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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO RN
Curso Superior em Tecnologia em
Produção da Construção Civil
PPllaannoo ddee CCuurrssoo (Reformulação Curricular)
(Aprovado pela Resolução nº 05/2006- Conselho Diretor/CEFET-RN, de 26/04/06)
O nome do Curso foi alterado para
Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios,
adequando-se ao Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, através da Resolução do
Conselho Diretor Nº 32/2006, de 10 de outubro de 2006.
Departamento Acadêmico de Construção Civil
Francisco das Chagas de Mariz Fernandes
DIRETOR GERAL
Enilson Araújo Pereira DIRETOR UNIDADE NATAL
Clóvis Costa de Araújo
DIRETOR UNIDADE MOSSORÓ
Belchior de Oliveira Rocha DIRETOR DE ENSINO
Evandro Firmino de Souza
GERENTE EDUCACIONAL DE TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO E GESTÃO DO ESPAÇO FÍSICO E SOCIAL
Jorge Ivan de Oliveira COORDENADOR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PRODUÇÃO CIVIL
Dante Henrique Moura
COORDENADOR DO REDIMENSIONAMENTO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO
Maria das Graças Baracho CONSULTORA DO REDIMENSIONAMENTO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO
Nadja Maria de Lima Costa
PEDAGOGA
Leonor de Araújo Bezerra Oliveira REVISÃO LINGÜÍSTICA
Tania Carvalho da Silva
EDIÇÃO
EQUIPE DE ELABORAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO
Aristófanes Dantas de Medeiros - Professor João Roberto Alves de França - Professor
José Eurico de Queiroz - Professor José Gilson de Oliveira - Professor Jorge Ivan de Oliveira - Professor
Nadja Maria de Lima Costa - Pedagoga Ricardo Flores Severo - Professor
PARTICIPAÇÃO DOCENTE Alcides Fernandes e Silva Filho
Aldan Nóbrega Borges Alexandre da Costa Pereira
Aristófanes Dantas de Medeiros Armando Manoel de Freitas Carlos Guedes Alcoforado
Cláudia Régia Gomes Tavares Divaldo Moita Costa
Edilberto Vitorino de Borja Eurípedes de Medeiros Júnior
Evandro Firmino de Souza
Flávio Gutemberg de Oliveira Joana D’arc da Costa
João Roberto Alves de França Jorge Ivan de Oliveira
José Gilson de Oliveira José Eurico de Queirós
José Ribamar de Araújo Cabral Juarez Alves Torres
Laílson Rodrigues de Miranda Liznando Fernandes da Costa
Natércio Dias de Holanda
Otacílio Alves de França Júnior Renato Samuel Barbosa de
Araújo Ricardo Nascimento Flores
Severo Rômulo Andrade de Souza
Júnior Sérgio Luiz Baena de Souza
Vladimir Sérgio de Aquino Souto William de Oliveira Barreto
SUMÁRIO
1 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS 4
2 REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO 7
3 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO 8
4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 9
5 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E CERTIFICAÇÃO
DE CONHECIMENTOS 18
6 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 19
7 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS 21
8 PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO 28
9 DIPLOMAS 29
ANEXO I –EMENTAS E PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS (em construção)
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1 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS No Brasil, a construção civil constitui um importante setor para a economia, sendo
responsável diretamente por uma parcela significativa e crescente de tudo o que é produzido
na economia. No ano de 1999, a indústria da construção civil contribuiu com 10,26% do PIB
(Produto Interno Bruto), assumindo assim, um importante papel na geração de empregos e de
renda, uma vez que a criação de um posto de trabalho na construção civil demanda reduzidos
investimentos, quando comparado à criação de emprego nas demais indústrias (IBGE, 2000).
Além da participação direta no PIB, a construção civil demanda, à montante, inúmeros
insumos, gerando riquezas em uma longa e complexa cadeia de fornecedores. À jusante da
indústria da construção, outras riquezas são geradas nos serviços de comercialização,
manutenção e exploração das construções, especialmente no setor imobiliário.
O desenvolvimento tecnológico no setor da construção civil, no subsetor de edificações,
embora ainda incipiente em relação aos demais setores, inclusive ao de produção de insumos
para a construção, vem tomando corpo e requerendo a atuação de novos profissionais com
especialidades diversas daquelas comumente reconhecidas, como os engenheiros civis,
técnicos e tecnólogos em edificações e mestres de obras.
As novas exigências requeridas, relacionadas à qualidade e à produtividade, fizeram se
instalar no setor uma nova postura administrativa e gerencial em que a figura de engenheiros
de produção, economistas, administradores, entre outros, passaram a figurar no comando das
empresas de construção em detrimento da falsa auto-suficiência dos engenheiros civis de
formação tradicional voltada especialmente para a execução.
A partir dos anos oitenta, cresceu a corrida de engenheiros civis aos cursos de pós-
graduação em gerenciamento da construção e aos cursos de mestrado em engenharia de
produção, onde buscaram preencher a lacuna deixada pela sua formação de graduação, que
não lhes oferecera os conhecimentos necessários para, além de executar os serviços de obra,
gerenciar o setor.
Aos poucos, as instituições de ensino superior e médio vêm revendo os currículos de
Engenharia Civil e de Edificações, acrescentando a estes, disciplinas voltadas para o
gerenciamento e controle da produção. Surgem então os cursos de Engenharia de Produção
Civil, já estabelecidos em algumas instituições como o CEFET-PR, CEFET-MG e UNIOESTE-
PR. Em outras instituições, como a USP, UFSC e UFRGS, os cursos de engenharia civil plena
tiveram seus currículos reformulados para atender às novas exigências do mundo do trabalho.
Recentemente, com a reforma do ensino profissionalizante e o surgimento de novos
CEFETs, ampliou-se as possibilidades de formação de tecnólogos com o perfil exigido pela
5
nova conjuntura. A primeira iniciativa nesse sentido partiu do CEFET-PB com a criação do
Curso Superior de Tecnologia em Produção Civil, em 2000. No ano seguinte, o CEFET-CE,
através da Unidade Descentralizada de Juazeiro do Norte, teve a mesma iniciativa,
implantando o Curso Superior de Tecnologia em Produção Civil. O currículo desta nova
modalidade teve como referência as diretrizes curriculares elaboradas pelo MEC para a
construção civil em 1998, acrescentado de competências e habilidades em planejamento,
projeto e implantação e controle de sistemas produtivos, advindas da engenharia de produção
tradicional e adaptadas à realidade da construção civil.
Seguindo essa tendência, o CEFET-RN iniciou em 2001 estudos de viabilidade técnica
para a implantação do Curso Superior de Tecnologia em Produção da Construção Civil na
cidade de Natal-RN. Essa atitude partiu da constatação do crescimento no número de obras de
grande porte na cidade de Natal e cidades circunvizinhas, que trazem consigo a
implementação de tecnologias mais modernas (e semi-industrializadas), motivadas pela
tendência mercadológica de tornar a obra mais industrializada, como foi, por exemplo, a
construção do Shopping Midway Mall, em Natal-RN, no qual foram adotadas estruturas de
concreto pré-moldadas com mecanismos de encaixe (e moldagem) através de montagem
mecânica e moldagem.
Esses tipos de sistemas (industrializados ou semi-industrializados) ganham terreno na
produção em praticamente todas as obras de grande porte, que têm maior receptividade a essa
característica.
Outro aspecto que se observa é que uma boa parte das empresas que têm atuado no
mercado local atua também em outras cidades e estados, principalmente nas capitais. Essa
condição as colocam num patamar mais avançado de desenvolvimento tecnológico, em que as
questões de gerenciamento da produção são indispensáveis para a sua manutenção num
mercado extremamente competitivo.
No entanto, observa-se que algumas dessas empresas não conseguem transferir e
manter, devido ao alto custo, todo o seu quadro de pessoal qualificado e o seu suporte
tecnológico em todas as obras, principalmente naquelas empresas situadas nas cidades do
interior, ficando a gerência das atividades a cargo de mestres de obra e de engenheiros civis
que visitam o canteiro esporadicamente.
É nesse contexto que surge a necessidade do Tecnólogo em Produção da Construção
Civil. Possuindo uma formação mais abrangente, que engloba os aspectos de construção -
específicos da formação do engenheiro civil - e de planejamento e gerenciamento da produção,
esse profissional pode atuar no gerenciamento do canteiro de obras, desenvolvendo as
seguintes atividades:
6
• projeto e manutenção do canteiro de obras;
• controle de estoque e de qualidade de insumos;
• planejamento e controle da produção de materiais e de serviços no canteiro;
• dimensionamento e coordenação das equipes de trabalho;
• treinamento de equipes de trabalho.
O Tecnólogo em Produção da Construção Civil poderá, ainda, auxiliar no planejamento e
projeto de novos empreendimentos, fazendo especificações e orçamentos e elaborando
cronogramas físicos e financeiros.
A formação desse profissional visa, portanto, suprir a carência de profissionais
especializados em gerenciamento de obras, atendendo a uma grande demanda de formação
específica de profissionais qualificados para a administração de obras de Construção Civil.
O Tecnólogo em Produção da Construção Civil poderá atuar também em outras regiões
do país, principalmente, quando o mundo do trabalho local estiver com dificuldades de
absorção desse profissional em função das oscilações da economia.
Por fim, almeja-se expandir a atuação do CEFET-RN na região e no cenário nacional da
pesquisa e da extensão tecnológica, por meio do aumento das oportunidades na obtenção de
recursos junto às instituições nacionais e internacionais de fomento, através das quais o
CEFET-RN poderá capacitar melhor o seu quadro docente e discente, além de contribuir para
o desenvolvimento regional.
É diante de tais evidências que se justifica a continuidade do Curso de Tecnologia em
Produção da Construção Civil, oferecido pelo Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio
Grande do Norte, já que a oferta vem preenchendo uma importante lacuna do setor
educacional da região. Além disso, está possibilitando um aumento do domínio tecnológico por
parte do corpo docente do CEFET-RN, seja pela capacitação que requer o novo nível de
educação oferecido, seja pela utilização de laboratórios, onde se encerram maiores volumes
tecnológicos.
Entretanto, como o currículo é dinâmico, constituindo-se em um verdadeiro processo de
constante (re)construção do conhecimento, neste documento apresenta-se o novo plano do
Curso Superior de Tecnologia em Produção da Construção Civil oferecido pelo CEFET-RN,
com o fim de aperfeiçoá-lo.
Objetivos do curso
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O Curso Superior de Tecnologia em Produção da Construção Civil tem por objetivo geral
propiciar ao estudante um processo formativo que lhe habilite como um profissional apto a
produzir e aplicar os conhecimentos científicos e tecnológicos na área do gerenciamento da
produção na construção civil, analisar criticamente a dinâmica da sociedade brasileira e as
diferentes formas de participação do cidadão-tecnólogo nesse contexto; e desenvolver as
capacidades necessárias ao bom desempenho das atividades profissionais nesta área como
requisitos necessários à atuação na sociedade como cidadão ético e capacidade técnica e
política.
Objetivos específicos
• Capacitar profissionais para serviços técnicos e de consultoria na construção civil, subsetor
edificações;
• Propiciar estudos voltados para atuar nas atividades de planejamento e de projeto,
execução e manutenção de obras para empreendimentos comerciais, residenciais e
industriais;
• Utilizar a pesquisa científica como instrumento de (re)construção do conhecimento e de
transferência de tecnologia para atender às exigências contemporâneas da sociedade em
geral e do mundo do trabalho no campo da produção da construção civil com vistas à
inovação e ao desenvolvimento tecnológico, considerando a necessidade de potencializar o
uso social das tecnologias;
• Capacitar profissionais para o gerenciamento da produção em canteiro de obras;
• Capacitar profissionais para gerenciar e coordenar construções de edifícios, conforme
regulamentação do CONFEA;
• Capacitar profissionais para gerenciar o seu próprio negócio.
2 REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO
O acesso ao Curso Superior de Tecnologia em Produção da Construção Civil será
realizado, semestralmente, através de processo seletivo de caráter classificatório (vestibular)
para ingresso no primeiro período e/ou por transferência ou por reingresso, conforme
estabelecido no Regulamento dos Cursos Superiores de Tecnologia (CST) oferecidos pelo
CEFET-RN. Os processos seletivos serão oferecidos a candidatos que tenham certificado de
conclusão do ensino médio ou de curso que resulte em certificação equivalente.
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Com o objetivo de democratizar o acesso aos cursos superiores de tecnologia
oferecidos pelo CEFET-RN, serão reservadas 50% (cinqüenta por cento) das vagas para
alunos que tenham cursado do sexto ao nono ano do ensino fundamental e todo ensino médio
em escola pública.
Figura 1 – Requisitos e Formas de Acesso
Geral
Tecnologia em Produção da Construção
civil
Ex-alunos Cursos
Superiores
Tr
ansf
erên
cia
Alunos de outras IES
Re
ingr
esso
Vestibular Diferenciado (Escola pública)
3 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO
O Curso Superior de Tecnologia em Produção da Construção Civil visa formar
profissionais nas dimensões científico-tecnológica e humanista, voltados para o gerenciamento
de obras e com habilidades para atuar como cidadãos críticos, participativos e agentes
econômicos, podendo operar na indústria da construção civil, de acordo com a legislação
vigente do país, atividades específicas de:
• Planejamento e avaliação de empreendimentos;
• Gerenciamento, controle e fiscalização de obras de edificações;
• Produção e aplicação dos conhecimentos do campo da produção da construção civil,
levando em consideração as questões de segurança do trabalho, da saúde individual
e coletiva e do meio ambiente;
• Administração de equipes de trabalho;
• Elaboração e execução de desenhos técnicos;
• Execução de ensaios de controle tecnológicos;
• Organização sistemática de canteiro de obras;
• Execução de obra e serviço técnico;
• Fiscalização de obra e serviço técnico;
• Produção técnica especializada nos processos construtivos;
• Seleção e contratação de funcionários, fornecedores e empreiteiros;
9
• Interpretação de projetos executivos;
• Seleção e implementação de métodos e processos construtivos;
• Elaboração de orçamentos de obras;
• Padronização, mensuração e controle de qualidade;
• Condução de trabalho técnico;
• Condução de equipe de instalação, montagem, operação ou manutenção e
execução de instalação, montagem e reparo;
• Operação e manutenção de equipamentos e instalação;
• Avaliação pós-ocupação.
O Tecnólogo na modalidade de Produção da Construção Civil pode atuar em
construtoras, escritórios de engenharia e arquitetura, consultorias, laboratórios de controle
tecnológico de materiais, indústrias de materiais de construção, empresas públicas, órgãos
fiscalizadores e empresas prestadoras de serviços. Pode atuar, ainda, no desenvolvimento de
pesquisas tecnológicas, ensino e extensão.
4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
A organização curricular do Curso Superior de Tecnologia em Produção da Construção
Civil está fundamentada nas determinações legais presentes na LDB, Lei nº 9.394/96, no
Decreto nº 5154/04, nos Pareceres CNE/CES 436/2001 e CNE/CP no 29/2002 e Resolução
CNE/CP nº 03/2002.
A concepção e organização dos cursos superiores de tecnologia oferecidos nas distintas
áreas profissionais definidas pelo MEC estão apoiadas nos princípios filosóficos, legais e
pedagógicos que embasam o projeto político pedagógico do CEFET-RN e estão presentes na
estrutura curricular do Curso Superior de Tecnologia em Produção da Construção Civil. Dentre
eles, a unidade teoria-prática é o princípio fundamental e conduz a um fazer pedagógico que
busca essa articulação através de atividades orientadas por métodos ativos como pesquisas,
projetos, estudos de caso, seminários, visitas técnicas e práticas laboratoriais, entre outras
atividades presentes em todas as unidades curriculares, especialmente a partir do segundo
período.
Essa concepção curricular decorre da necessidade de uma integração/interação com o
mundo do trabalho, resultante das inovações tecnológicas e científicas presentes na sociedade
contemporânea com vistas a contribuir para a construção de uma sociedade socialmente justa.
10
Em cada período letivo, são estabelecidas as práticas pedagógicas de acordo com a
especificidade de cada disciplina. Essas práticas desenvolvem-se basicamente, buscando a
interação professor-aluno, aluno-aluno, aluno-conhecimento e é mediada pelos agentes do
processo ensino-aprendizagem, que podem utilizar-se de recursos áudio-visuais, e
metodologias tais como exposição oral dialogada, projetos, pesquisas, seminários e aulas
práticas com trabalhos individuais e em grupos. As aulas de campo (externas) e visitas
técnicas fazem parte da metodologia de trabalho e deverão ser planejadas de forma
interdisciplinar, visando atingir objetivos pré-estabelecidos pelo conjunto de disciplinas. Além
dessas práticas, também se buscará o estabelecimento de um maior diálogo entre as
disciplinas através do planejamento e desenvolvimento de projetos integradores.
O Curso tem uma carga horária de 2.935 horas, está organizado sob o regime seriado
semestral, em seis períodos letivos, integralizados por disciplinas e projetos integradores a
serem desenvolvidos no 2º, 3º, 4º e 5º períodos, conforme apresentado na Tabela 1.
11Tabela 1 - Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Produção da Construção Civil
Per. Código Disciplina Aulas semanais
CARGA HORÁRIA
H/A
CARGA HORÁRIA
H/R
GECON.S001 Mecânica dos Solos 3 60 45 GECON.S002 Desenho Técnico 4 80 60 GEFOR.S001 Informática 3 60 45 GECON.S003 Topografia 4 80 60 GEFOR.S003 Língua Portuguesa 3 60 45 GEFOR.S005 Física 3 60 45 GECON.S004 Materiais de Construção 4 80 60
1o
GEFOR.S002 Matemática 3 60 45
GECON.S005 Argamassas e Concretos 4 80 60 GECON.S006 Desenho Arquitetônico 5 100 75 GECON.S007 Física Aplicada 3 60 45 GEFOR.S006 Leitura e Produção de Textos 3 60 45 GECON.S008 Química dos Materiais 4 80 60 GECON.S009 Estatística 2 40 30 GEFOR.S007 Metodologia do Trabalho Científico 3 60 45 GEFOR.S009 Cálculo Diferencial Integral I 4 80 60
2o
CSTCIV.SP01 Projeto Integrador I 2 40 30
GECON.S010 Legislação da Construção Civil 3 40 30 GECON.S011 Matemática Financeira 3 60 45 GECON.S012 Estabilidade das Construções 4 80 60 GECON.S013 Instalações Elétricas e Telefônicas 5 100 75 GECON.S014 Instalações Hidro-sanitárias e de Gás 6 120 90 GECON.S015 Estudos de Tempos e Métodos 3 60 45 GECON.S016 Construção de Edifícios 4 80 60
3o
CSTCIV.SP02 Projeto Integrador II 2 40 30
GECON.S031 Higiene e Segurança do Trabalho 4 80 60 GECON.S018 Construção Civil e Meio Ambiente 3 60 45 GECON.S019 Planejamento e Controle de Obras 4 80 60 GECON.S020 Estrutura de Concreto Armado 4 80 60 GECON.S021 Especificações e Orçamentos 3 60 45 GECON.S030 Gestão de Recursos Humanos 3 60 45 GECON.S023 Inglês Técnico 3 60 45 GECON.S024 Gestão de Empresas da Construção Civil 3 60 45
4o
CSTCIV.SP03 Projeto Integrador III 2 40 30
GECON.S025 Estruturas de contenção 3 60 45 GECON.S026 Projeto e Implantação do Canteiro de Obras 3 80 60 GECON.S027 Construções Metálicas e de Madeira 4 80 60 GECON.S028 Gerência de Suprimentos 3 60 45 GECON.S029 Legislação Previdenciária e Trabalhista 2 40 30 GECON.S022 Ergonomia 3 60 45 GECON.S017 Pisos, Revestimentos e Impermeabilização 4 80 60 GECON.S032 Noções de Contabilidade 3 60 45
5o
CSTCIV.SP04 Projeto Integrador IV 2 40 30
GECON.S033 Avaliação Pós-Ocupacional 4 80 60 GECON.S034 Patologia e Recuperação de Estruturas 4 80 60 GECON.S035 Qualidade na Construção Civil 4 80 60 GECON.S036 Inovação Tecnológica na Construção 3 60 45 GECON.S037 Construção Industrializada 4 80 60 GECON.S038 Relações Humanas no Trabalho 3 60 45
6o
GECON.S039 Manutenção Predial 4 80 60
Total de Carga Horária de Disciplinas 161 3.220 2.415 Total de Carga Horária de Prática Profissional (Estágio) 27 533 400 Total de Carga Horária Complementar (Projetos Integradores) 8 160 120 TOTAL DE CARGA HORÁRIA DO CURSO 196 3.913 2.935
Observações: * As duas horas reservadas para os projetos integradores não estão contabilizadas na carga horária total
do curso, uma vez que os Projetos se constituem em procedimentos metodológicos em cada período.
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Projetos integradores
O projeto integrador é uma concepção de ensino e aprendizagem que pressupõe uma
postura metodológica interdisciplinar a ser adotada pela instituição, envolvendo professores e
alunos. Tem como objetivo favorecer o diálogo entre as disciplinas que integram o currículo na
perspectiva de contribuir para uma aprendizagem significativa e para a construção da
autonomia intelectual dos estudantes através da conjugação do ensino com a pesquisa, assim
como da unidade teoria-prática.
Dessa forma, a implementação de projetos integradores no 2º, 3º, 4º e 5º períodos do
Curso Superior de Tecnologia em Produção da Construção Civil visa, sobretudo, religar os
saberes parcelados desenvolvidos pelas disciplinas em cada período letivo, contribuir para a
construção da autonomia intelectual dos estudantes através da construção da unidade ensino-
pesquisa, assim como desenvolver e/ou aprofundar o sentido da responsabilidade social, uma
vez que os projetos estarão vinculados à busca de soluções para as questões locais, regionais,
nacionais e mundiais, potencializando o uso social das tecnologias.
A realização do projeto integrador encaminha-se para a construção de uma postura
condizente com a realidade contemporânea que tende a ver nos conteúdos os instrumentos
necessários para responder a questões formuladas pelos alunos e professores, diante de
situações problemáticas surgidas no decorrer dos processos de ensinar e de aprender. Nesse
sentido, os conteúdos subsidiam a definição e desenvolvimento dos projetos de estudo, mas,
ao mesmo tempo, são os projetos que darão significado e importância aos conteúdos
curriculares trabalhados. Com o desenvolvimento do projeto integrador, a forma de aprender e
de ensinar mostrar-se-á tão importante quanto as disciplinas, porque se aproxima da forma
como os alunos e os professores deverão atuar na vida real: agindo positivamente na solução
de problemas técnicos, sociais, políticos, econômicos e culturais inerentes à área da produção
da construção civil, objetivando o desenvolvimento socioeconômico na perspectiva local,
regional, nacional e mundial.
O desenvolvimento de projetos objetiva, também, tornar os processos de ensino e de
aprendizagem mais dinâmicos, interessantes, significativos, reais e atrativos aos alunos e
professores, englobando conteúdos e conceitos essenciais à compreensão da realidade social
em geral e, em particular, do mundo do trabalho, assim como suas interrelações, sem a
imposição de conteúdos e conceitos de forma fragmentada e autoritária. Assim, alunos e
professores saberão construir juntos os seus próprios conhecimentos, superando os saberes
cotidianos em razão de novos conhecimentos científicos, construídos com autonomia
intelectual. O desenvolvimento coletivo de projetos visa contribuir para que o futuro tecnólogo
em Produção da Construção Civil exerça sua profissão de forma complexa, competente e
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inovadora, pois os conhecimentos deixarão de ser vistos de maneira disciplinar e isolada,
passando a serem considerados numa perspectiva inter e transdisciplinar.
Para a realização de cada projeto integrador1, são fundamentais algumas fases distintas,
as quais, em seguida, serão especificadas.
Intenção: Essa fase é fundamental, pois dela depende todo o desenvolvimento e
organização do projeto integrador. Inicialmente, os professores de cada período devem se
reunir semanalmente e pensar sobre os objetivos e finalidades das disciplinas, as
necessidades de aprendizagem de cada turma e sobre os encaminhamentos do projeto. Com
isso, os professores instrumentalizar-se-ão para problematizar o conteúdo e canalizar as
curiosidades e os interesses dos alunos na concepção do(s) projeto(s). As atividades de
elaboração deverão ser sempre coletivas e socializadas entre alunos e professores, os quais
deverão conjuntamente, como primeiro passo, escolher os temas significativos a serem
problematizados e questionados.
Preparação e planejamento: Após a definição do(s) tema(s), é importante que se faça o
seu planejamento e que se estabeleçam as etapas de execução. Alunos e professores devem
identificar as estratégias possíveis para atingir os objetivos propostos; coletar materiais
bibliográficos necessários ao desenvolvimento da temática escolhida; organizar os grupos e/ou
duplas de trabalho por suas indagações afins e suas respectivas competências, podendo ser
organizados grupos com tarefas específicas; buscar informações em livros, Internet etc;
programar pesquisas laboratoriais; organizar instrumentos de investigação; programar a coleta
de dados; analisar resultados, escrever relatórios; definir duração das pesquisas; buscar outros
meios necessários para a solução das questões e/ou hipóteses levantadas na fase anterior;
aprofundar e/ou sistematizar os conteúdos necessários ao bom desempenho do projeto. Em
conjunto, alunos e professores devem planejar a divulgação do projeto, com apresentação
pública, exposição de trabalhos, bem como planejar a apresentação dos resultados finais da
pesquisa, tanto no âmbito da gerência como em outras dimensões da Instituição.
Execução ou desenvolvimento: Nessa fase, deve ocorrer a realização das atividades,
das estratégias programadas, na busca de respostas às questões e/ou hipóteses definidas
anteriormente. A turma (ou os grupos de pesquisa) planeja e executa sua tarefa, trazendo com
freqüência à apreciação da turma o que se está fazendo, as dificuldades que encontra e os
resultados que são alcançados. Os alunos deverão ter a oportunidade de seguir o trabalho dos
diversos grupos e cooperar com eles. É importante que sejam realizados relatórios parciais
orais ou escritos, a fim de acompanhar o desenvolvimento do tema (ou dos temas) e
1 É importante lembrar que em cada turma em um determinado período podem e devem surgir vários projetos integradores, pois a partir de um certo tema derivam tantos projetos quantos forem os grupos que se constituírem em cada turma
14
implementar a participação dos alunos. Os alunos e os professores devem criar um espaço de
confronto científico e de discussão de pontos de vista diferentes, pois são condições
fundamentais para a construção do conhecimento. O aluno, com a participação ativa e conjunta
de todos os professores da turma, precisa sentir-se desafiado à cada atividade planejada, e o
professor também.
Resultados finais: Após a associação entre ensino e pesquisa, espera-se que o
professor contribua para a construção da autonomia intelectual dos futuros graduados,
avaliando os conteúdos ou saberes que foram programados e desenvolvidos de maneira
integrada por meio de projetos de ensino e aprendizagem, oportunizando ao aluno a verbalizar
seus sentimentos sobre o projeto: O que foi mais importante? Quais as novidades
proporcionadas? O ato de ensinar e aprender tornou-se mais dinâmico? Como foi a
participação, individual e dos grupos, nas atividades do(s) projeto(s) integrador(es)? O que se
pode melhorar para os próximos projetos? Quais foram as conclusões e recomendações
elaboradas e o crescimento evidenciado pelos alunos durante a realização do(s) projeto(s)?
Geralmente, nos resultados finais, surgem interesses que podem proporcionar novos temas e,
por conseguinte, novos projetos a serem seguidos nos períodos subseqüentes.
Para o Curso Superior de Tecnologia em Produção da Construção Civil, está planejada a
criação de Núcleos Temáticos, que funcionam como Linhas de Pesquisas, com professores
responsáveis pela pesquisa e extensão em sub-áreas da Construção Civil, as quais darão
sustentação ao desenvolvimento dos projetos integradores em quatro semestres. Não
ocorrerão projetos no primeiro semestre, em função da verticalização; nem no último semestre,
que será destinado ao estágio supervisionado.
Em suma, o projeto integrador (ou projetos integradores) deve ser pensado e elaborado
conjuntamente entre alunos e professores, considerando os princípios que norteiam o perfil
profissional específico do Curso Superior de Tecnologia em Produção da Construção Civil.
Os temas serão elencados, considerando-se a base de conhecimentos desenvolvidos
nas disciplinas que integralizam os períodos letivos e devem estar relacionados com situações
práticas reais vivenciadas pelos profissionais da área na perspectiva do aluno poder integrar os
conhecimentos teórico-práticos.
Para cada turma que estiver desenvolvendo projetos integradores em um determinado
período letivo, será destinado um professor orientador com a disponibilidade de carga-horária
de duas horas/aula semanais, o que deverá estar explicitado no planejamento do período
letivo.
Finalmente, para que haja uma relação de compromisso entre o projeto integrador e as
correspondentes disciplinas, é necessário que a avaliação de cada uma das disciplinas seja
influenciada pela avaliação do respectivo projeto. Dessa forma, a nota dos estudantes referente
15
ao segundo bimestre em cada disciplina vinculada ao projeto integrador corresponderá à média
aritmética entre a nota atribuída pelo professor da própria disciplina e a nota atribuída pela
banca examinadora ao projeto integrador, calculando-se da seguinte forma:
Onde:
N2professor = nota da disciplina no 2º bimestre atribuída pelo respectivo professor.
NProjeto = nota do projeto integrador.
N2 = nota da disciplina no 2º bimestre após a média com o resultado do projeto
integrador.
Para o desenvolvimento dos projetos integradores no Curso Superior de Produção da Construção Civil, foram criados quatro núcleos temáticos que contribuem para a formação teórico-prática na área:
• Materiais
• Projetos
• Custos/Controle e Mão-de-obra
• Técnicas Construtivas
Dessa forma, sugere-se a seguinte organização para os projetos integradores a serem
desenvolvidos no 2º, 3º, 4º e 5º períodos do Curso Superior de Tecnologia em Produção da
Construção Civil:
• Projeto I, no 2º período: Projeto vinculado ao Núcleo de Materiais
• Projeto II, no 3º período: Projeto vinculado ao Núcleo de Projetos
• Projeto III, no 4º período: Projeto vinculado ao Núcleo de Custos/Controle e mão de
obra
• Projeto IV, no 5º período: Projeto vinculado ao Núcleo de Técnicas Construtivas.
Sugestões de temas para os projetos a serem desenvolvidos a partir do 2º período:
• A importância dos materiais de construção
• Qualidade nos processos construtivos
• Adequação de projetos
• Avaliação pós-ocupação
N2professor + NProjeto N2=
2
16
• Gerenciamento de obras
• Gestão de pessoal
• A Construção Civil como geradora de renda
Com base no exposto, o gráfico a seguir representa a organização para o
desenvolvimento dos projetos integradores no CST em Produção da Construção Civil
Prática profissional
Além de outras atividades práticas no decorrer do curso, é obrigatória a realização da
prática profissional, que tem duração mínima de 400 (quatrocentas) horas. Pode iniciar-se no
40 período e deve ser concluída até o final do último período. Essa prática objetiva a integração
teoria-prática, com base no princípio da interdisciplinaridade, deve constituir-se em um espaço
de complementação, ampliação e aplicação dos conhecimentos (re)construídos durante o
curso, tendo em vista a intervenção no mundo do trabalho e na realidade social de forma a
contribuir para a solução dos problemas detectados.
No CST em Produção da Construção Civil a prática profissional será desenvolvida,
preferencialmente sob a forma de estágio supervisionado realizado em empresas da
Construção Civil. Também pode ser realizado por meio do desenvolvimento de projetos de
iniciação científica e tecnológica no CEFET-RN ou em instituições/organizações/entidades
parceiras, nas situações em que haja de dificuldades de consegui-lo em empresas. As
atividades programadas para o estágio poderão desenvolver–se de forma contínua ou
parcelada e devem procurar integrar os conhecimentos teórico-práticos adquiridos pelo aluno.
V E S T I B U L AR
ALUNO DO CEFET-RN COM DIREITO
A VERTICALIZAÇÃO
BASES CIENTÍFICAS E
TECNOLÓGICAS
BASES CIENTÍFICAS E
TECNOLÓGICAS
PROJETO I
BASES CIENTÍFICAS E
TECNOLÓGICAS
PROJETO II
BASES CIENTÍFICAS E
TECNOLÓGICAS
PROJETO III
BASES CIENTÍFICAS E
TECNOLÓGICAS
PROJETO IV
2º período 3º período 4º período 5º período 6º período
BASES CIENTÍFICAS E
TECNOLÓGICAS
1º período
17
O estágio curricular é acompanhado por um Professor Coordenador de Estágios e um
Professor Orientador para cada aluno, em função da área de atuação no estágio e das
condições de disponibilidade de carga-horária dos professores. O processo de planejamento,
acompanhamento e avaliação do estágio é composto dos seguintes itens:
a) Plano de Estágio (conforme modelo vigente), aprovado pelo professor orientador;
b) Reuniões do aluno com o professor orientador;
c) Visitas à empresa por parte do professor orientador, sempre que necessário; e
d) Relatório de estágio, com cópia da ficha de avaliação do aluno na empresa.
Após a conclusão do estágio, o aluno terá um prazo máximo de noventa dias para
apresentar o relatório ao professor orientador que o avaliará, conforme previsto no
Regulamento dos Cursos Superiores de Tecnologia oferecidos pelo CEFET-RN. Vencida essa
etapa, o relatório fará parte do acervo bibliográfico da Instituição.
Verticalização
A verticalização é uma alternativa concedida ao estudante aprovado em processo
seletivo para ingresso no Curso Superior de Tecnologia em Produção da Construção Civil que
tiver concluído curso técnico de nível médio integrado oferecido pelo CEFET-RN na área
profissional de Construção Civil e cuja conclusão tenha ocorrido nos cinco anos que
antecederem a essa aprovação.
Deste modo, o estudante que satisfizer as condições acima estabelecidas, poderá
ingressar no segundo período do Curso Superior de Tecnologia em Produção da Construção
Civil, mediante solicitação de certificação de conhecimentos, situação em que terá registrado
no seu histórico acadêmico como média final de cada uma das disciplinas do primeiro período,
o índice de rendimento acadêmico por ele obtido no curso técnico integrado que lhe habilitou a
pleitear a verticalização.
18
60 Per.
50 Per.
40 Per.
30 Per.
20 Per.
4 projetos integradores e prática profissional
1º Per.
V E R T I C A L I Z A Ç Ã O
No CST em Produção da Construção Civil, a carga horária correspondente à
verticalização será de 540 (quinhentas e quarenta) horas/aula. Quando a oferta for diurna,
essa carga horária compreenderá a totalidade do primeiro período letivo. Nos cursos noturnos,
essa carga horária corresponderá ao primeiro período de forma integral e, também, poderá
incorporar até 50% (cinqüenta por cento) da carga horária do segundo período.
5 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS
No CST em Produção da Construção Civil, o aproveitamento de estudos e a
certificação de conhecimentos adquiridos através de experiências vivenciadas previamente ao
início do curso ocorrerão conforme descrito a seguir:
Aproveitamento de Estudos
Compreende a possibilidade de aproveitamento de estudos realizados em outra
instituição de educação superior. Poderá ser concedido mediante requerimento dirigido à
Gerência de Educacional de Tecnologia da Gestão do Espaço físico e social – GECON (ou
denominação que venha a substituí-la). Com vistas ao aproveitamento de estudos, a avaliação
recairá sobre a correspondência entre os programas das disciplinas cursadas na outra
instituição e os do CEFET-RN e não sobre a denominação das disciplinas para as quais se
pleiteia o aproveitamento.
Alunos do CEFET-RN provenientes de um curso técnico integrado da área de Construção
Civil Outros alunos
19
Certificação de conhecimentos
O estudante poderá solicitar certificação de conhecimentos adquiridos através de
experiências previamente vivenciadas, inclusive fora do ambiente escolar, com o fim de
alcançar a dispensa de alguma(s) disciplina(s) integrantes da matriz curricular do curso. O
respectivo processo de certificação consistirá em uma avaliação teórica ou teórico-prática,
conforme as características da disciplina.
6 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Nesta proposta curricular do CST em Produção da Construção Civil considera-se a
avaliação como um processo contínuo e cumulativo. Nesse processo, são assumidas as
funções diagnóstica, formativa e somativa de forma integrada ao processo ensino-
aprendizagem, as quais devem ser utilizadas como princípios orientadores para a tomada de
consciência das dificuldades, conquistas e possibilidades dos estudantes. Igualmente, deve
funcionar como instrumento colaborador na verificação da aprendizagem, levando-se em
consideração o predomínio dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos. Para tanto, torna-
se necessário destacar os seguintes aspectos inerentes aos processos avaliativos:
• Adoção de procedimentos de avaliação contínua e cumulativa;
• Prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos;
• Inclusão de atividades contextualizadas;
• Manutenção de diálogo permanente com o aluno;
• Definição de conhecimentos significativos;
• Divulgação dos critérios a serem adotados na avaliação;
• Exigência dos mesmos critérios de avaliação para todos os alunos;
• Divulgação dos resultados do processo avaliativo;
• Estratégias cognitivas e metacognitivas como aspectos a serem considerados na
correção;
• Incidência da correção dos erros mais freqüentes;
• Importância conferida às aptidões dos alunos, aos seus conhecimentos prévios e ao
domínio atual dos conhecimentos que contribuam para a construção do perfil do
futuro egresso.
20
Em seguida, serão transcritos os artigos 29 a 33 do Regulamento dos Cursos Superiores
de Tecnologia (p. 9 e 10) oferecidos pelo CEFET-RN que tratam dos critérios de verificação do
desempenho acadêmico dos estudantes desses cursos:
Art. 29 – O desempenho acadêmico dos estudantes por disciplina e em cada bimestre letivo, obtido a partir dos processos de avaliação, será expresso por uma nota, na escala de 0 (zero) a 100 (cem).
§ 1º - Com o fim de manter o corpo discente permanentemente informado acerca de seu desempenho acadêmico, os resultados de cada atividade avaliativa deverão ser analisados em sala de aula e, caso sejam detectadas deficiências de aprendizagem individuais, de grupos ou do coletivo, os docentes deverão desenvolver estratégias orientadas a superá-las.
§ 2º - Após o cômputo do desempenho acadêmico dos discentes, em cada bimestre, o docente deverá divulgar, em sala de aula, a média parcial e o total de faltas de cada estudante na respectiva disciplina.
Art. 30 - Será considerado aprovado no período letivo o estudante que, ao final do 2º bimestre, obtiver
média aritmética ponderada igual ou superior a 60 (sessenta) em todas as disciplinas e freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária total das disciplinas, de acordo com a seguinte equação:
5
32 21 .N.NMD +=
MD = Média da Disciplina N1 = Nota do aluno no 1º bimestre N2 = Nota do aluno no 2º bimestre
Parágrafo único - O índice de 75% (setenta e cinco por cento) de freqüência não incidirá na carga horária ministrada através de EaD.
Art. 31 - O estudante que obtiver MD igual ou superior a 20 (vinte) e inferior a 60 (sessenta) em uma ou
mais disciplinas e freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária total das disciplinas do período, excetuada a carga horária ministrada através de EaD, terá direito a submeter-se a uma avaliação final em cada disciplina em prazo definido no calendário acadêmico.
Parágrafo único - Será considerado aprovado, após avaliação final, o estudante que obtiver média final
igual ou maior que 60 (sessenta), calculada através de uma das seguintes equações, prevalecendo a que resultar em maior média final da disciplina (MFD):
2NAFMDMFD +
= ou
53.2 2NNAFMFD +
= ou 5
.3.2 1 NAFNMFD +=
Onde: MFD = Média Final da Disciplina MD= Média da Disciplina NAF = Nota da Avaliação Final N1 = Nota do Aluno no 1º bimestre N2 = Nota do Aluno no 2º bimestre
Art. 32 - Após a avaliação final, o estudante que não alcançar a média 60 (sessenta) em até, no máximo, duas disciplinas, prosseguirá para o período seguinte, cursando, concomitantemente, essa(s) disciplina(s) objeto(s) de reprovação.
21§1º - Essas disciplinas serão trabalhadas a partir das dificuldades detectadas após uma avaliação
diagnóstica que envolva todo o conteúdo da disciplina, não sendo obrigatoriamente exigido que o estudante utilize todo o período letivo para superar as dificuldades apresentadas.
§2º - Quando o estudante superar as dificuldades de aprendizagem diagnosticadas e registradas, será considerado aprovado e seu desempenho registrado pelo professor em documento próprio.
§3º - Quando pelo menos uma disciplina objeto de reprovação englobar conhecimentos prévios fundamentais para a(s) disciplina(s) do período subseqüente (pré-requisito), o estudante poderá cursar o período letivo seguinte, desde que tenha demonstrado rendimento acadêmico maior ou igual a 40 (quarenta).
§4º-Quando pelo menos uma disciplina objeto de reprovação englobar conhecimentos prévios fundamentais para disciplina(s) do período subseqüente (pré-requisito) e o rendimento acadêmico do estudante tiver sido inferior a 40 (quarenta), ele cursará, no período seguinte, apenas, a(s) disciplina(s) objeto da reprovação.
Art. 33 - Nos casos em que o estudante, após avaliação final, não alcançar a média 60 (sessenta) em mais de duas disciplinas, cursará, no período subseqüente, apenas as disciplinas objeto de reprovação.
7 INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E BIBLIOTECA
Quadro Resumo da Infra-estrutura de Laboratórios Específicos à Área do Curso.
Dependências Quantidade m2
Laboratório de Materiais de Construção 1 127,50 Laboratório de Argamassas e Concreto 1 85,50 Laboratório de Solos 1 102,00 Laboratório de Instalações Hidrossanitárias 1 45,50 Laboratório de Instalações Elétricas 1 56,00 Sala de Informática 1 59,50 Salas de Desenho 4 252,00 Salas de Pesquisa e Extensão 2 40,00 Sala de Topografia 1 59,50
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno
Laboratório de Materiais de Construção 127,50
Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
40 bancos, 03 bancadas, 04 mesas, 04 cadeiras, 06 armários
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações 01 Balança eletrônica, capacidade máxima 1000g, sensibilidade 0,01g, modelo A40K. 01 Balança de plataforma eletrônica, capacidade de 200kg, sensibilidade 100g. 01 Prensa manual para fabricação de blocos solo-cimento, capacidade para dois blocos por vez.
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno
Laboratórios de Argamassas e Concretos 85,50
Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
40 bancos, 03 bancadas, 04 mesas, 04 cadeiras, 06 armários
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações 01 Argamasseira mecânica, elétrica, com cuba e batedor de aço, capacidade 5l, motor 380V, trifásico. 01 Aparelho para medir aderência de argamassa, com 06 placas 100x100mm. 01 Prensa manual com 02 manômetros, capacidade 20t / 100t.
2201 Betoneira sobre chassis com rodas, capacidade 120l, motor trifásico. 01 Betoneira didática, capacidade 110l, motor “meg” de 0,5CV. 02 Esclerômetro tipo Schimidt.
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por bancada m2 por aluno
Laboratório de Solos 102,00 51,00 2,55
Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
40 bancos, 02 bancadas, 02 mesas, 04 cadeiras, 02 armários
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações 01 Peneirador elétrico para peneiras 8x2”. 01 Balança eletrônica, capacidade 10kg, sensibilidade 0,1g, modelo A10K. 01 Máquina extrusora para materiais cerâmicos. 01 Balança eletrônica, capacidade máxima 40kg, sensibilidade 1g, modelo AS-1000. 01 Aparelho para medição eletrônica do grau de compactação de amostras, modelo PVP, com bateria.
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por bancada m2 por aluno
Laboratório de Instalações Hidrossanitárias 45,50
Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados) 25 carteiras, 02 mesa, 01 cadeira, 01 armário, Modelos Hidráulicos Diversos Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por bancada m2 por aluno
Laboratório de Instalações Elétricas 56,00
Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados) 25 carteiras, 01 bancada, 01 cadeira, 01 mesa, 01 armário, Modelos Elétricos Diversos Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno
Laboratório de Desenho (4 salas) 252,00
Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
160 pranchetas, 04 mesas, 04 cadeiras, 08 armários, 08 ar-condicionados
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno
Laboratório de Topografia 59,50
Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
23
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações 03 Teodolito repetidor, com tripé, marca Wild, ref. T-1A.
02 Teodolito de segundos de alta precisão, tipo TE-B43. 02 Teodolito eletrônico, Mod. NE-20H, Marca Nikon, Imagem direta, Leitura digital, Display de cristal. 01 Teodolito com precisão 20”, marca Sokkisha, Mod. TM20E. 02 Estação total com precisão de 5”, alcance de 700m, com prisma e coletaor onterno de bateria. 04 Nível de precisão, uso topográfico, Leitura código de barras, precisão 2mm/km 04 Nível automático, marca Wild, Mod. NA-20, com tripé e GST 05.
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno
Sala de Pesquisa e Extensão 40,00
Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações 01 Equipamento para ensaio de cisalhamento direto, assistido por computador. 01 Equipamento para ensaio de adensamento edométrico, assistido por computador.
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno
Laboratório de Informática Aplicada 59,50 2,9 2,9
Descrição (Materiais, Ferramentas e/ou outros dados) 02 Ar condicionados, 01 Estabilizador, 20 mesas p/ computador, 41 cadeiras, 01 mesa Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Sistema Operacional Windows 98, Microsoft Office XP (Word, Excel, PowerPoint, FrontPage e Access), Suite Corel Draw 10, Dicionário de Línguas, Paint Shop Pro, Internet Explorer 6, programas de processamento digital de imagens (Envi e Ermapper), de sistemas de informação geográfica (Arcview e Mapinfo), de desenho auxiliado por computador (AutocadMap e Microstation), de processamento de dados gps (Pathfinder Office e GTM Profissional) e antivírus Vírus Scan
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
20 Microcomputador, CPU K6-2 400MHz, 64 Mbytes RAM, disco rígido de 6,8 Gbytes, leitor de CD-ROM de 50X, acesso à Internet e à rede Novell da Gerência de Informática do CEFET. Adquiridos em 2000.
01
Microcomputador, CPU 486-DX4 100 MHz, 16 Mbytes RAM, disco rígido de 600Mbytes, acesso à Internet e à rede Novell da Gerência de Informática do CEFET. (Para uso de digitalização de imagens)
01 Scanner de mesa, formato A4, com resolução ótica de 600x1200 dpi 01 HUB de 24 portas
BIBLIOTECA ANDRADE PERDRIX, Maria del Carmen. Tradução e Adaptação: Antônio Carmona e Paulo Helene. Manual para Diagnóstico de Obras Deterioradas por Corrosão de Armaduras. Editora PINI. 1992. SANTOS, Pérsio de Souza., Ciência e Tecnologia de Argilas., Vol 1 . Editora: Edgard Blücher Ltda., 1989. BAIRD, Colin, Química Ambiental – Porto Alegre, Bookman, 2002. SPERLING, Marcos Von. Introdução a qualidade das águas e ao tratamento de esgotos:UFMG, Belo Horizonte, 1996 ADAD, Jesus M. Controle Químico de Qualidade. Rio de Janeiro. Guanabara Dois 1982 RUSSEL, J. H. Química Geral. Vol. 1 São Paulo: Makron Books, 1994.
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26ALIANDRO, Hygino., Pocket Dictionary Of The Portuguese And English Languares ALIANDRO, Hygino., Dicionário de Termos Tecnicos Inglês/Português Ana Helena., Dicionário Enciclopedico de Informatica ARAUJO, Avelino de Pina., De Pina's Technical Dicttionary ARAUJO, Avelino de Pina., Dicionario Tecnico English-Portuguese ARAUJO, Avelino de Pina., Technical Dictionary English-Portuguese Dicionario de Informatica Ingles-Portugues FURSTENAN, Eugenio., Novo Dicionario de Termos Tecnicos Ingles-Portugues HEATON, J. B., Prepositions And Adverbial Particle LEWIS, Lazarus., English/Portuguese Comprehensive Technical Dicitionary MEDEIROS, Manuel Francisco., Dicionario Tecnico Poliglota MICHAELIS., Moderno Dicionario Ingles-Portugues, Portugues-Ingles QUIRK, Handolph., A Grammar Of Conteporany English QUIRK, Randolph., A University Grammar Of English RICHARDS, Jack C., Interchange: English For International Communication / Intro A: Student's Book RICHARDS, Jack C., Interchange: English For International Communication / Students Book 1 RICHARDS, Jack C., Interchange: English For International Communication / Intro B: Student's Book RICHARDS, Jack C., New Interchange: English For International Communication / Workbook 1b RICHARDS, Jack C., New Interchange: English For International Communication / Workbook RICHARDS, Jack C., New Interchange: English For International Communication / Student's Book 2b RICHARDS, Jack C., New Interchange: English For International Communication / Student's Book 2a RICHARDS, Jack C., New Interchange: English For International Communication / Student's Book 1b RICHARDS, Jack C., New Interchange: English For International Communication / Student's Book 1a RICHARDS, Jack C., New Interchange: English For International Communication / Intro A: Workbook RICHARDS, Jack C., New Interchange: English For International Communication / Intro A: Student's Book SEIDL, Jennifer., Grammar In Practice SELL, Lewis L., Comprehensive Technical Dictionary SERPA, Abel de Andrade., Technical English For Professional Schools: Para Aulas Praticas de Terminologia SERPA, Oswaldo Ferreira., Dicionario Escolar Ingles-Portugues Portugues-Ingles SERPA, Oswaldo Ferreira., Gramatica da Lingua Inglesa SWAN, Michael Practical English Usage VILAS BOAS, Nelson Open Dictionary Ingles/Portugues, Portugues/Ingles e Termos Tecnicos BACK, Eurico., Redação Oficial e Comercial BARROS, Diana Luiz Pessoa., Teoria Semiótica do Texto BELTRAO, Odacir., Correspondência Linguagem e Comunicação: Oficial, Comercial, Bancaria, ParticularBENVENISTE, Emile., Problemas de Linguistica Geral I FAVERO, Leonor Lopes., Linguista Textual: Introducao FERREIRA, Reinaldo Mathias., Correspondencia Comercial e Oficial FIORIN, Jose Luiz., Licoes de Texto: Leitura e Redacao KOCH, Ingedore Villaca., A Coesao Textual MEDEIROS, Joao Bosco Redacao Cientifica: A Pratica de Fichamento, Resumos, Resenhas FIORIN, José Luiz, SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1996. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamento, resumo, resenhas. São Paulo: Atlas, 1991. CAVALIM, Geraldo., Instalações Elétricas Prediais., 1998 COTRIM, Ademaro A. M. B., Manual de Instalacoes Eletricas. 1985 COTRIM, Ademaro A. M. B., Instalacoes Eletricas. 1985 COTRIM, Ademaro., Manual Pirelli de Instalacoes Eletricas. 1980 CREDER, Helio. Instalacoes Eletricas. 1980/1993 DIB, Wanderley Mauro., Projetos de Quadros de Baixa Tensao., 1979. GUSSON, Milton. Eletricidade Basica., 1985 . KRATO, Hermann . Projetos de Instalacoes Eletricas . 1974 BOSSI, Antonio e SESTO, Ezio. Instalações Elétricas MACINTYRE, Archibald J., Instalacoes Eletricas., 1980/1985 MAMEDE FILHO, Joao. Manual de Equipamentos Eletricos. 1993. MARTIGNONI, Alfonso., Instalacoes Eletricas Prediais., 1976. MEDEIROS FILHO, Solon de. Problemas de Eletricidade. 1976/1980. MOTTA, Adriano. Manual Pratico do Eletricista. NISKIER, Julio., Instalacoes Eletricas., 1996/2000. PIRELLI, Carlos S/A. Manual Pirelli de Instalacoes Eletricas. 1999.
27SIEMENS. Simbolos Graficos de Eletricidade.1985. VALKENBURGH, Nooger Van. Eletricidade Basica CREDER, Helio. Instalacoes Hidráulicas e Sanitárias BARCELAR, Reui Honório. Histalações Hidráulicas MACINTYRE, Archibald Joseph,. Instalações Hidráulicas. SEVERINO, Antonio Joaquim,. Metodologia do Trabalho Científico. 22ª Edição. São Paulo. Cortez. 2002 LAKATOS, Eva Maria,. Metodologia Científica. 3ª Ed. São Paulo. Atlas, 2000 CASCUDO, Oswaldo. Controle da Corrosao de Armaduras Em Concreto, O: Inspecao e Tecnicas Eletroquimicas. 1997. CUNHA, Albino Joaquim Pimenta da,. Acidentes Estruturais Na Construcao Civil. 1996. MAYOR, Gonzales, Geraldo,. Teoria e Problemas de Materiais de Construcao. 1978. RIPPER, Ernesto,. Como Evitar Erros Na Construcao. 1996. SOUZA, Vicente Custodio,. Patologia, Recuperacao e Reforco de Estruturas de Concreto. 1998. THOMAZ, Ercio,.Trincas Em Edificios. 1989. BOTELHO, Manoel Henrique Campos., Concreto Armado Eu Te Amo., 1998 CARVALHO, Miguel S. de. Resistencia dos Materiais GORFIN, Bernardo. Estruturas Isostaticas HANAI, Joao Bento de. Construcoes de Argamassa Armada – Fundamentos Tecnológicos para Projeto e Execução., 1992. MEHTA, Kummar & MONTEIRO, Paulo J. Concreto - Estrutura, Propriedades e Materiais., 2001. MELCONIAN, Sarkis., Mecanica Tecnica e Resistencia dos Materiais., 1980. PFEIL, Walter. Concreto Armado ROCHA, Aderson Moreira Da., Novo Curso Prat. de Concreto Armado SILVA Jr., Jayme F. da., Metodo de Cross. SUSSEKIND, Jose Carlos. Método das Deformações. Processo de Cross., 1984. SUSSEKIND, Jose Carlos. Curso de Concreto SUSSEKIND, Jose Carlos. Deformações em Estruturas. Método das Forças., 1984. SUSSEKIND, Jose Carlos.Curso de Analise Estrutural: Estruturas Isostaticas. 1984. TIMOSHENKO, Stephen., Resistencia dos Materiais. AZEVEDO, Helio Alves., Edificio Ate Sua Cobertura,O. 1980. AZEVEDO, Helio Alves., Edificio e Seu Acabamento, O., 1990. EVSTRATOV, G. J., Construcao de Edificio e Obras Publicas BAUD, Gerard,. Manual de Pequenas Construcoes BORGES, Alberto de Campos,. Pratica das Pequenas Construcoes. 1996. YAZIGI, Walid. Tecnica de Edificar, A. 2002. AZEVEDO, Helio Alves. Edificio Ate Sua Cobertura, 1977/1980 SOUZA, Ubiraci Espinelli Lemes de,. Projeto e Implantacao do Canteiro. 2000. ACKOFF, Russell L., Pesquisa Operacional ALBRECHT, Karl., Serviços Com Qualidade: a Vantagem Competitiva AMARAL, Pedro Ferraz do., Taylor, O Mago da Administração ARGENTI, John., Sistemas de Administração Dinâmica BIANCHI, Egydio., Curso de Auxiliar de Administração de Empresas BRASSARD, Michael., Qualidade: Ferramentas Para Uma Melhoria Continua CAMPANHOLE, Adriano., Reforma Administrativa: Decreto Lei 200, Legislação Complementar CHABRENIL, Fabien., A Empresa e Seus Colaboradores: Usando O Eneagrama Para Otimizar Recursos CHIAVENATO, Idalberto., Administração de Empresas CHIAVENATO, Idalberto., Administração de Recursos Humanos: Fundamentos Básicos CHIAVENATO, Idalberto., A Corrida para o Emprego: Uma Guia Para Identificar, Competir e Conquistar Um Excelente Emprego CHIAVENATO, Idalberto., Gerenciando Pessoas: O Passo Decisivo Para a Administração Participativa CHIAVENATO, Idalberto., Iniciação a Administração Geral CHIAVENATO, Idalberto., Introdução a Teoria Geral da Administração CHIAVENATO, Idalberto., Teoria Geral da Administração DAVIDOW, William H., Serviço Total Ao Cliente DEMING, W. Edwards., O Método Deming de Administração DEMING, W. Edwards., Qualidade: a Revolução da Administração DRUCKER, Peter., Pratica de Administração de Empresas DRUCKER, Peter F., Administracao Para O Futuro: Os Anos 90 e a Virada do Século FARIA, A. Nogueira de., Organizacao de Empresas FARIA, A. Nogueira de., Organização de Empresas: Informática, Produtividade e Glossário FAYOL, Henry., Administração Industrial e Geral FIGUEIREDO, Adalberto S., Manual da Administração da Produção Fundação SEADE., Gestão Pela Qualidade Total Em Serviços: Casos Reais
28GIL, Antonio de Loureiro., Qualidade Total Nas Organizações GLAZER, C., Normas e Métodos de Administração HAROLD., Princípios de Administração HELOANI, Roberto., Organização do Trabalho e Administração: Uma Visão Multidisciplinar HERRMANN Jr. , Frederico., Elementos de Administração JOÃO BOSCO., Historia da Administração JUCIUS, Michael James., Introdução a Administração: Elementos de Ação Administrativa KARLOF, Bengt., Conceitos Básicos de Administração: Um Guia Conciso KOCK, Ned Tomelin., PMQP: Qualidade Total Na Pratica LEITE, Jack., Terceirização em informática MACHLINE, Claude., Manual de Administração da Produção OLIVEIRA, Marcos Antônio Lima de., Qualidade: O Desafio da Pequena e Media Empresa PETERS, Tom., Rompendo As Barreiras da Administração: A Necessária Desorganização Para Enfrentar a Nova Realidade RIFKIN, Jeremy., O Fim dos Empregos SANTOS, Lucio T. dos., As Funções do Administrador SCHERKENBACH, William W., O Caminho de Deming Para a Qualidade e Produtividade: Mapas e Rotas SEBRAE., Qualidade Total TAYLOR, Frederick Winslow., Princípios de Administração Cientifica TOFFLER, Alvin., A Empresa Flexível TOLEDO, Flavio de., Administração de Pessoal: Desenvolvimento de Recursos Humanos VERAS, Alcir., Elementos Básicos de Organização e Administração LEONHARDT, Fritz Camara. Construcoes de Concreto: Principios Basico da Construcao de Pontes. 1979. COLDMAN, Pedrinho. Introducao Ao Planej. e Cont. de Custos Na Const. Civil Bras.1997. LIMMER, Carl V., Planejamento, Orcamento e Controle de Projetos e Obras. 1997. CIMINO, Remo. Planejar Para Construir. 1987. PTACEK, Frantisek. Custo de Construcao, O JAMES M. C.P.M. Aplicado As Construcoes DIAS, Elizabeth C. (Org.) Doenças relacionadas ao Trabalho. Ministériod a Saúde do Brasil, OPAS/OMS. Brasília Editora MS 2001 Segurança e Medicina do Trabalho, São Paulo. Atlas. 2003. 53º Edição. BRANDIMMILLLER, Primo. A. Perícias Judicial em Acidentes e Doenças do Trabalho. 1ª. Ed São Paulo, SENAC, 1996 CRESPO, Antônio Arnot., Matemática Comercial e Financeira. Editora Saraiva, 9a Edição Atualizada, 1994. ANTONIO. Proj. de Telh. Em Estr. de Madeira BELLEI, Ildony Helio., Edificios Industriais Em Aço., 2000 CARNASCIALI, Carlos Celso. Estruturas Metalicas Na Pratica MACDONNELL, Leo P., Ferramentas Manuais Para Madeira PFEIL, Walter de Aco., 1980/1986 RAUTER, Raul Oscar., Acos & Ferramentas SCHEER, Liopold., Que e Aco, O., 1977. SPERLING. Marcos Von. Introdução a qualidade das águas e ao tratamento de esgotos Vol. 1. Belo Horizonte. UFMG. 1996 2º Edição. PEDRINE, Alexandre de Gusmão – Educação Ambiental – Reflexões e Práticas Contemporâneas, 5 ª Edição Rio de janeiro/ RJ Editora Vozes - 1997 DIAZ, Alberto Pardo,. Educação Ambiental – Como Projeto 2ª Edição – Porto Alegre/RS, 2002 ARTMED NORDESTE, B. Manual de Impactos Ambientais. Fortaleza/CE, Editora Banco do Nordeste. 1999. BLOCH, Luiz Laurent., Codigo de Obras e Edificacoes do Municipio de Sao Paulo., 1993
8 PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO
Tabela 2 – Pessoal docente vinculado ao Curso Superior de Tecnologia em Produção da Construção Civil
NNoommee FFoorrmmaaççããoo iinniicciiaall//TTiittuullaaççããoo RReeggiimmee ddee TTrraabbaallhhoo Alcides Fernandes e Silva Filho Engenheiro Civil / Mestre DE Aldan Nóbrega Borges Engenheiro Civil / Mestre DE Alexandre da Costa Pereira Engenheiro Civil / Doutor DE Aristófanes Dantas de Medeiros Engenheiro Civil / Mestre DE
29Armando Manoel de Freitas Engenheiro civil / Especiliazação DE Carlos Guedes Alcoforado Engenheiro Civil / Mestre DE Cláudia Régia Gomes Tavares Engenheira Civil / Mestre DE Divaldo Moita Costa Engenheiro Civil / Especialização 20 horas Edilberto Vitorino de Borja Engenheiro Civil / Mestre DE Eurípedes de Medeiros Júnior Engenheiro Civil /Especialização DE Evandro Firmino de Souza Licenciatura DE Flávio Gutemberg de Oliveira Engenheiro / Mestre DE Joana D’arc da Costa Licenciatura DE João Roberto Alves de França Arquiteto/Especialização DE Jorge Ivan de Oliveira Engenheiro/ Mestre DE José Gilson de Oliveira Engenheiro Civil DE José Eurico de Queirós Engenheiro Civil/Especialização DE José Ribamar de Araújo Cabral Licenciatura/Especialização DE Juarez Alves Torres Engenheiro Civil / /Especialização 40 horas Laílson Rodrigues de Miranda Engenheiro Civil / Mestre DE Liznando Fernandes da Costa Engenheiro Civil / Mestre DE Natércio Dias de Holanda Licenciatura DE Otacílio Alves de França Júnior Engenheiro Civil DE Renato Samuel Barbosa de Araújo Engenheiro Civil / Mestre DE Ricardo Nascimento Flores Severo Engenheiro Civil / Mestre DE Rômulo Andrade de Souza Júnior Arquiteto / Mestre DE Sérgio Luiz Baena de Souza Especialização DE Vladimir Sérgio de Aquino Souto Engenheiro Civil 20 horas William de Oliveira Barreto Especialização DE
Tabela 3 – Pessoal técnico-administrativo vinculado ao Curso Superior de Tecnologia em Produção da Construção Civil
Nome Cargo Regime de Trabalho Cláudio Moura Agente administrativo 40h Izabel Cristina Silva de Almeida Agente administrativo 40h Scheila Salviano Santos Agente administrativo 40h Nadja Maria de Lima Costa Pedagoga 40h
9 DIPLOMAS
Após integralizar todas as disciplinas e demais atividades previstas neste Plano do
Curso, o concluinte fará jus ao diploma de graduação como Tecnólogo em Produção da Construção Civil.
30
PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Informática
Professor (a): Flávio Gutenberg de Oliveira
Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período
Letivo: 1o Carga-
Horária:
60 h/a
EMENTA Emprego de equipamentos de informática e softwares de escritório [e desenho] para
auxiliar a realização de serviços de planejamento e gerenciamento de obras e de acesso
à internet como meio de pesquisa e comunicação profissional.
PROGRAMA Objetivos
Compreender a importância da Informática nas questões ligadas à sua área profissional;
Demonstrar conhecimento sobre as perspectivas de futuro que a mesma proporciona;
Conhecer as possibilidades de otimização da sua vida profissional, através da utilização
de aplicativos para escritório.
Conteúdos 1) Noções básicas sobre computadores, seu histórico e evolução;
2) Fundamentos e funcionamento de hardware e software;
3) Principais periféricos e sua utilização;
4) Conhecimento e utilização de sistema operacional;
5) Conceituação e aplicação práticas dos seguintes tipos de aplicativos: processador de textos,
planilha eletrônica e software de apresentação;
6) Noções básicas sobre a Internet.
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNÓLOGICA DO RIO GRANDE DO NORTE
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL
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Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas práticas e/ou expositivas, estudo dirigido, com a utilização de microcomputador e
recursos audiovisuais (retroprojetor e/ou projetor multimídia) e apostilas de exercícios que
buscarão abranger a utilização, de forma progressiva, do maior número possível das
funções existentes nos aplicativos explorados.
Avaliação Avaliação teórica e/ou prática, acompanhamento da execução de exercícios em sala de aula,
participação em sala de aula, assiduidade, trabalhos de pesquisa individuais e/ou em grupo.
OBSERVAÇÃO: dependendo das características de cada turma, poderá ser adotado um
dos procedimentos acima ou um conjunto deles, a critério do professor.
Bibliografia básica
- Textos de aula de Introdução à Microinformática.
- Apostila de Windows.
- Apostila de Word.
- Apostila de Excel.
Bibliografia complementar
BORLAND, Russel. Guia Autorizado Microsoft Word 97. Editora Makron Books, 1998.
RAMALHO, José Antônio. Série Ramalho Teoria e Prática Excel. Editora Berkelev, 1999.
RAMALHO, José Antônio. Série Ramalho Teoria e Prática Windows 98. Editora Berkelev, 1999.
STEELE, Heidi. Aprenda em 24 Horas Microsoft Word. Editor Campus, 1998.
Introdução ao Microsoft Windos 98. Editora Campus, 199_.
PÁGINAS NA INTERNET RECOMENDADAS: http:://www.centraldeapostilas.com.br
http:://www.webaula.com.br
http:://www.superdownloads.com.br
http:://www.geinf.cefet-rn.br/matdidat.htm#tutoriais
REVISTAS RECOMENDADAS: Info Exame. Editora Abril. São Paulo/SP PC Word. Editora .
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PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Matemática
Curso(s) em que é oferecida: Tecnologia em Construção de Edifícios
Período
Letivo: 1º Carga-
Horária: 60h/a
EMENTA Conjunto dos números reais; operações algébricas; funções; geometria analítica no plano.
PROGRAMA Objetivos
Explicitar situações do cotidiano que possam ser modelados por meio de funções; Traduzir informações contidas em tabelas e gráficos em linguagem matemática utilizando o estudo das funções; Resolver problemas geométricos por meio de equações; Aprofundar os conteúdos apresentados, aplicando-os na resolução de situações problemas.
Conteúdos • Conjunto dos números reais
1. Propriedades 2. Módulo 3. Intervalo real
• Operações algébricas 2.1 Operações com polinômios 2.2 Fatoração 2.3 Operações com expressões racionais
• Funções • Definição • Notação • Gráfico • Função composta • Funções pares e ímpares • Funções inversas • Funções crescentes e decrescentes • Função polinomial do 1º grau • Função polinomial do 2º grau
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DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL
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• Função modular • Função exponencial • Função logarítmica • Funções trigonométricas
• Geometria analítica no plano 4.1 Estudo do ponto 4.2 Estudo da reta 4.3 Estudo da circunferência.
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas teóricas expositivas dialogadas e atividades em grupo, resolução de listas de exercícios, dinâmicas de grupo e estudo dirigido, utilização de quadro branco, projetor multimídia, retroprojetor..
Avaliação Avaliações escritas individual e em grupo; Resolução de lista de exercícios, estudo dirigido, pesquisas; Apresentação de seminários.
Bibliografia básica BOULOS, P. Cálculo diferencial e integral.Vol.1.São Paulo:Makron Books,1999. __________.Pré-cálculo. São Paulo:Makron Books,1999. LEITHOLD, l. Cálculo com geometria analítica.Habra,1994.
Bibliografia complementar BARBANTI, L., MALACRIDA, S. A. Jr. Matemática superior: um primeiro curso de cálculo.São Paulo: pioneira, 1999. IEZZI, G. et al. Matemática: ciência e aplicações. 3v. ensino médio. 2 ed. São Paulo: Atual, 2004. FLEMMING, D. BUSS, M. Cálculo A: funções, limite, derivada e integração. 5. ed. São Paulo: Makron, 1992.
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNÓLOGICA DO RIO GRANDE DO NORTE
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL
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PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Língua Portuguesa
Professor (a):
Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período Letivo:
1º
Ementa
Tópicos de gramática, leitura e produção de textos.
PROGRAMA DE DISCIPLINA
Objetivos
Quanto à gramática:
Aperfeiçoar o conhecimento o conhecimento (teórico e prático) sobre as convenções
relacionadas ao registro padrão escrito.
Quanto à leitura de textos escritos:
recuperar o tema e a intenção comunicativa dominante;
reconhecer, a partir de traços caracterizadores manifestos, a(s) seqüência(s) textual(is)
presente(s) e o gênero textual configurado;
descrever a progressão discursiva;
identificar os elementos coesivos e reconhecer se assinalam a retomada ou o acréscimo de
informações; e
avaliar o texto, considerando a articulação coerente dos elementos lingüísticos, dos parágrafos e
demais partes do texto; a pertinência das informações e dos juízos de valor; e a eficácia
comunicativa.
Quanto à produção de textos escritos:
e) produzir textos (representativos das seqüências descritiva, narrativa e argumentativa e,
respectivamente, dos gêneros verbete, relato de atividade acadêmica e artigo de opinião),
considerando a articulação coerente dos elementos lingüísticos, dos parágrafos e das demais
Carga-Horária:
60 h/a
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partes do texto; a pertinência das informações e dos juízos de valor; e a eficácia comunicativa.
Conteúdos
1 – Tópicos de gramática:
f) padrões frasais escritos;
g) convenções ortográficas;
h) pontuação;
i) concordância;
j) regência.
2 – Tópicos de leitura e produção de textos:
• competências necessárias à leitura e à produção de textos: competência lingüística,
enciclopédica e comunicativa;
• tema e intenção comunicativa;
• progressão discursiva;
• paragrafação: organização e articulação de parágrafos (descritivos, narrativos,
argumentativos);
• seqüências textuais (descritiva, narrativa, argumentativa e injuntiva): marcadores
lingüísticos e elementos macroestruturais básicos;
• gêneros textuais (especificamente jornalísticos, técnicos e científicos): elementos
composicionais, temáticos, estilísticos e programáticos;
• coesão: mecanismos principais;
• coerência: tipos de coerência (interna e externa) e requisitos de coerência interna
(continuidade, progressão, não-contradição e articulação).
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos
• Aula dialogada, leitura dirigida, discussão e exercícios com o auxílio das diversas tecnologias
da comunicação e da informação.
Avaliação
36
Contínua por meio de atividades orais e escritas, individuais e em grupo.
Bibliografia básica do aluno
Apostilas elaboradas pelos professores:
BECHARA, E. Gramática Escolar da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001.
SAVIOLI, F.P.; FIORIN, J.L. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1996.
Bibliografia complementar do aluno
CAMARGO, T. N. de. Uso de Vírgula. Barueri, SP: Monole, 2005. (Entender o português; 1).
FARACO, C.A.; TEZZA, C. Oficina de Texto. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.
FIGUEIREDO, L. C. A redação pelo parágrafo. Brasília: Universidade de Brasília, 1999.
GARCEZ, L. H. do C. Técnica de redação: o que é preciso saber para bem escrever. São Paulo: Martins
Fontes, 2002.
Bibliografia Básica do Professor:
DONÍSIO, A.P.; BEZERRA, M. de S. (Orgs.). Tecendo textos, construindo experiências. Rio de
Janeiro: Lucerna, 2003.
_____. Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.
DONÍSIO, A.; HOFFNAGEL, J.C. (Orgs.). Gêneros textuais, tipificação e interação. São Paulo:
Codes, 2005.
DISCINI, N. Comunicação nos textos. São Paulo: Contexto, 2005.
KOCH, I.V. A Coesão textual. 19. ed. São Paulo: Contexto, 2004.
_____. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Contexto, 2002.
_____; TRAVAGLIA, L.C. A Coerência Textual. 16. ed. São Paulo: Contexto, 2004.
MAINGUENEAU, D. Análise de textos de comunicação. São Paulo: Cortez, 2001.
MEURER, J.L.; BONINI, A.; MOTTA-ROTH, D. (Orgs.). Gêneros: teorias, métodos, debates. São
Paulo: Parábola Editorial, 2005. (Língua [gem]; 14).
37
NEVES, M.H.L.M. Gramática de usos de português. São Paulo: UNESP, 2000.
NEVES, M.H.L.M. Guia de uso do português: confrontando regras e usos. São Paulo: UNESP, 2003.
SAUTCHUCK, I. A produção dialógica do texto escrito: um diálogo entre escritor e leitor interno. São
Paulo: Martins Fontes, 2003.
ZANOTTO, N. E-mail e carta comercial: estudo contrastivo de gênero textual. Rio de Janeiro: Lucerna;
Caxias do Sul, RS: Educar, 2005.
PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Ementa e Programa da disciplina:
Disciplina: Física
Curso(s): Tecnologia Construção de Edifícios Período
Letivo: 1º
Carga-Horária:
60 horas
EMENTA
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DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL
38
Segunda Lei de Newton e Aplicações, Princípio de Conservação de Energia, Calorimetria e
Termodinâmica, Eletrodinâmica e Eletromagnetismo.
PROGRAMA Objetivos
Fazer uma revisão das principais leis básicas da mecânica clássica, termologia, óptica e
eletromagnetismo dentro da formulação conceitual e matemática atuais com o objetivo de
interpretar fenômenos, prever situações e encontrar soluções adequadas para problemas
aplicados.
Conteúdos MÓDULO A: MECÂNICA
1. 2ª Lei de Newton e suas aplicações
- Conceito de força, massa e peso
- Aplicações da 2ª Lei de Newton
- Equilíbrio de forças
2. Trabalho e potência
- Conceito de trabalho
- Trabalho realizado por uma força variável
- Conceito de potência
3. Conservação de energia
- Conceito de energia cinética
- Conceito de energia potencial gravitacional
- Conservação de energia
MÓDULO B: TERMOLOGIA E TÓPICOS DE ÓPTICA
1. Calorimetria
- Conceito de calor e temperatura
- Transferência de calor
- Capacidade térmica e calor específico
- Calor de combustão
2. Termodinâmica
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- 1ª Lei da termodinâmica
- Entropia e 2ª Lei da termodinâmica
3. Óptica geométrica
- Refração
- Lentes
- Instrumentos ópticos
MÓDULO C: ELETROMAGNETISMO
1. Eletricidade
- Noções de carga elétrica e corrente elétrica
- Resistência elétrica e Lei de Ohm
- Energia e potência elétrica
2. Eletromagnetismo
- Campo magnético e suas propriedades
- Lei de Ampère
- Força magnética
- Indução eletromagnética (Lei de Faraday, transformadores, corrente alternada).
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas e dialogadas, com utilização de retro projetor e quadro negro.
Avaliação O processo avaliativo ocorrerá de forma contínua (com reorientação das atividades no
processo), estando os alunos avaliados com base nos seguintes critérios: participação
quanto à realização das leituras, análise e síntese dos textos, debates e demais atividades;
assiduidade; responsabilidade quanto ao cumprimento do tempo previsto para realização das
atividades e qualidade das atividades realizadas.
Bibliografia básica
40
HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J., Fundamentos de Física MECÂNICA , v. 1 LTC, 6.
Ed., 2003.
Bibliografia complementar
SEARS e ZEMANSKI, Reformulado por YOUNG, HUGH D., FREEDMAN, ROGER A.,
MECÂNICA, Addison Wesley, 10. Ed, 2004.
FEYNMAN, RICHARD, Física em seis lições, 6ª edição Ediouro RJ.
PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Mecânica dos Solos
Professor (a):
Curso(s): Tecnologia da Produção Civil Período
Letivo: 1o Carga-
Horária:60h/a
EMENTA A disciplina Mecânica dos Solos e Fundações visa apresentar os fundamentos teóricos e
práticos do estudos dos solos e de sua relação com as estruturas de fundação.
PROGRAMA Objetivos
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- Ler e interpretar projetos relacionados com mecânica dos solos e engenharia de
fundações;
- Avaliar especificação dos materiais utilizados;
- Interpretar normas técnicas;
- Conhecer os métodos e critérios de dimensionamento das Fundações;
-Entender o processo de execução de obras de terra e fundações.
Conteúdos 1) Mecânica dos solos (elementos de geologia, propriedades dos solos, índices físicos, ensaios
básicos de laboratório, exploração do subsolo, o Standard Penetration Test);
2) Fundações (classificação das fundações, interação solo-fundação, execução e controle das
fundações rasas e profundas, problemas de fundações);
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Exposição de conteúdos com auxílio de quadro de giz e/ou recursos audiovisuais (70%);
aulas práticas em laboratório (20%); Visitas Técnicas (10%).
Avaliação Avaliação escrita; Participação durante as aulas; Participação nas visitas técnicas;
Exercícios e trabalhos práticos e teóricos; Relatório.
Bibliografia básica
CAPUTO, H. P. (1998 ). Mecânica dos Solos e suas Aplicações. - Rio de Janeiro: LTC - Livros
Técnicos e Científicos Editora Ltda.
HACHICH, W. Et Al. (1996). Fundações, Teoria e Prática. Livro Editado Pela Pini/Abms/Abef.
VARGAS, Milton. (1978). Introdução à Mecânica dos Solos. Mcgraw-Hill.
Bibliografia complementar
42
Alonso, U.R. (1994). Exercícios de Fundações. Ed. Edgard Blücher Ltda.
Lambe, T.W. (1951). Soil Testing for Engineers. John Wiley And Son, Inc., New York.
LAMBE and WHITMAN (1969). Soil Mechanics. John Wiley and Son, Inc., New York.
de MELLO, V. (1975). Fundações e Elementos Estruturais Enterrados : Apostila, ed. EPUSP-PEF.
MITCHEL, J.R. (1976). Fundamental of Soil Behavior. New York, John Wiley.
Ortigão, J.A.R (1993). Introdução à Mecânica dos Solos dos Estados Críticos. - Rio de
Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda.
43
PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Desenho Técnico
Professor (a): Aldan Borges
Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período
Letivo: 1o Carga-
Horária: 80 h/a
EMENTA
PROGRAMA Objetivos
Identificar e utilizar corretamente os instrumentos e materiais requeridos na representação
gráfica convencional de projetos de construção predial; Desenhar esquemas gráficos de
forma convencional; Ler, interpretar e representar no plano objetos tridimensionais,
através da Geometria Gráfica Tridimensional: sistemas de representação; Conhecer as
convenções, as simbologias e as normas técnicas relativas ao Desenho Técnico de
construção predial; Ter noção da leitura e interpretação de projetos de construção predial;
Aplicar as convenções, as simbologias e as normas técnicas relativas ao Desenho
Arquitetônico; Desenvolver desenho de projetos de Arquitetura à grafite sobre papel fosco
de uma edificação térrea; Fazer diagramação de pranchas.
Conteúdos 1) O desenho - Expressão Gráfica - no contexto da construção predial;
2) Uso e manutenção dos instrumentos e materiais empregados nos desenhos
Geométrico e Técnico de Construção Predial;
3) Desenho Geométrico: Construções fundamentais e de figuras planas (Triângulos,
Quadriláteros e Circunferência), Tangência, Concordância e Noções de proporção;
4) Noções de escala e unidades de medida;
5) Planificação de sólidos geométricos;
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DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL
44
6) Geometria Gráfica Tridimensional: sistemas de representação:
1. Generalidades sobre os sistemas de representação;
2. Sistemas de representação que utilizam apenas projeções ortogonais: Sistema
Mongeano e Axonometria Ortogonal: Isometria – Perspectiva Isométrica versus Desenho
Isométrico;
3. Sistemas de representação que utilizam a projeção cilíndrica oblíqua: Cavaleira –
Perspectiva Cavaleira.
7) Formatos e diagramação de pranchas de desenho;
8) Convenções, simbologias e normas técnicas relativas ao Desenho Técnico de
construção predial;
9) Leitura, interpretação e representação gráfica de projetos de Arquitetura;
1. Meios de representação (Planta baixa, cortes, fachadas, situação, locação e
cobertura);
2. Estudo preliminar (esboço, desenvolvimento de alternativas para o cliente);
3. Anteprojeto (projeto para aprovação do cliente);
4. Projeto definitivo à grafite sobre papel fosco.
10) Noções de leitura e interpretação de Desenho de Projetos Prediais Hidrosanitários:
1. Uso racional da água;
2. Normas técnicas;
3. Sistemas prediais de água (água fria e quente e águas pluviais);
4. Sistemas prediais de esgoto (Sistema fossa séptica-sumidouro);
5. Introdução à especificação dos materiais utilizados (tubos, conexões, registros etc.).
11) Noções de leitura e interpretação de Desenho de Projetos Prediais de Instalações
Elétricas e Telefônicas:
1. Exigência da concessionária e órgãos públicos locais;
2. Normas técnicas;
3. Introdução à especificação dos materiais utilizados (tubos, conexões, acessórios
etc.).
12) Noções de leitura e Interpretação de Desenho de Projetos Prediais de Estrutura em
Concreto Armado:
1. Elementos de concreto armado (fundações, cintas, pilares, vigas e lajes);
2. Normas técnicas.
13) Noções de leitura e Interpretação de Desenho de Projetos prediais de combate a
incêndio:
1. Exigência (Normas técnicas);
45
2. Representação das Instalações de Combate a Incêndio.
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas, empregando quadro de giz ou magnético e projetor multimídia;
Apresentação de vídeos; Demonstração com instrumentos de desenho; Construção de
maquetes de corpos sólidos; Desenvolvimento de trabalhos ou projetos, individuais ou em
grupo, integrados a disciplinas correlatas; Acompanhamento às aulas de campo de
disciplinas correlatas, conforme projeto do curso; Consultas, estudos e pesquisas
orientados: em bibliotecas; Internet; profissionais; empresas e escritórios de Projetos de
Construção Civil, desenvolvidos em sala ou extra-classe, podendo ser individuais ou em
grupo; Seminários de conhecimento teórico-práticos adquiridos extra-classe.
Avaliação O processo de avaliação será contínuo, qualitativo e quantitativo; Ressalta-se que a
avaliação será considerada como um instrumento norteador das ações pedagógicas; O
processo de avaliação constará dos seguintes instrumentos: Prova individual dos
conhecimentos teóricos; Trabalho individual e em grupo dos conhecimentos teórico-
práticos.
Bibliografia básica
BORGES. Aldan Nóbrega et al. Desenho Geométrico. Apostilha. Centro Federal de Educação Tecnológica
do Rio Grande do Norte – CEFET-RN. Natal -RN, setembro, 2003.
PINTO, Nilda Helena S. Corrêa. Desenho Geométrico. São Paulo: ed. Moderna, vol. 1,2,3 e 4 , 1ª edição,
1991.
TAVARES. Cláudia Régia Gomes et al. Desenho Técnico. Apostilha. Centro Federal de
Educação Tecnológica do Rio Grande do Norte – CEFET-RN. Natal -RN, outubro, 2003.
Bibliografia complementar
ABNT / SENAI, Coletânea de Normas de Desenho Técnico. São Paulo, SENAI-DTE-DMD, 1990.
CARVALHO, Benjamin de A. Desenho Geométrico. Rio de Janeiro: ed. Ao Livro Técnico,3ª edição,1993.
CARVALHO, Homero Jorge Matos de. Cobertas. Juazeiro do Norte, 2001. Apostila impressa em
46
computador.
CARVALHO, Homero Jorge Matos de. Curso de Desenho Perspectivo. João Pessoa, 1994. Apostila
impressa em computador.
COSTA, Mário Duarte. VIEIRA, Alcy P. de A. Geometria Gráfica Tridimensional. - Sistemas de
Representação. ed. Universitária - UFPE, vol. 1, 2a edição, 1992.
COSTA, Mário Duarte. VIEIRA, Alcy P. de A. Geometria Gráfica Tridimensional - Ponto, reta e plano.
ed. Universitária - UFPE, vol. 2, 2a edição, 1992.
DAGOSTINO, Frank R. Desenho arquitetônico contemporâneo. Tradução: LIMA, Norberto de Paula;
LEME, Leonardo T.; VIDAL, José Roberto de Godoy. São Paulo, Hemus, 1980.
FRENCH, Thomas Ewing e Charles J. Viercr. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. São Paulo: ed.
Globo, 8a edição, 1964.
GIONGO, Affonso Rocha. Curso de Desenho Geométrico. São Paulo: ed. Nobel, 29a edição 1977.
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. São Paulo, Edgard Blücher, 1978.
OBERG, L. Desenho arquitetônico. Rio de Janeiro, Ao Livro Técnico, 1979.
PENTEADO, José de Arruda. Comunicação Visual e Expressão: Artes Plásticas e Desenho. São Paulo: ed.
Companhia Editora Nacional, vol. 2, 19??.
PRÍNCIPE Jr, Alfredo dos Reis. Noções de Geometria Descritiva. São Paulo: ed. Nobel, vol. 1. 34a edição,
1983.
PUTNOKI, José Carlos. Elementos de Geometria e Desenho Geométrico. São Paulo: ed. Scipione, vol. I e
2 , 1ª edição, 1989.
VIRGÍLIO, Athaíde. Noções de Geometria Descritiva. RJ: ed. Ao Livro técnico, vol 1, 5a
edição, 1988.
47
PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA
Disciplina: Topografia
Professor (a):
Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período
Letivo: 1o Carga-
Horária: 80 h/a
EMENTA A disciplina Topografia proporciona ao Tecnólogo condições de representar e interpretar a
representação tridimensional de terrenos, bem como construções neles existentes ou a
serem executados.
PROGRAMA Objetivos
Interpretar e representar a superfície topográfica como recurso auxiliar na construção civil;
Avaliar o grau de precisão necessário nos trabalhos topográfico para os fins específicos
da construção civil; Avaliar a viabilidade de aplicação de novas tecnologias da topografia
nas obras de construção civil; Coordenar trabalhos topográficos de campo, cálculos e
desenho topográfico; Utilizar adequadamente instrumental topográfico para planimetria e
altimetria; Realizar trabalhos topográficos de campo; Interpretar plantas topográficas
planialtimétricos; Efetuar desenho topográfico em prancheta ou computador; Utilizar as
ferramentas básicas de um software topográfico.
Conteúdos 1) Conceitos básicos em topografia;
2) Medidas topográficas, escalas, convenções e erros em topografia;
3) Estudo do teodolito;
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DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL
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4) Goniometria;
5) Levantamentos e locações planimétricas;
6) Avaliação de áreas;
7) Noções sobre o Sistema UTM;
8) Altimetria: nivelamento geométrico e taqueométrico;
9) Perfis e curvas de nível;
10) Estações totais, níveis eletrônicos, receptores GPS e noções sobre software
topográfico.
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas práticas, seminários e exposição participada. Solução de problemas. Trabalhos
topográficos elementares realizados em grupo.
Avaliação Provas escritas e provas práticas com instrumentos. Relatórios de trabalhos práticos.
Bibliografia básica
BORGES, Alberto de Campos. Topografia, Vol. 1. Edgar Blücher, São Paulo/SP, 1977.
GARCIA, Gilberto José; PIEDADE, Gertrudes C. Rocha. Topografia: aplicada às ciências
agrárias, 5ª edição. Ed. Nobel, São Paulo/SP, 1984.
Bibliografia complementar BORGES, Alberto de Campos. Topografia. Vol. 2. Edgar Blücher, São Paulo/SP, 1992.
RODRIGUES, José Carlos. Topografia. Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro/RJ, 1979.
COMASTRI, José Aníbal. Topografia aplicada: medição, divisão e demarcação. Ed. UFV,
Viçosa/MG, 1990.
COMASTRI, José Aníbal. Topografia: altimetria, 2ª edição. Ed. UFV, Viçosa/MG, 1990.
49
PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA
Disciplina: Materiais de Construção
Professor (a):
Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período
Letivo: 1o Carga-
Horária: 80 h/a
EMENTA
A disciplina Materiais de Construção se propõe a estudar os materiais mais utilizados na
construção civil, analisando suas características físicas e químicas.
PROGRAMA Objetivos
Conhecer os fundamentos da geologia e os princípios de formação da terra, conhecer os
materiais de construção e as pedras naturais, utilizar normas técnicas nas especificações,
recebimento e aplicação dos materiais de construção e analisar, classificar e indicar as
aplicações dos materiais de construção.
Conteúdos 1) Generalidades sobre materiais de construção;
2) Introdução à geologia;
3) Normas técnicas;
4) Propriedades dos materiais;
5) Pedras naturais;
6) Agregados
7) Aglomerantes;
8) Madeira;
9) Materiais Metálicos;
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DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL
50
10) Produtos cerâmicos;
11) Polímeros;
12) Materiais Betuminosos;
13) Impermeabilizantes;
14) Vidros.
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas teóricas expositivas, aulas práticas de laboratório e de campo, visitas técnicas e
palestras.
Avaliação Avaliação teórica escritas, relatório de aulas práticas de laboratório e de campo, relatório
de visita técnica e trabalhos de pesquisa.
Bibliografia básica
Bauer, Luiz Alfredo F. Materiais de construção, Vol. I, 5ª edição. Livros Técnicos e Científicos
Editora, Rio de Janeiro/RJ, 1994.
Bauer, Luiz Alfredo F. Materiais de construção, Vol. II, 5ª edição. Livros Técnicos e
Científicos Editora, Rio de Janeiro/RJ, 1994.
Bibliografia complementar Verçosa, Enio José – Materiais de construção – vol. 1 e 2 – Editora Meridional – PA – RS.
Petrucci, Eládio – Materiais de construção – Editora Globo PA-RS – 1975.
Alves, José Dafico – Materiais de construção – Ed. Universitária de Goiás – Goiânia –
GO.
51
PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Leitura e Produção de Textos
Professor (a):
Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período Letivo:
2º
Ementa
Textualidade, com ênfase em aspectos organizacionais do texto escrito de natureza
técnica científica e/ou acadêmica.
PROGRAMA DE DISCIPLINA
Objetivos
Quanto à leitura de textos de natureza técnica, científica e/ou acadêmica:
• identificar marcas estilísticas caracterizadoras da linguagem técnica, científica e/ou
acadêmica;
• reconhecer traços configuradores de gêneros técnicos, científicos e/ou acadêmicos
(especialmente do resumo, da resenha, do relatório e do artigo científico);
• recuperar a intenção comunicativa em resenha, relatório e artigo científico;
• descrever a progressão discursiva em resenha, relatório e artigo científico;
• reconhecer as diversas formas de citação do discurso alheio e avaliar-lhes a pertinência no
co-texto em que se encontram;
• utilizar-se de estratégias de sumarização;
• avaliar textos/trechos representativos dos gêneros supracitados, considerando a articulação
coerente dos elementos lingüísticos, dos parágrafos e das demais partes do texto; a
Carga-Horária:
60 h/a
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DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL
52
pertinência das informações; os juízos de valor; a adequação às convenções da ABNT; e a
eficácia comunicativa.
Quanto à produção de textos escritos de natureza técnica, científica e/ou acadêmica:
• expressar-se em estilo adequado aos gêneros técnicos, científicos e/ou acadêmicos;
• utilizar-se de estratégias de pessoalização e impessoalização da linguagem;
• citar o discurso alheio de forma pertinente e de acordo com as convenções da ABNT;
• sinalizar a progressão discursiva (entre frases, parágrafos e outras partes do texto) com
elementos coesivos a fim de que o leitor possa recuperá-la com maior facilidade;
• produzir resumo, resenha, relatório e artigo científico conforme diretrizes expostas na
disciplina.
Conteúdos
1- Organização do texto escrito de natureza técnica, científica e/ou acadêmica:
características da linguagem técnica, científica e/ou acadêmica;
sinalização da progressão discursiva entre frases, parágrafos e outras partes do texto;
reflexos da imagem do autor e do leitor na escritura em função da cena enunciativa;
estratégias de pessoalização e de impessoalização da linguagem;
2- Discurso alheio no texto escrito de natureza técnica, científica e/ou acadêmica;
formas básicas de citação do discurso alheio: discurso direto, indireto, modalização em discurso
segundo a ilha textual;
convenções da ABNT para as citações do discurso alheio.
3- Estratégias de sumarização
4- Gêneros técnicos, científicos e/ou acadêmicos: resumo, resenha, relatório e artigo científico:
estrutura composicional e estilo.
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos
• Aula dialogada, leitura dirigida, discussão e exercícios com o auxílio das diversas
tecnologias da comunicação e da informação.
53
Avaliação
• Contínua por meio de atividades orais e escritas, individuais e em grupo.
Bibliografia básica do aluno
Apostilas elaboradas pelos professores.
BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001.
ISLANDAR, J.I. Normas da ABNT comentadas para trabalhos científicos. 2. ed. Curitiba:
Juruá, 2004.
MACHADO, A.R. (Coord.). Resenha. São Paulo: Parábola Editorial, 2004.
_____. Resumo. São Paulo: Parábola Editorial, 2004.
_____. Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.
Bibliografia complementar do aluno
AZEVEDO, I. B. de. O prazer da produção científica: diretrizes para a elaboração de trabalhos
científicos. 10. ed. São Paulo: Hagnos, 2001.
FIGUEIREDO, L.C. A redação pelo parágrafo. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1999.
GARCEZ, L.H do C. Técnica de redação: o que é preciso saber para bem escrever. São Paulo: Martins
Fontes, 2002.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2003.
Bibliografia básica do professor
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 6023: informação e documentação:
citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 10520: informação e documentação:
citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
DIONÍSIO, A.P.; BEZERRA, M. de S. (Orgs.). Tecendo textos, construindo experiências. Rio de
Janeiro: Lucerna, 2003.
54
_____. Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.
DIONÍSIO, A.; HOFFNAGEL, J.C. (Orgs.). Gêneros textuais, tipificação e interação. São Paulo:
Codes, 2005.
DISCINI, N. Comunicação nos textos. São Paulo: Contexto, 2005.
GONÇALVES, H. do A. Manual de artigos científicos. São Paulo: Avercamp, 2004.
_____. Manual de resumos e comunicações científicas. São Paulo: Avercamp, 2005.
KOCH, I.V. A Coesão textual. 19. ed. São Paulo: Contexto, 2004.
_____. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Contexto, 2002.
_____; TRAVAGLIA, L.C. A Coerência Textual. 16. ed. São Paulo: Contexto, 2004.
MAINGUENEAU, D. Análise de textos de comunicação. São Paulo: Cortez, 2001.
MEURER, J.L.; BONINI, A.; MOTTA-ROTH, D. (Orgs.). Gêneros: teorias, métodos, debates. São
Paulo: Parábola Editorial, 2005. (Língua [gem]; 14).
NEVES, M.H.L.M. Gramática de usos de português. São Paulo: UNESP, 2000.
NEVES, M.H.L.M. Guia de uso do português: confrontando regras e usos. São Paulo: UNESP, 2003.
SAUTCHUCK, I. A produção dialógica do texto escrito: um diálogo entre escritor e leitor interno. São
Paulo: Martins Fontes, 2003.
ZANOTTO, N. E-mail e carta comercial: estudo contrastivo de gênero textual. Rio de Janeiro: Lucerna;
Caxias do Sul, RS: Educar, 2005.
55
PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA
Disciplina: Metodologia do Trabalho Científico Carga-Horária: 60h/a
Curso(s) em que é oferecida: Tecnologia em Construção de Edifícios Período
Letivo: 2º
Ementa
Leitura e análise de textos; ciência e conhecimento científico: tipos de conhecimento;
conceito de ciência; classificação e divisão da ciência; métodos científicos: conceito e
críticas; pesquisa: conceito, tipos e finalidade; trabalhos acadêmicos: tipos, características
e diretrizes para elaboração.
PROGRAMA DE DISCIPLINA
Objetivos
GERAL: Compreender os aspectos teóricos e práticos referentes à elaboração de trabalhos científicos, enfatizando a importância do saber científico no processo de produção do conhecimento.
ESPECÍFICOS:
• Conhecer os fundamentos da ciência; • Utilizar diferentes métodos de estudo e pesquisa; • Ter capacidade de planejamento e execução de trabalhos científicos; • Conhecer as etapas formais de elaboração e apresentação de trabalhos científicos; • Saber usar as Normas Técnicas de Trabalhos Científicos; • Planejar e elaborar trabalhos científicos
Conteúdos
• Sistematização das atividades acadêmicas. • A documentação como método de estudo. • Conceito e função da metodologia científica. • Ciência, conhecimento e pesquisa. • Desenvolvimento histórico do método científico. • Normas Técnicas de Trabalhos científicos. • Etapas formais para elaboração de trabalhos acadêmicos (fichamentos, resumos, resenhas,
relatórios, monografias.). • Pesquisa, projeto e relatórios de pesquisa.
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNÓLOGICA DO RIO GRANDE DO NORTE
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL
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Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos
Aulas expositivas dialogadas acompanhadas da realização de trabalhos práticos em sala de aula, estudos dirigidos, discussão em grupos com uso de algumas técnicas de ensino e debates em sala.
Avaliação
Será realizada através da participação e da avaliação dos trabalhos propostos escritos individuais e em grupos e da produção de trabalhos acadêmicos (resumos, resenhas, projetos de pesquisa, relatório...).
Bibliografia básica
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: Informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: Informação e documentação: apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e
documentação: Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002. CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ed. Ática. 1995.
GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas da pesquisa social. 5.ed. São Paulo: Atlas, 1999. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 4. ed., São Paulo: Atlas, 2004. LAVILLE, Chistian e Jean Dionne. O nascimento do saber científico. In: A construção do saber: manual de metodologia e pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: ArTmed, 1999. LAVILLE, Chistian e Jean Dionne. A pesquisa científica hoje. In: A construção do saber: manual de metodologia e pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: ArTmed, , 1999. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2002.
Bibliografia complementar
BARROS, Aidil da Silveira; FEHFELD, Neide A. de Souza. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo : Pearson Makron Books, 2000. GRESSLER, Lori Alice. Introdução à pesquisa: projetos e relatórios. São Paulo: Loyola, 2003. ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos científicos. 2.ed.
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Curitiba: Juruá, 2005. SALVADOR, Ângelo Domingos. Métodos e técnicas de pesquisa bibliográfica. 7.ed. Porto Alegre: Sulina, 2002.
PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral l
Curso(s) em que é oferecida: Tecnologia em Construção de Edifícios Período
Letivo: 2º Carga-Horária:
80 h/a
EMENTA
Funções com variações elevadas, velocidade, aceleração, taxas de variação das grandezas com emprego das derivadas, empregos de integrais, áreas e volumes, formas geométricas simples e definidas, formas geométricas definidas por equações que não obedecem as formas geométricas simples, problemas do meio ambiente com emprego de limites, derivadas e integrais.
PROGRAMA
Objetivos
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DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL
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- Utilizar os limites na solução de problemas envolvendo funções com variações elevadas - Calcular velocidade, aceleração e outras grandezas físicas, taxa de variação das grandezas com emprego das derivadas. - Calcular áreas e volumes com contornos que obedecem as formas geométricas simples, bem como formas geométricas definidas por equações que não obedecem as formas geométricas simples. - Solucionar situações envolvendo problemas do meio ambiente com emprego de limites, derivadas e integrais.
Conteúdos 1 – LIMITES 1.1 – Conceito Geral 1.2 – Limites Laterais 1.3 – Propriedades 1.3.1 – Limite de uma função constante 1.3.2 – Limite de uma função identidade 1.3.3 – Limite de uma soma de funções 1.3.4 – Limite da diferença entre 2 funções 1.3.5 – Limite do produto de funções 1.3.6 – Limite do quociente entre 2 funções 1.4 - Limites no Infinito 1.4.1 – Conceito 1.4.2 – Propriedades: limite de um polinômio, limite de uma função racional 1.5 – Limites Infinitos 1.5.1 – Conceito 1.5.2 – Propriedades 1.6 – Limites Notáveis 1.6.1 – Limite exponencial fundamental 1.6.2 – Limite trigonométrico fundamental 2 – DERIVADAS 2.1 – Conceito geral 2.2 – Fórmula geral 2.3 – Significado físico 2.4 – Regras de derivação 2.4.1 – Derivada de uma potencia 2.4.2 – Derivada de uma função constante 2.4.3 – Propriedades 2.4.3.1 - Derivada de uma soma de funções 2.4.3.2 – Derivada de um produto de funções 2.4.3.3 – Derivada de um quociente entre 2 funções
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2.5 – Derivada de uma função composta 2.6 – Taxas de variação 2.7 – Derivadas trigonométricas 2.7.1 – Derivada da função seno 2.7.2 – Derivada da função cosseno 2.7.3 – Derivada da função tangente 2.7.4 – Derivada da função cotangente 2.7.5 – Derivada da função secante 2.7.6 – Derivada da função cossecante 2.8 – Derivadas das funções trigonométricas inversas 2.8.1 – Derivada da função arco seno 2.8.2 – Derivada da função arco cosseno 2.8.3 – Derivada da função arco tangente 2.8.4 – Derivada da função arco cotangente 2.8.5 – Derivada da função arco secante 2.8.6 – Derivada da função arco cossecante 2.9 – Derivadas sucessivas 2.10 – Aplicações práticas 2.11 – Máximos e mínimos e aplicações praticas 3 – INTEGRAÇÃO 3.1 – Conceito geral 3.2 – Integrais indefinidas 3.3 – Equações diferenciadas 3.4 – Aplicações das integrais indefinidas 3.5 – Integrais definidas 3.6 – Aplicações das integrais definidas
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos
Aulas teóricas, demonstrativos das aplicações, resolução de exercícios, visitas a sistemas de água e esgoto.
Avaliação Provas, trabalhos individuais.
Bibliografia básica Cálculo I – Funções de uma variável – ÁVILA, GSS. Cálculo Técnico – EWEN, DALE, TOPPER, Michael A.
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Cálculo II – Funções de uma variável – ÁVILA, GSS. Noções de Integrais – SANTANA, Antônio Ferreira.
Bibliografia complementar
PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Argamassas e Concretos
Professor (a):
Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período
Letivo: 2o Carga-
Horária: 80 h/a
EMENTA Definições, generalidades, terminologia, normas técnicas, controle de qualidade e
aspectos técnicos da fabricação e aplicação de argamassas e concretos.
PROGRAMA Objetivos
Planejar e gerenciar a fabricação, a aplicação e o controle tecnológico de argamassas e
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concretos.
Conteúdos 01) Definições e generalidades sobre argamassas e concretos;
02) Materiais constituintes das argamassas;
03) Tipos e propriedades das argamassas;
04) Ensaios de laboratório com argamassas;
05) Aplicação das argamassas;
06) Materiais constituintes do concreto;
07) Tipos e propriedades dos concretos;
08) Ensaios de laboratório e de campo em concreto;
09) Aplicações dos concretos;
10) Controle tecnológico de concreto;
11) Aplicação de normas técnicas na fabricação e aplicação das argamassas e concretos.
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas, aulas práticas de laboratório e de campo, visitas técnicas e palestras.
Avaliação Avaliação teórica, relatório de aulas práticas de laboratório e de campo, relatório de visita
técnica e trabalhos de pesquisa.
Bibliografia básica
Bauer, Luiz Alfredo F. Materiais de construção, Vol. I, 5ª edição. Livros Técnicos e Científicos
Editora, Rio de Janeiro/RJ, 1994.
Bauer, Luiz Alfredo F. Materiais de construção, Vol. II, 5ª edição. Livros Técnicos e
Científicos Editora, Rio de Janeiro/RJ, 1994.
Bibliografia complementar
Verçosa, Enio José – Materiais de construção – vol. 1 e 2 – Editora Meridional – PA – RS.
Petrucci, Eládio – Materiais de construção – Editora Globo PA-RS – 1975.
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Alves, José Dafico – Materiais de construção – Ed. Universitária de Goiás – Goiânia –
GO.
Fiorito, J.S.I – Manual de argamassa e revestimentos. Editora PINI – SP
Mehta P.K e Monteiro J.M. - Concreto, estrutura, propriedades e materiais. Editora PINI –
SP
Helene, Paulo R.L e Terzian, Paulo – Manual de dosagem e controle do concret. Editora
PINI - SP
PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Desenho Arquitetônico
Professor (a):
Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período
Letivo: 2o Carga-
Horária: 100 h/a
EMENTA
PROGRAMA Objetivos
Desenvolver desenho de projetos arquitetônicos para edificações de um pavimento
utilizando ferramentas convencionais; Desenvolver desenho projetos arquitetônicos para
edificações de dois ou mais pavimentos utilizando ferramentas computacionais
bidimensional utilizando o software AutoCAD; Aplicar as convenções, as simbologias e as
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DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL
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normas técnicas na execução de desenhos arquitetônicos; Desenvolver desenho de
projetos arquitetônicos utilizando ferramentas computacionais; Executar cadastramento
de edifícios; Analisar a correlação do projeto arquitetônico com os demais projetos da
Construção Civil; Acompanhar a execução de obras, verificando a sua conformidade com
as prescrições do projeto arquitetônico.
Conteúdos 1) O desenho no contexto do Projeto Arquitetônico e da Construção Predial;
2) Uso e manutenção dos instrumentos convencionais e computacionais de desenho;
3) Convenções, simbologias e as normas técnicas do Desenho Arquitetônico;
4) Escalas de representação gráfica;
5) Formatos e diagramação de pranchas de Desenho Arquitetônico;
6) Etapas de desenvolvimento de projetos arquitetônicos;
7) Partes integrantes de um Projeto de Arquitetura (Planta baixa, cortes, fachadas, plantas de
situação, locação e de cobertura);
8) Desenho Arquitetônico convencional a grafite sobre papel fosco: desenvolvimento de desenhos
de projetos arquitetônicos para edificações de um pavimento:
1. Meios de representação (Planta baixa, cortes, fachadas, plantas de situação, locação e de
cobertura);
2. Estudo preliminar (esboço, desenvolvimento de alternativas para o cliente);
3. Anteprojeto (projeto para aprovação do cliente);
4. Projeto definitivo à grafite sobre papel fosco.
9) Desenho Arquitetônico computacional bidimensional utilizando o software AutoCAD:
desenvolvimento de desenhos de projetos arquitetônicos para edificações de dois ou mais
pavimentos:
1. Introdução ao estudo do Desenho Arquitetônico Assistido por Computador (DAAC);
2. Introdução ao estudo dos Sistemas CAD;
3. Estudo do software AutoCAD;
4. Meios de representação (Planta baixa, cortes, fachadas, plantas de situação, locação e de
cobertura);
5. Estudo preliminar (esboço, desenvolvimento de alternativas para o cliente);
6. Anteprojeto (projeto para aprovação do cliente);
7. Projeto definitivo computacional bidimensional utilizando o software AutoCAD.
10) Dimensionamento de escadas e rampas;
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11) Técnicas de cadastramento arquitetônico;
12) Noções de acessibilidade para portadores de dificuldades de locomoção;
13) Noções de análise de Projetos em execução.
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos
Aulas expositivas, empregando quadro de giz ou magnético e projetor multimídia;
Apresentação de vídeos; Demonstração com instrumentos de desenho; Utilização de
maquetes de corpos sólidos e de Edificações; Orientação para o desenvolvimento de
trabalhos ou projetos, individuais ou em grupo, integrados a disciplinas correlatas;
Acompanhamento às aulas de campo de disciplinas correlatas, conforme projeto do
curso; Orientação para o desenvolvimento de pesquisas - consultas, estudos e pesquisas
científicas - desenvolvidas em sala-de-aula ou como atividade extra-classe, podendo ser
individuais ou em grupo; Seminários de conhecimento teórico-práticos adquiridos extra-
classe.
Avaliação
A avaliação será considerada como um instrumento norteador das ações pedagógicas. O
processo de avaliação será contínuo, qualitativo e quantitativo. Não haverá a prova final
por se tratar de uma disciplina com trabalho desenvolvido em oficina, cujo processo
constará da produção de desenhos arquitetônicos utilizando-se os instrumentos
convencionais do desenho no primeiro bimestre e, no segundo bimestre, será
desenvolvida a representação gráfica bidimensional um projeto arquitetônico de uma
edificação com mais de um pavimento empregando a ferramenta computacional com o
software Auto CAD for Windows.
Bibliografia básica
BALDAN, Roquemar de Lima. AutoCAD 2000: utilizando totalmente. Ed. Érica, 1999.
BORGES, Aldan Nóbrega. TAVARES, Cláudia Régia Gomes. TORRES, Juarez Alves.
AutoCAD (Básico). Apostilha. Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio Grande
do Norte – CEFET-RN. Natal -RN, Setembro, 2003.
MONTENEGRO. Gildo A. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Edgard Blücher ltda.
1987.
65
OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao livro Técnico. 22a edição, 1979.
Bibliografia complementar ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT / SENAI. Coletânea de
Normas de Desenho Técnico. São Paulo, SENAI-DTE-DMD, 1990.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 13.532. Elaboração de
Projetos de Edificações - Arquitetura. 11/1995. URL: http://www.abnt.org.br. Acessado em
17/10/2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 6.492. Representação
de Projetos de Arquitetura. 04/1994. URL: http://www.abnt.org.br. Acessado em 17/10/2003.
CARVALHO, Homero Jorge Matos de. Cobertas. Juazeiro do Norte, 2001. Apostila impressa em
computador.
CARVALHO, Homero Jorge Matos de. Curso de Desenho Perspectivo. João Pessoa, 1994.
Apostila impressa em computador.
COSTA, Mário Duarte. VIEIRA, Alcy P. de A. Geometria Gráfica Tridimensional. - Sistemas
de Representação. ed. Universitária - UFPE, vol. 1, 2a edição, 1992.
COSTA, Mário Duarte. VIEIRA, Alcy P. de A. Geometria Gráfica Tridimensional - Ponto, reta
e plano. ed. Universitária - UFPE, vol. 2, 2a edição, 1992.
DAGOSTINO, Frank R. Desenho arquitetônico contemporâneo. Tradução: LIMA, Norberto de
Paula; LEME, Leonardo T.; VIDAL, José Roberto de Godoy. São Paulo, Hemus, 1980.
DESENHO TÉCNICO. URL: http://www.isq.pt/modulform/modulos/c5.html. Acessado em
28/10/2001.
FERREIRA, Joel. SILVA, Regina Maria. Telecurso 2000. URL:
http://www.bibvirt.futuro.usp.br/acervo/matdidat/tc2000/tecnico/des_tecnico/des_tecnico.htm.
Acessado em 28/10/2001
FRENCH, Thomas Ewing e Charles J. Viercr. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. São Paulo:
ed. Globo, 8a edição, 1964.
MAKRON BOOKS, Núcleo Técnico e Editorial. AutoCAD 2000 Passo a Passo Lite. São Paulo.
Ed. Makron Books, 1999. 220p.
NEUFET, Ernest. Arte de projetar em Arquitetura. São Paulo. 2a edição, Tradução da 21a
edição alemã. Ed. Gustavo Gili do Brasil S. A. 432p.
NOÇÕES BÁSICAS: DESENHO TÉCNICO. URL:
http://www.geocities.com/themsfx/destec.htm. Acessado em 28/10/2001
PINHEIRO, Karise Lorena Carmo Barbosa Pinheiro. AutoCAD 2000. Desenho Assistido por
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computador. Apostilha. Apostilha. Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio Grande do
Norte – CEFET-RN. Mossoró -RN, 2002.
PRÍNCIPE Jr, Alfredo dos Reis. Noções de Geometria Descritiva. São Paulo: ed. Nobel, vol. 1.
34a edição, 1983.
PRONK, Emile. Dimensionamento em Arquitetura. João Pessoa, Editora Universitária. UFPb,
1984. 51 p.
SOUZA, Antônio Carlos de. Caligrafia Técnica EGR 5604 e 5616.
http://www.cce.ufsc.br/~souza/caligrafiatecnica.htm. Acessado em 28/10/2001
TAVARES. Cláudia Régia Gomes. Curso de AutoCAD. Apostilha. Centro Federal de Educação
Tecnológica do Rio Grande do Norte – CEFET-RN. Natal -RN, 2002.
VIRGÍLIO, Athaíde. Noções de Geometria Descritiva. RJ: ed. Ao Livro técnico, vol 1, 5a edição, 1988.
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PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Física Aplicada
Professor (a):
Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período
Letivo: 2o Carga-
Horária:60 h/a
EMENTA O curso propõe a compreensão das leis que regem os movimentos da natureza, através
da cinemática vetorial e as leis de Newton. Conhecer as várias formas de energia e seu
princípio de conservação, entender o princípio de conservação dos movimentos lineares e
angulares a fim de compreender o equilíbrio estático e dinâmico das estruturas físicas.
Calcular o centro de gravidade e movimento de inércia de figuras de superfícies e curvas
e a aplicação do teorema de Papu-Goldiw,.
PROGRAMA Objetivos
Entender as leis que regem os movimentos da Natureza a fim de propor melhor
compreensão no estudo de forças internas e externas no equilíbrio das estruturas;
Entender o equilíbrio energético da Natureza para compreender melhor as formas
alternativas de energia e suas influências no aspecto ambiental; Entender a dinâmica dos
fluidos propiciando melhor compreensão no estudo da hidráulica e suas diversas
aplicações; Definir e conceituar aceleração linear média e instantânea; Conhecer as
forças da natureza e compreender as leis de Newton; Conceituar grandezas tais como:
trabalho; energia; potência; Entender o princípio da conservação da energia mecânica;
Definir e conceituar aceleração angular média e instantânea; Compreender o princípio da
conservação do momento linear e angular; Definir o centro de gravidade de figuras de
superfície; Aplicar as condições de equilíbrio dinâmico; Conhecer as tensões e
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DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL
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deformações dos corpos; Conhecer os princípios da hidráulica; Conhecer as escalas de
temperatura e suas correlações; Conhecer a lei dos gases ideais; Conhecer e aplicar as
leis da termodinâmica; Entender o princípio da máquina de Carnot.
Conteúdos 1) Introdução;
2) Cinemática;
3) Movimento em duas e em três dimensões;
4) As leis de Newton;
5) Aplicação das leis de Newton, força e atrito;
6) Trabalho e Energia;
7) Conservação de Energia;
8) Sistemas de partículas;
9) Conservação do momento;
10) Rotação;
11) Conservação do momento Angular; Equilíbrio Estático;
12) Centro de gravidade;
13) Momento de inércia, teorema do giro paralelo;
14) Teorema de Papus-Goldin.
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas teóricas; Aulas práticas laboratoriais; Seminários e apresentações;
Debates; discussões de temas; Trabalhos e exercícios.
Avaliação Exercícios; Testes; Trabalhos e apresentações; Relatórios; Prova escrita.
Bibliografia básica
TIPLER, Paul A., Física, Mecânica para cientistas e engenheiros, vol 01, Livros Técnicos
e Científicos Editora, São Paulo/SP, 1999.
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Bibliografia complementar ALONSO, Marcelo e FINN, Edward J. Física – Um Curso Universitário, Vol. I, Mecânica. 6ª Edição.
Editora Edgard Blücher, São Paulo/SP, 1972.
FERDINAND, P. Beer, Mecânica Vetorial para Engenheiros, Makron Books do Brasil Editora
Ltda, São Paulo/SP, 1999.
HALLIDAY, David, RESNICK, Robert e WALKER, Jearl. Fundamentos de Física –
Mecânica, Vol. I, 6ª Edição. Livros Técnicos e Científicos Editora, São Paulo/SP , 2002.
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PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA
Disciplina: Química dos Materiais
Professor (a): Djeson Mateus
Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período
Letivo: 2o Carga-
Horária: 80 h/a
EMENTA
PROGRAMA Objetivos
1. Seqüenciar as etapas da investigação científica; Diferenciar os sistemas de medidas
de grandezas e suas respectivas unidades; Compreender a importância dos algarismos significativos numa medida; Entender a diferença entre precisão e confiabilidade, exatidão e número exato; Descrever de forma sucinta a evolução das teorias atômicas; Descrever os métodos de determinação dos pesos atômicos e moleculares; Identificar as leis históricas da estequiometria e suas relações básicas; Determinar a composição e a fórmula dos compostos químicos através do cálculo estequiométrico; Construir estruturas de octeto completo, incompleto e expandido e de ressonância magnética para os compostos químicos correspondentes; Estabelecer, teoricamente, relações entre elementos químicos e identificar o tipo de ligação ocorrida entre os mesmos; Identificar as estruturas geométricas para as moléculas químicas; Calcular a carga formal para as espécies químicas presentes nos compostos químicos; Determinar nas estruturas de octeto completo: os pares de valência, de ligação e isolados; Entender e identificar os tipos de corrosão em armaduras; Identificar os ambientes agressivos e as formas de proteção às armaduras; Relacionar os tipos de ensaios, inspeções e reparos em concreto armado deteriorado; Conhecer a matéria prima básica dos produtos cerâmicos, suas propriedades e aplicações; Identificar os principais produtos derivados da Cal, suas propriedades e aplicações na Engenharia Civil.
Conteúdos
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1) O método científico;
2) Sistemas e unidades de medidas;
3) Evolução das teorias atômicas;
4) A matéria e suas propriedades;
5) Determinação das massas atômicas e moleculares;
6) Leis históricas da estequiometria;
7) Composição e fórmulas químicas;
8) Estequiometria química;
9) Valência e ligações químicas;
10) Corrosão em armaduras;
11) Produtos cerâmicos;
12) A cal: Fundamentos e Aplicações na Engenharia Civil.
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas; Leitura orientada individual e coletiva; Estudo e pesquisa orientados;
Seminários; Visitas técnicas
Avaliação 2. Avaliação teórica individual e em grupo; Participação em seminários e em atividades
de sala de aula; Relatórios de aulas práticas. 3.
Bibliografia básica
4. MAHAN, B. Química, Um Curso Universitário. São Paulo: Edgar Blucher, 1991. 5. RUSSEL, J. H. Química Geral. Vol. 1 e 2. São Paulo: Makron Books, 1994. 6. SHREVE, R. NORRIS; BRINK JR, JOSEPH A. Indústrias de Processos Químicos.
Editora Guanabara Dois S.A. 4ª Ed. Rio de Janeiro, 1980. 7. 8.
Bibliografia complementar
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9. 10. ROSENBERG, JEROME LAIB; EPSTEIN, LAWRENCE M. Schaum’s Outline of
Theory and Problems of College Chemistry. McGraw-Hill. 1997. 8th ed. 11. BRADY, E. G.; HUMINSTON, E. Química Geral. Livros Técnicos e Científicos. Rio de Janeiro: S.A., 1983.
12. ANDRADE, CARMEN. Manual para Diagnóstico de Obras Deterioradas por Corrosão de Armaduras. PINI – Editora. 1ª Ed. São Paulo, 1992.
13. MAYOR GONZALEZ, GERARDO. Materiais de Construção. Coleção Schaum. Editora Mc Graw-Hill do Brasil, Ltda. São Paulo, 1978.
14. GUIMARÃES, JOSÉ EPITÁCIO PASSOS. A cal: Fundamentos e Aplicações na Engenharia Civil. Pini Editora. São Paulo, 1997.
15. SANTOS, PÉRSIO DE SOUZA. Ciência e Tecnologia de Argilas. 2ª Ed. Vol. 1. Editora Edgard Blücher Ltda. São Paulo, 1989.
16.
PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Estatística
Professor (a):
Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período
Letivo: 2o Carga-
Horária:40 h/a
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNÓLOGICA DO RIO GRANDE DO NORTE
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL
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EMENTA
PROGRAMA Objetivos
Reconhecer e avaliar o caráter ético dos conhecimentos científico e tecnológico e utilizar
esses conhecimentos; Compreender a ciência e a tecnologia como partes da cultura
contemporânea; Compreender os conhecimentos científico e tecnológico como resultados
de uma construção humana, inseridos em um processo histórico e social; Reconhecer,
utilizar, interpretar e propor modelos para situações-problema (fenômenos, sistemas
naturais ou sistemas tecnológicos), utilizando ferramentas da Estatística; Reconhecer e
utilizar adequadamente os símbolos, fórmulas e vocabulário da linguagem matemática e
científica inerentes do estudo da Estatística; Transformar em tabelas e gráficos algumas
situações dadas em linguagem discursiva; Ler e analisar diferentes tipos de textos com
informações apresentadas em linguagem estatística ou que envolvam dados organizados
em tabelas e gráficos; Expressar-se com clareza utilizando a linguagem estatística –
elaborando textos, gráficos, tabelas e desenvolvendo cálculos numéricos – enviando ou
solicitando informações, apresentando idéias, solucionando problemas, etc; Analisar,
argumentar e posicionar-se criticamente em relação a temas de ciência e tecnologia,
sendo capaz de analisar e julgar cálculos efetuados sobre os dados apresentados –
medidas tais como médias ou outra medida de concentração (ou tendência central),
desvio padrão ou outra medida de dispersão, separatrizes, medidas de assimetria,
medidas de curtose ou probabilidades; Selecionar e utilizar instrumentos de medição e de
cálculo, representar dados e utilizar adequadamente as ferramentas estatísticas, fazendo
estimativas, elaborando hipóteses e interpretando resultados na resolução de situações-
problema propostas.
Conteúdos 1) Definições e conceitos estatísticos básicos: Variável, censo, amostragem, amostra e população;
2) Organização de dados: listas, quadros, tabelas e gráficos;
3) Distribuição de freqüência: construção e elementos. Medidas de tendência central e de posição:
Média, mediana, moda e separatrizes; Medidas de dispersão: amplitude, variância, desvio padrão,
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coeficiente de variação; Medidas de assimetria; Medidas de Curtose;
4) Probabilidade. Distribuições de probabilidade. Distribuições discretas. Distribuição Binomial.
Distribuições Contínuas. Distribuição Normal;
5) Correlação e regressão.
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas com apoio de material impresso (apostila, texto auxiliar ou lista de
exercícios); Aulas dinâmicas com trabalho em grupo (envolvendo pesquisa sobre
características da própria turma, por exemplo, para aplicação dos conceitos básicos e
identificação das várias etapas do método estatístico).
Avaliação Avaliação através do desempenho dos alunos nas atividades individuais (prova escrita) e
nas desenvolvidas em grupo (pesquisas em grupos de 3 ou 4 alunos ou resolução de
testes em dupla).
Bibliografia básica
CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil. [5ª. Edição]. São Paulo: Saraiva, 1997.
FONSECA, Jairo Simon da & MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de Estatística, 6ª edição.
São Paulo: Atlas, 1996.
MILONE, Giuseppe. Estatística: geral e aplicada. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística, 7ª edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1999.
Bibliografia complementar AZEVEDO, Amílcar Gomes de. Estatística básica: curso de ciências humanas e de educação, 5ª
edição. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos S.A.,1987.
COSTA NETO, Pedro Luís de Oliveira. Estatística. São Paulo: Edgar Blücher, 1977.
MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. [Tradução: Ruy C. B. Lourenço Filho].
Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1981.
Neufeld, John L. Estatística aplicada à administração usando Excel. [Tradução: José Luiz Celeste].
São Paulo: Prentice Hall, 2003.
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TOLEDO, Geraldo Luciano & OVALE, Ivo Izidoro. Estatística básica. [2ª. Edição] São Paulo:
Atlas, 1985.
VIEIRA, Sônia. Estatística: introdução ilustrada. São Paulo: Atlas, 1986.
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PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Legislação da Construção Civil
Professor (a):
Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período
Letivo: 3o Carga-
Horária:40 h/a
EMENTA Conhecimento das regras jurídicas urbanísticas e das normas de segurança no trabalho
aplicadas a realização de uma obra.
PROGRAMA Objetivos
Aplicar a legislação urbanística em projetos e sua execução; Identificar as normas,
regulamentações e códigos aplicados na construção civil; Acompanhar a execução de
construções, conforme a legislação vigente; Utilizar a legislação de segurança no
trabalho; Elaborar, executar e acompanhar, conforme a legislação urbana vigente;
Relacionar as normas, regulamentações e códigos aplicados na construção civil;
Fiscalizar a execução de construções com base na legislação urbana; Orientar e utilizar
as normas de segurança na obra.
Conteúdos 1) Constituição Federal;
2) Leis, Decretos sobre o uso do solo ( Federal, Estadual e Municipal);
3) Estatuto da cidade;
4) Plano Diretor;
5) Código de Obra;
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6) Normas de Segurança no Trabalho.
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos
Aulas Expositivas dialogadas; Seminários; Palestras.
Avaliação Provas Escritas; Trabalhos de pesquisa com apresentação em Seminário.
Bibliografia básica
Plano Diretor de Natal
Código de Obras de Natal
Bibliografia complementar Coletânea da Legislação Ambiental do Município de Natal (organizado por Marise Costa
de Souza Duarte)
78
PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Matemática Financeira
Professor (a):
Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período
Letivo: 3o Carga-
Horária:60 h/a
EMENTA Trabalha os conhecimentos em Matemática Financeira como uma ferramenta para a
tomada de decisões no âmbito das finanças em empreendimentos da Construção Civil.
PROGRAMA Objetivos
Executar análises econômicas de projetos para tomada de decisões; Investigar a
viabilidade econômica de projetos; Aplicar conhecimentos e métodos de matemática
financeira para análise de projetos; Interpretar e criticar resultados numa situação
concreta análise financeira; Efetuar cálculos financeiros com uso de gráficos, tabelas e
calculadoras.
Conteúdos 1) Elementos de matemática financeira: Percentagem; Juros; Regime de Juros (simples e
compostos); Fluxo de Caixa; Taxa Equivalente; Taxa Nominal; Taxa Real ou Efetiva;
Capitalização; Inflação; Depreciação; Financiamento: Empréstimo, desconto, sistema de
amortização de empréstimo.
2) Análise de Projetos: Investimentos; Taxa de Atratividade; Taxa Interna de Retorno; Impostos.
3) Elaboração de Projeto
4) Sistema Financeiro de Habitação.
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79
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Será desenvolvimento de forma interativa, através de aulas expositivas com a utilização
de recursos audiovisuais, quadro branco, listas de exercícios.
Avaliação Prova bimestral individual e trabalhos de pesquisa em grupo; Trabalho (Estudo de Caso)
em grupo, entregue no final da disciplina; Trabalho de pesquisa em grupo sobre o sistema
Financeiro de Habitação.
Bibliografia básica
ASSAF NETO, Alexandre: Matemática Financeira e suas Aplicações, Editora ATLAS, 2003.
CRESPO, Antônio Arnot: Matemática Comercial e Financeira, Editora Saraiva, São Paulo/SP,
1994.
FARO, Clovis de: Matemática Financeira, Editora. Ed. Atlas, São Paulo/SP, 1982.
LUDICIBUS, Sérgio de, Contabilidade Comercial, Ed. Atlas, 6ª edição, Rio de Janeiro/RJ,
1998.
Bibliografia complementar HIRSCHFELD, Henrique: Engenharia econômica e Análises de Custos, Editora ATLAS.
80
PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Estabilidade das Construções
Professor (a):
Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período
Letivo: 3o Carga-
Horária:80 h/a
EMENTA Conceito sobre Estática; Definição de Elementos Estruturais e seus vínculos de apoio e
dimensionamento de lajes maciças.
PROGRAMA Objetivos
Distinguir e caracterizar os sistemas estruturais; Distinguir os tipos de carregamento;
Conhecer os mecanismos matemáticos para o cálculo dos esforços nas estruturas;
Interpretar o funcionamento dos elementos estruturais.
Conteúdos 1) Elementos estruturais;
2) Vínculos na engenharia estrutural;
3) Sistemas Estruturais;
4) Deformação estrutural.
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Exposição de conteúdos com auxílio de quadro e giz e/ou recursos audiovisuais;
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81
Exercícios orientados pelo professor.
Avaliação Exercícios e trabalhos; Avaliação escrita; Participação durante as aulas.
Bibliografia básica
BEER, Ferdinand Pierre (1980). Mecânica vetorial para engenheiros. São Paulo: MAKRON
BOOKS.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos (1997). Concreto armado: eu te amo. Editora Edgard
Blucher Ltda. São Paulo-SP.
SUSSEKIND, José Carlos (1984). Cursos de análise estrutural. 8a ed. - Porto Alegre - Rio
de Janeiro: Globo.
Bibliografia complementar HIGDON, A . at alli (1981). Mecânica dos materiais. Editora Guanabara Dois S/A - Rio de
Janeiro.
82
PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Instalações Elétricas e Telefônicas
Professor (a):
Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período
Letivo: 3o Carga-
Horária: 100 h/a
EMENTA Planejar e orientar a execução de Instalações Elétricas de baixa tensão e Instalações de
Tubulações Telefônicas, considerando aspectos de qualidade e produtividade dos
serviços.
PROGRAMA Objetivos
Identificar e conhecer os princípios de funcionamento dos elementos que compõem as
Instalações Prediais Elétricas de Baixa Tensão e as Instalações de Tubulações
Telefônicas; Conceber espacialmente as Instalações Prediais Elétricas de Baixa Tensão e
as Instalações de Tubulações Telefônicas, em coerência com os Projetos Arquitetônico e
Estrutural; Dimensionar Instalações Prediais Elétricas de Baixa Tensão e Instalações de
Tubulações Telefônicas; Desenvolver projetos de Instalações Prediais Elétricas de Baixa
Tensão e Instalações de Tubulações Telefônicas, e orientar suas execuções.
Conteúdos 1) Conceitos básicos de eletricidade;
2) Normalização técnica;
3) Geração, transmissão, distribuição e utilização de energia elétrica;
4) Previsão de cargas e divisão das instalações elétricas;
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83
5) Fornecimento de energia elétrica;
6) Simbologia para instalações elétricas prediais;
7) Dispositivos de comando de iluminação e sinalização;
8) Ferramentas para instalações elétricas e execução de circuitos;
9) Dimensionamento de condutores, eletrodutos e dispositivos de proteção;
10) Aterramento e proteção contra choque elétrico;
11) Leitura e interpretação de projetos de instalações elétricas prediais;
12) Luminotécnica;
13) Comando e proteção de motores elétricos;
14) Desenvolvimento de projeto de instalações elétricas prediais;
15) Sistemas de proteção contra descargas atmosféricas;
16) Tubulações para telefone, interfone e antena de TV e FM;
17) Desenvolvimento de projeto de tubulação telefônica predial.
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas e demonstrativas com utilização de roteiros de aula, catálogos técnicos,
normas técnicas, materiais e projetos elétricos e telefônicos; Aulas práticas de laboratório
para execução de pequenas instalações elétricas; Visitas técnicas a edificações em
construção.
Avaliação Será realizada de maneira contínua e cumulativa. Os instrumentos de avaliação serão:
prova escrita, exercícios, trabalhos de pesquisa, relatórios de visitas técnicas e práticas
de execução de instalações elétricas. No processo de avaliação será observado o
conhecimento, a qualidade da apresentação dos trabalhos e a participação do aluno nas
atividades.
Bibliografia básica
CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas Prediais. 7ª. ed. São Paulo:
Érica, 2002.
CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 14ª. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000.
COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações Elétricas, 4ª. Makron Books, São Paulo/SP, 2003.
84
LIMA FILHO, Domingos Leite. Projetos de Instalações Elétricas Prediais. 6ª. ed. São Paulo:
Érica, 2001.
Manual Pirelli de Instalações Elétricas, 2ª. Edição, Ed. PINI, São Paulo/SP, 1999.
Bibliografia complementar
NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações Elétricas. 4ª. ed. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 2000.
ABNT. NBR 5410 (Instalações Elétricas de Baixa Tensão). 2004.
ABNT. NBR 5444 – SB2 (Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais). 1989.
ABNT. NBR 13822 (Redes telefônicas em edificações com até cinco pontos telefônicos – projeto).
1997.
ABNT. NBR 13727 (Redes telefônicas internas em prédios – plantas / partes componentes do
projeto de tubulação telefônica). 1996.
ABNT. NBR 13726 (Redes telefônicas internas em prédios – tubulação de entrada telefônica –
Projeto). 1996.
ABNT. NBR 5419 – NB 165 (Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas).
2001.
85
PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Instalações Hidro - sanitárias e de Gás
Professor (a):
Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período
Letivo: 3o Carga-
Horária: 120 h/a
EMENTA A disciplina Instalações Hidrosantárias e de gás trata principalmente da condução,
armazenamento e destinação final da água potável, dos esgotos sanitários, das águas
pluviais, bem como das instalações de prevenção e combate a incêndio e de gás
combustível.
PROGRAMA Objetivos
Ler e interpretar projetos; Avaliar especificação dos materiais utilizados; Interpretar
normas técnicas; Distinguir métodos e critérios de dimensionamento das instalações;
Conhecer as técnicas de montagem das instalações; Distinguir os equipamentos de
trabalho para execução dos serviços.
Conteúdos 1) Instalações prediais de água fria;
2) Bombas hidráulicas; Instalações prediais de esgoto sanitário;
3) Instalações prediais de águas pluviais;
4) Instalações de combate a incêndio.
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos
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Exposição de conteúdos com auxílio de quadro e giz e/ou recursos audiovisuais;
Apresentação de vídeos; Visitas técnicas.
Avaliação Exercícios e trabalhos; Seminários; Relatórios; Projetos; Participação durante as aulas;
Participação nas visitas técnicas.
Bibliografia básica
CREDER, H. Instalações hidráulicas e sanitárias, 5a edição. Livros Técnicos e Científicos Editora
Ltda, Rio de Janeiro/RJ, 1995.
AZEVEDO NETTO, José Martiniano. Manual de hidráulica. Vol. 1, 7a edição. Edgard Blucher, São
Paulo/SP, 1982.
AZEVEDO NETTO, José Martiniano. Manual de hidráulica. Vol. 2, 7a edição. Edgard Blucher, São
Paulo/SP, 1982.
MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas. Livros Técnicos e Científicos
Editora Ltda, Rio de Janeiro/RJ, 1996.
Bibliografia complementar AZEVEDO NETTO, José Martiniano & OLIVEIRA, V [s.d]. Instalações prediais hidráulico-
sanitárias.
DE ARAUJO COELHO, R. S [s.d]. Instalações hidráulicas e sanitárias. São Paulo, Ed. Hemus.
GARCEZ, L. N. Elementos de engenharia hidráulica e sanitária. 2a edição, Edgard Blucher, São
Paulo/SP, , 1976.
MANUAL TÉCNICO, Tubos e Conexões T igre S/A.
MANUAL TÉCNICO, Tubos e Conexões Akros S/A.
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PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Estudos de Tempo e Métodos
Professor (a):
Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período
Letivo: 3o Carga-
Horária:60 h/a
EMENTA
PROGRAMA Objetivos
Conhecer a importância do estudo dos tempos na produção; Relacionar estudo dos
tempos e estudo dos movimentos; Analisar situação problema para mudança de método;
Avaliar o ritmo de produtividade de método; Registrar tempo de operações na construção
civil; Formular métodos para aumentar a produtividade; Diferenciar tempo padrão de
tempo pré-determinado; Calcular índice de produtividade de serviços; Aplicar
racionalidade de tempos; Implantar métodos de melhoria de produtividade; Treinar equipe
através de estudo dos tempos; Acompanhar a velocidade de produção da mão de obra.
Conteúdos
1) Introdução e Histórico;
2) Conceituação e Fundamentação Teórica;
3) Estudo dos movimentos e projetos de métodos;
4) Estudo dos tempos e medida do trabalho;
5) Processo geral de solução dos problemas;
6) Equipamentos para estudo dos tempos;
7) Execução para estudo dos tempos;
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8) Medição de tempos;
9) Avaliação de ritmo;
10) Tempo padrão;
11) Aplicação no controle da produção.
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Exposição Oral; Apresentação de resumo de aulas; Visitas técnicas; Apresentação de
seminários.
Avaliação Provas escritas; Trabalhos de pesquisas; Relatórios de visitas técnicas; Apresentação de
seminários temáticos e trabalhos finais de projetos.
Bibliografia básica
Bibliografia complementar BARNES, Ralph Mosser. Estudo de movimentos e tempos: projeto e medida do trabalho, 6ª edição.
Ed. Edgard Blücher, São Paulo, 1999.
ACKOFF, Russel L. Pesquisa Operacional. Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro/RJ, 1977.
SAMPAIO, Fernando Morethson. Orçamento e Custo da Construção. Hemus, São
Paulo/SP, 2004.
89
PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Construção de Edifícios
Professor (a):
Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período
Letivo: 3o Carga-
Horária:80 h/a
EMENTA Adquirir conhecimentos sobre tijolos, fabricação e execução de serviços voltado
principalmente para a parte “prática” através de vistas e acompanhamento de obras em
execução de construção civil, desde a elaboração dos projetos até a limpeza da obra.
PROGRAMA Objetivos
Gerenciar a execução de serviços de: implantação de canteiro de obra; Movimento de
terra; Fundações; Serviços de Superestrutura; Alvenarias; Coberta; Instalações elétricas e
Telefônicas; Instalações Hidrosanitárias; Revestimentos de paredes; Pisos; Esquadrias;
colocação de Vidro; Pintura; limpeza da obra.
Conteúdos 1) Serviços preliminares: limpeza do terreno, tapumes, locação da obra;
2) Movimento de terra: corte, aterro, escavação de valas, aterro do caixão;
3) Fundações: tipos, cintamento, fôrmas, ferragens, concreto;
4) Superestrutura: tipos, fôrmas, ferragens, concreto;
5) 6) Coberta: tipos, madeiramento, telhamento;
7) Instalações elétricas e Telefônicas: leitura de projetos, execução;
8) Instalações Hidrosanitárias: leitura de projetos, execução;
9) Revestimentos de paredes: tipos, execução;
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10) Pisos: tipos, execução;
11) Esquadrias: tipos, aplicação;
12) Vidros: tipos, aplicação;
13) Pintura: tipos, execução.
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas e dialogadas; Visitas técnicas.
Avaliação Avaliações escritas; Trabalhos e Seminários; Relatórios; Projetos.
Bibliografia básica
Bibliografia complementar PETRUCCI, Eládio. Materiais de Construção, ed. Globo, Rio de Janeiro
BAUER, L. A. Falcão. Materiais de Construção. Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda.
BORGES, Alberto de Campos. Práticas das Pequenas Construções, Ed. Edgard Blucher Ltda
BAUD, G. Manual de Construção – Hemos – Livraria Editora Ltda. SP
CARDÃO, Celso. Técnicas da Construção, Edições Arquitetura e Engenharia, Belo Horizonte, 2a
ed.
PIANCA, João B., Manual do Construtor, Ed. Globo, Porto Alegre, 1a ed., 1959.
91
PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Pisos, Revestimentos e Impermeabilizações
Professor (a):
Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período
Letivo: 4o Carga-
Horária:80 h/a
EMENTA Definições, generalidades, terminologia, normas técnicas e aspectos executivos de pisos,
revestimentos e impermeabilizações.
PROGRAMA Objetivos
Planejar e gerenciar serviços, especificar materiais e aplicar normas técnicas relacionadas
à execução de alvenarias, pisos e revestimentos.
Conteúdos 01. Definições, generalidades, terminologias e normas técnicas relacionadas às alvenarias;
02. Tipos, materiais constituintes e técnicas de execução de alvenarias;
03. Definições, generalidades, terminologias e normas técnicas relacionadas aos revestimentos de
alvenarias, tetos e pisos;
04. Tipos, materiais constituintes e técnicas de execução de revestimentos;
05. Generalidades, terminologia, tipos e técnicas de execução de forros e revestimentos especiais;
06. Definições, generalidades, terminologia e normas técnicas relacionadas aos pisos;
07. Tipos, materiais constituintes e técnicas de execução de pisos;
08. Pisos especiais. Aplicações;
09. Definições, generalidades, terminologia e normas técnicas relacionadas a pinturas;
10. Tipos, materiais utilizados e técnicas de execução de pinturas.
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Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas, aulas práticas de laboratório e de campo, visitas técnicas e palestras.
Avaliação Avaliações teóricas escritas, relatório de aulas práticas de laboratório e de campo,
relatório de visita técnica e Trabalho de pesquisa.
Bibliografia básica
Walid Yazigi. A técnica de edificar. Editora PINI. SP.
Bibliografia complementar Normas técnicas relacionadas às alvenarias, pisos e revestimentos. ABNT/RJ.
Autores diversos. Revistas Téchne. Artigos COMO CONSTRUIR. Autores diversos. Editora PINI.
SP.
Abragesso. Manual de montagem de sistemas Drywall. Editora PINI. SP.
RIPPER, Ernesto. Como evitar erros na construção. Editora PINI. SP.
Pirondi, Zeno – Manual prático da impermeabilização e de isolação térmica , Editora PINI
– SP
Ripper, Ernesto – Como evitar erros na construção . Editora PINI - SP
93
PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Construção Civil e Meio Ambiente
Professor (a):
Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período
Letivo: 4o Carga-
Horária: 60 h/a
EMENTA Reflexões da construção civil sobre o meio ambiente; controle ambiental; racionalização
do uso de materiais; educação ambiental.
PROGRAMA Objetivos
Aplicar os conceitos fundamentais do Meio Ambiente na gestão e na produção da
Construção Civil; Identificar as qualidades básicas dos elementos água, ar e solo, como
instrumentos do controle ambiental; Identificar os principais métodos de avaliação do
impacto ambiental em situações originadas na produção da Construção Civil; Orientar a
implantação e a execução de programas de reciclagem de materiais classificados como
entulhos de obras civis. Participar do planejamento e da execução de ações de educação
ambiental aplicado ao setor da Construção Civil.
Conteúdos
1) Construção Civil e Meio Ambiente: generalidades, conceitos fundamentais.
2) Controle Ambiental: qualidade dos elementos ambientais (água, ar e solo);
3) Métodos para avaliação do impacto ambiental no setor da Construção Civil;
4) Reciclagem de materiais provenientes de entulhos de obras;
5) Educação Ambiental.
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Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas dialogadas, seminários, palestras e debates.
Avaliação Prova objetiva e dissertativa; trabalho em grupo; apresentação de seminário; relatório
individual de pesquisa.
Bibliografia básica
17. 18. BANCO DO NORDESTE DO BRASIL. Manual de impactos ambientais. Fortaleza,
EBN, 1999. (3 ex.). 19. Educação Ambiental: Reflexões e Prática Contemporânea/EDUCACÃO
AMBIENTAL: Vozes, 2002. (10 ex.). Planejamento e Gestão de Obras: Um Resultado Prático da Cooperação Técnica Brasil -
Alemanha/ PLANEJAMENTO E GESTAO DE OBRAS: CEFET-PR, 2002. (15 ex.).
SEWELL, Granville H. Administração e Controle da Qualidade Ambiental: E.P.U. e Edusp,
1991. (15 ex.).
Bibliografia complementar 20. 21. DEGANI, Clarice Menezes. Sistema de gestão ambiental em empresas construtoras
de edifícios (Dissertação de Mestrado): EPUSP, 2003. 22. DIAZ, Alberto Pardo. Educação Ambiental: Como Projeto. Porto Alegre, RS: Artmed,
2002. 23. GUEVARA, Arnaldo Jose de Hoyos. Conhecimento, Cidadania e Meio Ambiente:
Fundação Peiropolis, 1998. 24. HINRICHS, Roger A. Energia e o meio ambiente. São Paulo SP: Pioneira Thomson,
2003. Reciclagem de Entulho Para a Produção de Materiais de Construção/ RECICLAGEM DE
ENTULHO PARA A PRODUCAO DE,: Edufra/Caixa Econômica, 2001.
95
PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Planejamento e Controle de Obras
Professor (a):
Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período
Letivo: 4o Carga-
Horária: 80 h/a
EMENTA
PROGRAMA Objetivos
Conhecer conceitos básicos PCP; Analisar estrutura PCP suas limitações de
planejamento; Organizar planejamento agregado e desagregado; Analisar os
componentes ou famílias de produtos insumos; Determinar incertezas na previsão de
demanda; Calcular necessidades de materiais; Dimensionar capacidade produtiva de um
sistema produtivo; Identificar as restrições de capacidade; Avaliar formas de solução de
problemas de balanceamento de linha e/ou retirada de gargalos em recursos produtivos;
Programar a produção de obras; Elaborar e interpretar cronogramas físico-financeiros;
Estruturar e dimensionar equipes de trabalho; Avaliar produção / produtividade da equipe;
Otimizar processos de produção; Desenvolver planejamento e controle de projetos.
Conteúdos 1) Conceitos Básicos de PCP – 5 h
2) Estrutura de PCP – Limitações e tarefas de planejamento e controle – 5 h
3) Formas de Planejamento – 10 h
- Planejamento agregado (Médio e Longo prazo – desagregamento parcial e agregado total),
- Planejamento Desagregado (Curto prazo – demanda real)
- Família de produtos
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DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL
96
4) Fluxo de PCP (Informações) – 10 h
- Processos contínuos, Processos por encomenda, Previsão de demanda – Incertezas da previsão de
demanda, cálculo das necessidades de materiais (TCPO), fornecimento e demanda
5) Capacidade Produtiva – 20 h
- Conceitos
- Objetivos do planejamento e controle da capacidade
- Dimensionamento de capacidade – flutuações semanais e diárias de capacidade, restrições e
medição da capacidade, medição de insumos, acompanhamento e a juste de capacidade
6) Programação da Produção – 15 h
- Conceitos, técnicas, gráficos de controle, cronograma físico-financeiro, dimensionamento de
equipes/tempo, prog. pra frente, prog. pra trás, racionalização da construção.
- Planejamento e Controle de Projetos
- Elementos do projeto, gerenciamento do projeto, processos de planejamento:
ambiente, definição, objetivos.
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Exposição oral de conteúdos; Apresentação de resumo de aulas; Visitas técnicas.
Avaliação Provas escritas teóricas e teórico-práticas; Exercícios e trabalhos de pesquisa
bibliográfica e de campo; Relatórios das visitas técnicas; Participação em visitas técnicas.
Bibliografia básica
Planejamento e Gestão de Obras: Um Resultado Prático da Cooperação Técnica Brasil-Alemanha/
PLANEJAMENTO E GESTAO DE OBRAS: CEFET-PR, 2002.
SLACK, Nigel, STUART, Chambers e JOHNSTON, Robert. Administração da Produção.
2ª edição, Ed.Atlas, São Paulo/SP. 2002.
Bibliografia complementar
97
BERNARDES, Maurício M. S. Planejamento e Controle da Produção Para Empresas de
Construção Civil. Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro/RJ, 2003.
CORREIA, Gianesi. Planejamento e Controle da Produção. Ed.Atlas, São Paulo/SP.
MOREIRA, Daniel. Administração da Produção e Operações. Ed. PINI, São Paulo/SP, 2002.
GOLDMAN, Pedrinho. Introdução ao planejamento e controle de custos na Construção Civil
Brasileira. 4ª edição. Ed. PINI - São Paulo/SP, 2004.
PROF. TUBINO – Planejamento e Controle da Produção (0 vol.)
98
PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Estrutura de Concreto Armado
Professor (a):
Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período
Letivo: 4o Carga-
Horária:80 h/a
EMENTA Conhecimentos sobre estruturas de concreto armado no que concerne as propriedades,
características, produção e controle tecnológico. Verificação das tensões atuantes e
resistentes em vigas.
PROGRAMA Objetivos
Ler e interpretar projetos; Avaliar especificação dos materiais utilizados; Interpretar
normas técnicas; Conhecer os métodos e critérios de dimensionamento dos elementos
estruturais; Entender o processo de produção e controle tecnológico do concreto armado.
Conteúdos 1)Concreto armado e suas propriedades;
2) Funcionamento estrutural dos elementos em concreto armado;
3) Características do projeto estrutural;
4) Noções de dimensionamento;
5) Produção do concreto armado;
6) Controle tecnológico do concreto e seus insumos;
7) Forma, escoramentos e desforma dos elementos estruturais.
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNÓLOGICA DO RIO GRANDE DO NORTE
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL
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Exposição de conteúdos com auxílio de quadro de giz e/ou recursos audiovisuais; Visitas
Técnicas.
Avaliação Avaliação escrita; Projeto; Participação durante as aulas; Participação nas visitas
técnicas; Exercícios e trabalhos; Relatório
Bibliografia básica
BOTELHO, Manoel Henrique Campos (1997). Concreto armado: eu te amo. Editora Edgard
Blucher Ltda. São Paulo-SP.
GROVANNETTI. Princípios Básicos sobre Concreto Armado. Editora PINI.
FUSCO, P. B. Estruturas de Concreto – Solicitações Normais. Livros Técnicos e
Científicos.
Bibliografia complementar PFEIL, Walter (1984). Concreto armado. 4a ed. - Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e
Científicos Editora Ltda.
ROCHA, Aderson Moreira da. Novo Curso Prático de Concreto Armado. São Paulo.
PETRUCCI, Eladio G. R (1975). Concreto de cimento Portland. 11ed. ver. - Rio de Janeiro: Globo.
TIMOSHENKO, S. P. Mecânica dos Sólidos.
TIMOSHENKO, S. P. Resistência dos Materiais.
100
PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Especificações e Orçamento
Professor (a):
Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período
Letivo: 4o Carga-
Horária:60 h/a
EMENTA
PROGRAMA Objetivos
Especificar materiais; Especificar e selecionar mão-de-obra; Especificar serviços;
Determinar custos diretos e indiretos; Calcular quantitativos de serviços; Pesquisar o
mercado de materiais; Escolher Mão-de-obra e equipamentos adequados; Calcular
Composição de custo unitário; Calcular Composição de Verba; Calcular Composição do
BDI; Analisar a Curva ABC; Organizar o Cronograma físico-financeiro; Analisar
orçamentos; Organizar Orçamento informatizado.
Conteúdos 1) Especificações de materiais;
2) Especificação de mão-de-obra;
3) Especificações de serviços;
4) Determinação de custos diretos e indiretos;
5) Cálculos de quantitativos de serviços;
6) Pesquisa de mercado de materiais;
7) Mão-de-obra e equipamentos;
8) Composição de custo unitário;
9) Composição de Verba;
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNÓLOGICA DO RIO GRANDE DO NORTE
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL
101
10) Composição do BDI;
11) Curva ABC;
12) Cronograma físico - financeiro;
13) Análise de orçamentos;
14) Orçamento informatizado
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas e dialogadas; Aulas no laboratório de Informática.
Avaliação Avaliação escrita; Trabalhos e Seminários.
Bibliografia básica
TCPO 9: Tabelas de composições de preços para orçamentos. 9a ed. – São Paulo: Pini, 1992.
BORGES, Alberto de Campos. Práticas das Pequenas Construções. Ed. Edgard Blucher
Ltda, São Paulo/SP, 1980.
Bibliografia complementar
SAMPAIO, Fernando Morethson, Orçamento e Custo da Construção. Hemus, São Paulo/SP, 2004.
BAUER, L. A. Falcão. Materiais de Construção, Vol.1. 5ª Edição. Livros Técnicos e Científicos
Editora Ltda, São Paulo/SP, 1994.
BAUER, L. A. Falcão. Materiais de Construção, Vol.2. 5ª Edição. Livros Técnicos e Científicos
Editora Ltda, São Paulo/SP, 1994.
BAUD, G. Manual de Construção – Hemos – Livraria Editora Ltda. SP
CARDÃO, Celso. Técnicas da Construção, Edições Arquitetura e Engenharia, Belo Horizonte, 2a
ed.
PIANCA, João B. Manual do Construtor, 1 ª Edição. Ed. Globo, Porto Alegre/RS, 1959.
102
PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Ergonomia
Professor (a):
Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período
Letivo: 4o Carga-
Horária:60 h/a
EMENTA
PROGRAMA Objetivos
Conhecer os conceitos de ergonomia; Conhecer o processo de trabalho na construção
civil do ponto de vista da ergonomia; Conhecer os métodos de estudo ergonômicos do
trabalho; Conhecer as técnicas de medição antropométrica; Utilizar dados
antropométricos no projeto do posto de trabalho; Conhecer a influência dos fatores
humanos no trabalho; Dimensionar o posto de trabalho; Fazer arranjo físico do posto de
trabalho; Fazer análise ergonômica der tarefas no posto de trabalho; Conhecer o
processo de desenvolvimento de produtos; Conhecer as relações entre ergonomia e
novas tecnologias.
Conteúdos 1) Definição de ergonomia;
2) A situação do trabalho;
3) Metodologia do estudo ergonômico do trabalho;
4) Biomecânica ocupacional;
5) Antropometria: medidas e aplicações;
6) Manejo e controles;
7) Fatores humanos no trabalho;
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103
8) Análise ergonômica do posto de trabalho;
9) Ergonomia do produto;
10) Ergonomia e novas tecnologias.
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Exposição oral de conteúdos com auxilio de quadro e giz; Exposição de conteúdos com
auxilio de recursos áudio visuais; Apresentação de resumos de aulas; Exercícios e
trabalhos teóricos e práticos orientados pelo professor; Visitas técnicas.
Avaliação Exercícios e trabalhos; Relatórios; Participação durante as aulas; Participação nos
trabalhos práticos; Participação nas visitas técnicas.
Bibliografia básica
GRANDJEAM, Etienne. Manual de Ergonomia. Ed. Artes Médicas, Porto Alegre/RS, 2005.
IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. Ed. Edgard Blücher, São Paulo/SP, 1990.
DUL, Jan; WEERDMEESTER, Bernard. IIDA, Itiro (Tradutor). Ergonomia Prática. São
Paulo, Edgard Blücher, 1995.
Bibliografia complementar
BOUERI FILHO, José Jorge. Antropometria aplicada à arquitetura, urbanismo e desenho industrial.
Manual de estudo - Vol. 1. Ed. FAU, São Paulo/SP, 1993.
Norma Regulamentadora 17 – Ergonomia.
PALMER, Colin. Ergonomia. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas, 1976.
VERDUSSEN, Roberto. Ergonomia: a racionalização humana do trabalho. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1978.
WISNER, A. A inteligência no trabalho. São Paulo: FUNDACENTRO, 1994.
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DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL
104
PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Inglês Técnico
Professor (a):
Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período
Letivo: 4o Carga-
Horária: 60 h/a
EMENTA
PROGRAMA Objetivos
Compreender textos escritos de gêneros variados; Produzir pequenos textos escritos; Utilizar a
Língua Inglesa como instrumento de acesso a informações técnicas; Utilizar o conhecimento de
gramática de forma operacional para ler, compreender e produzir textos.
Conteúdos 1) Leitura e produção de textos técnicos;
2) Tradução;
3) Produção de textos curtos;
4) Gramática Aplicada. Conhecer a estrutura básica da Língua Inglesa;
5) Dominar vocabulário técnico suficiente para compreensão e interpretação dos textos lidos;
6) Ser capaz de redigir pequenos textos em Língua Inglesa.
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos
105
Aulas expositivas dialogadas; Leitura orientada individual e coletiva; Estudo ou Pesquisa
orientados (na Biblioteca); Tradução de textos; Versão de textos; Estudo gramatical de
textos; Estudo sistemático de vocabulário técnico; Comparação entre textos; Produção
orientada de pequenos textos; Consulta orientada à Internet (Projeto Integrado com
disciplinas técnicas); Leitura de textos com temas semelhantes aos estudados em Língua
Portuguesa; Leitura sistemática de textos técnicos (sugeridos pelos professores da Área
Técnica, tanto em livros, como em revistas, jornais,manuais, folhetos técnicos ou na
Internet; Caso haja necessidade, pretende-se criar momentos para orientação individual
dos alunos em turno inverso (Centros de Aprendizagem-CA). Os alunos com necessidade
de acompanhamento individual serão chamados ao CA e farão as atividades requeridas
como parte de seu processo avaliativo.
Avaliação O processo de avaliação será contínuo, qualitativo e quantitativo. A avaliação será considerada
como um instrumento norteador das ações pedagógicas.
Ao iniciar cada bimestre, far-se-á uma prova diagnóstica para mapear o nível de
conhecimento prévio dos alunos, o domínio das competências/habilidades propostas,
assim como o nível geral da turma. Esta avaliação será comparada com o desempenho
no final de cada bimestre com a aplicação de outra prova com conteúdo semelhante.
Bibliografia básica
Dicionário Escolar Inglês/Português – Português/Inglês
Bibliografia complementar Uma gramática da Língua Inglesa
106
PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Gestão de Empresa da Construção Civil
Professor (a):
Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período
Letivo: 4º
Carga-Horária:
60 h/a
EMENTA
A natureza e desafios da administração. A visão histórica da administração. O ambiente
organizacional. A cultura organizacional. Os fundamentos do planejamento. Os fundamentos da
organização. A empresa da construção civil.
PROGRAMA Objetivos
• Aplicar os conceitos fundamentais da Administração na gestão de empresas da Construção
Civil;
• Perceber como as teorias predominantes nas diferentes eras administrativas eram aplicadas
na gestão das organizações;
• Compreender o ambiente das empresas, identificando suas principais características e
relações com a organização;
• Compreender a cultura organizacional como elemento fundamental na definição da forma,
do desenvolvimento e dos primeiros atributos das organizações;
• Identificar os fundamentos do planejamento aplicados na administração de empresas;
• Analisar a estrutura básica e as características próprias de uma empresa de construção civil.
Conteúdos
1) Conceitos básicos de administração e organizações; os níveis organizacionais; o processo
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107
administrativo; as habilidades e os papéis do administrador.
2) Visão histórica da administração: era industrial clássica, era industrial neoclássica e era da
informação; e suas respectivas teorias administrativas.
3) O ambiente organizacional: conceitos de sistema e de ambiente; dinamismo do ambiente;
relações entre organização e seu ambiente.
4) A cultura organizacional: organizações formais e informais; desenvolvimento
organizacional; diversidade, ética e valores nas organizações.
5) Fundamentos do planejamento: função, processo, benefícios e tipos; planejamento
estratégico, tático e operacional.
6) Fundamentos da organização: estrutura organizacional, hierarquia administrativa, amplitude
administrativa, centralização/descentralização.
Estrutura básica e tipicidades de uma empresa de construção civil.
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas dialogadas, seminários, palestras, debates e pesquisas de campo.
Avaliação Prova objetiva e dissertativa; trabalho em grupo; apresentação de seminário; relatório
individual de pesquisa.
Bibliografia básica
Administração nos novos tempos/ CHIA VENATO, Idalberto. Rio de Janeiro RJ: Elsevier,
2005.
Bibliografia complementar Administração de Empresas/ CHIA VENATO, Idalberto: Serviço Nacional de Teatro, 1991.
Desafios gerenciais para o século XXI/DRUCKER, Peter. São Paulo SP: Pioneira Thompson
Learning, 2001.
Empresa Flexível, a/TOFFLER, Alvin: Record, 1997.
Estratégia Para Desburocratizar/MATOS, Francisco Gomes De:
Estrutura das Organizações: Estruturas Tradicionais Para Inovação Estrutura
108
M/VASCONCELLOS, Eduardo: Pioneira Tompson, 2002.
Gestão Empresarial: De Taylor Aos Nossos Dias: Evolução e Tendências da Moderna/
FERREIRA, Ademir Antonio: Pioneira 2002
Organização de Empresas/FARIA, A. Nogueira de: Ltc, 1979.
Pratica de Administração de Empresas/DRUCKER, Peter: Fundo de Cultura, 1969.
109
PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Estruturas de Contenção
Professor (a):
Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período
Letivo: 5o Carga-
Horária:60 h/a
EMENTA Ler e interpretar projetos relacionados com engenharia de fundações; avaliar
especificação dos materiais utilizados nas diversas estruturas, interpretar normas
técnicas; conhecer os métodos e critérios para dimensionamento das contenções e
aplicá-los nas obras de contenção.
PROGRAMA Objetivos
• Conhecer os métodos e critérios para dimensionamento das contenções;
b) Compreender o processo de execução de obras de terra e contenções.
Conteúdos
• Aplicações da Geotecnia (rebaixamento de lençol freático, compactação e controle de aterros,
provas de carga de estaca, escoramento de valas de fundação);
• Concepção de obras de contenção de encostas, estabilização de solos;
3) Tipos de contenção, métodos construtivos e de escoramento, muros de arrimo,
cortinas, tirantes.
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos As atividades serão desenvolvidas através de exposição dialogada de conteúdos com
auxílio de quadro de giz e/ou recursos audiovisuais (70%); aulas práticas em laboratório
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110
(20%); Visitas Técnicas (10%), realização de pesquisas, seminários, trabalhos individuais
e em grupo.
Avaliação 25. 26. Será feita continuamente, utilizando-se a prática da avaliação escrita; Participação
durante as aulas; Participação nas visitas técnicas; Exercícios e trabalhos práticos e teóricos; Relatório.
Bibliografia básica
CAPUTO, H. P. (1998 ). Mecânica dos Solos e suas Aplicações. LTC - Livros Técnicos e
Científicos, Rio de Janeiro.
HACHICH, W. Et Al. (1996). Fundações, Teoria e Prática. Livro Editado Pela Pini/ABMS/ABEF,
São Paulo.
VARGAS, Milton. (1978). Introdução à Mecânica dos Solos. Mcgraw-Hill do Brasil, São
Paulo.
Bibliografia complementar
ALONSO, U.R. (1994). Exercícios de Fundações. Ed. Edgard Blücher Ltda, Rio de Janeiro.
LAMBE, T.W. (1951). Soil Testing for Engineers. John Wiley And Son, Inc., New York.
LAMBE and WHITMAN (1969). Soil Mechanics. John Wiley and Son, Inc., New York.
DE MELLO, V. (1975). Fundações e Elementos Estruturais Enterrados : Apostila, ed. EPUSP-PEF,
São Paulo.
MITCHEL, J.R. (1976). Fundamental of Soil Behavior. John Wiley and Son, Inc., New York.
ORTIGÃO, J.A.R (1993). Introdução à Mecânica dos Solos dos Estados Críticos. LTC - Livros
Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro.
PINTO, C. de S. (2000). Curso de Mecânica dos Solos em 16 Aulas. Oficina de Textos, São Paulo.
GUSMÃO, A. D. et AL. (2005). Geotecnia no Nordeste. Ed. Universitária da UFPE, Recife.
GUERRA, A. J. T. et al. (1999). Erosão e Conservação dos Solos: conceitos, temas e aplicações.
Bertrand Brasil, Rio de Janeiro.
ABMS E ABGE. Soils & Rocks. Latin-American Geotechnical Journal. Revista
Quadrimestral. São Paulo.
111
112
PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Projeto e Implantação do Canteiro de Obras
Professor (a):
Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período
Letivo: 5o Carga-
Horária:60 h/a
EMENTA Conhecer, identificar e aplicar a legislação referente as obras, utilizando as normas e
projetos relacionados com a implementação e composição de diversos tipos de canteiros
de obras aplicados na engenharia
PROGRAMA Objetivos
Conhecer a legislação que regulamenta a execução de obras; Interpretar normas
técnicas, catálogos e manuais; Ler e interpretar projetos executivos de engenharia e de
arquitetura; Ler e interpretar orçamentos, cronogramas físicos e financeiros; Conhecer as
fases de um canteiro de obras; Conhecer os elementos que compõem um canteiro de
obras; Conhecer as máquinas e os equipamentos utilizados em um canteiro de obras;
Conhecer as atividades produtivas de um canteiro de obras; Dimensionar os setores de
um canteiro de obras; Conhecer o processo de tramitação para o licenciamento de obra;
Selecionar os projetos e documentação para a renovação de licenciamento de obra;
Organizar o processo de renovação do licenciamento de obra; Dimensionar equipes de
trabalho; Conhecer o plano de manutenção de canteiro de obras; Conhecer o mobiliário,
equipamentos e material de consumo de uso administrativo; Selecionar o mobiliário,
equipamentos e material de consumo de uso administrativo.
Conteúdos
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113
1) Definição de canteiro de obras;
2) Conceitos de layout;
3) Fases do canteiro de obras;
4) Elementos do canteiro de obras: características, equipamentos e dimensionamento;
5) Etapas de elaboração de layout do canteiro de obras;
6) Informações necessárias para a elaboração do projeto de canteiro de obras;
7) Metodologia do layout do canteiro de obras;
8) Programa de manutenção do canteiro de obras.
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Exposição oral de conteúdos com auxilio de quadro e giz; Exposição de conteúdos com
auxilio de recursos áudio visuais; Apresentação de resumos de aulas; Exercícios e
trabalhos teóricos e práticos orientados pelo professor; Visitas técnicas.
Avaliação Exercícios e trabalhos; Relatórios; Participação durante as aulas; Participação nos
trabalhos práticos; Participação nas visitas técnicas.
Bibliografia básica
SOUZA, Ubiraci E. Lemes de. Projeto e implantação do canteiro. São Paulo: O Nome da Rosa,
2000.
FRITZ, Gehbauer, et ali. Planejamento e Gestão de Obras: Um Resultado Prático da
Cooperação Técnica Brasil – Alemanha. Ed. CEFET-PR, Curitiba/PR, 2002.
Bibliografia complementar
GARCIA, Carlos Alberto. Plant layout. São Paulo: FUNDACENTRO-FUNDUNESP, 1995.
_____ . Plant layout na indústria da construção. São Paulo: FUNDACENTRO, 1997.
MAIA, Maria Aridenise Macena. Método para elaboração de layout de canteiro de obras verticais.
Apostila, 1999.
Ministério do Trabalho, FUNDACENTRO. NR 18: Condições e meio ambiente do trabalho na
indústria da construção. Brasília, 1998.
114
MUTHER, R. Planejamento do layout: sistema SLP. São Paulo: Edgard Blücher, 1986.
Normas Regulamentadoras 18 – Condiçòes e meio ambiente do trabalho na indústria da
construção.
ROSSO, Teodoro. Racionalização da construção. São Paulo: FAUUSP, 1980.
SOUZA, Ubiraci E. Lemes de; FRANCO, Luiz Sérgio PALIARI, José Carlos; CARRARO, Fausto.
Recomendações gerais quanto à localização e tamanho dos elementos do canteiro de obras. São
Paulo: EPUSP, 1997.
SOUZA, Ubiraci E. Lemes de; FRANCO, Luiz Sérgio. Definição do layout do canteiro de
obras. São Paulo: EPUSP, 1997.
115
PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Construções Metálicas e de Madeira
Professor (a):
Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período
Letivo: 5o Carga-
Horária:80 h/a
EMENTA Adquirir conhecimentos sobre tipos, fabricação, execução e montagem de estruturas
metálicas e de madeira. Verificação de estabilidade das estruturas metálicas e de madeira
através do uso de fórmulas de dimensionamento da Resistência dos Materiais.
PROGRAMA Objetivos
Ler e interpretar projetos; Avaliar especificação de materiais utilizados; Interpretar normas
técnicas; Conhecer os métodos e critérios de dimensionamento das estruturas; Distinguir
os mecanismos de montagem das estruturas.
Conteúdos 1) Estruturas Metálicas: tipos, fabricação, execução, montagem, quantitativa e custos;
2) Estruturas de Madeira: tipos, fabricação, execução, tratamento e montagem;
3) Critérios de Dimensionamento; Estabilidade.
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos
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DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL
116
Exposição de conteúdos com auxílio de quadro e giz e/ou recursos audiovisuais;
Exercícios orientados pelo professor; Visitas Técnicas.
Avaliação Avaliação escrita; Participação durante as aulas; Participação nas visitas técnicas;
Relatórios.
Bibliografia básica
PFEIL, Walter do Couto. Estruturas de aço. 4a ed. - Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e
Científicos Editora Ltda, 1988.
PFEIL, Walter do Couto. Estruturas de madeira. 5a ed. - Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e
Científicos Editora Ltda, 1988.
MONTEIRO, J. C. Rego (1998). Tesouras de telhados: tesouras de madeiras. 4a ed. - Rio
de Janeiro: Interciência, 1998.
Bibliografia complementar 27. BORGES, Alberto de Campos (1975). Prática das pequenas construções. São
Paulo, v. 1, Edgard Blucher. 28. BEER, Ferdinand Pierre (1980). Mecânica vetorial para engenheiros. São Paulo:
MAKRON BOOKS. DIAS, Luis Andrade de Mattos (2002). Estruturas de Aço – Conceitos, Técnicas e
Linguagem. 4a ed. – São Paulo: Editora PINI.
117
PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Gerência de Suprimentos
Professor (a):
Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período
Letivo: 5o Carga-
Horária:60 h/a
EMENTA A disciplina Gerência de Suprimentos proporciona ao Tecnólogo conhecimentos sobre o
planejamento de suprimentos para a execução de uma obra e noções sobre o controle
físico e financeiro dos materiais utilizados.
PROGRAMA Objetivos
Identificar materiais didáticos; Conhecer a abordagem logística dos suprimentos de
materiais; Analisar um sistema de administração de compras; Conhecer métodos de
coleta de preços; Identificar especificações e normas para licitação de obras; Dimensionar
reajustamento de preços; Interpretar os princípios básicos de controle de estoques;
Dimensionar lotes econômicos de compra; Identificar sistemas modernos de adm de
materiais MRPI e II /ERP; Conhecer sistemas de distribuição e armazenagem.
Conteúdos 1) Analisar a abordagem logística dos suprimentos: subsistemas de logística, estratégia de
suprimentos – 10h.
2) Conhecer o Sistema de Administração de Compras: organização, qualificação de compradores
(técnicos e não técnicos), fornecedores (classificação, seleção e avaliação, relacionamento), coleta
de preços, pedido de compras, preço e custo, licitação, redução de custos e reajuste de preços – 20
h.
3) Conhecer o Planejamento e controle de estoques: Definição, função e objetivos políticos de
estoques (custos e investimentos), princípios básicos para controle de estoque, lotes econômicos e
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DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL
118
estoque de segurança, necessidade (consumo de materiais), fichas de estoque (entrada e saída),
ponto de pedido, Kanbam aplicado, MRP/MRP II, ERP – 20 h.
4) Conhecer Sistemas de Distribuição e Armazenagem: Considerações básicas, níveis de
inter-relação.
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Exposição oral de conteúdos; Exposição de conteúdos; Apresentação de resumo de
aulas; Visitas técnicas.
Avaliação Provas escritas teóricas e teórico-práticas; Exercícios e trabalhos de pesquisa
bibliográfica e de campo; Relatórios das visitas técnicas; Participação em visitas técnicas;
Apresentação de seminários temáticos e trabalhos finais e/ou projetos.
Bibliografia básica
DIAS, M. A. P. Administração dos Materiais: uma abordagem lógica. Ed. Atlas, São Paulo/SP.
1993.
CHING, H. Y. Gestão de Estoques na Cadeia Logística – Supply Chaiu. Ed. Atlas, São Paulo/SP.
1999.
Souza, R. e MEKBEKIAN, G. Qualidade na Aquisição de Materiais e Execução de Obras. Ed.
PINI, São Paulo/SP. 1996.
SLACK, Nigel, STUART, Chambers e JOHNSTON, Robert. Administração da Produção.
2ª edição, Ed.Atlas, São Paulo/SP. 2002.
Bibliografia complementar MOREIRA, Daniel – Administração da Produção;
“COREANO” – Controle de Estoque na Cadeia Logística;
CORREIA, Gianesi – Planejamento e Controle da Produção – MRP, MRP II ERP.
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DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL
119
PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Legislação Previdenciária e Trabalhista
Professor (a):
Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período
Letivo: 5o Carga-
Horária:40 h/a
EMENTA Conhecimento das regras jurídicas trabalhistas referentes as relações de emprego,
aplicadas a realização de uma obra.
PROGRAMA Objetivos
Aplicar as noções, os princípios, e as regras jurídicas elementares dos direitos
trabalhistas relativos aos empregados e, em especial, aos operários da construção civil,
bem como conhecer e aplicar as normas jurídicas relativas às obrigações trabalhistas e
previdenciárias vinculadas à realização de uma obra.
Conteúdos
1) Conceitos básicos sobre direitos trabalhistas;
2) Direito trabalhistas vinculados ao contrato de trabalho;
3) Direitos e obrigações trabalhistas relativas a obras de construção civil;
4) Organização e funcionamento da Justiça do Trabalho;
5) A reclamação trabalhista e seu processamento na Justiça do Trabalho;
6) Noções de direito previdenciário brasileiro;
7) Obrigações previdenciárias relativas às obras de construção civil;
8) Noções e aspectos jurídicos sobre a fiscalização trabalhista a cargo do Ministério do
Trabalho.
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos
O conteúdo programático da disciplina é predominantemente teórico e desenvolvido em sala de
aula, através de exposição oral com utilização, conforme o caso, de recursos audiovisuais
(Retroprojetor e Data-Show), efetuando-se à
120
correlação e a exemplificação com situações e casos possíveis de ocorrerem na rotina do
trabalhador brasileiro, em especial do operário da construção civil. Como forma
complementar serão desenvolvidos trabalhos de pesquisa e realização de seminários
sobre temas específicos.
Avaliação Serão realizadas duas avaliações individuais e escritas, na forma de questões objetivas
e/ou subjetivas com caráter de abrangência em relação a todo o conteúdo da disciplina
até então ministrado. Como forma complementar do processo de avaliação, serão
também desenvolvidos trabalhos de pesquisa em grupo ou individual, sendo possibilitada
a exposição oral da síntese de cada trabalho na forma de seminário.
Bibliografia básica
29. 30. CONSTITUIÇÃO FEDERAL BRASILEIRA. Edição atualizada de qualquer editora; 31. CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO – CLT. Edição atualizada de qualquer
editora; 32. LEGISLAÇÃO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL. Edição atualizada de qualquer editora; 33. DECRETO N° 3048, de 6 de maio de 1999. Edição atualizada; INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/DC N° 100, de 18 de dezembro de 2003. Edição
atualizada.
Bibliografia complementar FÜHRER, Maximilanus Cláudio Américo RESUMOS DE DIREITO DO TRABALHO. São
Paulo. Malheiros Editores Ltda. 2002.
121
PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Gestão de Recursos Humanos
Professor (a):
Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período
Letivo: 5o Carga-
Horária:60 h/a
EMENTA Recrutamento e seleção de recursos humanos; relações humanas; organização,
desenvolvimento, desempenho e avaliação de recursos humanos; instalação e
comunicação no trabalho.
PROGRAMA Objetivos
Conhecer os conceitos e técnicas de seleção profissional; Desenvolver processos de
seleção de pessoal; Avaliar a importância da Engenharia humana nos processos
produtivos; Conhecer as formas de organização e os conflitos no trabalho gerados nas
inter-relações entre grupos; Aplicar métodos de avaliação de desempenho; Avaliar
aptidões para o trabalho; Conhecer as formas, finalidade e métodos de treinamento de
pessoal; Conhecer as formas de comunicação e aplicação correta para obtenção de
resultados no trabalho em grupo.
Conteúdos 1) Psicotécnica – seleção e recrutamento – Seleção Profissional: Escolha do indivíduo, orientação
profissional, processos de seleção.
2) Relações Humanas: Conceito, conotação e importância; Abrangência de estudo e enfoques;
Terminologias; Áreas de estudo da Engenharia Humana.
3) Organização: Teorias, conceito; Comportamento na Imprensa; Influência de grupo; Conflitos no
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DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL
122
trabalho; Avaliação e desempenho.
4) Problema de seleção: O cargo e a função; Aptidão.
5) Avaliando aptidões: observação, entrevista, questionários, escalas, testes.
6) Treinamento, programa; Porque treinar; O que treinar; Finalidade do programa; Método de
treinamento;
7) Motivação: Conceitos; Medidas da motivação; Pirâmide de Maslow; Motivação na Empresa.
8) Comunicação: Natureza da comunicação, feedback, canais de comunicação,
procedimentos e estilos, tipos de comunicação, condições para a comunicação,
componentes.
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Exposição oral de conteúdos; Exposição de conteúdos; Apresentação de resumo de
aulas.
Avaliação Provas escritas teóricas e teórico-práticas; Exercícios e trabalhos de pesquisa
bibliográfica e de campo; Apresentação de seminários temáticos e trabalhos finais e/ou
projetos.
Bibliografia básica
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Recursos Humanos: Fundamentos Básicos, 5a ed.,
Atlas, São Paulo/SP, 2003. [4]
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos Novos Tempos: Campus, 1999. [30]
PENTEADO, Jose Roberto Whitaker. A técnica da Comunicação Humana: Pioneira, 1976. [5]
VASCONCELLOS, Eduardo. Estrutura das Organizações. São Paulo: Livraria Pioneira
Editora, 2002. [19]
WEIL, Pierre. Relações Humanas na Família e no Trabalho: Vozes, 1989. [13]
TOLEDO, Flávio de. Administração de Pessoal: Desenvolvimento de Recursos Humanos, 8a ed.,
Atlas, São Paulo/SP, 2002. [1]
TAYLOR, Frederick Winslow. Princípio de Administração Científica. ASCOPM. [31]
123
Bibliografia complementar
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Empresas: Uma Abordagem Contigencial, 3a ed.,
Makron Books, São Paulo/SP, 1991. [19]
CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando Pessoas: O Passo Decisivo Para a Administração, 3a ed.,
Makron Books, São Paulo/SP, 1992. [1]
DECENZO, David A. e ROBBINS, Stephen P. Administração de Recursos Humanos, 6a ed., Livros
Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro/RJ, 2001. [0]
MINICUCCI, Agostinho. Psicologia Aplicada à Administração. São Paulo/SP: Editora Atlas, 1995.
[11]
TAYLOR, Frederick Winslow. Elementos Básicos de Organização e Administração. 8a ed.,
Atlas, São Paulo/SP, 1990.
124
PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Higiene e Segurança do Trabalho
Professor (a):
Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período
Letivo: 5o Carga-
Horária:80 h/a
EMENTA Identificar Acidente de Trabalho: conceito/estatística, aplicar Programas de Prevenção
de acidentes, assim como medidas preventivas no ambiente de trabalho na construção
civil.
PROGRAMA Objetivos
Identificar os tipos, causas e riscos de acidente de trabalho em canteiros de obras;
Analisar o funcionamento dos dispositivos de proteção de segurança coletiva e individual;
Interpretar as NRs 4, 5, 6, 7, 9, 17 e 18; ANALISAR programas e serviços de segurança e
saúde ocupacional; IDENTIFICAR as condições de segurança e higiene de trabalho em
canteiros de obras; IDENTIFICAR os tipos de sinalização e os dispositivos de segurança
em canteiros de obra; INTERPRETAR mapas de riscos; INTERPRETAR projetos de
prevenção de acidentes; Organizar e aplicar treinamentos de prevenção de acidentes em
canteiros de obra; Conhecer os procedimentos de primeiros socorros.
Conteúdos 1) Segurança do Trabalho: histórico, conceito, órgãos competentes em matéria de segurança do
trabalho.
2) Acidente de trabalho: conceito, estatística, tipos, causas, riscos de acidente.
3) Estrutura brasileira de prevenção de acidentes de trabalho: NR’s, CLT, C. Federal, INSS.
4) Medidas preventivas de acidentes de trabalho NR’s 04, 05, 06, EPC, NR 18, NR 17, SEMT,
CIPA, EPI.
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125
5) Programas e serviços de segurança e saúde ocupacional: NR’s 7 (PCMSO) e 9 (PPRA).
6) Metodologia da ação prevencionista: Riscos ambientais e mapa de risco.
7) Primeiros socorros – Animais peçonhentos, fraturas, hemorragia, respiração cardio-
respiratória.
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas; Aulas de exercícios; Visitas técnicas; Uso de filmes; Uso de projetor
multimídia; Uso do quadro a lápis.
Avaliação Provas escritas; Estudo dirigido; seminário.
Bibliografia básica
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. NRs – Normas regulamentadoras de segurança e saúde no
trabalho. URL:http://www.mtb.gov.br/Temas/SegSau/ComissoesTri/ctpp/oquee/conteudo/nr18/default.asp.
Acessado em 01/10/02 (NR´s 04, 05, 06, 07, 09, 17, 18 e 24).
GONSALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. São Paulo: LTr, 2000.
IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda., 1990.
Manuais de Legislação Atlas. Segurança e Medicina do Trabalho. São Paulo: Editora
Atlas,1999.
Bibliografia complementar ALI, Salim Amed. Dermatose Profissional na Construção Civil Causada pelo Cimento.
FUNDACENTRO.
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego, FUNDACENTRO. Engenharia de segurança do trabalho na
indústria da construção civil. 2001.
COUTO, Hudson de Araujo. Ergonomia aplicada ao trabalho: manual técnico da máquina humana.
Belo Horizonte: ERGO Editora, 1995. Vol. 1 e 2.
COUTO, Hudson de Araujo. Fisiologia do trabalho aplicada. Belo Horizonte: Ibéria, 1978.
COUTO, Hudson de Araujo e MORAES, Lúcio Flávio Renault de. Limites do Homem – Parte 1.
PROTEÇÃO – Revista mensal de saúde e segurança do trabalho, Novo Hamburgo/RS, Ano XII, no. 96, p.
38-44, dez.1999.
DUL, Jan., WEERDMEESTER, Bernard. Ergonomia prática. Traduzido por Itiro Iida. São Paulo: Edgard
Blücher Ltda, 1995.
126
GRANDJEAN, Etienne. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. Tradução de João
Pedro Stein. Porto Alegre: Ed. Artes Médicas, 1998.
GUSMÃO, Luís Henrique Puccinelli & MONTEIRO, Nabor Alves. Instalações Elétricas em Canteiros de
Obras. FUNDACENTRO. São Paulo, 1991.
Introdução à segurança do trabalho. http://www.geocities.com/Athens/Troy/8084/Introseg.htm,
acessado em 18/11/2002.
MONTICUCO, Deogledes & KOPELOWICZ, Mauro. Livretos da Série Engenharia Civil no 1, 2, 3 e 4.
FUNDACENTRO. São Paulo: 1991.
MORAES, Anamaria de. Ergonomia e design: temas atuais. URL:http://venus.rdc.puc-
rio.br/moraergo/tematual.htm Acessado em 25/05/00.
OLIVEIRA, Sebastião Geraldo. Proteção Jurídica a Segurança e Saúde no Trabalho. São Paulo: LTr,
2002.
PIZA, Fábio de Toledo. Conhecendo e Eliminando Erros no Trabalho. Campanha da indústria para
prevenção de acidentes de trabalho.
REIS, Jorge Santos. Manual Básico de Proteção Contra Incêndios. FUNDACENTRO. São Paulo: 1987.
ROUSSELET, Edison da Silva. FALCÃO, Cesar. A Segurança na Obra: Manual técnico de Segurança
do Trabalho em Edificações Prediais. Rio de Janeiro: Interciência: Sobes, 1999.
SAMPAIO, José Carlos de Arruda. Manual de aplicação da NR 18. São Paulo: Editora PINI, 1999.
SAMPAIO, José Carlos de Arruda. PCMAT – Programa de Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Construção Civil. São Paulo: Editora PINI, 1999.
127
PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Noções de Contabilidade
Professor (a):
Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período
Letivo: 5º
Carga-Horária:
60 h/a
EMENTA
A disciplina Contabilidade Básica visa a proporcionar aos alunos noções conceituais de patrimônio
e seus elementos, além de capacitá-los para interpretar os registros contábeis e realizar análises
patrimoniais que serão importantes para um bom desempenho do profissional da área de gestão.
PROGRAMA Objetivos
Identificar e classificar bens, direitos e obrigações contábeis.
Realizar técnicas contábeis de Escrituração, Demonstrações, Análise Contábil.
Analisar demonstrações contábeis- Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado do
Exercício.
Conteúdos Definição, Objeto e Campo de atuação da contabilidade
Pessoas físicas e jurídicas
Usuários da contabilidade
Função administrativa e econômica da contabilidade
Atos e Fatos administrativos
Diferença entre os conceitos de Capital e Patrimônio Líquido
Escrituração Contábil
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128
Técnicas Contábeis
Compras e Vendas de Mercadorias
Tributos incidentes sobre compras e vendas
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas utilizando recursos do quadro e retro-projetores. As explanações serão
em sua maioria voltadas para situações em que supostamente os alunos se depararão
quando de sua prática profissional.
Avaliação 1º bimestre: Avaliação escrita.
2º bimestre: Avaliação escrita e uma trabalho.
Bibliografia básica
Contabilidade Empresarial MARION, José Carlos
Contabilidade Gerencial LUDICIBUS, Sérgio de
Contabilidade Gerencial THIBERT, R.B.
Bibliografia complementar Contabilidade Básica NEVES, Silvério das
129
PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Avaliação Pós-Ocupacional
Professor (a):
Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período
Letivo: 6o Carga-
Horária:80 h/a
EMENTA Adquirir conhecimentos na área de Avaliação Pós-Ocupacional de imóveis, desde a
elaboração de manual de qualidade até a análise das edificações quanto ao seu estado
físico.
PROGRAMA Objetivos
Interpretar normas técnicas; Ler e interpretar projetos de arquitetura e de engenharia;
Conhecer os instrumentos que compõem a entrega de uma obra; Elaborar manual de
utilização do edifício; Compreender os conceitos, métodos e técnicas utilizadas em APO
para a aplicação de pesquisas de comportamento físico, psicológico e de satisfação do
usuário; Identificar patologias e suas causa nos edifícios; Identificar e manusear
instrumentos de medição de temperatura, umidade relativa do ar, nível de iluminamento e
nível de ruídos em ambientes; Organizar banco de dados; Analisar preliminarmente o
material coletado; Elaborar textos técnicos, planilhas, formulários, esquemas e gráficos;
Conhecer os tipos de manutenção de uma edificação: manutenção predial; manutenção
das instalações e equipamentos elétricos; manutenção das instalações e equipamentos
hidráulicos e mecânicos; Elaborar projetos e definir técnicas de manutenção predial;
Elaborar plano de inspeção e manutenção para um edifício.
Conteúdos
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130
1) Instrumentos que compõem a entrega da obra;
2) Manual do usuário;
3) Conceito de desempenho da obra;
4) Conceitos de APO;
5) Métodos e técnicas empregadas na APO;
6) Tipos de manutenção - manutenção predial;
7) Manutenção das instalações e equipamentos elétricos;
8) Manutenção das instalações e equipamentos hidráulicos e mecânicos;
9) Plano de inspeção e manutenção.
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Exposição oral de conteúdos com auxilio de quadro e giz; Exposição de conteúdos com
auxilio de recursos áudio visuais; Exercícios e trabalhos práticos orientados pelo
professor; Visitas Técnicas.
Avaliação Exercícios e trabalhos; Participação durante as aulas; Participação nos trabalhos práticos.
Bibliografia básica
Bibliografia complementar
ALUCCI, Márcia Reinado. Critérios relativos ao atendimento das exigências de ventilação na
habitação. In: Tecnologia de edificações. Instituto de Pesquisa do Estado de São Paulo S.A. -
IPT. Pini Editora, p. 463 - 468.
ANDRADE, C. Manual para diagnóstico de obras deterioradas por corrosão de armadura.
São Paulo: Pini, 1992.
BOUERI FILHO, José Jorge. Antropometria aplicada à arquitetura, urbanismo e desenho
industrial. Manual de estudo - Vol. I. FAU, São Paulo, 1993.
CREA/SP; IBAPE/SP. Manual do proprietário: a saúde dos edifícios. São Paulo: CREA/SP;
IBAPE/SP, 1999.
CREDER, Hélio. Instalações elétricas. Rio de Janeiro, 1997.
131
FROTA, Anésia Barros; SCHIFFER, Sueli Ramos. Manual de conforto térmico. São Paulo:
Studio Nobel, 1995.
IPT. Durabilidade dos concretos de cimento portland. São Paulo: IPT, 1992.
LARA, F. de Assis. Manual de propostas técnicas. São Paulo: Pini, 1995.
LAMBERETS, Roberto (Org.); DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernando. Eficiência energética
na arquitetura. 1.ed. São Paulo: PW, 1997. 192p.
MARCO, Conrado Silva de. Elementos de acústica arquitetônica. São Paulo, Nobel, 1982.
MELO; AZEVEDO. Instalações prediais hidro-sanitárias. São Paulo: E. Blücher, 1997.
MESSEGUER, Alvaro Garcia. Controle e garantia da qualidade na construção. Trad. Antonio
Carmona Filho, Paulo R. do L. Helene, Roberto J. Falcão Bauer. São Paulo:
Sinduscon/SP/Projeto/PW, 1991.
ORSTEIN. Sheila Walbe. Desempenho do ambiente construído, interdisciplinaridade e
arquitetura. São Paulo, FAUUSP, 1995.
________; BRUNA, Gilda; ROMÉRO, Marcelo. Ambiente construído & comportamento: a
avaliação pós-ocupação e a qualidade ambiental. São Paulo, Studio Nobel, FUPAM, 1995.
________; ROMÉRO, Marcelo. Avaliação pós-ocupação do ambiente construído. São Paulo,
Studio Nobel, edusp, 1992.PRONK. Emile. Dimensionamento em arquitetura. João Pessoa:
UFPB/Editora Universitária, 1991.
PANERO, Julius; ZELINK, Martin. Las dimensiones humanas e los espacios interiores.
México. Ediciones G. Gili S.A, 1987.
PRADO, Racine T. A. (Org). Execução e manutenção de sistemas hidráulicos prediais. Pini,
2000.
PRONK, Emile. Dimensionamento em arquitetura. João Pessoa, UFPB/Editora Universitária,
1991.
REIS, Antônio Tarcísio da Luz; LAY, Maria Cristina Dias. Métodos e técnicas para
levantamento de campo e análise de dados: questões gerais. In: WORKSHOP AVALIAÇÃO
PÓS-OCUPAÇÃO. São Paulo. 1994. Anais. Encontro Nacional de Tecnologia do Ambiente
Construído. São Paulo, FAUUSP, 1994. p. 17-39.
SILVA, Francisco de Assis Gonçalves. Conforto ambiental, iluminação de interiores. João
Pessoa: A União, 1992.
SILVA, Paulo F. A. Durabilidade das estruturas de concreto aparente em atmosfera urbana.
São Paulo: Pini, 1995.
CUNHA, A. DA; TEXSA, W. N. Manual de impermeabilização e isolamento térmico. 1979.
TOLEDO, Eustáquio. Ventilação natural das habitações. Maceió: EDUFAL, 1999.
VERÇOZA, Ênio José. Patologia das edificações. São Paulo: Sagra.
132
Código de obras da cidade
133
PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Patologia e Recuperação de Estruturas
Professor (a):
Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período
Letivo: 6o Carga-
Horária: 80 h/a
EMENTA
Conhecer, identificar e diagnosticar as patologias nas diversas etapas de uma Construção
como também, Identificar os materiais e as técnicas utilizados na recuperação e reforços
de estruturas das construções. E conhecer e aplicar os mecanismos e planos de
manutenção das estruturas.
PROGRAMA Objetivos
Conhecer as patologias em alvenarias, revestimentos e concretos; Identificar os materiais
utilizados na recuperação das construções; Conhecer as Técnicas usuais em serviços de
recuperação e reforço das construções; Conhecer os métodos para diagnosticar as
patologias nas construções; Aplicar o conceito de patologia aplicado às construções;
Identificar os materiais utilizados na recuperação e no reforço das construções;
Manifestações patológicas das alvenarias e revestimento: problemas causados por
umidade, por recalques de fundações e falhas de isolamento térmico e acústico;
Conhecer as patologias do concreto armado: características do projeto
recuperação/reforço, procedimentos de re-paro e reforço estrutural e metodologia para
análise, diagnóstico das patologias e aspectos de manutenção das estruturas.
Conteúdos
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134
1) Conceito de patologia aplicado às construções;
2) Manifestações patológicas de alvenaria e revestimentos;
3) Patologias do concreto armado.
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Aulas expositivas; Trabalhos individuais e/ou em grupo; Pesquisas.
Avaliação Trabalhos individuais e/ou equipe; Provas escritas com perguntas e respostas.
Bibliografia básica
CASCUDO, Oswald. Controle de Corrosão de Armaduras em Concreto. Ed. PINI, São Paulo/SP,
1997.
Bauer, L. A. F. Materiais de Construção 1 - 5a Edição, Editora L. T.C., Rio de Janeiro, R.J., 1995.
Helene, P. R. L. e Carmona Filho, A. Manual para Diagnóstico de Obras Deterioradas por
Corrosão de Armaduras – 1a Edição, Editora PINI, São Paulo, SP, out/1998.
Thomaz, E. – Trincas em Edifícios - Causas, Prevenção e Recuperação -1a Edição, Editora PINI,
São Paulo, SP, ago/1998.
SEBRAE/SP E SINDUSCON/SP – Qualidade na Aquisição de Materiais e Execução de
Obras - 1a Edição, Editora PINI, São Paulo, SP, ago/1999.
Bibliografia complementar Sousa, V. C. e Ripper, T. Patologia, Recuperação e Reforço de Estruturas de Concreto – 1a Edição,
Editora PINI, São Paulo/SP, 1998.
Helene, P. R. L. Corrosão em Armaduras para Concreto Armado – 1a Edição, Editora PINI, São
Paulo/SP, 1999.
Helene, P. R. L. Manual para Reparo, Reforço e Proteção de Estruturas de Concreto – 2a
Edição, Editora PINI, São Paulo/SP, 1998.
135
PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Qualidade na Construção Civil
Professor (a):
Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período
Letivo: 6o Carga-
Horária:80 h/a
EMENTA Adquirir conhecimentos na área de qualidade, produtividade; competitividade e satisfação
do cliente, bem como conhecer os programas de qualidade (Série ISSO; 5S no canteiro
de obras; etc.).
PROGRAMA Objetivos
Conhecer os conceitos e filosofias da qualidade, produtividade e satisfação do cliente;
Relacionar causa e efeito no controle dos processos construtivos; Analisar os tipos de
perdas e seu controle; Conhecer conceitos, ferramentas e métodos de análise do
processo de controle da qualidade total; Aplicar métodos de padronização para
certificação da qualidade; Conhecer as diretrizes da qualidade no gerenciamento; Aplicar
filosofia da qualidade nos serviços de manutenção e assistência técnica; Avaliar
indicadores da qualidade.
Conteúdos 1) Estudar filosofias e conceitos básicos de qualidade, produtividade, competitividade e satisfação
do cliente – 11 h;
2) Relacionar causa e efeito, controle dos processos de produção e itens de controle – gráfico de
ishikawa – 5 h;
3) Analisar os tipos de perdas e seu controle: evitáveis e inevitáveis. Reciclagem de materiais e
reuso alternativo – 5 h;
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136
4) Conhecer os conceitos, ferramentas e métodos de análise do Processo de Controle da Qualidade
Total: Ciclo PDCA, Controle Estatístico do Processo, 14 pontos de Deming , 5S no Canteiro de
Obras, Método de Análise de Pareto, Garantia da Qualidade aplicado à Construção
(ensaios,controles tecnológicos, compactação, granulometria, e outros sistemas de controle de
qualidade) – 20 h
5) Aplicar Métodos de Padronização – Produção de Insumos, habitação popular, equipamentos e
Construção Industrializada, Certificação I S O, Certificações (QUALIHAB), Especificações de
Materiais (recebimento e utilização Conforme) – 10 h;
6) Conhecer as diretrizes da Qualidade no Gerenciamento: Planejamento estratégico, Diretrizes
gerenciais, Metas, Gerenciamento interfuncional, Controle no Gerenciamento – 15 h;
7) Aplicar a filosofia da Qualidade nos serviços de manutenção e Assistência Técnica: Engenharia
de Manutenção Preventiva; Tereotecnologia (previsão em fase de projeto), materiais e componentes
(projeto do produto) de acesso facilitado à manutenção, Manual de uso e manutenção de edificações
– 4 h;
8) Conhecer a avaliar Indicadores da Qualidade: Parâmetros normalizados, Controle
implantado, Auditoria da Qualidade – 10 h.
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Exposição oral de conteúdos; Exposição de conteúdos; Apresentação de resumo de
aulas; Visitas técnicas.
Avaliação Provas escritas teóricas e teórico-práticas; Exercícios e trabalhos de pesquisa
bibliográfica e de campo; Relatórios das visitas técnicas; Participação em visitas técnicas;
Apresentação de seminários temáticos e trabalhos finais e/ou projetos.
Bibliografia básica
MOREIRA, Daniel. Administração da Produção e Operações. Ed. PINI, São Paulo/SP, 2002.
137
SLACK, Nigel, STUART, Chambers e JOHNSTON, Robert. Administração da Produção. 2ª
edição, Ed.Atlas, São Paulo/SP. 2002.
SOUZA, Roberto de e MEKBEKIAN, Geraldo. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras.
CTE/SEBRAE. Ed. PINI, São Paulo/SP, 2001.
THOMAZ, Ercio. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construção. Ed. PINI, São
Paulo/SP, 2001.
Bibliografia complementar
Messeguer, Alvaro Garcia – Controle e Garantia da Qualidade na Construção - Sinduscom, São
Paulo/SP, 1991.
Castro, Jorge Azevedode – Invento e Inovação Tecnológica – Ed. Annablume, São Paulo/SP, 1999.
CNI – SENAI – 5S no Canteiro
CAMPOS, Vicente F. TQC - Controle da Qualidade Total, 2ª edição. Ed. EDG, Nova Lima/MG,
1999.
CAMPOS, Vicente F. Gerenciamento da Rotina do Trabalho do Dia-a-Dia, 8ª edição. Ed. EDG,
Nova Lima/MG, 2004.
Deming, Edward – Controle Estatístico da Qualidade
138
PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA
Disciplina: Inovação Tecnológica na Construção Civil Professor (a):
Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período Letivo: 6o Carga-
Horária: 60 h/a
EMENTA
Apresentar e discutir as ferramentas e técnicas do processo criativo para o gerenciamento do processo de inovação na construção civil. Apresentar e discutir novas tecnologias utilizadas na construção civil, modelos, critérios para análise, seleção, desenvolvimento e análise de implantação de tecnologias construtivas racionalizadas em obras.
PROGRAMA
Objetivos Conhecer os conceitos de tecnologia de técnica; Conhecer o processo histórico da industrialização da construção civil; Conhecer o macrocomplexo da construção civil; Conhecer os conceitos de inovação tecnológica; Classificar os tipos de inovações tecnológicas existentes na construção civil; Conhecer as características da inovação tecnológica; Avaliar produtos e processos de produções existentes na construção civil; Fazer levantamento da necessidade de inovação tecnológica na construção civil; Organizar banco de dados; Analisar preliminarmente o material coletado; Elaborar textos técnicos, planilhas, formulários, esquemas e gráficos; Formular ajustes em produtos e/ou processos de produção existentes; Criar novos produtos e/ou processos de produção para a construção civil; Conhecer os procedimentos para o registro de inovações tecnológicas.
Conteúdos 1) Conceitos de tecnologia e de técnicas; 2) Histórico sobre o processo de industrialização nos diversos setores e na construção; 3) Macrocomplexo da construção civil; 4) Criatividade e Inovação Tecnológica 5) Inovação tecnológica: conceitos, classificação, tipos e características; 6) Registro de inovação tecnológica na construção civil; 7) Demandas de inovação tecnológica na construção de edifícios (projeto prático de um produto).
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos A metodologia contempla a realização de atividades presenciais e à distância. As atividades presenciais: aulas expositivas utilizando slides para projeção, acesso a sítios especializados em inovação voltados para a construção civil, simulação de procedimentos de registro via internet, seminários de criatividade, etc.Serão utilizados também textos impressos e pesquisa de campo em visitas compartilhadas com outras disciplinas. Na parte à distância a mídia utilizada para o desenvolvimento de 40% dos estudos é a Internet (Ambiente Virtual de Aprendizagem). Os materiais são projetados e desenvolvidos de forma integrada, objetivando a aprendizagem. A partir do Grupo de Estudo, o aluno pode acessar as apresentações das aulas, fazer download dos textos de estudo e apoio e up-load dos exercícios e trabalho final.
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139
Avaliação Exercícios e trabalhos; Participação durante as aulas; Participação nos trabalhos práticos. TFD – Trabalho Final da Disciplina.
Bibliografia básica CASTRO, Jorge Azevedo de. Invento & inovação tecnológica: produtos e patentes na construção. Ed. Annablume, São Paulo/SP, 1999.
Bibliografia complementar MASCARÓ, Lúcia (Coord.). Tecnologia & arquitetura. São Paulo: Nobel, 1989.
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140
PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Construção Industrializada
Professor (a):
Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período
Letivo: 6o Carga-
Horária:80 h/a
EMENTA
PROGRAMA Objetivos
Especificar componentes pré-fabricados para a construção de edifícios; Conhecer os
principais componentes industrializados na construção de edifícios, quanto ao tipo,
insumos, processo de fabricação, transporte, armazenagem e aplicação; Conhecer os
sistemas construtivos industrializados mais utilizados na região e no país; Conhecer o
funcionamento de centrais de concreto.
Conteúdos 1) Pré-fabricados em concreto armado: pilares, vigas, lajes, pórticos, nervuras, painéis, telhas,
ligações;
2) Pré-fabricados em argamassa armada;
3) Vedação estrutural;
4) Sistemas construtivos industrializados;
5) Centrais de concreto.
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Exposição oral de conteúdos com auxilio de quadro e giz; Exposição de conteúdos com
auxilio de recursos áudio visuais; Exercícios e trabalhos práticos orientados pelo
141
professor; Visitas Técnicas.
Avaliação
Exercícios e trabalhos; Participação durante as aulas; Participação nos trabalhos práticos.
Bibliografia básica
Bibliografia complementar
ANDRADE, C. Manual para diagnóstico de obras deterioradas por corrosão de armadura. São
Paulo: Pini, 1992.
CARVALHO, Homero Jorge Matos; LIMA, Mônica M. F. de. Desempenho térmico de habitações
construídas com placas pré-moldadas de concreto. Monografia de Especialização. Programa de
Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo, UFRN.
CREA/SP; IBAPE/SP. Manual do proprietário: a saúde dos edifícios. São Paulo: CREA/SP;
IBAPE/SP, 1999.
IPT. Durabilidade dos concretos de cimento Portland. São Paulo: IPT, 1992.
SILVA, Paulo F. A. Durabilidade das estruturas de concreto aparente em atmosfera urbana. São
Paulo: Pini, 1995.
VERÇOZA, Ênio José. Patologia das edificações. São Paulo: Sagra.
- Artigos diversos publicados em Anais de congressos científicos.
NUTAU – Núcleo de Pesquisa em Tecnologia da Arquitetura e do Urbanismo. Arquitetura de terra
(workshop). São Paulo: FAUUSP, 1995.
NUTAU – Núcleo de Pesquisa em Tecnologia da Arquitetura e do Urbanismo. Pré-
moldados e autoconstrução (Anais). São Paulo: FAUUSP, 1995.
142
PPRROOGGRRAAMMAA DDEE DDIISSCCIIPPLLIINNAA Disciplina: Relações Humanas no Trabalho
Professor (a):
Curso(s): Tecnologia em Construção de Edifícios Período
Letivo: 6o Carga-
Horária: 60 h/a
EMENTA
Trabalhar conhecimentos a respeito do indivíduo e das relações de grupos, quanto as suas características, diferenças e implicações nas relações de trabalho;
1.2
PROGRAMA Objetivos
Demonstrar conhecimentos a respeito do indivíduo, quanto às suas características,
diferenças e implicações nas relações de trabalho; Identificar as influências do meio no
comportamento das pessoas; Diagnosticar divergências e manejar conflitos, através do
uso adequado das funções de liderança e do poder interpessoal; Comunicar-se
eficientemente através do desenvolvimento da capacidade de empatia, da prática da
Escuta Ativa e do uso adequado do feedback nas relações de trabalho; Desenvolver
aptidões comportamentais que propiciem a aquisição da competência grupal, a partir da
compreensão dos processos psicológicos de indivíduos e grupos nas diversas
modalidades relacionais; Identificar as possíveis influências do uso e abuso do álcool,
(drogas), no desempenho e comportamento no ambiente de trabalho; Diagnosticar
comportamentos éticos na vida profissional.
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNÓLOGICA DO RIO GRANDE DO NORTE
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL
143
Conteúdos 1) Personalidade – conceito e formação;
2) Percepção Social – preconceito e estereótipos;
3) Socialização – processo de formação;
4) Competência Interpessoal: A expressão das emoções – funções e atuação do sistema emocional;
O repertório emocional e as diferenças individuais;
5) A inteligência Emocional aplicada às relações Interpessoais: Conflito Interpessoal no grupo;
Estilos de administração de conflitos;
6) Comunicação Interpessoal: O processo de comunicação;
7) Técnicas de comunicação eficazes: Teoria e prática da escuta ativa;
8) Funções de Liderança: Estilos básicos de liderança; Teorias contingenciais de Liderança;
9) Uso abusivo do álcool e drogas: Possíveis interferências no ambiente de trabalho e desempenho
profissional;
10) Ética e Moral – estudo de casos.
Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos Estudo de textos; Trabalhos em grupo; Grupos de discussão; Seminários Aulas
expositivas; Dinâmicas.
Avaliação Livros; Revistas; Textos; Internet.
Bibliografia básica
ANTUNES, Celso. Manual de Técnicas de Dinâmicas de Grupo, 22a Edição. Ed. Vozes, Rio de
Janeiro/RJ, 1987.
BOWDITCH, James L. e BUONO, Anthony F. Elementos de Comportamento Organizacional, 4a
Edição. Ed. Thomson Pioneira, São Paulo/SP, 1999.
BRAGHIROLLI, Elaine Maria, et. ali. Psicologia social, 24a Edição. Ed. Vozes, Rio de Janeiro/RJ,
2000.
DAVIDOFF, Linda L. Introdução à Psicologia, 3a Edição. Ed. Makron Books, São Paulo/SP, 2000.
144
FRITZEN, Silvino José. Exercícios práticos de Dinâmicas de grupo – Vol. I, 32a Edição. Ed.
Vozes, Rio de Janeiro/RJ, 1987.
MOSCOVICI, Felá. Desenvolvimento Interpessoal – Treinamento em Grupo. 14a Edição.
Ed. José Olympio, São Paulo/SP, 2003.
Bibliografia complementar 34. CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando Pessoas, 4a Edição Ed. Makron Books, São
Paulo/SP, 2002. MOSCOVICI, Felá. Equipes dão Certo – A Multiplicação do Talento Humano. 2a Edição.
Ed. José Olympio, São Paulo/SP, 1995.