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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO RN Curso Superior em Tecnologia em Produção da Construção Civil Plano de Curso (Reformulação Curricular) (Aprovado pela Resolução nº 05/2006- Conselho Diretor/CEFET-RN, de 26/04/06) O nome do Curso foi alterado para Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios, adequando-se ao Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, através da Resolução do Conselho Diretor Nº 32/2006, de 10 de outubro de 2006. Departamento Acadêmico de Construção Civil

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO RN

Curso Superior em Tecnologia em

Produção da Construção Civil

PPllaannoo ddee CCuurrssoo (Reformulação Curricular)

(Aprovado pela Resolução nº 05/2006- Conselho Diretor/CEFET-RN, de 26/04/06)

O nome do Curso foi alterado para

Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios,

adequando-se ao Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, através da Resolução do

Conselho Diretor Nº 32/2006, de 10 de outubro de 2006.

Departamento Acadêmico de Construção Civil

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Francisco das Chagas de Mariz Fernandes

DIRETOR GERAL

Enilson Araújo Pereira DIRETOR UNIDADE NATAL

Clóvis Costa de Araújo

DIRETOR UNIDADE MOSSORÓ

Belchior de Oliveira Rocha DIRETOR DE ENSINO

Evandro Firmino de Souza

GERENTE EDUCACIONAL DE TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO E GESTÃO DO ESPAÇO FÍSICO E SOCIAL

Jorge Ivan de Oliveira COORDENADOR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PRODUÇÃO CIVIL

Dante Henrique Moura

COORDENADOR DO REDIMENSIONAMENTO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO

Maria das Graças Baracho CONSULTORA DO REDIMENSIONAMENTO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO

Nadja Maria de Lima Costa

PEDAGOGA

Leonor de Araújo Bezerra Oliveira REVISÃO LINGÜÍSTICA

Tania Carvalho da Silva

EDIÇÃO

EQUIPE DE ELABORAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO

Aristófanes Dantas de Medeiros - Professor João Roberto Alves de França - Professor

José Eurico de Queiroz - Professor José Gilson de Oliveira - Professor Jorge Ivan de Oliveira - Professor

Nadja Maria de Lima Costa - Pedagoga Ricardo Flores Severo - Professor

PARTICIPAÇÃO DOCENTE Alcides Fernandes e Silva Filho

Aldan Nóbrega Borges Alexandre da Costa Pereira

Aristófanes Dantas de Medeiros Armando Manoel de Freitas Carlos Guedes Alcoforado

Cláudia Régia Gomes Tavares Divaldo Moita Costa

Edilberto Vitorino de Borja Eurípedes de Medeiros Júnior

Evandro Firmino de Souza

Flávio Gutemberg de Oliveira Joana D’arc da Costa

João Roberto Alves de França Jorge Ivan de Oliveira

José Gilson de Oliveira José Eurico de Queirós

José Ribamar de Araújo Cabral Juarez Alves Torres

Laílson Rodrigues de Miranda Liznando Fernandes da Costa

Natércio Dias de Holanda

Otacílio Alves de França Júnior Renato Samuel Barbosa de

Araújo Ricardo Nascimento Flores

Severo Rômulo Andrade de Souza

Júnior Sérgio Luiz Baena de Souza

Vladimir Sérgio de Aquino Souto William de Oliveira Barreto

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SUMÁRIO

1 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS 4

2 REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO 7

3 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO 8

4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 9

5 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E CERTIFICAÇÃO

DE CONHECIMENTOS 18

6 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 19

7 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS 21

8 PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO 28

9 DIPLOMAS 29

ANEXO I –EMENTAS E PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS (em construção)

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1 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS No Brasil, a construção civil constitui um importante setor para a economia, sendo

responsável diretamente por uma parcela significativa e crescente de tudo o que é produzido

na economia. No ano de 1999, a indústria da construção civil contribuiu com 10,26% do PIB

(Produto Interno Bruto), assumindo assim, um importante papel na geração de empregos e de

renda, uma vez que a criação de um posto de trabalho na construção civil demanda reduzidos

investimentos, quando comparado à criação de emprego nas demais indústrias (IBGE, 2000).

Além da participação direta no PIB, a construção civil demanda, à montante, inúmeros

insumos, gerando riquezas em uma longa e complexa cadeia de fornecedores. À jusante da

indústria da construção, outras riquezas são geradas nos serviços de comercialização,

manutenção e exploração das construções, especialmente no setor imobiliário.

O desenvolvimento tecnológico no setor da construção civil, no subsetor de edificações,

embora ainda incipiente em relação aos demais setores, inclusive ao de produção de insumos

para a construção, vem tomando corpo e requerendo a atuação de novos profissionais com

especialidades diversas daquelas comumente reconhecidas, como os engenheiros civis,

técnicos e tecnólogos em edificações e mestres de obras.

As novas exigências requeridas, relacionadas à qualidade e à produtividade, fizeram se

instalar no setor uma nova postura administrativa e gerencial em que a figura de engenheiros

de produção, economistas, administradores, entre outros, passaram a figurar no comando das

empresas de construção em detrimento da falsa auto-suficiência dos engenheiros civis de

formação tradicional voltada especialmente para a execução.

A partir dos anos oitenta, cresceu a corrida de engenheiros civis aos cursos de pós-

graduação em gerenciamento da construção e aos cursos de mestrado em engenharia de

produção, onde buscaram preencher a lacuna deixada pela sua formação de graduação, que

não lhes oferecera os conhecimentos necessários para, além de executar os serviços de obra,

gerenciar o setor.

Aos poucos, as instituições de ensino superior e médio vêm revendo os currículos de

Engenharia Civil e de Edificações, acrescentando a estes, disciplinas voltadas para o

gerenciamento e controle da produção. Surgem então os cursos de Engenharia de Produção

Civil, já estabelecidos em algumas instituições como o CEFET-PR, CEFET-MG e UNIOESTE-

PR. Em outras instituições, como a USP, UFSC e UFRGS, os cursos de engenharia civil plena

tiveram seus currículos reformulados para atender às novas exigências do mundo do trabalho.

Recentemente, com a reforma do ensino profissionalizante e o surgimento de novos

CEFETs, ampliou-se as possibilidades de formação de tecnólogos com o perfil exigido pela

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nova conjuntura. A primeira iniciativa nesse sentido partiu do CEFET-PB com a criação do

Curso Superior de Tecnologia em Produção Civil, em 2000. No ano seguinte, o CEFET-CE,

através da Unidade Descentralizada de Juazeiro do Norte, teve a mesma iniciativa,

implantando o Curso Superior de Tecnologia em Produção Civil. O currículo desta nova

modalidade teve como referência as diretrizes curriculares elaboradas pelo MEC para a

construção civil em 1998, acrescentado de competências e habilidades em planejamento,

projeto e implantação e controle de sistemas produtivos, advindas da engenharia de produção

tradicional e adaptadas à realidade da construção civil.

Seguindo essa tendência, o CEFET-RN iniciou em 2001 estudos de viabilidade técnica

para a implantação do Curso Superior de Tecnologia em Produção da Construção Civil na

cidade de Natal-RN. Essa atitude partiu da constatação do crescimento no número de obras de

grande porte na cidade de Natal e cidades circunvizinhas, que trazem consigo a

implementação de tecnologias mais modernas (e semi-industrializadas), motivadas pela

tendência mercadológica de tornar a obra mais industrializada, como foi, por exemplo, a

construção do Shopping Midway Mall, em Natal-RN, no qual foram adotadas estruturas de

concreto pré-moldadas com mecanismos de encaixe (e moldagem) através de montagem

mecânica e moldagem.

Esses tipos de sistemas (industrializados ou semi-industrializados) ganham terreno na

produção em praticamente todas as obras de grande porte, que têm maior receptividade a essa

característica.

Outro aspecto que se observa é que uma boa parte das empresas que têm atuado no

mercado local atua também em outras cidades e estados, principalmente nas capitais. Essa

condição as colocam num patamar mais avançado de desenvolvimento tecnológico, em que as

questões de gerenciamento da produção são indispensáveis para a sua manutenção num

mercado extremamente competitivo.

No entanto, observa-se que algumas dessas empresas não conseguem transferir e

manter, devido ao alto custo, todo o seu quadro de pessoal qualificado e o seu suporte

tecnológico em todas as obras, principalmente naquelas empresas situadas nas cidades do

interior, ficando a gerência das atividades a cargo de mestres de obra e de engenheiros civis

que visitam o canteiro esporadicamente.

É nesse contexto que surge a necessidade do Tecnólogo em Produção da Construção

Civil. Possuindo uma formação mais abrangente, que engloba os aspectos de construção -

específicos da formação do engenheiro civil - e de planejamento e gerenciamento da produção,

esse profissional pode atuar no gerenciamento do canteiro de obras, desenvolvendo as

seguintes atividades:

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• projeto e manutenção do canteiro de obras;

• controle de estoque e de qualidade de insumos;

• planejamento e controle da produção de materiais e de serviços no canteiro;

• dimensionamento e coordenação das equipes de trabalho;

• treinamento de equipes de trabalho.

O Tecnólogo em Produção da Construção Civil poderá, ainda, auxiliar no planejamento e

projeto de novos empreendimentos, fazendo especificações e orçamentos e elaborando

cronogramas físicos e financeiros.

A formação desse profissional visa, portanto, suprir a carência de profissionais

especializados em gerenciamento de obras, atendendo a uma grande demanda de formação

específica de profissionais qualificados para a administração de obras de Construção Civil.

O Tecnólogo em Produção da Construção Civil poderá atuar também em outras regiões

do país, principalmente, quando o mundo do trabalho local estiver com dificuldades de

absorção desse profissional em função das oscilações da economia.

Por fim, almeja-se expandir a atuação do CEFET-RN na região e no cenário nacional da

pesquisa e da extensão tecnológica, por meio do aumento das oportunidades na obtenção de

recursos junto às instituições nacionais e internacionais de fomento, através das quais o

CEFET-RN poderá capacitar melhor o seu quadro docente e discente, além de contribuir para

o desenvolvimento regional.

É diante de tais evidências que se justifica a continuidade do Curso de Tecnologia em

Produção da Construção Civil, oferecido pelo Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio

Grande do Norte, já que a oferta vem preenchendo uma importante lacuna do setor

educacional da região. Além disso, está possibilitando um aumento do domínio tecnológico por

parte do corpo docente do CEFET-RN, seja pela capacitação que requer o novo nível de

educação oferecido, seja pela utilização de laboratórios, onde se encerram maiores volumes

tecnológicos.

Entretanto, como o currículo é dinâmico, constituindo-se em um verdadeiro processo de

constante (re)construção do conhecimento, neste documento apresenta-se o novo plano do

Curso Superior de Tecnologia em Produção da Construção Civil oferecido pelo CEFET-RN,

com o fim de aperfeiçoá-lo.

Objetivos do curso

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O Curso Superior de Tecnologia em Produção da Construção Civil tem por objetivo geral

propiciar ao estudante um processo formativo que lhe habilite como um profissional apto a

produzir e aplicar os conhecimentos científicos e tecnológicos na área do gerenciamento da

produção na construção civil, analisar criticamente a dinâmica da sociedade brasileira e as

diferentes formas de participação do cidadão-tecnólogo nesse contexto; e desenvolver as

capacidades necessárias ao bom desempenho das atividades profissionais nesta área como

requisitos necessários à atuação na sociedade como cidadão ético e capacidade técnica e

política.

Objetivos específicos

• Capacitar profissionais para serviços técnicos e de consultoria na construção civil, subsetor

edificações;

• Propiciar estudos voltados para atuar nas atividades de planejamento e de projeto,

execução e manutenção de obras para empreendimentos comerciais, residenciais e

industriais;

• Utilizar a pesquisa científica como instrumento de (re)construção do conhecimento e de

transferência de tecnologia para atender às exigências contemporâneas da sociedade em

geral e do mundo do trabalho no campo da produção da construção civil com vistas à

inovação e ao desenvolvimento tecnológico, considerando a necessidade de potencializar o

uso social das tecnologias;

• Capacitar profissionais para o gerenciamento da produção em canteiro de obras;

• Capacitar profissionais para gerenciar e coordenar construções de edifícios, conforme

regulamentação do CONFEA;

• Capacitar profissionais para gerenciar o seu próprio negócio.

2 REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO

O acesso ao Curso Superior de Tecnologia em Produção da Construção Civil será

realizado, semestralmente, através de processo seletivo de caráter classificatório (vestibular)

para ingresso no primeiro período e/ou por transferência ou por reingresso, conforme

estabelecido no Regulamento dos Cursos Superiores de Tecnologia (CST) oferecidos pelo

CEFET-RN. Os processos seletivos serão oferecidos a candidatos que tenham certificado de

conclusão do ensino médio ou de curso que resulte em certificação equivalente.

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Com o objetivo de democratizar o acesso aos cursos superiores de tecnologia

oferecidos pelo CEFET-RN, serão reservadas 50% (cinqüenta por cento) das vagas para

alunos que tenham cursado do sexto ao nono ano do ensino fundamental e todo ensino médio

em escola pública.

Figura 1 – Requisitos e Formas de Acesso

Geral

Tecnologia em Produção da Construção

civil

Ex-alunos Cursos

Superiores

Tr

ansf

erên

cia

Alunos de outras IES

Re

ingr

esso

Vestibular Diferenciado (Escola pública)

3 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO

O Curso Superior de Tecnologia em Produção da Construção Civil visa formar

profissionais nas dimensões científico-tecnológica e humanista, voltados para o gerenciamento

de obras e com habilidades para atuar como cidadãos críticos, participativos e agentes

econômicos, podendo operar na indústria da construção civil, de acordo com a legislação

vigente do país, atividades específicas de:

• Planejamento e avaliação de empreendimentos;

• Gerenciamento, controle e fiscalização de obras de edificações;

• Produção e aplicação dos conhecimentos do campo da produção da construção civil,

levando em consideração as questões de segurança do trabalho, da saúde individual

e coletiva e do meio ambiente;

• Administração de equipes de trabalho;

• Elaboração e execução de desenhos técnicos;

• Execução de ensaios de controle tecnológicos;

• Organização sistemática de canteiro de obras;

• Execução de obra e serviço técnico;

• Fiscalização de obra e serviço técnico;

• Produção técnica especializada nos processos construtivos;

• Seleção e contratação de funcionários, fornecedores e empreiteiros;

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• Interpretação de projetos executivos;

• Seleção e implementação de métodos e processos construtivos;

• Elaboração de orçamentos de obras;

• Padronização, mensuração e controle de qualidade;

• Condução de trabalho técnico;

• Condução de equipe de instalação, montagem, operação ou manutenção e

execução de instalação, montagem e reparo;

• Operação e manutenção de equipamentos e instalação;

• Avaliação pós-ocupação.

O Tecnólogo na modalidade de Produção da Construção Civil pode atuar em

construtoras, escritórios de engenharia e arquitetura, consultorias, laboratórios de controle

tecnológico de materiais, indústrias de materiais de construção, empresas públicas, órgãos

fiscalizadores e empresas prestadoras de serviços. Pode atuar, ainda, no desenvolvimento de

pesquisas tecnológicas, ensino e extensão.

4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

A organização curricular do Curso Superior de Tecnologia em Produção da Construção

Civil está fundamentada nas determinações legais presentes na LDB, Lei nº 9.394/96, no

Decreto nº 5154/04, nos Pareceres CNE/CES 436/2001 e CNE/CP no 29/2002 e Resolução

CNE/CP nº 03/2002.

A concepção e organização dos cursos superiores de tecnologia oferecidos nas distintas

áreas profissionais definidas pelo MEC estão apoiadas nos princípios filosóficos, legais e

pedagógicos que embasam o projeto político pedagógico do CEFET-RN e estão presentes na

estrutura curricular do Curso Superior de Tecnologia em Produção da Construção Civil. Dentre

eles, a unidade teoria-prática é o princípio fundamental e conduz a um fazer pedagógico que

busca essa articulação através de atividades orientadas por métodos ativos como pesquisas,

projetos, estudos de caso, seminários, visitas técnicas e práticas laboratoriais, entre outras

atividades presentes em todas as unidades curriculares, especialmente a partir do segundo

período.

Essa concepção curricular decorre da necessidade de uma integração/interação com o

mundo do trabalho, resultante das inovações tecnológicas e científicas presentes na sociedade

contemporânea com vistas a contribuir para a construção de uma sociedade socialmente justa.

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Em cada período letivo, são estabelecidas as práticas pedagógicas de acordo com a

especificidade de cada disciplina. Essas práticas desenvolvem-se basicamente, buscando a

interação professor-aluno, aluno-aluno, aluno-conhecimento e é mediada pelos agentes do

processo ensino-aprendizagem, que podem utilizar-se de recursos áudio-visuais, e

metodologias tais como exposição oral dialogada, projetos, pesquisas, seminários e aulas

práticas com trabalhos individuais e em grupos. As aulas de campo (externas) e visitas

técnicas fazem parte da metodologia de trabalho e deverão ser planejadas de forma

interdisciplinar, visando atingir objetivos pré-estabelecidos pelo conjunto de disciplinas. Além

dessas práticas, também se buscará o estabelecimento de um maior diálogo entre as

disciplinas através do planejamento e desenvolvimento de projetos integradores.

O Curso tem uma carga horária de 2.935 horas, está organizado sob o regime seriado

semestral, em seis períodos letivos, integralizados por disciplinas e projetos integradores a

serem desenvolvidos no 2º, 3º, 4º e 5º períodos, conforme apresentado na Tabela 1.

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11Tabela 1 - Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Produção da Construção Civil

Per. Código Disciplina Aulas semanais

CARGA HORÁRIA

H/A

CARGA HORÁRIA

H/R

GECON.S001 Mecânica dos Solos 3 60 45 GECON.S002 Desenho Técnico 4 80 60 GEFOR.S001 Informática 3 60 45 GECON.S003 Topografia 4 80 60 GEFOR.S003 Língua Portuguesa 3 60 45 GEFOR.S005 Física 3 60 45 GECON.S004 Materiais de Construção 4 80 60

1o

GEFOR.S002 Matemática 3 60 45

GECON.S005 Argamassas e Concretos 4 80 60 GECON.S006 Desenho Arquitetônico 5 100 75 GECON.S007 Física Aplicada 3 60 45 GEFOR.S006 Leitura e Produção de Textos 3 60 45 GECON.S008 Química dos Materiais 4 80 60 GECON.S009 Estatística 2 40 30 GEFOR.S007 Metodologia do Trabalho Científico 3 60 45 GEFOR.S009 Cálculo Diferencial Integral I 4 80 60

2o

CSTCIV.SP01 Projeto Integrador I 2 40 30

GECON.S010 Legislação da Construção Civil 3 40 30 GECON.S011 Matemática Financeira 3 60 45 GECON.S012 Estabilidade das Construções 4 80 60 GECON.S013 Instalações Elétricas e Telefônicas 5 100 75 GECON.S014 Instalações Hidro-sanitárias e de Gás 6 120 90 GECON.S015 Estudos de Tempos e Métodos 3 60 45 GECON.S016 Construção de Edifícios 4 80 60

3o

CSTCIV.SP02 Projeto Integrador II 2 40 30

GECON.S031 Higiene e Segurança do Trabalho 4 80 60 GECON.S018 Construção Civil e Meio Ambiente 3 60 45 GECON.S019 Planejamento e Controle de Obras 4 80 60 GECON.S020 Estrutura de Concreto Armado 4 80 60 GECON.S021 Especificações e Orçamentos 3 60 45 GECON.S030 Gestão de Recursos Humanos 3 60 45 GECON.S023 Inglês Técnico 3 60 45 GECON.S024 Gestão de Empresas da Construção Civil 3 60 45

4o

CSTCIV.SP03 Projeto Integrador III 2 40 30

GECON.S025 Estruturas de contenção 3 60 45 GECON.S026 Projeto e Implantação do Canteiro de Obras 3 80 60 GECON.S027 Construções Metálicas e de Madeira 4 80 60 GECON.S028 Gerência de Suprimentos 3 60 45 GECON.S029 Legislação Previdenciária e Trabalhista 2 40 30 GECON.S022 Ergonomia 3 60 45 GECON.S017 Pisos, Revestimentos e Impermeabilização 4 80 60 GECON.S032 Noções de Contabilidade 3 60 45

5o

CSTCIV.SP04 Projeto Integrador IV 2 40 30

GECON.S033 Avaliação Pós-Ocupacional 4 80 60 GECON.S034 Patologia e Recuperação de Estruturas 4 80 60 GECON.S035 Qualidade na Construção Civil 4 80 60 GECON.S036 Inovação Tecnológica na Construção 3 60 45 GECON.S037 Construção Industrializada 4 80 60 GECON.S038 Relações Humanas no Trabalho 3 60 45

6o

GECON.S039 Manutenção Predial 4 80 60

Total de Carga Horária de Disciplinas 161 3.220 2.415 Total de Carga Horária de Prática Profissional (Estágio) 27 533 400 Total de Carga Horária Complementar (Projetos Integradores) 8 160 120 TOTAL DE CARGA HORÁRIA DO CURSO 196 3.913 2.935

Observações: * As duas horas reservadas para os projetos integradores não estão contabilizadas na carga horária total

do curso, uma vez que os Projetos se constituem em procedimentos metodológicos em cada período.

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Projetos integradores

O projeto integrador é uma concepção de ensino e aprendizagem que pressupõe uma

postura metodológica interdisciplinar a ser adotada pela instituição, envolvendo professores e

alunos. Tem como objetivo favorecer o diálogo entre as disciplinas que integram o currículo na

perspectiva de contribuir para uma aprendizagem significativa e para a construção da

autonomia intelectual dos estudantes através da conjugação do ensino com a pesquisa, assim

como da unidade teoria-prática.

Dessa forma, a implementação de projetos integradores no 2º, 3º, 4º e 5º períodos do

Curso Superior de Tecnologia em Produção da Construção Civil visa, sobretudo, religar os

saberes parcelados desenvolvidos pelas disciplinas em cada período letivo, contribuir para a

construção da autonomia intelectual dos estudantes através da construção da unidade ensino-

pesquisa, assim como desenvolver e/ou aprofundar o sentido da responsabilidade social, uma

vez que os projetos estarão vinculados à busca de soluções para as questões locais, regionais,

nacionais e mundiais, potencializando o uso social das tecnologias.

A realização do projeto integrador encaminha-se para a construção de uma postura

condizente com a realidade contemporânea que tende a ver nos conteúdos os instrumentos

necessários para responder a questões formuladas pelos alunos e professores, diante de

situações problemáticas surgidas no decorrer dos processos de ensinar e de aprender. Nesse

sentido, os conteúdos subsidiam a definição e desenvolvimento dos projetos de estudo, mas,

ao mesmo tempo, são os projetos que darão significado e importância aos conteúdos

curriculares trabalhados. Com o desenvolvimento do projeto integrador, a forma de aprender e

de ensinar mostrar-se-á tão importante quanto as disciplinas, porque se aproxima da forma

como os alunos e os professores deverão atuar na vida real: agindo positivamente na solução

de problemas técnicos, sociais, políticos, econômicos e culturais inerentes à área da produção

da construção civil, objetivando o desenvolvimento socioeconômico na perspectiva local,

regional, nacional e mundial.

O desenvolvimento de projetos objetiva, também, tornar os processos de ensino e de

aprendizagem mais dinâmicos, interessantes, significativos, reais e atrativos aos alunos e

professores, englobando conteúdos e conceitos essenciais à compreensão da realidade social

em geral e, em particular, do mundo do trabalho, assim como suas interrelações, sem a

imposição de conteúdos e conceitos de forma fragmentada e autoritária. Assim, alunos e

professores saberão construir juntos os seus próprios conhecimentos, superando os saberes

cotidianos em razão de novos conhecimentos científicos, construídos com autonomia

intelectual. O desenvolvimento coletivo de projetos visa contribuir para que o futuro tecnólogo

em Produção da Construção Civil exerça sua profissão de forma complexa, competente e

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inovadora, pois os conhecimentos deixarão de ser vistos de maneira disciplinar e isolada,

passando a serem considerados numa perspectiva inter e transdisciplinar.

Para a realização de cada projeto integrador1, são fundamentais algumas fases distintas,

as quais, em seguida, serão especificadas.

Intenção: Essa fase é fundamental, pois dela depende todo o desenvolvimento e

organização do projeto integrador. Inicialmente, os professores de cada período devem se

reunir semanalmente e pensar sobre os objetivos e finalidades das disciplinas, as

necessidades de aprendizagem de cada turma e sobre os encaminhamentos do projeto. Com

isso, os professores instrumentalizar-se-ão para problematizar o conteúdo e canalizar as

curiosidades e os interesses dos alunos na concepção do(s) projeto(s). As atividades de

elaboração deverão ser sempre coletivas e socializadas entre alunos e professores, os quais

deverão conjuntamente, como primeiro passo, escolher os temas significativos a serem

problematizados e questionados.

Preparação e planejamento: Após a definição do(s) tema(s), é importante que se faça o

seu planejamento e que se estabeleçam as etapas de execução. Alunos e professores devem

identificar as estratégias possíveis para atingir os objetivos propostos; coletar materiais

bibliográficos necessários ao desenvolvimento da temática escolhida; organizar os grupos e/ou

duplas de trabalho por suas indagações afins e suas respectivas competências, podendo ser

organizados grupos com tarefas específicas; buscar informações em livros, Internet etc;

programar pesquisas laboratoriais; organizar instrumentos de investigação; programar a coleta

de dados; analisar resultados, escrever relatórios; definir duração das pesquisas; buscar outros

meios necessários para a solução das questões e/ou hipóteses levantadas na fase anterior;

aprofundar e/ou sistematizar os conteúdos necessários ao bom desempenho do projeto. Em

conjunto, alunos e professores devem planejar a divulgação do projeto, com apresentação

pública, exposição de trabalhos, bem como planejar a apresentação dos resultados finais da

pesquisa, tanto no âmbito da gerência como em outras dimensões da Instituição.

Execução ou desenvolvimento: Nessa fase, deve ocorrer a realização das atividades,

das estratégias programadas, na busca de respostas às questões e/ou hipóteses definidas

anteriormente. A turma (ou os grupos de pesquisa) planeja e executa sua tarefa, trazendo com

freqüência à apreciação da turma o que se está fazendo, as dificuldades que encontra e os

resultados que são alcançados. Os alunos deverão ter a oportunidade de seguir o trabalho dos

diversos grupos e cooperar com eles. É importante que sejam realizados relatórios parciais

orais ou escritos, a fim de acompanhar o desenvolvimento do tema (ou dos temas) e

1 É importante lembrar que em cada turma em um determinado período podem e devem surgir vários projetos integradores, pois a partir de um certo tema derivam tantos projetos quantos forem os grupos que se constituírem em cada turma

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implementar a participação dos alunos. Os alunos e os professores devem criar um espaço de

confronto científico e de discussão de pontos de vista diferentes, pois são condições

fundamentais para a construção do conhecimento. O aluno, com a participação ativa e conjunta

de todos os professores da turma, precisa sentir-se desafiado à cada atividade planejada, e o

professor também.

Resultados finais: Após a associação entre ensino e pesquisa, espera-se que o

professor contribua para a construção da autonomia intelectual dos futuros graduados,

avaliando os conteúdos ou saberes que foram programados e desenvolvidos de maneira

integrada por meio de projetos de ensino e aprendizagem, oportunizando ao aluno a verbalizar

seus sentimentos sobre o projeto: O que foi mais importante? Quais as novidades

proporcionadas? O ato de ensinar e aprender tornou-se mais dinâmico? Como foi a

participação, individual e dos grupos, nas atividades do(s) projeto(s) integrador(es)? O que se

pode melhorar para os próximos projetos? Quais foram as conclusões e recomendações

elaboradas e o crescimento evidenciado pelos alunos durante a realização do(s) projeto(s)?

Geralmente, nos resultados finais, surgem interesses que podem proporcionar novos temas e,

por conseguinte, novos projetos a serem seguidos nos períodos subseqüentes.

Para o Curso Superior de Tecnologia em Produção da Construção Civil, está planejada a

criação de Núcleos Temáticos, que funcionam como Linhas de Pesquisas, com professores

responsáveis pela pesquisa e extensão em sub-áreas da Construção Civil, as quais darão

sustentação ao desenvolvimento dos projetos integradores em quatro semestres. Não

ocorrerão projetos no primeiro semestre, em função da verticalização; nem no último semestre,

que será destinado ao estágio supervisionado.

Em suma, o projeto integrador (ou projetos integradores) deve ser pensado e elaborado

conjuntamente entre alunos e professores, considerando os princípios que norteiam o perfil

profissional específico do Curso Superior de Tecnologia em Produção da Construção Civil.

Os temas serão elencados, considerando-se a base de conhecimentos desenvolvidos

nas disciplinas que integralizam os períodos letivos e devem estar relacionados com situações

práticas reais vivenciadas pelos profissionais da área na perspectiva do aluno poder integrar os

conhecimentos teórico-práticos.

Para cada turma que estiver desenvolvendo projetos integradores em um determinado

período letivo, será destinado um professor orientador com a disponibilidade de carga-horária

de duas horas/aula semanais, o que deverá estar explicitado no planejamento do período

letivo.

Finalmente, para que haja uma relação de compromisso entre o projeto integrador e as

correspondentes disciplinas, é necessário que a avaliação de cada uma das disciplinas seja

influenciada pela avaliação do respectivo projeto. Dessa forma, a nota dos estudantes referente

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15

ao segundo bimestre em cada disciplina vinculada ao projeto integrador corresponderá à média

aritmética entre a nota atribuída pelo professor da própria disciplina e a nota atribuída pela

banca examinadora ao projeto integrador, calculando-se da seguinte forma:

Onde:

N2professor = nota da disciplina no 2º bimestre atribuída pelo respectivo professor.

NProjeto = nota do projeto integrador.

N2 = nota da disciplina no 2º bimestre após a média com o resultado do projeto

integrador.

Para o desenvolvimento dos projetos integradores no Curso Superior de Produção da Construção Civil, foram criados quatro núcleos temáticos que contribuem para a formação teórico-prática na área:

• Materiais

• Projetos

• Custos/Controle e Mão-de-obra

• Técnicas Construtivas

Dessa forma, sugere-se a seguinte organização para os projetos integradores a serem

desenvolvidos no 2º, 3º, 4º e 5º períodos do Curso Superior de Tecnologia em Produção da

Construção Civil:

• Projeto I, no 2º período: Projeto vinculado ao Núcleo de Materiais

• Projeto II, no 3º período: Projeto vinculado ao Núcleo de Projetos

• Projeto III, no 4º período: Projeto vinculado ao Núcleo de Custos/Controle e mão de

obra

• Projeto IV, no 5º período: Projeto vinculado ao Núcleo de Técnicas Construtivas.

Sugestões de temas para os projetos a serem desenvolvidos a partir do 2º período:

• A importância dos materiais de construção

• Qualidade nos processos construtivos

• Adequação de projetos

• Avaliação pós-ocupação

N2professor + NProjeto N2=

2

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16

• Gerenciamento de obras

• Gestão de pessoal

• A Construção Civil como geradora de renda

Com base no exposto, o gráfico a seguir representa a organização para o

desenvolvimento dos projetos integradores no CST em Produção da Construção Civil

Prática profissional

Além de outras atividades práticas no decorrer do curso, é obrigatória a realização da

prática profissional, que tem duração mínima de 400 (quatrocentas) horas. Pode iniciar-se no

40 período e deve ser concluída até o final do último período. Essa prática objetiva a integração

teoria-prática, com base no princípio da interdisciplinaridade, deve constituir-se em um espaço

de complementação, ampliação e aplicação dos conhecimentos (re)construídos durante o

curso, tendo em vista a intervenção no mundo do trabalho e na realidade social de forma a

contribuir para a solução dos problemas detectados.

No CST em Produção da Construção Civil a prática profissional será desenvolvida,

preferencialmente sob a forma de estágio supervisionado realizado em empresas da

Construção Civil. Também pode ser realizado por meio do desenvolvimento de projetos de

iniciação científica e tecnológica no CEFET-RN ou em instituições/organizações/entidades

parceiras, nas situações em que haja de dificuldades de consegui-lo em empresas. As

atividades programadas para o estágio poderão desenvolver–se de forma contínua ou

parcelada e devem procurar integrar os conhecimentos teórico-práticos adquiridos pelo aluno.

V E S T I B U L AR

ALUNO DO CEFET-RN COM DIREITO

A VERTICALIZAÇÃO

BASES CIENTÍFICAS E

TECNOLÓGICAS

BASES CIENTÍFICAS E

TECNOLÓGICAS

PROJETO I

BASES CIENTÍFICAS E

TECNOLÓGICAS

PROJETO II

BASES CIENTÍFICAS E

TECNOLÓGICAS

PROJETO III

BASES CIENTÍFICAS E

TECNOLÓGICAS

PROJETO IV

2º período 3º período 4º período 5º período 6º período

BASES CIENTÍFICAS E

TECNOLÓGICAS

1º período

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17

O estágio curricular é acompanhado por um Professor Coordenador de Estágios e um

Professor Orientador para cada aluno, em função da área de atuação no estágio e das

condições de disponibilidade de carga-horária dos professores. O processo de planejamento,

acompanhamento e avaliação do estágio é composto dos seguintes itens:

a) Plano de Estágio (conforme modelo vigente), aprovado pelo professor orientador;

b) Reuniões do aluno com o professor orientador;

c) Visitas à empresa por parte do professor orientador, sempre que necessário; e

d) Relatório de estágio, com cópia da ficha de avaliação do aluno na empresa.

Após a conclusão do estágio, o aluno terá um prazo máximo de noventa dias para

apresentar o relatório ao professor orientador que o avaliará, conforme previsto no

Regulamento dos Cursos Superiores de Tecnologia oferecidos pelo CEFET-RN. Vencida essa

etapa, o relatório fará parte do acervo bibliográfico da Instituição.

Verticalização

A verticalização é uma alternativa concedida ao estudante aprovado em processo

seletivo para ingresso no Curso Superior de Tecnologia em Produção da Construção Civil que

tiver concluído curso técnico de nível médio integrado oferecido pelo CEFET-RN na área

profissional de Construção Civil e cuja conclusão tenha ocorrido nos cinco anos que

antecederem a essa aprovação.

Deste modo, o estudante que satisfizer as condições acima estabelecidas, poderá

ingressar no segundo período do Curso Superior de Tecnologia em Produção da Construção

Civil, mediante solicitação de certificação de conhecimentos, situação em que terá registrado

no seu histórico acadêmico como média final de cada uma das disciplinas do primeiro período,

o índice de rendimento acadêmico por ele obtido no curso técnico integrado que lhe habilitou a

pleitear a verticalização.

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18

60 Per.

50 Per.

40 Per.

30 Per.

20 Per.

4 projetos integradores e prática profissional

1º Per.

V E R T I C A L I Z A Ç Ã O

No CST em Produção da Construção Civil, a carga horária correspondente à

verticalização será de 540 (quinhentas e quarenta) horas/aula. Quando a oferta for diurna,

essa carga horária compreenderá a totalidade do primeiro período letivo. Nos cursos noturnos,

essa carga horária corresponderá ao primeiro período de forma integral e, também, poderá

incorporar até 50% (cinqüenta por cento) da carga horária do segundo período.

5 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS

No CST em Produção da Construção Civil, o aproveitamento de estudos e a

certificação de conhecimentos adquiridos através de experiências vivenciadas previamente ao

início do curso ocorrerão conforme descrito a seguir:

Aproveitamento de Estudos

Compreende a possibilidade de aproveitamento de estudos realizados em outra

instituição de educação superior. Poderá ser concedido mediante requerimento dirigido à

Gerência de Educacional de Tecnologia da Gestão do Espaço físico e social – GECON (ou

denominação que venha a substituí-la). Com vistas ao aproveitamento de estudos, a avaliação

recairá sobre a correspondência entre os programas das disciplinas cursadas na outra

instituição e os do CEFET-RN e não sobre a denominação das disciplinas para as quais se

pleiteia o aproveitamento.

Alunos do CEFET-RN provenientes de um curso técnico integrado da área de Construção

Civil Outros alunos

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19

Certificação de conhecimentos

O estudante poderá solicitar certificação de conhecimentos adquiridos através de

experiências previamente vivenciadas, inclusive fora do ambiente escolar, com o fim de

alcançar a dispensa de alguma(s) disciplina(s) integrantes da matriz curricular do curso. O

respectivo processo de certificação consistirá em uma avaliação teórica ou teórico-prática,

conforme as características da disciplina.

6 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Nesta proposta curricular do CST em Produção da Construção Civil considera-se a

avaliação como um processo contínuo e cumulativo. Nesse processo, são assumidas as

funções diagnóstica, formativa e somativa de forma integrada ao processo ensino-

aprendizagem, as quais devem ser utilizadas como princípios orientadores para a tomada de

consciência das dificuldades, conquistas e possibilidades dos estudantes. Igualmente, deve

funcionar como instrumento colaborador na verificação da aprendizagem, levando-se em

consideração o predomínio dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos. Para tanto, torna-

se necessário destacar os seguintes aspectos inerentes aos processos avaliativos:

• Adoção de procedimentos de avaliação contínua e cumulativa;

• Prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos;

• Inclusão de atividades contextualizadas;

• Manutenção de diálogo permanente com o aluno;

• Definição de conhecimentos significativos;

• Divulgação dos critérios a serem adotados na avaliação;

• Exigência dos mesmos critérios de avaliação para todos os alunos;

• Divulgação dos resultados do processo avaliativo;

• Estratégias cognitivas e metacognitivas como aspectos a serem considerados na

correção;

• Incidência da correção dos erros mais freqüentes;

• Importância conferida às aptidões dos alunos, aos seus conhecimentos prévios e ao

domínio atual dos conhecimentos que contribuam para a construção do perfil do

futuro egresso.

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20

Em seguida, serão transcritos os artigos 29 a 33 do Regulamento dos Cursos Superiores

de Tecnologia (p. 9 e 10) oferecidos pelo CEFET-RN que tratam dos critérios de verificação do

desempenho acadêmico dos estudantes desses cursos:

Art. 29 – O desempenho acadêmico dos estudantes por disciplina e em cada bimestre letivo, obtido a partir dos processos de avaliação, será expresso por uma nota, na escala de 0 (zero) a 100 (cem).

§ 1º - Com o fim de manter o corpo discente permanentemente informado acerca de seu desempenho acadêmico, os resultados de cada atividade avaliativa deverão ser analisados em sala de aula e, caso sejam detectadas deficiências de aprendizagem individuais, de grupos ou do coletivo, os docentes deverão desenvolver estratégias orientadas a superá-las.

§ 2º - Após o cômputo do desempenho acadêmico dos discentes, em cada bimestre, o docente deverá divulgar, em sala de aula, a média parcial e o total de faltas de cada estudante na respectiva disciplina.

Art. 30 - Será considerado aprovado no período letivo o estudante que, ao final do 2º bimestre, obtiver

média aritmética ponderada igual ou superior a 60 (sessenta) em todas as disciplinas e freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária total das disciplinas, de acordo com a seguinte equação:

5

32 21 .N.NMD +=

MD = Média da Disciplina N1 = Nota do aluno no 1º bimestre N2 = Nota do aluno no 2º bimestre

Parágrafo único - O índice de 75% (setenta e cinco por cento) de freqüência não incidirá na carga horária ministrada através de EaD.

Art. 31 - O estudante que obtiver MD igual ou superior a 20 (vinte) e inferior a 60 (sessenta) em uma ou

mais disciplinas e freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária total das disciplinas do período, excetuada a carga horária ministrada através de EaD, terá direito a submeter-se a uma avaliação final em cada disciplina em prazo definido no calendário acadêmico.

Parágrafo único - Será considerado aprovado, após avaliação final, o estudante que obtiver média final

igual ou maior que 60 (sessenta), calculada através de uma das seguintes equações, prevalecendo a que resultar em maior média final da disciplina (MFD):

2NAFMDMFD +

= ou

53.2 2NNAFMFD +

= ou 5

.3.2 1 NAFNMFD +=

Onde: MFD = Média Final da Disciplina MD= Média da Disciplina NAF = Nota da Avaliação Final N1 = Nota do Aluno no 1º bimestre N2 = Nota do Aluno no 2º bimestre

Art. 32 - Após a avaliação final, o estudante que não alcançar a média 60 (sessenta) em até, no máximo, duas disciplinas, prosseguirá para o período seguinte, cursando, concomitantemente, essa(s) disciplina(s) objeto(s) de reprovação.

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21§1º - Essas disciplinas serão trabalhadas a partir das dificuldades detectadas após uma avaliação

diagnóstica que envolva todo o conteúdo da disciplina, não sendo obrigatoriamente exigido que o estudante utilize todo o período letivo para superar as dificuldades apresentadas.

§2º - Quando o estudante superar as dificuldades de aprendizagem diagnosticadas e registradas, será considerado aprovado e seu desempenho registrado pelo professor em documento próprio.

§3º - Quando pelo menos uma disciplina objeto de reprovação englobar conhecimentos prévios fundamentais para a(s) disciplina(s) do período subseqüente (pré-requisito), o estudante poderá cursar o período letivo seguinte, desde que tenha demonstrado rendimento acadêmico maior ou igual a 40 (quarenta).

§4º-Quando pelo menos uma disciplina objeto de reprovação englobar conhecimentos prévios fundamentais para disciplina(s) do período subseqüente (pré-requisito) e o rendimento acadêmico do estudante tiver sido inferior a 40 (quarenta), ele cursará, no período seguinte, apenas, a(s) disciplina(s) objeto da reprovação.

Art. 33 - Nos casos em que o estudante, após avaliação final, não alcançar a média 60 (sessenta) em mais de duas disciplinas, cursará, no período subseqüente, apenas as disciplinas objeto de reprovação.

7 INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E BIBLIOTECA

Quadro Resumo da Infra-estrutura de Laboratórios Específicos à Área do Curso.

Dependências Quantidade m2

Laboratório de Materiais de Construção 1 127,50 Laboratório de Argamassas e Concreto 1 85,50 Laboratório de Solos 1 102,00 Laboratório de Instalações Hidrossanitárias 1 45,50 Laboratório de Instalações Elétricas 1 56,00 Sala de Informática 1 59,50 Salas de Desenho 4 252,00 Salas de Pesquisa e Extensão 2 40,00 Sala de Topografia 1 59,50

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno

Laboratório de Materiais de Construção 127,50

Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)

40 bancos, 03 bancadas, 04 mesas, 04 cadeiras, 06 armários

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações 01 Balança eletrônica, capacidade máxima 1000g, sensibilidade 0,01g, modelo A40K. 01 Balança de plataforma eletrônica, capacidade de 200kg, sensibilidade 100g. 01 Prensa manual para fabricação de blocos solo-cimento, capacidade para dois blocos por vez.

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno

Laboratórios de Argamassas e Concretos 85,50

Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)

40 bancos, 03 bancadas, 04 mesas, 04 cadeiras, 06 armários

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações 01 Argamasseira mecânica, elétrica, com cuba e batedor de aço, capacidade 5l, motor 380V, trifásico. 01 Aparelho para medir aderência de argamassa, com 06 placas 100x100mm. 01 Prensa manual com 02 manômetros, capacidade 20t / 100t.

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2201 Betoneira sobre chassis com rodas, capacidade 120l, motor trifásico. 01 Betoneira didática, capacidade 110l, motor “meg” de 0,5CV. 02 Esclerômetro tipo Schimidt.

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por bancada m2 por aluno

Laboratório de Solos 102,00 51,00 2,55

Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)

40 bancos, 02 bancadas, 02 mesas, 04 cadeiras, 02 armários

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações 01 Peneirador elétrico para peneiras 8x2”. 01 Balança eletrônica, capacidade 10kg, sensibilidade 0,1g, modelo A10K. 01 Máquina extrusora para materiais cerâmicos. 01 Balança eletrônica, capacidade máxima 40kg, sensibilidade 1g, modelo AS-1000. 01 Aparelho para medição eletrônica do grau de compactação de amostras, modelo PVP, com bateria.

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por bancada m2 por aluno

Laboratório de Instalações Hidrossanitárias 45,50

Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados) 25 carteiras, 02 mesa, 01 cadeira, 01 armário, Modelos Hidráulicos Diversos Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por bancada m2 por aluno

Laboratório de Instalações Elétricas 56,00

Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados) 25 carteiras, 01 bancada, 01 cadeira, 01 mesa, 01 armário, Modelos Elétricos Diversos Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno

Laboratório de Desenho (4 salas) 252,00

Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)

160 pranchetas, 04 mesas, 04 cadeiras, 08 armários, 08 ar-condicionados

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno

Laboratório de Topografia 59,50

Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Page 23: Plano de Curso - portal.ifrn.edu.br

23

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações 03 Teodolito repetidor, com tripé, marca Wild, ref. T-1A.

02 Teodolito de segundos de alta precisão, tipo TE-B43. 02 Teodolito eletrônico, Mod. NE-20H, Marca Nikon, Imagem direta, Leitura digital, Display de cristal. 01 Teodolito com precisão 20”, marca Sokkisha, Mod. TM20E. 02 Estação total com precisão de 5”, alcance de 700m, com prisma e coletaor onterno de bateria. 04 Nível de precisão, uso topográfico, Leitura código de barras, precisão 2mm/km 04 Nível automático, marca Wild, Mod. NA-20, com tripé e GST 05.

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno

Sala de Pesquisa e Extensão 40,00

Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações 01 Equipamento para ensaio de cisalhamento direto, assistido por computador. 01 Equipamento para ensaio de adensamento edométrico, assistido por computador.

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno

Laboratório de Informática Aplicada 59,50 2,9 2,9

Descrição (Materiais, Ferramentas e/ou outros dados) 02 Ar condicionados, 01 Estabilizador, 20 mesas p/ computador, 41 cadeiras, 01 mesa Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Sistema Operacional Windows 98, Microsoft Office XP (Word, Excel, PowerPoint, FrontPage e Access), Suite Corel Draw 10, Dicionário de Línguas, Paint Shop Pro, Internet Explorer 6, programas de processamento digital de imagens (Envi e Ermapper), de sistemas de informação geográfica (Arcview e Mapinfo), de desenho auxiliado por computador (AutocadMap e Microstation), de processamento de dados gps (Pathfinder Office e GTM Profissional) e antivírus Vírus Scan

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

20 Microcomputador, CPU K6-2 400MHz, 64 Mbytes RAM, disco rígido de 6,8 Gbytes, leitor de CD-ROM de 50X, acesso à Internet e à rede Novell da Gerência de Informática do CEFET. Adquiridos em 2000.

01

Microcomputador, CPU 486-DX4 100 MHz, 16 Mbytes RAM, disco rígido de 600Mbytes, acesso à Internet e à rede Novell da Gerência de Informática do CEFET. (Para uso de digitalização de imagens)

01 Scanner de mesa, formato A4, com resolução ótica de 600x1200 dpi 01 HUB de 24 portas

BIBLIOTECA ANDRADE PERDRIX, Maria del Carmen. Tradução e Adaptação: Antônio Carmona e Paulo Helene. Manual para Diagnóstico de Obras Deterioradas por Corrosão de Armaduras. Editora PINI. 1992. SANTOS, Pérsio de Souza., Ciência e Tecnologia de Argilas., Vol 1 . Editora: Edgard Blücher Ltda., 1989. BAIRD, Colin, Química Ambiental – Porto Alegre, Bookman, 2002. SPERLING, Marcos Von. Introdução a qualidade das águas e ao tratamento de esgotos:UFMG, Belo Horizonte, 1996 ADAD, Jesus M. Controle Químico de Qualidade. Rio de Janeiro. Guanabara Dois 1982 RUSSEL, J. H. Química Geral. Vol. 1 São Paulo: Makron Books, 1994.

Page 24: Plano de Curso - portal.ifrn.edu.br

24RUSSEL, J. H. Química Geral. Vol. 2. São Paulo: Makron Books, 1994. ÁVILA, Geraldo S. S. Cálculo I: funções de uma variável. Rio de Janeiro. LTC, 1995 LEITHOLD, Louis.O cálculo com geometria analítica. São Paulo. Harper & Row do Brasil, 1994, vol. 1 ÁVILA, Geraldo S. S. Cálculo II: funções de uma variável. Rio de Janeiro. LTC, 1995. EWEN, Dale et al. Cálculo técnico. São Paulo. Hermus Livraria Editora, 1990 LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica, vol. 2. São Paulo. Harper & Row do Brasil, 1994. ALVES, José Dáfico., Materiais de Construção, Vol. 1 e 2., 1978/80/87. BAUER, L. A. Falcão., Materiais de Construção, Vol. 1 e 2., 1980/82/87/88/2001. MAYOR, Gonzales, Geraldo., Teoria e Problemas de Materiais de Construção., 1978. NEVILLE, Adam M., Propriedades do Concreto. PETRUCCI, Eládio G., Concreto de Cimento Portland., 1980/1998. PETRUCCI, Eládio G., Materiais de Construção., 1982/1998. POLISSENI, Antonio E., Controle da Resistência do Concreto., 1980. POLISSENI, Antonio E., Dimencio. de Padiolas dos Agregados., 1980. RIBAS, Moema., Materiais de Construção RIPPER, Ernesto., Man.Prát.Mat.de Const.: Recebimento, Transporte Interno, Estocagem, Manuseio e Aplicação., 1995. TARTUCE, Ronaldo., Principios Basicos Sobre Concreto de Cimento Portland., 1990. TARTUCE, Ronaldo., Dosagem Experimental do Concreto., 1989. VERÇOZA, Enio Jose., Materiais de Construção, Vol. 1 e 2., 1980/1983. LAVILLE, Antonio., Ergonomia DUL, Jan., Ergonomia Pratica GRANDJEAN, Etienne, Manual de Ergonomia, 4ª. Ed Porto Alegre, Artes Médicas, 1998. LIBA, Itiro. Ergonomia: Projeto e Produção. 1992. ALONSO, Urbana Rodriguez, Exercícios de Fundações BARATA, Fernando Emanuel., Mecânica dos Solos BUENO, Benedito de Souza., Capacidade de Carga de Fund. Rasas., 1980. CAPUTO, Homero Pinto., Mecânica dos Solos e suas Aplicações. Fundamentos., 1996 CAPUTO, Homero Pinto., Mecânica dos Solos e suas Aplicações., Complemtnos de Geotecnica, Fundações e Infra-Estrutura., 1978 CAPUTO, Homero Pinto., Mecânica dos Solos e suas Aplicações., Exercícios e Problemas Resolvidos., 1975/76. CAPUTO, Homero Pinto., Mecânica dos Solos e suas Aplicações., 1980. FALCONI, Frederico F., Fundações MORAIS, Marcelo da Cunha., Estrutura de Fundações. RANZANI, Guido., Manual de Levantamento de Solos RICARDO, Hélio de Souza., Manual Prático de Escavação., 1990. TERZAGHI, Karl., Mecânica dos Solos na Prática da Engenharia., 1962. VARGAS, Milton., Fundacoes de Edificios VARGAS, Milton., Introdução a Mecância dos Solos DEGEN, Ronald Jean O Empreendedor: Fundamentos da Iniciativa Empresarial DOLABELA, Fernando Oficina do Empreendedor DRUCKER, Peter F. Inovacao e Espirito Empreendedor: Entrepreneurship Instituto Euvaldo Lodi Empreendedorismo: Ciencia, Tecnica e Arte CASTRO, Lauro Sodre Viveiros de. Exercicio de Estatistica FONSECA, Jairo Simon da, Curso de estatística GOODMAN, Richard, Aprenda Sozinho Estatistica HOEL, Paul G. Estatistica Elementar MARTINS, Gilberto de Andrade, Principios de Estatistica SPIEGEL, Murray R. Estatística TRIOLA, Mário F. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro-RJ, LTC Editora, 7a ed. 1999 HALLIDAY, D. RESNICK, R. WELKER, J. Fundamentos da física. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, v. 1, 2 3 e 4, 1996. NUSSENZVEIG,H. M. Curso de física básica. Ed. Edgard Bliicher Ltda. V 1 e 2,1997. NUSSENZVEIG,H. M. Curso de física básica. Ed. Edgard Bliicher Ltda. V 1 e 2,1997. OREAR, Jay., Fundamentos da Física, Vol. 1, 2 e 3. SEARS, Francis Weston & ZEMANSKI, Mark W. Física, Vol. 1, 2 e 3. CARVALHO, Benjamim de A. Desenho Geométrico. Rio de Janeiro. Ed. Ao Livro técnico, 3o Edição,1993.

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25FRENCH, Thomas Ewing e Charles J. Vierer. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. São Paulo: ed. Globo, 2a edição, 1989. GIONGO, Affonso rocha. Curso de Desenho Geométrico. São Paulo: ed. Nobel, 29a edição, 1977. MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico. São Paulo: ed. Edgard Blücher Ltda. 1987. PINTO, Nilda Helena S. Corrêa. Desenho Geométrico. São Paulo: ed. Moderna, vol 1,2,3 e 4, 1a edição, 1991.PRÍNCIPE Jr., Alfredo dos Reis. Noções de Geometria Descritiva. São Paulo: ed. Nobel, vol 1, 34a edição, 1983. VIRGÍLIO, Athaíde. Noções de Geometria Descritiva. Rio de Janeiro: ed. Ao Livro Técnico, vol 1, 5a edição, 1988. XAVIER, Natália et. Al. Desenho Técnico Básico. São Paulo: ed. Ática, 4a edição, 1990. GIONGO, Affonso Rocha, Curso de Desenho Geométrico FRENCH, Thomas Ewing, Desenho Técnico BACHMAN, Albert, Desenho Técnico SCHMITT, Alexander, Desenho Técnico Fundamental STAMATO, Jose, Introdução ao Desenho Técnico Brasil, Associ. de N. Tec. Normas para Desenho Técnico BALDAN, Roquemar de Lima. Autocad 2000: Utilizando totalmente. Ed. Érica,1999. FRENCH, Thomas Ewing e Charles J. Vierer. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. São Paulo: ed. Globo, 2a edição, 1989. MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico. São Paulo: ed. Edgard Blücher Ltda. 1987. PRÍNCIPE Jr., Alfredo dos Reis. Noções de Geometria Descritiva. São Paulo: ed. Nobel, vol 1, 34a edição, 1983. VIRGÍLIO, Athaíde. Noções de Geometria Descritiva. Rio de Janeiro: ed. Ao Livro Técnico, vol 1, 5a edição, 1988. CARVALHO, Benjamin de A., Arquitetura no Tempo e no Espaço NEUFERT, Ernst., Arte de Projetar em Arquitetura MONTENEGRO, Gildo A., Desenho Arquitetônico PROVENZA, Francisco., Desenho de Arquitetura 1 PROVENZA, Francisco., Desenho de Arquitetura 3 PROVENZA, Francisco., Desenho de Arquitetura 4 TESCH, Nilson., Elementos e Normas Para Desenhos e Projetos de Arquitetura MACHADO, Ardevam., Perspectiva MONTENEGRO, Gildo A.,A Perspectiva dos Profissionais PEVSNES, Nikolaus., Os Pioneiros do Desenho Moderno BAKER, Kim., Pagemaker For Windows: Guia Autodidatico BYRNE, Jeffry., Microsoft Access 2000 CITRANGULO, Macelo R. Coreldraw 9 Passo a Passo Lite COWART, Robert., Microsoft Access Para Windows DODGE, Mark., Microsoft Excel 97: Guia Autorizado Microsoft HARRISSON, Bill., Framework Para Principiantes: Guia do Usuario HESTER, Martin., Open Access: Gerenciador de Informacoes – Guia de Referencia JORGE, Marcos., Access 2000 Passo a Passo Lite JORGE, Marcos., Access 97 Passo a Passo Lite JORGE, Marcos., Excel 2000 Passo a Passo Lite JORGE, Marcos., Excel 97 Passo a Passo Lite JORGE, Marcos., Internet Passo a Passo Lite JORGE, Marcos., Office 97 Passo a Passo Lite JORGE, Marcos., Powerpoint 97 Passo a Passo Lite JORGE, Marcos., Windows 95 Passo a Passo Lite JORGE, Marcos., Windows 98 Passo a Passo Lite JORGE, Marcos., Word 2000 Passo a Passo Lite KRUMM, Rob., Usando Norton Utilities LEVINE, John., Internet MARAN, Ruth., Aprenda a Usar O Computador e a Internet Atraves de Imagens Microsoft., Microsoft Access 97 Passo a Passo Microsoft., Microsoft Excel 97 Passo a Passo NELSON, Stephen L., Microsoft Frontpage 2000 Sem Misterio PERRY, Greg., Aprenda Em 24 Horas Windows 98 PYRON, Tim., Aprenda Em 24 Horas Project 98 RATHBONE, Andy., Windows 98 Reading And Thinking In English: Concepts In Use Reading And Thinking In English: Discovering Discourse Reading And Thinking In English: Exploring Functions Webster's Third New Internacional Dictional Dictionary

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26ALIANDRO, Hygino., Pocket Dictionary Of The Portuguese And English Languares ALIANDRO, Hygino., Dicionário de Termos Tecnicos Inglês/Português Ana Helena., Dicionário Enciclopedico de Informatica ARAUJO, Avelino de Pina., De Pina's Technical Dicttionary ARAUJO, Avelino de Pina., Dicionario Tecnico English-Portuguese ARAUJO, Avelino de Pina., Technical Dictionary English-Portuguese Dicionario de Informatica Ingles-Portugues FURSTENAN, Eugenio., Novo Dicionario de Termos Tecnicos Ingles-Portugues HEATON, J. B., Prepositions And Adverbial Particle LEWIS, Lazarus., English/Portuguese Comprehensive Technical Dicitionary MEDEIROS, Manuel Francisco., Dicionario Tecnico Poliglota MICHAELIS., Moderno Dicionario Ingles-Portugues, Portugues-Ingles QUIRK, Handolph., A Grammar Of Conteporany English QUIRK, Randolph., A University Grammar Of English RICHARDS, Jack C., Interchange: English For International Communication / Intro A: Student's Book RICHARDS, Jack C., Interchange: English For International Communication / Students Book 1 RICHARDS, Jack C., Interchange: English For International Communication / Intro B: Student's Book RICHARDS, Jack C., New Interchange: English For International Communication / Workbook 1b RICHARDS, Jack C., New Interchange: English For International Communication / Workbook RICHARDS, Jack C., New Interchange: English For International Communication / Student's Book 2b RICHARDS, Jack C., New Interchange: English For International Communication / Student's Book 2a RICHARDS, Jack C., New Interchange: English For International Communication / Student's Book 1b RICHARDS, Jack C., New Interchange: English For International Communication / Student's Book 1a RICHARDS, Jack C., New Interchange: English For International Communication / Intro A: Workbook RICHARDS, Jack C., New Interchange: English For International Communication / Intro A: Student's Book SEIDL, Jennifer., Grammar In Practice SELL, Lewis L., Comprehensive Technical Dictionary SERPA, Abel de Andrade., Technical English For Professional Schools: Para Aulas Praticas de Terminologia SERPA, Oswaldo Ferreira., Dicionario Escolar Ingles-Portugues Portugues-Ingles SERPA, Oswaldo Ferreira., Gramatica da Lingua Inglesa SWAN, Michael Practical English Usage VILAS BOAS, Nelson Open Dictionary Ingles/Portugues, Portugues/Ingles e Termos Tecnicos BACK, Eurico., Redação Oficial e Comercial BARROS, Diana Luiz Pessoa., Teoria Semiótica do Texto BELTRAO, Odacir., Correspondência Linguagem e Comunicação: Oficial, Comercial, Bancaria, ParticularBENVENISTE, Emile., Problemas de Linguistica Geral I FAVERO, Leonor Lopes., Linguista Textual: Introducao FERREIRA, Reinaldo Mathias., Correspondencia Comercial e Oficial FIORIN, Jose Luiz., Licoes de Texto: Leitura e Redacao KOCH, Ingedore Villaca., A Coesao Textual MEDEIROS, Joao Bosco Redacao Cientifica: A Pratica de Fichamento, Resumos, Resenhas FIORIN, José Luiz, SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1996. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamento, resumo, resenhas. São Paulo: Atlas, 1991. CAVALIM, Geraldo., Instalações Elétricas Prediais., 1998 COTRIM, Ademaro A. M. B., Manual de Instalacoes Eletricas. 1985 COTRIM, Ademaro A. M. B., Instalacoes Eletricas. 1985 COTRIM, Ademaro., Manual Pirelli de Instalacoes Eletricas. 1980 CREDER, Helio. Instalacoes Eletricas. 1980/1993 DIB, Wanderley Mauro., Projetos de Quadros de Baixa Tensao., 1979. GUSSON, Milton. Eletricidade Basica., 1985 . KRATO, Hermann . Projetos de Instalacoes Eletricas . 1974 BOSSI, Antonio e SESTO, Ezio. Instalações Elétricas MACINTYRE, Archibald J., Instalacoes Eletricas., 1980/1985 MAMEDE FILHO, Joao. Manual de Equipamentos Eletricos. 1993. MARTIGNONI, Alfonso., Instalacoes Eletricas Prediais., 1976. MEDEIROS FILHO, Solon de. Problemas de Eletricidade. 1976/1980. MOTTA, Adriano. Manual Pratico do Eletricista. NISKIER, Julio., Instalacoes Eletricas., 1996/2000. PIRELLI, Carlos S/A. Manual Pirelli de Instalacoes Eletricas. 1999.

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27SIEMENS. Simbolos Graficos de Eletricidade.1985. VALKENBURGH, Nooger Van. Eletricidade Basica CREDER, Helio. Instalacoes Hidráulicas e Sanitárias BARCELAR, Reui Honório. Histalações Hidráulicas MACINTYRE, Archibald Joseph,. Instalações Hidráulicas. SEVERINO, Antonio Joaquim,. Metodologia do Trabalho Científico. 22ª Edição. São Paulo. Cortez. 2002 LAKATOS, Eva Maria,. Metodologia Científica. 3ª Ed. São Paulo. Atlas, 2000 CASCUDO, Oswaldo. Controle da Corrosao de Armaduras Em Concreto, O: Inspecao e Tecnicas Eletroquimicas. 1997. CUNHA, Albino Joaquim Pimenta da,. Acidentes Estruturais Na Construcao Civil. 1996. MAYOR, Gonzales, Geraldo,. Teoria e Problemas de Materiais de Construcao. 1978. RIPPER, Ernesto,. Como Evitar Erros Na Construcao. 1996. SOUZA, Vicente Custodio,. Patologia, Recuperacao e Reforco de Estruturas de Concreto. 1998. THOMAZ, Ercio,.Trincas Em Edificios. 1989. BOTELHO, Manoel Henrique Campos., Concreto Armado Eu Te Amo., 1998 CARVALHO, Miguel S. de. Resistencia dos Materiais GORFIN, Bernardo. Estruturas Isostaticas HANAI, Joao Bento de. Construcoes de Argamassa Armada – Fundamentos Tecnológicos para Projeto e Execução., 1992. MEHTA, Kummar & MONTEIRO, Paulo J. Concreto - Estrutura, Propriedades e Materiais., 2001. MELCONIAN, Sarkis., Mecanica Tecnica e Resistencia dos Materiais., 1980. PFEIL, Walter. Concreto Armado ROCHA, Aderson Moreira Da., Novo Curso Prat. de Concreto Armado SILVA Jr., Jayme F. da., Metodo de Cross. SUSSEKIND, Jose Carlos. Método das Deformações. Processo de Cross., 1984. SUSSEKIND, Jose Carlos. Curso de Concreto SUSSEKIND, Jose Carlos. Deformações em Estruturas. Método das Forças., 1984. SUSSEKIND, Jose Carlos.Curso de Analise Estrutural: Estruturas Isostaticas. 1984. TIMOSHENKO, Stephen., Resistencia dos Materiais. AZEVEDO, Helio Alves., Edificio Ate Sua Cobertura,O. 1980. AZEVEDO, Helio Alves., Edificio e Seu Acabamento, O., 1990. EVSTRATOV, G. J., Construcao de Edificio e Obras Publicas BAUD, Gerard,. Manual de Pequenas Construcoes BORGES, Alberto de Campos,. Pratica das Pequenas Construcoes. 1996. YAZIGI, Walid. Tecnica de Edificar, A. 2002. AZEVEDO, Helio Alves. Edificio Ate Sua Cobertura, 1977/1980 SOUZA, Ubiraci Espinelli Lemes de,. Projeto e Implantacao do Canteiro. 2000. ACKOFF, Russell L., Pesquisa Operacional ALBRECHT, Karl., Serviços Com Qualidade: a Vantagem Competitiva AMARAL, Pedro Ferraz do., Taylor, O Mago da Administração ARGENTI, John., Sistemas de Administração Dinâmica BIANCHI, Egydio., Curso de Auxiliar de Administração de Empresas BRASSARD, Michael., Qualidade: Ferramentas Para Uma Melhoria Continua CAMPANHOLE, Adriano., Reforma Administrativa: Decreto Lei 200, Legislação Complementar CHABRENIL, Fabien., A Empresa e Seus Colaboradores: Usando O Eneagrama Para Otimizar Recursos CHIAVENATO, Idalberto., Administração de Empresas CHIAVENATO, Idalberto., Administração de Recursos Humanos: Fundamentos Básicos CHIAVENATO, Idalberto., A Corrida para o Emprego: Uma Guia Para Identificar, Competir e Conquistar Um Excelente Emprego CHIAVENATO, Idalberto., Gerenciando Pessoas: O Passo Decisivo Para a Administração Participativa CHIAVENATO, Idalberto., Iniciação a Administração Geral CHIAVENATO, Idalberto., Introdução a Teoria Geral da Administração CHIAVENATO, Idalberto., Teoria Geral da Administração DAVIDOW, William H., Serviço Total Ao Cliente DEMING, W. Edwards., O Método Deming de Administração DEMING, W. Edwards., Qualidade: a Revolução da Administração DRUCKER, Peter., Pratica de Administração de Empresas DRUCKER, Peter F., Administracao Para O Futuro: Os Anos 90 e a Virada do Século FARIA, A. Nogueira de., Organizacao de Empresas FARIA, A. Nogueira de., Organização de Empresas: Informática, Produtividade e Glossário FAYOL, Henry., Administração Industrial e Geral FIGUEIREDO, Adalberto S., Manual da Administração da Produção Fundação SEADE., Gestão Pela Qualidade Total Em Serviços: Casos Reais

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28GIL, Antonio de Loureiro., Qualidade Total Nas Organizações GLAZER, C., Normas e Métodos de Administração HAROLD., Princípios de Administração HELOANI, Roberto., Organização do Trabalho e Administração: Uma Visão Multidisciplinar HERRMANN Jr. , Frederico., Elementos de Administração JOÃO BOSCO., Historia da Administração JUCIUS, Michael James., Introdução a Administração: Elementos de Ação Administrativa KARLOF, Bengt., Conceitos Básicos de Administração: Um Guia Conciso KOCK, Ned Tomelin., PMQP: Qualidade Total Na Pratica LEITE, Jack., Terceirização em informática MACHLINE, Claude., Manual de Administração da Produção OLIVEIRA, Marcos Antônio Lima de., Qualidade: O Desafio da Pequena e Media Empresa PETERS, Tom., Rompendo As Barreiras da Administração: A Necessária Desorganização Para Enfrentar a Nova Realidade RIFKIN, Jeremy., O Fim dos Empregos SANTOS, Lucio T. dos., As Funções do Administrador SCHERKENBACH, William W., O Caminho de Deming Para a Qualidade e Produtividade: Mapas e Rotas SEBRAE., Qualidade Total TAYLOR, Frederick Winslow., Princípios de Administração Cientifica TOFFLER, Alvin., A Empresa Flexível TOLEDO, Flavio de., Administração de Pessoal: Desenvolvimento de Recursos Humanos VERAS, Alcir., Elementos Básicos de Organização e Administração LEONHARDT, Fritz Camara. Construcoes de Concreto: Principios Basico da Construcao de Pontes. 1979. COLDMAN, Pedrinho. Introducao Ao Planej. e Cont. de Custos Na Const. Civil Bras.1997. LIMMER, Carl V., Planejamento, Orcamento e Controle de Projetos e Obras. 1997. CIMINO, Remo. Planejar Para Construir. 1987. PTACEK, Frantisek. Custo de Construcao, O JAMES M. C.P.M. Aplicado As Construcoes DIAS, Elizabeth C. (Org.) Doenças relacionadas ao Trabalho. Ministériod a Saúde do Brasil, OPAS/OMS. Brasília Editora MS 2001 Segurança e Medicina do Trabalho, São Paulo. Atlas. 2003. 53º Edição. BRANDIMMILLLER, Primo. A. Perícias Judicial em Acidentes e Doenças do Trabalho. 1ª. Ed São Paulo, SENAC, 1996 CRESPO, Antônio Arnot., Matemática Comercial e Financeira. Editora Saraiva, 9a Edição Atualizada, 1994. ANTONIO. Proj. de Telh. Em Estr. de Madeira BELLEI, Ildony Helio., Edificios Industriais Em Aço., 2000 CARNASCIALI, Carlos Celso. Estruturas Metalicas Na Pratica MACDONNELL, Leo P., Ferramentas Manuais Para Madeira PFEIL, Walter de Aco., 1980/1986 RAUTER, Raul Oscar., Acos & Ferramentas SCHEER, Liopold., Que e Aco, O., 1977. SPERLING. Marcos Von. Introdução a qualidade das águas e ao tratamento de esgotos Vol. 1. Belo Horizonte. UFMG. 1996 2º Edição. PEDRINE, Alexandre de Gusmão – Educação Ambiental – Reflexões e Práticas Contemporâneas, 5 ª Edição Rio de janeiro/ RJ Editora Vozes - 1997 DIAZ, Alberto Pardo,. Educação Ambiental – Como Projeto 2ª Edição – Porto Alegre/RS, 2002 ARTMED NORDESTE, B. Manual de Impactos Ambientais. Fortaleza/CE, Editora Banco do Nordeste. 1999. BLOCH, Luiz Laurent., Codigo de Obras e Edificacoes do Municipio de Sao Paulo., 1993

8 PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO

Tabela 2 – Pessoal docente vinculado ao Curso Superior de Tecnologia em Produção da Construção Civil

NNoommee FFoorrmmaaççããoo iinniicciiaall//TTiittuullaaççããoo RReeggiimmee ddee TTrraabbaallhhoo Alcides Fernandes e Silva Filho Engenheiro Civil / Mestre DE Aldan Nóbrega Borges Engenheiro Civil / Mestre DE Alexandre da Costa Pereira Engenheiro Civil / Doutor DE Aristófanes Dantas de Medeiros Engenheiro Civil / Mestre DE

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29Armando Manoel de Freitas Engenheiro civil / Especiliazação DE Carlos Guedes Alcoforado Engenheiro Civil / Mestre DE Cláudia Régia Gomes Tavares Engenheira Civil / Mestre DE Divaldo Moita Costa Engenheiro Civil / Especialização 20 horas Edilberto Vitorino de Borja Engenheiro Civil / Mestre DE Eurípedes de Medeiros Júnior Engenheiro Civil /Especialização DE Evandro Firmino de Souza Licenciatura DE Flávio Gutemberg de Oliveira Engenheiro / Mestre DE Joana D’arc da Costa Licenciatura DE João Roberto Alves de França Arquiteto/Especialização DE Jorge Ivan de Oliveira Engenheiro/ Mestre DE José Gilson de Oliveira Engenheiro Civil DE José Eurico de Queirós Engenheiro Civil/Especialização DE José Ribamar de Araújo Cabral Licenciatura/Especialização DE Juarez Alves Torres Engenheiro Civil / /Especialização 40 horas Laílson Rodrigues de Miranda Engenheiro Civil / Mestre DE Liznando Fernandes da Costa Engenheiro Civil / Mestre DE Natércio Dias de Holanda Licenciatura DE Otacílio Alves de França Júnior Engenheiro Civil DE Renato Samuel Barbosa de Araújo Engenheiro Civil / Mestre DE Ricardo Nascimento Flores Severo Engenheiro Civil / Mestre DE Rômulo Andrade de Souza Júnior Arquiteto / Mestre DE Sérgio Luiz Baena de Souza Especialização DE Vladimir Sérgio de Aquino Souto Engenheiro Civil 20 horas William de Oliveira Barreto Especialização DE

Tabela 3 – Pessoal técnico-administrativo vinculado ao Curso Superior de Tecnologia em Produção da Construção Civil

Nome Cargo Regime de Trabalho Cláudio Moura Agente administrativo 40h Izabel Cristina Silva de Almeida Agente administrativo 40h Scheila Salviano Santos Agente administrativo 40h Nadja Maria de Lima Costa Pedagoga 40h

9 DIPLOMAS

Após integralizar todas as disciplinas e demais atividades previstas neste Plano do

Curso, o concluinte fará jus ao diploma de graduação como Tecnólogo em Produção da Construção Civil.

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PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Informática

Professor (a): Flávio Gutenberg de Oliveira

Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período

Letivo: 1o Carga-

Horária:

60 h/a

EMENTA Emprego de equipamentos de informática e softwares de escritório [e desenho] para

auxiliar a realização de serviços de planejamento e gerenciamento de obras e de acesso

à internet como meio de pesquisa e comunicação profissional.

PROGRAMA Objetivos

Compreender a importância da Informática nas questões ligadas à sua área profissional;

Demonstrar conhecimento sobre as perspectivas de futuro que a mesma proporciona;

Conhecer as possibilidades de otimização da sua vida profissional, através da utilização

de aplicativos para escritório.

Conteúdos 1) Noções básicas sobre computadores, seu histórico e evolução;

2) Fundamentos e funcionamento de hardware e software;

3) Principais periféricos e sua utilização;

4) Conhecimento e utilização de sistema operacional;

5) Conceituação e aplicação práticas dos seguintes tipos de aplicativos: processador de textos,

planilha eletrônica e software de apresentação;

6) Noções básicas sobre a Internet.

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DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL

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31

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas práticas e/ou expositivas, estudo dirigido, com a utilização de microcomputador e

recursos audiovisuais (retroprojetor e/ou projetor multimídia) e apostilas de exercícios que

buscarão abranger a utilização, de forma progressiva, do maior número possível das

funções existentes nos aplicativos explorados.

Avaliação Avaliação teórica e/ou prática, acompanhamento da execução de exercícios em sala de aula,

participação em sala de aula, assiduidade, trabalhos de pesquisa individuais e/ou em grupo.

OBSERVAÇÃO: dependendo das características de cada turma, poderá ser adotado um

dos procedimentos acima ou um conjunto deles, a critério do professor.

Bibliografia básica

- Textos de aula de Introdução à Microinformática.

- Apostila de Windows.

- Apostila de Word.

- Apostila de Excel.

Bibliografia complementar

BORLAND, Russel. Guia Autorizado Microsoft Word 97. Editora Makron Books, 1998.

RAMALHO, José Antônio. Série Ramalho Teoria e Prática Excel. Editora Berkelev, 1999.

RAMALHO, José Antônio. Série Ramalho Teoria e Prática Windows 98. Editora Berkelev, 1999.

STEELE, Heidi. Aprenda em 24 Horas Microsoft Word. Editor Campus, 1998.

Introdução ao Microsoft Windos 98. Editora Campus, 199_.

PÁGINAS NA INTERNET RECOMENDADAS: http:://www.centraldeapostilas.com.br

http:://www.webaula.com.br

http:://www.superdownloads.com.br

http:://www.geinf.cefet-rn.br/matdidat.htm#tutoriais

REVISTAS RECOMENDADAS: Info Exame. Editora Abril. São Paulo/SP PC Word. Editora .

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PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Matemática

Curso(s) em que é oferecida: Tecnologia em Construção de Edifícios

Período

Letivo: 1º Carga-

Horária: 60h/a

EMENTA Conjunto dos números reais; operações algébricas; funções; geometria analítica no plano.

PROGRAMA Objetivos

Explicitar situações do cotidiano que possam ser modelados por meio de funções; Traduzir informações contidas em tabelas e gráficos em linguagem matemática utilizando o estudo das funções; Resolver problemas geométricos por meio de equações; Aprofundar os conteúdos apresentados, aplicando-os na resolução de situações problemas.

Conteúdos • Conjunto dos números reais

1. Propriedades 2. Módulo 3. Intervalo real

• Operações algébricas 2.1 Operações com polinômios 2.2 Fatoração 2.3 Operações com expressões racionais

• Funções • Definição • Notação • Gráfico • Função composta • Funções pares e ímpares • Funções inversas • Funções crescentes e decrescentes • Função polinomial do 1º grau • Função polinomial do 2º grau

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DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL

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• Função modular • Função exponencial • Função logarítmica • Funções trigonométricas

• Geometria analítica no plano 4.1 Estudo do ponto 4.2 Estudo da reta 4.3 Estudo da circunferência.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas teóricas expositivas dialogadas e atividades em grupo, resolução de listas de exercícios, dinâmicas de grupo e estudo dirigido, utilização de quadro branco, projetor multimídia, retroprojetor..

Avaliação Avaliações escritas individual e em grupo; Resolução de lista de exercícios, estudo dirigido, pesquisas; Apresentação de seminários.

Bibliografia básica BOULOS, P. Cálculo diferencial e integral.Vol.1.São Paulo:Makron Books,1999. __________.Pré-cálculo. São Paulo:Makron Books,1999. LEITHOLD, l. Cálculo com geometria analítica.Habra,1994.

Bibliografia complementar BARBANTI, L., MALACRIDA, S. A. Jr. Matemática superior: um primeiro curso de cálculo.São Paulo: pioneira, 1999. IEZZI, G. et al. Matemática: ciência e aplicações. 3v. ensino médio. 2 ed. São Paulo: Atual, 2004. FLEMMING, D. BUSS, M. Cálculo A: funções, limite, derivada e integração. 5. ed. São Paulo: Makron, 1992.

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DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL

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PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Língua Portuguesa

Professor (a):

Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período Letivo:

Ementa

Tópicos de gramática, leitura e produção de textos.

PROGRAMA DE DISCIPLINA

Objetivos

Quanto à gramática:

Aperfeiçoar o conhecimento o conhecimento (teórico e prático) sobre as convenções

relacionadas ao registro padrão escrito.

Quanto à leitura de textos escritos:

recuperar o tema e a intenção comunicativa dominante;

reconhecer, a partir de traços caracterizadores manifestos, a(s) seqüência(s) textual(is)

presente(s) e o gênero textual configurado;

descrever a progressão discursiva;

identificar os elementos coesivos e reconhecer se assinalam a retomada ou o acréscimo de

informações; e

avaliar o texto, considerando a articulação coerente dos elementos lingüísticos, dos parágrafos e

demais partes do texto; a pertinência das informações e dos juízos de valor; e a eficácia

comunicativa.

Quanto à produção de textos escritos:

e) produzir textos (representativos das seqüências descritiva, narrativa e argumentativa e,

respectivamente, dos gêneros verbete, relato de atividade acadêmica e artigo de opinião),

considerando a articulação coerente dos elementos lingüísticos, dos parágrafos e das demais

Carga-Horária:

60 h/a

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35

partes do texto; a pertinência das informações e dos juízos de valor; e a eficácia comunicativa.

Conteúdos

1 – Tópicos de gramática:

f) padrões frasais escritos;

g) convenções ortográficas;

h) pontuação;

i) concordância;

j) regência.

2 – Tópicos de leitura e produção de textos:

• competências necessárias à leitura e à produção de textos: competência lingüística,

enciclopédica e comunicativa;

• tema e intenção comunicativa;

• progressão discursiva;

• paragrafação: organização e articulação de parágrafos (descritivos, narrativos,

argumentativos);

• seqüências textuais (descritiva, narrativa, argumentativa e injuntiva): marcadores

lingüísticos e elementos macroestruturais básicos;

• gêneros textuais (especificamente jornalísticos, técnicos e científicos): elementos

composicionais, temáticos, estilísticos e programáticos;

• coesão: mecanismos principais;

• coerência: tipos de coerência (interna e externa) e requisitos de coerência interna

(continuidade, progressão, não-contradição e articulação).

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

• Aula dialogada, leitura dirigida, discussão e exercícios com o auxílio das diversas tecnologias

da comunicação e da informação.

Avaliação

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Contínua por meio de atividades orais e escritas, individuais e em grupo.

Bibliografia básica do aluno

Apostilas elaboradas pelos professores:

BECHARA, E. Gramática Escolar da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001.

SAVIOLI, F.P.; FIORIN, J.L. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1996.

Bibliografia complementar do aluno

CAMARGO, T. N. de. Uso de Vírgula. Barueri, SP: Monole, 2005. (Entender o português; 1).

FARACO, C.A.; TEZZA, C. Oficina de Texto. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.

FIGUEIREDO, L. C. A redação pelo parágrafo. Brasília: Universidade de Brasília, 1999.

GARCEZ, L. H. do C. Técnica de redação: o que é preciso saber para bem escrever. São Paulo: Martins

Fontes, 2002.

Bibliografia Básica do Professor:

DONÍSIO, A.P.; BEZERRA, M. de S. (Orgs.). Tecendo textos, construindo experiências. Rio de

Janeiro: Lucerna, 2003.

_____. Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.

DONÍSIO, A.; HOFFNAGEL, J.C. (Orgs.). Gêneros textuais, tipificação e interação. São Paulo:

Codes, 2005.

DISCINI, N. Comunicação nos textos. São Paulo: Contexto, 2005.

KOCH, I.V. A Coesão textual. 19. ed. São Paulo: Contexto, 2004.

_____. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Contexto, 2002.

_____; TRAVAGLIA, L.C. A Coerência Textual. 16. ed. São Paulo: Contexto, 2004.

MAINGUENEAU, D. Análise de textos de comunicação. São Paulo: Cortez, 2001.

MEURER, J.L.; BONINI, A.; MOTTA-ROTH, D. (Orgs.). Gêneros: teorias, métodos, debates. São

Paulo: Parábola Editorial, 2005. (Língua [gem]; 14).

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NEVES, M.H.L.M. Gramática de usos de português. São Paulo: UNESP, 2000.

NEVES, M.H.L.M. Guia de uso do português: confrontando regras e usos. São Paulo: UNESP, 2003.

SAUTCHUCK, I. A produção dialógica do texto escrito: um diálogo entre escritor e leitor interno. São

Paulo: Martins Fontes, 2003.

ZANOTTO, N. E-mail e carta comercial: estudo contrastivo de gênero textual. Rio de Janeiro: Lucerna;

Caxias do Sul, RS: Educar, 2005.

PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Ementa e Programa da disciplina:

Disciplina: Física

Curso(s): Tecnologia Construção de Edifícios Período

Letivo: 1º

Carga-Horária:

60 horas

EMENTA

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNÓLOGICA DO RIO GRANDE DO NORTE

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL

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Segunda Lei de Newton e Aplicações, Princípio de Conservação de Energia, Calorimetria e

Termodinâmica, Eletrodinâmica e Eletromagnetismo.

PROGRAMA Objetivos

Fazer uma revisão das principais leis básicas da mecânica clássica, termologia, óptica e

eletromagnetismo dentro da formulação conceitual e matemática atuais com o objetivo de

interpretar fenômenos, prever situações e encontrar soluções adequadas para problemas

aplicados.

Conteúdos MÓDULO A: MECÂNICA

1. 2ª Lei de Newton e suas aplicações

- Conceito de força, massa e peso

- Aplicações da 2ª Lei de Newton

- Equilíbrio de forças

2. Trabalho e potência

- Conceito de trabalho

- Trabalho realizado por uma força variável

- Conceito de potência

3. Conservação de energia

- Conceito de energia cinética

- Conceito de energia potencial gravitacional

- Conservação de energia

MÓDULO B: TERMOLOGIA E TÓPICOS DE ÓPTICA

1. Calorimetria

- Conceito de calor e temperatura

- Transferência de calor

- Capacidade térmica e calor específico

- Calor de combustão

2. Termodinâmica

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- 1ª Lei da termodinâmica

- Entropia e 2ª Lei da termodinâmica

3. Óptica geométrica

- Refração

- Lentes

- Instrumentos ópticos

MÓDULO C: ELETROMAGNETISMO

1. Eletricidade

- Noções de carga elétrica e corrente elétrica

- Resistência elétrica e Lei de Ohm

- Energia e potência elétrica

2. Eletromagnetismo

- Campo magnético e suas propriedades

- Lei de Ampère

- Força magnética

- Indução eletromagnética (Lei de Faraday, transformadores, corrente alternada).

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas e dialogadas, com utilização de retro projetor e quadro negro.

Avaliação O processo avaliativo ocorrerá de forma contínua (com reorientação das atividades no

processo), estando os alunos avaliados com base nos seguintes critérios: participação

quanto à realização das leituras, análise e síntese dos textos, debates e demais atividades;

assiduidade; responsabilidade quanto ao cumprimento do tempo previsto para realização das

atividades e qualidade das atividades realizadas.

Bibliografia básica

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HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J., Fundamentos de Física MECÂNICA , v. 1 LTC, 6.

Ed., 2003.

Bibliografia complementar

SEARS e ZEMANSKI, Reformulado por YOUNG, HUGH D., FREEDMAN, ROGER A.,

MECÂNICA, Addison Wesley, 10. Ed, 2004.

FEYNMAN, RICHARD, Física em seis lições, 6ª edição Ediouro RJ.

PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Mecânica dos Solos

Professor (a):

Curso(s): Tecnologia da Produção Civil Período

Letivo: 1o Carga-

Horária:60h/a

EMENTA A disciplina Mecânica dos Solos e Fundações visa apresentar os fundamentos teóricos e

práticos do estudos dos solos e de sua relação com as estruturas de fundação.

PROGRAMA Objetivos

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DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL

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- Ler e interpretar projetos relacionados com mecânica dos solos e engenharia de

fundações;

- Avaliar especificação dos materiais utilizados;

- Interpretar normas técnicas;

- Conhecer os métodos e critérios de dimensionamento das Fundações;

-Entender o processo de execução de obras de terra e fundações.

Conteúdos 1) Mecânica dos solos (elementos de geologia, propriedades dos solos, índices físicos, ensaios

básicos de laboratório, exploração do subsolo, o Standard Penetration Test);

2) Fundações (classificação das fundações, interação solo-fundação, execução e controle das

fundações rasas e profundas, problemas de fundações);

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Exposição de conteúdos com auxílio de quadro de giz e/ou recursos audiovisuais (70%);

aulas práticas em laboratório (20%); Visitas Técnicas (10%).

Avaliação Avaliação escrita; Participação durante as aulas; Participação nas visitas técnicas;

Exercícios e trabalhos práticos e teóricos; Relatório.

Bibliografia básica

CAPUTO, H. P. (1998 ). Mecânica dos Solos e suas Aplicações. - Rio de Janeiro: LTC - Livros

Técnicos e Científicos Editora Ltda.

HACHICH, W. Et Al. (1996). Fundações, Teoria e Prática. Livro Editado Pela Pini/Abms/Abef.

VARGAS, Milton. (1978). Introdução à Mecânica dos Solos. Mcgraw-Hill.

Bibliografia complementar

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Alonso, U.R. (1994). Exercícios de Fundações. Ed. Edgard Blücher Ltda.

Lambe, T.W. (1951). Soil Testing for Engineers. John Wiley And Son, Inc., New York.

LAMBE and WHITMAN (1969). Soil Mechanics. John Wiley and Son, Inc., New York.

de MELLO, V. (1975). Fundações e Elementos Estruturais Enterrados : Apostila, ed. EPUSP-PEF.

MITCHEL, J.R. (1976). Fundamental of Soil Behavior. New York, John Wiley.

Ortigão, J.A.R (1993). Introdução à Mecânica dos Solos dos Estados Críticos. - Rio de

Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda.

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PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Desenho Técnico

Professor (a): Aldan Borges

Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período

Letivo: 1o Carga-

Horária: 80 h/a

EMENTA

PROGRAMA Objetivos

Identificar e utilizar corretamente os instrumentos e materiais requeridos na representação

gráfica convencional de projetos de construção predial; Desenhar esquemas gráficos de

forma convencional; Ler, interpretar e representar no plano objetos tridimensionais,

através da Geometria Gráfica Tridimensional: sistemas de representação; Conhecer as

convenções, as simbologias e as normas técnicas relativas ao Desenho Técnico de

construção predial; Ter noção da leitura e interpretação de projetos de construção predial;

Aplicar as convenções, as simbologias e as normas técnicas relativas ao Desenho

Arquitetônico; Desenvolver desenho de projetos de Arquitetura à grafite sobre papel fosco

de uma edificação térrea; Fazer diagramação de pranchas.

Conteúdos 1) O desenho - Expressão Gráfica - no contexto da construção predial;

2) Uso e manutenção dos instrumentos e materiais empregados nos desenhos

Geométrico e Técnico de Construção Predial;

3) Desenho Geométrico: Construções fundamentais e de figuras planas (Triângulos,

Quadriláteros e Circunferência), Tangência, Concordância e Noções de proporção;

4) Noções de escala e unidades de medida;

5) Planificação de sólidos geométricos;

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6) Geometria Gráfica Tridimensional: sistemas de representação:

1. Generalidades sobre os sistemas de representação;

2. Sistemas de representação que utilizam apenas projeções ortogonais: Sistema

Mongeano e Axonometria Ortogonal: Isometria – Perspectiva Isométrica versus Desenho

Isométrico;

3. Sistemas de representação que utilizam a projeção cilíndrica oblíqua: Cavaleira –

Perspectiva Cavaleira.

7) Formatos e diagramação de pranchas de desenho;

8) Convenções, simbologias e normas técnicas relativas ao Desenho Técnico de

construção predial;

9) Leitura, interpretação e representação gráfica de projetos de Arquitetura;

1. Meios de representação (Planta baixa, cortes, fachadas, situação, locação e

cobertura);

2. Estudo preliminar (esboço, desenvolvimento de alternativas para o cliente);

3. Anteprojeto (projeto para aprovação do cliente);

4. Projeto definitivo à grafite sobre papel fosco.

10) Noções de leitura e interpretação de Desenho de Projetos Prediais Hidrosanitários:

1. Uso racional da água;

2. Normas técnicas;

3. Sistemas prediais de água (água fria e quente e águas pluviais);

4. Sistemas prediais de esgoto (Sistema fossa séptica-sumidouro);

5. Introdução à especificação dos materiais utilizados (tubos, conexões, registros etc.).

11) Noções de leitura e interpretação de Desenho de Projetos Prediais de Instalações

Elétricas e Telefônicas:

1. Exigência da concessionária e órgãos públicos locais;

2. Normas técnicas;

3. Introdução à especificação dos materiais utilizados (tubos, conexões, acessórios

etc.).

12) Noções de leitura e Interpretação de Desenho de Projetos Prediais de Estrutura em

Concreto Armado:

1. Elementos de concreto armado (fundações, cintas, pilares, vigas e lajes);

2. Normas técnicas.

13) Noções de leitura e Interpretação de Desenho de Projetos prediais de combate a

incêndio:

1. Exigência (Normas técnicas);

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2. Representação das Instalações de Combate a Incêndio.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas, empregando quadro de giz ou magnético e projetor multimídia;

Apresentação de vídeos; Demonstração com instrumentos de desenho; Construção de

maquetes de corpos sólidos; Desenvolvimento de trabalhos ou projetos, individuais ou em

grupo, integrados a disciplinas correlatas; Acompanhamento às aulas de campo de

disciplinas correlatas, conforme projeto do curso; Consultas, estudos e pesquisas

orientados: em bibliotecas; Internet; profissionais; empresas e escritórios de Projetos de

Construção Civil, desenvolvidos em sala ou extra-classe, podendo ser individuais ou em

grupo; Seminários de conhecimento teórico-práticos adquiridos extra-classe.

Avaliação O processo de avaliação será contínuo, qualitativo e quantitativo; Ressalta-se que a

avaliação será considerada como um instrumento norteador das ações pedagógicas; O

processo de avaliação constará dos seguintes instrumentos: Prova individual dos

conhecimentos teóricos; Trabalho individual e em grupo dos conhecimentos teórico-

práticos.

Bibliografia básica

BORGES. Aldan Nóbrega et al. Desenho Geométrico. Apostilha. Centro Federal de Educação Tecnológica

do Rio Grande do Norte – CEFET-RN. Natal -RN, setembro, 2003.

PINTO, Nilda Helena S. Corrêa. Desenho Geométrico. São Paulo: ed. Moderna, vol. 1,2,3 e 4 , 1ª edição,

1991.

TAVARES. Cláudia Régia Gomes et al. Desenho Técnico. Apostilha. Centro Federal de

Educação Tecnológica do Rio Grande do Norte – CEFET-RN. Natal -RN, outubro, 2003.

Bibliografia complementar

ABNT / SENAI, Coletânea de Normas de Desenho Técnico. São Paulo, SENAI-DTE-DMD, 1990.

CARVALHO, Benjamin de A. Desenho Geométrico. Rio de Janeiro: ed. Ao Livro Técnico,3ª edição,1993.

CARVALHO, Homero Jorge Matos de. Cobertas. Juazeiro do Norte, 2001. Apostila impressa em

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computador.

CARVALHO, Homero Jorge Matos de. Curso de Desenho Perspectivo. João Pessoa, 1994. Apostila

impressa em computador.

COSTA, Mário Duarte. VIEIRA, Alcy P. de A. Geometria Gráfica Tridimensional. - Sistemas de

Representação. ed. Universitária - UFPE, vol. 1, 2a edição, 1992.

COSTA, Mário Duarte. VIEIRA, Alcy P. de A. Geometria Gráfica Tridimensional - Ponto, reta e plano.

ed. Universitária - UFPE, vol. 2, 2a edição, 1992.

DAGOSTINO, Frank R. Desenho arquitetônico contemporâneo. Tradução: LIMA, Norberto de Paula;

LEME, Leonardo T.; VIDAL, José Roberto de Godoy. São Paulo, Hemus, 1980.

FRENCH, Thomas Ewing e Charles J. Viercr. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. São Paulo: ed.

Globo, 8a edição, 1964.

GIONGO, Affonso Rocha. Curso de Desenho Geométrico. São Paulo: ed. Nobel, 29a edição 1977.

MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. São Paulo, Edgard Blücher, 1978.

OBERG, L. Desenho arquitetônico. Rio de Janeiro, Ao Livro Técnico, 1979.

PENTEADO, José de Arruda. Comunicação Visual e Expressão: Artes Plásticas e Desenho. São Paulo: ed.

Companhia Editora Nacional, vol. 2, 19??.

PRÍNCIPE Jr, Alfredo dos Reis. Noções de Geometria Descritiva. São Paulo: ed. Nobel, vol. 1. 34a edição,

1983.

PUTNOKI, José Carlos. Elementos de Geometria e Desenho Geométrico. São Paulo: ed. Scipione, vol. I e

2 , 1ª edição, 1989.

VIRGÍLIO, Athaíde. Noções de Geometria Descritiva. RJ: ed. Ao Livro técnico, vol 1, 5a

edição, 1988.

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PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA

Disciplina: Topografia

Professor (a):

Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período

Letivo: 1o Carga-

Horária: 80 h/a

EMENTA A disciplina Topografia proporciona ao Tecnólogo condições de representar e interpretar a

representação tridimensional de terrenos, bem como construções neles existentes ou a

serem executados.

PROGRAMA Objetivos

Interpretar e representar a superfície topográfica como recurso auxiliar na construção civil;

Avaliar o grau de precisão necessário nos trabalhos topográfico para os fins específicos

da construção civil; Avaliar a viabilidade de aplicação de novas tecnologias da topografia

nas obras de construção civil; Coordenar trabalhos topográficos de campo, cálculos e

desenho topográfico; Utilizar adequadamente instrumental topográfico para planimetria e

altimetria; Realizar trabalhos topográficos de campo; Interpretar plantas topográficas

planialtimétricos; Efetuar desenho topográfico em prancheta ou computador; Utilizar as

ferramentas básicas de um software topográfico.

Conteúdos 1) Conceitos básicos em topografia;

2) Medidas topográficas, escalas, convenções e erros em topografia;

3) Estudo do teodolito;

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4) Goniometria;

5) Levantamentos e locações planimétricas;

6) Avaliação de áreas;

7) Noções sobre o Sistema UTM;

8) Altimetria: nivelamento geométrico e taqueométrico;

9) Perfis e curvas de nível;

10) Estações totais, níveis eletrônicos, receptores GPS e noções sobre software

topográfico.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas práticas, seminários e exposição participada. Solução de problemas. Trabalhos

topográficos elementares realizados em grupo.

Avaliação Provas escritas e provas práticas com instrumentos. Relatórios de trabalhos práticos.

Bibliografia básica

BORGES, Alberto de Campos. Topografia, Vol. 1. Edgar Blücher, São Paulo/SP, 1977.

GARCIA, Gilberto José; PIEDADE, Gertrudes C. Rocha. Topografia: aplicada às ciências

agrárias, 5ª edição. Ed. Nobel, São Paulo/SP, 1984.

Bibliografia complementar BORGES, Alberto de Campos. Topografia. Vol. 2. Edgar Blücher, São Paulo/SP, 1992.

RODRIGUES, José Carlos. Topografia. Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro/RJ, 1979.

COMASTRI, José Aníbal. Topografia aplicada: medição, divisão e demarcação. Ed. UFV,

Viçosa/MG, 1990.

COMASTRI, José Aníbal. Topografia: altimetria, 2ª edição. Ed. UFV, Viçosa/MG, 1990.

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PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA

Disciplina: Materiais de Construção

Professor (a):

Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período

Letivo: 1o Carga-

Horária: 80 h/a

EMENTA

A disciplina Materiais de Construção se propõe a estudar os materiais mais utilizados na

construção civil, analisando suas características físicas e químicas.

PROGRAMA Objetivos

Conhecer os fundamentos da geologia e os princípios de formação da terra, conhecer os

materiais de construção e as pedras naturais, utilizar normas técnicas nas especificações,

recebimento e aplicação dos materiais de construção e analisar, classificar e indicar as

aplicações dos materiais de construção.

Conteúdos 1) Generalidades sobre materiais de construção;

2) Introdução à geologia;

3) Normas técnicas;

4) Propriedades dos materiais;

5) Pedras naturais;

6) Agregados

7) Aglomerantes;

8) Madeira;

9) Materiais Metálicos;

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DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL

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10) Produtos cerâmicos;

11) Polímeros;

12) Materiais Betuminosos;

13) Impermeabilizantes;

14) Vidros.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas teóricas expositivas, aulas práticas de laboratório e de campo, visitas técnicas e

palestras.

Avaliação Avaliação teórica escritas, relatório de aulas práticas de laboratório e de campo, relatório

de visita técnica e trabalhos de pesquisa.

Bibliografia básica

Bauer, Luiz Alfredo F. Materiais de construção, Vol. I, 5ª edição. Livros Técnicos e Científicos

Editora, Rio de Janeiro/RJ, 1994.

Bauer, Luiz Alfredo F. Materiais de construção, Vol. II, 5ª edição. Livros Técnicos e

Científicos Editora, Rio de Janeiro/RJ, 1994.

Bibliografia complementar Verçosa, Enio José – Materiais de construção – vol. 1 e 2 – Editora Meridional – PA – RS.

Petrucci, Eládio – Materiais de construção – Editora Globo PA-RS – 1975.

Alves, José Dafico – Materiais de construção – Ed. Universitária de Goiás – Goiânia –

GO.

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PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Leitura e Produção de Textos

Professor (a):

Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período Letivo:

Ementa

Textualidade, com ênfase em aspectos organizacionais do texto escrito de natureza

técnica científica e/ou acadêmica.

PROGRAMA DE DISCIPLINA

Objetivos

Quanto à leitura de textos de natureza técnica, científica e/ou acadêmica:

• identificar marcas estilísticas caracterizadoras da linguagem técnica, científica e/ou

acadêmica;

• reconhecer traços configuradores de gêneros técnicos, científicos e/ou acadêmicos

(especialmente do resumo, da resenha, do relatório e do artigo científico);

• recuperar a intenção comunicativa em resenha, relatório e artigo científico;

• descrever a progressão discursiva em resenha, relatório e artigo científico;

• reconhecer as diversas formas de citação do discurso alheio e avaliar-lhes a pertinência no

co-texto em que se encontram;

• utilizar-se de estratégias de sumarização;

• avaliar textos/trechos representativos dos gêneros supracitados, considerando a articulação

coerente dos elementos lingüísticos, dos parágrafos e das demais partes do texto; a

Carga-Horária:

60 h/a

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pertinência das informações; os juízos de valor; a adequação às convenções da ABNT; e a

eficácia comunicativa.

Quanto à produção de textos escritos de natureza técnica, científica e/ou acadêmica:

• expressar-se em estilo adequado aos gêneros técnicos, científicos e/ou acadêmicos;

• utilizar-se de estratégias de pessoalização e impessoalização da linguagem;

• citar o discurso alheio de forma pertinente e de acordo com as convenções da ABNT;

• sinalizar a progressão discursiva (entre frases, parágrafos e outras partes do texto) com

elementos coesivos a fim de que o leitor possa recuperá-la com maior facilidade;

• produzir resumo, resenha, relatório e artigo científico conforme diretrizes expostas na

disciplina.

Conteúdos

1- Organização do texto escrito de natureza técnica, científica e/ou acadêmica:

características da linguagem técnica, científica e/ou acadêmica;

sinalização da progressão discursiva entre frases, parágrafos e outras partes do texto;

reflexos da imagem do autor e do leitor na escritura em função da cena enunciativa;

estratégias de pessoalização e de impessoalização da linguagem;

2- Discurso alheio no texto escrito de natureza técnica, científica e/ou acadêmica;

formas básicas de citação do discurso alheio: discurso direto, indireto, modalização em discurso

segundo a ilha textual;

convenções da ABNT para as citações do discurso alheio.

3- Estratégias de sumarização

4- Gêneros técnicos, científicos e/ou acadêmicos: resumo, resenha, relatório e artigo científico:

estrutura composicional e estilo.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

• Aula dialogada, leitura dirigida, discussão e exercícios com o auxílio das diversas

tecnologias da comunicação e da informação.

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Avaliação

• Contínua por meio de atividades orais e escritas, individuais e em grupo.

Bibliografia básica do aluno

Apostilas elaboradas pelos professores.

BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001.

ISLANDAR, J.I. Normas da ABNT comentadas para trabalhos científicos. 2. ed. Curitiba:

Juruá, 2004.

MACHADO, A.R. (Coord.). Resenha. São Paulo: Parábola Editorial, 2004.

_____. Resumo. São Paulo: Parábola Editorial, 2004.

_____. Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.

Bibliografia complementar do aluno

AZEVEDO, I. B. de. O prazer da produção científica: diretrizes para a elaboração de trabalhos

científicos. 10. ed. São Paulo: Hagnos, 2001.

FIGUEIREDO, L.C. A redação pelo parágrafo. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1999.

GARCEZ, L.H do C. Técnica de redação: o que é preciso saber para bem escrever. São Paulo: Martins

Fontes, 2002.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo:

Atlas, 2003.

Bibliografia básica do professor

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 6023: informação e documentação:

citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 10520: informação e documentação:

citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

DIONÍSIO, A.P.; BEZERRA, M. de S. (Orgs.). Tecendo textos, construindo experiências. Rio de

Janeiro: Lucerna, 2003.

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_____. Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.

DIONÍSIO, A.; HOFFNAGEL, J.C. (Orgs.). Gêneros textuais, tipificação e interação. São Paulo:

Codes, 2005.

DISCINI, N. Comunicação nos textos. São Paulo: Contexto, 2005.

GONÇALVES, H. do A. Manual de artigos científicos. São Paulo: Avercamp, 2004.

_____. Manual de resumos e comunicações científicas. São Paulo: Avercamp, 2005.

KOCH, I.V. A Coesão textual. 19. ed. São Paulo: Contexto, 2004.

_____. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Contexto, 2002.

_____; TRAVAGLIA, L.C. A Coerência Textual. 16. ed. São Paulo: Contexto, 2004.

MAINGUENEAU, D. Análise de textos de comunicação. São Paulo: Cortez, 2001.

MEURER, J.L.; BONINI, A.; MOTTA-ROTH, D. (Orgs.). Gêneros: teorias, métodos, debates. São

Paulo: Parábola Editorial, 2005. (Língua [gem]; 14).

NEVES, M.H.L.M. Gramática de usos de português. São Paulo: UNESP, 2000.

NEVES, M.H.L.M. Guia de uso do português: confrontando regras e usos. São Paulo: UNESP, 2003.

SAUTCHUCK, I. A produção dialógica do texto escrito: um diálogo entre escritor e leitor interno. São

Paulo: Martins Fontes, 2003.

ZANOTTO, N. E-mail e carta comercial: estudo contrastivo de gênero textual. Rio de Janeiro: Lucerna;

Caxias do Sul, RS: Educar, 2005.

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PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA

Disciplina: Metodologia do Trabalho Científico Carga-Horária: 60h/a

Curso(s) em que é oferecida: Tecnologia em Construção de Edifícios Período

Letivo: 2º

Ementa

Leitura e análise de textos; ciência e conhecimento científico: tipos de conhecimento;

conceito de ciência; classificação e divisão da ciência; métodos científicos: conceito e

críticas; pesquisa: conceito, tipos e finalidade; trabalhos acadêmicos: tipos, características

e diretrizes para elaboração.

PROGRAMA DE DISCIPLINA

Objetivos

GERAL: Compreender os aspectos teóricos e práticos referentes à elaboração de trabalhos científicos, enfatizando a importância do saber científico no processo de produção do conhecimento.

ESPECÍFICOS:

• Conhecer os fundamentos da ciência; • Utilizar diferentes métodos de estudo e pesquisa; • Ter capacidade de planejamento e execução de trabalhos científicos; • Conhecer as etapas formais de elaboração e apresentação de trabalhos científicos; • Saber usar as Normas Técnicas de Trabalhos Científicos; • Planejar e elaborar trabalhos científicos

Conteúdos

• Sistematização das atividades acadêmicas. • A documentação como método de estudo. • Conceito e função da metodologia científica. • Ciência, conhecimento e pesquisa. • Desenvolvimento histórico do método científico. • Normas Técnicas de Trabalhos científicos. • Etapas formais para elaboração de trabalhos acadêmicos (fichamentos, resumos, resenhas,

relatórios, monografias.). • Pesquisa, projeto e relatórios de pesquisa.

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Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

Aulas expositivas dialogadas acompanhadas da realização de trabalhos práticos em sala de aula, estudos dirigidos, discussão em grupos com uso de algumas técnicas de ensino e debates em sala.

Avaliação

Será realizada através da participação e da avaliação dos trabalhos propostos escritos individuais e em grupos e da produção de trabalhos acadêmicos (resumos, resenhas, projetos de pesquisa, relatório...).

Bibliografia básica

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: Informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: Informação e documentação: apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e

documentação: Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002. CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ed. Ática. 1995.

GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas da pesquisa social. 5.ed. São Paulo: Atlas, 1999. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 4. ed., São Paulo: Atlas, 2004. LAVILLE, Chistian e Jean Dionne. O nascimento do saber científico. In: A construção do saber: manual de metodologia e pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: ArTmed, 1999. LAVILLE, Chistian e Jean Dionne. A pesquisa científica hoje. In: A construção do saber: manual de metodologia e pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: ArTmed, , 1999. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2002.

Bibliografia complementar

BARROS, Aidil da Silveira; FEHFELD, Neide A. de Souza. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo : Pearson Makron Books, 2000. GRESSLER, Lori Alice. Introdução à pesquisa: projetos e relatórios. São Paulo: Loyola, 2003. ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos científicos. 2.ed.

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Curitiba: Juruá, 2005. SALVADOR, Ângelo Domingos. Métodos e técnicas de pesquisa bibliográfica. 7.ed. Porto Alegre: Sulina, 2002.

PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral l

Curso(s) em que é oferecida: Tecnologia em Construção de Edifícios Período

Letivo: 2º Carga-Horária:

80 h/a

EMENTA

Funções com variações elevadas, velocidade, aceleração, taxas de variação das grandezas com emprego das derivadas, empregos de integrais, áreas e volumes, formas geométricas simples e definidas, formas geométricas definidas por equações que não obedecem as formas geométricas simples, problemas do meio ambiente com emprego de limites, derivadas e integrais.

PROGRAMA

Objetivos

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- Utilizar os limites na solução de problemas envolvendo funções com variações elevadas - Calcular velocidade, aceleração e outras grandezas físicas, taxa de variação das grandezas com emprego das derivadas. - Calcular áreas e volumes com contornos que obedecem as formas geométricas simples, bem como formas geométricas definidas por equações que não obedecem as formas geométricas simples. - Solucionar situações envolvendo problemas do meio ambiente com emprego de limites, derivadas e integrais.

Conteúdos 1 – LIMITES 1.1 – Conceito Geral 1.2 – Limites Laterais 1.3 – Propriedades 1.3.1 – Limite de uma função constante 1.3.2 – Limite de uma função identidade 1.3.3 – Limite de uma soma de funções 1.3.4 – Limite da diferença entre 2 funções 1.3.5 – Limite do produto de funções 1.3.6 – Limite do quociente entre 2 funções 1.4 - Limites no Infinito 1.4.1 – Conceito 1.4.2 – Propriedades: limite de um polinômio, limite de uma função racional 1.5 – Limites Infinitos 1.5.1 – Conceito 1.5.2 – Propriedades 1.6 – Limites Notáveis 1.6.1 – Limite exponencial fundamental 1.6.2 – Limite trigonométrico fundamental 2 – DERIVADAS 2.1 – Conceito geral 2.2 – Fórmula geral 2.3 – Significado físico 2.4 – Regras de derivação 2.4.1 – Derivada de uma potencia 2.4.2 – Derivada de uma função constante 2.4.3 – Propriedades 2.4.3.1 - Derivada de uma soma de funções 2.4.3.2 – Derivada de um produto de funções 2.4.3.3 – Derivada de um quociente entre 2 funções

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2.5 – Derivada de uma função composta 2.6 – Taxas de variação 2.7 – Derivadas trigonométricas 2.7.1 – Derivada da função seno 2.7.2 – Derivada da função cosseno 2.7.3 – Derivada da função tangente 2.7.4 – Derivada da função cotangente 2.7.5 – Derivada da função secante 2.7.6 – Derivada da função cossecante 2.8 – Derivadas das funções trigonométricas inversas 2.8.1 – Derivada da função arco seno 2.8.2 – Derivada da função arco cosseno 2.8.3 – Derivada da função arco tangente 2.8.4 – Derivada da função arco cotangente 2.8.5 – Derivada da função arco secante 2.8.6 – Derivada da função arco cossecante 2.9 – Derivadas sucessivas 2.10 – Aplicações práticas 2.11 – Máximos e mínimos e aplicações praticas 3 – INTEGRAÇÃO 3.1 – Conceito geral 3.2 – Integrais indefinidas 3.3 – Equações diferenciadas 3.4 – Aplicações das integrais indefinidas 3.5 – Integrais definidas 3.6 – Aplicações das integrais definidas

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

Aulas teóricas, demonstrativos das aplicações, resolução de exercícios, visitas a sistemas de água e esgoto.

Avaliação Provas, trabalhos individuais.

Bibliografia básica Cálculo I – Funções de uma variável – ÁVILA, GSS. Cálculo Técnico – EWEN, DALE, TOPPER, Michael A.

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Cálculo II – Funções de uma variável – ÁVILA, GSS. Noções de Integrais – SANTANA, Antônio Ferreira.

Bibliografia complementar

PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Argamassas e Concretos

Professor (a):

Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período

Letivo: 2o Carga-

Horária: 80 h/a

EMENTA Definições, generalidades, terminologia, normas técnicas, controle de qualidade e

aspectos técnicos da fabricação e aplicação de argamassas e concretos.

PROGRAMA Objetivos

Planejar e gerenciar a fabricação, a aplicação e o controle tecnológico de argamassas e

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concretos.

Conteúdos 01) Definições e generalidades sobre argamassas e concretos;

02) Materiais constituintes das argamassas;

03) Tipos e propriedades das argamassas;

04) Ensaios de laboratório com argamassas;

05) Aplicação das argamassas;

06) Materiais constituintes do concreto;

07) Tipos e propriedades dos concretos;

08) Ensaios de laboratório e de campo em concreto;

09) Aplicações dos concretos;

10) Controle tecnológico de concreto;

11) Aplicação de normas técnicas na fabricação e aplicação das argamassas e concretos.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas, aulas práticas de laboratório e de campo, visitas técnicas e palestras.

Avaliação Avaliação teórica, relatório de aulas práticas de laboratório e de campo, relatório de visita

técnica e trabalhos de pesquisa.

Bibliografia básica

Bauer, Luiz Alfredo F. Materiais de construção, Vol. I, 5ª edição. Livros Técnicos e Científicos

Editora, Rio de Janeiro/RJ, 1994.

Bauer, Luiz Alfredo F. Materiais de construção, Vol. II, 5ª edição. Livros Técnicos e

Científicos Editora, Rio de Janeiro/RJ, 1994.

Bibliografia complementar

Verçosa, Enio José – Materiais de construção – vol. 1 e 2 – Editora Meridional – PA – RS.

Petrucci, Eládio – Materiais de construção – Editora Globo PA-RS – 1975.

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Alves, José Dafico – Materiais de construção – Ed. Universitária de Goiás – Goiânia –

GO.

Fiorito, J.S.I – Manual de argamassa e revestimentos. Editora PINI – SP

Mehta P.K e Monteiro J.M. - Concreto, estrutura, propriedades e materiais. Editora PINI –

SP

Helene, Paulo R.L e Terzian, Paulo – Manual de dosagem e controle do concret. Editora

PINI - SP

PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Desenho Arquitetônico

Professor (a):

Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período

Letivo: 2o Carga-

Horária: 100 h/a

EMENTA

PROGRAMA Objetivos

Desenvolver desenho de projetos arquitetônicos para edificações de um pavimento

utilizando ferramentas convencionais; Desenvolver desenho projetos arquitetônicos para

edificações de dois ou mais pavimentos utilizando ferramentas computacionais

bidimensional utilizando o software AutoCAD; Aplicar as convenções, as simbologias e as

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normas técnicas na execução de desenhos arquitetônicos; Desenvolver desenho de

projetos arquitetônicos utilizando ferramentas computacionais; Executar cadastramento

de edifícios; Analisar a correlação do projeto arquitetônico com os demais projetos da

Construção Civil; Acompanhar a execução de obras, verificando a sua conformidade com

as prescrições do projeto arquitetônico.

Conteúdos 1) O desenho no contexto do Projeto Arquitetônico e da Construção Predial;

2) Uso e manutenção dos instrumentos convencionais e computacionais de desenho;

3) Convenções, simbologias e as normas técnicas do Desenho Arquitetônico;

4) Escalas de representação gráfica;

5) Formatos e diagramação de pranchas de Desenho Arquitetônico;

6) Etapas de desenvolvimento de projetos arquitetônicos;

7) Partes integrantes de um Projeto de Arquitetura (Planta baixa, cortes, fachadas, plantas de

situação, locação e de cobertura);

8) Desenho Arquitetônico convencional a grafite sobre papel fosco: desenvolvimento de desenhos

de projetos arquitetônicos para edificações de um pavimento:

1. Meios de representação (Planta baixa, cortes, fachadas, plantas de situação, locação e de

cobertura);

2. Estudo preliminar (esboço, desenvolvimento de alternativas para o cliente);

3. Anteprojeto (projeto para aprovação do cliente);

4. Projeto definitivo à grafite sobre papel fosco.

9) Desenho Arquitetônico computacional bidimensional utilizando o software AutoCAD:

desenvolvimento de desenhos de projetos arquitetônicos para edificações de dois ou mais

pavimentos:

1. Introdução ao estudo do Desenho Arquitetônico Assistido por Computador (DAAC);

2. Introdução ao estudo dos Sistemas CAD;

3. Estudo do software AutoCAD;

4. Meios de representação (Planta baixa, cortes, fachadas, plantas de situação, locação e de

cobertura);

5. Estudo preliminar (esboço, desenvolvimento de alternativas para o cliente);

6. Anteprojeto (projeto para aprovação do cliente);

7. Projeto definitivo computacional bidimensional utilizando o software AutoCAD.

10) Dimensionamento de escadas e rampas;

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11) Técnicas de cadastramento arquitetônico;

12) Noções de acessibilidade para portadores de dificuldades de locomoção;

13) Noções de análise de Projetos em execução.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

Aulas expositivas, empregando quadro de giz ou magnético e projetor multimídia;

Apresentação de vídeos; Demonstração com instrumentos de desenho; Utilização de

maquetes de corpos sólidos e de Edificações; Orientação para o desenvolvimento de

trabalhos ou projetos, individuais ou em grupo, integrados a disciplinas correlatas;

Acompanhamento às aulas de campo de disciplinas correlatas, conforme projeto do

curso; Orientação para o desenvolvimento de pesquisas - consultas, estudos e pesquisas

científicas - desenvolvidas em sala-de-aula ou como atividade extra-classe, podendo ser

individuais ou em grupo; Seminários de conhecimento teórico-práticos adquiridos extra-

classe.

Avaliação

A avaliação será considerada como um instrumento norteador das ações pedagógicas. O

processo de avaliação será contínuo, qualitativo e quantitativo. Não haverá a prova final

por se tratar de uma disciplina com trabalho desenvolvido em oficina, cujo processo

constará da produção de desenhos arquitetônicos utilizando-se os instrumentos

convencionais do desenho no primeiro bimestre e, no segundo bimestre, será

desenvolvida a representação gráfica bidimensional um projeto arquitetônico de uma

edificação com mais de um pavimento empregando a ferramenta computacional com o

software Auto CAD for Windows.

Bibliografia básica

BALDAN, Roquemar de Lima. AutoCAD 2000: utilizando totalmente. Ed. Érica, 1999.

BORGES, Aldan Nóbrega. TAVARES, Cláudia Régia Gomes. TORRES, Juarez Alves.

AutoCAD (Básico). Apostilha. Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio Grande

do Norte – CEFET-RN. Natal -RN, Setembro, 2003.

MONTENEGRO. Gildo A. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Edgard Blücher ltda.

1987.

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OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao livro Técnico. 22a edição, 1979.

Bibliografia complementar ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT / SENAI. Coletânea de

Normas de Desenho Técnico. São Paulo, SENAI-DTE-DMD, 1990.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 13.532. Elaboração de

Projetos de Edificações - Arquitetura. 11/1995. URL: http://www.abnt.org.br. Acessado em

17/10/2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 6.492. Representação

de Projetos de Arquitetura. 04/1994. URL: http://www.abnt.org.br. Acessado em 17/10/2003.

CARVALHO, Homero Jorge Matos de. Cobertas. Juazeiro do Norte, 2001. Apostila impressa em

computador.

CARVALHO, Homero Jorge Matos de. Curso de Desenho Perspectivo. João Pessoa, 1994.

Apostila impressa em computador.

COSTA, Mário Duarte. VIEIRA, Alcy P. de A. Geometria Gráfica Tridimensional. - Sistemas

de Representação. ed. Universitária - UFPE, vol. 1, 2a edição, 1992.

COSTA, Mário Duarte. VIEIRA, Alcy P. de A. Geometria Gráfica Tridimensional - Ponto, reta

e plano. ed. Universitária - UFPE, vol. 2, 2a edição, 1992.

DAGOSTINO, Frank R. Desenho arquitetônico contemporâneo. Tradução: LIMA, Norberto de

Paula; LEME, Leonardo T.; VIDAL, José Roberto de Godoy. São Paulo, Hemus, 1980.

DESENHO TÉCNICO. URL: http://www.isq.pt/modulform/modulos/c5.html. Acessado em

28/10/2001.

FERREIRA, Joel. SILVA, Regina Maria. Telecurso 2000. URL:

http://www.bibvirt.futuro.usp.br/acervo/matdidat/tc2000/tecnico/des_tecnico/des_tecnico.htm.

Acessado em 28/10/2001

FRENCH, Thomas Ewing e Charles J. Viercr. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. São Paulo:

ed. Globo, 8a edição, 1964.

MAKRON BOOKS, Núcleo Técnico e Editorial. AutoCAD 2000 Passo a Passo Lite. São Paulo.

Ed. Makron Books, 1999. 220p.

NEUFET, Ernest. Arte de projetar em Arquitetura. São Paulo. 2a edição, Tradução da 21a

edição alemã. Ed. Gustavo Gili do Brasil S. A. 432p.

NOÇÕES BÁSICAS: DESENHO TÉCNICO. URL:

http://www.geocities.com/themsfx/destec.htm. Acessado em 28/10/2001

PINHEIRO, Karise Lorena Carmo Barbosa Pinheiro. AutoCAD 2000. Desenho Assistido por

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computador. Apostilha. Apostilha. Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio Grande do

Norte – CEFET-RN. Mossoró -RN, 2002.

PRÍNCIPE Jr, Alfredo dos Reis. Noções de Geometria Descritiva. São Paulo: ed. Nobel, vol. 1.

34a edição, 1983.

PRONK, Emile. Dimensionamento em Arquitetura. João Pessoa, Editora Universitária. UFPb,

1984. 51 p.

SOUZA, Antônio Carlos de. Caligrafia Técnica EGR 5604 e 5616.

http://www.cce.ufsc.br/~souza/caligrafiatecnica.htm. Acessado em 28/10/2001

TAVARES. Cláudia Régia Gomes. Curso de AutoCAD. Apostilha. Centro Federal de Educação

Tecnológica do Rio Grande do Norte – CEFET-RN. Natal -RN, 2002.

VIRGÍLIO, Athaíde. Noções de Geometria Descritiva. RJ: ed. Ao Livro técnico, vol 1, 5a edição, 1988.

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PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Física Aplicada

Professor (a):

Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período

Letivo: 2o Carga-

Horária:60 h/a

EMENTA O curso propõe a compreensão das leis que regem os movimentos da natureza, através

da cinemática vetorial e as leis de Newton. Conhecer as várias formas de energia e seu

princípio de conservação, entender o princípio de conservação dos movimentos lineares e

angulares a fim de compreender o equilíbrio estático e dinâmico das estruturas físicas.

Calcular o centro de gravidade e movimento de inércia de figuras de superfícies e curvas

e a aplicação do teorema de Papu-Goldiw,.

PROGRAMA Objetivos

Entender as leis que regem os movimentos da Natureza a fim de propor melhor

compreensão no estudo de forças internas e externas no equilíbrio das estruturas;

Entender o equilíbrio energético da Natureza para compreender melhor as formas

alternativas de energia e suas influências no aspecto ambiental; Entender a dinâmica dos

fluidos propiciando melhor compreensão no estudo da hidráulica e suas diversas

aplicações; Definir e conceituar aceleração linear média e instantânea; Conhecer as

forças da natureza e compreender as leis de Newton; Conceituar grandezas tais como:

trabalho; energia; potência; Entender o princípio da conservação da energia mecânica;

Definir e conceituar aceleração angular média e instantânea; Compreender o princípio da

conservação do momento linear e angular; Definir o centro de gravidade de figuras de

superfície; Aplicar as condições de equilíbrio dinâmico; Conhecer as tensões e

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deformações dos corpos; Conhecer os princípios da hidráulica; Conhecer as escalas de

temperatura e suas correlações; Conhecer a lei dos gases ideais; Conhecer e aplicar as

leis da termodinâmica; Entender o princípio da máquina de Carnot.

Conteúdos 1) Introdução;

2) Cinemática;

3) Movimento em duas e em três dimensões;

4) As leis de Newton;

5) Aplicação das leis de Newton, força e atrito;

6) Trabalho e Energia;

7) Conservação de Energia;

8) Sistemas de partículas;

9) Conservação do momento;

10) Rotação;

11) Conservação do momento Angular; Equilíbrio Estático;

12) Centro de gravidade;

13) Momento de inércia, teorema do giro paralelo;

14) Teorema de Papus-Goldin.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas teóricas; Aulas práticas laboratoriais; Seminários e apresentações;

Debates; discussões de temas; Trabalhos e exercícios.

Avaliação Exercícios; Testes; Trabalhos e apresentações; Relatórios; Prova escrita.

Bibliografia básica

TIPLER, Paul A., Física, Mecânica para cientistas e engenheiros, vol 01, Livros Técnicos

e Científicos Editora, São Paulo/SP, 1999.

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Bibliografia complementar ALONSO, Marcelo e FINN, Edward J. Física – Um Curso Universitário, Vol. I, Mecânica. 6ª Edição.

Editora Edgard Blücher, São Paulo/SP, 1972.

FERDINAND, P. Beer, Mecânica Vetorial para Engenheiros, Makron Books do Brasil Editora

Ltda, São Paulo/SP, 1999.

HALLIDAY, David, RESNICK, Robert e WALKER, Jearl. Fundamentos de Física –

Mecânica, Vol. I, 6ª Edição. Livros Técnicos e Científicos Editora, São Paulo/SP , 2002.

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PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA

Disciplina: Química dos Materiais

Professor (a): Djeson Mateus

Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período

Letivo: 2o Carga-

Horária: 80 h/a

EMENTA

PROGRAMA Objetivos

1. Seqüenciar as etapas da investigação científica; Diferenciar os sistemas de medidas

de grandezas e suas respectivas unidades; Compreender a importância dos algarismos significativos numa medida; Entender a diferença entre precisão e confiabilidade, exatidão e número exato; Descrever de forma sucinta a evolução das teorias atômicas; Descrever os métodos de determinação dos pesos atômicos e moleculares; Identificar as leis históricas da estequiometria e suas relações básicas; Determinar a composição e a fórmula dos compostos químicos através do cálculo estequiométrico; Construir estruturas de octeto completo, incompleto e expandido e de ressonância magnética para os compostos químicos correspondentes; Estabelecer, teoricamente, relações entre elementos químicos e identificar o tipo de ligação ocorrida entre os mesmos; Identificar as estruturas geométricas para as moléculas químicas; Calcular a carga formal para as espécies químicas presentes nos compostos químicos; Determinar nas estruturas de octeto completo: os pares de valência, de ligação e isolados; Entender e identificar os tipos de corrosão em armaduras; Identificar os ambientes agressivos e as formas de proteção às armaduras; Relacionar os tipos de ensaios, inspeções e reparos em concreto armado deteriorado; Conhecer a matéria prima básica dos produtos cerâmicos, suas propriedades e aplicações; Identificar os principais produtos derivados da Cal, suas propriedades e aplicações na Engenharia Civil.

Conteúdos

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1) O método científico;

2) Sistemas e unidades de medidas;

3) Evolução das teorias atômicas;

4) A matéria e suas propriedades;

5) Determinação das massas atômicas e moleculares;

6) Leis históricas da estequiometria;

7) Composição e fórmulas químicas;

8) Estequiometria química;

9) Valência e ligações químicas;

10) Corrosão em armaduras;

11) Produtos cerâmicos;

12) A cal: Fundamentos e Aplicações na Engenharia Civil.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas; Leitura orientada individual e coletiva; Estudo e pesquisa orientados;

Seminários; Visitas técnicas

Avaliação 2. Avaliação teórica individual e em grupo; Participação em seminários e em atividades

de sala de aula; Relatórios de aulas práticas. 3.

Bibliografia básica

4. MAHAN, B. Química, Um Curso Universitário. São Paulo: Edgar Blucher, 1991. 5. RUSSEL, J. H. Química Geral. Vol. 1 e 2. São Paulo: Makron Books, 1994. 6. SHREVE, R. NORRIS; BRINK JR, JOSEPH A. Indústrias de Processos Químicos.

Editora Guanabara Dois S.A. 4ª Ed. Rio de Janeiro, 1980. 7. 8.

Bibliografia complementar

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9. 10. ROSENBERG, JEROME LAIB; EPSTEIN, LAWRENCE M. Schaum’s Outline of

Theory and Problems of College Chemistry. McGraw-Hill. 1997. 8th ed. 11. BRADY, E. G.; HUMINSTON, E. Química Geral. Livros Técnicos e Científicos. Rio de Janeiro: S.A., 1983.

12. ANDRADE, CARMEN. Manual para Diagnóstico de Obras Deterioradas por Corrosão de Armaduras. PINI – Editora. 1ª Ed. São Paulo, 1992.

13. MAYOR GONZALEZ, GERARDO. Materiais de Construção. Coleção Schaum. Editora Mc Graw-Hill do Brasil, Ltda. São Paulo, 1978.

14. GUIMARÃES, JOSÉ EPITÁCIO PASSOS. A cal: Fundamentos e Aplicações na Engenharia Civil. Pini Editora. São Paulo, 1997.

15. SANTOS, PÉRSIO DE SOUZA. Ciência e Tecnologia de Argilas. 2ª Ed. Vol. 1. Editora Edgard Blücher Ltda. São Paulo, 1989.

16.

PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Estatística

Professor (a):

Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período

Letivo: 2o Carga-

Horária:40 h/a

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EMENTA

PROGRAMA Objetivos

Reconhecer e avaliar o caráter ético dos conhecimentos científico e tecnológico e utilizar

esses conhecimentos; Compreender a ciência e a tecnologia como partes da cultura

contemporânea; Compreender os conhecimentos científico e tecnológico como resultados

de uma construção humana, inseridos em um processo histórico e social; Reconhecer,

utilizar, interpretar e propor modelos para situações-problema (fenômenos, sistemas

naturais ou sistemas tecnológicos), utilizando ferramentas da Estatística; Reconhecer e

utilizar adequadamente os símbolos, fórmulas e vocabulário da linguagem matemática e

científica inerentes do estudo da Estatística; Transformar em tabelas e gráficos algumas

situações dadas em linguagem discursiva; Ler e analisar diferentes tipos de textos com

informações apresentadas em linguagem estatística ou que envolvam dados organizados

em tabelas e gráficos; Expressar-se com clareza utilizando a linguagem estatística –

elaborando textos, gráficos, tabelas e desenvolvendo cálculos numéricos – enviando ou

solicitando informações, apresentando idéias, solucionando problemas, etc; Analisar,

argumentar e posicionar-se criticamente em relação a temas de ciência e tecnologia,

sendo capaz de analisar e julgar cálculos efetuados sobre os dados apresentados –

medidas tais como médias ou outra medida de concentração (ou tendência central),

desvio padrão ou outra medida de dispersão, separatrizes, medidas de assimetria,

medidas de curtose ou probabilidades; Selecionar e utilizar instrumentos de medição e de

cálculo, representar dados e utilizar adequadamente as ferramentas estatísticas, fazendo

estimativas, elaborando hipóteses e interpretando resultados na resolução de situações-

problema propostas.

Conteúdos 1) Definições e conceitos estatísticos básicos: Variável, censo, amostragem, amostra e população;

2) Organização de dados: listas, quadros, tabelas e gráficos;

3) Distribuição de freqüência: construção e elementos. Medidas de tendência central e de posição:

Média, mediana, moda e separatrizes; Medidas de dispersão: amplitude, variância, desvio padrão,

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coeficiente de variação; Medidas de assimetria; Medidas de Curtose;

4) Probabilidade. Distribuições de probabilidade. Distribuições discretas. Distribuição Binomial.

Distribuições Contínuas. Distribuição Normal;

5) Correlação e regressão.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas com apoio de material impresso (apostila, texto auxiliar ou lista de

exercícios); Aulas dinâmicas com trabalho em grupo (envolvendo pesquisa sobre

características da própria turma, por exemplo, para aplicação dos conceitos básicos e

identificação das várias etapas do método estatístico).

Avaliação Avaliação através do desempenho dos alunos nas atividades individuais (prova escrita) e

nas desenvolvidas em grupo (pesquisas em grupos de 3 ou 4 alunos ou resolução de

testes em dupla).

Bibliografia básica

CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil. [5ª. Edição]. São Paulo: Saraiva, 1997.

FONSECA, Jairo Simon da & MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de Estatística, 6ª edição.

São Paulo: Atlas, 1996.

MILONE, Giuseppe. Estatística: geral e aplicada. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.

TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística, 7ª edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 1999.

Bibliografia complementar AZEVEDO, Amílcar Gomes de. Estatística básica: curso de ciências humanas e de educação, 5ª

edição. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos S.A.,1987.

COSTA NETO, Pedro Luís de Oliveira. Estatística. São Paulo: Edgar Blücher, 1977.

MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. [Tradução: Ruy C. B. Lourenço Filho].

Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1981.

Neufeld, John L. Estatística aplicada à administração usando Excel. [Tradução: José Luiz Celeste].

São Paulo: Prentice Hall, 2003.

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TOLEDO, Geraldo Luciano & OVALE, Ivo Izidoro. Estatística básica. [2ª. Edição] São Paulo:

Atlas, 1985.

VIEIRA, Sônia. Estatística: introdução ilustrada. São Paulo: Atlas, 1986.

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PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Legislação da Construção Civil

Professor (a):

Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período

Letivo: 3o Carga-

Horária:40 h/a

EMENTA Conhecimento das regras jurídicas urbanísticas e das normas de segurança no trabalho

aplicadas a realização de uma obra.

PROGRAMA Objetivos

Aplicar a legislação urbanística em projetos e sua execução; Identificar as normas,

regulamentações e códigos aplicados na construção civil; Acompanhar a execução de

construções, conforme a legislação vigente; Utilizar a legislação de segurança no

trabalho; Elaborar, executar e acompanhar, conforme a legislação urbana vigente;

Relacionar as normas, regulamentações e códigos aplicados na construção civil;

Fiscalizar a execução de construções com base na legislação urbana; Orientar e utilizar

as normas de segurança na obra.

Conteúdos 1) Constituição Federal;

2) Leis, Decretos sobre o uso do solo ( Federal, Estadual e Municipal);

3) Estatuto da cidade;

4) Plano Diretor;

5) Código de Obra;

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6) Normas de Segurança no Trabalho.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

Aulas Expositivas dialogadas; Seminários; Palestras.

Avaliação Provas Escritas; Trabalhos de pesquisa com apresentação em Seminário.

Bibliografia básica

Plano Diretor de Natal

Código de Obras de Natal

Bibliografia complementar Coletânea da Legislação Ambiental do Município de Natal (organizado por Marise Costa

de Souza Duarte)

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PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Matemática Financeira

Professor (a):

Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período

Letivo: 3o Carga-

Horária:60 h/a

EMENTA Trabalha os conhecimentos em Matemática Financeira como uma ferramenta para a

tomada de decisões no âmbito das finanças em empreendimentos da Construção Civil.

PROGRAMA Objetivos

Executar análises econômicas de projetos para tomada de decisões; Investigar a

viabilidade econômica de projetos; Aplicar conhecimentos e métodos de matemática

financeira para análise de projetos; Interpretar e criticar resultados numa situação

concreta análise financeira; Efetuar cálculos financeiros com uso de gráficos, tabelas e

calculadoras.

Conteúdos 1) Elementos de matemática financeira: Percentagem; Juros; Regime de Juros (simples e

compostos); Fluxo de Caixa; Taxa Equivalente; Taxa Nominal; Taxa Real ou Efetiva;

Capitalização; Inflação; Depreciação; Financiamento: Empréstimo, desconto, sistema de

amortização de empréstimo.

2) Análise de Projetos: Investimentos; Taxa de Atratividade; Taxa Interna de Retorno; Impostos.

3) Elaboração de Projeto

4) Sistema Financeiro de Habitação.

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Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Será desenvolvimento de forma interativa, através de aulas expositivas com a utilização

de recursos audiovisuais, quadro branco, listas de exercícios.

Avaliação Prova bimestral individual e trabalhos de pesquisa em grupo; Trabalho (Estudo de Caso)

em grupo, entregue no final da disciplina; Trabalho de pesquisa em grupo sobre o sistema

Financeiro de Habitação.

Bibliografia básica

ASSAF NETO, Alexandre: Matemática Financeira e suas Aplicações, Editora ATLAS, 2003.

CRESPO, Antônio Arnot: Matemática Comercial e Financeira, Editora Saraiva, São Paulo/SP,

1994.

FARO, Clovis de: Matemática Financeira, Editora. Ed. Atlas, São Paulo/SP, 1982.

LUDICIBUS, Sérgio de, Contabilidade Comercial, Ed. Atlas, 6ª edição, Rio de Janeiro/RJ,

1998.

Bibliografia complementar HIRSCHFELD, Henrique: Engenharia econômica e Análises de Custos, Editora ATLAS.

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80

PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Estabilidade das Construções

Professor (a):

Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período

Letivo: 3o Carga-

Horária:80 h/a

EMENTA Conceito sobre Estática; Definição de Elementos Estruturais e seus vínculos de apoio e

dimensionamento de lajes maciças.

PROGRAMA Objetivos

Distinguir e caracterizar os sistemas estruturais; Distinguir os tipos de carregamento;

Conhecer os mecanismos matemáticos para o cálculo dos esforços nas estruturas;

Interpretar o funcionamento dos elementos estruturais.

Conteúdos 1) Elementos estruturais;

2) Vínculos na engenharia estrutural;

3) Sistemas Estruturais;

4) Deformação estrutural.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Exposição de conteúdos com auxílio de quadro e giz e/ou recursos audiovisuais;

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Exercícios orientados pelo professor.

Avaliação Exercícios e trabalhos; Avaliação escrita; Participação durante as aulas.

Bibliografia básica

BEER, Ferdinand Pierre (1980). Mecânica vetorial para engenheiros. São Paulo: MAKRON

BOOKS.

BOTELHO, Manoel Henrique Campos (1997). Concreto armado: eu te amo. Editora Edgard

Blucher Ltda. São Paulo-SP.

SUSSEKIND, José Carlos (1984). Cursos de análise estrutural. 8a ed. - Porto Alegre - Rio

de Janeiro: Globo.

Bibliografia complementar HIGDON, A . at alli (1981). Mecânica dos materiais. Editora Guanabara Dois S/A - Rio de

Janeiro.

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82

PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Instalações Elétricas e Telefônicas

Professor (a):

Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período

Letivo: 3o Carga-

Horária: 100 h/a

EMENTA Planejar e orientar a execução de Instalações Elétricas de baixa tensão e Instalações de

Tubulações Telefônicas, considerando aspectos de qualidade e produtividade dos

serviços.

PROGRAMA Objetivos

Identificar e conhecer os princípios de funcionamento dos elementos que compõem as

Instalações Prediais Elétricas de Baixa Tensão e as Instalações de Tubulações

Telefônicas; Conceber espacialmente as Instalações Prediais Elétricas de Baixa Tensão e

as Instalações de Tubulações Telefônicas, em coerência com os Projetos Arquitetônico e

Estrutural; Dimensionar Instalações Prediais Elétricas de Baixa Tensão e Instalações de

Tubulações Telefônicas; Desenvolver projetos de Instalações Prediais Elétricas de Baixa

Tensão e Instalações de Tubulações Telefônicas, e orientar suas execuções.

Conteúdos 1) Conceitos básicos de eletricidade;

2) Normalização técnica;

3) Geração, transmissão, distribuição e utilização de energia elétrica;

4) Previsão de cargas e divisão das instalações elétricas;

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5) Fornecimento de energia elétrica;

6) Simbologia para instalações elétricas prediais;

7) Dispositivos de comando de iluminação e sinalização;

8) Ferramentas para instalações elétricas e execução de circuitos;

9) Dimensionamento de condutores, eletrodutos e dispositivos de proteção;

10) Aterramento e proteção contra choque elétrico;

11) Leitura e interpretação de projetos de instalações elétricas prediais;

12) Luminotécnica;

13) Comando e proteção de motores elétricos;

14) Desenvolvimento de projeto de instalações elétricas prediais;

15) Sistemas de proteção contra descargas atmosféricas;

16) Tubulações para telefone, interfone e antena de TV e FM;

17) Desenvolvimento de projeto de tubulação telefônica predial.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas e demonstrativas com utilização de roteiros de aula, catálogos técnicos,

normas técnicas, materiais e projetos elétricos e telefônicos; Aulas práticas de laboratório

para execução de pequenas instalações elétricas; Visitas técnicas a edificações em

construção.

Avaliação Será realizada de maneira contínua e cumulativa. Os instrumentos de avaliação serão:

prova escrita, exercícios, trabalhos de pesquisa, relatórios de visitas técnicas e práticas

de execução de instalações elétricas. No processo de avaliação será observado o

conhecimento, a qualidade da apresentação dos trabalhos e a participação do aluno nas

atividades.

Bibliografia básica

CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas Prediais. 7ª. ed. São Paulo:

Érica, 2002.

CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 14ª. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000.

COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações Elétricas, 4ª. Makron Books, São Paulo/SP, 2003.

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LIMA FILHO, Domingos Leite. Projetos de Instalações Elétricas Prediais. 6ª. ed. São Paulo:

Érica, 2001.

Manual Pirelli de Instalações Elétricas, 2ª. Edição, Ed. PINI, São Paulo/SP, 1999.

Bibliografia complementar

NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações Elétricas. 4ª. ed. Rio de Janeiro:

Livros Técnicos e Científicos, 2000.

ABNT. NBR 5410 (Instalações Elétricas de Baixa Tensão). 2004.

ABNT. NBR 5444 – SB2 (Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais). 1989.

ABNT. NBR 13822 (Redes telefônicas em edificações com até cinco pontos telefônicos – projeto).

1997.

ABNT. NBR 13727 (Redes telefônicas internas em prédios – plantas / partes componentes do

projeto de tubulação telefônica). 1996.

ABNT. NBR 13726 (Redes telefônicas internas em prédios – tubulação de entrada telefônica –

Projeto). 1996.

ABNT. NBR 5419 – NB 165 (Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas).

2001.

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85

PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Instalações Hidro - sanitárias e de Gás

Professor (a):

Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período

Letivo: 3o Carga-

Horária: 120 h/a

EMENTA A disciplina Instalações Hidrosantárias e de gás trata principalmente da condução,

armazenamento e destinação final da água potável, dos esgotos sanitários, das águas

pluviais, bem como das instalações de prevenção e combate a incêndio e de gás

combustível.

PROGRAMA Objetivos

Ler e interpretar projetos; Avaliar especificação dos materiais utilizados; Interpretar

normas técnicas; Distinguir métodos e critérios de dimensionamento das instalações;

Conhecer as técnicas de montagem das instalações; Distinguir os equipamentos de

trabalho para execução dos serviços.

Conteúdos 1) Instalações prediais de água fria;

2) Bombas hidráulicas; Instalações prediais de esgoto sanitário;

3) Instalações prediais de águas pluviais;

4) Instalações de combate a incêndio.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

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Exposição de conteúdos com auxílio de quadro e giz e/ou recursos audiovisuais;

Apresentação de vídeos; Visitas técnicas.

Avaliação Exercícios e trabalhos; Seminários; Relatórios; Projetos; Participação durante as aulas;

Participação nas visitas técnicas.

Bibliografia básica

CREDER, H. Instalações hidráulicas e sanitárias, 5a edição. Livros Técnicos e Científicos Editora

Ltda, Rio de Janeiro/RJ, 1995.

AZEVEDO NETTO, José Martiniano. Manual de hidráulica. Vol. 1, 7a edição. Edgard Blucher, São

Paulo/SP, 1982.

AZEVEDO NETTO, José Martiniano. Manual de hidráulica. Vol. 2, 7a edição. Edgard Blucher, São

Paulo/SP, 1982.

MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas. Livros Técnicos e Científicos

Editora Ltda, Rio de Janeiro/RJ, 1996.

Bibliografia complementar AZEVEDO NETTO, José Martiniano & OLIVEIRA, V [s.d]. Instalações prediais hidráulico-

sanitárias.

DE ARAUJO COELHO, R. S [s.d]. Instalações hidráulicas e sanitárias. São Paulo, Ed. Hemus.

GARCEZ, L. N. Elementos de engenharia hidráulica e sanitária. 2a edição, Edgard Blucher, São

Paulo/SP, , 1976.

MANUAL TÉCNICO, Tubos e Conexões T igre S/A.

MANUAL TÉCNICO, Tubos e Conexões Akros S/A.

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PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Estudos de Tempo e Métodos

Professor (a):

Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período

Letivo: 3o Carga-

Horária:60 h/a

EMENTA

PROGRAMA Objetivos

Conhecer a importância do estudo dos tempos na produção; Relacionar estudo dos

tempos e estudo dos movimentos; Analisar situação problema para mudança de método;

Avaliar o ritmo de produtividade de método; Registrar tempo de operações na construção

civil; Formular métodos para aumentar a produtividade; Diferenciar tempo padrão de

tempo pré-determinado; Calcular índice de produtividade de serviços; Aplicar

racionalidade de tempos; Implantar métodos de melhoria de produtividade; Treinar equipe

através de estudo dos tempos; Acompanhar a velocidade de produção da mão de obra.

Conteúdos

1) Introdução e Histórico;

2) Conceituação e Fundamentação Teórica;

3) Estudo dos movimentos e projetos de métodos;

4) Estudo dos tempos e medida do trabalho;

5) Processo geral de solução dos problemas;

6) Equipamentos para estudo dos tempos;

7) Execução para estudo dos tempos;

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8) Medição de tempos;

9) Avaliação de ritmo;

10) Tempo padrão;

11) Aplicação no controle da produção.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Exposição Oral; Apresentação de resumo de aulas; Visitas técnicas; Apresentação de

seminários.

Avaliação Provas escritas; Trabalhos de pesquisas; Relatórios de visitas técnicas; Apresentação de

seminários temáticos e trabalhos finais de projetos.

Bibliografia básica

Bibliografia complementar BARNES, Ralph Mosser. Estudo de movimentos e tempos: projeto e medida do trabalho, 6ª edição.

Ed. Edgard Blücher, São Paulo, 1999.

ACKOFF, Russel L. Pesquisa Operacional. Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro/RJ, 1977.

SAMPAIO, Fernando Morethson. Orçamento e Custo da Construção. Hemus, São

Paulo/SP, 2004.

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PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Construção de Edifícios

Professor (a):

Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período

Letivo: 3o Carga-

Horária:80 h/a

EMENTA Adquirir conhecimentos sobre tijolos, fabricação e execução de serviços voltado

principalmente para a parte “prática” através de vistas e acompanhamento de obras em

execução de construção civil, desde a elaboração dos projetos até a limpeza da obra.

PROGRAMA Objetivos

Gerenciar a execução de serviços de: implantação de canteiro de obra; Movimento de

terra; Fundações; Serviços de Superestrutura; Alvenarias; Coberta; Instalações elétricas e

Telefônicas; Instalações Hidrosanitárias; Revestimentos de paredes; Pisos; Esquadrias;

colocação de Vidro; Pintura; limpeza da obra.

Conteúdos 1) Serviços preliminares: limpeza do terreno, tapumes, locação da obra;

2) Movimento de terra: corte, aterro, escavação de valas, aterro do caixão;

3) Fundações: tipos, cintamento, fôrmas, ferragens, concreto;

4) Superestrutura: tipos, fôrmas, ferragens, concreto;

5) 6) Coberta: tipos, madeiramento, telhamento;

7) Instalações elétricas e Telefônicas: leitura de projetos, execução;

8) Instalações Hidrosanitárias: leitura de projetos, execução;

9) Revestimentos de paredes: tipos, execução;

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10) Pisos: tipos, execução;

11) Esquadrias: tipos, aplicação;

12) Vidros: tipos, aplicação;

13) Pintura: tipos, execução.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas e dialogadas; Visitas técnicas.

Avaliação Avaliações escritas; Trabalhos e Seminários; Relatórios; Projetos.

Bibliografia básica

Bibliografia complementar PETRUCCI, Eládio. Materiais de Construção, ed. Globo, Rio de Janeiro

BAUER, L. A. Falcão. Materiais de Construção. Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda.

BORGES, Alberto de Campos. Práticas das Pequenas Construções, Ed. Edgard Blucher Ltda

BAUD, G. Manual de Construção – Hemos – Livraria Editora Ltda. SP

CARDÃO, Celso. Técnicas da Construção, Edições Arquitetura e Engenharia, Belo Horizonte, 2a

ed.

PIANCA, João B., Manual do Construtor, Ed. Globo, Porto Alegre, 1a ed., 1959.

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PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Pisos, Revestimentos e Impermeabilizações

Professor (a):

Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período

Letivo: 4o Carga-

Horária:80 h/a

EMENTA Definições, generalidades, terminologia, normas técnicas e aspectos executivos de pisos,

revestimentos e impermeabilizações.

PROGRAMA Objetivos

Planejar e gerenciar serviços, especificar materiais e aplicar normas técnicas relacionadas

à execução de alvenarias, pisos e revestimentos.

Conteúdos 01. Definições, generalidades, terminologias e normas técnicas relacionadas às alvenarias;

02. Tipos, materiais constituintes e técnicas de execução de alvenarias;

03. Definições, generalidades, terminologias e normas técnicas relacionadas aos revestimentos de

alvenarias, tetos e pisos;

04. Tipos, materiais constituintes e técnicas de execução de revestimentos;

05. Generalidades, terminologia, tipos e técnicas de execução de forros e revestimentos especiais;

06. Definições, generalidades, terminologia e normas técnicas relacionadas aos pisos;

07. Tipos, materiais constituintes e técnicas de execução de pisos;

08. Pisos especiais. Aplicações;

09. Definições, generalidades, terminologia e normas técnicas relacionadas a pinturas;

10. Tipos, materiais utilizados e técnicas de execução de pinturas.

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Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas, aulas práticas de laboratório e de campo, visitas técnicas e palestras.

Avaliação Avaliações teóricas escritas, relatório de aulas práticas de laboratório e de campo,

relatório de visita técnica e Trabalho de pesquisa.

Bibliografia básica

Walid Yazigi. A técnica de edificar. Editora PINI. SP.

Bibliografia complementar Normas técnicas relacionadas às alvenarias, pisos e revestimentos. ABNT/RJ.

Autores diversos. Revistas Téchne. Artigos COMO CONSTRUIR. Autores diversos. Editora PINI.

SP.

Abragesso. Manual de montagem de sistemas Drywall. Editora PINI. SP.

RIPPER, Ernesto. Como evitar erros na construção. Editora PINI. SP.

Pirondi, Zeno – Manual prático da impermeabilização e de isolação térmica , Editora PINI

– SP

Ripper, Ernesto – Como evitar erros na construção . Editora PINI - SP

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PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Construção Civil e Meio Ambiente

Professor (a):

Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período

Letivo: 4o Carga-

Horária: 60 h/a

EMENTA Reflexões da construção civil sobre o meio ambiente; controle ambiental; racionalização

do uso de materiais; educação ambiental.

PROGRAMA Objetivos

Aplicar os conceitos fundamentais do Meio Ambiente na gestão e na produção da

Construção Civil; Identificar as qualidades básicas dos elementos água, ar e solo, como

instrumentos do controle ambiental; Identificar os principais métodos de avaliação do

impacto ambiental em situações originadas na produção da Construção Civil; Orientar a

implantação e a execução de programas de reciclagem de materiais classificados como

entulhos de obras civis. Participar do planejamento e da execução de ações de educação

ambiental aplicado ao setor da Construção Civil.

Conteúdos

1) Construção Civil e Meio Ambiente: generalidades, conceitos fundamentais.

2) Controle Ambiental: qualidade dos elementos ambientais (água, ar e solo);

3) Métodos para avaliação do impacto ambiental no setor da Construção Civil;

4) Reciclagem de materiais provenientes de entulhos de obras;

5) Educação Ambiental.

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Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas dialogadas, seminários, palestras e debates.

Avaliação Prova objetiva e dissertativa; trabalho em grupo; apresentação de seminário; relatório

individual de pesquisa.

Bibliografia básica

17. 18. BANCO DO NORDESTE DO BRASIL. Manual de impactos ambientais. Fortaleza,

EBN, 1999. (3 ex.). 19. Educação Ambiental: Reflexões e Prática Contemporânea/EDUCACÃO

AMBIENTAL: Vozes, 2002. (10 ex.). Planejamento e Gestão de Obras: Um Resultado Prático da Cooperação Técnica Brasil -

Alemanha/ PLANEJAMENTO E GESTAO DE OBRAS: CEFET-PR, 2002. (15 ex.).

SEWELL, Granville H. Administração e Controle da Qualidade Ambiental: E.P.U. e Edusp,

1991. (15 ex.).

Bibliografia complementar 20. 21. DEGANI, Clarice Menezes. Sistema de gestão ambiental em empresas construtoras

de edifícios (Dissertação de Mestrado): EPUSP, 2003. 22. DIAZ, Alberto Pardo. Educação Ambiental: Como Projeto. Porto Alegre, RS: Artmed,

2002. 23. GUEVARA, Arnaldo Jose de Hoyos. Conhecimento, Cidadania e Meio Ambiente:

Fundação Peiropolis, 1998. 24. HINRICHS, Roger A. Energia e o meio ambiente. São Paulo SP: Pioneira Thomson,

2003. Reciclagem de Entulho Para a Produção de Materiais de Construção/ RECICLAGEM DE

ENTULHO PARA A PRODUCAO DE,: Edufra/Caixa Econômica, 2001.

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PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Planejamento e Controle de Obras

Professor (a):

Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período

Letivo: 4o Carga-

Horária: 80 h/a

EMENTA

PROGRAMA Objetivos

Conhecer conceitos básicos PCP; Analisar estrutura PCP suas limitações de

planejamento; Organizar planejamento agregado e desagregado; Analisar os

componentes ou famílias de produtos insumos; Determinar incertezas na previsão de

demanda; Calcular necessidades de materiais; Dimensionar capacidade produtiva de um

sistema produtivo; Identificar as restrições de capacidade; Avaliar formas de solução de

problemas de balanceamento de linha e/ou retirada de gargalos em recursos produtivos;

Programar a produção de obras; Elaborar e interpretar cronogramas físico-financeiros;

Estruturar e dimensionar equipes de trabalho; Avaliar produção / produtividade da equipe;

Otimizar processos de produção; Desenvolver planejamento e controle de projetos.

Conteúdos 1) Conceitos Básicos de PCP – 5 h

2) Estrutura de PCP – Limitações e tarefas de planejamento e controle – 5 h

3) Formas de Planejamento – 10 h

- Planejamento agregado (Médio e Longo prazo – desagregamento parcial e agregado total),

- Planejamento Desagregado (Curto prazo – demanda real)

- Família de produtos

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4) Fluxo de PCP (Informações) – 10 h

- Processos contínuos, Processos por encomenda, Previsão de demanda – Incertezas da previsão de

demanda, cálculo das necessidades de materiais (TCPO), fornecimento e demanda

5) Capacidade Produtiva – 20 h

- Conceitos

- Objetivos do planejamento e controle da capacidade

- Dimensionamento de capacidade – flutuações semanais e diárias de capacidade, restrições e

medição da capacidade, medição de insumos, acompanhamento e a juste de capacidade

6) Programação da Produção – 15 h

- Conceitos, técnicas, gráficos de controle, cronograma físico-financeiro, dimensionamento de

equipes/tempo, prog. pra frente, prog. pra trás, racionalização da construção.

- Planejamento e Controle de Projetos

- Elementos do projeto, gerenciamento do projeto, processos de planejamento:

ambiente, definição, objetivos.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Exposição oral de conteúdos; Apresentação de resumo de aulas; Visitas técnicas.

Avaliação Provas escritas teóricas e teórico-práticas; Exercícios e trabalhos de pesquisa

bibliográfica e de campo; Relatórios das visitas técnicas; Participação em visitas técnicas.

Bibliografia básica

Planejamento e Gestão de Obras: Um Resultado Prático da Cooperação Técnica Brasil-Alemanha/

PLANEJAMENTO E GESTAO DE OBRAS: CEFET-PR, 2002.

SLACK, Nigel, STUART, Chambers e JOHNSTON, Robert. Administração da Produção.

2ª edição, Ed.Atlas, São Paulo/SP. 2002.

Bibliografia complementar

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BERNARDES, Maurício M. S. Planejamento e Controle da Produção Para Empresas de

Construção Civil. Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro/RJ, 2003.

CORREIA, Gianesi. Planejamento e Controle da Produção. Ed.Atlas, São Paulo/SP.

MOREIRA, Daniel. Administração da Produção e Operações. Ed. PINI, São Paulo/SP, 2002.

GOLDMAN, Pedrinho. Introdução ao planejamento e controle de custos na Construção Civil

Brasileira. 4ª edição. Ed. PINI - São Paulo/SP, 2004.

PROF. TUBINO – Planejamento e Controle da Produção (0 vol.)

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PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Estrutura de Concreto Armado

Professor (a):

Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período

Letivo: 4o Carga-

Horária:80 h/a

EMENTA Conhecimentos sobre estruturas de concreto armado no que concerne as propriedades,

características, produção e controle tecnológico. Verificação das tensões atuantes e

resistentes em vigas.

PROGRAMA Objetivos

Ler e interpretar projetos; Avaliar especificação dos materiais utilizados; Interpretar

normas técnicas; Conhecer os métodos e critérios de dimensionamento dos elementos

estruturais; Entender o processo de produção e controle tecnológico do concreto armado.

Conteúdos 1)Concreto armado e suas propriedades;

2) Funcionamento estrutural dos elementos em concreto armado;

3) Características do projeto estrutural;

4) Noções de dimensionamento;

5) Produção do concreto armado;

6) Controle tecnológico do concreto e seus insumos;

7) Forma, escoramentos e desforma dos elementos estruturais.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

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Exposição de conteúdos com auxílio de quadro de giz e/ou recursos audiovisuais; Visitas

Técnicas.

Avaliação Avaliação escrita; Projeto; Participação durante as aulas; Participação nas visitas

técnicas; Exercícios e trabalhos; Relatório

Bibliografia básica

BOTELHO, Manoel Henrique Campos (1997). Concreto armado: eu te amo. Editora Edgard

Blucher Ltda. São Paulo-SP.

GROVANNETTI. Princípios Básicos sobre Concreto Armado. Editora PINI.

FUSCO, P. B. Estruturas de Concreto – Solicitações Normais. Livros Técnicos e

Científicos.

Bibliografia complementar PFEIL, Walter (1984). Concreto armado. 4a ed. - Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e

Científicos Editora Ltda.

ROCHA, Aderson Moreira da. Novo Curso Prático de Concreto Armado. São Paulo.

PETRUCCI, Eladio G. R (1975). Concreto de cimento Portland. 11ed. ver. - Rio de Janeiro: Globo.

TIMOSHENKO, S. P. Mecânica dos Sólidos.

TIMOSHENKO, S. P. Resistência dos Materiais.

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PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Especificações e Orçamento

Professor (a):

Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período

Letivo: 4o Carga-

Horária:60 h/a

EMENTA

PROGRAMA Objetivos

Especificar materiais; Especificar e selecionar mão-de-obra; Especificar serviços;

Determinar custos diretos e indiretos; Calcular quantitativos de serviços; Pesquisar o

mercado de materiais; Escolher Mão-de-obra e equipamentos adequados; Calcular

Composição de custo unitário; Calcular Composição de Verba; Calcular Composição do

BDI; Analisar a Curva ABC; Organizar o Cronograma físico-financeiro; Analisar

orçamentos; Organizar Orçamento informatizado.

Conteúdos 1) Especificações de materiais;

2) Especificação de mão-de-obra;

3) Especificações de serviços;

4) Determinação de custos diretos e indiretos;

5) Cálculos de quantitativos de serviços;

6) Pesquisa de mercado de materiais;

7) Mão-de-obra e equipamentos;

8) Composição de custo unitário;

9) Composição de Verba;

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10) Composição do BDI;

11) Curva ABC;

12) Cronograma físico - financeiro;

13) Análise de orçamentos;

14) Orçamento informatizado

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas e dialogadas; Aulas no laboratório de Informática.

Avaliação Avaliação escrita; Trabalhos e Seminários.

Bibliografia básica

TCPO 9: Tabelas de composições de preços para orçamentos. 9a ed. – São Paulo: Pini, 1992.

BORGES, Alberto de Campos. Práticas das Pequenas Construções. Ed. Edgard Blucher

Ltda, São Paulo/SP, 1980.

Bibliografia complementar

SAMPAIO, Fernando Morethson, Orçamento e Custo da Construção. Hemus, São Paulo/SP, 2004.

BAUER, L. A. Falcão. Materiais de Construção, Vol.1. 5ª Edição. Livros Técnicos e Científicos

Editora Ltda, São Paulo/SP, 1994.

BAUER, L. A. Falcão. Materiais de Construção, Vol.2. 5ª Edição. Livros Técnicos e Científicos

Editora Ltda, São Paulo/SP, 1994.

BAUD, G. Manual de Construção – Hemos – Livraria Editora Ltda. SP

CARDÃO, Celso. Técnicas da Construção, Edições Arquitetura e Engenharia, Belo Horizonte, 2a

ed.

PIANCA, João B. Manual do Construtor, 1 ª Edição. Ed. Globo, Porto Alegre/RS, 1959.

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PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Ergonomia

Professor (a):

Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período

Letivo: 4o Carga-

Horária:60 h/a

EMENTA

PROGRAMA Objetivos

Conhecer os conceitos de ergonomia; Conhecer o processo de trabalho na construção

civil do ponto de vista da ergonomia; Conhecer os métodos de estudo ergonômicos do

trabalho; Conhecer as técnicas de medição antropométrica; Utilizar dados

antropométricos no projeto do posto de trabalho; Conhecer a influência dos fatores

humanos no trabalho; Dimensionar o posto de trabalho; Fazer arranjo físico do posto de

trabalho; Fazer análise ergonômica der tarefas no posto de trabalho; Conhecer o

processo de desenvolvimento de produtos; Conhecer as relações entre ergonomia e

novas tecnologias.

Conteúdos 1) Definição de ergonomia;

2) A situação do trabalho;

3) Metodologia do estudo ergonômico do trabalho;

4) Biomecânica ocupacional;

5) Antropometria: medidas e aplicações;

6) Manejo e controles;

7) Fatores humanos no trabalho;

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8) Análise ergonômica do posto de trabalho;

9) Ergonomia do produto;

10) Ergonomia e novas tecnologias.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Exposição oral de conteúdos com auxilio de quadro e giz; Exposição de conteúdos com

auxilio de recursos áudio visuais; Apresentação de resumos de aulas; Exercícios e

trabalhos teóricos e práticos orientados pelo professor; Visitas técnicas.

Avaliação Exercícios e trabalhos; Relatórios; Participação durante as aulas; Participação nos

trabalhos práticos; Participação nas visitas técnicas.

Bibliografia básica

GRANDJEAM, Etienne. Manual de Ergonomia. Ed. Artes Médicas, Porto Alegre/RS, 2005.

IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. Ed. Edgard Blücher, São Paulo/SP, 1990.

DUL, Jan; WEERDMEESTER, Bernard. IIDA, Itiro (Tradutor). Ergonomia Prática. São

Paulo, Edgard Blücher, 1995.

Bibliografia complementar

BOUERI FILHO, José Jorge. Antropometria aplicada à arquitetura, urbanismo e desenho industrial.

Manual de estudo - Vol. 1. Ed. FAU, São Paulo/SP, 1993.

Norma Regulamentadora 17 – Ergonomia.

PALMER, Colin. Ergonomia. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas, 1976.

VERDUSSEN, Roberto. Ergonomia: a racionalização humana do trabalho. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos, 1978.

WISNER, A. A inteligência no trabalho. São Paulo: FUNDACENTRO, 1994.

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PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Inglês Técnico

Professor (a):

Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período

Letivo: 4o Carga-

Horária: 60 h/a

EMENTA

PROGRAMA Objetivos

Compreender textos escritos de gêneros variados; Produzir pequenos textos escritos; Utilizar a

Língua Inglesa como instrumento de acesso a informações técnicas; Utilizar o conhecimento de

gramática de forma operacional para ler, compreender e produzir textos.

Conteúdos 1) Leitura e produção de textos técnicos;

2) Tradução;

3) Produção de textos curtos;

4) Gramática Aplicada. Conhecer a estrutura básica da Língua Inglesa;

5) Dominar vocabulário técnico suficiente para compreensão e interpretação dos textos lidos;

6) Ser capaz de redigir pequenos textos em Língua Inglesa.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

Page 105: Plano de Curso - portal.ifrn.edu.br

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Aulas expositivas dialogadas; Leitura orientada individual e coletiva; Estudo ou Pesquisa

orientados (na Biblioteca); Tradução de textos; Versão de textos; Estudo gramatical de

textos; Estudo sistemático de vocabulário técnico; Comparação entre textos; Produção

orientada de pequenos textos; Consulta orientada à Internet (Projeto Integrado com

disciplinas técnicas); Leitura de textos com temas semelhantes aos estudados em Língua

Portuguesa; Leitura sistemática de textos técnicos (sugeridos pelos professores da Área

Técnica, tanto em livros, como em revistas, jornais,manuais, folhetos técnicos ou na

Internet; Caso haja necessidade, pretende-se criar momentos para orientação individual

dos alunos em turno inverso (Centros de Aprendizagem-CA). Os alunos com necessidade

de acompanhamento individual serão chamados ao CA e farão as atividades requeridas

como parte de seu processo avaliativo.

Avaliação O processo de avaliação será contínuo, qualitativo e quantitativo. A avaliação será considerada

como um instrumento norteador das ações pedagógicas.

Ao iniciar cada bimestre, far-se-á uma prova diagnóstica para mapear o nível de

conhecimento prévio dos alunos, o domínio das competências/habilidades propostas,

assim como o nível geral da turma. Esta avaliação será comparada com o desempenho

no final de cada bimestre com a aplicação de outra prova com conteúdo semelhante.

Bibliografia básica

Dicionário Escolar Inglês/Português – Português/Inglês

Bibliografia complementar Uma gramática da Língua Inglesa

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PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Gestão de Empresa da Construção Civil

Professor (a):

Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período

Letivo: 4º

Carga-Horária:

60 h/a

EMENTA

A natureza e desafios da administração. A visão histórica da administração. O ambiente

organizacional. A cultura organizacional. Os fundamentos do planejamento. Os fundamentos da

organização. A empresa da construção civil.

PROGRAMA Objetivos

• Aplicar os conceitos fundamentais da Administração na gestão de empresas da Construção

Civil;

• Perceber como as teorias predominantes nas diferentes eras administrativas eram aplicadas

na gestão das organizações;

• Compreender o ambiente das empresas, identificando suas principais características e

relações com a organização;

• Compreender a cultura organizacional como elemento fundamental na definição da forma,

do desenvolvimento e dos primeiros atributos das organizações;

• Identificar os fundamentos do planejamento aplicados na administração de empresas;

• Analisar a estrutura básica e as características próprias de uma empresa de construção civil.

Conteúdos

1) Conceitos básicos de administração e organizações; os níveis organizacionais; o processo

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administrativo; as habilidades e os papéis do administrador.

2) Visão histórica da administração: era industrial clássica, era industrial neoclássica e era da

informação; e suas respectivas teorias administrativas.

3) O ambiente organizacional: conceitos de sistema e de ambiente; dinamismo do ambiente;

relações entre organização e seu ambiente.

4) A cultura organizacional: organizações formais e informais; desenvolvimento

organizacional; diversidade, ética e valores nas organizações.

5) Fundamentos do planejamento: função, processo, benefícios e tipos; planejamento

estratégico, tático e operacional.

6) Fundamentos da organização: estrutura organizacional, hierarquia administrativa, amplitude

administrativa, centralização/descentralização.

Estrutura básica e tipicidades de uma empresa de construção civil.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas dialogadas, seminários, palestras, debates e pesquisas de campo.

Avaliação Prova objetiva e dissertativa; trabalho em grupo; apresentação de seminário; relatório

individual de pesquisa.

Bibliografia básica

Administração nos novos tempos/ CHIA VENATO, Idalberto. Rio de Janeiro RJ: Elsevier,

2005.

Bibliografia complementar Administração de Empresas/ CHIA VENATO, Idalberto: Serviço Nacional de Teatro, 1991.

Desafios gerenciais para o século XXI/DRUCKER, Peter. São Paulo SP: Pioneira Thompson

Learning, 2001.

Empresa Flexível, a/TOFFLER, Alvin: Record, 1997.

Estratégia Para Desburocratizar/MATOS, Francisco Gomes De:

Estrutura das Organizações: Estruturas Tradicionais Para Inovação Estrutura

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M/VASCONCELLOS, Eduardo: Pioneira Tompson, 2002.

Gestão Empresarial: De Taylor Aos Nossos Dias: Evolução e Tendências da Moderna/

FERREIRA, Ademir Antonio: Pioneira 2002

Organização de Empresas/FARIA, A. Nogueira de: Ltc, 1979.

Pratica de Administração de Empresas/DRUCKER, Peter: Fundo de Cultura, 1969.

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109

PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Estruturas de Contenção

Professor (a):

Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período

Letivo: 5o Carga-

Horária:60 h/a

EMENTA Ler e interpretar projetos relacionados com engenharia de fundações; avaliar

especificação dos materiais utilizados nas diversas estruturas, interpretar normas

técnicas; conhecer os métodos e critérios para dimensionamento das contenções e

aplicá-los nas obras de contenção.

PROGRAMA Objetivos

• Conhecer os métodos e critérios para dimensionamento das contenções;

b) Compreender o processo de execução de obras de terra e contenções.

Conteúdos

• Aplicações da Geotecnia (rebaixamento de lençol freático, compactação e controle de aterros,

provas de carga de estaca, escoramento de valas de fundação);

• Concepção de obras de contenção de encostas, estabilização de solos;

3) Tipos de contenção, métodos construtivos e de escoramento, muros de arrimo,

cortinas, tirantes.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos As atividades serão desenvolvidas através de exposição dialogada de conteúdos com

auxílio de quadro de giz e/ou recursos audiovisuais (70%); aulas práticas em laboratório

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(20%); Visitas Técnicas (10%), realização de pesquisas, seminários, trabalhos individuais

e em grupo.

Avaliação 25. 26. Será feita continuamente, utilizando-se a prática da avaliação escrita; Participação

durante as aulas; Participação nas visitas técnicas; Exercícios e trabalhos práticos e teóricos; Relatório.

Bibliografia básica

CAPUTO, H. P. (1998 ). Mecânica dos Solos e suas Aplicações. LTC - Livros Técnicos e

Científicos, Rio de Janeiro.

HACHICH, W. Et Al. (1996). Fundações, Teoria e Prática. Livro Editado Pela Pini/ABMS/ABEF,

São Paulo.

VARGAS, Milton. (1978). Introdução à Mecânica dos Solos. Mcgraw-Hill do Brasil, São

Paulo.

Bibliografia complementar

ALONSO, U.R. (1994). Exercícios de Fundações. Ed. Edgard Blücher Ltda, Rio de Janeiro.

LAMBE, T.W. (1951). Soil Testing for Engineers. John Wiley And Son, Inc., New York.

LAMBE and WHITMAN (1969). Soil Mechanics. John Wiley and Son, Inc., New York.

DE MELLO, V. (1975). Fundações e Elementos Estruturais Enterrados : Apostila, ed. EPUSP-PEF,

São Paulo.

MITCHEL, J.R. (1976). Fundamental of Soil Behavior. John Wiley and Son, Inc., New York.

ORTIGÃO, J.A.R (1993). Introdução à Mecânica dos Solos dos Estados Críticos. LTC - Livros

Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro.

PINTO, C. de S. (2000). Curso de Mecânica dos Solos em 16 Aulas. Oficina de Textos, São Paulo.

GUSMÃO, A. D. et AL. (2005). Geotecnia no Nordeste. Ed. Universitária da UFPE, Recife.

GUERRA, A. J. T. et al. (1999). Erosão e Conservação dos Solos: conceitos, temas e aplicações.

Bertrand Brasil, Rio de Janeiro.

ABMS E ABGE. Soils & Rocks. Latin-American Geotechnical Journal. Revista

Quadrimestral. São Paulo.

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111

Page 112: Plano de Curso - portal.ifrn.edu.br

112

PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Projeto e Implantação do Canteiro de Obras

Professor (a):

Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período

Letivo: 5o Carga-

Horária:60 h/a

EMENTA Conhecer, identificar e aplicar a legislação referente as obras, utilizando as normas e

projetos relacionados com a implementação e composição de diversos tipos de canteiros

de obras aplicados na engenharia

PROGRAMA Objetivos

Conhecer a legislação que regulamenta a execução de obras; Interpretar normas

técnicas, catálogos e manuais; Ler e interpretar projetos executivos de engenharia e de

arquitetura; Ler e interpretar orçamentos, cronogramas físicos e financeiros; Conhecer as

fases de um canteiro de obras; Conhecer os elementos que compõem um canteiro de

obras; Conhecer as máquinas e os equipamentos utilizados em um canteiro de obras;

Conhecer as atividades produtivas de um canteiro de obras; Dimensionar os setores de

um canteiro de obras; Conhecer o processo de tramitação para o licenciamento de obra;

Selecionar os projetos e documentação para a renovação de licenciamento de obra;

Organizar o processo de renovação do licenciamento de obra; Dimensionar equipes de

trabalho; Conhecer o plano de manutenção de canteiro de obras; Conhecer o mobiliário,

equipamentos e material de consumo de uso administrativo; Selecionar o mobiliário,

equipamentos e material de consumo de uso administrativo.

Conteúdos

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1) Definição de canteiro de obras;

2) Conceitos de layout;

3) Fases do canteiro de obras;

4) Elementos do canteiro de obras: características, equipamentos e dimensionamento;

5) Etapas de elaboração de layout do canteiro de obras;

6) Informações necessárias para a elaboração do projeto de canteiro de obras;

7) Metodologia do layout do canteiro de obras;

8) Programa de manutenção do canteiro de obras.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Exposição oral de conteúdos com auxilio de quadro e giz; Exposição de conteúdos com

auxilio de recursos áudio visuais; Apresentação de resumos de aulas; Exercícios e

trabalhos teóricos e práticos orientados pelo professor; Visitas técnicas.

Avaliação Exercícios e trabalhos; Relatórios; Participação durante as aulas; Participação nos

trabalhos práticos; Participação nas visitas técnicas.

Bibliografia básica

SOUZA, Ubiraci E. Lemes de. Projeto e implantação do canteiro. São Paulo: O Nome da Rosa,

2000.

FRITZ, Gehbauer, et ali. Planejamento e Gestão de Obras: Um Resultado Prático da

Cooperação Técnica Brasil – Alemanha. Ed. CEFET-PR, Curitiba/PR, 2002.

Bibliografia complementar

GARCIA, Carlos Alberto. Plant layout. São Paulo: FUNDACENTRO-FUNDUNESP, 1995.

_____ . Plant layout na indústria da construção. São Paulo: FUNDACENTRO, 1997.

MAIA, Maria Aridenise Macena. Método para elaboração de layout de canteiro de obras verticais.

Apostila, 1999.

Ministério do Trabalho, FUNDACENTRO. NR 18: Condições e meio ambiente do trabalho na

indústria da construção. Brasília, 1998.

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MUTHER, R. Planejamento do layout: sistema SLP. São Paulo: Edgard Blücher, 1986.

Normas Regulamentadoras 18 – Condiçòes e meio ambiente do trabalho na indústria da

construção.

ROSSO, Teodoro. Racionalização da construção. São Paulo: FAUUSP, 1980.

SOUZA, Ubiraci E. Lemes de; FRANCO, Luiz Sérgio PALIARI, José Carlos; CARRARO, Fausto.

Recomendações gerais quanto à localização e tamanho dos elementos do canteiro de obras. São

Paulo: EPUSP, 1997.

SOUZA, Ubiraci E. Lemes de; FRANCO, Luiz Sérgio. Definição do layout do canteiro de

obras. São Paulo: EPUSP, 1997.

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115

PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Construções Metálicas e de Madeira

Professor (a):

Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período

Letivo: 5o Carga-

Horária:80 h/a

EMENTA Adquirir conhecimentos sobre tipos, fabricação, execução e montagem de estruturas

metálicas e de madeira. Verificação de estabilidade das estruturas metálicas e de madeira

através do uso de fórmulas de dimensionamento da Resistência dos Materiais.

PROGRAMA Objetivos

Ler e interpretar projetos; Avaliar especificação de materiais utilizados; Interpretar normas

técnicas; Conhecer os métodos e critérios de dimensionamento das estruturas; Distinguir

os mecanismos de montagem das estruturas.

Conteúdos 1) Estruturas Metálicas: tipos, fabricação, execução, montagem, quantitativa e custos;

2) Estruturas de Madeira: tipos, fabricação, execução, tratamento e montagem;

3) Critérios de Dimensionamento; Estabilidade.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

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Exposição de conteúdos com auxílio de quadro e giz e/ou recursos audiovisuais;

Exercícios orientados pelo professor; Visitas Técnicas.

Avaliação Avaliação escrita; Participação durante as aulas; Participação nas visitas técnicas;

Relatórios.

Bibliografia básica

PFEIL, Walter do Couto. Estruturas de aço. 4a ed. - Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e

Científicos Editora Ltda, 1988.

PFEIL, Walter do Couto. Estruturas de madeira. 5a ed. - Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e

Científicos Editora Ltda, 1988.

MONTEIRO, J. C. Rego (1998). Tesouras de telhados: tesouras de madeiras. 4a ed. - Rio

de Janeiro: Interciência, 1998.

Bibliografia complementar 27. BORGES, Alberto de Campos (1975). Prática das pequenas construções. São

Paulo, v. 1, Edgard Blucher. 28. BEER, Ferdinand Pierre (1980). Mecânica vetorial para engenheiros. São Paulo:

MAKRON BOOKS. DIAS, Luis Andrade de Mattos (2002). Estruturas de Aço – Conceitos, Técnicas e

Linguagem. 4a ed. – São Paulo: Editora PINI.

Page 117: Plano de Curso - portal.ifrn.edu.br

117

PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Gerência de Suprimentos

Professor (a):

Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período

Letivo: 5o Carga-

Horária:60 h/a

EMENTA A disciplina Gerência de Suprimentos proporciona ao Tecnólogo conhecimentos sobre o

planejamento de suprimentos para a execução de uma obra e noções sobre o controle

físico e financeiro dos materiais utilizados.

PROGRAMA Objetivos

Identificar materiais didáticos; Conhecer a abordagem logística dos suprimentos de

materiais; Analisar um sistema de administração de compras; Conhecer métodos de

coleta de preços; Identificar especificações e normas para licitação de obras; Dimensionar

reajustamento de preços; Interpretar os princípios básicos de controle de estoques;

Dimensionar lotes econômicos de compra; Identificar sistemas modernos de adm de

materiais MRPI e II /ERP; Conhecer sistemas de distribuição e armazenagem.

Conteúdos 1) Analisar a abordagem logística dos suprimentos: subsistemas de logística, estratégia de

suprimentos – 10h.

2) Conhecer o Sistema de Administração de Compras: organização, qualificação de compradores

(técnicos e não técnicos), fornecedores (classificação, seleção e avaliação, relacionamento), coleta

de preços, pedido de compras, preço e custo, licitação, redução de custos e reajuste de preços – 20

h.

3) Conhecer o Planejamento e controle de estoques: Definição, função e objetivos políticos de

estoques (custos e investimentos), princípios básicos para controle de estoque, lotes econômicos e

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estoque de segurança, necessidade (consumo de materiais), fichas de estoque (entrada e saída),

ponto de pedido, Kanbam aplicado, MRP/MRP II, ERP – 20 h.

4) Conhecer Sistemas de Distribuição e Armazenagem: Considerações básicas, níveis de

inter-relação.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Exposição oral de conteúdos; Exposição de conteúdos; Apresentação de resumo de

aulas; Visitas técnicas.

Avaliação Provas escritas teóricas e teórico-práticas; Exercícios e trabalhos de pesquisa

bibliográfica e de campo; Relatórios das visitas técnicas; Participação em visitas técnicas;

Apresentação de seminários temáticos e trabalhos finais e/ou projetos.

Bibliografia básica

DIAS, M. A. P. Administração dos Materiais: uma abordagem lógica. Ed. Atlas, São Paulo/SP.

1993.

CHING, H. Y. Gestão de Estoques na Cadeia Logística – Supply Chaiu. Ed. Atlas, São Paulo/SP.

1999.

Souza, R. e MEKBEKIAN, G. Qualidade na Aquisição de Materiais e Execução de Obras. Ed.

PINI, São Paulo/SP. 1996.

SLACK, Nigel, STUART, Chambers e JOHNSTON, Robert. Administração da Produção.

2ª edição, Ed.Atlas, São Paulo/SP. 2002.

Bibliografia complementar MOREIRA, Daniel – Administração da Produção;

“COREANO” – Controle de Estoque na Cadeia Logística;

CORREIA, Gianesi – Planejamento e Controle da Produção – MRP, MRP II ERP.

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PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Legislação Previdenciária e Trabalhista

Professor (a):

Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período

Letivo: 5o Carga-

Horária:40 h/a

EMENTA Conhecimento das regras jurídicas trabalhistas referentes as relações de emprego,

aplicadas a realização de uma obra.

PROGRAMA Objetivos

Aplicar as noções, os princípios, e as regras jurídicas elementares dos direitos

trabalhistas relativos aos empregados e, em especial, aos operários da construção civil,

bem como conhecer e aplicar as normas jurídicas relativas às obrigações trabalhistas e

previdenciárias vinculadas à realização de uma obra.

Conteúdos

1) Conceitos básicos sobre direitos trabalhistas;

2) Direito trabalhistas vinculados ao contrato de trabalho;

3) Direitos e obrigações trabalhistas relativas a obras de construção civil;

4) Organização e funcionamento da Justiça do Trabalho;

5) A reclamação trabalhista e seu processamento na Justiça do Trabalho;

6) Noções de direito previdenciário brasileiro;

7) Obrigações previdenciárias relativas às obras de construção civil;

8) Noções e aspectos jurídicos sobre a fiscalização trabalhista a cargo do Ministério do

Trabalho.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

O conteúdo programático da disciplina é predominantemente teórico e desenvolvido em sala de

aula, através de exposição oral com utilização, conforme o caso, de recursos audiovisuais

(Retroprojetor e Data-Show), efetuando-se à

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correlação e a exemplificação com situações e casos possíveis de ocorrerem na rotina do

trabalhador brasileiro, em especial do operário da construção civil. Como forma

complementar serão desenvolvidos trabalhos de pesquisa e realização de seminários

sobre temas específicos.

Avaliação Serão realizadas duas avaliações individuais e escritas, na forma de questões objetivas

e/ou subjetivas com caráter de abrangência em relação a todo o conteúdo da disciplina

até então ministrado. Como forma complementar do processo de avaliação, serão

também desenvolvidos trabalhos de pesquisa em grupo ou individual, sendo possibilitada

a exposição oral da síntese de cada trabalho na forma de seminário.

Bibliografia básica

29. 30. CONSTITUIÇÃO FEDERAL BRASILEIRA. Edição atualizada de qualquer editora; 31. CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO – CLT. Edição atualizada de qualquer

editora; 32. LEGISLAÇÃO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL. Edição atualizada de qualquer editora; 33. DECRETO N° 3048, de 6 de maio de 1999. Edição atualizada; INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/DC N° 100, de 18 de dezembro de 2003. Edição

atualizada.

Bibliografia complementar FÜHRER, Maximilanus Cláudio Américo RESUMOS DE DIREITO DO TRABALHO. São

Paulo. Malheiros Editores Ltda. 2002.

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PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Gestão de Recursos Humanos

Professor (a):

Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período

Letivo: 5o Carga-

Horária:60 h/a

EMENTA Recrutamento e seleção de recursos humanos; relações humanas; organização,

desenvolvimento, desempenho e avaliação de recursos humanos; instalação e

comunicação no trabalho.

PROGRAMA Objetivos

Conhecer os conceitos e técnicas de seleção profissional; Desenvolver processos de

seleção de pessoal; Avaliar a importância da Engenharia humana nos processos

produtivos; Conhecer as formas de organização e os conflitos no trabalho gerados nas

inter-relações entre grupos; Aplicar métodos de avaliação de desempenho; Avaliar

aptidões para o trabalho; Conhecer as formas, finalidade e métodos de treinamento de

pessoal; Conhecer as formas de comunicação e aplicação correta para obtenção de

resultados no trabalho em grupo.

Conteúdos 1) Psicotécnica – seleção e recrutamento – Seleção Profissional: Escolha do indivíduo, orientação

profissional, processos de seleção.

2) Relações Humanas: Conceito, conotação e importância; Abrangência de estudo e enfoques;

Terminologias; Áreas de estudo da Engenharia Humana.

3) Organização: Teorias, conceito; Comportamento na Imprensa; Influência de grupo; Conflitos no

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trabalho; Avaliação e desempenho.

4) Problema de seleção: O cargo e a função; Aptidão.

5) Avaliando aptidões: observação, entrevista, questionários, escalas, testes.

6) Treinamento, programa; Porque treinar; O que treinar; Finalidade do programa; Método de

treinamento;

7) Motivação: Conceitos; Medidas da motivação; Pirâmide de Maslow; Motivação na Empresa.

8) Comunicação: Natureza da comunicação, feedback, canais de comunicação,

procedimentos e estilos, tipos de comunicação, condições para a comunicação,

componentes.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Exposição oral de conteúdos; Exposição de conteúdos; Apresentação de resumo de

aulas.

Avaliação Provas escritas teóricas e teórico-práticas; Exercícios e trabalhos de pesquisa

bibliográfica e de campo; Apresentação de seminários temáticos e trabalhos finais e/ou

projetos.

Bibliografia básica

CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Recursos Humanos: Fundamentos Básicos, 5a ed.,

Atlas, São Paulo/SP, 2003. [4]

CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos Novos Tempos: Campus, 1999. [30]

PENTEADO, Jose Roberto Whitaker. A técnica da Comunicação Humana: Pioneira, 1976. [5]

VASCONCELLOS, Eduardo. Estrutura das Organizações. São Paulo: Livraria Pioneira

Editora, 2002. [19]

WEIL, Pierre. Relações Humanas na Família e no Trabalho: Vozes, 1989. [13]

TOLEDO, Flávio de. Administração de Pessoal: Desenvolvimento de Recursos Humanos, 8a ed.,

Atlas, São Paulo/SP, 2002. [1]

TAYLOR, Frederick Winslow. Princípio de Administração Científica. ASCOPM. [31]

Page 123: Plano de Curso - portal.ifrn.edu.br

123

Bibliografia complementar

CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Empresas: Uma Abordagem Contigencial, 3a ed.,

Makron Books, São Paulo/SP, 1991. [19]

CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando Pessoas: O Passo Decisivo Para a Administração, 3a ed.,

Makron Books, São Paulo/SP, 1992. [1]

DECENZO, David A. e ROBBINS, Stephen P. Administração de Recursos Humanos, 6a ed., Livros

Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro/RJ, 2001. [0]

MINICUCCI, Agostinho. Psicologia Aplicada à Administração. São Paulo/SP: Editora Atlas, 1995.

[11]

TAYLOR, Frederick Winslow. Elementos Básicos de Organização e Administração. 8a ed.,

Atlas, São Paulo/SP, 1990.

Page 124: Plano de Curso - portal.ifrn.edu.br

124

PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Higiene e Segurança do Trabalho

Professor (a):

Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período

Letivo: 5o Carga-

Horária:80 h/a

EMENTA Identificar Acidente de Trabalho: conceito/estatística, aplicar Programas de Prevenção

de acidentes, assim como medidas preventivas no ambiente de trabalho na construção

civil.

PROGRAMA Objetivos

Identificar os tipos, causas e riscos de acidente de trabalho em canteiros de obras;

Analisar o funcionamento dos dispositivos de proteção de segurança coletiva e individual;

Interpretar as NRs 4, 5, 6, 7, 9, 17 e 18; ANALISAR programas e serviços de segurança e

saúde ocupacional; IDENTIFICAR as condições de segurança e higiene de trabalho em

canteiros de obras; IDENTIFICAR os tipos de sinalização e os dispositivos de segurança

em canteiros de obra; INTERPRETAR mapas de riscos; INTERPRETAR projetos de

prevenção de acidentes; Organizar e aplicar treinamentos de prevenção de acidentes em

canteiros de obra; Conhecer os procedimentos de primeiros socorros.

Conteúdos 1) Segurança do Trabalho: histórico, conceito, órgãos competentes em matéria de segurança do

trabalho.

2) Acidente de trabalho: conceito, estatística, tipos, causas, riscos de acidente.

3) Estrutura brasileira de prevenção de acidentes de trabalho: NR’s, CLT, C. Federal, INSS.

4) Medidas preventivas de acidentes de trabalho NR’s 04, 05, 06, EPC, NR 18, NR 17, SEMT,

CIPA, EPI.

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DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL

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5) Programas e serviços de segurança e saúde ocupacional: NR’s 7 (PCMSO) e 9 (PPRA).

6) Metodologia da ação prevencionista: Riscos ambientais e mapa de risco.

7) Primeiros socorros – Animais peçonhentos, fraturas, hemorragia, respiração cardio-

respiratória.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas; Aulas de exercícios; Visitas técnicas; Uso de filmes; Uso de projetor

multimídia; Uso do quadro a lápis.

Avaliação Provas escritas; Estudo dirigido; seminário.

Bibliografia básica

BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. NRs – Normas regulamentadoras de segurança e saúde no

trabalho. URL:http://www.mtb.gov.br/Temas/SegSau/ComissoesTri/ctpp/oquee/conteudo/nr18/default.asp.

Acessado em 01/10/02 (NR´s 04, 05, 06, 07, 09, 17, 18 e 24).

GONSALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. São Paulo: LTr, 2000.

IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda., 1990.

Manuais de Legislação Atlas. Segurança e Medicina do Trabalho. São Paulo: Editora

Atlas,1999.

Bibliografia complementar ALI, Salim Amed. Dermatose Profissional na Construção Civil Causada pelo Cimento.

FUNDACENTRO.

BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego, FUNDACENTRO. Engenharia de segurança do trabalho na

indústria da construção civil. 2001.

COUTO, Hudson de Araujo. Ergonomia aplicada ao trabalho: manual técnico da máquina humana.

Belo Horizonte: ERGO Editora, 1995. Vol. 1 e 2.

COUTO, Hudson de Araujo. Fisiologia do trabalho aplicada. Belo Horizonte: Ibéria, 1978.

COUTO, Hudson de Araujo e MORAES, Lúcio Flávio Renault de. Limites do Homem – Parte 1.

PROTEÇÃO – Revista mensal de saúde e segurança do trabalho, Novo Hamburgo/RS, Ano XII, no. 96, p.

38-44, dez.1999.

DUL, Jan., WEERDMEESTER, Bernard. Ergonomia prática. Traduzido por Itiro Iida. São Paulo: Edgard

Blücher Ltda, 1995.

Page 126: Plano de Curso - portal.ifrn.edu.br

126

GRANDJEAN, Etienne. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. Tradução de João

Pedro Stein. Porto Alegre: Ed. Artes Médicas, 1998.

GUSMÃO, Luís Henrique Puccinelli & MONTEIRO, Nabor Alves. Instalações Elétricas em Canteiros de

Obras. FUNDACENTRO. São Paulo, 1991.

Introdução à segurança do trabalho. http://www.geocities.com/Athens/Troy/8084/Introseg.htm,

acessado em 18/11/2002.

MONTICUCO, Deogledes & KOPELOWICZ, Mauro. Livretos da Série Engenharia Civil no 1, 2, 3 e 4.

FUNDACENTRO. São Paulo: 1991.

MORAES, Anamaria de. Ergonomia e design: temas atuais. URL:http://venus.rdc.puc-

rio.br/moraergo/tematual.htm Acessado em 25/05/00.

OLIVEIRA, Sebastião Geraldo. Proteção Jurídica a Segurança e Saúde no Trabalho. São Paulo: LTr,

2002.

PIZA, Fábio de Toledo. Conhecendo e Eliminando Erros no Trabalho. Campanha da indústria para

prevenção de acidentes de trabalho.

REIS, Jorge Santos. Manual Básico de Proteção Contra Incêndios. FUNDACENTRO. São Paulo: 1987.

ROUSSELET, Edison da Silva. FALCÃO, Cesar. A Segurança na Obra: Manual técnico de Segurança

do Trabalho em Edificações Prediais. Rio de Janeiro: Interciência: Sobes, 1999.

SAMPAIO, José Carlos de Arruda. Manual de aplicação da NR 18. São Paulo: Editora PINI, 1999.

SAMPAIO, José Carlos de Arruda. PCMAT – Programa de Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Construção Civil. São Paulo: Editora PINI, 1999.

Page 127: Plano de Curso - portal.ifrn.edu.br

127

PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Noções de Contabilidade

Professor (a):

Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período

Letivo: 5º

Carga-Horária:

60 h/a

EMENTA

A disciplina Contabilidade Básica visa a proporcionar aos alunos noções conceituais de patrimônio

e seus elementos, além de capacitá-los para interpretar os registros contábeis e realizar análises

patrimoniais que serão importantes para um bom desempenho do profissional da área de gestão.

PROGRAMA Objetivos

Identificar e classificar bens, direitos e obrigações contábeis.

Realizar técnicas contábeis de Escrituração, Demonstrações, Análise Contábil.

Analisar demonstrações contábeis- Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado do

Exercício.

Conteúdos Definição, Objeto e Campo de atuação da contabilidade

Pessoas físicas e jurídicas

Usuários da contabilidade

Função administrativa e econômica da contabilidade

Atos e Fatos administrativos

Diferença entre os conceitos de Capital e Patrimônio Líquido

Escrituração Contábil

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DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL

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128

Técnicas Contábeis

Compras e Vendas de Mercadorias

Tributos incidentes sobre compras e vendas

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas utilizando recursos do quadro e retro-projetores. As explanações serão

em sua maioria voltadas para situações em que supostamente os alunos se depararão

quando de sua prática profissional.

Avaliação 1º bimestre: Avaliação escrita.

2º bimestre: Avaliação escrita e uma trabalho.

Bibliografia básica

Contabilidade Empresarial MARION, José Carlos

Contabilidade Gerencial LUDICIBUS, Sérgio de

Contabilidade Gerencial THIBERT, R.B.

Bibliografia complementar Contabilidade Básica NEVES, Silvério das

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129

PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Avaliação Pós-Ocupacional

Professor (a):

Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período

Letivo: 6o Carga-

Horária:80 h/a

EMENTA Adquirir conhecimentos na área de Avaliação Pós-Ocupacional de imóveis, desde a

elaboração de manual de qualidade até a análise das edificações quanto ao seu estado

físico.

PROGRAMA Objetivos

Interpretar normas técnicas; Ler e interpretar projetos de arquitetura e de engenharia;

Conhecer os instrumentos que compõem a entrega de uma obra; Elaborar manual de

utilização do edifício; Compreender os conceitos, métodos e técnicas utilizadas em APO

para a aplicação de pesquisas de comportamento físico, psicológico e de satisfação do

usuário; Identificar patologias e suas causa nos edifícios; Identificar e manusear

instrumentos de medição de temperatura, umidade relativa do ar, nível de iluminamento e

nível de ruídos em ambientes; Organizar banco de dados; Analisar preliminarmente o

material coletado; Elaborar textos técnicos, planilhas, formulários, esquemas e gráficos;

Conhecer os tipos de manutenção de uma edificação: manutenção predial; manutenção

das instalações e equipamentos elétricos; manutenção das instalações e equipamentos

hidráulicos e mecânicos; Elaborar projetos e definir técnicas de manutenção predial;

Elaborar plano de inspeção e manutenção para um edifício.

Conteúdos

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNÓLOGICA DO RIO GRANDE DO NORTE

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL

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1) Instrumentos que compõem a entrega da obra;

2) Manual do usuário;

3) Conceito de desempenho da obra;

4) Conceitos de APO;

5) Métodos e técnicas empregadas na APO;

6) Tipos de manutenção - manutenção predial;

7) Manutenção das instalações e equipamentos elétricos;

8) Manutenção das instalações e equipamentos hidráulicos e mecânicos;

9) Plano de inspeção e manutenção.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Exposição oral de conteúdos com auxilio de quadro e giz; Exposição de conteúdos com

auxilio de recursos áudio visuais; Exercícios e trabalhos práticos orientados pelo

professor; Visitas Técnicas.

Avaliação Exercícios e trabalhos; Participação durante as aulas; Participação nos trabalhos práticos.

Bibliografia básica

Bibliografia complementar

ALUCCI, Márcia Reinado. Critérios relativos ao atendimento das exigências de ventilação na

habitação. In: Tecnologia de edificações. Instituto de Pesquisa do Estado de São Paulo S.A. -

IPT. Pini Editora, p. 463 - 468.

ANDRADE, C. Manual para diagnóstico de obras deterioradas por corrosão de armadura.

São Paulo: Pini, 1992.

BOUERI FILHO, José Jorge. Antropometria aplicada à arquitetura, urbanismo e desenho

industrial. Manual de estudo - Vol. I. FAU, São Paulo, 1993.

CREA/SP; IBAPE/SP. Manual do proprietário: a saúde dos edifícios. São Paulo: CREA/SP;

IBAPE/SP, 1999.

CREDER, Hélio. Instalações elétricas. Rio de Janeiro, 1997.

Page 131: Plano de Curso - portal.ifrn.edu.br

131

FROTA, Anésia Barros; SCHIFFER, Sueli Ramos. Manual de conforto térmico. São Paulo:

Studio Nobel, 1995.

IPT. Durabilidade dos concretos de cimento portland. São Paulo: IPT, 1992.

LARA, F. de Assis. Manual de propostas técnicas. São Paulo: Pini, 1995.

LAMBERETS, Roberto (Org.); DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernando. Eficiência energética

na arquitetura. 1.ed. São Paulo: PW, 1997. 192p.

MARCO, Conrado Silva de. Elementos de acústica arquitetônica. São Paulo, Nobel, 1982.

MELO; AZEVEDO. Instalações prediais hidro-sanitárias. São Paulo: E. Blücher, 1997.

MESSEGUER, Alvaro Garcia. Controle e garantia da qualidade na construção. Trad. Antonio

Carmona Filho, Paulo R. do L. Helene, Roberto J. Falcão Bauer. São Paulo:

Sinduscon/SP/Projeto/PW, 1991.

ORSTEIN. Sheila Walbe. Desempenho do ambiente construído, interdisciplinaridade e

arquitetura. São Paulo, FAUUSP, 1995.

________; BRUNA, Gilda; ROMÉRO, Marcelo. Ambiente construído & comportamento: a

avaliação pós-ocupação e a qualidade ambiental. São Paulo, Studio Nobel, FUPAM, 1995.

________; ROMÉRO, Marcelo. Avaliação pós-ocupação do ambiente construído. São Paulo,

Studio Nobel, edusp, 1992.PRONK. Emile. Dimensionamento em arquitetura. João Pessoa:

UFPB/Editora Universitária, 1991.

PANERO, Julius; ZELINK, Martin. Las dimensiones humanas e los espacios interiores.

México. Ediciones G. Gili S.A, 1987.

PRADO, Racine T. A. (Org). Execução e manutenção de sistemas hidráulicos prediais. Pini,

2000.

PRONK, Emile. Dimensionamento em arquitetura. João Pessoa, UFPB/Editora Universitária,

1991.

REIS, Antônio Tarcísio da Luz; LAY, Maria Cristina Dias. Métodos e técnicas para

levantamento de campo e análise de dados: questões gerais. In: WORKSHOP AVALIAÇÃO

PÓS-OCUPAÇÃO. São Paulo. 1994. Anais. Encontro Nacional de Tecnologia do Ambiente

Construído. São Paulo, FAUUSP, 1994. p. 17-39.

SILVA, Francisco de Assis Gonçalves. Conforto ambiental, iluminação de interiores. João

Pessoa: A União, 1992.

SILVA, Paulo F. A. Durabilidade das estruturas de concreto aparente em atmosfera urbana.

São Paulo: Pini, 1995.

CUNHA, A. DA; TEXSA, W. N. Manual de impermeabilização e isolamento térmico. 1979.

TOLEDO, Eustáquio. Ventilação natural das habitações. Maceió: EDUFAL, 1999.

VERÇOZA, Ênio José. Patologia das edificações. São Paulo: Sagra.

Page 132: Plano de Curso - portal.ifrn.edu.br

132

Código de obras da cidade

Page 133: Plano de Curso - portal.ifrn.edu.br

133

PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Patologia e Recuperação de Estruturas

Professor (a):

Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período

Letivo: 6o Carga-

Horária: 80 h/a

EMENTA

Conhecer, identificar e diagnosticar as patologias nas diversas etapas de uma Construção

como também, Identificar os materiais e as técnicas utilizados na recuperação e reforços

de estruturas das construções. E conhecer e aplicar os mecanismos e planos de

manutenção das estruturas.

PROGRAMA Objetivos

Conhecer as patologias em alvenarias, revestimentos e concretos; Identificar os materiais

utilizados na recuperação das construções; Conhecer as Técnicas usuais em serviços de

recuperação e reforço das construções; Conhecer os métodos para diagnosticar as

patologias nas construções; Aplicar o conceito de patologia aplicado às construções;

Identificar os materiais utilizados na recuperação e no reforço das construções;

Manifestações patológicas das alvenarias e revestimento: problemas causados por

umidade, por recalques de fundações e falhas de isolamento térmico e acústico;

Conhecer as patologias do concreto armado: características do projeto

recuperação/reforço, procedimentos de re-paro e reforço estrutural e metodologia para

análise, diagnóstico das patologias e aspectos de manutenção das estruturas.

Conteúdos

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNÓLOGICA DO RIO GRANDE DO NORTE

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL

Page 134: Plano de Curso - portal.ifrn.edu.br

134

1) Conceito de patologia aplicado às construções;

2) Manifestações patológicas de alvenaria e revestimentos;

3) Patologias do concreto armado.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas; Trabalhos individuais e/ou em grupo; Pesquisas.

Avaliação Trabalhos individuais e/ou equipe; Provas escritas com perguntas e respostas.

Bibliografia básica

CASCUDO, Oswald. Controle de Corrosão de Armaduras em Concreto. Ed. PINI, São Paulo/SP,

1997.

Bauer, L. A. F. Materiais de Construção 1 - 5a Edição, Editora L. T.C., Rio de Janeiro, R.J., 1995.

Helene, P. R. L. e Carmona Filho, A. Manual para Diagnóstico de Obras Deterioradas por

Corrosão de Armaduras – 1a Edição, Editora PINI, São Paulo, SP, out/1998.

Thomaz, E. – Trincas em Edifícios - Causas, Prevenção e Recuperação -1a Edição, Editora PINI,

São Paulo, SP, ago/1998.

SEBRAE/SP E SINDUSCON/SP – Qualidade na Aquisição de Materiais e Execução de

Obras - 1a Edição, Editora PINI, São Paulo, SP, ago/1999.

Bibliografia complementar Sousa, V. C. e Ripper, T. Patologia, Recuperação e Reforço de Estruturas de Concreto – 1a Edição,

Editora PINI, São Paulo/SP, 1998.

Helene, P. R. L. Corrosão em Armaduras para Concreto Armado – 1a Edição, Editora PINI, São

Paulo/SP, 1999.

Helene, P. R. L. Manual para Reparo, Reforço e Proteção de Estruturas de Concreto – 2a

Edição, Editora PINI, São Paulo/SP, 1998.

Page 135: Plano de Curso - portal.ifrn.edu.br

135

PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Qualidade na Construção Civil

Professor (a):

Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período

Letivo: 6o Carga-

Horária:80 h/a

EMENTA Adquirir conhecimentos na área de qualidade, produtividade; competitividade e satisfação

do cliente, bem como conhecer os programas de qualidade (Série ISSO; 5S no canteiro

de obras; etc.).

PROGRAMA Objetivos

Conhecer os conceitos e filosofias da qualidade, produtividade e satisfação do cliente;

Relacionar causa e efeito no controle dos processos construtivos; Analisar os tipos de

perdas e seu controle; Conhecer conceitos, ferramentas e métodos de análise do

processo de controle da qualidade total; Aplicar métodos de padronização para

certificação da qualidade; Conhecer as diretrizes da qualidade no gerenciamento; Aplicar

filosofia da qualidade nos serviços de manutenção e assistência técnica; Avaliar

indicadores da qualidade.

Conteúdos 1) Estudar filosofias e conceitos básicos de qualidade, produtividade, competitividade e satisfação

do cliente – 11 h;

2) Relacionar causa e efeito, controle dos processos de produção e itens de controle – gráfico de

ishikawa – 5 h;

3) Analisar os tipos de perdas e seu controle: evitáveis e inevitáveis. Reciclagem de materiais e

reuso alternativo – 5 h;

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DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL

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4) Conhecer os conceitos, ferramentas e métodos de análise do Processo de Controle da Qualidade

Total: Ciclo PDCA, Controle Estatístico do Processo, 14 pontos de Deming , 5S no Canteiro de

Obras, Método de Análise de Pareto, Garantia da Qualidade aplicado à Construção

(ensaios,controles tecnológicos, compactação, granulometria, e outros sistemas de controle de

qualidade) – 20 h

5) Aplicar Métodos de Padronização – Produção de Insumos, habitação popular, equipamentos e

Construção Industrializada, Certificação I S O, Certificações (QUALIHAB), Especificações de

Materiais (recebimento e utilização Conforme) – 10 h;

6) Conhecer as diretrizes da Qualidade no Gerenciamento: Planejamento estratégico, Diretrizes

gerenciais, Metas, Gerenciamento interfuncional, Controle no Gerenciamento – 15 h;

7) Aplicar a filosofia da Qualidade nos serviços de manutenção e Assistência Técnica: Engenharia

de Manutenção Preventiva; Tereotecnologia (previsão em fase de projeto), materiais e componentes

(projeto do produto) de acesso facilitado à manutenção, Manual de uso e manutenção de edificações

– 4 h;

8) Conhecer a avaliar Indicadores da Qualidade: Parâmetros normalizados, Controle

implantado, Auditoria da Qualidade – 10 h.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Exposição oral de conteúdos; Exposição de conteúdos; Apresentação de resumo de

aulas; Visitas técnicas.

Avaliação Provas escritas teóricas e teórico-práticas; Exercícios e trabalhos de pesquisa

bibliográfica e de campo; Relatórios das visitas técnicas; Participação em visitas técnicas;

Apresentação de seminários temáticos e trabalhos finais e/ou projetos.

Bibliografia básica

MOREIRA, Daniel. Administração da Produção e Operações. Ed. PINI, São Paulo/SP, 2002.

Page 137: Plano de Curso - portal.ifrn.edu.br

137

SLACK, Nigel, STUART, Chambers e JOHNSTON, Robert. Administração da Produção. 2ª

edição, Ed.Atlas, São Paulo/SP. 2002.

SOUZA, Roberto de e MEKBEKIAN, Geraldo. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras.

CTE/SEBRAE. Ed. PINI, São Paulo/SP, 2001.

THOMAZ, Ercio. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construção. Ed. PINI, São

Paulo/SP, 2001.

Bibliografia complementar

Messeguer, Alvaro Garcia – Controle e Garantia da Qualidade na Construção - Sinduscom, São

Paulo/SP, 1991.

Castro, Jorge Azevedode – Invento e Inovação Tecnológica – Ed. Annablume, São Paulo/SP, 1999.

CNI – SENAI – 5S no Canteiro

CAMPOS, Vicente F. TQC - Controle da Qualidade Total, 2ª edição. Ed. EDG, Nova Lima/MG,

1999.

CAMPOS, Vicente F. Gerenciamento da Rotina do Trabalho do Dia-a-Dia, 8ª edição. Ed. EDG,

Nova Lima/MG, 2004.

Deming, Edward – Controle Estatístico da Qualidade

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138

PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA

Disciplina: Inovação Tecnológica na Construção Civil Professor (a):

Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período Letivo: 6o Carga-

Horária: 60 h/a

EMENTA

Apresentar e discutir as ferramentas e técnicas do processo criativo para o gerenciamento do processo de inovação na construção civil. Apresentar e discutir novas tecnologias utilizadas na construção civil, modelos, critérios para análise, seleção, desenvolvimento e análise de implantação de tecnologias construtivas racionalizadas em obras.

PROGRAMA

Objetivos Conhecer os conceitos de tecnologia de técnica; Conhecer o processo histórico da industrialização da construção civil; Conhecer o macrocomplexo da construção civil; Conhecer os conceitos de inovação tecnológica; Classificar os tipos de inovações tecnológicas existentes na construção civil; Conhecer as características da inovação tecnológica; Avaliar produtos e processos de produções existentes na construção civil; Fazer levantamento da necessidade de inovação tecnológica na construção civil; Organizar banco de dados; Analisar preliminarmente o material coletado; Elaborar textos técnicos, planilhas, formulários, esquemas e gráficos; Formular ajustes em produtos e/ou processos de produção existentes; Criar novos produtos e/ou processos de produção para a construção civil; Conhecer os procedimentos para o registro de inovações tecnológicas.

Conteúdos 1) Conceitos de tecnologia e de técnicas; 2) Histórico sobre o processo de industrialização nos diversos setores e na construção; 3) Macrocomplexo da construção civil; 4) Criatividade e Inovação Tecnológica 5) Inovação tecnológica: conceitos, classificação, tipos e características; 6) Registro de inovação tecnológica na construção civil; 7) Demandas de inovação tecnológica na construção de edifícios (projeto prático de um produto).

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos A metodologia contempla a realização de atividades presenciais e à distância. As atividades presenciais: aulas expositivas utilizando slides para projeção, acesso a sítios especializados em inovação voltados para a construção civil, simulação de procedimentos de registro via internet, seminários de criatividade, etc.Serão utilizados também textos impressos e pesquisa de campo em visitas compartilhadas com outras disciplinas. Na parte à distância a mídia utilizada para o desenvolvimento de 40% dos estudos é a Internet (Ambiente Virtual de Aprendizagem). Os materiais são projetados e desenvolvidos de forma integrada, objetivando a aprendizagem. A partir do Grupo de Estudo, o aluno pode acessar as apresentações das aulas, fazer download dos textos de estudo e apoio e up-load dos exercícios e trabalho final.

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNÓLOGICA DO RIO GRANDE DO NORTE

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL

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Avaliação Exercícios e trabalhos; Participação durante as aulas; Participação nos trabalhos práticos. TFD – Trabalho Final da Disciplina.

Bibliografia básica CASTRO, Jorge Azevedo de. Invento & inovação tecnológica: produtos e patentes na construção. Ed. Annablume, São Paulo/SP, 1999.

Bibliografia complementar MASCARÓ, Lúcia (Coord.). Tecnologia & arquitetura. São Paulo: Nobel, 1989.

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNÓLOGICA DO RIO GRANDE DO NORTE

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL

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140

PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Construção Industrializada

Professor (a):

Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período

Letivo: 6o Carga-

Horária:80 h/a

EMENTA

PROGRAMA Objetivos

Especificar componentes pré-fabricados para a construção de edifícios; Conhecer os

principais componentes industrializados na construção de edifícios, quanto ao tipo,

insumos, processo de fabricação, transporte, armazenagem e aplicação; Conhecer os

sistemas construtivos industrializados mais utilizados na região e no país; Conhecer o

funcionamento de centrais de concreto.

Conteúdos 1) Pré-fabricados em concreto armado: pilares, vigas, lajes, pórticos, nervuras, painéis, telhas,

ligações;

2) Pré-fabricados em argamassa armada;

3) Vedação estrutural;

4) Sistemas construtivos industrializados;

5) Centrais de concreto.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Exposição oral de conteúdos com auxilio de quadro e giz; Exposição de conteúdos com

auxilio de recursos áudio visuais; Exercícios e trabalhos práticos orientados pelo

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141

professor; Visitas Técnicas.

Avaliação

Exercícios e trabalhos; Participação durante as aulas; Participação nos trabalhos práticos.

Bibliografia básica

Bibliografia complementar

ANDRADE, C. Manual para diagnóstico de obras deterioradas por corrosão de armadura. São

Paulo: Pini, 1992.

CARVALHO, Homero Jorge Matos; LIMA, Mônica M. F. de. Desempenho térmico de habitações

construídas com placas pré-moldadas de concreto. Monografia de Especialização. Programa de

Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo, UFRN.

CREA/SP; IBAPE/SP. Manual do proprietário: a saúde dos edifícios. São Paulo: CREA/SP;

IBAPE/SP, 1999.

IPT. Durabilidade dos concretos de cimento Portland. São Paulo: IPT, 1992.

SILVA, Paulo F. A. Durabilidade das estruturas de concreto aparente em atmosfera urbana. São

Paulo: Pini, 1995.

VERÇOZA, Ênio José. Patologia das edificações. São Paulo: Sagra.

- Artigos diversos publicados em Anais de congressos científicos.

NUTAU – Núcleo de Pesquisa em Tecnologia da Arquitetura e do Urbanismo. Arquitetura de terra

(workshop). São Paulo: FAUUSP, 1995.

NUTAU – Núcleo de Pesquisa em Tecnologia da Arquitetura e do Urbanismo. Pré-

moldados e autoconstrução (Anais). São Paulo: FAUUSP, 1995.

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142

PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Relações Humanas no Trabalho

Professor (a):

Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período

Letivo: 6o Carga-

Horária: 60 h/a

EMENTA

Trabalhar conhecimentos a respeito do indivíduo e das relações de grupos, quanto as suas características, diferenças e implicações nas relações de trabalho;

1.2

PROGRAMA Objetivos

Demonstrar conhecimentos a respeito do indivíduo, quanto às suas características,

diferenças e implicações nas relações de trabalho; Identificar as influências do meio no

comportamento das pessoas; Diagnosticar divergências e manejar conflitos, através do

uso adequado das funções de liderança e do poder interpessoal; Comunicar-se

eficientemente através do desenvolvimento da capacidade de empatia, da prática da

Escuta Ativa e do uso adequado do feedback nas relações de trabalho; Desenvolver

aptidões comportamentais que propiciem a aquisição da competência grupal, a partir da

compreensão dos processos psicológicos de indivíduos e grupos nas diversas

modalidades relacionais; Identificar as possíveis influências do uso e abuso do álcool,

(drogas), no desempenho e comportamento no ambiente de trabalho; Diagnosticar

comportamentos éticos na vida profissional.

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNÓLOGICA DO RIO GRANDE DO NORTE

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL

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Conteúdos 1) Personalidade – conceito e formação;

2) Percepção Social – preconceito e estereótipos;

3) Socialização – processo de formação;

4) Competência Interpessoal: A expressão das emoções – funções e atuação do sistema emocional;

O repertório emocional e as diferenças individuais;

5) A inteligência Emocional aplicada às relações Interpessoais: Conflito Interpessoal no grupo;

Estilos de administração de conflitos;

6) Comunicação Interpessoal: O processo de comunicação;

7) Técnicas de comunicação eficazes: Teoria e prática da escuta ativa;

8) Funções de Liderança: Estilos básicos de liderança; Teorias contingenciais de Liderança;

9) Uso abusivo do álcool e drogas: Possíveis interferências no ambiente de trabalho e desempenho

profissional;

10) Ética e Moral – estudo de casos.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Estudo de textos; Trabalhos em grupo; Grupos de discussão; Seminários Aulas

expositivas; Dinâmicas.

Avaliação Livros; Revistas; Textos; Internet.

Bibliografia básica

ANTUNES, Celso. Manual de Técnicas de Dinâmicas de Grupo, 22a Edição. Ed. Vozes, Rio de

Janeiro/RJ, 1987.

BOWDITCH, James L. e BUONO, Anthony F. Elementos de Comportamento Organizacional, 4a

Edição. Ed. Thomson Pioneira, São Paulo/SP, 1999.

BRAGHIROLLI, Elaine Maria, et. ali. Psicologia social, 24a Edição. Ed. Vozes, Rio de Janeiro/RJ,

2000.

DAVIDOFF, Linda L. Introdução à Psicologia, 3a Edição. Ed. Makron Books, São Paulo/SP, 2000.

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FRITZEN, Silvino José. Exercícios práticos de Dinâmicas de grupo – Vol. I, 32a Edição. Ed.

Vozes, Rio de Janeiro/RJ, 1987.

MOSCOVICI, Felá. Desenvolvimento Interpessoal – Treinamento em Grupo. 14a Edição.

Ed. José Olympio, São Paulo/SP, 2003.

Bibliografia complementar 34. CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando Pessoas, 4a Edição Ed. Makron Books, São

Paulo/SP, 2002. MOSCOVICI, Felá. Equipes dão Certo – A Multiplicação do Talento Humano. 2a Edição.

Ed. José Olympio, São Paulo/SP, 1995.