Plano Diretor de Paisagismo

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Plano Diretor de Paisagismo Um instrumento para intervenção paisagística no território

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Apresentação de José Tabacow sobre Plano Diretor de paisagismo elaborado para Sapiens Park, Florianópolis. Palestra aos alunos de Urbanismo e Paisagismo III - UFSC em 19/06/2012

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Plano Diretor de Paisagismo

Um instrumento para

intervenção paisagística no território

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Plano Diretor de Paisagismo

Um instrumento para

intervenção paisagística no território

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Plano Diretor de Paisagismo

Aplicação: Sapiens Parque Florianópolis / SC

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A IDÉIA DE LUGAR

Diagrama do lugar (FONTE: PPS – Project for Public Spaces).

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ÂMBITO DO PAISAGISMO

Âmbito do paisagismo. (FONTE: CLR DESIGN INC., modificado por Tabacow & D’Ávila)

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O que é o Sapiens Parque?

Origina-se de sapientia (sabedoria) e Homo sapiens (espécie humana), isto é, colocar a sabedoria e conhecimento a serviço

do ser humano, criando oportunidade para experiências e geração de novos conhecimentos

Parque de Inovação Parque de Inovação para produzir:– Desenvolvimento do turismo– Desenvolvimento de tecnologia– Proteção do ambiente– Serviços especializados

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O que é PARQUE DE INOVAÇÃO?

• Infraestrutura e espaço para abrigar empreendimentos, projetos e outras inIciativasestratégicas.

OBJETIVO PRIMÁRIO: Desenvolvimento de uma região– OBJETIVO PRIMÁRIO: Desenvolvimento de uma região

– DIFERENCIAL: MODELO INOVADOR, visando:• Atrair

• Desenvolver

• Implementar

• Integrar

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Quais os OBJETIVOS ESPECÍFICOS do Sapiens?

Posicionamento diferenciado

SustentabilidadeCompetitividade

• ÁREAS DE ATUAÇÃO:– Experientia – Espírito transformador.– Experientia – Espírito transformador.

– Scientia – Atividades de C&T&I (universidades, unidades de C&T de empresas, ONGs, incubadoras, ...

– Artis – Desenvolvimento e difusão de arte e cultura (museus, centros culturais, associações artísticas, exposições).

– Gens - Desenvolvimento sustentável através da preservação ambiental, participação da comunidade e promoção do bem estar.

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Sapiens Parque - Localização

ILHA DE SANTA CATARINA NORTE DA ILHA DE SANTA CATARINA

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Sapiens Parque – Master Plan

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Sapiens Parque - Perspectiva

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Sapiens Parque - Desenvolvimento

EIA / RIMA

Plano Diretor dePaisagismo

Espaços Abertos

Sistema Viário

Masterplan

Paisagismo

Jardim Botânico

Parque Natural

RPPN

Projetos dePaisagismo

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PLANO DIRETOR DE PAISAGISMO - Objetivos e

Propósitos:

• Definição de uma Identidade paisagística (em todas as escalas de intervenção)

– Unidade nas composições

– Coerência das intervenções– Coerência das intervenções

– Garantia das funcionalidades ambientais

– Vinculação das soluções (garantia do continuum)

UNIFORMIDADE PADRONIZAÇÃO

Page 14: Plano Diretor de Paisagismo

• Garantir conexão entre as soluções paisagísticas, urbanísticas, arquitetônicas e ambientais existentes e a re-estabelecer.

• Estimular propostas inovadoras das intervenções paisagísticas, porém integradas com as já existentes.

PDP – PRINCÍPIOS NORTEADORES

• Estimular propostas inovadoras das intervenções paisagísticas, porém integradas com as já existentes.

• Conscientização dos agentes interventores que o instrumento (PDP) assegura resultados inovadores, sustentáveis e diferenciados.

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• Mitigação de impactos ambientais

• Garantia de equilíbrio entre superfícies “duras” (impermeabilização do solo) e áreas de absorção

• Estabelecimento de microclimas e de conforto

PDP – DIRETRIZES E CONDICIONANTES

• Estabelecimento de microclimas e de conforto ambiental

• Acessibilidade a toda a comunidade (permeabilidade com o entorno imediato e mediato)

• Acessibilidade de deficientes de forma ampla, mais além das normas

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• Definição dos desenhos básicos (vias, ciclovias, passeios, rotatórias) como balizadores das demais intervenções

• Ilustrar situações específicas da paisagem, mas cujas soluções devem vincular-se paisagisticamente ao conjunto

PDP – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Estabelecer conceitos e recomendações relacionados com a qualidade dos ambientes abertos e suas ligações com as paisagens de entorno

• Identificar ou elaborar simbologias e metáforas, ainda que arbitrárias, que reforcem culturalmente as potencialidades previamente presentes

• Definir práticas de manutenção e suporte que enfatizem e que não degradem as idéias e conceitos estabelecidos

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• Diversidade da paisagem (fragmentação)– Alterações das formações vegetais

– Evolução do modelo fundiário

– Atividade agrícola

PDP – ANÁLISE DAS CONDICIONANTES

– Atividade agrícola

– Reflorestamentos (Pinnus e Eucalyptus)

– Alterações das drenagens naturais

– Expansão da urbanização

– Desenvolvimento de infraestrutura urbana (sistema viário, distribuição de energia, etc.)

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• Estrutura da paisagem– Áreas urbanizadas

• Existentes• Previstas no Plano• Expansões futuras no entorno

PDP – ANÁLISE DAS CONDICIONANTES

– Áreas de recomposição da vegetação• Reservas (Parque natural + RPPN)• Áreas verdes

– Sistema viário

– Corpos d’água• Rios e canais• Lagos a serem construídos

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CONCEITOS DE DESENHO DA PAISAGEMSituações genéricas

• Acessos

Pórticos de acesso ajudam a demarcar limites e indicar locais de interesse. A instalação de elementos arquitetônicos ou obras de arte, em conjunto com espécies vegetais servem para evidenciar a singularidade do local.

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CONCEITOS DE DESENHO DA PAISAGEMSituações genéricas

• Pontos Focais

Obras de arte em rótulas de tráfego e outros locais de destaque servem como marcos de orientação e identidade espacial.

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CONCEITOS DE DESENHO DA PAISAGEMSituações genéricas

• Sistema viário

A arborização viária, além das funcionalidades de proteção aos pedestres, ameniza a visualização das massas edificadas.

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CONCEITOS DE DESENHO DA PAISAGEMSituações genéricas

• Sistema viário (cont.)

Via de tráfego com canteiros central e laterais, estreitamento de pista, faixa elevada e pavimentação texturizada, configurando um bom exemplo de como diferentes técnicas de traffic calming podem ser utilizadas em um mesmo trecho.

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CONCEITOS DE DESENHO DA PAISAGEMSituações genéricas

• Sistema viário (cont.)

Esquema demonstrativo: Em vermelho um sistema de tráfego tradicional. Em azul um sistema com técnicas de traffic calming, percorrendo a mesma distância (FONTE: FEHR & PEERS Transportartion Consultants)

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CONCEITOS DE DESENHO DA PAISAGEMSituações genéricas

• Sistema viário (cont.)

Intersecção com rotatórias distribuem a preferência de movimentação e previnem acidentes. Os canteiros centrais, contribuem para a segurança na travessia de pedestres, desde que tenham tamanho adequado a este fim.

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CONCEITOS DE DESENHO DA PAISAGEMSituações genéricas

• Sistema viário (cont.)

Estrangulamentos de pista são usados para destacar a presença de interseções, forçar a redução da velocidade dos veículos e diminuir a distância de travessia de pedestres.

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CONCEITOS DE DESENHO DA PAISAGEMSituações genéricas

• Estacionamentos

A presença de vegetação em parques de estacionamentos protege os veículos, ameniza os aspectos negativos do clima e melhora a qualidade estética da paisagem.

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CONCEITOS DE DESENHO DA PAISAGEMSituações genéricas

• Passeios de pedestres e ciclovias

Em situações de pouca demanda, pedestres e bicicletas podem compartilhar os mesmos espaços de circulação. Ciclistas devem ser orientados a circular em baixas velocidades para evitar acidentes.

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CONCEITOS DE DESENHO DA PAISAGEMSituações genéricas

• Passeios de pedestres e ciclovias (cont.)

Vias compartilhadas podem ter trechos divididos por canteiros. Nestes casos, um dos lados é usado preferencialmente por ciclistas e outro por pedestres. Tal separação deve ser claramente sinalizada.

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CONCEITOS DE DESENHO DA PAISAGEMSituações genéricas

• Espaços abertos e paisagem

A atratividade de um espaço e sua apropriação podem ser estimulados com a instalação de mobiliário diferenciado.

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CONCEITOS DE DESENHO DA PAISAGEMSituações genéricas

• Espaços abertos e paisagem (cont.)

Espaços abertos localizados ao lado de edificações favorecem, além das interações sociais, a boa visualização dos elementos arquitetônicos, em meio às massas de vegetação.

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CONCEITOS DE DESENHO DA PAISAGEMSituações genéricas

• Espaços abertos e paisagem (cont.)

Em terrenos vazios, corredores ou espaços pequenos e irregulares localizados entre volumes edificados podem ser criados locais de convívio público, à maneira dos pocket-parks ou “parques de bolso”, onde, como o próprio nome indica, haja equipamentos e ambientes coerentes com a escala do espaço, porém convidativos ao lazer e à contemplação.

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CONCEITOS DE DESENHO DA PAISAGEMSituações genéricas

• Espaços abertos e paisagem (cont.)

Um tratamento especial dado a um elemento comum pode produzir locais agradáveis e atraentes, que extrapolam seu mero papel funcional.

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CONCEITOS DE DESENHO DA PAISAGEMSituações genéricas

• Espaços abertos e paisagem (cont.)

A identidade e atratividade dos locais podem ser reforçadas com a inclusão de materiais ou elementos compositivos de destaque, além cores e texturas que os diferenciem do entorno.

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CONCEITOS DE DESENHO DA PAISAGEMSituações genéricas

• Vegetação urbana

Espaços arborizados criam áreas de sombras onde, em dias quentes, as altas temperaturas são amenizadas. Assim, apenas uma variável, a temperatura, pode tornar um local extremamente atraente e acolhedor.

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CONCEITOS DE DESENHO DA PAISAGEMSituações genéricas

• Vegetação urbana (cont.)

O uso de pequenas praças arborizadas por atividades de comércio e serviços pode trazer bons resultados à vida urbana, além de facilitar o acesso à pequenas conveniências.

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CONCEITOS DE DESENHO DA PAISAGEMSituações genéricas

• Elementos de destaque

Elementos de destaque como obras de artes, pórticos, tótens, grupos de vegetação de grande porte, etc., podem ser utilizados para gerar contraste visual, facilitar a identificação de locais de interesse ou romper a monotonia da paisagem.

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CONCEITOS DE DESENHO DA PAISAGEMSituações genéricas

• Elementos de destaque (cont.)

A presença de obras de arte em espaços abertos estimula os usuários a caminhar sobre a vegetação rasteira e interagir com as instalações.

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CONCEITOS DE DESENHO DA PAISAGEMSituações genéricas

• Arborização urbana

Grandes grupos com a mesma espécie ressaltam suas características morfológicas.

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CONCEITOS DE DESENHO DA PAISAGEMSituações genéricas

• Arborização urbana (cont.)

Grupos de árvores com copas formando um dossel contínuo criam superfícies sombreadas, ideais para áreas de estar em dias quentes.

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CONCEITOS DE DESENHO DA PAISAGEMSituações genéricas

• Arborização urbana (cont.)

Árvores em floração valorizam a paisagem e estimulam os sentidos dos usuários.

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CONCEITOS DE DESENHO DA PAISAGEMSituações genéricas

• Características arquitetônicas

A conexão visual pode ser obtida pela repetição de níveis, volumetrias, materiais, identidade das fachadas e outros elementos de composição.

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CONCEITOS DE DESENHO DA PAISAGEMSituações genéricas

• Características arquitetônicas (cont.)

Deve-se evitar construções pequenas e isoladas, em especial guaritas e cabines de segurança, depósitos de materiais, depósitos de lixo, subestações elétricas, centrais de gás, etc. Tais edificações deverão, desde que legalmente, ser agregadas às edificações principais.

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CONCEITOS DE DESENHO DA PAISAGEMSituações genéricas

• Características arquitetônicas (cont.)

A vegetação quando integrada à arquitetura, em forma de varandas e floreiras ameniza a presença visual dos volumes construídos e permite a visualização em diferentes perspectivas.

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CONCEITOS DE DESENHO DA PAISAGEMSituações genéricas

• Características arquitetônicas (cont.)

Floreiras, varandas, terraços-jardins, coberturas-verdes configuram-se como boas soluções para diminuir o impacto visual das edificações no ambiente urbano, além de favorecerem a criação de um micro-clima ameno no interior dos edifícios.

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CONCEITOS DE DESENHO DA PAISAGEMSituações genéricas

• Características arquitetônicas (cont.)

FIGURA . A importância social das edificações deve ser reforçada pelas suas características arquitetônicas, destacando, principalmente os acessos. principais.

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CONCEITOS DE DESENHO DA PAISAGEMSituações genéricas

• Características arquitetônicas (cont.)

Grupos de edificações com características volumétricas e materiais muito diferentes umas das outras tornam a paisagem confusa e a identidade da paisagem comprometida.

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CONCEITOS DE DESENHO DA PAISAGEMSituações genéricas

• Características arquitetônicas (cont.)

Níveis, volumes ou quaisquer outras características arquitetônicas podem ser repetidas e passar de uma edificação para a próxima, favorecendo a ligação e a unidade visual.

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CONCEITOS DE DESENHO DA PAISAGEMSituações específicas

• Rodovia SC-401

Grupos de grandes árvores ou palmeiras localizados junto às vias são usados para destacar a presença de um elemento ou conjunto urbano.

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CONCEITOS DE DESENHO DA PAISAGEMSituações específicas

• Avenida Luiz Boiteux Piazza

A disposição da arborização pode enfatizar a presença de corredores e integrar visualmente o corpo d’água.

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CONCEITOS DE DESENHO DA PAISAGEMSituações específicas

• Via sapiens

As grandes dimensões da Via devem ser amenizadas com a fragmentação dos espaços, a criação de pocket-parks e a inserção de vegetação e elementos verticais e horizontais que diminuam as profundidades visuais.

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CONCEITOS DE DESENHO DA PAISAGEMSituações específicas

• Parques urbanos dos lagos

As edificações localizadas em torno destes Parques servem de pano de fundo para a paisagem do local. Devem, portanto, ter características arquitetônicas que valorizem tal papel.

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CONCEITOS DE DESENHO DA PAISAGEMSituações específicas

• Arena Sapiens

Cartódromo Internacional de Florianópolis é o local de para corridas e eventos outdoor, como shows e concertos musicais. O paisagismo deve ser discreto, não competitivo com a pista e seus gramados, principais atrações do conjunto.

Page 53: Plano Diretor de Paisagismo

CONCEITOS DE DESENHO DA PAISAGEMSituações específicas

• Jardim botânico

Exemplo de Jardim Botânico. Os critérios estão definidos no documento “Uma proposta conceitual para o Jardim Botânico do Sapiens Parque”

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PRINCÍPIOS DE DESENHO DA PAISAGEMSituações genéricas

• Acessos

Acesso tipo Via Local.

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PRINCÍPIOS DE DESENHO DA PAISAGEMSituações genéricas

• Acessos (cont.)

Acesso tipo Avenida Scientia.

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PRINCÍPIOS DE DESENHO DA PAISAGEMSituações genéricas

• Pontos focais

Exemplo de criação de ponto focal em rótula, aproveitando-se do traçado viário e incluindo vegetação de destaque.

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PRINCÍPIOS DE DESENHO DA PAISAGEMSituações genéricas

• Sistema viário

A situação acima exemplifica o tratamento a se dar às ruas e avenidas do Parque, com a utilização de técnicas de traffic calming, associadas à criação de um traçado mais dinâmico.

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PRINCÍPIOS DE DESENHO DA PAISAGEMSituações genéricas

• Arborização das vias

Exemplo de rua com canteiro central, estacionamento em acostamento com pavimentação em piso-grama e canteiros descontínuos sobre a calçada.

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PRINCÍPIOS DE DESENHO DA PAISAGEMSituações genéricas

• Arborização das vias

Exemplo de trecho com plantio multilinear de árvores junto às calçadas.

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PRINCÍPIOS DE DESENHO DA PAISAGEMSituações genéricas

• Arborização das vias

O esquema mostra em planta o plantio linear (primeiro croqui) e o plantio multilinear de árvores (segundo croqui). O plantio multilinear e informal evita a monotonia das soluções convencionais, oferecendo aos usuários surpresas e descobertas ao longo do trajeto.

O plantio linear de árvores acentua a perspectiva, dando a sensação de maior percurso. O não linear, sobre a calçada, reduz a profundidade visual e a monotonia do trajeto.

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PRINCÍPIOS DE DESENHO DA PAISAGEMSituações genéricas

• Estacionamentos

A arborização dos parques de estacionamento deve ser massiva. As ilhas de vegetação devem estar preferencialmente desalinhadas. As vagas devem ser executadas em piso grama.

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PRINCÍPIOS DE DESENHO DA PAISAGEMSituações genéricas

• Estacionamentos (cont.)

O caminhamento natural fica mais livre quando o tronco fica no alinhamento com o meio largura das vagas.

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PRINCÍPIOS DE DESENHO DA PAISAGEMSituações genéricas

• Estacionamentos (cont.)

A marcação de faixa preferencial para pedestre ao longo dos estacionamentos favorece a segurança e a circulação de pedestres e cadeirantes.

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PRINCÍPIOS DE DESENHO DA PAISAGEMSituações genéricas

• Espaços abertos e paisagem

Os espaços abertos, como largos e praças, devem reforçar as características urbanas e se comunicar com a arquitetura em torno.

Page 65: Plano Diretor de Paisagismo

PRINCÍPIOS DE DESENHO DA PAISAGEMSituações genéricas

• Espaços abertos e paisagem (cont.)

Desenhos de plantios, não devem ser interrompidos bruscamente. Novos jardins devem dar continuidade aos jardim existentes, replicando as espécies e dando continuidade às formas existentes.

Page 66: Plano Diretor de Paisagismo

PRINCÍPIOS DE DESENHO DA PAISAGEMSituações genéricas

• Espaços abertos e paisagem (cont.)

Os diferentes grupos de espécies devem ser organizados aproveitando-se do ordenamento urbano, reforçando as características do traçado viário e a estrutura visual.

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PRINCÍPIOS DE DESENHO DA PAISAGEMSituações genéricas

• Geometria organizada

FIGURA . Formas irregulares porém, geometricamente organizadas permitem que as linhas retas “dialoguem” com as curvas, criando assim um desenho com estrutura “forte”, onde pode-se, consciente e inconscientemente, perceber a ordem e a intenção.

Page 68: Plano Diretor de Paisagismo

PRINCÍPIOS DE DESENHO DA PAISAGEMSituações específicas

• Rodovia SC-401

SC-401.

Page 69: Plano Diretor de Paisagismo

PRINCÍPIOS DE DESENHO DA PAISAGEMSituações específicas

• Avenida Luiz Boiteux Piazza

Avenida Boiteux Piazza.

Page 70: Plano Diretor de Paisagismo

PRINCÍPIOS DE DESENHO DA PAISAGEMSituações específicas

• Avenida Parque

Avenida Parque.

Page 71: Plano Diretor de Paisagismo

PRINCÍPIOS DE DESENHO DA PAISAGEMSituações específicas

• Parques urbanos dos lagos

Lago Noroeste.

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PRINCÍPIOS DE DESENHO DA PAISAGEMSituações específicas

• Arena Sapiens (em fase de implantação)

Arena Sapiens.

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MUITO OBRIGADO !

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