Plano de Gstão Escola au santo

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1 ESCOLA JOÃO FERREIRA DA SILVA SÍTIO PAU SANTO-JOÃO ALFREDO-PE Plano de Gestão Escolar Biênio 2013/2015

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ESCOLA JOÃO FERREIRA DA SILVA

SÍTIO PAU SANTO-JOÃO ALFREDO-PE

Plano de Gestão Escolar Biênio 2013/2015

Manoel Mariano Neto (gestor)Josefa Iraneti de Lima (secretária)

Severino Lucio de Lira (coordenador pedagógico)Mônica Navais Cabral Silva (coordenadora pedagógica)

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I. IntroduçãoO grupo escolar João Ferreira da Silva (digo, Escola Municipal João Ferreira da Silva)

com CNPJ 02057247/0001-70, INEP 26069067 e cadastro Escolar __E__ 354024, Portaria

340 de 13-09-1984 DO de 14-09-1984, localizada no sítio Pau Santo, zona rural do município

de João Alfredo-PE, tem sua pré-história no ano de 1940, no qual dois homens de coragem, os

senhores João Ferreira da Silva e Antônio José Dias, decidiram solicitar ao prefeito da época,

o sr. Adrião Gomes da Silva, autorização para alfabetizar adultos e crianças em suas próprias

casas, uma vez que não existia escola em sua região. Após 38 anos, no dia 12-11-1978, foi

fundada a atual rede da escola municipal João Ferreira da Silva.

A estrutura física dispõe de 10 salas de aula no próprio prédio, 01 cantina, 01 secretaria,

01 sala de aula para armazenar merendas, 05 sanitários, 02 salas para almoxarifado, 01

biblioteca, 01 área livre, 01 quadra poliesportiva sem coberta, 01 horta.

A escola atua da educação infantil(creche) até o 9º ano do ensino fundamental,

distribuídos em dois turnos com um total de 372 alunos.

O perfil da clientela é bastante heterogêneo, atendendo alunos de todos os setores

circunvizinhos e da cidade. A situação econômica dos alunos abrange a classe pobre e a classe

média baixa.

Projetos em funcionamento na escola: alfabetizar com sucesso; programa acelera;

programa se liga; PETI (Programa De Erradicação do Trabalho Infantil); mais educação.

A escola hoje está sujeita a grandes e rápidas transformações e esta não foge a este

contexto. Nesse sentido, as instituições de educação precisam estar preparadas em todo o seu

contexto para se adequarem aos novos desafios do século XXI, assim como dar uma resposta

adequada de sua atuação na formação do cidadão. Para tanto, se faz necessário antecipar esses

desafios e encontrar soluções proporcionais às exigências que se apresentam. É indispensável

para uma gestão de qualidade envolver-se e envolver “o protagonismo juvenil, designando a

participação ativa e construtora do jovem na vida da escola, da comunidade ou mais

amplamente da sociedade”, e o professor Antônio Carlos (2000) amplia: “O jovem pode ser:

de fonte de iniciativa – agir, situar-se na raiz dos acontecimentos, envolvendo-se na sua

produção; fonte de liberdade - ter diante de si, os cursos alternativos de ação, decidir, fazer

opções, como parte de seu processo de crescimento, como pessoa e como cidadão; fonte de

compromisso - responder pelos seus atos, ser consequente nas suas ações, assumindo

responsabilidades pelo que faz ou deixa de fazer” (LIMA, 2010).

Para um gestor líder nato é preciso diagnosticar os pontos fortes e fracos da escola

para corrigi-los ou potencializá-los quando se fizer necessário ou quase sempre.

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Em ambientes participativos e democráticos, é solicitada uma postura de

comprometimento e dedicação, eficiência buscando-se alcançar eficácia para um futuro

promissor de sucesso. A escola é o único lugar onde se trabalha com o presente e o futuro ao

mesmo tempo, daí a grande responsabilidade de dinamização nessa construção para formação

do jovem de hoje e o cidadão do amanhã.

É com esta convicção que ora lhes apresento o Plano de Gestão Escolar Biênio

2013/2015, no qual propomos atividades exequíveis para promover a escola e todos os seus

pares, no meio que se insere como escola de referência na zona rural. Cabendo a escola,

possibilitar à comunidade conhecimentos necessários que a torne capaz de atuar no seu meio

social em função dos desafios: produção de conhecimentos, desenvolvimento tecnológico,

ambientais, econômicos, crises pessoais e familiares, enfim, dignidade social.

A educação é objeto emancipador, capaz de nos fazer pessoas críticas, conscientes das

demandas sociais e nos envolver cada vez mais nos processos de busca para uma vida de

qualidade sem nos tornarmos omissos as causas de interesses de uma população majoritária

(crianças, adolescentes e jovens). Passamos de telespectadores a protagonistas, seja na história

local ou mundial, quando identificamos, analisamos, votamos ou opinamos com real

entendimento das demandas que ora nos são apresentadas, as sociais.

Segundo Peraçoli (2011) as políticas públicas sugerem que seja assegurada a

democratização do ensino, tanto no âmbito político, econômico e social de onde emergem

mecanismos que nos condicionam a manutenção de um sistema excludente. No entanto, é o

espaço escolar o local privilegiado onde a realidade se desvela através da atuação de

profissionais comprometidos com uma educação emancipadora, capaz de trazer mudanças

consistentes na vida dos sujeitos. A luz de uma concepção crítica de educação é que o projeto

de uma gestão democrática de escola pública se fundamenta, considerando o homem como ser

histórico–social e entendo a escola como espaço específico de apropriação da realidade. Neste

sentido, embora os enfrentamentos sejam grandes é preciso encará-los, começando pela

humanização de todos os seguimentos escolares, cuidando um do outro, dos relacionamentos,

amando-os e respeitando-os, tratando o trabalho pedagógico do interior da escola, das pessoas

tudo com base numa concepção crítica de educação que norteie as ações concernentes ao

processo ensino-aprendizagem, pois este é o alvo maior da escola promover a formação

integral de educando sendo:

Nossos valores – O trabalho coletivo, democrático dentro dos princípios éticos-morais e de

responsabilidades em todas as nossas ações.

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Nossa missão – Assegurar um ensino de qualidade, garantindo instrumentos para a formação

de sujeitos éticos, críticos, participativos e conscientes capazes de atuar nas transformações

pessoal, familiar e social.

Visão de futuro – Seremos uma escola de referência na garantia de um ensino de qualidade,

baseado nos princípios éticos, de respeitabilidade e nas ações inovadoras-transformadoras e

empreendedoras.

II. Premissas

O protagonismo social dos (as) adolescentes e jovens pressupõe uma relação dinâmica

entre formação, conhecimento, participação, responsabilização e criatividade como

mecanismo de fortalecimento da perspectiva de educar para uma cidadania ética e responsável

para a valorização das expressões juvenis. “Sendo o protagonismo juvenil, enquanto

modalidade de ação, a criação de espaços e condições capazes de possibilitar aos jovens

envolverem-se em atividades direcionadas a solução de problemas reais, atuando como fonte

de iniciativa, liberdade e compromisso, [...] O cerne do protagonismo, portanto, é a

participação ativa e construtiva do jovem na vida da escola, da comunidade ou da sociedade

mais ampla” (COSTA, 2001).

Portanto este plano de ação norteia-se pelas necessidades básicas para acontecer uma

gestão democrática de qualidade e impactar os resultados a serem alcançados pela escola.

Logo, educar para a participação é criar espaços para que o (a) educando (a) possa

empreender, ele próprio, a construção do servir. A manipulação real e os mitos da sociedade

são desvendados através de aulas libertadoras que estimulam esta práxis. Neste

desvendamento, muda-se a compreensão da realidade, da percepção. Os educadores-

libertadores estão com os estudantes, em vez de fazer coisas para eles (FREIRE, 1986).

É possível mudar e é preciso mudar. O respeito e o estímulo a curiosidade crítica do

(a) estudante constituem a solidez da autonomia do ser educado. A prática educativa-dialógica

que reafirma o direito do sujeito ter voz e vez, ter direito a ter direitos, possibilita

compreender que ensinar não é transferir conhecimento, mas um processo de comunicação

emancipadora. Nesse sentido, defende-se a possibilidade de construção do protagonismo

juvenil, sustentado por indivíduos ou entidades comprometidas com a educação libertadora e

com processo de democratização do espaço público para a construção da cidadania, ou seja, o

desenvolvimento humano pleno.

Sim! Enquanto educador passando por diversas áreas da educação como: professor de

ensino fundamental e médio, participando da equipe técnica da secretaria de educação, gestor

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escolar sempre procurei estimular, apoiar e valorizar os seguimentos da escola, como

conselhos de classe, de professores, unidade executora, associações de pais, grupo de

sistematização, grêmio estudantil... , acreditando assim estar contribuindo para que os jovens

estudantes pratiquem, exerçam o entusiasmo, as descobertas ampliando conhecimentos,

descobrindo horizontes, se tornando empreendedor da própria formação, possibilitando o

protagonismo juvenil.

III. Objetivos

Objetivo Geral

Gerir decisões coletivas, de forma a se refletir a real necessidade de que haja um

ambiente educacional favorável ao pleno desenvolvimento do estudante enquanto cidadão,

melhorando assim os índices referentes ao pacto pela educação, dentre os quais citamos: a

evasão, a reprovação, e consequentemente a melhoria do desempenho do estudante nas

avaliações externas, melhorias estas que viriam através da implementação e efetivação da

gestão democrática-participativa, estimulando a participação de todos nas atividades

conteudistas, culturais, cívicas, desportivas, religiosas e sociais.

Objetivos Específicos

• Garantir que a escola atue de fato democraticamente, considerando a participação coletiva,

valorizando os profissionais da educação, suas ideias e projetos, de modo que todos tenham

participação efetiva na gestão;

• Desenvolver um trabalho que de fato nos garanta uma escola pública de qualidade,

comprometida e garantindo assim oportunidades para que todos tenham apropriação de

conhecimento científico como instrumento à vida do educando;

• Cuidar do clima da escola, das inter-relações, oportunizando espaços para o

desenvolvimento e aplicação de uma cultura sustentável de paz entre todos pares;

• Integrar as pessoas nos diversos papéis que desempenham na escola como valorização

pessoal e profissional, respeitando as ideias individuais;

• Instrumentalizar os alunos de modo que se tornem empreendedores de sua formação

abrangente, oferecendo maior oferta das tecnologias em favor dos mesmos;

• Zelar e conservar em um processo coletivo a estrutura física e material da escola;

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• Fortalecer as instâncias colegiadas na gestão democrática (Unidade Executora-UEX,

Conselho Escolar, Regimento Escolar, Conselho de Classe e Grêmio Estudantil);

• Socializar os recursos financeiros (transparência), sendo discutida sua aplicação pelas

instâncias colegiadas;

• Perceber as fragilidades e os avanços alcançados nas ações efetivadas na escola de modo a

direcionar novos nortes;

• Fazer acontecer o currículo escolar com compromisso.

IV. Indicadores Educacionais e Resultados Esperados

O gestor escolar mais do que nunca deverá estar focado na melhoria dos indicadores

da escola sob sua gestão, trabalhando por resultados. Direcionando-se à Política Educacional

do Estado de Pernambuco, para uma educação pública de qualidade, visando garantir o

acesso, a permanência, o sucesso pleno do aluno e a formação pautada nos princípios de

inclusão, cidadania e empreendedorismo. Além de consolidar na unidade de ensino a cultura

da democracia e da participação de todos norteada por diagnóstico, planejamento e gestão.

Da utopia à realidade: seria finalmente possível a ação. Logo, abraçar a ideia de que

uma escola de qualidade possa ser administrada burocraticamente sem utilizar técnicas de

gerenciamento moderno, funcionando focada em resultados positivos, equivale a dizer que

não há progresso. É preciso seguir e adotar mecanismos de auto avaliação, avaliação externa e

responsabilização que abrem espaço para as escolas organizarem-se, estruturarem-se e

redefinirem seus valores, processos, missão e objetivos estratégicos, enfim, suas relações.

A Escola João Ferreira da Silva finalmente será administrada como uma organização

viva, solidária e eficaz, voltada ao atendimento das expectativas de seus alunos, pais,

comunidade e sociedade. Em suma, deverá preparar-se para entregar serviços de qualidade

aos joão alfredenses/pernambucanos/ brasileiros, preparando-os para o mercado de trabalho, à

universidade, para a vida. Por esse objetivo trabalharemos incansavelmente, procurando

elevar os índices descritos a seguir, sendo eficiente nos processos e eficaz nos resultados,

focando o que determina a LDB, a ECA,o PME, enfim a Constituição Federal para educação:

• Estudantes abaixo da média (reprovados/ repetentes);

• Absenteísmo dos estudantes (faltosos/ desistentes, abandonos/evadidos);

• Absenteísmo dos professores (faltosos);

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• Cumprimento dos duzentos dias letivos (800 h/a no mínimo);

• Movimentação de transferências (interna/externa);

• Resultados nas avaliações internas (provas, testes, simulados...);

• Resultados nas avaliações externas (IDEPE, SAEPE, IDEB, Prova Brasil...).

Esses indicadores precisam ser monitorados, perseguidos/norteados para que tenhamos

de fato uma escola de Referência, que preserve ao mesmo tempo o humano sem deixar de

lado a busca constante pela eficácia. Dentro deste contexto, todos, o gestor e sua equipe

(secretária, educador de apoio, professor, técnicos, bibliotecários, administrativos,

merendeiras, pessoal de serviços, família, comunidade e os alunos), buscarão personalizar

suas práticas dando:

• A importância ao “bom clima” na vida da escola (respeitabilidade/humanização);

• A gestão inovadora (empresarial/empreendedora);

• A valorização do aluno, do professor e da escola;

• O exercício do diálogo com todos os pares envolvidos;

• O trabalho dinâmico coletivo;

• A participação da família e da comunidade;

• A ressignificação do espaço físico;

• O incremento da sociabilidade e a construção do sentido de pertencimento.

Através de tal postura, cremos que estaremos nos direcionando para a construção de

um modelo educacional onde o estudante perceba na escola um ambiente ideal para que possa

deixar fluir toda a sua potencialidade, sentindo-se ao mesmo tempo motivado a desenvolver o

espírito de liderança e de empreendedorismo, porém sempre primando pela parceria e pela

construção coletiva de uma democracia plena e verdadeira.

V. Estratégias

No atual modelo de gestão, tende-se atribuir uma maior importância à figura do gestor,

visto como “liderança empreendedora”. Este passa a ser valorizado por sua capacidade de

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influenciar, motivar, identificar, resolver problemas, partilhar informações, desenvolver e

manter um sentido de comunidade na escola, estimular o trabalho em equipe, compartilhar

responsabilidades e poder tomar decisões conjuntas (CARVALHO, 2008). Na nossa gestão

buscaremos compreender em profundidade os problemas postos pela prática pedagógica e

metodológica, visando romper com a separação entre concepção e execução, entre o pensar e

o fazer, entre a teoria e a prática, eliminando o isolamento profissional. Buscando resgatar o

processo e o produto do trabalho pelos educadores (VEIGA, 1997), utilizando estes recursos:

• Implantar o colegiado pedagógico com trabalhos interdisciplinares.

• Realizar atividades gerais e diversificadas por projetos de intervenção.

• Promover a cidadania, através de processos oportunos, adequados ao ambiente escolar e à

comunidade, bem como o incentivo a atividades desportivas.

• Promover fóruns de debates, palestras, seminários sobre temas transversais dos PCN’s.

• Atuar junto aos órgãos assistenciais, engajando-os nos movimentos da preservação da saúde.

• Envolver a rede de proteção social (conselho tutelar, conselho de direito, ministério público,

dentre outros), nas atividades da escola, contribuindo assim no apoio ao combate do bullying

escolar.

• Acompanhar – monitorar sistematicamente, ou quando se fizer necessário, o rendimento dos

alunos e demais índices que norteiam o pacto pela educação, além do trabalho pedagógico

(metodologia e prática pedagógica dos educadores).

• Envolver permanentemente a equipe técnica-pedagógica e professores na análise das

atividades e melhorias a serem traçadas para o bem comum da escola.

• Ofertar à comunidade um serviço de qualidade no que diz respeito à merenda escolar,

promovendo uma alimentação saudável e de excelente qualidade.

• Oportunizar o incentivo as atividades culturais, literárias e científicas.

• Motivar os alunos através de intercâmbios para melhorias no aprendizado.

Assim, estaremos direcionados a alcançar resultados como:

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Frequência do estudante ≥ 98%

Frequência do professor ≥ 97%

Cumprimento dos conteúdos curriculares ≥ 95%

Estudantes abaixo da média ≤ 7%

Participação das famílias em reuniões ≥ 90%

Participação das famílias em eventos escolares ≥ 95%

Resultado do IDEB escolar ≥ 3,7

Concentração de esforços na atuação da aprendizagem 100%

Fortalecimento e solidariedade entre todos os seguimentos 100%

Melhoria no ensino e coesão escolar 100%

Transparência da escola sobre as suas atividades 100%

Reduzir a reprovação dos alunos em 95%

VI. Papéis e responsabilidades

O plano de gestão escolar da Escola João Ferreira da Silva para o biênio 2013-2015

tem objetivos amplos e norteadores no trabalho interdisciplinar através de projetos

envolvendo todos os segmentos escolares para impactar a autoestima de todos, direcionar o

envolvimento e os relacionamentos humanos. Elevar todos os índices do pacto-metas da

escola para educação. Eliminar as situações de indisciplina e melhoria nos resultados das

avaliações seja ela interna ou externa. E pretendemos concluir com uma identidade estratégica

de sustentabilidade e educação em valores humanos, responsabilidades e impactos da gestão

na aprendizagem e desenvolvimento amplo dos estudantes, sendo o gestor o grande

articulador e liderança presente diariamente na escola, apoiando, incentivando, buscando seus

pares, famílias, alunos, professores, bibliotecários, administrativos, serviços e demais atores,

fazendo acontecer a educação de múltiplas formas em que simultaneamente, ensinamos e

aprendemos a ser, a conhecer, a fazer e viver juntos.

VII. Referências

CARVALHO, E.J.; GONÇALVES, E.J. (org). Gestão Escolar. Secretaria de Estado da

Educação do Paraná. Universidade Estadual de Maringá, 2008. Disponível em:

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< http:// www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/218-2.pdf>. Acesso em:4

jul.2012.

COSTA, A.C.G. Protagonismo Juvenil: adolescência, educação e participação

democrática. Salvador: Fundação Odebrecht, 2000.

COSTA, A.C.G. A presença da pedagogia: teoria e prática da ação sócio-educativa. 2ª

edição. São Paulo: Global: Instituto Ayrton Sena, 2001.

FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. 20ª Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra,1987.

LIMA, I.A.A.P.TEAR-Tecnologia Aplicada à Educação: gestão e resultados-Recife: Livro

Rápido, 2009.180p.

PERAÇOLI,V.D. Plano de Gestão, 2011.

VEIGA, I.P.A. (Org.) Projeto Político Pedagógico: uma construção possível. São Paulo:

Papirus, 1997.