PLANO DE TRABALHO DE GESTAO ESCOLAR.doc

51
PLANO DE TRABALHO DE GESTÃO ESCOLAR Centro Educacional 01 de Planaltina IDENTIFICAÇÃO: NOME DOS CANDIDATOS: JADER CAMPOS DA SILVA – MAT.: 31421-8 NEDMA GONÇALVES GUIMARÃES SANTOS – MAT.: 45169-X UNIDADE ESCOLAR: CENTRO EDUCACIONAL 01

Transcript of PLANO DE TRABALHO DE GESTAO ESCOLAR.doc

PLANO DE TRABALHO DE GESTO ESCOLARCentro Educacional 01

de Planaltina

IDENTIFICAO:NOME DOS CANDIDATOS: JADER CAMPOS DA SILVA MAT.: 31421-8NEDMA GONALVES GUIMARES SANTOS MAT.: 45169-XUNIDADE ESCOLAR: CENTRO EDUCACIONAL 01ENDEREO: SETOR EDUCACIONAL LOTES A/B PLANALTINA DFNVEIS DE ENSINO:ENSINO FUNDAMENTAL SRIES FINAIS

ENSINO MDIO EJA 3 SEGMENTOLOCALIZAO: URBANA

NDICE

I. APRESENTAO...................................................................................03II. JUSTIFICATIVA......................................................................................04III. PRINCPIOS FILOSFICOS DO TRABALHO ESCOLAR.....................07IV. PRINCPIOS NORTEADORES DA EDUCAO...................................10V. CARACTERIZAO DA POPULAO..................................................12VI. ASPECTOS HISTRICOS DA ESCOLA................................................14VII. ESPAO FSICO/RECURSOS EDUCACIONAIS..................................16VIII. MODALIDADES E TURMAS..................................................................17IX. MODALIDADES E TURNOS..................................................................17X. RECURSOS HUMANOS........................................................................18XI. OBJETIVOS GERAIS.............................................................................19XII. OBJETIVOS ESPECFICOS...................................................................21XIII. METAS....................................................................................................27XIV. ESTRATGIAS E AES......................................................................29XV. CRONOGRAMA......................................................................................34XVI. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS........................................................35APRESENTAO O presente Plano de Trabalho uma exigncia legal, determinada pela PORTARIA N 98 de 27 de junho de 2012, em consonncia com os dispositivos contidos na Lei Orgnica do DF 4.751, de 07 de fevereiro de 2012, que dispe sobre os critrios para o processo de escolha democrtica dos diretores das unidades escolares do Distrito Federal, que em seu artigo 14 define as etapas do processo seletivo para escolha de candidatos funo comissionada de Diretor e Vice-diretor, onde indica-se a necessidade da apresentao de plano de trabalho de gesto escolar no ato do registro da chapa e posteriormente, a necessidade de apresentao do mesmo comunidade escolar. Este plano de trabalho tem como objetivos centrais, apresentar uma breve explicitao dos aspectos pedaggicos, administrativos e financeiros prioritrios, destacando objetivos e metas para melhoria da qualidade da educao.

JUSTIFICATIVAO trabalho da escola Educar. Para realizar o trabalho da escola com qualidade e eficcia, primeiramente necessrio um bom planejamento e depois assegurar o funcionamento deste planejamento, e isso s possvel atravs da paciente e desafiadora tarefa do tratamento continuado do cotidiano escolar. Faz parte do trabalho da escola proporcionar a formao de cidados capazes de participar ativamente da vida econmica e social, contribuindo para a formao de uma sociedade justa com melhores condies de vida e que sejam capazes da plena realizao pessoal e profissional. A escola tem grande responsabilidade nessa formao, pois nossos alunos permanecem a maior parte do dia, durante anos de suas vidas na escola, da percebe-se como importante refletir e planejar sobre todas as aes realizadas dentro da escola.

Este Plano de Trabalho de Gesto Escolar tem como princpio bsico o COMPROMISSO, de que enquanto educadores teremos que promover e direcionar o pleno desenvolvimento de nossos educandos, preparando-os para o exerccio da cidadania, e, isso s ser possvel atravs de uma GESTO DEMOCRTICA, onde a participao de todos fundamental no processo de educao. Que escola e comunidade possam planejar e propor aes assumindo cada um a sua parcela de responsabilidade nesta tarefa, acreditando sempre que possvel crescer sempre, e a partir do momento em que todos se conscientizarem das possibilidades e dos limites das tarefas de educar e se sentirem RECONHECIDOS e CORRESPONSVEIS pela escola, muitos, desejaro em parceria com o gestor, fazer o melhor possvel naquilo que parecia IMPOSSVEL. Neste sentido, este documento no est pronto, sujeito a reformulaes, reavaliaes, uma vez que nossa realidade tambm pode ser transformada dia aps dia. A elaborao do Plano de Trabalho e, posteriormente, do Plano Poltico Pedaggico desta Unidade de Ensino visa atender o planejamento pedaggico anual que nortear as aes administrativo-financeiras desta Gesto

Este Plano, aliado aos projetos e programas institucionais, visa contemplar o eixo essencial do processo da coletividade e da cidadania, sendo este o ponto de partida para um repensar, fazer e construir a educao com responsabilidade, clareza e conscincia.

A escola apresenta hoje um quadro complexo em relao s modalidades de ensino: Ensino Fundamental Sries Finais, Ensino Mdio, Educao de Jovens e Adultos (Noturno), atendimento a portadores de deficincia auditiva (DA). Oferece a alunos de nossa e de outras escolas atendimento no Programa de Sala de Recursos/Altas Habilidades e Banda de Msica. Seguindo Programas da SEEDF, atendemos a Sala de Recursos como apoio pedaggico a alunos diagnosticados ANEEs como ao da escola inclusiva. Recebemos o Projeto de Escola Integral. Enfrentamos problemas administrativos no que se refere ao servio de limpeza e conservao.

Em termos de disciplina e formao humana, nossos maiores problemas hoje se referem aos alunos que se reunindo em grupos, gangues ou similares fora da escola, se envolvem em drogas, promiscuidade e violncia entre outros desvios de conduta e que acabam por gerar influncias negativas na escola, na aprendizagem e nas famlias. Muitas tm sido as nossas preocupaes e buscas de sugestes e aes junto DREP, Polcia Militar (Batalho Escolar), Polcia Civil e Conselho Tutelar e especialmente s famlias. Esta preocupao permeou toda esta nossa Proposta, e faz parte do nosso objetivo o envolvimento cada vez maior de todos os segmentos da escola para que possamos juntos pensar e agir com mais equidade e segurana.

Em relao estrutura fsica, reparos contnuos, adequaes diversas, utilizando verbas oficiais e verbas adquiridas por eventos devem ser constantes, embora esta seja uma escola de grandes dimenses de rea e o prdio antigo, por isso nossos pedidos de uma reforma mais abrangente permanecero, pois se faz to necessria.

A comunidade atendida por nossa escola porta uma grande diversidade. Financeiramente falando, os alunos so de classe baixa e mdia, com suas moradias situadas em diferentes bairros, com diferentes estruturas comunitrias, sociais e familiares. Sofremos influncias fortes de conjunturas acerca da violncia, da utilizao de drogas e da ociosidade de nossos jovens. O retrato de nossa cidade de um comrcio que est ainda em expanso, o lazer precrio, o nmero de escolas insuficiente, um conjunto de culturas novas em recentes contatos, um nmero grande de novos moradores, ou seja, o conflito da cultura histrica e a cultura do novo nos traz a novidade das descobertas. A necessidade do novo com a viso nos valores morais e humanos culturalmente conquistados so matrias de constantes reflexes.

PRINCIPIOS FILOSFICOS DO TRABALHO ESCOLARQuando a escola assume a responsabilidade de atuar na transformao e na busca do desenvolvimento social e formativo , seus agentes devem empenhar na elaborao de uma proposta para a realizao desse objetivo.

Por isso, definimos a postura de nossa escola como a de trabalhar no sentido de formar cidados conscientes, capazes de compreender e criticar a realidade, atuando na busca da superao das desigualdades e do respeito ao ser humano.

Na dimenso pedaggica, reside a intencionalidade da nossa escola, que a de gerar a conscincia da continuidade dos estudos, visando busca de melhor formao do aluno e tendo como meta a melhoria da condio de vida intelectual e financeira do futuro trabalhador.

Visto a realidade em que se insere nossa escola, em que a maior parte de nossos alunos pertence classe mdia-baixa, entendemos haver a necessidade de um tipo de formao que possa atender s expectativas das vivncias dirias desses alunos e para haver a construo de uma escola que d conta de atender essa caracterstica de educao superior .

O conceito de nossa escola em torno desse tipo de educao, passa pelo princpio de que ela deve funcionar como um local de produo de conhecimento sistemtico, valorizando os saberes e estimulando a criao de novos saberes, visando ao pleno desenvolvimento do aluno. Assim, a preocupao com a formao cidad, humana e abrangente vem de encontro realidade que enfrentamos, pois muitos dos problemas sociais e educacionais em que nos deparamos, contrape a problemas vigentes na sociedade, em carter mais amplo.

A nossa populao escolar, frente a questionamentos apresentados, define a importncia da escola e um projeto de educao, abrangendo os seguintes aspectos:

A escola um local que proporciona a socializao do aluno;

um ambiente que torna possvel a criticidade, desenvolve novas vises de mundo, conscientiza sobre direitos e deveres, favorece a participao ativa e consciente do indivduo em sociedade e estimula a vivncia da cidadania plena;

A escola contribui para o enfrentamento dos desafios e das exigncias do mercado de trabalho;

Favorece e complementa a formao integral da pessoa.

Valoriza e fomenta a expectativa de continuidade dos estudos.

Uma questo de grande relevncia e que deve permear todo o trabalho escolar o de que vivemos em uma sociedade em que as minorias sociais, especificamente a raa negra, os deficientes, a classe baixa, padece por conta da existncia do preconceito.

Muitas vezes camuflado, porm, sem deixar de existir, atinge boa parte das pessoas, chegando vivncia escolar.

A prpria Histria da Humanidade retrata a histria vivida pelas minorias, em que so relatados fatos como a opresso, a explorao, a aculturao e a violncia tanto fsica, como tambm a violncia moral.

A forma de vivncia e sobrevivncia a que se submeteram essas minorias levou-as a se tornar um povo lutador por seus direitos, embora nem sempre respeitados pela grande massa de exploradores. Surgem leis, ao longo dos tempos, em que tem como principal intuito, fazer com os direitos desse povo fossem respeitados e viabilizados em sociedade.

Surgem tambm diversas contribuies culturais, que mesmo massacrada, no desiste de firmar a riqueza de princpios, costumes e valores, especialmente da raa negra.

Princpios, costumes e valores que contribuem imensamente para a preservao e enriquecimento da cultura brasileira.

Atualmente, percebe que paralelamente situao vivenciada pelo negro e outras minorias no mundo, em nosso pas, em nosso estado, no nosso municpio e especificamente, nas pequenas comunidades e aglomeraes sociais, como nas escolas, retrata situaes de desvalorizao e preconceito, o que tem causado conflitos de identidade.

O homem contemporneo se v obrigado a conviver com um verdadeiro espetculo de diferenas e percebemos claramente isso nas escolas, em que se torna complicado o nosso aluno tanto do Ensino Fundamental, como do Ensino Mdio, conviver, aceitar e respeitar a diversidade. Por isso, a viso de nossa escola de que deve haver um empreendimento no sentido de desenvolver um trabalho pedaggico, no sentido de contribuir para a construo de uma viso particular de convivncia, em que nossos alunos possam debate, pesquisar e construir uma outra viso quanto s diversidades.

Portanto, entendemos ser necessrio partir de situaes mais amplas, at abranger a nossa prpria realidade, ou seja, a nossa escola, retratando no s as amarguras vivenciadas pelas minorias sociais ao longo do desenvolvimento da Humanidade, como tambm as grandes contribuies culturais deixadas por essas minorias e que se inserem de maneira significativa nos valores contemporneos.

Partimos do princpio de que resgatando valores de tolerncia, convivncia coletiva e respeito s diferenas, estaremos contribuindo para que o nosso aluno possa viver e construir um tipo de sociedade diferente da que vivemos. Se no for possvel a extino do preconceito e da discriminao, permanece o sonho de uma sociedade mais digna para as futuras geraes.

A partir da realidade em que se insere nossa escola, partimos do princpio de que ela deve dar conta de formar cidados conscientes de seu papel para com as mudanas sociais, no sendo mero expectador dos desafios enfrentados em sociedade, ser crtico, contribuindo para mudanas, responsvel, autnomo, solidrio, criativo, e capaz de responder aos desafios do mundo contemporneo, usando o conhecimento aprendido na escola para entender a sua realidade e contribuindo consequentemente, para as transformaes necessrias; e estas transformaes tambm esto ligadas a religiosidade da sociedade neste momento histrico. E ela passa a ser, instrumentalizada dentro das diversas instituies, como espiritualidade no contexto do mundo. E dentro de uma perspectiva mais ampla de compreenso da espiritualidade e de psicologizao de religio, que, talvez, se possa entender porque a espiritualidade parece estar sendo considerada, fundamentalmente, como a procura por valores, por conexes, por vivncias, que transcendam a materialidade. Uma postura devida que buscaria sentido, significado para o estar no mundo (famlia, trabalho) e equilbrio entre as diversas esferas da vida (racional, afetiva, social), enfatizando uma postura humanista diante do mundo (amor, respeito ao prximo, fraternidade, ecologia).

Num processo educacional em que se trabalha a formao do cidado de forma interdisciplinar no podemos deixar de lado a viso educacional de que o trabalho um dos eixos do processo educativo, porque atravs dele que o homem se modifica, ao modificar a natureza, tambm se modifica uma perspectiva que incorpora a prpria histria da formao humana. Portanto, o trabalho deve ser o centro da formao humana em todo o ensino. Ter o trabalho como princpio educativo implica em compreender a natureza da relao que os homens estabelecem com o meio natural e social, bem como as relaes sociais em suas tessituras institucionais, as quais desenham o que chamamos de sociedade.

Assim, a educao tambm uma manifestao histrica do estar e do fazer humano, o que fundamenta o processo de socializao.

PRINCPIOS NORTEADORES DA EDUCAOA escola deve ser uma instituio com finalidade de dar ao educando a formao global, visando ao desenvolvimento harmonioso de sua personalidade, adotando tcnicas modernas de aprendizagem, integrando ao meio, objetivando seu crescimento e dando oportunidade de se tornar um ser humano basicamente feliz. Por isso, a nossa instituio buscar ministrar seu ensino com base nos princpios estabelecidos no Ttulo II, art. 2 e 3 da Lei 9.394/96 e Captulo III, sesso I, Art. 206, da Constituio Federal, Repblica Federativa do Brasil, de 1988.

Essa filosofia de Educao resultante de uma ao educativa a nvel nacional e contempla:

A Educao dever da famlia e do Estado, inspirada nos princpios de liberdade em ideais de solidariedade humana e tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exerccio da cidadania e sua qualificao para o trabalhoE ainda:

O ensino ser ministrado com base nos seguintes princpios:

I Igualdade e condies para o acesso e permanncia na escola;

II Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber;

III Pluralismo de ideias e de concepes pedaggicas;

IV Respeito liberdade e apreo a tolerncia;

V Coexistncia de instituies privadas de ensino;

VI Gratuidade de ensino pblico em estabelecimentos oficiais;

VII Valorizao do profissional da educao escola;

VIII Gesto democrtica do ensino pblico, na forma desta lei e da legislao dos sistemas de ensino;

IX Garantia de padro de qualidade;

X Valorizao da experincia extraescolar;

XI Vinculao entre a educao escolar, o trabalho e as prticas sociais.

A ideia chave do trabalho de nossa instituio respalda na relao pretendida a estabelecer com os professores, alunos e os contedos de aprendizagem atravs de atividades planejadas cuidadosamente. Essas devero ser significativas, voltadas para os alunos. Os professores perseguiro o propsito de ensinar a pensar e preparar os alunos para um futuro de resoluo de problemas, de tomada de conscincia, de decises e de aprendizagem.

Apresentamos ainda alguns eixos fundamentais da proposta de nosso trabalho pedaggico:

Fazer com que os contedos deixem de ser um fim em si mesmo e passam a ser meios para ampliar a formao dos alunos e sua interao com a realidade de forma crtica e dinmica;

Desenvolver a criatividade;

Possibilitar a resoluo de problemas;

Relacionar o conhecimento adquirido ao cotidiano dentro de um contexto e em sua globalidade;

Conclumos que o ensino deve ser uma tarefa onde a reflexo deve ser a razo da escolha da rota definida, corrigindo rumos, a cada passo dado. Os mecanismos didticos e os recursos pedaggicos ajudam, porm, sozinhos, no so o ncleo de um ensino autntico.

CARACTERIZAO DA POPULAO

Nossa comunidade escolar caracterizada, em sua maioria, por famlias advindas da classe mdia-baixa, cuja renda oscila de um a trs salrios mnimos, residindo na zona urbana 95% e zona rural (cerca de 05%), sendo tambm nossa clientela oriunda de variados bairros de nossa cidade.

Boa parte dos alunos atendidos pela nossa escola depende do transporte escolar, por causa da distncia da escola at a localidade onde moram.

Nossa cidade caracterizada como uma das satlites que apresentam menor ndice de desenvolvimento Humano (IDH), sendo, portanto constitudo como uma populao muito carente.

A participao dos pais na nossa escola ainda uma meta a ser aprimorada pela nossa instituio, embora a maioria efetivamente participe das reunies destinadas a discusses sobre interesse geral ou quando se trata exclusivamente de questes pedaggicas, ou seja, sobre o rendimento escolar dos filhos, dentre outros assuntos.

A escolaridade dos pais de nossos alunos varia do analfabetismo ao curso superior sendo que, em sua maioria, possui o Ensino Fundamental incompleto.

No ano letivo de 2012 foram matriculados 3196 alunos no colgio, sendo que desta totalidade 798 alunos no Ensino Fundamental 1248 alunos no Ensino Mdio Diurno e 1150 alunos no Ensino de Educao de Jovens e Adultos perodo noturno.

A faixa etria dos alunos atendidos por este estabelecimento de ensino varia de 10 a 54 anos de idade, como tambm temos alunos casados que cursam o ensino EJA.

Como Escola Inclusiva, atendemos 27 alunos portadores de necessidades especiais atendidos na Sala de Recursos Generalista (DI, DM, DF), 34 alunos acompanhados pelo SOE (TC, TDAH, DPAC...) e 04 alunos ON (outras necessidades) e 07 alunos DA, atendidos na Sala de Recursos no Turno Noturno.

Constatamos em nossa realidade que a maioria das adolescentes/mes so solteiras e ainda no completaram 18 anos. Tambm temos alunos adolescentes que so trabalhadores e/0u estagirios, devido necessidade de complementao da renda familiar e formao profissional

Segundo os pais, alguns pontos definem uma escola de qualidade. Dentre eles, so citados:

No haver discriminao de qualquer espcie;

Participao ativa da comunidade no dia-a-dia da escola;

Haver organizao e professores motivados e compromissados com a sua funo;

Materiais disponveis ao processo de ensino-aprendizagem atualizado e que atendam s exigncias do mundo contemporneo;

Escola Democrtica;

Boa estrutura fsica.

Muitos dos pais acreditam contribuir para o bom andamento da escola da seguinte maneira:

Participando dos encontros proporcionados pela escola;

Dialogando com os filhos sobre a questo de valores;

ASPECTOS HISTRICOS DA ESCOLAO Ginsio de Planaltina teve sua sede primeira onde atualmente funciona o Centro de Ensino Fundamental 02. Foi fundado em 1961, com a finalidade de atender a comunidade em nvel ginasial; seu primeiro diretor foi o professor Agenor.

Em 1964, passou a ser denominado Colgio de Planaltina, tendo sido implantado o Curso Tcnico em Contabilidade, sob a direo do professor Silvano Bonfim.

O Curso Normal em Planaltina teve origem em 1968, quando um grupo de mulheres concluintes do curso ginasial ansiou por cursar o Magistrio. Ento, implementado sob a direo do professor Silvio Souza Silveira, o Curso Normal em nossa cidade.

No primeiro ano de vigncia, o curso foi composto por duas turmas; uma com 29 alunos e a outra com 24 alunos, dentre os quais, apenas um homem teve a ousadia de matricular-se.

A experincia positiva do primeiro ano de trabalho e o entusiasmo dos professores com o crescimento dos alunos possibilitou uma melhor programao das atividades administrativas pedaggicas; no ano seguinte 1969, integram o Curso 108 alunos e 15 professores. Neste mesmo ano nos cursos realizados por ocasio da ia semana da Normalista, trs alunos de nossa escola obtiveram os primeiros lugares em prosa, versos e cartazes.

Em 1970, o Curso Normal cola grau de sua primeira turma. Doze alunas foram logo chamadas para integrar a rede de ensino oficial.

Terminava 1970 e o Curso Normal se orgulhava por receber elogios em relatrios enviados pelos diretores das escolas que receberam suas primeiras professoras.

O sucesso era grande, cada ano mais e mais alunos queriam trilhar pelos caminhos do ensino, passando necessariamente pelo Curso Normal. Nessa Jornada em busca de aprendizagem constante, muitas amizades foram formadas, pessoas que acreditaram no ensino e fizeram da educao sua Bandeira, mulheres guerreiras, annimas fazedoras de milagres... Milagres das primeiras letras... Milagres das primeiras lies... Milagre de alfabetizar... Milagre de carregar dentro de si a vida.

Com o aumento crescente de alunos, em 1973, o Colgio de Planaltina transfere suas instalaes fsicas e passa a denominar-se Centro Educacional 01 de Planaltina, destinado a oferecer as sries/anos finais do Ensino Fundamental, o Ensino Mdio e o 2 e 3 Segmentos da Educao de Jovens e Adultos, conforme o Regimento das Escolas Pblicas do DF, sob a direo do professor Afrnio Vieira de Brito. Nessa nova escola os espaos eram mais apropriados ao desenvolvimento do projeto do Curso de Magistrio.

Em janeiro de 1978, a professora Berenice passa inteiramente a direo da escola ao professor Edgar de Castro, que durante seis meses administrou o Centro. No ms de julho do mesmo ano, assume a direo do Centro Educacional 01 de Planaltina a professora Selma Mundim Guimares.No ano de 1989 a direo da Escola ficou sob a responsabilidade da professora Lcia de Ftima Monteiro Guimares.

Em 1990 o professor Vicente Jos Cardoso assumiu a direo e deu incio a Exposio de Cincias que reconhecida pelas Universidades do Centro Oeste, tendo apoio irrestrito da UNB e da Universidade Catlica.

Em 1996 , assumiu a direo a professora Vitria de Jesus Costa Neves, que teve um mandato de dois anos.

Em 1998, assume o professor Ayr Gonalves de Meio Filho; atravs de eleio direta pelos segmentos escolares. Este mandato durou dois anos. O professor ainda permaneceu como diretor at 2001.

Em 2002 o professor FLIX GONALVES assume a direo da escola.

Em 2003 a professora MRCIA DE ALMEIDA assume a direo da escola.

Em 2004 o professor JADER CAMPOS DA SILVA aceita o convite e assume a direo da escola. Em 2007, a partir de Concurso, escolhido pelo processo de Gesto Compartilhada. No ano de 2008, realizada a avaliao do processo de Gesto, permanece como gestor desta U.E.

ESPAO FSICO

RECURSOS EDUCACIONAIS

Descrio atual dos recursos fsicos e humanos da escola.

RECURSOS FSICOS E PEDAGGICOS

01 Laboratrio de Informtica (PROINFO)

01 Oficina Digital (OI)

01 Sala de Leitura

01 Laboratrio de Fsica/Matemtica

01 Laboratrio de Qumica/Biologia

01 Sala de Multimdia

01 Sala de Coordenao Docente

01 Sala de Professores

25 salas de aula

01 sala do Servio de Orientao Educacional - Diurno

01 sala de Recursos Generalista - Diurno

01 Sala de Recursos DA - Noturno

01 Banda de Msica

01 Cantina Escolar

01 Auditrio

01 Secretaria Escolar

01 Quadra Esportiva (inadequada demanda)

01 Sala de Mecanografia

04 Conjuntos de Sanitrios

01 Sala de Servidores de Limpeza e Conservao

01 Estacionamento interno

Informatizao dos ambientes Administrativos e Pedaggicos

MODALIDADES E TURMAS

SRIE

ENSINO FUNDAMENTAL EF

ENSINO MDIO EMTURNO MATUTINOTURNO VESPERTINOTURNO NOTURNO

EJA

5 EF6

6 EF5

7 EF3

8 EF5

1 EM2119

2 EM286

3 EM265

MODALIDADES E TURNOS Ensino Fundamental Sries Finais Matutino

Ensino Mdio - Matutino/vespertino

Educao de Jovens e Adultos 3 Segmento Noturno

Escola Integral Ensino Fundamental Sries Finais Vespertino

Educao Especial DA Classe Noturna

RECURSOS HUMANOS

Nossa IE possui 189 funcionrios, em sua maioria, moradores da prpria cidade. Todos os docente possuem Curso Superior completo, tendo, em sua maioria Ps-graduao, 03 Mestres.

101 professores regentes

6 Coordenadores pedaggicos

1 Coordenador de Escola Integral

18 Servidores de Limpeza e Conservao

04 Servidores de Vigilncia

11 Merendeiras terceirizadas

08 Secretrios

02 Servidores de Apoio Administrativo

04 Servidores de Portaria

06 Servidores de Servios Gerais

09 Professores readaptados

06 Servidores readaptados

Direo

composta pelos seguintes membros:

01 Diretor

01 Vice-Diretor

04 Assistentes 40h

01 Assistente 20h

01 Chefe de Secretaria

Conselho Escolar

o rgo mximo de deliberao da escola. composto por representantes de todos os segmentos da comunidade escolar, eleitos diretamente, a cada dois anos, pelo segmento a que pertencem.

06 pais

03 professores

03 alunos

02 auxiliares

Diretor, que membro nato.

OBJETIVOS GERAIS1. Conquistar maior autonomia para a unidade escolar, abrindo possibilidades para a realizao de experincias inovadoras, ousadas e desafiadoras;

2. Organizar e desenvolver situaes de ensino: reconhecendo e respeitando diferenas relacionadas a fatores tais como nvel socioeconmico, cultura, etnia, gnero, religio e outros; formulando objetivos de ensino contextualizados, possveis de serem atingidos e expressos com clareza; selecionando contedos e estratgias de ensino e aprendizagem adequadas s condies dos alunos e aos objetivos pretendidos; planejando instrumentos de avaliao diversificados, que sejam capazes de captar a gama de resultados obtidos com situaes criadas e experincias vivenciadas;

3. Utilizar os conhecimentos sobre a realidade: econmica, cultural, poltica e social, para compreender o contexto em que est inserida a prtica educativa, explicando as relaes entre o meio social e a educao e comprometendo com a transformao dessa realidade.

4. Atravs de uma gesto participativa e democrtica:

5. Garantir o desenvolvimento do Currculo da Educao Bsica-Ensino Fundamental Sries Finais, do Ensino Mdio e da EJA, seguindo os Parmetros Curriculares Nacionais;

Promover o acesso e a permanncia do aluno na escola, bem como a construo de competncias, por meio do desenvolvimento de habilidades psicossociais;

Criar condies para que os alunos desenvolvam suas capacidades e aprendam os contedos necessrios para a vida em sociedade;

Melhorar a qualidade do ensino aprendizagem possibilitando a todos uma educao de qualidade, melhorando assim o ndice avaliativo do IDEB (ndice do Desenvolvimento da Educao Bsica);

Diminuir o ndice de reprovao e da evaso escolar;

Promover a educao inclusiva e o respeito s diferenas visto que as mesmas so inerentes espcie humana; Promover projetos de Segurana Alimentar e Nutricional, estimulando prticas de alimentao Saudvel; Promover projetos Anti-drogas e Anti-violncia. Promover projetos de Campeonatos Esportivos e Gincanas; Criar mecanismos de participao que traduzam o compromisso de todos na melhoria da qualidade de ensino e com o aprimoramento do processo pedaggico; Incentivar a comunidade escolar a participar das aes escolares;

Desenvolver o ensino aprendizagem atravs das aes propostas;

Melhorar a qualidade do ensino valorizando o profissional da educao, tornando-o ativo no processo da gesto participativa;

Melhorar a convivncia democrtica no ambiente escolar; Promover a gesto financeira da escola de forma transparente e participativa, de acordo com os princpios da autonomia;

OBJETIVOS ESPECFICOS1. Colaborar na formulao de propostas de interveno pedaggica voltadas para a reorganizao do trabalho escolar, tendo em vista o progresso e sucesso de todos os alunos da escola;

2. Possibilitar o uso pedaggico das novas tecnologias de informao e de comunicao, na ao docente;

3. Subsidiar a elaborao e execuo de projetos, comprometendo-se com o desenvolvimento intelectual, com a ampliao do horizonte cultural e a formao permanente dos docentes, em consonncia com o Programa de Formao Continuada da SEEDF, por meio da EAPE Escola de Aperfeioamento e cursos Pro-funcionrios, tambm oferecidos pela Rede de Ensino;

4. Refletir sobre a prtica docente, de forma a aprimorar, avaliando os resultados obtidos e sistematizando concluses a respeito.

5. Possibilitar uma formao pedaggica e social, de forma que o aluno possa atuar como cidado e como consciente e responsvel: pautando por princpios da tica democrtica - dignidade, respeito mtuo, justia, participao, responsabilidade, dilogo e solidariedade, vida saudvel;

6. Favorecer a participao da comunidade na gesto democrtica da escola, integrando as diversas associaes existentes (APM, Conselho Escolar, dentre outras), buscando caminhos para resolues de problemas;

7. Contribuir para a construo de uma sociedade justa, democrtica, fraterna e sustentvel;

8. Favorecer as reflexes e a busca de informaes para a compreenso do significado e da importncia da qualidade na educao democrtica do ensino pblico;

9. Superar as imposies ou disputas de vontades individuais oportunizando a toda a comunidade escolar a vivncia da construo e participao de todos na gesto democrtica.

10. Possibilitar avaliaes, projetos e realizaes pedaggicas voltadas para o ingresso do aluno no Ensino Superior.11. Possibilitar a incluso de alunos portadores de necessidades especiais.

12. Permitir ao aluno exercitar sua cidadania a partir da compreenso da realidade.

13. Encaminhar o educando para o saber fazer, como aprender a conhecer, a viver e a ser num dilogo permanente, seja questionando, negando, confirmando, complementando, ampliando por meio de um processo de ensinar-aprender-avaliao (contextualizao e interdisciplinaridade)

14. Promover, criando mecanismos de participao e integrao escola/comunidade numa gesto democrtica.

15. Atuar no sentido do desenvolvimento humano e social, tendo em vista a sua funo de agente de desenvolvimento cultural e social na comunidade, a par de seu trabalho.

16. Possibilitar um ambiente profissional propcio de valorizao e participao coletiva.

17. Adquirir recursos materiais didtico-pedaggicos para o desenvolvimento das habilidades e competncias curriculares.

18. Melhorar e adequar o espao fsico e das edificaes.

19. Melhorar o espao destinado s prticas de Educao Fsica e Desportos.

20. Criar mecanismos para divulgaes de documentos oficiais referentes aos direitos e deveres do cidado, assim como temas referentes sade e educao.

21. Buscar recursos financeiros para desenvolver os objetivos propostos para a melhoria dos espaos fsicos e aquisio de materiais didtico-pedaggicos, nas formas de captao junto ao governo local (PDAF) e Governo Federal (PDDE) e atravs de promoes junto comunidade escolar.

22. Ampliar o acesso Internet aos professores, alunos e auxiliares da Educao.

23. Intensificar parcerias com o Conselho Escolar, com a Associao de Pais e Mestres APM, assim como com as parcerias de iniciativa privada.

24. Possibilitar a aplicao do PDE , assim como, PDAF, PDDE E MAIS EDUCAO.

25. Utilizar o PDE INTERATIVO como ferramenta de apoio.

26. Apoiar Programas e Projetos governamentais que contribuem com o desenvolvimento educacional.

Objetivos do Ensino Fundamental:

Fortalecimento de potencialidades pessoais;

Desenvolvimento de potencialidades pessoais

Desenvolvimento da capacidade de expressar-se diante do outro sem medo de crtica;

Desenvolvimento do sentido de responsabilidade e dos valores morais.

Prtica saudvel de esportes.

Objetivos do Ensino Mdio:

Desenvolvimento da capacidade de comunicar-se com clareza, assertividade e respeito pelo outro;

Desenvolvimento da capacidade de pensar criticamente;

Valorizao do pensamento como forma de compreenso e transformao do meio; Valorizao para a prtica de uma vida saudvel (esporte, cultura, sade) Identificao do trabalho como meio de realizao pessoal e transformao social.

Informar, formar e incentivar os concluintes do Ensino Mdio a estudar objetivando o Vestibular, em especial o vestibular da UNB, a participar do ENEM, buscando o incentivo do PROUNI.

Os contedos so selecionados pelos professores, com base nos Parmetros Curriculares Nacionais, compatibilizados com os contedos da Matriz Curricular e compatveis com o Material Didtico (PNLD) utilizado.

O horrio de funcionamento de aulas das: 07h15min s 12h15min (matutino) e das 13h15min s 18h15min (vespertino), com intervalo de 15min em cada turno.

Os Temas Transversais so incorporados aos contedos das reas de conhecimento conforme tabela abaixo:

Temas Transversais Componentes Curriculares

Pluralidade Cultural. Histria/Geografia/Ed.Artstica /Portugus/LEM

Educao Ambiental. Cincias

Sexualidade Cincias

tica. Histria, Geografia

Sade e Higiene. Cincias.

Relacionamento HumanoTodos os componentes

Paz x ViolnciaTodos os componentes

Tais temas correspondem s questes relevantes e contemporneas - direitos humanos, excluso social, fome, segurana etc. podendo ainda trabalhar com temas que respondam a questes sociais da comunidade.

Os Contedos Significativos so selecionados e desenvolvidos, com base nos Parmetros Nacionais, seguindo as Orientaes Curriculares da Secretaria de Estado de Educao do Distrito Federal.

O Ensino Mdio se divide em 3 (trs) sries com as seguintes reas do conhecimento:

Linguagens, Cdigos e suas Tecnologias (Lngua Portuguesa, Educao Fsica, Lngua Estrangeira - Ingls e Artes

Cincias da Natureza, Matemtica e suas Tecnologias (Fsica, Matemtica, Biologia e Qumica)

Cincias Humanas e suas Tecnologias (Histria, Geografia, Filosofia e Sociologia)

Os Contedos Significativos dos Componentes Curriculares que compem a Matriz Curricular do Ensino Mdio esto agrupados conforme reas de Conhecimento estabelecidas nas Diretrizes Curriculares Nacionais, ficando os mesmos interativos nas respectivas reas e preservando a Contextualizao e a Interdisciplinaridade.

A Preparao Geral para o Trabalho est associada a todos os contedos e competncias dos Componentes Curriculares.

O total de 1000 horas corresponde a 1200h/aulas de 50 minutos para cada srie anual, em mdia, ficando assegurado o mnimo estabelecido na Legislao vigente (diurno ensino regular).

Os contedos visam ao desenvolvimento da capacidade cognitiva do aluno, sendo nestes includos temas que favoream o aperfeioamento nos aspectos formativos, afetivos, sociais e polticos, que so selecionados pelos professores em seus respectivos Componentes Curriculares, compondo os Temas Significativos adotados.

Os Temas Transversais so desenvolvidos de forma integrada aos Contedos dos Componentes Curriculares da seguinte forma:

Temas Transversais Componentes Curriculares

Trabalho e Consumo.Todos os Componentes

Pluralidade Cultural.Histria, Geografia e Portugus, LEM e Arte

Sade e HigieneBiologia

SexualidadeBiologia e Qumica

Cincia e TecnologiaBiologia, Fsica, Histria

Vida Familiar e Social Histria, Sociologia e Filosofia

Paz x ViolnciaTodos os componentes

Tecnologia Todos os componentes

EJA

3 SEGMENTO SEMESTRAL PRESENCIAL - Noturno

Avaliao semestral:

50% de provas e/ou testes

50% outras atividades

O total de 800 horas corresponde a 1000h/aulas de 50 minutos para cada srie anual, em mdia, ficando assegurado o mnimo estabelecido na Legislao vigente (noturno - EJA).

O currculo desenvolvido os Referenciais Curriculares Nacionais, sendo executados por professores devidamente habilitados, qualificados e comprometidos com o processo educacional.

METAS

1. Diminuio dos nveis de evaso escolar em 20% a partir de 2009.

2. Aumento da promoo satisfatria em 20% a partir de 2009.

3. Diminuio do ndice de repetncia em 20% a partir de 2009.

4. Reduo em 20% no percentual dos alunos defasados em idade/srie, com base nos dados do censo de 2006, a partir de 2009.

5. Elevao do ndice de Desenvolvimento da Educao Bsica IDEB.

6. Avaliao contnua e paralela.

7. Realizao de eventos culturais, sociais e esportivos que promovam a conscientizao e construo da cidadania e da dimenso poltica.

8. Promoo de consultas, discusses e reunies peridicas com os segmentos da comunidade escolar para alcanar a melhoria da qualidade de ensino.

9. Promoo de reunies bimestrais de avaliao, informao e sensibilizao da comunidade escolar.

10. Construo de um Conselho Escolar atuante.

11. Incentivo e suporte pedaggico, administrativo e financeiro possveis aplicao de atividades interdisciplinares.

12. Utilizao racional dos bens e do patrimnio pblico, em especial, as salas de apoio (Telessala, laboratrios de Qumica, Fsica, Biologia e Matemtica, Laboratrio de Informtica PROINFO e Laboratrio OI, Biblioteca) minimizando e/ou evitando danos aos mesmos.

13. Adequao do espao fsico aos portadores de necessidades especiais.

14. Elaborao e realizao de eventos artstico-culturais para a promoo e desenvolvimento das habilidades do educando.

15. Promoo de formaes, momentos culturais, confraternizaes e atividades esportivas para fortalecimento das boas relaes humanas.

16. Divulgao por meio de palestras e/ou estudos do Estatuto da Criana e do Adolescente - ECA, Lei n 11.340 Lei Maria da Penha, Cdigo de Defesa do Consumidor, Mtodos anticoncepcionais, Aborto, Planejamento Familiar, Orientaes Nutricionais e Esportivas, Preveno ao uso de Drogas Lcitas e Ilcitas, entre outros temas.

17. Estmulo e valorizao da cooperao do Conselho Escolar e da APM por meio de reunies bimestrais de acompanhamento do plano de ao.

18. Divulgao das propostas e resultados obtidos aps a realizao das mesmas.

19. Avaliao institucional permanente por meio de reunies bimestrais com os segmentos escolares.

ESTRATGIAS E AES1. Comunicar as autoridades competentes os casos de evaso escolar;2. Criao do Jornal-Mural.3. Festa Junina;4. Utilizando o espao pedaggico privilegiado da coordenao de professores, traar atividades curriculares disciplinares, interdisciplinares e/ ou multidisciplinares (estudos e leituras, palestras e dinmicas correlacionadas e definidas dentro da coletividade) que facilitem a execuo de planejamentos coletivos e que possibilitem a obteno das metas dos indicadores de ensino.

5. Otimizar a coordenao individual, por rea e coletiva, preservando a carga horria contida na Portaria de Distribuio de Carga n 27 de 02 de fevereiro de 2012.

6. Valorizao de projetos e alunos com resultados positivos reconhecidos pela comunidade escolar a cada finalizao de eventos pedaggicos planejados e realizados coletivamente e ao final do ano letivo, em evento especfico.

7. Avaliao obedecendo o contido no Regimento Escolar das Instituies Educacionais da Rede Pblica de Ensino do Distrito Federal

8. Implementao e implantao de projetos interdisciplinares e multidisciplinares ao longo do ano (Festivais, palestras, Concursos, apresentaes culturais etc):

9. Recuperao paralela baseada no disposto no Artigo24, item V, alnea e, da Lei 9394/96, Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional; no Artigo 128, item I da Resoluo n 01/2005 CEDF e no contido no Regimento Escolar das Instituies Educacionais da Rede Pblica de Ensino do Distrito Federal (por meio de observao, relatrios, questionrios, pesquisas, testes/provas, entrevistas, fichamentos, portiflio etc, de acordo com a programao do professor regente);

10. Regime de Dependncia de Estudos conforme a Lei n 2686, de 19 de janeiro de 2001, que institui opo pelo Regime de Dependncia para prosseguimento dos Estudos.

11. Construir Projeto Coletivo, juntamente rea de Cdigos e Linguagens, de Conservao e recuperao do patrimnio pblico durante o ano letivo realizando trabalho interdisciplinar;

12. Desenvolver projeto interdisciplinar de valorizao da cultura afro-brasileira indgena e regional por meio de atividades culturais, nos termos da Lei N 10 639, e Lei 11.645/2008 semestralmente.

13. Valorizar a Educao de Jovens e Adultos - EJA

14. Organizar de maneira coletiva Campeonatos Interclasses de Futebol, Handebol e Vlei, semestralmente;

15. Elaborar horrios e atividades coletivas da Banda de Msica, atendendo a unidade escolar e, dentro da possibilidade, a comunidade.

16. Organizar coletivamente a Olimpada de Matemtica na escola, no segundo semestre letivo.

17. Organizar coletivamente a Olimpada de Portugus na escola, no segundo semestre letivo.

18. Organizar na disciplina de Fsica, a Olimpada Brasileira de Astronutica na escola, no segundo semestre letivo.

19. Planejar e realizar coletivamente Crculos de palestras e/ou estudos do ECA, Lei Federal n11.340, Cdigo de Defesa do Consumidor, Mtodos anticoncepcionais, Aborto, Planejamento Familiar, Orientaes Nutricionais e Esportivas, Preveno ao uso de Drogas Lcitas e Ilcitas, Lei N 10639, entre outras, para alunos e comunidade.

20. Aplicao da Portaria 97 de 13 de junho de 2012 que trata da Poltica de enfrentamento ao uso das drogas.

21. Aplicao de questionrio de informaes mdicas anualmente.

22. Promoo de dois minicursos voltados para a comunidade.

23. Organizao e realizao de dois eventos com objetivo de arrecadao de recursos: Festa Junina e Festival de Sorvete.

24. Avaliao e controle da qualidade de ensino por meio da tabulao de dados estatsticos bimestralmente e por meio das observaes da rotina do aluno.

25. Realizao de reunies bimestrais com o Conselho Escolar, APM, segmentos escolares e atendimento permanente e transparente comunidade em geral a fim de viabilizar a avaliao institucional.

26. Planejar em coordenaes coletivas a utilizao racional dos recursos e das salas de recursos da escola: Biblioteca, Videoteca, Laboratrios, Coordenao, Auditrio, cantina, assim como buscar junto SEEDF a viabilidade de modulao de profissionais com habilidades para suporte nestas.

27. Instalao de computadores nas dependncias administrativas.

28. Reparo de pequeno porte para melhoria da rea esportiva.

29. Melhoria e adequao possvel das dependncias escolares aos portadores de necessidades especiais.

30. Utilizar o PDE Interativo como ferramenta de apoio gesto escolar. Desenvolvida pelo Ministrio da Educao, em parceria com as Secretarias de Educao.

OBS.: AVALIAO: A avaliao acontecer da seguinte forma:

Direta, contando com a participao da comunidade escolar podendo ser verbal e tambm descritiva, atravs da criao de uma caixa para sugestes e possveis crticas;

Indireta atravs da avaliao do resultado alcanado a partir das aes propostas.O processo de ensino/aprendizagem ser avaliado de forma contnua, cumulativa e sistemtica, seguindo o Regimento das Escolas Pblicas do DF, visando: Diagnosticar e registrar os progressos e dificuldades do aluno; Orientar o aluno quanto aos esforos necessrios para superar as dificuldades; Fundamentar as decises quanto necessidade de procedimentos de reforo e recuperao da aprendizagem; Orientar as atividades de planejamento e replanejamento dos contedos curriculares.A avaliao envolve observao e anlise do conhecimento e de habilidades especficas adquiridas pelo aluno e tambm aspectos formativos. Observao de suas atitudes referentes presena em aulas, participao nas atividades pedaggicas e responsabilidade com que o aluno assume o cumprimento de seu papel de cidado em formao.As avaliaes sero feitas bimestralmente, atravs de provas escritas, trabalhos, pesquisas e observao direta, sendo que os aspectos qualitativos sempre prevalecero sobre os aspectos quantitativos. Os instrumentos de avaliao acompanharo as normas contidas no Regimento das Escolas Pblicas do DF, ou seja: Os critrios so os previstos nos objetivos de cada componente curricular e nos objetivos gerais de formao educacional preconizado pela Escola. Os resultados de avaliaes sero registrados, para cada componente curricular, por meio de critrios orientados pela secretaria escolar, que atende s orientaes da SEEDF.Os resultados de avaliao sero analisados bimestralmente e no final do ano letivo em reunies do Conselho de Classe e Srie, para decidir sobre promoo, reteno ou recuperao de estudos.Entendemos a avaliao como um processo mais amplo do que simples aferio de conhecimentos, constitudos pelos alunos em um determinado momento de sua trajetria escolar.

A avaliao dever considerar tanto o processo que o aluno desenvolve ao aprender como o resultado final alcanado. Deve ainda, ir alm do julgamento sobre sucessos ou fracassos do aluno; ser diagnstica e contnua, fornecer indicadores para reorientao da prtica educacional.A avaliao deve favorecer a multidisciplinaridade, num caminho consequente da interdisciplinaridade, alm de estar intimamente relacionada s competncias e habilidades desenvolvidas.No decorrer do ano letivo, deve-se oportunizar ao aluno formas diversificadas de avaliao, utilizando para isto vrios recursos, e durante todo o processo de construo do conhecimento: relatrios, pesquisa, entrevista, seminrios, leituras, produes artsticas etc.

O Pr-conselho de Classe e o Conselho de Classe Participativo, instncias democrticas, onde se renem os professores, a coordenao e a equipe gestora, constitui-se em um instrumento de fundamental importncia dentro de nossa proposta avaliativa, visando chegar a um conhecimento mais sistemtico da turma, bem como acompanhar e avaliar o desempenho de cada aluno.

Na reflexo coletiva, ser possvel prever e organizar o principal da ao, ou seja, realizar o planejamento do trabalho escolar, de uma forma ativa.Em tal avaliao, feita nos Conselhos de Classe Participativo, realizados bimestralmente e na Avaliao da Proposta Pedaggica ocorrida semestralmente de acordo com o Calendrio Escolar da SEDF, sero analisados o desempenho de cada setor da instituio, com o intuito de melhorar os resultados obtidos em cada um deles.

CRONOGRAMA:Todas as estratgias sero realizadas no decorrer do ano letivo,especificamente no perodo de setembro de 2012 a dezembro de 2013, referente a este pleito, com reviso e avaliao semestral por toda comunidade escolar,para verificar a eficcia das estratgias e se todos os objetivos e metas foram alcanados.REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS:LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAO NACIONAL (LEI N. 9.394/96).

PARMETROS CURRICULARES NACIONAIS.

GUIA DE ESTUDOS-CURSO DE FORMAO DE GESTORES, 2011.

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional (Lei n. 9.394/96). Braslia: Imprensa Nacional, 2006.BRASIL. Parmetros Curriculares Nacionais. Braslia: Ministrio da Educao, 2001.DISTRITO FEDERAL (BRASIL). Secretaria de Estado de Educao. Currculo da Educao Bsica das Escolas Pblicas do Distrito Federal. Braslia: Subsecretaria de Educao Pblica, 2002.DISTRITO FEDERAL (BRASIL). Secretaria de Estado de Educao. Proposta Pedaggica das Escolas Pblicas do Distrito Federal. Braslia: disponvel em www.sedf.gov.brDISTRITO FEDERAL (BRASIL). Secretaria de Estado de Educao. Regimento Escolar das Instituies Educacionais da Rede Pblica de Ensino do Distrito Federal. 4. Ed. Braslia: Subsecretaria de Educao Pblica, 2010.DISTRITO FEDERAL (BRASIL). Secretaria de Estado de Educao. ndice de Desenvolvimento da Educao do Distrito Federal (IDDF). Disponvel em: http://www.sedf.gov.br/