017, a Previdência Usiminas recebeu o ofício nº 17/2017/ERMG/DIFIS/PREVIC, informando que a Entidade não foi selecionada para ser objeto de Supervisão Permanente no ano de 2017, e que já não mais se encontrava em �scalização. Adicionalmente, o citado ofício indicou que mesmo não estando em �scalização permanente, os processos administrativos aber-tos durante o período da �scalização, seriam objeto de acompanhamento por aquela Superitendência, sendo que destes restava pendente o “Acompanhamento de alterações do contrato de dívida do PBD”, obrigação cumprida em 13 de março de 2018.
Quantidade % Quantidade %
Efetivo 10 83% 4 67%
Suplente 7 64% 4 67%
Efetivo 2 17% 2 33%
Suplente 4 36% 2 33%
CONSELHO FISCAL
CERTIFICADOS
NÃO CERTIFICADOS
MEMBROSCONSELHO DELIBERATIVO
Arcabouço legal: Resolução CMN nº 3.792, de 24/09/2009; Resolução CNPC nº 19, de 30/03/2015; Instrução PREVIC nº 28, de 12/05/2016; Instrução PREVIC nº 6, de 29/05/2017, que revogou a Instrução PREVIC nº 28; Portaria PREVIC nº 169, de 27/02/2018 e Portaria PREVIC nº 1.146, de 11/12/2017.
Habilitação
A Instrução PREVIC nº 6, de 29/05/2017, rede�niu os procedimentos para certi�cação e habilitação de membros da Diretoria-Exe-cutiva, dos Conselhos Deliberativo e Fiscal e dos demais pro�ssionais de Entidade Fechada de Previdência Complementar – EFPC, sendo a principal alteração, a obrigação de envio de documentação para a PREVIC, para habilitação prévia daquela Superinten-dência, somente dos membros da Diretoria-Executiva. Apenas as Entidades Sistemicamente Importantes (ESI) deverão providen-ciar a habilitação prévia dos membros do Conselho Deliberativo e do Conselho Fiscal. A Previdência Usiminas, no ano de 2017, não estava relacionada no ESI, e sua Diretoria-Executiva obteve sua habilitação concedida pela PREVIC, cumprindo assim a obrigação legal.
Adicionalmente, foi publicada a Portaria PREVIC nº 1.14 6, de 11/12/2017, que estabelece parâmetros para análise do requisito de reputação ilibada no âmbito do processo de habilitação, bem como a Portaria PREVIC nº 169, de 27/02/2018, que disciplina o procedimento para o reconhecimento de instituições autônomas certi�cadoras para �ns de habilitação, estando a Previdência Usiminas em conformidade com ambas as legislações.
Certi�cação
A Instrução PREVIC nº 6, de 29/05/2017 determina que a certi�cação atestará, por meio de processo realizado por instituição autônoma certi�cadora reconhecida pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar - PREVIC, a comprovação de atendimento e a veri�cação de conformidade dos requisitos técnicos necessários para o exercício de determinado cargo ou função.
Os membros da Diretoria-Executiva, a maioria dos membros titulares e a maioria dos membros suplentes dos Conselhos Delibera-tivo e Fiscal deverão ser certi�cados em até um ano a partir da posse, uma vez que a Previdência Usiminas é regida pela Lei Com-plementar nº 109, de 29/05/2001. O Administrador Estatutário Tecnicamente Quali�cado - AETQ, os membros dos comitês de assessoramento que atuam na avaliação e aprovação de investimentos e os demais empregados da EFPC diretamente responsá-veis pela aplicação dos recursos garantidores dos planos, deverão estar certi�cados previamente ao exercício do cargo.
Em 31 de março de 2018 estavam certi�cados:
- Todos os membros da Diretoria-Executiva;- Todos os membros do Comitê de Investimentos;
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- Empregados da Gerência de Investimentos e da Área de Conformidade, que atuam diretamente na aplicação dos recursos garan-tidores dos planos administrados pela PU;- O Gerente de Benefícios;- 10 membros efetivos e 07 membros suplentes do Conselho Deliberativo;- 04 membros efetivos e 04 membros suplentes do Conselho Fiscal.
Quali�cação
A Resolução CNPC nº 19, de 30/03/2015 de�ne “Quali�cação” como um processo continuado pelo qual o dirigente ou pro�ssional envolvido na gestão dos planos de benefícios aprimoram seus conhecimentos e sua capacitação para o exercício de suas atribui-ções na EFPC.
Com o objetivo de expandir os conhecimentos relacionados ao segmento de Previdência Complementar e estimular o Processo de Educação Continuada (PEC), a Previdência Usiminas incentiva seus conselheiros, dirigentes e empregados a participarem de even-tos, cursos e seminários, priorizando a modalidade de Ensino a Distância (EAD). Há também diversos representantes da Entidade nas Comissões Técnicas Regionais da Abrapp, fórum para discussão técnica relacionada às diversas atividades dos Fundos de Pensão.
38º Congresso Brasileiro dos Fundos de PensãoO 38º Congresso Brasileiro da Previdência Complementar Fechada, que aconteceu no período de 4 a 6 de outubro em São Paulo, rea�rmou a importância do debate em torno do sistema. O evento foi especialmente importante por ter sido realizado em um contexto de profundas mudanças políticas e econômicas do Brasil, em que �ca ainda mais clara a contribuição que o sistema tem a dar para a sociedade.
A Previdência Usiminas esteve representada pela sua Diretora-Presidente Rita Rebelo Horta de Assis Fonseca e pelos conselheiros Luís Márcio Araújo Ramos e José Carlos de Carvalho Gallinari.
Ação FiscalEm 04 de abril de 2016 a Entidade recebeu ofício da Superintendência Nacional de Previdência Complementar - PREVIC comuni-cando a abertura de processo de �scalização, rotina do órgão regulador e �scalizador que visa veri�car os procedimentos adota-dos nas diversas áreas da Entidade e avaliar aspectos relacionados à governança, controles internos, processos e estrutura organi-zacional.
A ação �scal foi realizada na nova modalidade de �scalização da PREVIC, denominada de “Fiscalização Permanente”.
Em 10 de março de 2017, a Previdência Usiminas recebeu o ofício nº 17/2017/ERMG/DIFIS/PREVIC, informando que a Entidade não foi selecionada para ser objeto de Supervisão Permanente no ano de 2017, e que já não mais se encontrava em �scalização. Adicionalmente, o citado ofício indicou que mesmo não estando em �scalização permanente, os processos administrativos aber-tos durante o período da �scalização, seriam objeto de acompanhamento por aquela Superitendência, sendo que destes restava pendente o “Acompanhamento de alterações do contrato de dívida do PBD”, obrigação cumprida em 13 de março de 2018.
Patrocinadoras USIPREV
Associação dos Empregados do Sistema Usiminas - AEU
Cooperativa de Consumo dos Empregados da Usiminas Ltda.
Cooperativa de Crédito de Livre Admissão do Vale do Aço Ltda. - SICOOB Vale do Aço
Fundação Educacional São Francisco Xavier
Fundação São Francisco Xavier
Mineração Usiminas S.A.
Previdência Usiminas
Rios Unidos Logística e Transportes de Aço Ltda.
Soluções em Aço Usiminas S.A.
Unigal Ltda.
Usiminas Mecânica S.A.
Usiminas Court Tecnologia de Acabamento Super�cial LTDA - USIROLL
Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais S.A. - USIMINAS
Acesse o portal da Previdência Usiminas - www.previdenciausiminas.com - para ler a íntegra dos documentos com as informações apresentadas nesta publicação.
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www.previdenciausiminas.com
Rua Professor José Vieira de Mendonça, 3.011 - 1º AndarEngenho Nogueira - CEP: 31310-260 - Telefone: (31) 3499-8360
Belo Horizonte/MG
Rodovia Cônego Domênico Rangoni, Km 06 – S/Nº - Parque IndustrialJardim das Indústrias - CEP: 11.573-000 - Telefone: (13) 3362-2076
Cubatão/SP
Avenida Presidente Castelo Branco, 632 - loja 1Horto - CEP: 35160-294 - Telefone: (31) 3824-7600
Ipatinga/MG
Avenida Conselheiro Nébias, 370Vila Mathias - CEP: 11015-002 - Telefone: (13) 3228-7722
Santos/SP
Telefone: 0800 083 1111
