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PLANO DE MANEJO RPPN VILAR João Fernandes Pires Maria Aparecida Pires Jaguariaíva – PR Agosto, 2018

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PLANO DE MANEJO

RPPN VILAR João Fernandes Pires

Maria Aparecida Pires

Jaguariaíva – PR Agosto, 2018

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Coordenação do Plano de Manejo: Alessandra Xavier de Oliveira - Engenheira Florestal com experiência de mais de quatro anos na área de conservação da natureza envolvendo processos de criação de unidades de conservação, elaboração de planos de manejo e manejo de áreas naturais. CREA: PR-138498/D Natasha Choinski – Gestora Ambiental, especialista em projetos sustentáveis, mudanças climáticas e mercado de carbono. Mestre em Gestão Ambiental com experiência de mais de nove anos na área de conservação da natureza envolvendo processos de criação de unidades de conservação, elaboração de planos de manejo e manejo de áreas naturais. CRQ: 09203201-PR Mapas: Elaborados e cedidos pelo Instituto de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental - SPVS Imagens: Acervo Instituto de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental - SPVS Dados Secundários: Plano de Manejo Fazenda Vilar do Boi elaborado pela Sociedade Chauá no ano de 2011 Eu, João Fernandes Pires proprietário da RPPN Vilar, declaro estar ciente das informações contidas

no plano de manejo, bem como aprovo e atesto a sua veracidade.

______________________________________________ João Fernandes Pires

Jaguariaíva, 22 de agosto de 2018

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RPPN VILAR

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1 - INFORMAÇÕES GERAIS DA RPPN VILAR 1.1. FICHA RESUMO

FICHA RESUMO

Nome da RPPN RPPN Vilar

Proprietário/representante legal João Fernandes Pires Maria Aparecida Pires Beti Dalla Pria Pires

Nome do imóvel Fazenda Vilar do Boi

Portaria de criação Portaria Nº - 25, DE 15 de abril de 2016

Município que abrange a RPPN Jaguariaíva – Paraná

Área da propriedade (ha) 1397,14 Área da RPPN (ha) 100,00

Endereço completo para correspondência

Rua Germano Mayer, nº 1280 ap 03, Curitiba-PR, CEP: 89256-140 Contato

Telefone (41) 3263 4084 Celular (41) 99625254

Site/Blog Não possui E-mail [email protected]

Ponto de localização (coordenada geográfica)

7280800 N e 639600 E (Coordenada UTM SAD 69)

Bioma que predomina na RPPN Bioma Mata Atlântica Região da Floresta com Araucária (Floresta Ombrófila Mista) e Campos Gerais (Estepe Gramíneo-lenhosa) Ecossistemas: floresta de encosta, floresta aluvial

Atividades pró-conservação

Já em execução: Proteção de algumas divisas e sinalização. Propostas: Fiscalização e proteção constante; pesquisa científica e enriquecimento florestal

SUBSOLO

O Subsolo da RPPN faz parte dos limites da unidade de conservação ( X ) SIM ( )NÃO

Justificativa: O subsolo foi considerado como dentro dos limites da RPPN pelo fato de se entender que qualquer alteração realizada no mesmo influenciará diretamente o ecossistema presente acima do solo.

Caso negativo, deverá ser apresentado estudo técnico que comprove que a exploração não influenciará na estabilidade do ecossistema da

RPPN

ESPAÇO AÉREO

O espaço aéreo faz parte dos limites da unidade de conservação ( ) SIM ( X )NÃO

Caso positivo, deverá ser apresentado estudo técnico o qual será analisado pelo ICMBio e apresentado a autoridade aeronáutica competente e de acordo com a legislação vigente.

1.2. ACESSO Apesar de situar-se dentro dos limites municipais de Jaguariaíva, o melhor acesso a RPPN Vilar é realizado através do município de Castro, 42 km de Ponta Grossa, 156 km de Curitiba, 258 km de Paranaguá. Da capital do Estado, o acesso por estradas pavimentadas se dá através das rodovias BR-277, BR-376 e PR-151. A RPPN Vilar tem como centro aproximado as coordenadas UTM (Universal Transversa de Mercator) 7280800 N e 639600 E, localizando-se a uma distância de aproximadamente 67 km da cidade de Castro e 223 km de Curitiba.

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RPPN VILAR

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O melhor acesso a partir de Curitiba é realizado inicialmente pela BR-277, sentido Norte do Paraná, que deve ser percorrida cerca de 45 km, entrando na BR-376 (7182663 UTM-N e 628066 UTM-E) e continuando por esta por mais 60 km até chegar em Ponta Grossa. Em seguida toma-se a PR-151 sentido Carambeí, até chegar em Castro. Em Castro segue-se sentido Castrolanda (PR-340) por 6,5 km de estrada asfaltada até uma bifurcação (7257931 UTM-N e 607045 UTM-E). Entra-se para esquerda, saindo da PR-340 e seguindo as seguintes indicações:

Segue-se por estrada pavimentada por 5,8 km, até acabar o asfalto;

980 m após acabar o asfalto chega-se a primeira bifurcação (7262754 UTM-N e 609490 UTM-E) onde se toma a esquerda;

Segue-se por 6 km até a segunda bifurcação (7264356 UTM-N e 614047 UTM-E), onde se entra a esquerda;

Segue-se por 5,5 km até a terceira bifurcação (7269644 UTM-N e 614202 UTM-E), onde se entra a direita;

Segue-se 17,4 km até a bifurcação (7273463 UTM-N e 629054 UTM-E), onde se entra a direita;

Segue-se 6 km até a quinta bifurcação (7275873 UTM-N e 634082 UTM-E), onde se entra a direita;

Segue-se 13,1 km até a sexta bifurcação (7278485 UTM-N e 642893 UTM-E), onde se entra a esquerda;

Segue-se 4 km até a sétima e última bifurcação (7281850 UTM-N e 644413 UTM-E), onde se entra a esquerda;

Após cerca de 1,3 km encontra-se a entrada da Fazenda Vilar do Boi, de onde se percorre mais 1,4 km até a sede da propriedade. No Anexo III encontra-se o mapa de localização da Fazenda Vilar do Boi com os limites da RPPN Vilar.

1.3. HISTÓRICO DE CRIAÇÃO DA RPPN VILAR Antes do atual proprietário, a Fazenda Vilar do Boi área onde localiza-se a RPPN Vilar pertencia ao Gal. Euclides Ribas, que criava cavalos da raça crioulo no local. A propriedade foi comprada pelo atual proprietário há 32 anos, quando este vendeu suas terras no estado do Mato Grosso para se instalar em Jaguariaíva PR. O Sr. João Fernandes Pires iniciou suas atividades produtivas com a criação e comercialização de gado, mas com a determinação de conservar a vegetação nativa em boa parte da fazenda, para que seus netos pudessem usufruir. Há 12 anos, o proprietário arrendou cerca de 480 hectares para a empresa Valor Florestal, que plantou Pinus elliottii em local antes coberto por capoeiras e campos naturais. Hoje a Fazenda tem aproximadamente 140 cabeças de gado, 50 de ovinos e 444 ha de plantio de pinus, além de uma área arrendada para agricultura, especialmente soja e batata. Possui ainda, uma área de aproximadamente 775 ha coberta com diferentes tipos de vegetação nativa, com predomínio de florestas secundárias no estágio médio da sucessão, das quais 100 ha em abril de 2016 foram transformados em RPPN constituindo assim a RPPN Vilar.

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RPPN VILAR

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2 - DIAGNÓSTICO DA RPPN VILAR A Fazenda Vilar do Boi situa-se em Jaguariaíva, na região sudoeste do município, no Primeiro Planalto Paranaense. Abrange 1.382 hectares em matrícula e 1.397,3 ha mensurados, dos quais 100 ha encontram-se atualmente protegidos pela RPPN Vilar. A maior parte da Fazenda Vilar do Boi encontra-se arrendada para a silvicultura, especificamente o plantio de Pinus elliottii (480 ha), uma parte menor fica arrendada para agricultura (soja e batata), e por conta do proprietário existem pastos que futuramente serão ocupados pela criação de gado bovino. Existe também uma porção com plantios de eucalipto. As pastagens e áreas com agricultura ocupam áreas dos setores leste, norte e sul; áreas com plantio de pinus ficam entremeadas com áreas de florestas nativas e campos abrangendo todo o setor oeste e parte do setor norte e sul. A maior área de floresta nativa fica concentrada no setor sudoeste da propriedade, e constitui parte da RPPN Vilar. Todas as benfeitorias da Fazenda Vilar do Boi são utilizadas pelo proprietário nas atividades produtivas da fazenda e também poderão ser utilizadas nas atividades planejadas para a RPPN Vilar. Existe uma casa sede utilizada como moradia temporária e escritório pelo proprietário, onde também há a possibilidade de alojar visitantes. Em outra edificação reside o funcionário da fazenda (caseiro), Sr Ataíde, e sua esposa. Além destas existem também uma antiga casa de funcionários, hoje desabitada; uma garagem e galpão; uma mangueira para gado e um pequeno galpão improvisado que fica em meio ao maior remanescente florestal, no setor sudoeste. Todas as demais edificações ficam no setor nordeste da propriedade. Os remanescentes de vegetação nativa encontrados na RPPN Vilar, em grande parte se dividem em comunidades florestais distribuídas nos estágios médio avançado da sucessão, abrigando espécies ameaçadas da flora e fauna da região. 2.1. VEGETAÇÃO A flora da RPPN Vilar foi avaliada com base em dados atuais, coletados em fase de campo expedita. Em campo, através de reconhecimento visual dos caracteres botânicos e dendrológicos, foram identificadas espécies de árvores, arbustos, ervas e lianas, buscando uma caracterização florística preliminar dos tipos de vegetação existentes. Foram percorridas todas as trilhas no interior dos remanescentes. O proprietário e o gerente da fazenda foram entrevistados para a obtenção de informações sobre o histórico de exploração e perturbação dos remanescentes. Com base no registro das espécies e nas demais informações coletadas, pôde-se definir as associações florísticas existentes na RPPN Vilar, assim como, suas classes de cobertura vegetal. Na descrição florística foram abordadas as espécies ameaçadas e as mais importantes estruturalmente, descrevendo também as exóticas existentes. 2.1.1 – Formação e Estágio Sucessional

Formação Estágios Sucessionais

Bioma Estágio

Primário

Secundária (Estágios) Em Recuperação Inicial Intermediário Avançado

( ) Floresta Amazônica ( ) ( ) ( ) ( ) ( )

( X ) Mata Atlântica ( ) ( ) ( X ) ( X ) ( )

( ) Cerrado ( ) ( ) ( ) ( ) ( )

( ) Caatinga ( ) ( ) ( ) ( ) ( )

( ) Pantanal ( ) ( ) ( ) ( ) ( )

( ) Campos Sulinos ( ) ( ) ( ) ( ) ( )

( ) Outros ( ) ( ) ( ) ( ) ( )

Observação: Ressalta-se que os 100 ha da RPPN Vilar abrangem somente florestas no estágio médio avançado da sucessão ecológica.

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RPPN VILAR

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2.1.2 – Especificidades Especificidades Principais Características

( ) Mata Ciliar ou de Galeria

( ) Mata Nebular

( ) Mata de Encosta

( ) Campos rupestres

( ) Campos de altitudes

( ) Brejos e alagados

( X ) Espécies Exóticas Presença de Eucalipto sp. e Eriobotrya japonica (Nêspera)

( X ) Espécies Invasoras Presença de Pinus sp. Devido a plantios no entorno da RPPN Vilar

( ) Espécies que sofrem pressão de extração e coleta

( X ) Espécies em risco de extinção, raras ou endêmicas

Ilex paraguariensis (Erva-mate) Oreopanax fulvus (Tamanqueiro) Araucria angustifólia (Pinheiro do Paraná) Dicksonia sellowiana (Xaxim-bugio) Machaerium paraguariense (Jacarandá) Ocotea porosa (Imbuia) Lafoensia pacari (Dedaleiro) Cedrela fissilis (Cedro) Chionanthus filiformis Casearia lasiophylla (Cambroé) Cyphomandra diploconos (Baga-de-bugre)

( ) Outros

Observação: Espécies vegetais registradas em listas de flora ameaçada (¹ SEMA, 1995; ² MMA, 2008; ³ IUCN, 2011) e suas categorias (DD – dados deficientes; RB – baixo risco; QA – quase ameaçada; RR – rara; VU – vulnerável; AM – ameaçada; EM – em perigo; CR – criticamente em perigo).

2.1.3 - Flora

Principais características e Importância

A RPPN Vilar insere-se numa região fitogeográfica caracterizada por duas fitofisionomias paranaenses: a Floresta Ombrófila Mista (Floresta com Araucária) e a Estepe Gramíneo-Lenhosa (Campos Naturais) (IBGE, 1992). Especificamente na área de RPPN ocorrem apenas formações florestais, ainda que com a ocorrência marginal de algumas espécies dos campos naturais, que também ocorrem na propriedade, mas fora da RPPN. Entremeadas às florestas ocorrem também algumas várzeas, denominadas, segundo classificação do IBGE (1992), Formação Pioneira com Influência Fluvial. A seguir são descritas com maior detalhamento as fisionomias típicas dos tipos de vegetação florestal que ocorrem na RPPN Vilar. Floresta Ombrófila Mista (Floresta com Araucária) A Floresta Ombrófila Mista (FOM) apresenta duas formações diferenciadas na RPPN Vilar do Boi: A formação “Montana” e a formação “Aluvial”. A Floresta Ombrófila Mista Montana ocupa as regiões planálticas do Paraná. As comunidades de FOM Montana típicas, sem influência significativa de outras tipologias, ocorrem em altitudes superiores aos 800 m s.n.m. (PIRES et al., 2005). A FOM Montana apresenta o dossel emergente fortemente caracterizado por Araucaria angustifolia (pinheiro-do-Paraná), cujos indivíduos alcançam, em média, 30 metros de altura. O dossel contínuo varia em torno de 25 metros de altura, se destacando Ocotea porosa (imbuia), Nectandra lanceolata (canela-amarela), Erythroxylum deciduum (cocão), Sloanea lasiocoma (sapopema), Cupania vernalis (cuvatã), Matayba elaeagnoides (miguel-pintado), Cedrela fissilis (cedro-rosa), Podocarpus lambertii (pinheiro-bravo), Cinnamodendron dinisii (pimenteira) e Campomanesia xanthocarpa (guabiroba). São comuns nos estratos inferiores Casearia sylvestris (cafezeiro-bravo), Ilex paraguariensis (erva-mate) e espécies de Myrtaceae (LEITE e KLEIN, 1990; IBGE, 1992; RODERJAN et al., 2002). A Floresta Ombrófila Mista Aluvial é também denominada mata ciliar ou floresta aluvial. Esta formação ocorre sempre associada a outras formações de Floresta Ombrófila Mista, sendo facilmente distinguida pela sua fisionomia típica. Trata-se de uma formação ribeirinha, constituindo as florestas ripárias que ocupam sempre terrenos aluviais situados junto aos cursos d’água e estando sujeitas a inundações periódicas (PIRES et al., 2005).

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RPPN VILAR

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A FOM Aluvial caracteriza-se estruturalmente por uma elevada densidade de indivíduos de médio e pequeno porte, com o dossel entre 10 e 15 m. Pode apresentar comunidades em diferentes graus de desenvolvimento, variando desde associações quase homogêneas, condicionadas pela intensa hidromorfia, onde Sebastiania commersoniana (branquilho) é a espécie dominante, até associações mais evoluídas, onde ao branquilho se juntam Erythrina falcata (corticeira), Vitex megapotamica (tarumã), Schinus terebinthifolius (aroeira), Allophylus edulis (vacum) e Luehea divaricata (açoita-cavalo) (KLEIN e HATSCHBACH, 1962; LEITE e KLEIN, 1990; IBGE, 1992; RODERJAN et al., 2002; PIRES et al., 2005).

2.1.4 - Lista das espécies de flora, anexo ao Plano de Manejo (ANEXO I). 2.2. FAUNA A RPPN Vilar abriga ainda algumas espécies raras e/ou ameaçadas de extinção como o papagaio-de-peito-roxo (Amazona vinacea), o macuco (Tinamus solitarius), a coruja-listrada (Strix hylophila) e o pica-pau-dourado (Piculus aurulentus), dentre as aves; o bugio-ruivo (Alouatta guariba), o tamanduá-bandeira (Myrmecophaga tridactyla), a jaguatirica (Leopardus pardalis), o cateto (Pecari tajacu), o gato-do-mato-pequeno (Leopardus tigrinus), o gato-mourisco (Puma yagouaroundi) e o lobo-guará (Chrysocyon brachyurus), dentre outros mamíferos.

Principais características e Importância

Aves

O diagnóstico de campo apontou a ocorrência de 116 espécies de aves para a área da reserva. Por meio da análise

de dados secundários obtidos através de Anjos e Schuchman (1997), é esperada a ocorrência de pelo menos 270

espécies de aves para a RRPN Vilar, separadas em 41 famílias e 15 ordens. Um total de 39 espécies são

consideradas endêmicas do grande bioma Atlântico, segundo Stotz et. al., (1996), no entanto o grande destaque é

para o grimpeirinho (Leptasthenura setaria), furnarídeo intrinsecamente relacionado à presença do pinheiro

(Araucaria angustifolia) e consequentemente restrito à área de distribuição da Floresta Ombrófila Mista. Dentre

estas apenas uma espécie, o macuquinho (Eleoscytalopus indigoticus) é mencionado com endêmico do Brasil.

Mamíferos

Foram obtidas informações da ocorrência de 31 espécies de mamíferos pertencentes a nove ordens e 18 famílias.

Esse total corresponde a cerca de 17% do total de mamíferos ocorrentes no estado do Paraná, segundo IAP (2010).

Espécies de mamíferos de interesse para a conservação. Foram consideradas de alto interesse conservacionista

aquelas espécies constantes em listas da fauna ameaçada do Paraná (IAP, 2010), do Brasil (IBAMA, 2003), e a lista

global de espécies ameaçadas (IUCN, 2010). Dentre os registros obtidos estão nove mamíferos ameaçados em nível

regional, além de duas espécies consideradas “quase ameaçadas” e uma espécie com dados insuficientes (DD), o

que indica que são necessárias maiores informações para possibilitar o seu enquadramento (BRESSAN et al., 2009).

Em nível nacional, seis das espécies registradas são consideradas ameaçadas, e uma considerada quase ameaçada.

Em nível global, duas espécies são ameaçadas, uma quase ameaçada e outra com dados insuficientes. A grande

maioria das espécies registradas é considerada de “menor risco”, o que geralmente se refere aos táxons de

distribuição ampla e abundante.

2.2.2. Lista das espécies de Fauna, anexo ao Plano de Manejo (ANEXO II).

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RPPN VILAR

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2.3. RELEVO Tipos (Predominante) Principais Características

( X ) Planaltos

( X ) Montanhas

( X ) Depressões

( ) Planícies ( ) Outros

Observação: A RPPN Vilar está no setor sudoeste do município, no Primeiro Planalto Paranaense, localizando-se mais especificamente no Planalto Alto Jaguariaíva, que apresenta dissecação alta. As classes de declividade variam de 6 a 20%. As formas predominantes são topos alongados, vertentes convexas e vales em “V”, modeladas com maior influência geológica do Complexo Granítico Cunhaporanga.

2.4. ESPELEOLOGIA (CAVIDADES NATURAIS)

Tipo de Cavidade Nome (opcional) Principais

características

Ponto de Coordenada Geográfica

(localização)

( ) Caverna

( ) Gruta

( ) Lapa

( ) Furna

( ) Toca

( ) Abrigo sobre Rochas

( ) Abismo

( ) Outros

( X ) Não possui nenhum tipo de cavidade

Observação:

2.5. RECURSOS HÍDRICOS

Recursos hídricos Nome (opcional) Principais Características

( X ) Rio\córrego Rio Escutador

( ) Riacho\Igarapé

( X ) Nascentes\ Olho D’Água Sem nome A RPPN Viiar possui sete (7) nascentes de rios intermitentes

( ) Lago

( ) Lagoa natural

( ) Lagoa artificial

( ) Cachoeira

( ) Banhado

( ) Açude

( ) Represa

( X ) Bacia hidrográfica Rio Jaguariaíva

( ) Aquíferos subterrâneos

( ) Outros

Observação: A RPPN Vilar está inserida na bacia hidrográfica do rio Jaguariaíva, tendo o rio Escutador como o mais conhecido, pois delimita a divisa oeste da propriedade. A rede hidrográfica da área protegida é densa, possuindo muitos córregos e algumas várzeas

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RPPN VILAR

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2.6. ASPECTOS CULTURAIS OU HISTÓRICOS (PATRIMÔNIO MATERIAL E IMATERIAL)

Atributos Nome (opcional) Principais

características

Ponto de Coordenada Geográfica

(localização)

( ) Ruínas históricas

( ) Muros históricos

( ) Igreja

( ) Cemitério

( ) Práticas místicas e religiosas e outras manifestações culturais

( ) Inscrições rupestres

( ) Abrigos sob rochas

( ) Casas subterrâneas

( ) Urnas de sepultamento

( ) Sítios arqueológicos

( ) Outros

Observação: A RPPN Vilar não possui aspectos culturais ou históricos dentro dos seus limites.

2.7. INFRAESTRUTURA EXISTENTE NA RPPN

Infraestrutura Existe na RPPN Qdade Estado de

Conservação Principais

características

Aceiro ( ) Sim ( X ) Não ( ) Não se aplica

( ) Bom ( ) Regular ( ) Ruim

Alojamento para pesquisadores

( X ) Sim ( ) Não ( ) Não se aplica

1 ( X ) Bom ( ) Regular ( ) Ruim

Situado dentro da Fazenda Vilar do

Boi

Alojamento para visitantes ( X ) Sim ( ) Não ( ) Não se aplica

1 ( X ) Bom ( ) Regular ( ) Ruim

Situado dentro da Fazenda Vilar do

Boi

Área de acampamento ( ) Sim ( X ) Não ( ) Não se aplica

( ) Bom ( ) Regular ( ) Ruim

Auditório ( ) Sim ( X ) Não ( ) Não se aplica

( ) Bom ( ) Regular ( ) Ruim

Instalação sanitária ( X ) Sim ( ) Não ( ) Não se aplica

1 ( X ) Bom ( ) Regular ( ) Ruim

Situado dentro da Fazenda Vilar do

Boi

Casa do proprietário ( X ) Sim ( ) Não ( ) Não se aplica

1 ( X ) Bom ( ) Regular ( ) Ruim

Situado dentro da Fazenda Vilar do

Boi

Casa do caseiro ( X ) Sim ( ) Não ( ) Não se aplica

1 ( X ) Bom ( ) Regular ( ) Ruim

Situado dentro da Fazenda Vilar do

Boi

Camping ( ) Sim ( X ) Não ( ) Não se aplica

( ) Bom ( ) Regular ( ) Ruim

Centro de visitantes ( ) Sim ( X ) Não ( ) Não se aplica

( ) Bom ( ) Regular ( ) Ruim

Cerca ( ) Sim ( X ) Não ( ) Não se aplica

( ) Bom ( ) Regular ( ) Ruim

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RPPN VILAR

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Estrada ( ) Sim ( X ) Não ( ) Não se aplica

( ) Bom ( ) Regular ( ) Ruim

Estradas de acesso estão

localizadas dentro da Fazenda Vilar

do Boi

Guarita ( ) Sim ( X ) Não ( ) Não se aplica

( ) Bom ( ) Regular ( ) Ruim

Hotel / Pousada ( ) Sim ( X ) Não ( ) Não se aplica

( ) Bom ( ) Regular ( ) Ruim

Lanchonete / Cafeteria ( ) Sim ( X ) Não ( ) Não se aplica

( ) Bom ( ) Regular ( ) Ruim

Loja de souvenir / Conveniência

( ) Sim ( X ) Não ( ) Não se aplica

( ) Bom ( ) Regular ( ) Ruim

Mirante ( ) Sim ( X ) Não ( ) Não se aplica

( ) Bom ( ) Regular ( ) Ruim

Museu ( ) Sim ( X ) Não ( ) Não se aplica

( ) Bom ( ) Regular ( ) Ruim

Passarela suspensa ( ) Sim ( X ) Não ( ) Não se aplica

( ) Bom ( ) Regular ( ) Ruim

Ponte ( ) Sim ( X ) Não ( ) Não se aplica

( ) Bom ( ) Regular ( ) Ruim

Portaria ( ) Sim ( X ) Não ( ) Não se aplica

( ) Bom ( ) Regular ( ) Ruim

Restaurante ( ) Sim ( X ) Não ( ) Não se aplica

( ) Bom ( ) Regular ( ) Ruim

Sinalização indicativa ou informativa

( ) Sim ( X ) Não ( ) Não se aplica

( ) Bom ( ) Regular ( ) Ruim

Sinalização interpretativa ( ) Sim ( X ) Não ( ) Não se aplica

( ) Bom ( ) Regular ( ) Ruim

Sede administrativa ( X ) Sim ( ) Não ( ) Não se aplica

1 ( X ) Bom ( ) Regular ( ) Ruim

Situado dentro da Fazenda Vilar do

Boi

Torre de observação ( ) Sim ( X ) Não ( ) Não se aplica

( ) Bom ( ) Regular ( ) Ruim

Trilhas ( ) Sim ( X ) Não ( ) Não se aplica

( ) Bom ( ) Regular ( ) Ruim

Outros

( ) Sim ( ) Não ( ) Não se aplica

( ) Bom ( ) Regular ( ) Ruim

Não possui infraestrutura na RPPN

( ) Sim ( X ) Não ( ) Não se aplica

( ) Bom ( ) Regular ( ) Ruim

Não possui infraestrutura na RPPN Vilar. Todas

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RPPN VILAR

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as infraestruturas estão localizadas na Fazenda Vilar

do Boi, propriedade em que a RPPN está

inserida.

Observação:

2.8. EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS

Equipamentos ou serviços Existe na RPPN Qdade Estado de

Conservação Principais

características

Sistemas de radio comunicação ( ) Sim ( X ) Não ( ) Não se aplica

( ) Bom ( ) Regular ( ) Ruim

Sistema telefônico ( ) Sim ( X ) Não ( ) Não se aplica

( ) Bom ( ) Regular ( ) Ruim

Rede de esgoto ( ) Sim ( ) Não ( X ) Não se aplica

( ) Bom ( ) Regular ( ) Ruim

Equipamento de primeiros socorros

( ) Sim ( X ) Não ( ) Não se aplica

( ) Bom ( ) Regular ( ) Ruim

Equipamento de proteção (fiscalização)

( ) Sim ( X ) Não ( ) Não se aplica

( ) Bom ( ) Regular ( ) Ruim

Equipamento de combate ao fogo ( ) Sim ( X ) Não ( ) Não se aplica

( ) Bom ( ) Regular ( ) Ruim

Equipamento para apoio a pesquisa

( ) Sim ( X ) Não ( ) Não se aplica

( ) Bom ( ) Regular ( ) Ruim

Veiculo Terrestre ( X ) Sim ( ) Não ( ) Não se aplica

1 ( X ) Bom ( ) Regular ( ) Ruim

Pertencente ao proprietário da RPPN Vilar

Veiculo Aquático ( ) Sim ( ) Não ( X ) Não se aplica

( ) Bom ( ) Regular ( ) Ruim

Veiculo Aéreo ( ) Sim ( ) Não ( X ) Não se aplica

( ) Bom ( ) Regular ( ) Ruim

Tirolesa ( ) Sim ( X ) Não ( ) Não se aplica

( ) Bom ( ) Regular ( ) Ruim

Teleférico ( ) Sim ( X ) Não ( ) Não se aplica

( ) Bom ( ) Regular ( ) Ruim

Sem equipamento e serviços disponíveis na RPPN

( ) Sim ( X ) Não ( ) Não se aplica

( ) Bom ( ) Regular ( ) Ruim

Os equipamentos e serviços

disponíveis estão vinculados com a Fazenda Vilar do Boi, propriedade em que a RPPN está inserida.

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Outros

( ) Sim ( ) Não ( ) Não se aplica

( ) Bom ( ) Regular ( ) Ruim

Observações:

2.9. AMEAÇAS OU IMPACTOS NA RPPN

Nº AMEAÇAS OU

IMPACTOS PRESENÇA OU OCORRÊNCIA

GRAU DE INTERFERÊNCIA

ATIVIDADES DE PROTEÇÃO IMPLANTADAS

1

Presença ou acesso de Animais na RPPN

( X ) Domésticos/Estimação ( ) Invasores/Exóticos ( ) Criação (bovinos,

caprinos, equinos, ovinos, etc.)

( ) Nenhuma presença ou ocorrência

( ) Outros

( ) Alta ( ) Média ( X ) Baixa

( ) Isolamento / Cercamento da RPPN ( ) Sinalização alertando sobre danos

causado por animais domésticos ou estimação na RPPN

( ) Retirada de animais de criação na área da RPPN

( X ) Nenhuma atividade implantada ( ) Outros

2 Áreas degradadas

( ) Erosão (laminar, sulcos ou voçorocas) dentro da RPPN

( ) Erosão (laminar, sulcos ou voçorocas) no entorno da RPPN, dentro da propriedade, que prejudique de alguma forma a integridade ambiental da reserva.

( ) Áreas degradadas dentro da RPPN

( X ) Nenhuma ocorrência ( ) Outros

( ) Alta ( ) Média ( ) Baixa

( ) Recuperação da área afetada pela erosão. ( ) Recuperação da área afetada pela erosão no entorno da RPPN, dentro da propriedade. ( ) Recuperação da área degradada, que não seja erosão. ( ) Nenhuma atividade implantada ( ) Outros

3 Acesso indevido de terceiros

( X ) Caça, apanha ou captura da fauna

( ) Pesca ( ) Extração de vegetais ( ) Retirada de vegetação ( ) Deposito de lixo no

interior da RPPN ( ) Acesso ou circulação

indevida de terceiros, pessoas estranhas ou não autorizadas pelo proprietário da RPPN

( ) Invasão (grilagem / assentamento)

( ) Nenhuma presença ou ocorrência

( ) Outros

( ) Alta ( ) Média ( X ) Baixa

( ) Sinalização contra entrada de terceiros não autorizados na RPPN ( ) Sinalização contra caça, pesca, retirada de vegetais... ( ) Vigilância na área da RPPN ( ) Ronda periódicas na RPPN ( X ) Nenhuma atividade implantada ( ) Outros

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4 Ocorrência de Fogo

( ) Ocorrência de fogo iniciado no interior da RPPN nos últimos 2 anos, provocado pelo homem ou por causas naturais

( ) Ocorrência de fogo iniciado na vizinhança ou entorno imediato da RPPN nos últimos 2 anos, provocado pelo homem ou por causas naturais.

( X ) Nenhuma ocorrência ( ) Outros

( ) Alta ( ) Média ( ) Baixa

( ) Abertura e manutenção de aceiro ( ) Formação de brigadas de combate ao fogo ( ) Sinalização contra o fogo ( ) Campanha de conscientização contra o fogo ( ) Nenhuma atividade implantada ( ) Outros

5

Superpopulações de espécies dominantes ou presença de espécies com potencial invasor

( X ) Ocorrência de espécies vegetais exóticas regenerando-se espontaneamente.

( ) Ocorrência de espécies animais exóticos reproduzindo-se espontaneamente.

( ) Ocorrência de espécies nativas da flora ou fauna que ocorram em grande quantidade formando superpopulações, ou seja, espécies que estejam dominando (superdominantes) a área ao ponto de prejudicarem as demais espécies.

( ) Nenhuma presença ou ocorrência

( ) Outros

( ) Alta ( ) Média ( X ) Baixa

( ) Controle ou erradicação de espécies da flora (superpopulações, dominantes e invasoras) ( ) Controle ou erradicação de espécies da fauna (superpopulações, dominantes e invasoras) ( ) Controle das superpopulações das espécies dominantes. ( ) Controle ou erradicação das espécies exóticas invasoras ( X ) Nenhuma atividade implantada ( ) Outros

6

Ameaças externa que prejudique de alguma forma a integridade ambiental da reserva.

( ) Centras Hidrelétricas ( ) Rede de transmissão

elétrica ( ) Estradas no interior da

RPPN ( ) Estradas ou rodovias

no entorno da RPPN ( ) Gasoduto ( ) Mineração/Garimpo ( ) Lixo no entorno da

RPPN ( ) Poluição dos cursos

d´água ( X ) Nenhuma ocorrência ( ) Outros

( ) Alta ( ) Média ( ) Baixa

( ) Nenhuma atividade implantada ( ) Outros

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Observações: Não há.

2.10. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA RPPN 2.10.1. PESQUISA CIENTÍFICA

Nº Título da Pesquisa Objetivo da Pesquisa A pesquisa interfere na gestão da RPPN

( ) Sim ( ) Não

( ) Sim ( ) Não

( ) Sim ( ) Não

Observação: A RPPN não possui nenhum trabalho de pesquisa científica sendo realizado

2.10.2. EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Atividades Periodicidade Público Alvo Existem parceiros

envolvidos

Número de participantes

por ano

( ) Atividades de educação ambiental em escolas e universidades

( ) Atividade realizada esporadicamente ( ) Atividade realizada durante o ano inteiro

( ) Crianças ( ) Jovens ( ) Adultos ( ) 3º Idade

( ) sim ( ) não

( ) Palestras e reuniões sobre educação ambiental

( ) Atividade realizada esporadicamente ( ) Atividade realizada durante o ano inteiro

( ) Crianças ( ) Jovens ( ) Adultos ( ) 3º Idade

( ) sim ( ) não

( ) Oficinas e cursos sobre educação ambiental

( ) Atividade realizada esporadicamente ( ) Atividade realizada durante o ano inteiro

( ) Crianças ( ) Jovens ( ) Adultos ( ) 3º Idade

( ) sim ( ) não

( ) Elaboração e distribuição de material sobre educação ambiental

( ) Atividade realizada esporadicamente ( ) Atividade realizada durante o ano inteiro

( ) Crianças ( ) Jovens ( ) Adultos ( ) 3º Idade

( ) sim ( ) não

Outros

( ) Atividade realizada esporadicamente ( ) Atividade realizada durante o ano inteiro

( ) Crianças ( ) Jovens ( ) Adultos ( ) 3º Idade

( ) sim ( ) não

( X ) Não realizo nenhuma atividade de educação ambiental na RPPN

Observação:

2.10.3. VISITAÇÃO

Atividades Periodicidade Público Alvo Número de visitantes por ano

Principais Características

( ) Caminhada de até ½ dia (com até 5 km de percurso)

( ) Atividade realizada esporadicamente ( ) Atividade realizada durante o ano inteiro

( ) Crianças ( ) Jovens ( ) Adultos ( ) 3º Idade

( ) Caminhada de 1 dia (com mais 5 km de percurso ida e volta)

( ) Atividade realizada esporadicamente ( ) Atividade realizada durante o ano inteiro

( ) Crianças ( ) Jovens ( ) Adultos ( ) 3º Idade

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( ) Flutuação / Snorkeling

( ) Atividade realizada esporadicamente ( ) Atividade realizada durante o ano inteiro

( ) Crianças ( ) Jovens ( ) Adultos ( ) 3º Idade

( ) Caminhada com pernoite

( ) Atividade realizada esporadicamente ( ) Atividade realizada durante o ano inteiro

( ) Crianças ( ) Jovens ( ) Adultos ( ) 3º Idade

( ) Camping ( ) Atividade realizada esporadicamente ( ) Atividade realizada durante o ano inteiro

( ) Crianças ( ) Jovens ( ) Adultos ( ) 3º Idade

( ) Mergulho ( ) Atividade realizada esporadicamente ( ) Atividade realizada durante o ano inteiro

( ) Crianças ( ) Jovens ( ) Adultos ( ) 3º Idade

( ) Ratfing / Tirolesa ( ) Atividade realizada esporadicamente ( ) Atividade realizada durante o ano inteiro

( ) Crianças ( ) Jovens ( ) Adultos ( ) 3º Idade

( ) Banho de piscina ( ) Atividade realizada esporadicamente ( ) Atividade realizada durante o ano inteiro

( ) Crianças ( ) Jovens ( ) Adultos ( ) 3º Idade

( ) Banho rio ou cachoeira

( ) Atividade realizada esporadicamente ( ) Atividade realizada durante o ano inteiro

( ) Crianças ( ) Jovens ( ) Adultos ( ) 3º Idade

( ) Canoagem ( ) Atividade realizada esporadicamente ( ) Atividade realizada durante o ano inteiro

( ) Crianças ( ) Jovens ( ) Adultos ( ) 3º Idade

( ) Boiacross ( ) Atividade realizada esporadicamente ( ) Atividade realizada durante o ano inteiro

( ) Crianças ( ) Jovens ( ) Adultos ( ) 3º Idade

( ) Descida de cachoeira - cachoeirismo

( ) Atividade realizada esporadicamente ( ) Atividade realizada durante o ano inteiro

( ) Crianças ( ) Jovens ( ) Adultos ( ) 3º Idade

( ) Visita a caverna ( ) Atividade realizada esporadicamente ( ) Atividade realizada durante o ano inteiro

( ) Crianças ( ) Jovens ( ) Adultos ( ) 3º Idade

( ) Travessia em caverna

( ) Atividade realizada esporadicamente ( ) Atividade realizada durante o ano inteiro

( ) Crianças ( ) Jovens ( ) Adultos ( ) 3º Idade

( ) Visita a atributos culturais ou históricos

( ) Atividade realizada esporadicamente ( ) Atividade realizada durante o ano inteiro

( ) Crianças ( ) Jovens ( ) Adultos ( ) 3º Idade

( ) Escalada / Rapel ( ) Atividade realizada esporadicamente ( ) Atividade realizada durante o ano inteiro

( ) Crianças ( ) Jovens ( ) Adultos ( ) 3º Idade

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( ) Visita educativa / Escola

( ) Atividade realizada esporadicamente ( ) Atividade realizada durante o ano inteiro

( ) Crianças ( ) Jovens ( ) Adultos ( ) 3º Idade

( ) Observação de aves

( ) Atividade realizada esporadicamente ( ) Atividade realizada durante o ano inteiro

( ) Crianças ( ) Jovens ( ) Adultos ( ) 3º Idade

( ) Acampamento ( ) Atividade realizada esporadicamente ( ) Atividade realizada durante o ano inteiro

( ) Crianças ( ) Jovens ( ) Adultos ( ) 3º Idade

Outros

( ) Atividade realizada esporadicamente ( ) Atividade realizada durante o ano inteiro

( ) Crianças ( ) Jovens ( ) Adultos ( ) 3º Idade

( X ) Não realizo nenhuma atividade de visitação na RPPN

Observação:

2.10.4. RECUPERAÇÃO DE ÁREA DEGRADADA

Localização Origem da

degradação Forma de

Recuperação Período da ocorrência

Tamanho aproximado da área degradada

Coordenada geográfica:

( ) Ação provocada pelo homem ( ) Ação provocada por fenômenos naturais

( ) Natural ( ) Induzida

( ) Antes da criação da RPPN ( ) Após a criação da RPPN

Coordenada geográfica:

( ) Provocada pelo homem ( ) Ação provocada por fenômenos naturais

( ) Natural ( ) Induzida

( ) Antes da criação da RPPN ( ) Após a criação da RPPN

Coordenada geográfica:

( ) Provocada pelo homem ( ) Ação provocada por fenômenos naturais

( ) Natural ( ) Induzida

( ) Antes da criação da RPPN ( ) Após a criação da RPPN

( X ) Na RPPN não existe área degradada

Observação:

2.11. RECURSOS HUMANOS

Funcionários Quantidade de Funcionários

Pessoal capacitado

Periodicidade

( ) Brigadista ( ) sim ( ) não

( ) Trabalha menos de um ano na reserva ( ) Trabalha mais de um ano na reserva ( ) Trabalha desde a criação da reserva ( ) Esporadicamente

( X ) Caseiro 1 ( X ) sim ( ) não

( ) Trabalha menos de um ano na reserva ( ) Trabalha mais de um ano na reserva ( X ) Trabalha desde a criação da reserva ( ) Esporadicamente

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( ) Corpo Técnico (especialistas)

( ) sim ( ) não

( ) Trabalha menos de um ano na reserva ( ) Trabalha mais de um ano na reserva ( ) Trabalha desde a criação da reserva ( ) Esporadicamente

( ) Gerente ( ) sim ( ) não

( ) Trabalha menos de um ano na reserva ( ) Trabalha mais de um ano na reserva ( ) Trabalha desde a criação da reserva ( ) Esporadicamente

( ) Guarda Parque ( ) sim ( ) não

( ) Trabalha menos de um ano na reserva ( ) Trabalha mais de um ano na reserva ( ) Trabalha desde a criação da reserva ( ) Esporadicamente

( ) Guia ( ) sim ( ) não

( ) Trabalha menos de um ano na reserva ( ) Trabalha mais de um ano na reserva ( ) Trabalha desde a criação da reserva ( ) Esporadicamente

( ) Pessoal Administrativo ( ) sim ( ) não

( ) Trabalha menos de um ano na reserva ( ) Trabalha mais de um ano na reserva ( ) Trabalha desde a criação da reserva ( ) Esporadicamente

( ) Recepcionista ( ) sim ( ) não

( ) Trabalha menos de um ano na reserva ( ) Trabalha mais de um ano na reserva ( ) Trabalha desde a criação da reserva ( ) Esporadicamente

( ) Vigilante ( ) sim ( ) não

( ) Trabalha menos de um ano na reserva ( ) Trabalha mais de um ano na reserva ( ) Trabalha desde a criação da reserva ( ) Esporadicamente

( ) Voluntários ( ) sim ( ) não

( ) Trabalha menos de um ano na reserva ( ) Trabalha mais de um ano na reserva ( ) Trabalha desde a criação da reserva ( ) Esporadicamente

Outros

( ) sim ( ) não

( ) Trabalha menos de um ano na reserva ( ) Trabalha mais de um ano na reserva ( ) Trabalha desde a criação da reserva ( ) Esporadicamente

( ) A RPPN não possui nenhum funcionário

Observações:

2.12. PARCERIAS Informe o nome da Instituição que apoia a RPPN, o tema apoiado, o tipo de apoio e descreva uma breve descrição da forma de apoio.

Nome da Instituição Tema Tipo do Apoio Descrição da forma do apoio

( ) Educação Ambiental ( ) Proteção / Fiscalização ( ) Pesquisa científica ( ) Visitação ( ) Outros

( ) Financeiro ( ) Técnico

( ) Educação Ambiental ( ) Proteção / Fiscalização ( ) Pesquisa científica ( ) Visitação ( ) Outros

( ) Financeiro ( ) Técnico

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( ) Educação Ambiental ( ) Proteção / Fiscalização ( ) Pesquisa científica ( ) Visitação ( ) Outros

( ) Financeiro ( ) Técnico

( X ) Não possui nenhuma parceria

Observação: Entre os anos de 2011 a 2016 a Fazenda Vilar do Boi participou como área adotada do Programa Desmatamento Evitado, sendo este executado pelo Instituto de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental (SPVS).

2.13 – PUBLICAÇÕES

Tipo De acordo com cada publicação, informe: Título, Autor(es), Editora, Nome do Periódico,

Nome da mídia, Blog ou site.

( ) Livro

( ) Artigo

( ) Folder / Folheto

( ) Matéria Jornalística

( ) Matéria em Revista

( ) Cartaz

( ) Painel

( ) Publicação em blog ou site

( ) Outros

( X ) Não existe nenhuma publicação referente a RPPN

Observações:

2.14 – ÁREA DA PROPRIEDADE 2.14.1. Reserva Legal e Áreas de Preservação Permanente.

A área da RPPN é a área total do imóvel, se não qual a porcentagem da área remanescente da propriedade.

( ) sim ( X ) não 7,16 %

A reserva legal da propriedade sobrepõe a área da RPPN, se sim qual a porcentagem.

( X ) sim 100 % ( ) não

As áreas de preservação permanentes (APP) da propriedade sobrepõe a área da RPPN, se sim qual a porcentagem.

( ) sim ________% ( X ) não

Observação:

2.14.2. Atividades desenvolvidas na propriedade (Área fora da RPPN).

Atividades desenvolvidas na propriedade

( ) Agricultura familiar ( X ) Agricultura para produção de alimentos (Agronegócios) ( X ) Pecuária familiar ( ) Pecuária de corte ( ) Pecuária Leiteira ( ) Turismo Rural ( X ) Outros ( ) Não desenvolve nenhuma atividades produtiva no imóvel

Observação: A área também possui Silvicultura

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2.14.3. Forma de utilização do imóvel onde se encontra a RPPN. ( ) Moradia ( ) Laser ( ) Trabalho ( X ) Outros ( X ) Somente para preservar

Observação: A Fazenda Vilar área onde está localizada a RRPN Vilar possui áreas de silvicultura, agricultura e pastagens

2.14.4 – Infraestrutura existente na propriedade.

Infraestrutura

( X ) Casa dos proprietários ( X ) Casa do caseiro ( ) Hotel / Pousada ( ) Centro de visitantes ( ) Estacionamento ( ) Museu ( ) Camping ( X ) Galpão

( X ) Estradas ( ) Portaria ( ) Lanchonete / Restaurante ( ) Redário / Churrasqueira ( ) Piscina ( ) Área para laser ( ) Outros ( ) A propriedade não possui nenhuma infraestrutura

Observação:

2.14.5 – Funcionários que trabalham na propriedade, se residem e a quantidade de funcionários.

Pessoal Reside na Propriedade Quantidade de Funcionários

( ) Administrador ( ) sim ou ( ) não

( ) Pessoal administrativo ( ) sim ou ( ) não

( ) Pessoal que trabalha diretamente na agricultura/pecuária ( ) sim ou ( ) não

( ) Vigilante ou segurança ( ) sim ou ( ) não

( X ) Caseiro ( X ) sim ou ( ) não 1

( ) Outros ( ) sim ou ( ) não

( ) Os proprietários trabalham na propriedade

Observação:

2.14.6. Informação adicionais sobre a propriedade.

Descrição

A Fazenda Vilar do Boi irá realizar toda parte de gestão administrativa da RPPN Vilar, servindo assim como base de apoio as atividades realizadas na RPPN.

2.15 – ÁREA DO ENTORNO DA RPPN 2.15.1. A RPPN faz limite com:

Limites:

( X ) A RPPN faz limite com a própria propriedade ( ) A RPPN faz limite somente numa parte da propriedade ( ) Zona urbana ( ) Outras áreas protegidas ( X ) Zona rural de outras propriedades ( ) Rio ou córrego ( ) Outros

Observação:

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2.15.2. A RPPN é próxima à zona urbana: ( ) sim ( X ) não Distância da sede do município (km): 53 Km

Observação: A RRPN Vilar está localizada a 67 km da cidade de Castro e 223 km de Curitiba.

2.15.3. Principais atividades econômicas que são desenvolvidas no município onde a RPPN está localizada:

Atividades

( X ) Agricultura ( ) Pecuária ( X ) Florestais ( ) Minerais ( ) Industriais ( ) Pesqueiras ( ) Crescimento urbano (loteamentos) ( ) Infraestrutura (rodovias, ferrovias, barragens) ( ) Outros

Observação: A silvicultura, em conjunto com a indústria madeireira para produção de mobiliário e papel, são as atividades econômicas mais desenvolvidas na região.

2.15.4. Informações adicionais sobre o entorno da RPPN

Comunidades e atividades do entorno

A Fazenda Vilar do Boi possui apenas 4 propriedades confrontantes, sendo duas áreas dedicadas ao cultivo de Pinus, pertencentes a empresas florestais (Iguaçu Celulose e Valor Florestal), e duas fazendas agropecuárias. Pequenas chácaras de lazer também ocupam lugar na vizinhança, mas sem realizar atividades produtivas. A comunidade de entorno pode ser dividida em três grupos distintos:

a) Proprietários ou empresas administradoras das fazendas, que não vivem no local, mas determinam as atividades a serem realizadas nas áreas;

b) funcionários e caseiros, que vivem na região com suas famílias, e que executam as atividades determinadas pelos proprietários ou administradores das fazendas;

c) famílias de moradores esporádicos, que possuem propriedade na região, mas ficam no local apenas nos finais de semana e feriados, com objetivo de lazer.

O grupo formador de opinião é, sem dúvida, formado pelos proprietários e administradores das áreas, uma vez que são eles que determinam quais atividades são exercidas em cada propriedade e como devem ser realizadas. O conflito mais significativo entre a conservação da área adotada e as atividades do entorno refere-se às atividades agropecuárias realizadas pelos vizinhos, tanto em relação ao uso de agrotóxicos como pelos impactos trazidos pela criação de gado. É importante observar, no entanto, que essas atividades também são exercidas dentro da Fazenda Vilar do Boi. Em relação aos empregados e caseiros das propriedades que vivem no local, salienta-se a liderança exercida pelo funcionário da Fazenda Vilar do Boi, o Sr. Ataíde. Por viver no local há 27 anos e pelo seu temperamento afável, conhece e tem uma boa relação com todos os vizinhos, tornando-se, assim, uma pessoa estratégica para ser capacitada em relação a conceitos conservacionistas, para que possa disseminá-los entre esse público. Essas famílias, em geral, vivem de maneira confortável, com água, energia elétrica e sanitários em suas residências. A principal deficiência apontada por todos é a falta de torres de celular na região, que os deixa desamparados em relação à comunicação com a família e, principalmente, em casos de emergência médica. O lixo de todos é queimado ou enterrado, uma vez que não há coleta pública na região. Nenhuma das famílias entrevistadas separa o material reciclável. Um outro grupo importante, que deve ser considerado, embora não esteja no entorno imediato da RPPN, é o da comunidade do Cadeado. Formado principalmente por trabalhadores das empresas florestais da região e pequenos agricultores, vivem em um agrupamento urbano com cerca de 40 famílias localizado a aproximadamente 12 km da RPPN Vilar. É nesta localidade que está a única escola da região (que atende somente a primeira fase do ensino fundamental – 1º ao 5º ano), o Posto de Saúde local, uma pequena mercearia/bar, e o único telefone público ao qual a população tem acesso em um raio de cerca de 20 km. Um dos três professores da escola, Sr. Luis Carlos Hertel, vive na Campina do Elias, próximo RPPN Vilar, e constitui-se em um líder e formador de opinião na região. É importante estabelecer com ele um relacionamento estreito, no

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intuito de repassar conceitos de conservação da biodiversidade, que poderão ser disseminados tanto com seus alunos como com a comunidade em geral. Em relação ao lazer da comunidade e pontos de encontro ou reuniões, foram apontadas somente as festas na igreja católica do Cadeado, que ocorre no final de outubro, em louvor a São Judas Tadeu, e as próprias missas e cultos que ocorrem em templos de diferentes religiões existentes na região. Nesse sentido, o público de padres, pastores, ministros e diáconos constitui-se também em importante grupo de formadores de opinião. No que se refere à percepção ambiental da comunidade de entorno da RPPN Vilar, de maneira geral, a população considera que a região não apresenta nenhum problema. Somente um dos moradores da comunidade do Cadeado apontou o Pinus sp. plantado próximo a nascentes de rios como uma questão que merece alguma preocupação pelo desequilíbrio hidrológico.

2.16 – ÁREAS DE CONECTIVIDADE 2.16.1. Áreas de conectividade com a RPPN

A RPPN faz limite com outras áreas de Reserva Legal ou Área de Preservação Permanente (APP).

( X ) sim ( ) não

A RPPN está localizada próxima a alguma unidade de conservação ( X ) sim ( ) não

Se sim, responda: ( ) Faz limite com RPPN ( ) Localizada num raio de 1 km da RPPN ( ) Localizada num raio de 5 km da RPPN ( X ) Localizada num raio de 10 km da RPPN ( ) Não tenho conhecimento

Se alguma unidade de conservação está localizada dentro de um raio de 10 km, descreve o nome dessas unidades: Parque Estadual Vale do Codó

3. PLANEJAMENTO 3.1. OBJETIVOS DE MANEJO DA RPPN

( X ) Proteção Conservação

( ) Educação Ambiental ( X ) Pesquisa Científica ( ) Recuperação de Áreas

( ) Visitação com objetivos turísticos, recreativos e educacionais

( ) Outros: _____________________________________________________________________

Observação:

3.2. ZONEAMENTO

Zona Porcentagem em relação à área da RPPN

( X ) Zona de Proteção 77,2%

( ) Zona de Administração

( ) Zona de Visitação

( X ) Zona Silvestre 22,8%

Observação: A Zona de administração da RPPN está localizada dentro dos limites da Fazenda Vilar do Boi.

3.2.2. Critérios utilizados

Nome da Zona: Silvestre e Proteção

Critérios: Os critérios utilizados estão separados em dois níveis: 1. Critérios físicos mensuráveis ou especializáveis (grau de conservação da vegetação e variabilidade ambiental). 2. Critérios indicativos da singularidade da RPPN (valores para conservação e representatividade, riqueza e/ou diversidade de espécies, áreas de transição, suscetibilidade ambiental, presença de sítios arqueológicos e/ou paleontológicos).

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RPPN VILAR

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3.2.3. Normas de uso A RPPN Vilar foi criada com o objetivo final de proteger os últimos remanescentes naturais contidos na região onde está inserida, preservando assim toda a biodiversidade local e garantindo a geração dos serviços ecossistêmicos, benefícios diretos e indiretos que todo sociedade recebe dos ambientes naturais. Para cumprir esse objetivo estipula-se as seguintes normas a serem levadas em consideração dentro da RPPN:

1. Todos os usuários, visitantes e pesquisadores que estiverem na RPPN deverão tomar conhecimento do seu Plano de Manejo, assim como de todas as normas que regem a Reserva;

2. Todos os usuários, visitantes e pesquisadores que estiverem na RPPN devem possuir seguro de vida contra acidentes pessoais em áreas rurais e atividades ao ar livre;

3. É proibida a coleta e transporte de qualquer tipo de material biológico, geológico e pedológico, salvo para pesquisas científicas, desde que com o consentimento do proprietário e cumpridos todos os requisitos legais de permissão de coleta;

4. Todas as publicações e relatórios oriundos de pesquisas desenvolvidas deverão citar a RPPN e enviar cópia da pesquisa ao proprietário da RPPN;

5. Qualquer atividade potencialmente danosa ao patrimônio natural protegido pela RPPN, quer seja ela de pesquisa, manejo ou visitação de baixo impacto, deverá ser monitorada;

6. É vedada a construção de quaisquer obras de engenharia que sejam conflitantes com os objetivos de manejo das reservas, tais como rodovias, barragens, oleodutos, linhas de transmissão, entre outros, salvo quando seja obra de interesse público e exista anuência do proprietário;

7. As áreas destinadas à permanência de visitantes deverão ser devidamente sinalizadas;

8. O lixo deverá ser acondicionado e separado em recipientes próprios e devidamente destinado;

9. Os resíduos de qualquer natureza gerados no interior das reservas deverão ser destinados para unidades de tratamento adequadas, de modo que se possa dar a eles disposição final ambiental e legalmente correta;

10. A matéria orgânica gerada na RPPN deverá ser destinada à compostagem para utilização como adubo orgânico em hortas familiares, paisagismo ou restauração ambiental;

11. Toda atividade de visitação no interior das reservas deverá ser autorizada e monitorada pelo proprietário da RPPN;

12. É proibido o ingresso e permanência nas reservas de pessoas portando armas de fogo, materiais ou instrumentos destinados ao corte, caça, pesca ou a quaisquer outras atividades contrárias aos objetivos das Unidades, salvo quando destinado à pesquisa e proteção previamente autorizadas;

13. Não é permitida a introdução de espécies exóticas da flora e da fauna;

14. Não é permitido acender fogueiras no interior da RPPN;

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RPPN VILAR

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Nome da Zona: Proteção

Essa zona prioriza remanescentes florestais da área protegida relativamente conservados, mas que já receberam certo grau de intervenção humana.

1. Poderá ocorrer pesquisas científicas e estudos que se transformem em ações práticas de manejo para a RPPN;

2. Sementes de espécies nativas poderão ser coletadas a fim de pesquisa ou produção de mudas para recomposição e enriquecimento florestal;

3. Poderá ocorrer monitoramento com o fim de proteção e fiscalização da área; 4. Poderá ocorrer visitação de baixo impacto com o propósito de turismo científico e a observação de vida

silvestre apor meio de trilhas rústicas, sem infraestrutura e equipamentos facilitadores; 5. Poderão ser implementadas infraestruturas nesta zona desde que estritamente voltada para o controle e a

fiscalização, como: guaritas, aceiros, cercas, estradas de acesso, trilhas de fiscalização e torres de observação.

Nome da Zone: Silvestre

Nesta zona estão contidas as áreas em melhor estado de conservação, destinando-se essencialmente à conservação da biodiversidade e à proteção de trechos com fragilidade ambiental. Tem a função de atuar como reserva de recursos genéticos silvestres, sendo permitidas:

1. Pesquisas e estudos que não perturbem as comunidades biológicas; 2. Monitoramentos com o propósito de proteção e fiscalização; 3. Infraestruturas destinadas à proteção e fiscalização como: aceiros, cercas, trilhas de fiscalização e torres de

observação.

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RPPN VILAR

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3.2.4. Mapa ou croqui do zoneamento da área da RPPN, Anexo IV do plano de manejo.

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3.3. PROGRAMAS DE MANEJO Nome do Programa: Programa de administração

N Atividade Cronograma de execução

(semestre e ano)

Orçamento Previsto

(R$)

Projeto Específico

(sim ou não)

Fonte do Recurso

(Própria ou Parceria)

1 Delineamento geral das atividades a serem desenvolvidas na RPPN Vilar Semestre R$ 1.500,00 Não Própria

2 Elaboração de Manual de procedimentos para a área protegida Semestre R$ 1.500,00 Não Própria

3 Contratação de funcionário permanente para RPPN Vilar Ano R$ 30.610,80 Não Própria

4 Manutenção geral da casa sede Ano R$ 15.700,00 Não Parceria

5 Manutenção geral da casa do funcionário Ano R$ 15.000,00 Não Parceria

6 Instalação de sinalização da RPPN Semestre R$ 8.500,00 Sim Parceria

7 Instalação de manutenção de cercas em todas as divisas da RPPN Ano R$ 35.000,00 Não Parceria

8 Manutenção das estradas de acesso Ano R$ 7.500,00 Não Parceria

9 Aquisição de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) para o funcionário Semestre R$ 5.000,00 Não Parceria

10 Aquisição de Kit de primeiros socorros Semestre R$ 150,00 Não Própria

Nome do Programa: Programa de Fiscalização e Proteção

1 Instalar sistema de trilhas para fiscalização Semestre R$ 7.500,00 Sim Parceria

2 Realizar periodicamente rondas de fiscalização Ano R$ 1.850,00 Não Própria

3 Elaborar um plano de combate a incêndios Ano R$ 3.500,00 Não Parceria

4 Adquirir equipamentos de combate a incêndios Semestre R$ 5.000,00 Não Parceria

Nome do Programa: Programa de Pesquisa

1 Definir lista de pesquisas prioritárias a serem desenvolvidas na RPPN Ano R$ 1.500,00 Não Parceria

2 Definir lista de potenciais atores parceiros para o desenvolvimento de pesquisas Ano R$ 1.500,00 Não Parceria

3 Firmar parcerias e desenvolver as pesquisas Ano R$ 3.500,00 Não Parceria

Observações: São indicadas como pesquisas prioritárias a serem desenvolvidas na RPPN as pesquisas de monitoramento ambiental que incluem principalmente monitoramento da flora e fauna ameaçada de extinção

Nome do Programa: Comunicação

1 Utilizar formas e meios de comunicação e relações públicas para comunicar todo trabalho realizado na RPPN Vilar

Ano R$ 14.400,00 Não Parceria

Nome do Programa: Sustentabilidade Econômica

1 Elaborar um plano de sustentabilidade contendo formas e meios de acesso a recursos financeiros (editais, programas de incentivo a RPPN, dentre outros)

Ano R$ 6.500,00 Não Parceria

TOTAL R$ 165.260,80 Não Parceria

Infraestrutura: Melhorias nas infraestruturas já existentes na Fazenda Vilar do Boi.

Observação: Não há

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3.4. PROJETOS ESPECÍFICOS Nº Título do Projeto Objetivo

1 Projeto de sistema de trilhas Implantar um sistema de trilhas para fiscalização e proteção da RPPN

Projeto de sinalização da RPPN Vilar Elaborar logomarca para a RPPN e modelos de placas de sinalização

Observação:

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ANEXO I: Lista das espécies de Flora, classificada por Família. LEGENDA: Hábito (Hab.), ab – arbusto, at- arvoreta, av – árvore, hb – herbácea, hbe – herbácea epífita, li – liana; Ambiente (Amb.), flo – floresta, ini – vegetação inicial, var (várzea); Status, exoINT – exótica introduzida, exoINV – exótica invasora, nat – nativa da região; Frugivoria(Frug.), F – representa espécies cujos frutos são consumidos por animais frugívoros; CategorIAS DE AMEAÇA (Cons.), DD – dados deficientes, RB – baixo risco, QA – quase ameaçada, RR – rara, VU – vulnerável, AM – ameaçada, EM – em perigo, CR – criticamente em perigo (de acordo com: 1SEMA-PR, 1995; 2MMA, 2008; 3IUCN, 2011).

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ANEXO II: Lista das espécies de Fauna, classificada por Grupo. LISTA DE AVES - Legenda: em asterisco (*) aquelas consideradas endêmicas do Bioma Atlântico (Stotz et al., 1996); Habitat: FL- Florestal; AQ – Aquático; CP –Campos e Áreas abertas; CE – cerrado; BR- brejo.; Registro: 1 - em campo; 2 - dados secundários (Anjos & Schuchmann, 1997); Guildas: CAD- carnívoro diurno; CAN- Carnívoro noturno, ESC esclaladores insetívoros de tronco, FGR – frugívoro grande, FPQ- frugívoro pequeno, GRA- granívoro, IAD- insetívoro aéreo diurno, IAN- insetívoro aéreo noturno, IBO- insetívoro de borda, ICO- insetívoro de copa, IFL- insetívoro de folha, IRB- insetívoro de reboleira e bambu, ISC- insetívoro de sub-copa, NEC- nectarívoro, OBO- onívoro de borda, OCO- onívoro de copa, OSC- onívoro de sub-copa, OSO- onívoro de solo, PI, piscívoro e I- insetívoro; Grau de sensibilidade a distúrbios produzidos no ambiente local (1) muito sensíveis e exigentes em relação à qualidade do habitat, (2) parcialmente exigentes e que podem ocupar ambientes antropizados, (3) pouco exigentes e de alta plasticidade; Dependência de ambientes florestais: (D) dependentes, (SD) semi-dependentes, (I) independentes; Migração: R -espécies residentes, RM - residente-migratória ou residente de verão, M- migratória. A ordem taxonômica segue CBBO 2008.

Ordem Taxonômica Nome Comum Habitat Registros Guilda Sensibilidade Dependência Migração Pressão de caça Ordem Tinamiformes

FAMILIA TINAMIDAE

Tinamus solitarius* Macuco FL 2 OSO 1 D R C

Crypturellus obsoletus inambu-guaçu FL 1,,2 OSO 2 SD R C

Ordem falconiformes

FAMILIA CATHARTIDAE R

Coragyps atratus Urubu-de-cabeça-preta FL/CP 1,2 CAD 3 I

Cathartes aura urubu-de-cabeça-vermelha FL/CP 1,2 CAD 3 I R

FAMILIA ACCIPITRIDAE

Elanus leucurus gavião-peneira FL/CP 2 IAD 3 I R

Elanoides forficatus gavião-tesoura FL 1,2 IAD 3 SD R

Buteo brachyurus gavião-de-cauda-curta FL 2 CAD 3 SD R

Buteo leucorrhous gavião-de-sobre -branco FL 2 CAD 3 SD R

Buteo albicaudatus gavião-de-cauda-branca FL 2 CAD 2 SD R

Rupornis magnirostris gavião-carijó FL/CP 1,2 CAD 3 I R

Buteo swainsoni Gavião-papa-gafanhoto FL 1,2 CAD 3 SD R

Accipiter striatus gavião-miúdo FL 1,2 CAD 3 SD R

Harpagus diodon gavião-bombachinha FL 2 CAD 2 D R

Ictinia Plumbea Sovi FL 2 IAD 3 SD RM

FAMILIA FALCONIDAE

Herpetotheres cachimans acauã FL 2 CAD 2 D R

Micrastur semitorquatus gavião-relógio FL 2 CAD 2 D R

Micrastur ruficollis gavião-caburé FL 2 CAD 2 D R

Milvago chimachima Carrapateiro FL/CP 1,2 CAD 3 I R

Caracara plancus Caracará FL/CP 1,2 IAD 3 I R

Falco sparverius falcão-quiri-quiri CP 2 CAD 3 I R

Falco femoralis falcão-de-coleira CP 1,2 CAD 3 I R

Ordem Galliformes

FAMILIA CRACIDAE

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RPPN VILAR

Ordem Taxonômica Nome Comum Habitat Registros Guilda Sensibilidade Dependência Migração Pressão de caça Penelope obscura jacu-guaçu FL 1,2 FGR 2 SD R C

FAMILIA PHASIANIDAE

Odontophorus capueira* Uru FL 2 OSO 2 D R

Ordem Gruiformes FAMILIA RALLIDAE

Rallus nigricans saracura-sanã AQ/BR 2 OSO 3 I R

Aramides saracura * saracura-do-mato FL/BR 1,2 OSO 3 SD R

Aramides cajanea saracura-três-potes FL/BR 2 OSO 3 SD R

Porzana albicollis sanã-carijó AQ/BR 2 OSO 3 I R

FAMILIA CARIAMIDAE

Ordem Charadriiformes

FAMÍLIA CHARADRIDAE

Vanellus chilensis quero-quero CP 1,2 OSO 3 I R

FAMILIA SCOLOPACIDAE

Gallinago paraguaiae narceja CP/BR 2 OSO 3 I R

Ordem Columbiformes

FAMILIA COLUMBIDAE

Patagoenias picazuro pomba-asa-branca FL/CP 1,2 OCO 3 SD R C

Columba plúmbea pomba-amargosa FL 2 FGR 2 D R C

Columba cayennensis pomba-galega FL 2 FGR 3 D R C

Columbina talpacoti rolilha-paruru FL 1,2 OBO 3 D R

Columbina picuí rolinha-branca CP 2 GRA 3 I R

Leptotila rufaxilla Juriti FL 1,2 OSO 2 D R C

Leptotilla verreauxi juriti-pupu FL 1,2 OBO 2 D R C

Geotrygon montana Pariri FL 2 OSO 2 D R C

Zenaida auriculata pomba-de-bando FL 1,2 OSO 3 SD R C

Ordem Psittaciformes

FAMILIA PSITTACIDAE

Pyrrhura frontalis tiriva-de-testa-vermelha FL 1,2 FGR 2 D R E

Forpus xanthopterygius Tuim FL 2 FPQ 3 D R

Brotogeris tirica* periquito-verde FL 2 FGR 3 D R

Pionopsitta pileata* cuiu-cuiu FL 2 FGR 2 D R E

Pionus maximiliani Baitaca FL 1,2 FGR 2 D R

Amazona vinacea papagaio-do-peito-roxo FL 2 FGR 2 D R E

Ordem cuculiformes

FAMÍLIA CUCULIDAE

Piaya cayana alma-de-gato FL 1,2 ISC 3 SD R

Guira guira anu-branco CP 2 OBO 3 I R

Crotophaga ani anu-preto CP 2 OBO 3 I R

Tapera naevia saci FL 2 OSC 3 SD R

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RPPN VILAR

Ordem Taxonômica Nome Comum Habitat Registros Guilda Sensibilidade Dependência Migração Pressão de caça Dromococcyx pavoninus Peixe-frito-pavonino FL 2 OSC 3 SD R

FAMÍLIA TYTONIDAE

Tyto Alba Suindara FL 2 CAN 3 I R

Ordem Strigiformes

FAMILIA STRIGIDAE

Megascops choliba corujinha-do-mato FL 2 CAN 2 D R

Megascops atricapillus corujinha-do-mato FL 2 CAN 2 D R

Pulsatrix koeniswaldiana* murucututu FL 2 CAN 2 D R

Glaucidium brasilianum Caburé-ferrugem FL 2 CAN 2 D R

Strix hylophila* coruja-listrada FL 2 CAN 2 D R

Athene cunicularia Corruja-do-campo CP 1,2 IAD 3 I R

Ciccaba virgata Coruja-do-mato FL 2 CAN 2 D R

Rhinoptynx clamator coruja-orelhuda FL 2 CAN 2 D R

Asio stygius coruja-diabo FL 2 CAN 2 D R

Asio flameus coruja FL 2 CAN 2 D R

FAMILIA NYCTIBIDAE

Nyctibius griseus Urutau FL 2 IAN 3 SD R

Ordem Caprimulgiformes

FAMÍLIA CAPRIMULGIDAE

Lurocalis semitorquatus Tuju FL 2 IAN 2 SD R

Cordeiles acutipennis Bacurau-de-asa-fina CP/BR 2 IAN 2 SD R

Nyctidromus albicollis Curiango CP 2 CAN 2 I R

Caprimulgus parvulus bacurau-chintã FL 2 IAN 3 SD IND

Podager nacunda Corcão CP/BR/FL 2 IAN 3 I IND

Ordem Apodiformes

FAMILIA APODIDAE

Streptoprocne zonaris Andorinhão-de-coleira CP/BR 2 IAD 3 I R

Streptoprocne biscutata Andorinhão-de-coleira-falha CP/BR 2 IAD 3 I R

Cypseloides senex Andorinhão-velho-da-cascata CP/BR 2 IAD 3 I R

Cypseloides fumigatus Andorinhão-preto-da-cascata CP/BR 2 IAD 3 I R

Chaetura cinereiventris Andorinhão-de-sobre-branco CP/BR 2 IAD 3 I R

Chaetura Andrei Andorinhão-de-temporal CP/BR 2 IAD 3 I R

FAMILIA TROCHILIDAE

Phaetornis pretrei rabo-branco-acanelado FL 2 NEC 1 D IND

Eupetonema macroura tesourão FL 2 NEC 1 D IND

Melanotrochilus fuscus* rabo-branco

FL 2 NEC 2 D R

Colibri serrirostris beija-flor-de-orelha-violeta FL 2 NEC 3 SD IND

Stephanoxis lalandi beija-flor-de-topete FL 1,2 NEC 3 D R

Thalurania glaucopis* beija-flor-de-fronte-violeta FL 1,2 NEC 3 D R

Hylocaris chrysura beija-flor-dourado FL 2 NEC 2 D R

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RPPN VILAR

Ordem Taxonômica Nome Comum Habitat Registros Guilda Sensibilidade Dependência Migração Pressão de caça Clorostilbon aureoventris besourinho-de-bico-vermelho FL 1,2 NEC 3 D R

Leucochloris albicolis beija-flor-de-papo-branco FL 1,2 NEC 3 I R

Anthracothorax nigricollis* beija-flor-preto FL 2 NEC 2 D R

Amazilia versicolor beija-flor-de-faixa-branca FL 1,2 NEC 1 D

Ordem trogoniformes

FAMILIA TROGONIDAE

Trogon surrucura surucuá-de-barriga-vermelha FL 1,2 OSC 2 D R

Trogon rufus surucua-de-barriga-amarela FL 1,2 OSC 2 D R

Ordem Coraciformes

FAMILIA ALCEDINIDAE

Ceryle torquata martim-pescador-grande AQ 1,2 PI 3 I R

Chloroceryle amazona martim-pescador-verde AQ 1,2 PI 3 I R

Chloroceryle americana martim-pescador-pequeno AQ 2 PI 3 I R

FAMILIA MOMOTIDAE R

Baryphtengus ruficapillus juruva FL 1,2 FGR 2 D

Ordem Piciformes

FAMÍLIA BUCCONIDAE

Nonula rubecula João-barbudo FL 2 IAN 1 D R

FAMILIA RAMPHASTIDAE

Ramphastos dicolorus tucano-de-bico-verde FL 1,2 FGR 2 D R C

FAMILIA PICIDAE

Picumnus Teminckii* pica-pau-anão-barrado FL 1,2 ESC 3 R

Picumnus nebulosus pica-pau-anã-carijó FL 2 ESC 3 R

Colaptes melanochloros pica-pau-verde-barrado FL 2 ESC 1 D R

Colaptes campestris Picapau-do-campo FL 1,2 IAD 3 I R

Piculus aurulentus* pica-pau-dourado FL 1,2 ESC 1 D R

Melanerpes candidus pica-pau-branco FL 1,2 ESC 3 I R

Melanerpes flavifrons pica-pau-de-testa-amarela FL 2 ESC 3 I R

Veniliornis spilogaster pica-pau-carijó FL 1,2 ESC 2 D R

Dryocopus lineatus pica-pau-de-faixa-branca FL 1,2 ESC 1 D R

Campephylus robustus* pica-pau-rei FL 2 ESC 1 D R

Ordem passeriformes

FAMILIA RHINOCRYPTIDAE

Psilorhamphus guttatus tapaculo-pintado FL 2 IRB D R

Eleoscytalopus indigoticus* Macuquinho FL 1,2 IRB D R

FAMILIA THAMNOPHILIDAE

Batara cinérea matracão FL 1,2 IRB 2 D R

Machenziaena leachi * borralhara-assobiadora FL 1,2 IBO 2 SD R

Machenziaena severa* borralhara-preta FL 2 IRB 2 SD R

Thamnophilus caerulescens choca-da-mata FL 1,2 IFL 2 D R

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RPPN VILAR

Ordem Taxonômica Nome Comum Habitat Registros Guilda Sensibilidade Dependência Migração Pressão de caça Thamnophilus ruficapillus choca-de-boné-vermelho FL 1,2 IBO 3 SD R

Dysithamnus mentalis choquinha-lisa FL 1,2 IFL 1 D

Drymophila ferruginea * trovoada FL 2 IRB 2 D R

Drymophila malura* choquinha-carijó FL 1,2 IRB 2 D R

Pyriglena leucoptera* papa-taoca FL 1,2 IRB 2 D R

FAMILIA FORMICARIIDAE

Chamaeza campanissona tovaca-campainha FL 1,2 OSO 1 D R

Chamaeza ruficauda tovaca-de-rabo-vermelho FL 2 OSO 1 D R

Gralaria varia tovacuçu FL 1,2 OSO 1 D R

Hylopezus nattereri* torom-do-mato FL 2 IRB 1 D R

FAMILIA CONOPOPHAGIDAE

Conopophaga lineata chupa-dente FL 1,2 IRB 2 D R

FAMILIA FURNARIIDAE

Subfamilia furnariinae

Furnarius rufus joão-de-barro CP 1,2 OBO 3 I R

Subfamilia Synallaxinae

Leptasthenura striolata* grimpeirinho FL 2 ICO 2 D R

Leptasthenura setaria grimpeiro FL 1,2 ICO 2 D R

Synallaxis ruficapilla* pichochoré FL 2, IRB 3 D R

Clibanornis dendrocolaptoides* cisqueiro FL 2 IRB 3 D R

Synallaxis spixi joão-tenenem FL 1,2 IBO 3 I R

Synallaxis cinerascens pipui FL 1,2 ISC 2 D R

Craniloleuca pálida* Arredio-claro FL 2 ESC 3 SD R

Cranioleuca obsoleta* joão-olivacio FL 1,2 ESC 3 SD R

Anumbius annumbi cochicho CP 1,2 IAD 3 I R

Sittasomus griseicapillus Arapaçu-verde FL 1,2 ESC 2 D R

Subfamilia Philydorinae

Anabazenops fuscus* trepador-coleira FL 2 ESC 2 D R

Syndactyla rufosuperciliata limpa-folha-quiete FL 1,2 ESC 2 SD R

Anabacertia amaurotis limpa-folha FL 2 ESC 1 D R

Philydor atricapillus* limpa-folha-coroado FL 2 ESC 2 D R

Philydor rufus limpa-falha-de-testa-canela FL 2 ISC 2 D R

Automolus leucophthalmus barranqueiro-olho-branco FL 2 ISC 1 D R

Heliobletus contaminatus* bico-virado-do-sul FL 1,2 ESC 2 D R

Xenops rutilans pico-virado-miudo FL 2 ESC 2 D R

Xenops minutus bico-virado-miúdo FL 1,2 ESC 2 R

Sclerurus scansor vira-flolha-vemelha FL 2 OSO 2 D R

Lochmias nematura joão-de-riacho FL 2 ISC 2 D R

FAMILIA DENDROCOLAPTIDAE

Sittasomus griseicapillus arapaçu-verde FL 1,2 ESC 2 D R

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RPPN VILAR

Ordem Taxonômica Nome Comum Habitat Registros Guilda Sensibilidade Dependência Migração Pressão de caça Xiphocolaptes albicollis arapaçu-de-garganta-branca FL 1,2 ESC 1 D R

Dendrocololaptes platyrostris arapaçu-do-bico-preto FL 1,2 ESC 2 D R

Lepidocolaptes angustirostris Arapaçu-do-cerrado CE 2 ESC 2 D R

Lepidocolaptes falcinellus* arapaçu-escamoso FL 1,2 ESC 2 D R

Lepidocolaptes fuscus arapaçu-rajado FL 1,2 ESC 2 D R

Campylorhamphus falcularius arapaçu-alfange FL 2 ESC 1 D R

FAMILIA TYRANNIDAE

Subfamilia Elaeniinea

Phyllomias fasciatus Piolhinho FL 2 ODC 1 D RM

Phyllomias burmeisteri poiaeiro-do-sul FL 2 ISC 1 D RM

Camptostoma obsoletum Risadinha FL 1,2 OCO 3 SD

Suiriri suiriri Suiriri-cinzento FL 2 IBO 3 SD

Elaenia chirriquensis Guaracava FL 2 OSC 3 SD RM

Elaenia obscura Tucão FL 2 OSC 3 SD RM

Elaenia flavogaster Guaracava-de-barriga-amarela FL 1,2 OSC 3 SD RM

Elaenia mesoleuca Guaracava FL 2 OSC 3 SD RM

Elaenia parvirostris Guaracava-de-bico-pequeno FL 2 OSC 3 SD RM

Serpophaga subcristata Alegrinho FL 1,2 IBO 3 I

Serpophaga nigricans joão-de-riacho AQ 2 OCO 2 SD

Euscarthmus meloryphus barulhento FL 2 OSC 2 SD R

Mionectes rufiventris supi-de-cabeça-cinza FL 2 OSC 2 D R

Leptopogon amaurocephalus Cabeçudo FL 1,2 OSC 2 D R

Phylloscartes ventralis borboletinha-do-mato FL 1,2 ISC 2 D R

Phylloscartes eximius Barbudinho FL 2 ISC 2 D R

Phylloscartes oustaleti* treme-rabo FL 1,2 ISC 2 D R

Capsiempis flaveola Marianinha-amarela FL 2 ISC 2 D R

Todirostrum plumbeiceps Ferreiriho-de-cara-canela FL 1,2 FRB 3 SD R

Myiopagis caniceps abre-asa-de-cabeça-cinzenta FL 2 OCO 2 D R

Myiornis auricularis Miudinho FL 2 IRB 2 D R

Tomolmias sulphurescens bico-chato-orelha-preta FL 1,2 IRB 1 D R

Platyrinchus mystaceus Patinho FL 1,2 ISC 1 D R

Subfamilia Fluvicolinae

Myiophobus fasciatus Felipe FL 1,2 IBO 3 SD RM

Contopus cinereus piui-cinza FL 1,2 ISC 3 D RM

Lathrotriccus euleri Enferrujado FL 2 ISC 2 D RM

Arundinicola leucocephala viuvinha CP 2 IAD 2 SD R

Colonia colonus Viuvinha FL 2 ICO 3 D R

Hirundinea ferruginea Gibão-de-couro FL 2 OBO 3 SD R

Machetornis rixosus bem-te-vi-do-gado CP 2 OBO 3 I R

Muscipipra vetula* tesoura-cinzenta FL 1,2 IBO 2 SD R

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RPPN VILAR

Ordem Taxonômica Nome Comum Habitat Registros Guilda Sensibilidade Dependência Migração Pressão de caça Tityra cayana anambé-branco-de-rabo-preto FL 2 FPQ 1 D R

Tityra inquisidor araponga-de-cara-preta FL 2 FPQ 1 D R

Cnemotriccus fuscatus guarcavuçu-quieto FL 2 ISC 2 SD R

Hemitriccus obsoletus* maria-catraca FL 1,2 IRB 2 D R

Hemitriccus diops maria-catraca FL 2 IRB 2 D R

Satrapa icterophrys suiriri-pequeno CP 2 OBO 3 I R

Subfamilia Tityrinae

Pachyramphus castaneus Caneleiro FL 1,2 OBO 2 D RM

Pachyramphus polychopterus Caneleiro-preto FL 2 OBO 2 D RM

Pachyrhamphus rufus Caneleiro-cinzento FL 2 OBO 2 D RM

Pachyramphus viridis Caneleiro-verde FL 2 OBO 2 D RM

Pachyramphus validus Caneleirinho-de-coroa-preta FL 2 IBO 2 D RM

Subfamilia Tyranninae R

Attila rufus* tinguaçu FL 2 OSC 2 D R

Siristes sibilator gritador FL 2 OSC 2 SD RM

Myiarchus swainsonii Irrê FL 2 IBO 3 SD RM

Pitangus sulphuratus bem-te-vi FL 1,2 OBO 3 I

Megarynchus pitangua Neinei FL 2 OBO 3 SD RM

Myiozetetes similis bentevi-penacho-vermelho FL 2 OBO 3 SD RM

Myiodynastes maculatus bem-te-vi-rajado FL 2 OBO 3 D RM

Legatus leucophaius bem-te-vi-pirata FL 2 OBO 2 D RM

Conopias trivirgata bem-te-vi-pequeno FL 2 OBO 2 D RM

Empidonus varius peitica FL 2 OBO 2 D RM

Tyrannus savanna tesoura FL/CP 2 IBO 3 SD RM

Tyrannus melancholicus suiriri FL 2 IBO 3 SD RM

FAMILIA PIPRIDAE

Chiroxiphia caudata * tangará-dançador FL 1,2 OSC 2 D R E

Schiffornis virescens flautim FL 1,2 FSC 2 D R

FAMILIA COTINGIDAE

Phibalura flavirosris tesourinha-da-mata FL 2 FGR 1 D R

Pyroderus scutattus pavó FL 2 FGR 1 D R

Procnias nudicollis* araponga FL 1,2 FGR 2 D RM E

FAMILIA HIRUNDINIDAE

Tachycineta albiventer andorinha-do-rio CP/BR 2 IAD 3 I R

Tachycineta leucorrhoa andorinha-de-casa CP/BR 2 IAD 3 I R

Progne chalybea andorinha-domestica-grande CP/BR 1,2 IAD 3 I M

Progne tapera andorinha-do-campo CP/BR 2 IAD 3 I M

Alopochelidon fucata andorinha CP/BR 2 IAD 3 I

Pygochelidon cyanoleuca andorinha-de-casa-pequena CP/BR 2 IAD 3 I RM

Stelgidopteryx ruficollis andorinha-serradora CP/BR 2 IAD 3 I RM

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RPPN VILAR

Ordem Taxonômica Nome Comum Habitat Registros Guilda Sensibilidade Dependência Migração Pressão de caça Hirundo pyrrhonota andorinha-do-dorso-acanelado CP/BR 2 IAD 3 I M

FAMILIA CORVIDAE

Cyanocorax caeruleus* gralha-azul FL 1,2 OCO 2 D R

Cyanocorax chrysops gralha-piçarra FL 2 OCO 2 D R

FAMILIA TROGLODITYDAE

Troglodytes musculus Corruíra FL 1,2 IBO 3 I R

FAMILIA MUSCICAPIDAE

Subfamilia Turdinae

Platycichla flavipes sabiá-preto FL 2 OSC 1 D RM E

Turdus rufiventris sabiá-laranjeira FL 1,2 OSC 3 SD R E

Turdus amaurochalinus sabiá-poca FL 1,2 OBO 2 D RM E

Turdus albicollis sabiá-coleira FL 1,2 OSC 2 D RM E

Turdus subalaris sabiá-preta FL 2 OBO 2 D RM

Subfamilia Mimidae

Mimus saturninus sabiá-do-campo CP/BR 1,2 IAD 3 I

FAMILIA VIREONIDAE

Cyclarhis gujanensis gente-de-fora-vem FL 1,2 OSC 2 D R

Vireo chivi Jiruviara FL 2 ICO 2 D RM

Hylophilus poicilotis verdinho-coroado FL 1,2 ICO 2 D R

FAMILIA EMBERIZIDAE

Subfamilia Parulinae

Parula pitiayumi Mariquita FL 1,2 ICO 2 D R

Geothlypis aequinoctialis pia-cobra FL 1,2 IBO 3 SD R

Basileuterus culicivorus pula-pula FL 1,2 IFL 2 D R

Basileuterus leucoblepharus pula-pula-assobiador FL 1,2 IFL 2 D R

Subfamilia Thraupinae

Sciystochlamys ruficapillus Bico-de-veludo FL 2 OCO 1 D R

Cissops leveriana Tietinga FL 2 FGR 1 D R

Hemithraupis guira saíra-de-papo-preto FL 1,2 OCO 2 D R E

Habia rubica tiê-do-mato-grosso FL 2 OCO 1 D R

Piranga flava Sanhaço-de-fogo FL 2 OCO 1 D R

Pyrrhocoma ruficeps Cabecinha-castanha FL 2 ITB 1 D R

Trichothraupis melanops tié-de-topete FL 1,2 OSC 2 D RM

Tachyphonus coronatus tié-preto FL 1,2 OSC 2 D R E

Thraupis sayaca Sanhaço FL 1,2 OCO 3 SD R E

Tharupis paumarum Sanhaço-do-coqueiro FL 2 OCO 3 SD R

Thraupis bonariensis papa-laranja FL 2 OCO 3 D R

Stephanophorus diadematus sanhaço-frade FL 1,2 OSC 2 D R E

Pipraidea melanonota saira-viuva FL 2 OCO 2 D R

Euphonia chlorotica fi-fi-verdadeiro FL 2 FPQ 2 D R

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RPPN VILAR

Ordem Taxonômica Nome Comum Habitat Registros Guilda Sensibilidade Dependência Migração Pressão de caça Euphonia violacea gaturamo-verdadeiro FL 2 FPQ 2 D R

Euphonia chalybea* cais-cais FL 1,2 FPQ 2 D R

Euphonia pectorallis ferro-velho FL 2 FPQ 2 D R

Tangara seledon* saíra-sete-cores FL 1,2 OCO 2 D R E

Tangara desmaresti* Saíra-lagarta FL 1,2 OCO 2 D R

Tangara preciosa saira-guaçu FL 1,2 OBO 2 D R

Tangara peruviana saira-sapucaia FL 2 FPQ 2 D R

Tangara cayana Saíra-amarleo FL 2 FPQ 2 D R

Dacnis nigriceps saí-de-pernas-pretas FL 2 OCO 1 D R

Dacnis cayana saí-azul FL 2 OCO 1 D R

Conirostrum speciosum figurinha-de-rabo-castanho FL 2 OCO 2 D R

Subfamília Tersininae

Tersina viridis sai-andorinha FL 2 OCO 3 I RM

Subfamilia Emberizinae

Zonotrichia capensis tico-tico FL/CP 1,2 OBO 3 I R

Amodramus humeralis tico-tico-do-campo-verdadeiro CP/BR 2 GRA 3 I R

Haplospiza unicolor cigarra-bambu FL 2 GRA 2 D R

Poospiza lateralis Quete FL 1,2 GRA 3 SD R

Sicalis citrina Canarinho-rasteiro CP/BR 2 GRA 3 I R

Sicalis flaveola Canarinho-da -terra CP/BR 1,2 GRA 3 I R E

Sicalis luteola tipio CP/BR 2 GRA 3 I R

Emberizoides herbicola Canário-do campo CP/BR 2 GRA 2 I R

Embernagra platensis Sabiá-do-banhado CP/BR 2 GRA 2 I R

Volatinia jacarina Tiziu FL/CP 1,2 GRA 3 I RM E

Sporophila caerulescens Coleirinho CF/CP 2 GRA 3 I RM E

Amaurospiza moesta Negrinho-do-mato FL 2 GRA 2 D R

Tiaris fuliginosa cigarra-do-coqueiro FL 2 GRA 2 D R

Subfamilia Cardinalinae

Saltator similis trinca-ferro-verdadeiro FL 1,2 OSC 2 SD R E

Saltator maxillosus* tempera-viola FL 2 OSC 1 D R E

Passerina glaucocaerulea Azulinho FL 2 OBO 2 D R E

Passerina brissoni Azulão FL 2 OBO 2 D R E

Subfamilia Icterinae

Cacicus haemorrhous Guaxe FL 1,2 OCO 2 D R

Cacicus chrysopterus Tecelão FL 1,2 OCO 2 D R

Icterus cayanensis Inhapim FL 2 OBO 2 D R

Pseudoleistes guirahuro Chopim-do-brejo BR 1,2 OBO 2 I R

Gnorimopsar chopi Melro CP/BR 1,2 OBO 3 I R E

Molothrus bonariensis Chopim CP 1,2 OBO 3 I R

FAMILIA FRINGILLIDAE

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RPPN VILAR

Ordem Taxonômica Nome Comum Habitat Registros Guilda Sensibilidade Dependência Migração Pressão de caça Subfamilia Carduelinae

Sporagra magellanica Pintassilgo FL 1,2 GRA 3 I RM

FAMILIA PASSERIDAE R

Passer domesticus Pardal CP 2 OBO 3 I

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RPPN VILAR

LISTA MAMÍFEROS - Legenda: Tipo de registro: (C) Evidência em Campo, (E) Entrevista, (B) Bibliografia. Alimentação: (Se) sementes, (Fo) folhas, (Br) brotos, (Fr) frutos, (Ra) raízes, (In) invertebrados, (Ve) vertebrados, (De) detritos, (On) onívoros, (Pe) peixes. Plasticidade ecológica: (1) espécies de baixa plasticidade - altamente exigentes em relação ao habitat; (2) plasticidade moderada; (3) espécies de alta plasticidade - pouco exigentes em relação ao habitat. Interesse cinegético: (A) alto; (M) moderado; (B) Baixo ou ausente. Categorias de ameaça no Brasil e no mundo: (EN) Em perigo, (VU) Vulnerável, (NT) Quase ameaçada, (DD) Dados insuficientes, (LC) Risco Menor.

Táxon Nome popular

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ORDEM DIDELPHIMORPHIA Família DIDELPHIDAE Didelphis sp. Gambá B Fr,Br,In,Ve 3 B LC - - ORDEM PRIMATES Família Atelidae Alouatta guariba Bugio-ruivo E,B Fo 2 B NT CR LC Família CEBIDAE Cebus nigritus Macaco-prego B Fr,Br,In,Ve 3 B LC - LC ORDEM CHIROPTERA Família VESPERTILIONIDAE Myotis sp. Morcego C In 3 B ? ? ? ORDEM PILOSA Família MYRMECOPHAGIDAE Myrmecophaga tridactyla Tamanduá-bandeira E In 1 B CR VU VU Tamandua tetradactyla Tamanduá-mirim E,B In 2 B LC - LC ORDEM CINGULATA Família DASYPODIDAE Dasypus novemcinctus Tatu-galinha E,B In,Fr,De 3 A LC - LC Dasypus septemcinctus Tatu-mulita B In,Fr,De 2 A NE - - Euphractus sexcinctus Tatu-peludo E,B In,De 3 A LC - LC ORDEM CARNIVORA Família FELIDAE Leopardus tigrinus Gato-do-mato-pequeno E,B Ve 3 A VU VU VU Leopardus pardalis Jaguatirica E,B Ve 2 A VU VU LC Puma concolor Onça-parda E,R Ve 2 A VU VU LC Puma yagouarundi Gato-mourisco B Ve 2 A DD - LC

Família CANIDAE

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RPPN VILAR

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Chrysocyon brachyurus Lobo-guará E,B Ve,Fr,In 2 B VU VU NT Cerdocyon thous Graxaim-do-mato C,E Ve,Fr,Se,In 3 B LC - LC

Família MUSTELIDAE

Galictis cuja Furão E,B Ve, In 3 B LC - LC Lontra longicaudis Lontra E,B Pe,In 2 A NT NT DD Eira barbara Irara E,B In 3 B LC - LC

Família PROCYONIDAE

Nasua nasua Quati E,B In,Br,Fr,Se 3 B LC - LC Procyon cancrivorus Mão-pelada B In,Fr,Pe 3 B LC - LC ORDEM ARTIODACTYLA Família CERVIDAE Mazama gouazoubira Veado-catingueiro E,B Fo,Br 2 A LC - LC Mazama sp. Veado E,C Fo,Br ? A VU ? ? Família TAYASSUIDAE Pecari tajacu Cateto E Br,Fr,Se 2 A VU - LC ORDEM RODENTIA Família SCIURIDAE Guerlingetus ingrami Serelepe C,B Fr,Se 3 B LC - LC

Família ERETHIZONTIDAE

Sphigurus villosus Ouriço-cacheiro B Fr,Se,Br 3 B LC - LC

Família CAVIIDAE

Cavia aperea Preá C,B Se,Ra,Fo,Br 3 B LC - LC Hydrochoerus hydrochaeris Capivara E Ra,Fo,Br 3 A LC - LC Família CUNICULIDAE Cuniculus paca

Paca B Br,Fr,Se 1 A EN - LC

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RPPN VILAR

Táxon Nome popular

Tip

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Família DASYPROCTIDAE Dasyprocta azarae Cutia B Fo,Br,Ra,Se 3 A LC - LC ORDEM LAGOMORPHA Família LEPORIDAE Sylvilagus brasiliensis Tapiti B Fo,Br,Ra 2 M VU - LC Lepus europaeus Lebre E Fo,Br,Ra 3 M - - LC

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ANEXO III: Mapa de localização - Fazenda Vilar do Boi e RPPN Vilar

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RPPN VILAR

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ANEXO IV: Mapa ou croqui do zoneamento da RPPN.

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RPPN VILAR

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ANEXO V: Portaria de criação da RPPN Vilar

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RPPN VILAR

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ANEXO VI: Fotos da RPPN

Carcará (Caracara plancus) avistado na RPPN Tamanduá-bandeira (Myrmecophaga trydactyla)

avistado na Fazenda Vilar do Boi, entorno da RPPN Vilar.

Vestígios de Onça-parda (Puma concolor) visualizados na

RPPN. Rio Escutador presente no limite da RPPN.

Vista da RPPN Vilar Pinheiro-do-paraná (Araucaria angustifolia) presente na

RPPN Vilar

Casa sede presente na Fazenda Vilar do Boi Casa do funcionário presente na Fazenda Vilar do Boi