PLANO DE ENSINO ANO LETIVO 2016...BOAL, Augusto. 200 exercícios e jogos para o ator e não-ator com...

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DA 2ª FASE DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO PLANO DE ENSINO ANO LETIVO 2016 Disciplina: Teatro Departamento: Arte Nível: Ensino fundamental Série: 9° Turmas: A e B CH anual: 80 CH semanal: 2 aulas Prof(a) responsável: Mara Veloso de Oliveira Barros Ementa: "O Teatro dá ao espectador a consciência da realidade; é ao espectador que cabe modificá-la." (BOAL 1991, p.22) Estudo do Teatro do Oprimido com direcionamento para o Teatro Fórum. Objetivos: Espera-se que os estudantes possam: Contextualizar e compreender criticamente o Teatro do Oprimido e, a partir disso, criar e representar suas próprias cenas-fórum, expondo seus posicionamentos e valorizando seus saberes, seus sentimentos, suas diferenças socioculturais; Investigar, construir posicionamentos e reflexões por meio da análise critica de si mesmo e do Teatro do Oprimido exercitando-se como sujeitos ativos, capazes de interferir e modificar o meio onde estão inseridos; Conhecer e apreciar criticamente diferentes trabalhos de artistas profissionais e amadores, desenvolvendo o interesse e o gosto pela arte do teatro, reconhecendo-o como forma de expressão e comunicação; Produzir e criar cenas-fórum a partir do reconhecimento e utilização de suas habilidades de expressar e comunicar, criando significados a partir de diferentes técnicas, elementos e recursos da linguagem teatral; Estabelecer relações entre a obra teatral e própria vida (social, política, econômica, etc.), contextualizando, interpretando, investigando e relacionando as diferentes representações cênicas aos diferentes tempos e espaços compreendendo criticamente seus valores. Metodologia: Aulas expositivas e reflexivas com a utilização de material bibliográfico e material multimídia (cds, vídeos e dvds); Aulas práticas e interpretativas: (Jogos tradicionais, dramáticos e teatrais); Criações cênicas (peças a partir dos estudantes permitindo emergir conteúdos e temáticas individuais e grupais); Improvisações teatrais; Trabalhos em grupo e individuais; Encenações teatrais/cenas-fórum.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DA 2ª FASE DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO

PLANO DE ENSINO – ANO LETIVO 2016

Disciplina: Teatro Departamento: Arte

Nível: Ensino fundamental Série: 9° Turmas: A e B

CH anual: 80 CH semanal: 2 aulas

Prof(a) responsável: Mara Veloso de Oliveira Barros

Ementa:

"O Teatro dá ao espectador a consciência da realidade; é ao espectador

que cabe modificá-la." (BOAL 1991, p.22)

Estudo do Teatro do Oprimido com direcionamento para o Teatro Fórum.

Objetivos:

Espera-se que os estudantes possam:

Contextualizar e compreender criticamente o Teatro do Oprimido e, a partir disso, criar e

representar suas próprias cenas-fórum, expondo seus posicionamentos e valorizando seus

saberes, seus sentimentos, suas diferenças socioculturais;

Investigar, construir posicionamentos e reflexões por meio da análise critica de si mesmo e

do Teatro do Oprimido exercitando-se como sujeitos ativos, capazes de interferir e modificar

o meio onde estão inseridos;

Conhecer e apreciar criticamente diferentes trabalhos de artistas profissionais e amadores,

desenvolvendo o interesse e o gosto pela arte do teatro, reconhecendo-o como forma de

expressão e comunicação;

Produzir e criar cenas-fórum a partir do reconhecimento e utilização de suas habilidades de

expressar e comunicar, criando significados a partir de diferentes técnicas, elementos e

recursos da linguagem teatral;

Estabelecer relações entre a obra teatral e própria vida (social, política, econômica, etc.),

contextualizando, interpretando, investigando e relacionando as diferentes representações

cênicas aos diferentes tempos e espaços compreendendo criticamente seus valores.

Metodologia:

Aulas expositivas e reflexivas com a utilização de material bibliográfico e material

multimídia (cds, vídeos e dvds);

Aulas práticas e interpretativas: (Jogos tradicionais, dramáticos e teatrais);

Criações cênicas (peças a partir dos estudantes permitindo emergir conteúdos e temáticas

individuais e grupais);

Improvisações teatrais;

Trabalhos em grupo e individuais;

Encenações teatrais/cenas-fórum.

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Conteúdos:

Introdução ao Teatro do Oprimido;

Teatro Invisível;

Teatro Fórum;

Corpo e Voz;

Situação cênica: Ação (quê?), Espaço (onde?) e Personagem (quem?);

Relação entre palco e plateia;

Elementos do espetáculo: Sonoplastia, Maquiagem, Figurino e Cenografia;

Dramaturgia: Texto escrito e Texto imagético;

Jogos tradicionais, dramáticos e teatrais.

Material didático:

Textos com conteúdos direcionados (livros, quadrinhos, revistas, jornais e outros);

Filmes, vídeos e imagens audiovisuais;

Material expositivo;

Links direcionados ao tema proposto;

Arquivo material em formato: audiovisual – registro fotográfico;

Aparelho de som com entrada para cd player e USB;

Data show.

Avaliação:

A avaliação da aprendizagem será qualitativa, processual, contínua, mediadora e formativa, por

meio de acompanhamento do crescimento do estudante e da turma, respeitado o tempo e a

especificidade de cada estudante. Esse acompanhamento será feito por intermédio de

avaliações coletivas, autoavaliações, questionários, pesquisas, encenações, apresentação dos

trabalhos finais e anotações no caderno de registro. Será ainda, observado o desempenho, a

assiduidade e a participação nas atividades propostas.

Referências:

BERTHOLD, Margot. A história mundial do Teatro. São Paulo: Perspectiva, 1999.

BOAL, Augusto. 200 exercícios e jogos para o ator e não-ator com vontade de dizer algo

através do teatro. 10ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1991

__________, Jogos para atores e não-atores. 8ª ed. rev. e ampliada. Rio de Janeiro: Civilização

Brasileira, 2005

__________, O arco-íris do desejo: método Boal de Teatro e terapia. Rio de Janeiro:

Civilização Brasileira, 1996

__________, O Corsário do Rei. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1986

__________, O Suicida com Medo da Morte. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1992

__________, O Teatro como arte marcial. Rio de Janeiro: Garamond, 2003

__________, Teatro de Augusto Boal. vol.1. São Paulo: Hucitec,1986

__________, Teatro de Augusto Boal. vol.2. São Paulo: Hucitec,1986

__________, Teatro do oprimido e outras poéticas políticas. 7ª ed. Rio de Janeiro: Civilização

Brasileira, 2005

__________, Teatro legislativo: versão beta. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1996

__________, Técnicas Latino-Americanas de Teatro popular: uma revolução copernicana ao

contrário. São Paulo: Hucitec, 1975

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais – Arte. Brasília: MEC/SEF, 1997.

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB Lei nº 9394/96.

BRASIL. Ministério da Educação: Parâmetros Curriculares Nacionais (Ensino Médio:

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Linguagens, Códigos e suas tecnologias). Brasília, 1999.

GOIÁS. Secretaria de Educação – SEDUC. Reorientação curricular do 1º ao 9º: Currículo em

debate – Goiás: matrizes curriculares: Caderno 5. Goiânia: Poligráfica, 2010.

KOUDELA, Ingrid D. Jogos teatrais. São Paulo: Perspectiva, 1992

PAVIS, Patrice – Dicionário de Teatro – São Paulo, Perspectiva, 1999

ROUBINNE, Jean-Jaques. A Linguagem da Encenação Teatral. São Paulo – SP: Zahar, 1998

SPOLIN. Viola. Improvisação para o teatro. São Paulo: Perspectiva, 2004

SLADE, Peter. O jogo dramático infantil. São Paulo: Summus, 1978

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃOCOORDENAÇÃO DA 2ª FASE DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO

PLANO DE ENSINO – ANO LETIVO 2016Disciplina: Língua Francesa Departamento: Língua Estrangeira Francês

Nível: Ensino Fundamental Série: 9º Ano Turma: A, B e CCH anual: 80 horas por turma CH semanal: 02 horas-aula por turma

Professores Responsáveis: Silvana M. Freire / Sirlene T. de Oliveira / Thales R. VieiraEmenta: Compreensão oral e escrita, produção oral e escrita em língua francesa. Estudo dagramática da língua francesa. Estudo da cultura de países francófonos.Objetivos: Tornar o aluno competente em três aspectos: 1) competência lingüístico → relativa aomanejo do léxico, da sintaxe e da fonologia; 2) competência sociolinguística → relativa aosparâmetros socioculturais da comunicação; 3) competência pragmática → relativa aos aspectosfuncionais da língua e dos atos de fala, domínio do discurso, sua coesão e sua coerência.Metodologia: Os pressupostos teóricos nessa metodologia se inspiram nas contribuições docadre européen commun de référence. Pedagogicamente, nós nos situamos no princípio dadescoberta e da construção de sentidos. Elaboramos nossos procedimentos a partir dos objetivose os organizamos levando em conta o eixo compreender/ exercitar/produzir (recepção,produção/interação). Privilegiamos sempre o percurso que vai do sentido em direção à forma noquadro de uma progressão em espiral. Insistimos sobre a necessidade pedagógica de sempreexplicar as regras, os sistemas aos alunos. Os quadros On dit (Diz-se) e gramaticais confirmam oque eles deduziram. A passagem para a língua materna não é obrigatória, mas, às vezes, podeajudar na confirmação das regras e sistemas. O tratamento do léxico é objeto de um trabalhosistemático. Privilegiamos também as interações que permitem construir o sentido e verificá-lo.Nosso procedimento não visa apenas a aquisição das habilidades (savoir-faire) e dos saberes,mas também do saber aprender (savoir-apprendre).Conteúdos: 1) conteúdo comunicativo → dar conselhos, ordens ou fazer recomendações, falarsobre o meio ambiente: a natureza, a poluição, o lixo e a reciclagem. Descrever seus sentimentos,expressar um desejo, buscar um colega para se corresponder. Compreender o vocabulário dameteorologia e o jornal do tempo. A linguagem juvenil expressa nas histórias em quadrinhos, nasgírias e SMS. 2) conteúdo gramatical → conjugação de verbos no imperativo, no condicional e no subjuntivo. Ospronomes tônicos, os artigos definidos, indefinidos e partitivos. O futuro próximo/simples,pourquoi/parce que e os pronomes interrogativos: qui, quand, où, combien, qu’est-ce que, quel,quelle.3) conteúdo lexical → o meio ambiente, a reciclagem, o amor, a meteorologia.4) conteúdo fonético → o e mudo, os sons [u] e [ↄ], [b] e [v], [ә], [œ] e [ø].5) conteúdo sociocultural → um desafio para a Terra: a reciclagem. A linguagem dosadolescentes, as relações amorosas e o tempo; Material didático: Livro didático: Méthode de Français ET TOI? Niveau 2Caderno de uma matéria.Pasta com elástico tamanho A-4.Lápis, caneta, borracha. Avaliação: A avaliação consiste em provas oral e escrita, participação em sala de aula, realizaçãode tarefas em sala e em casa, assiduidade, pontualidade.Referências: LOPES, M.-J., LE BOUGNEC, J.-T. Méthode de Français ET TOI? Niveau 2, Paris : Didier, 2009.Dictionnaire Français/Portugais, Português/Francês.

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PLANO DE CURSO - 9º Ano - 2016

Disciplina: Geografia

Nível: Fundamental - Série: 9º ano - Turmas: A e B

Professores: Alex Tristão de Santana

1 - EMENTA

Representação cartográfica, imagens e leituras do mundo. O espaço da economia

mundial e seus principais agentes. O espaço da política mundial e seus principais

agentes. A distribuição demográfica e a dinâmica populacional no espaço mundial. Os

lugares, a globalização e as contradições entre o local e global.

2 - OBJETIVOS DO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA:

Familiarizar o aluno com noções e conceitos básicos de Geografia para

permitir a compreensão do espaço no qual está inserido.

Mostrar o espaço como produção social no sentido de compreender as

relações que se estabelecem entre os homens (sociedade) e a natureza.

Contextualizar o Brasil dentro do processo de organização do espaço mundial.

Desenvolver no aluno a capacidade de compreender criticamente a realidade.

Caracterizar, diferenciando, os processos de produção (formação)

socioespacial no desenvolvimento histórico.

3– CONTEÚDOS

A linguagem cartográfica e as leituras do mundo.

Sistema de localização, projeções cartográficas e as representações distorcidas

da realidade.

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O espaço da economia mundial e as empresas multinacionais.

Formação de grandes conglomerados econômicos e o papel do Estado e da

pesquisa científica.

As instituições internacionais e o processo de globalização.

A população mundial e sua distribuição desigual pelo globo.

Dinâmica populacional: a população em movimento.

O espaço mundial e suas contradições: trabalho, cultura e meio ambiente.

As cidades e suas redes de relações: espaço do cotidiano e das conexões globais.

4– METODOLOGIA

Aulas expositivas.

Leituras, interpretações e discussões de textos.

Leituras e interpretações de mapas temáticos, gráficos e tabelas.

Trabalhos Cartográficos (elaboração/confecção de mapas).

Observações no prédio do Cepae/UFG e imediações.

Audição de músicas e exibição de filmes;

Possível visita aos Laboratórios de Pesquisa do Instituto de Estudos

Socioambientais/UFG.

5 – AVALIAÇÃO

Observação de atitudes e valores (comportamento).

Atividades escritas com e sem consulta.

Análise dos trabalhos cartográficos.

Elaboração de relatórios de leituras.

Elaboração de relatórios de observações no prédio do Cepae e outros lugares.

Análise de textos, filmes, músicas, figuras, etc.

6 – LIVRO ADOTADO PARA OS ALUNOS

CARVALHO, M. B.; PEREIRA, D. A. C. Geografias do mundo: redes fluxos. 2 ed.

São Paulo: FTD, 2012.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR E OUTROS MATERIAIS DE APOIO

DIDÁTICO

ALMEIDA, Rosângela Doin (Org.). Novos rumos da cartografia escolar. São

Paulo: Contexto, 2011.

CAVALCANTE, Lana de S. Geografia, escola e construção de conhecimentos.

Campinas: Papirus, 1998.

CHAVEIRO, Eguimar Felício. A urbanização do cerrado: espaços indomáveis, espaços

deprimidos. Revista UFG, Goiânia, ano XII, n. 9, p. 26-30, dez. 2010.

CORRÊA, Roberto L. Redes geográficas: reflexões sobre um tema persistente.

Cidades, Presidente Prudente, v. 9, n. 16, p. 199-218, 2012.

_______. Interações espaciais. In: CASTRO, Iná E. de; GOMES, Paulo Cesar da C.;

CORRÊA, Roberto L. (Org.). Explorações Geográficas: percursos no fim do Século.

Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997. p. 13-42.

SANTOS, Milton. Por Uma Outra Globalização: do pensamento único à

consciência universal. 4. ed. Rio de Janeiro: Record, 2000.

MOREIRA, Ruy. Pensar e ser em geografia: ensaios de história, epistemologia e

ontologia do espaço geográfico. São Paulo: Contexto, 2007.

Filmes e Documentários.

Reportagens de jornais, revistas, sítios da Internet e Atlas geográfico escolar (IBGE).

Goiânia, 10 de março de 2016

Prof. Alex Tristão de Santana

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO

COORDENAÇÃO DA 2ª FASE DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO

PLANO DE ENSINO – ANO LETIVO 2016

Disciplina: Educação Física Departamento: Educação Física – 2ª

fase

Nível: Fundamental Série: 9º Turma: A

CH anual: 120 horas CH semanal: 3 aulas

Prof(a) responsável: Aline Gomes Machado

Ementa:

A disciplina tem o objetivo de estudar a cultura corporal como linguagem nas diferentes

manifestações como nos esportes, jogos, danças, lutas, ginásticas. Por meio do seu ensino visa

promover o desenvolvimento integral do aluno nos seus aspectos morais, éticos, estéticos,

corporais, cognitivos, sócio-afetivos e políticos, valorizando a pluralidade de ideias e

diversidade cultural, a relação do homem com seu semelhante e com a natureza.

Objetivos:

Organizar e realizar atividades didático-pedagógicas que produza condições para que

os/as alunos/as se apropriem dos temas abordados em suas múltiplas determinações, de acordo

com os limites e possibilidades presentes em seus ciclos de desenvolvimento. Tal apropriação

dever-se-á materializar em três dimensões do conhecimento: a dimensão objetiva; a dimensão

social; a dimensão comunicativa. Sob essas três dimensões do conhecimento, pretende-se que

o/a aluno/ identifique, analise, compreenda, apreenda, explique e modifique o saber, o fazer e

os aspectos axiológicos presentes na Cultura Corporal.

Metodologia:

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O conhecimento será tratado metodologicamente sob a orientação dos princípios da

lógica dialética materialista: totalidade, movimento, mudança, qualidade e contradição. As

estratégias de ensino serão organizadas de modo coerente com a necessidade do trato com o

conhecimento, articulado aos princípios metodológicos da Pedagogia Histórico-Crítica: Prática

social inicial do conteúdo - Problematização - Instrumentalização - Catarse - Prática social

final do conteúdo. Ao buscar realizar o processo de transmissão-assimilação do conhecimento

nas aulas de Educação Física, procuramos articular aulas de campo – que se materializa por

meio de experiências e vivências das práticas corporais que constituem o objeto de

conhecimento e ensino da Educação Física –, processos e procedimentos reflexivos sobre

condicionantes e determinantes histórico-culturais dos elementos constituintes dessas práticas.

12 Ressaltamos ainda, os seguintes princípios metodológicos: a) a crítica como método de

interpretação da realidade e dos fenômenos singulares da cultura que dizem respeito às práticas

corporais; b) o processo criativo, como elaboração do novo a partir da apropriação de

conhecimentos produzidos historicamente; c) organização e produção coletiva do

conhecimento; e, d) a análise e a reflexão sobre os processos de exclusão/inclusão, baseados

nos conflitos e contradições de gênero, raça, classe, geração e deficiência. Utilizaremos

recursos convencionais ou não tais como bolas, redes, quadras, piscina, vídeos, retro-projetor,

etc.

Conteúdos:

O Plano de ensino está organizado em três eixos articuladores dos elementos da

Cultura Corporal, no sentido de realizar uma reflexão pedagógica orientada pelo objetivo de

desenvolver novas referências do pensamento sobre os fenômenos histórico-culturais

materializados pela corporalidade e objetivações culturais expressas pelo movimento.

Temas estruturantes: Esporte, Capoeira, Esporte e Ginástica.

1ª ESCALA: Tema estruturante: Esporte

Problematizar sobre as formas de interferências políticas, econômicas e sociais

que influenciam no processo de desenvolvimento de determinados esportes;

Problematizar sobre questões que envolvem o tema: Esporte e mídia, com

ênfase ao Futsal.

Ampliar o conhecimento sobre a cultura dos esportes;

Situar historicamente o futsal, relacionando com as demais práticas esportivas

existentes;

Conhecer as regras e os fundamentos básicos que constituem o futsal;

Desenvolver atividades com ênfase ao trabalho em equipe e à criatividade na

resolução de problemas;

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2ª ESCALA: Tema estruturante: Capoeira

Conhecer a origem e o histórico da capoeira, desde sua proibição à inserção

como patrimônio cultural;

Conhecer e praticar os movimentos básicos da capoeira;

Vivenciar e discutir sobre as diferentes vertentes da capoeira;

Vivenciar atividades adaptadas que levem os alunos a construir seu repertório

motor, com a finalidade de inserir esses movimentos no contexto de roda;

Reconhecer os elementos constituintes em uma roda de capoeira, como

musicalidade, cooperatividade, ritmo, espaço/tempo e movimentos;

Refletir e discutir sobre temas transversais envolvendo capoeira, pluralidade

étnica e mudanças no contexto social.

3ª ESCALA: Tema estruturante – Esporte

Identificar e discutir sobre os esportes presentes nas olimpíadas e

paraolimpíadas;

Identificar e caracterizar os elementos constituintes dos esportes coletivos e

individuais

Vivenciar atividades que propiciem o conhecimento dos fundamentos técnicos

do atletismo;

Conhecer as regras básicas do atletismo e suas diferentes manifestações

culturais e esportivas;

Identificar as provas individuais e coletivas presentes nas disputas em atletismo

durante as olimpíadas;

Identificar os atletas brasileiros e suas respectivas provas;

Problematizar sobre a forma em que o atletismo é divulgado na mídia;

4ª ESCALA: Tema estruturante: Ginástica

Compreender o processo sócio-histórico que envolve a ginástica e surgimento

de novas modalidades ao longo dos anos.

Discutir sobre os diferentes tipos de ginástica existentes.

Questionar sobre as diferenças entre ginástica competitiva e não competitiva.

Conhecer os diferentes tipos existentes de ginástica não competitiva e sua

relação com a sociedade e o mundo do trabalho.

Estabelecer relações entre ginástica e saúde.

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Material didático:

Materiais convencionais: Bolas, arcos, cones, corda, data show.

Materiais alternativos: Meias, saco plásticos, areia, jornais, balão, entre outros.

Avaliação:

A avaliação é um procedimento que permeia toda a ação educativa, ou seja, faz parte

da Organização do Trabalho Pedagógico. Na educação física, do CEPAE, esse processo busca

abarcar aspectos como: a) o processo diagnóstico, no sentido de (re) orientar do trabalho

pedagógico, tendo como referência central a aprendizagem do aluno; b) a verificação do

aprendizado, de acordo com os objetivos estabelecidos; c) a avaliação coletiva pela qual os

alunos analisam as ações docentes assim como as dos seus colegas; d) a auto-avaliação

buscando superar as dificuldades encontradas. Para tanto, partimos dos seguintes critérios: 1) a

participação (entendida como interesse e compromisso do aluno de fazer e/ou envolver-se com

a aula, valores atitudinais como cooperação, solidariedade e outros); 2) a assiduidade e

pontualidade (cumprimento das atividades e produções em concordância com os acordos e

prazos); 3) a produção intelectual, esta sendo considerada como todas as atividades (formais

ou não) realizadas pelos alunos durante as aulas. O conceito, como parte da normatização

escolar, representa uma síntese possível do trabalho pedagógico realizado.

Referências:

COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino de Educação Física. São Paulo SP: Ed.

Cortez, 1992. DUARTE, Newton. Educação escolar, teoria do conhecimento e a escola de

Vigotski. 3. ed. Ver. E ampliada. Campinas, SP: Autores Associados, 2001. DUCKUR,

Lusirene Costa Bezerra. Em busca da formação de indivíduos autônomos nas aulas de

educação física. Campinas, SP: Autores Associados, 2004. ESCOBAR, Michelle Ortega.

Cultura Corporal na Escola: Tarefas da Educação Física. In: Motrivivência vol. Santa Catarina,

SC: Ed. Ijuí/RS, 1995. FREITAS, Luis Carlos de. Crítica da Organização do Trabalho

Pedagógico e da Didática. Campinas, São Paulo: Papirus, 1995. GASPARIN, João Luiz. Uma

Didática para a Pedagogia Histórico-Crítica. Campinas, SP: Autores Associados, 2003.

LUCKESI. Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar. São Paulo: Cortez, 1995.

SAVIANI, Dermeval. Pedagogia Histórico-Crítica: primeiras aproximações. Ed. Revista e

ampliada. Campinas, SP: Autores Associados, 2003. VIGOTSKY, Lev Semenovich.

Psicologia Pedagógica. Tradução do russo e introdução de Paulo Bezerra. São Paulo: Martins

Fontes, 2004.

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CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃOCOORDENAÇÃO DA 2ª FASE DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO

PLANO DE ENSINO – ANO LETIVO 2016

Disciplina: Língua Inglesa Departamento: Língua Inglesa

Nível: Ensino Fundamental Série: 9ª Turma: A/BCH anual: 80 CH semanal: 2 horasProfessores responsáveis: Layssa Gabriela Almeida e Silva Newton Murce Filho Magali Saddi DuarteEmenta: Desenvolvimento de habilidades em língua inglesa por meio de atividadesintegradas: compreensão e produção oral e escrita, com o uso de textos (literários e nãoliterários). Tradução e associação de tradução de textos e músicas. Discussão de temastransversais.

Objetivos: Desenvolver a capacidade de reconhecer e produzir em língua inglesa ematividades de compreensão e produção oral e escrita, por meio de textos literários e nãoliterários, tais como: poemas, charges, contos, fábulas, filmes, peças de teatro, músicas, entreoutros. Traduzir e associar termos em inglês e português. Discutir temas transversais como artee cultura, ética e cidadania, sociedade, higiene e meio ambiente, de modo transdisciplinar aolongo das aulas (por meio de filmes, músicas, figuras e tópicos de debate).

Metodologia: São ministradas duas aulas semanais na turma. Uma aula será destinada àexploração de materiais que não o livro didático. A outra aula será dada tendo como base olivro didático. O formato das aulas varia de modo a proporcionar diversidade de recursosfacilitadores da aprendizagem e geradores de motivação. Dentre os tipos de aula discutidos,encontram-se:

aulas expositivas dialogadas

desenvolvimento de projetos em grupo

visionamento e análise de figuras, charges e reproduções de obras de arte

manuseio de materiais/objetos facilitadores da aprendizagem de vocábulos/conceitos específicos

debates e discussões direcionadas

jogos (comunicativos) e atividades lúdicas

músicas e filmes

apresentação de seminários

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confecção de cartazes

Conteúdos: A 9ª série faz parte do projeto de pesquisa Adaptação e complementação de matériasdidáticos para o ensino de línguas estrangeiras na educação básica II, por isso, grandeparte do material utilizado em sala de aula trata-se de contos de fada, poesias, músicas, filmes,dentre outros. O livro ALIVE! é adotado nesta série a fim de organizar e mediar o ensino degramática e vocabulário, além de funções comunicativas, facilitando o estudo por parte dosalunos. As 8 unidades do livro serão trabalhadas ao longo do ano letivo, assim divididas: 1ªescala: Unidades 1 e 2; 2ª escala: Unidades 3 e 4; 3ª escala: Unidades 5 e 6; 4ª escala:Unidades 7 e 8. Entretanto, o livro é uma referência e não o gerenciador dos conteúdos, namedida em que textos literários e não literários serão acrescidos ao programa ao longo do anode 2015. Além disso, havendo necessidade e/ou interesse, poderá haver mudanças naseleção/corte do conteúdo de algumas unidades, bem como em sua ordem sequencial.

Material didático: Livro didático ALIVE 9ª, caderno, pasta de elástico, dicionário bilíngue,lápis de cor, tesoura, handouts, livros literários.

Avaliação: Os alunos são avaliados a cada aula de acordo com sua produtividade e envolvimento nasatividades desenvolvidas ao longo das aulas. Portanto, a assiduidade e a pontualidade se fazemprimordiais. Avaliações escritas (textos, testes, cartazes, tarefas, entre outros) e orais(entrevistas, apresentações, diálogos, entre outros) serão agendadas com a turma para acomposição das notas da escala. O aluno que apresentar um número de faltas igual ou superiora 25% ficará com conceito negativo independente das atividades por ele apresentadas.

Referências: MENEZES, V.; TAVARES, K.; BRAGA, J.; FRANCO, C. ALIVE – ENSINOFUNDAMENTAL II 9º ANO. AÁGUA BRANCA-SP: SM DIDÁTICOS, 2014.

FREIRE, S. M.; MURCE, N. O ensino e a aprendizagem de línguas estrangeiras: algumasconsiderações sobre o corpo. Solta a Voz, vol. 20, n. 1, p. 73-86, 2009.

MURCE FILHO, N. F. A poesia e o ensino de línguas. Solta a Voz. Vol. 16, n. 1, já/jun.,2005. P. 79-88.

PEREIRA, E. F. de O.; DUARTE, M. S. Contação de histórias em aulas de línguas. Solta aVoz. Vol. 17, jan/jun., 2006. p. 27-34.

PEREIRA, E. F. de O.; DUARTE, M. S. Histórias em aulas de língua inglesa. In:RODRIGUES, E. B. T. ANTUNES, S. F. (Org.). Contação de histórias: uma metodologia deincentivo à leitura. SEE/Go, 2007.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃOCOORDENAÇÃO DA 2ª FASE DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO

PLANO DE ENSINO – ANO LETIVO 2016

Disciplina: Ciências Departamento: QuímicaNível: Fundamental Série: 9º Turmas: A e BCH anual: 120 horas CH semanal: 3 aulasProf(a) responsável: Luclécia Dias Nunes (9º A)Maria José Oliveira de Faria Almeida (9º B)Ementa:

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DO MATERIAL DIDÁTICO: Os conteúdos ministradossão selecionados e organizados a partir do tema central “Transformações Químicas”.São seguidos os princípios metodológicos de Daviad Ausubel que acredita que, paraocorrer à aprendizagem significativa, os conteúdos devem ser trabalhados natentativa de operacionar a diferenciação progressiva dos conceitos e a reconciliaçãointegrativa entre eles. A diferenciação e a reconciliação vão acontecendo a partir denovos atributos apresentados, onde conceitos são construídos e modificados sempre.

Objetivos:

O ensino de Ciências no nono ano é a introdução ao estudo da química do nívelmédio e deve levar o aluno a:1- Compreender a importância social e econômica da Química através doconhecimento de suas inúmeras aplicações.2- Vivenciar a metodologia experimental que caracteriza a Química através darealização da experiência, promovendo o desenvolvimento das habilidades deobservação, análise e investigação.3- Dominar conceitos e princípios fundamentais da Química através de umaaprendizagem significativa de tais noções, evitando a memorização de informaçãoespecifica e enfatizando as respostas aos porquês.

Metodologia: Aulas teóricas e práticas com dinâmicas de grupo e discussão com a turma,seminários aulas de exercícios e leitura de textos.Conteúdos: 1ª. Escala1. Levantamento de conceitos dos alunos sobre transformações;2. Transformações e propriedades físicas específicas da matéria;3. Reações Químicas e propriedades da matéria.

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2ª. Escala4. Modelo da constituição da matéria;5. Propriedades e métodos de separação de misturas;6. Lei da conservação da massa.

3ª. Escala7. Lei das Proporções Definidas;8. Lei de Dalton – conceito de átomos.

4ª. Escala9. Reações de Decomposição: substância simples e substâncias compostas.10. Conceito de elemento químico, símbolos e fórmulas.11. Conceito de massa atômica relativa, mol, massa molar e número de mol.

Material didático:

Apostila: Ciências – adaptada de SCHNETIZLER, R. P. et al. PROQUIM Campinas:ed. da UNICAMP, 1986.

Avaliação: A avaliação será feita dentro das normas do CEPAE, normalmente duas avaliaçõesescritas e outra avaliação de rendimento que envolve auto estudo por parte do alunocomo apresentação oral, participação ativa durante as aulas através da formulaçãode conceitos, resolução de tarefas e sugestões de caminhos durante o processo.Serão realizados também testes rápidos referentes à avaliação do conteúdo dasemana anterior. Além da frequência e a participação dos alunos com dificuldades àsaulas de recuperação no período vespertino. Tudo isto será contado comoprodutividade.

Referências: Projeto Araribá – Ciências – 9º ano – Organizadora Ed. Moderna- V. SHIMABUKURO– 3º Ed. São Paulo, 2010.FONSECA, M. R. M. da. Química, vol. 01. São Paulo, Ed. Ática, 2014.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃOCOORDENAÇÃO DA 2ª FASE DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO

PLANO DE ENSINO – ANO LETIVO 2016

Disciplina: Sociologia Departamento: Sociologia

Nível: Fundamental Série: 9ano Turma: A e BCH anual: 80 aulas CH semanal: 2 aulas Prof(a) responsável: Danilo RabeloEmenta: O curso aborda as questões identitárias em sua dinâmica social, isto é, oreconhecimento dos alunos como portadores de múltiplas identidades e papéissociais. Nessa complexa rede de relações sociais e identitárias, também sãoestudadas temas relacionados à saúde, violência, marginalização e exclusão social.Estimular-se-á a Pluralidade Cultural, na qual as alteridades são respeitadas em suasdiferenças e semelhanças, buscando uma convivência mais harmônica baseada norespeito, na solidariedade e nos princípios democráticos.

Objetivos:

Gerais:a) Apresentar ao aluno a realidade social, compreendida como o conjunto de fatos econhecimentos historicamente produzidos;b) Motivar o aluno à interrogação da realidade social;c) Proporcionar ao aluno os conceitos necessários à interrogação da realidade social eà apropriação dos conhecimentos historicamente produzidos;d) Despertar no aluno inquietações, para que ele questione seus valores e a realidadesocial.

Específicosa) Proporcionar ao aluno acesso aos conhecimentos sociológicos como instrumentode superação da visão do senso comum, visões esquemáticas e estereotipadas dasociedade na qual está inserido;b) Proporcionar ao aluno apropriação dos conhecimentos sociológicos comoinstrumento de uma compreensão mais elaborada, histórica e crítica da sociedadebrasileira;c) Possibilitar ao aluno o contato e iniciação à análise crítica de diversos bens culturais– vídeos, filmes, artigos de jornais e revistas, conferências, etc, buscando desenvolvera formação de opinião e o debate;d) Estimular o aluno a refletir o momento histórico em que vive, de modo que seperceba como cidadão ativo, comprometido com uma participação crítica dentro e forada escola.

Metodologia:

A seleção dos conteúdos programáticos foi orientada em torno de eixos temáticos

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articulados ao campo epistemológico das ciências humanas em geral, e sociais, emparticular, como alternativa para a introdução em ciências sociais no ensinofundamental. Além disso, esta seleção encontra-se de acordo com os temastransversais propostos pelo MEC para os terceiro e quarto ciclos, embora os temastransversais não sejam privilégio de uma disciplina em especial, mas da convergênciainterdisciplinar. Entretanto, reitera-se que tais temas encontra-se dentro dos objetos deestudo das ciências sociais, merecendo a nossa atenção.O ensino temático, por meio do enfoque cronológico, permite a possibilidade decomparar e perceber as diferenças e semelhanças estruturais em sociedades eculturas separadas no tempo e no espaço. Por outro lado, o enfoque sincrônicopermite a análise e a comparação entre sociedades contemporâneas dentro de umaperspectiva relativista que não privilegia uma em detrimento da outra.A convergência interdisciplinar permite a articulação temática e aflorar as respectivaspossibilidades explicativas oferecidas pelas diferentes ciências e formas de saber(Geografia, História, Filosofia, Antropologia, Artes, Ciências Sociais, Matemática,Biologia, etc.).

O processo de ensino e aprendizagem ocorrerá por meios de aulas expositivas,seminários realizados por especialistas convidados e/ou pelos alunos, júris simulados,debates, painéis integrados, etc., privilegiando o diálogo entre professor e alunos.As aulas serão planejadas objetivando uma maior participação dos alunos. Para isto, em cada aula serão escolhidos líderes entre os alunos por escalação. Realizadas emforma de plenário, as aulas estimularão a criatividade, o espírito de liderança, departicipação em grupo, etc.Para um maior detalhamento dos procedimentos metodológicos, foram relacionadosos métodos abaixo que serão utilizados durante o ano letivo: a) Método de exposição pelo professor (apresenta, explica, demonstra, ilustra,exemplifica).b) Método de trabalho independente (os alunos desenvolvem tarefas dirigidas eorientadas pelo professor ex: estudo dirigido ou leitura orientada, investigação esolução de problemas, sínteses preparatórias ou de elaboração posterior à aula).c) Método de elaboração conjunta (aula dialogada ou conversação didática sobre otema, perguntas instigadoras de discussão e de buscas de novos olhares para aquestão em estudo).d) Método de trabalho em grupo (os alunos em cooperação desenvolvem tarefaspropostas pelo professor, comunicam os resultados à classe e se estabelece umaconversação didáticadirigida pelo o professor. Ex: debates, Philips 66, tempestade mental, Gv-Go,seminários).e) Método de projetos (investigação de um tema previamente selecionado. Exigeplanejamento, execução, coleta e organização de dados, sistematização eapresentação dos resultados).

Conteúdos: Eixo Temático: Orientação Sexual- Relações de gênero;- Prostituição e exploração sexual.

Eixo Temático: Saúde- Dependência química: drogas, alcoolismo e tabagismo;- Sociologia do esporte: das práticas amadoras à manipulação ideológica - Status, aceitação e exclusão social por meio das imagens e práticas corporais nocotidiano.- A doença como mecanismo de exclusão social e as políticas públicas de saúde.

Eixo Temático: Ética e Cidadania-Sociedades Indígenas no Brasil Contemporâneo;-A terceira idade no Brasil atual e o Estatuto do Idoso;

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- Marginalização, criminalidade e sistema penitenciário; -A cultura da agressão: violência nas cidades.- Inclusão ou integração? Os portadores de deficiência e a sociedade.

Observação: pode-se inserir algum tema não contemplado: normas sociais, valores eprocessos de individuação e socialização; moda e comportamento; linguagem eidentidade social etc.

Material didático: Os principais recursos didáticos que serão utilizados:a) Textos de sociólogos, historiadores e cientistas políticos;b) Reportagens de jornais e revistas, filmes e documentários sobre temas atuais;c) Análise e discussão de textos produzidos pelos alunos a partir de diferentesestímulos (análise de reportagens de jornais e revistas, relatórios críticos de filmese/ou palestras, leituras de textos literários de diferentes períodos, etc.) objetivando odebate e a formação de opinião.

Avaliação: A avaliação ocorrerá de forma contínua, abandonando a visão obsoleta de que

apenas provas, trabalhos e testes são instrumentos eficazes de avaliação. Emqualquer avaliação sempre haverá margem para a subjetividade tanto por parte dequem avalia quanto por quem é avaliado. Assim, a avaliação contínua que propomosbuscará enfatizar os aspectos qualitativos, sem descuidar dos aspectos quantitativos.Para tanto, serão adotados os seguintes critérios: as relações interpessoais (respeitopelo grupo e seus membros, solidariedade, etc.), pontualidade, criatividade,produtividade e domínio de conceitos e conteúdos intrínsecos à disciplina. O curso também tem como objetivo o desenvolvimento de competências e habilidadestais como aquelas que foram definidas pelo educador colombiano Bernardo Toro. Paraesse educador, “A escola tem a obrigação de formar jovens capazes de criar, emcooperação com os demais, uma ordem social na qual todos possam viver comdignidade” e, “para que seja eficiente e ganhe sentido, a educação deve servir a umprojeto da sociedade como um todo”. Portanto, ele defende que a prioridade seja oconvívio na democracia, cuja base é a tolerância.

Partindo de uma visão sobre as realidades, social, cultural e econômica, Toroelaborou uma lista onde identifica as sete competências que considera necessáriaspara desenvolver nas crianças e jovens para que eles tenham uma participação maisprodutiva no século XXI:

1) Domínio da leitura e da escrita;2) Capacidade de fazer cálculos e resolver problemas;3) Capacidade de analisar, sintetizar e interpretar dados, fatos, situações;4) Capacidade de compreender e atuar em seu entorno social;5) Receber criticamente os meios de comunicação;6) Capacidade de localizar, acessar e usar melhor a informação;7) Capacidade de planejar, trabalhar e decidir em grupo.

Outrossim, Toro acrescentou uma oitava capacidade à sua relação: a dedesenvolver uma mentalidade internacional. “Quando o jovem chegar à idadeadulta, seu campo de atuação será o mundo” (1998). Além disso, ele valorizatambém o que chama de saber social, um conjunto de conhecimentos, práticas,valores, habilidades e tradições que possibilitam a construção de sociedades egarantem as quatro tarefas básicas da vida: cuidar da sobrevivência, organizar ascondições para conviver, ser capaz de produzir o que necessitamos e criar umsentido de vida.

Outras habilidades, mais específicas ao ambiente escolar, as quais serãoenfatizadas no processo de ensino-aprendizagem, podem ser classificadas emhabilidades cognitivas e comportamentais:.

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HABILIDADES COGNITIVAS- Leitura e interpretação de textos;- Interpretação de imagens (filmes, obras de arte, cartazes, publicidade, mapas

etc.);- Interpretação de dados (tabelas, gráficos, quadros).

HABILIDADES COMPORTAMENTAIS- Convivência e trabalho em equipe;- Respeito às diferenças sociais, culturais, étnicas etc.- Comportamento ético.

Os instrumentos de avaliação serão os seguintes:a) provas e testes discursivos;b) produção de textos;c) Seminários, debates, júris simulados, GV-GO, painéis integrados, estudos

dirigidos, realizados em grupo, a partir de temas previamente pesquisados e/ouestudados em sala de aula;

d) Portfolio dos alunos contendo informações sobre a sua participação em salade aula.

Referências:

Bibliografia Básica

ALMEIDA, T. M. H. e SORJ, B. Sociedade e política no Brasil pós-64. São Paulo:Brasiliense, 1983.

BRASIL. Ministério da Saúde. Organização Pan-Americana da Saúde. Tabaco epobreza, um círculo vicioso – a convenção-quadro de controle do tabaco: umaresposta. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.

________. Curso de prevenção do uso de drogas para educadores de escolaspúblicas. Brasília: Secretaria Nacional Antidrogas, MEC, Universidade de Brasília,2006.

COCTEAU, J. Ópio: diário de uma desintoxicação. São Paulo: Brasiliense, 1985.

COSTA, M. C. C.. Sociologia – Introdução à ciência da sociedade. São Paulo:Moderna, 1987.

DIMENSTEIN, G. Meninas da noite. São Paulo: Ática, 1992.

FOUCAULT, M. Vigiar e punir. 9ª ed. Petrópolis: Vozes, 1991.

FRANCO, M. S. de C. Homens livres na ordem escravocrata. 3ª ed. São Paulo: Kairós,1983.

LARAIA, R. B. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 1986.

MARTINS, J. de S. Exclusão Social e a nova desigualdade. São Paulo: Paulus, 1997.

MASUR, J.; CARLINI E.A. Drogas: subsídios para uma discussão. 4ª ed. São Paulo:Brasiliense, 2004.

MEKSENAS, P. Aprendendo Sociologia: a paixão de conhecer a vida. 4ª ed. São Paulo: Loyola, 1987.

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MOISÉS, J. Á. et al. Contradições urbanas e movimentos sociais. 2ª ed. Rio de Janeiro: Cedec/Paz e Terra, 1978.

MORAIS, R. de. O que é violência urbana. São Paulo: Brasiliense, s/d.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Classificação de transtornos mentais e decomportamento da CID-10. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1993

OLIVEIRA, L.C. de. Por que voltei às drogas? Bauru-SP: EDUSC, 1997.

OLIVEIRA, P. S. de. Introdução à sociologia. São Paulo: Ática, 2002.

OLIVENSTEIN, C. A droga. 3ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1980.

PIRES, Cecília. A violência no Brasil. 4ª ed. São Paulo: Moderna, 1985.

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SUPLICY, M. Conversando sobre sexo. 16ª ed. Petrópolis: Vozes, 1990.

______. Papai, mamãe e eu. São Paulo: FTD, 1990.

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TIBA, I. Adolescência: o despertar do sexo. São Paulo: Gente, 1994.

TOMAZZI, N.D. Sociologia para o ensino médio. 1. ed. São Paulo: Atual Editora, 2007.

TORO, J.B. Códigos da modernidade: capacidades e competências mínimas paraparticipação produtiva no século XXI. Porto Alegre: Fundação Maurício SirotskySobrinho, 1998.

TRINDADE, A. L. da; SANTOS, R. dos (org.) Multiculturalismo: mil e uma faces daescola. 3. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

Bibliografia Complementar

III CONFERÊNCIA MUNDIAL CONTRA O RACISMO, DISCRIMINAÇÃO RACIAL,XENOFOBIA E INTOLERÂNCIA CORRELATA. Declaração e Programa de Ação deDurban. In: III CONFERÊNCIA MUNDIAL CONTRA O RACISMO, DISCRIMINAÇÃORACIAL, XENOFOBIA E INTOLERÂNCIA CORRELATA. Durban-África do sul, 31 deagosto a 8 de setembro de 2001. Brasília: MEC/Fundação Cultural Palmares, 2001.ADORNO, Theodor W. The Culture Industry: selected essays on mass culture.London: Ed. by J.M. Bernstein; New York: Routledge, 1991.

______. Indústria Cultural e Sociedade. Jorge M. B. de Almeida (Org.). Tradução JubaElisabeth Levy et al. 5. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2009.

ALTHUSSER, Louis. Ideologia e os aparelhos ideológicos de Estado. Tradução

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Joaquim José de Moura Ramos. 3. ed. Lisboa: Editorial Presença, 1980.

ALVES, Luciana. Significados de ser branco – a brancura no corpo e para além dele.Dissertação (Mestrado em Educação)–Universidade de São Paulo, São Paulo, 2010.

ANDRADE, Inaldete Pinheiro de. Construindo a Auto-Estima da Criança Negra. In:MUNANGA, Kabengele (Org.). Superando o racismo na escola. 2. ed. Brasília:MEC/SECAD, 2005, p. 117-124.

ANDRADE, Mário de. Macunaíma, o herói sem nenhum caráter. Rio de Janeiro: VillaRica, 1997.

APPLE, Michael. Repensando ideologia e currículo. In: MOREIRA, Antônio Flávio;SILVA, Tomás Tadeu da (Orgs.). Currículo, cultura e sociedade. São Paulo: Cortez,2001. p. 39-58.

ARINOS, Afonso. Uma lei à brasileira. Entrevista a Márcio Ferreira. In: FOLHA DESÃO PAULO, Folhetim, 08 jun 1980, p. 11.

ARISTÓTELES. Ética a Nicômano. São Paulo: Martin Claret, 2003.

AYODELE, Cristiane; FILICE, Renísia Cristina G. Trajetória da educação do negro noBrasil: movimento negro e políticas públicas. In: MORAES, Cristina C. P. et al. (Orgs.).Educação para as relações étnicorraciais. 2. ed. Goiânia: FUNAPE; UFG/Ciar, 2012. p.113-141.

BARBOSA, Márcio. Frente Negra Brasileira (Depoimentos). São Paulo: ImprensaOficial do Estado de São Paulo, 2012.

BASTIDE, Roger; FERNANDES, Florestan. Brancos e negros em São Paulo. SãoPaulo: Global Editora Ltda, 2008.

BAUMAN, Zygmunt. Por uma sociologia crítica: um ensaio sobre senso comum eemancipação. Tradução Antônio Amaro Cirurgião. Rio de Janeiro: Zahar Ed., 1977.

BHABHA, Homi K. The Other Question – The Stereotype and Colonial Discourse. In:Screen 24, nº 6, november-december 1983. p. 18-36.______. O local da cultura. Tradução Myriam Ávila et al. Belo Horizonte: UFMG, 2001.

BIRMAN, P. Fazendo estilos, criando gêneros: possessão e diferenças de gênero emterreiros de umbanda e candomblé no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: UERJ, RelumeDumará, 1995.

BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas simbólicas. Sérgio Miceli (Org.). 5. ed. SãoPaulo: Perspectiva, 2004.

______. Escritos de Educação. Maria Alice Nogueira e Afrânio Catani (Org.). 9. ed.Petrópolis: Vozes, 2007.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:terceiro e quarto ciclos: apresentação dos temas transversais. Brasília: MEC/SEF,2001.

BRASIL. Decreto nº 65.810, de 8 de dezembro de 1969. Promulga a ConvençãoInternacional sobre a Eliminação de todas as Formas de Discriminação Racial. In:

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______. Lei nº 7.437, de 20 de dezembro de 1985, inclui entre as contravençõespenais a prática de atos resultantes de preconceito de raça, de cor, de sexo ou deestado civil. In: Diário Oficial da União, Seção 1, Brasília, 23/12/1985, p. 18857.

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______. Decreto nº 689, de 6 de novembro de 1992. Promulga a ConvençãoAmericana sobre Direitos Humanos (Pacto de São José da Costa Rica), de 22 denovembro de 1969. In: Diário Oficial da União, Seção 1, Brasília, 9/11/1992, p.15562.

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______. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:terceiro e quarto ciclos: apresentação dos temas transversais. Brasília: MEC/SEF,1998.

______. Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Altera a Lei no 9.394, de 20 dedezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, paraincluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História eCultura Afro-Brasileira", e dá outras providências. In: Diário Oficial da União, Seção 1,Brasília, 10/01/2003, p. 1.

_______. Lei nº 10.678, de 23 de maio de 2003. Cria a Secretaria Especial de Políticasde Promoção da Igualdade Racial, da Presidência da República, e dá outrasprovidências. In: Diário Oficial da União, Seção 1, Brasília 26/05/2003, p. 1.

______. Decreto nº 4.885, de 20 de novembro de 2003. Dispõe sobre a composição,estruturação, competências e funcionamento do Conselho Nacional de Promoção daIgualdade Racial - CNPIR, e dá outras providências. In: Diário Oficial da União, Seção1, Brasília, 21/11/2003, p. 1.

______. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Parecer nº 3, de 10 demarço de 2004. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação dasRelações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira eAfricana. In: Diário Oficial da União, Seção 1, Brasília, 19/05/2004, p. 1.

______. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução nº 1, de 17 dejunho de 2004. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação dasRelações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira eAfricana. In: Diário Oficial da União, Seção 1, Brasília, 22/06/2004, p. 1.

______. Lei nº 11.645, de 10 de março de 2008. Altera a Lei nº 9.394, de 20 dedezembro de 1996, modificada pela Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003, queestabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficialda rede de ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira e

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Indígena". In: Diário Oficial da União, Seção 1, Brasília, 11/03/2008, p. 1.

______. Lei nº 12.288 ou (Estatuto da Igualdade Racial), de 20 de julho de 2010.Institui o Estatuto da Igualdade Racial; altera as Leis nºs 7.716, de 5 de janeiro de1989, 9.029, de 13 de abril de 1995, 7.347, de 24 de julho de 1985, e 10.778, de 24 denovembro de 2003. In: Diário Oficial da União, Seção 1, Brasília, 21/7/2010, p. 1.

______. Lei nº 12.314, de 19 de agosto de 2010. Altera as Leis nºs 10.683, de 28 demaio de 2003, que dispõe sobre a organização da Presidência da República e dosMinistérios, 8.745, de 9 de dezembro de 1993, que dispõe sobre a contratação portempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interessepúblico, e 8.029, de 12 de abril de 1990, que dispõe sobre a extinção e dissolução deentidades da administração pública federal; revoga dispositivos da Lei nº 10.678, de23 de maio de 2003; e dá outras providências. In: Diário Oficial da União, Seção 1,Brasília, 20/8/2010, p. 2.

______. Conselho Nacional de Educação. Parecer nº 06/2011 de 1º de junho de 2011. Reexame do Parecer CNE/CEB nº 15/2010, com orientações para que materialutilizado na Educação Básica se coadune com as políticas públicas para umaeducação antirracista. In: Diário Oficial da União, Seção 1, Brasília, 29/08/2011, p. 28.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃOCOORDENAÇÃO DA 2ª FASE DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO

PLANO DE ENSINO – ANO LETIVO 2016

Disciplina: Espanhol Departamento: Língua Estrangeira-Espanhol

Nível: Fundamental Série: 9 Turma: A e BCH anual: 80h CH semanal: 2hProf(a) responsável: Renata Martins GornattesEmenta: Desenvolver no aluno a competência comunicativa e proporcionar as ferramentasnecessárias para que ele possa interagir nas várias situações y contextoscomunicativos.Objetivos: No intuito de contribuir para a formação do educando, no que tange ao seudesenvolvimento linguístico e cultural, seguindo os propósitos que configuram o EFcomo momento de envolvimento com o conhecimento e instrumento para oautoconhecimento do aprendiz como sujeito e como cidadão, a Língua Espanholaorganiza sua participação no 6º ano e visa explorar os conhecimentos prévios doaprendiz e utilizá-los para estabelecer relações com outras culturas. Metodologia: O ensino de LE no CEPAE está baseado no desenvolvimento das quatro habilidades(ler, ouvir, falar e escrever), sendo assim, as atividades desenvolvidas em LínguaEspanhola respeitarão essas diretrizes. Por meio do uso de livro didático, canções,jogos, trabalhos orais e escritos, filmes e da interação com os colegas e com oprofessor, pretendemos preparar o aluno para adentrar no universo cultural epluralizado. Para esta fase, faremos dois encontros semanais de 45 minutos duranteo ano.Conteúdo:1. los inventos 6. los cuentos

infantiles2. pretérito indefinido(regulares e irregulares)

7. los animales yel medio ambiente

3. biografías 8. imperativoafirmativo ynegativo

4. el pretéritoimperfecto

9. memorias ycostumbres

5. los juegos de la niñez 10. gastronomia

Material didático: O conteúdo da disciplina de Língua Espanhola será composto por 4 unidades (5, 6, 7e 8) do Livro Didático: Curso de Español Conecta - Volumen 2 – Libro del Alumno-Editora SGELAvaliação: Em cada uma das 4 escalas os alunos realizarão as seguintes atividades avaliativas:prova oral, prova escrita, apresentação de trabalhos (orais e escritos), tarefas eatividades avaliativas extras. A participação e a interação do aluno em sala de aula

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também serão avaliadas. Referências: OSMAN, S.; ELIAS, N.; REIS, P. Curso de Español Conecta - Volumen 2 – Libro delAlumno- Madrid España: SGEL, 2011.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO

COORDENAÇÃO DA 2ª FASE DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO

PLANO DE ENSINO – ANO LETIVO 2016

Disciplina: Educação Física Departamento: Educação Física – 2ª

fase

Nível: Fundamental Série: 9º Turma: A

CH anual: 120 horas CH semanal: 3 aulas

Prof(a) responsável: Aline Gomes Machado

Ementa:

A disciplina tem o objetivo de estudar a cultura corporal como linguagem nas

diferentes manifestações como nos esportes, jogos, danças, lutas, ginásticas. Por meio

do seu ensino visa promover o desenvolvimento integral do aluno nos seus aspectos

morais, éticos, estéticos, corporais, cognitivos, sócio-afetivos e políticos, valorizando

a pluralidade de ideias e diversidade cultural, a relação do homem com seu semelhante

e com a natureza.

Objetivos:

Organizar e realizar atividades didático-pedagógicas que produza condições para

que os/as alunos/as se apropriem dos temas abordados em suas múltiplas

determinações, de acordo com os limites e possibilidades presentes em seus ciclos de

desenvolvimento. Tal apropriação dever-se-á materializar em três dimensões do

conhecimento: a dimensão objetiva; a dimensão social; a dimensão comunicativa. Sob

essas três dimensões do conhecimento, pretende-se que o/a aluno/ identifique, analise,

compreenda, apreenda, explique e modifique o saber, o fazer e os aspectos axiológicos

presentes na Cultura Corporal.

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Metodologia:

O conhecimento será tratado metodologicamente sob a orientação dos

princípios da lógica dialética materialista: totalidade, movimento, mudança, qualidade

e contradição. As estratégias de ensino serão organizadas de modo coerente com a

necessidade do trato com o conhecimento, articulado aos princípios metodológicos da

Pedagogia Histórico-Crítica: Prática social inicial do conteúdo - Problematização -

Instrumentalização - Catarse - Prática social final do conteúdo. Ao buscar realizar o

processo de transmissão-assimilação do conhecimento nas aulas de Educação Física,

procuramos articular aulas de campo – que se materializa por meio de experiências e

vivências das práticas corporais que constituem o objeto de conhecimento e ensino da

Educação Física –, processos e procedimentos reflexivos sobre condicionantes e

determinantes histórico-culturais dos elementos constituintes dessas práticas. 12

Ressaltamos ainda, os seguintes princípios metodológicos: a) a crítica como método de

interpretação da realidade e dos fenômenos singulares da cultura que dizem respeito às

práticas corporais; b) o processo criativo, como elaboração do novo a partir da

apropriação de conhecimentos produzidos historicamente; c) organização e produção

coletiva do conhecimento; e, d) a análise e a reflexão sobre os processos de

exclusão/inclusão, baseados nos conflitos e contradições de gênero, raça, classe,

geração e deficiência. Utilizaremos recursos convencionais ou não tais como bolas,

redes, quadras, piscina, vídeos, retro-projetor, etc.

Conteúdos:

O Plano de ensino está organizado em três eixos articuladores dos elementos

da Cultura Corporal, no sentido de realizar uma reflexão pedagógica orientada pelo

objetivo de desenvolver novas referências do pensamento sobre os fenômenos

histórico-culturais materializados pela corporalidade e objetivações culturais expressas

pelo movimento.

Temas estruturantes: Esporte, Capoeira, Esporte e Ginástica.

1ª ESCALA: Tema estruturante: Esporte

Problematizar sobre as formas de interferências políticas, econômicas e sociais

que influenciam no processo de desenvolvimento de determinados esportes;

Problematizar sobre questões que envolvem o tema: Esporte e mídia, com

ênfase ao Futsal.

Ampliar o conhecimento sobre a cultura dos esportes;

Situar historicamente o futsal, relacionando com as demais práticas esportivas

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existentes;

Conhecer as regras e os fundamentos básicos que constituem o futsal;

Desenvolver atividades com ênfase ao trabalho em equipe e à criatividade na

resolução de problemas;

2ª ESCALA: Tema estruturante: Capoeira

Conhecer a origem e o histórico da capoeira, desde sua proibição à inserção

como patrimônio cultural;

Conhecer e praticar os movimentos básicos da capoeira;

Vivenciar e discutir sobre as diferentes vertentes da capoeira;

Vivenciar atividades adaptadas que levem os alunos a construir seu repertório

motor, com a finalidade de inserir esses movimentos no contexto de roda;

Reconhecer os elementos constituintes em uma roda de capoeira, como

musicalidade, cooperatividade, ritmo, espaço/tempo e movimentos;

Refletir e discutir sobre temas transversais envolvendo capoeira, pluralidade

étnica e mudanças no contexto social.

3ª ESCALA: Tema estruturante – Esporte

Identificar e discutir sobre os esportes presentes nas olimpíadas e

paraolimpíadas;

Identificar e caracterizar os elementos constituintes dos esportes coletivos e

individuais

Vivenciar atividades que propiciem o conhecimento dos fundamentos técnicos

do atletismo;

Conhecer as regras básicas do atletismo e suas diferentes manifestações

culturais e esportivas;

Identificar as provas individuais e coletivas presentes nas disputas em atletismo

durante as olimpíadas;

Identificar os atletas brasileiros e suas respectivas provas;

Problematizar sobre a forma em que o atletismo é divulgado na mídia;

4ª ESCALA: Tema estruturante: Ginástica

Compreender o processo sócio-histórico que envolve a ginástica e surgimento

de novas modalidades ao longo dos anos.

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Discutir sobre os diferentes tipos de ginástica existentes.

Questionar sobre as diferenças entre ginástica competitiva e não competitiva.

Conhecer os diferentes tipos existentes de ginástica não competitiva e sua

relação com a sociedade e o mundo do trabalho.

Estabelecer relações entre ginástica e saúde.

Material didático:

Materiais convencionais: Bolas, arcos, cones, corda, data show.

Materiais alternativos: Meias, saco plásticos, areia, jornais, balão, entre outros.

Avaliação:

A avaliação é um procedimento que permeia toda a ação educativa, ou seja,

faz parte da Organização do Trabalho Pedagógico. Na educação física, do CEPAE,

esse processo busca abarcar aspectos como: a) o processo diagnóstico, no sentido de

(re) orientar do trabalho pedagógico, tendo como referência central a aprendizagem do

aluno; b) a verificação do aprendizado, de acordo com os objetivos estabelecidos; c) a

avaliação coletiva pela qual os alunos analisam as ações docentes assim como as dos

seus colegas; d) a auto-avaliação buscando superar as dificuldades encontradas. Para

tanto, partimos dos seguintes critérios: 1) a participação (entendida como interesse e

compromisso do aluno de fazer e/ou envolver-se com a aula, valores atitudinais como

cooperação, solidariedade e outros); 2) a assiduidade e pontualidade (cumprimento das

atividades e produções em concordância com os acordos e prazos); 3) a produção

intelectual, esta sendo considerada como todas as atividades (formais ou não)

realizadas pelos alunos durante as aulas. O conceito, como parte da normatização

escolar, representa uma síntese possível do trabalho pedagógico realizado.

Referências:

COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino de Educação Física. São Paulo

SP: Ed. Cortez, 1992. DUARTE, Newton. Educação escolar, teoria do conhecimento

e a escola de Vigotski. 3. ed. Ver. E ampliada. Campinas, SP: Autores Associados,

2001. DUCKUR, Lusirene Costa Bezerra. Em busca da formação de indivíduos

autônomos nas aulas de educação física. Campinas, SP: Autores Associados, 2004.

ESCOBAR, Michelle Ortega. Cultura Corporal na Escola: Tarefas da Educação Física.

In: Motrivivência vol. Santa Catarina, SC: Ed. Ijuí/RS, 1995. FREITAS, Luis Carlos

de. Crítica da Organização do Trabalho Pedagógico e da Didática. Campinas, São

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Paulo: Papirus, 1995. GASPARIN, João Luiz. Uma Didática para a Pedagogia

Histórico-Crítica. Campinas, SP: Autores Associados, 2003. LUCKESI. Cipriano

Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar. São Paulo: Cortez, 1995. SAVIANI,

Dermeval. Pedagogia Histórico-Crítica: primeiras aproximações. Ed. Revista e

ampliada. Campinas, SP: Autores Associados, 2003. VIGOTSKY, Lev Semenovich.

Psicologia Pedagógica. Tradução do russo e introdução de Paulo Bezerra. São Paulo:

Martins Fontes, 2004.

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CEPAE - Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação MATEMÁTICA

Professor Fernando Pereira dos Santos

Plano de ensino 2016

Carga horária semanal/turma: 4 h cada/9º ano A e B

Carga horária anual/turma: 160 horas/aulas

1. Ementa

Semelhança: Figuras semelhantes; triângulos semelhantes; o teorema de Pitágoras. A quinta e

a sexta operações: Potências; radiciação. Equações e fatoração: O método de isolar incógnita;

equações resolvidas por fatoração; novas equações resolvidas por fatoração. Medidas:

Sistemas decimais e não decimais; calculando áreas. Estatística: Contando possibilidades.

Equações e sistemas de equações de 2° grau: Formula de Bhaskara; sistema de equações e

problemas. Geometria dedutiva: Ângulos nos polígonos, na circunferência. Matemática,

comércio e indústria: proporcionalidade; juros. Trigonometria: razões trigonométricas;

polígonos inscritos e circunscritos. Funções: Funções e gráficos. Construções Geométricas.

Circulo e cilindro: Perímetro, área e volume. Classificação dos números: Os conjuntos e a reta

numérica. Técnica algébrica: produtos notáveis e fatoração; equações fracionárias.

2. Objetivos (conduzir o aluno a)

Compreensão dos conceitos e conteúdos matemáticos que serão trabalhados;

Estabelecer relações entre a matemática o cotidiano e as outras áreas do conhecimento;

Desenvolver e compreender a linguagem matemática;

Ser agente ativo no processo de ensino e aprendizagem;

Assumir uma postura que zela pela comunicação, pelo diálogo e pela colaboração;

Interpretar e resolver situações-problema.

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CEPAE - Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação MATEMÁTICA

Professor Fernando Pereira dos Santos

3. Conteúdos

Números e Álgebra Geometria e medidas Análise de dados

A quinta e a sexta operações: 1. Potenciação;

radiciação.

Equações e fatoração:

2. O método de isolar

incógnita;

3. Equações resolvidas por fatoração;

4. Novas equações

resolvidas

5. por fatoração

Equações e sistemas de equações de 2° grau:

1. Formula de

Bhaskara; 2. Sistema de

equações e problemas.

Funções:

1. Funções e gráficos

Classificação dos números: 1. Os conjuntos e a reta

numérica.

Técnica algébrica:

1. Produtos notáveis e

fatoração;

2. Equações fracionárias

Semelhança:

1. Figuras semelhantes; 2. triângulos

semelhantes;

3. O teorema de Pitágoras.

Medidas:

1. Sistemas decimais e não decimais;

2. Calculando áreas.

Geometria dedutiva:

1. Ângulos nos polígonos,

na circunferência.

Estatística:

1. Contando

possibilidades.

Matemática, comércio e indústria:

1. Proporcionalidade;

juros

4. Metodologia

Aulas expositivas e dialogadas, com incentivo permanente a participação ativa dos

alunos nas discussões dos conteúdos abordados;

Resolução de problemas para a busca do aprendizado de conteúdos;

Uso do laboratório de informática, de recursos computacionais

Desenvolvimento de trabalhos em grupos;

Pesquisas e apresentações dos resultados em seminários;

Incentivo a estudos extraclasse inclusive com aulas de matemática básica.

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CEPAE - Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação MATEMÁTICA

Professor Fernando Pereira dos Santos

5. Avaliação

A avaliação será realizada conforme o Projeto Político Pedagógico da subárea de Matemática.

1. Produtividade

Lista de exercícios extraclasse;

Atividades de sala solicitadas com ou sem aviso prévio.

2. Verificação conceituada

Provas escritas: duas por escala (as datas de realização poderão sofrer eventuais

mudanças);

Atividades de sala solicitadas com ou sem aviso prévio;

3. Participação/Atitudes

Contribuir para o bom desenvolvimento das aulas, não conversando

desnecessariamente;

Portar todo o material necessário para as aulas de matemática;

Realizar questões pertinentes aos conteúdos trabalhados;

Não constranger os colegas nas discussões;

Observação: O Conceito Final de cada escala será constituído pelos conceitos da

produtividade, da participação e da verificação conceituada sendo esta última com maior

relevância.

6. Recursos didáticos

Laboratório de informática;

Livro didático;

Compasso

Giz

Régua

Quadro negro

Data Show

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Professor Fernando Pereira dos Santos

7. Referências Bibliográficas.

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasil, 1996.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:

matemática. Brasília: MEC/SEF, 1997.

DANTE, LUIZ ROBERTO. PROJETO TELÁRIS: Matemática. São Paulo: Ática, 2012.

Goiânia, 23 de março de 2016.

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