Plano de Desenvolvimento do Alto Minho · 2013-03-13 · Marketing Territorial Plano de...

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Plano de Desenvolvimento do Alto Minho Como tornar o Alto Minho uma região mais resiliente 31 de Janeiro de 2013 Arcos de Valdevez Augusto Mateus

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Plano de Desenvolvimento do Alto Minho

Como tornar o Alto Minho uma região mais resiliente

31 de Janeiro de 2013 Arcos de Valdevez Augusto Mateus

Estrutura da sessão

“ALTO MINHO: Desafio 2020” Como tornar o Alto Minho uma região mais resiliente

• Metodologia de abordagem ao Plano de Desenvolvimento do Alto Minho

• Metodologia de abordagem à temática da Resiliência e aplicação ao Alto Minho

• Resiliência pela sustentabilidade

• Resiliência pela coesão

• Resiliência pela competitividade

• Estratégia para tornar o Alto Minho uma região mais resiliente

Metodologia de abordagem ao Plano de Desenvolvimento do Alto Minho

Marketing Territorial

Plano de desenvolvimento para o Alto Minho

• Espaço de excelência ambiental, conjugando recursos, atividades e equipamentos que respondam aos desafios de competitividade, mudança, coesão, flexibilidade e sustentabilidade

• Afirmação no contexto regional, nacional e transfronteiriço, como polo de dinamização, crescimento e criação de riqueza

• Desenvolvimento económico e social no contexto político-institucional, a nível europeu, nacional e regional

Do contexto do Alto Minho…

• Identificação de cenários de desenvolvimento estratégico

• Definição das principais linhas de intervenção

• Identificação das prioridades e linhas de atuação

• Diagnóstico global e temáticos

• “Focus-group” e reuniões temáticas de trabalho

• Seminários temáticos sobre os desafios futuros da região

• Linhas estratégicas temáticas

Metodologia Instrumentos

• Estimular participação pública

• Estimular articulação entre os municípios da CIM e promover o reforço do seu protagonismo

• Site como plataforma de informação, participação e comunicação

• Concurso escolar e de fotografia

• Edição e divulgação

Visão Estratégia Plano de Acção

Participação e comunicação …às temáticas de intervenção

Metodologia

Região competitiva

Região conectada

Como tornar o Alto Minho Como tornar o Alto Minho

Metodologia

Região atrativa

Como tornar o Alto Minho uma região mais resiliente

1. Sustentabilidade 2. Coesão 3. Flexibilidade

e adaptabilidade

Região resiliente

(adaptação à mudança)

• Valorizar o potencial dos recursos endógenos na afirmação do perfil de especialização competitiva e de clusters regionais

• Salientar articulação entre o potencial endógeno que sustenta a especialização da base empresarial e os fatores competitivos exigidos para promover a competitividade à escala nacional e internacional

• Promover a capacidade da região para combinar dinâmicas de adaptação, flexibilidade e mudança, como forma de integrar objetivos de coesão, competitividade e sustentabilidade

• Sustentar mecanismos de antecipação de tendências que garantam capacidade para introduzir processos flexíveis de adaptação

• Promover a atratividade da região à fixação de pessoas, à luz dos fatores que sustentam essa atratividade, e que são apreendidos como vetores de qualidade de vida que se cruzam com a dinâmica das atividades e do emprego, das instituições e dos mecanismos de governação regional

• Garantir o posicionamento da região à escala internacional, valorizando a sua posição geográfica e potencial de mercado

• Valorizar os fatores que sustentam o posicionamento internacional da região (exportação, mercados-alvo, investimento e acolhimento empresarial, redes de conectividade, logística e canais de comunicação)

Região conectada

Região atrativa

Região resiliente

Uma região

que cria emprego

e gera riqueza

Uma região

capaz de se adaptar

à mudança

Uma região

para viver,

visitar e investir

Uma região

ligada à Europa

e ao mundo

Região competitiva

Um processo de trabalho que identifica objetivos transversais…

… e que formula as premissas de um sistema eficaz de governação

Metodologia

Metodologia de abordagem à temática da resiliência

e aplicação ao Alto Minho

Regiões resilientes adaptam-se melhor à mudança, são mais capazes de aprender e inovar, são menos vulneráveis perante a

turbulência e choques externos (ex. fenómenos naturais, crises económicas, alterações políticas), tendo maior capacidade de absorver perturbações e de

persistir, e até mesmo conseguindo beneficiar dos contextos de crise, evitando disrupções e colapsos, sendo por isso mais

sustentáveis (DPP, 2009).

A resiliência estratégica refere-se à antecipação contínua e adaptação face a grandes tendências evolutivas

(de caráter social, económico, ambiental, tecnológico e político), que podem condicionar o futuro de uma organização, sector,

região ou comunidade (Hamel e Valikangas, 2003).

O conceito de resiliência regional

Regiões resilientes

Resiliência Estratégica

Imperativos de mudança

Que decorrem de transformações ecológicas, sociais, económicas, culturais e tecnológicas

Sociedade

Ambiente

Economia

Turbulência

Vulnerabilidade Incerteza

Risco

Da permeabilidade aos efeitos produzidos por acontecimentos ou tendências externas …

Induzidos pelos “choques” ambientais, financeiros e económicos

Drivers de mudança

…à capacidade de manter ou construir trajetórias de desenvolvimento sustentável.

Flexibilidade

Antecipação

Reorganização

Respostas criativas

Adaptação/Ajustamento

Adaptabilidade

Suportar a mudança e ser capaz de se reorganizar, mantendo as estruturas e funções

Criar e sustentar capacidades de aprendizagem e adaptabilidade

Competitividade Crescimento sustentado

Sustentabilidade Ecologia

Coesão Aprendizagem social

Quadro conceptual da resiliência regional

Ecossistema

Sistema socioeconómico

Inclusão social

… que contribuam para novas trajetórias de desenvolvimento assentes na sustentabilidade a longo prazo.

Sociedade

Ambiente

Economia

Imperativos de mudança localizados

Induzidos pelos “choques” ambientais, financeiros

Que decorrem de transformações ecológicas, sociais, económicas, culturais e tecnológicas

Drivers de mudança assimétricos

Reconhecer as vulnerabilidades que tornam a região e os seus sistemas permeáveis aos acontecimentos externos …

Ecologia

Sustentabilidade Competitividade

Crescimento sustentado

Diversificação setorial

Mercado de trabalho

Sistemas de inovação

Empreendedorismo

Acesso a mercados

Eficiência energética

Diversidade e qualidade dos recursos naturais

Rede de transportes eficiente

Qualidade dos espaços públicos

… e construir um conjunto articulado de capacidades de resposta, de antecipação, de adaptação e adaptabilidade às mudanças …

Aprendizagem social

Capital humano portador de competências únicas

Formação profissional

Universidades

Resposta social

Coesão territorial

Quadro conceptual da resiliência regional

Ecossistema

Sistema socioeconómico Sociedade

Ambiente

Economia

Equilibrar ambiente e vida humana

Integrar centros urbanos e mundo rural

Flexibilidade e capacidade de mudar

Inclusão social

Ecologia

Sustentabilidade Competitividade

Crescimento sustentado Coesão territorial

“usufruir, preservando” e assumindo limites

concertação social e redes colaborativas

Lógica individual e coletiva, da reconversão profissional

à flexibilidade produtiva

como FAZER, internalizando LIMITES

como OTIMIZAR, gerindo COBERTURA

como FLEXIBILIZAR, promovendo o encontro

de COMPETÊNCIAS

Quadro conceptual da resiliência regional

Valorização económica do potencial do turismo natureza (contemplação paisagística, trilhos, birdwatching, desportos radicais,...), alinhada com as prioridades do PENT para a região Norte. Promoção da sua integração com outras formas de turismo.

Conciliação da educação e da consciencialização ambientais com as intervenções associadas ao processo de desenvolvimento económico, social e territorial, particularmente ao nível da intervenção turística.

Alto Minho -

Uma região sustentável

Equilíbrio

entre ambiente

e atividade humana

- Conciliar

o natural com o artificial,

a preservação da paisagem verde com

o seu usufruto e a sua

valorização económica

Inegável riqueza do coberto florestal, cuja valorização económica é limitada.

[setores da madeira, cortiça e mobiliário e do papel e publicações empregam cerca de 3% do emprego]

Cadastro e certificação florestal como forma de exploração e usufruto sustentável do património florestal e como forma de obstar ao flagelo dos incêndios que fustigam a região (cerca de 40% da

floresta ardeu, em média, entre 2001 e 2011).

Qualidade ambiental da região corroborada por um dos mais elevados índices sintéticos de desenvolvimento

regional na dimensão ambiental.

Energia eólica tem sido uma importante aposta estratégica

da região, sendo Viana do Castelo um dos distritos

com maior potência instalada.

Fomento da aposta - a nível de I&D, inovação, empreendedorismo e modernização - no domínio das energias renováveis e da eficiência energética, adotando soluções minimizadoras do impacte ambiental da atividade económica.

Paisagem dominada pelos recursos naturais e pelo “verde”, onde ressaltam

as áreas de paisagem protegida

(na Rede Natura 2000, cerca de 18% do território afeto a ZPE e 27% a SIC).

Resiliência pela sustentabilidade

Modelo de renovação populacional não repõe população jovem tanto quanto o desejável. Setor social como uma oportunidade de gerar postos de trabalho qualificados, indo ao encontro das dinâmicas populacionais da região.

Necessidade de modelos territoriais que travem o atual êxodo das zonas rurais e dos terrenos agrícolas e alavanquem novas atividades e funções económicas, sem comprometer a sustentabilidade do meio natural.

Alto Minho -

Uma região coesa

e inclusiva

Resposta social, capital

humano, formação

profissional e modelo

de articulação urbano-rural

como mecanismos de inclusão

Reforço significativo da oferta de equipamentos sociais e dos serviços

de apoio domiciliário a idosos. Qualidade de resposta das IPSS

da região, atendendo às pressões das exigências conjunturais.

Coexistência de formas alternativas de apoio social e inclusão, em contextos de maior proximidade entre as populações e de núcleos familiares mais alargados.

Trilogia urbano-rural-natural [ dispersão do tecido construído e difícil separação entre natural de produção e de preservação e a coexistência de uma agricultura em regime de minifúndio ]

População residente relativamente menos escolarizada

do que a média em Portugal. Formação profissional com desajustes

face à oferta de emprego.

Relativa apetência dos alunos do ensino secundário para a participação em cursos profissionais deve impulsionar o desenvolvimento de uma oferta formativa dirigida à valorização e dignificação das vocações agrícolas da região.

Diminuição da população (principalmente a população jovem)

e índices de envelhecimento e de dependência desfavoráveis.

Resiliência pela coesão

Dominado pelos serviços que representam mais de 2/3 do VAB e metade do emprego da região. Importa generalizar no tecido empresarial a capacidade de resposta a alterações nos fatores de competitividade e/ou nos modelos produtivos.

Importa induzir a criação de novos modelos de concertação social que promovam novas lógicas de emprego e minimizem a exposição da região aos ciclos económicos recessivos.

Alto Minho -

Uma região flexível e adaptável

Densidade de recursos endógenos,

ativos especializados

e diversificação setorial como mecanismos

de capacidade de resposta

e antecipação

Subaproveitamento do potencial dos recursos endógenos da região. Importa alargar e orientar as atividades da indústria transformadora para a valorização dos recursos endógenos, explorados num quadro de sustentabilidade.

Perfil de habilitações do emprego sugere uma mão de obra menos qualificada no contexto nacional,

com níveis de remunerações inferiores aos patamares praticados no País.

Atual perfil de habilitações do emprego exige que se promova a aquisição de competências (individuais e coletivas), a capacitação de pessoas e organizações , como mecanismo para melhorar a adaptabilidade da região a novos paradigmas competitivos.

Tecido empresarial Minho com maior nível de diversificação face ao País

[ maior repartição do emprego e VAB pela indústria e construção

e setor primário ]

Menores níveis de desemprego registado face ao País, revelam alguma resistência do território à deterioração

do contexto económico.

Têxtil, vestuário e calçado, material de transporte e indústria metálica são

os setores mais representativos da indústria transformadora

[ 17,6% do emprego no Alto Minho ]

Resiliência pela competitividade

Reduzida despesa em I&D exige estruturação de sistema de inovação regional que garanta uma efetiva colaboração entre empresas, instituições de ensino e centro científicos e tecnológicos. Objetivo global orientado para desenvolver novas respostas das empresas por via da inovação.

Orientar as estratégias de internacionalização das empresas do Alto Minho para a identificação e adequação da oferta aos mercados emergentes de modo a diminuir os riscos associados à forte dependência de um mercado.

Comércio internacional da região fortemente concentrado nos quatro

principais mercados: a União Europeia é responsável por mais de 80% do comércio externo da região.

Criar condições para impulsionar o espírito empreendedor no Alto Minho, capaz de se constituir como mecanismo de resposta para enfrentar crises económicas ou permitir desenvolver modelos de negócio inovadores com exploração de atividades tradicionais.

Espírito empreendedor do Alto Minho menos intenso face ao País e à região

Norte, ainda que revele maior sucesso. Iniciativa empreendedora mais

direcionada para o setor terciário.

Nível de despesa em I&D da região (em % do PIB) é metade do verificado

no País e na região Norte. Empresas do Alto Minho suportam mais de metade (57%) da despesa

realizada.

Resiliência pela competitividade

Alto Minho -

Uma região flexível e adaptável

Densidade de recursos endógenos,

ativos especializados

e diversificação setorial como mecanismos

de capacidade de resposta

e antecipação

Ecossistema

Sistema socioeconómico

Sociedade

Ambiente

Economia

Inclusão social

Ecologia

Sustentabilidade Competitividade

Crescimento sustentado Coesão territorial

FAZER, com LIMITES OTIMIZAR, com ARTICULAÇÃO FLEXIBILIZAR, usando COMPETÊNCIAS

A resiliência como processo de condução de mudança no Alto Minho

[ baseada em recursos endógenos]

[ competências como suporte de mobilidade profissional

geradora de inclusão/coesão]

[ Flexibilidade / mudança ] [ o quê? Para onde?]

Motores de resiliência

do Alto Minho

Combinar dinâmicas

de adaptação e mudança

Base de Recursos

Iniciativa Empresarial

Mobilidade profissional e competências

Especialização orientada para os mercados

Empreendedorismo individual e coletivo - um processo de mudança

Como tornar o Alto Minho uma região mais resiliente

Sustentabilidade | Coesão | Competitividade

• Desenvolvimento de uma estratégia de marketing territorial para a sustentabilidade - uma região “verde” e sustentável - solidamente assente nos seus recursos naturais, na cultura e educação ambiental dos seus habitantes e da sua diáspora

• Afirmação do Parque Nacional Peneda-Gerês como reserva da biosfera e âncora do turismo sustentável na região, em cooperação com Trás-os-Montes e Cávado na construção de uma oferta turística integrada e com a Galiza numa rede de parques naturais de proximidade

• Preservação e valorização económica e social da floresta, sob uma lógica conjunta e articulada entre municípios, promovendo o aumento da capacidade produtiva e transformadora, a organização e a qualidade do sector

• Definição de uma estratégia global e conjunta promotora de sustentabilidade energética, articulando as orientações que integram os Planos de Ação para as Energias Sustentáveis (PAES) dos vários concelhos e promovendo a ecoeficiência (economia e ecologia)

• Valorização do espaço marítimo-fluvial, quer na vertente de aproveitamento da zona costeira atlântica, quer na exploração do potencial económico-turístico dos percursos fluviais

• Promoção da sustentabilidade empresarial na região, procurando manter e atrair empresas e atividades económicas com preocupações “verdes”, que valorizem a qualidade de vida da região e promovam a adoção de modelos produtivos ambientalmente sustentáveis

ESTRATÉGIA PARA PROMOVER A RESILIÊNCIA PELA SUSTENTABILIDADE

Diversidade e qualidade dos recursos naturais

(o verde e a água )

Biodiversidade e prevenção de riscos

Sustentabilidade energética e ecoeficiência

Sustentabilidade empresarial

Estratégia para promover a resiliência por via da sustentabilidade

• Articulação supramunicipal das estratégias concelhias ao nível da resposta social, refuncionalizando equipamentos, cuja área de influência deve ser ditada pelas necessidades

• Adequação da oferta de ensino à área de apoio social e envelhecimento ativo, como impulsionador da criação de postos de trabalho

• Estruturação, aplicação e promoção de um modelo educativo inovador

• Estímulo para a aquisição e valorização de competências como meio de incentivar a mobilidade profissional e aumentar as iniciativas empreendedoras na região

• Afirmar protagonismo urbano de Viana do Castelo e conferir maior solidez à euro-cidade Valença-Tui, num quadro de exploração de complementaridades, bem como com outras cidades da região e da Galiza

• Promoção de uma atuação conjunta de regeneração dos núcleos urbanos e desenvolvimento de iniciativas conjuntas de promoção da qualidade de vida

• Desenvolvimento dos centros históricos do interior da região como forma de mitigar o visível esvaziamento populacional

• Afirmação do conceito de habitat, especificamente nos núcleos rurais, por via de iniciativas produtivas que assumam a valorização agrícola e, simultaneamente, que ofereçam uma base de serviços com dimensão urbana

ESTRATÉGIA PARA PROMOVER A RESILIÊNCIA PELA COESÃO

Mecanismos de resposta social

Fomento da mobilidade profissional pela valorização

de competências

Aproximação das comunidades urbana e rural

Estratégia para promover a resiliência por via da coesão

• Promoção da Smart Specialisation nos sectores que permitam alavancar a densidade dos recursos endógenos da região (floresta, agroalimentar, mar, energia), desenvolvendo tecnologias e incorporando conhecimento nas atividades realizadas como mecanismos de diferenciação

• Articulação e promoção integrada dos produtos de localização empresarial da região que garanta a exposição do Alto Minho e induza a captação de investimento

• Desenvolvimento das condições que permitam a inserção e o acesso das instituições e empresas a redes de informação e conhecimento que coloquem o Alto Minho a par de tendências globais e permitam “mostrar” a região

• Concertação do mercado da oferta profissional da região, promovendo a especialização da oferta formativa, como forma de estimular a aquisição de competências pelos ativos e incentivar a reconversão profissional

• Construção de um modelo de concertação social que envolva empresas, sistema de ensino e formação e sindicatos para a criação de soluções flexíveis de adaptação (trabalho a tempo parcial, soluções de layoff que reduzam o desemprego)

• Instituto Politécnico de Viana do Castelo como pivot na articulação do ensino superior pragmático com as empresas e sectores, através de uma oferta formativa que possa introduzir transformações nos modelos produtivos do Alto Minho, tornando-os mais eficientes e mais “verdes”

Diversificação setorial ancorada na valorização dos recursos endógenos

Operacionalização de um sistema de inovação

Orientação produtiva dirigida para a procura

ESTRATÉGIA PARA PROMOVER A RESILIÊNCIA PELA COMPETITIVIDADE

Estratégia para promover a resiliência por via da competitividade