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DECRETO N.º 82/2001De 16 de Novembro
Face à crescente globalização da economia mundial e a necessidade de harmonizar as práticas locais com as internacionais,
assume-se com especial relevância a aprovação do plano geral de contabilidade, em anexo ao presente diploma.
Nos termos das disposições combinadas da alínea f) do artigo 112.º e do artigo113.º ambos da lei Constitucional, o governo
decreta o seguinte:
Artigo 1.º
É aprovado o Plano Geral de Contabilidade, anexo ao presente decreto e que dele faz parte integrante.
Artigo 2.º
O Plano Geral de Contabilidade é obrigatoriamente aplicável às Sociedades Comercias e Empresas Públicas, que:
1. Exerçam actividades em Angola.
2. Exerçam actividades em outros países mas que tenham a respectiva sede em Angola
Artigo 3.º
O Plano Geral de Contabilidade não é aplicável a entidade que exerçam actividades para a qual esteja prevista a existência
de planos de contas específicos, nomeadamente actividades bancária e seguradora e outras que futuramente venham estar
sujeitas a idêntico regime.
Artigo 4.º
Ficam dispensado do disposto no n.º 1 do artigo 2.º aqueles que exerçam actividade a título individual.
Artigo 5º
1. A elaboração da contabilidade das entidades a quem seja aplicável o disposto no artigo 2. º Deverá obedecer às
disposições constante do Plano Geral de Contabilidade, o mais tardar, a partir do primeiro exercício económico com
início em 1 de Janeiro de 2002.
2. As demonstrações financeiras preparadas em obediência ao Plano Geral de Contabilidade, deverão ser assinadas
por contabilista escritos na entidade Representativa dos Contabilistas e dos Peritos Contabilistas.
Artigo 6º
Compete aos Ministro das Finanças para alterar, através de decreto executivo, os seguintes elementos do plano Geral de
Contabilidade ora aprovado:
a) Nomenclatura, código e conteúdo das contas;
b) Introdução de novas contas ou eliminação das existentes.
REPÚBLICA DE ANGOLAConselho de Ministros
Artigo 7.º
1. Para o exercício das funções referidas no número anterior poderá ser consultada a Ordem de Contabilistas e dos
peritos Contabilistas a quem compete a defesa e o desenvolvimento da profissão de contabilista em Angola.
Artigo 8.º
1. As dúvidas e omissões resultantes da interpretação e aplicação do presente decreto serão resolvidas por despacho
do Ministro das Finanças.
Artigo 9º
É revogada toda a legislação que contrarie o disposto no presente decreto, designadamente o decreto n.º 70/89, de 23 de
Dezembro.
Artigo 10º
Este decreto entra em vigor na data da sua publicação.
Visto e aprovado em conselho de Ministros, em Luanda, aos 10 de Agosto de 2000.
Publique-se.
O Presidente da República
José Eduardo dos Santos
PLANO GERAL DE CONTABILIDADE
1. DISPOSIÇÃO GERAL
1.1. Identificação
Todas as componentes das Demonstrações Financeiras devem identificar:
• O nome da entidade que relata.
• O período de relato
• A moeda de relato e a respectiva grandeza.
1.2. Nome da entidade que relata
O nome da entidade que relata deve incluir a sigla identificadora da forma jurídica que tal entidade tem.
1.3. Período de relato
As Demonstrações Financeiras abrangem, regra geral, um período de 12 meses com término em 31de Dezembro.
Sempre que tal se justifique, as demonstrações financeiras podem, excepcionalmente:
• Referirem-se a um período com término diferente de 31 de Dezembro.
• Abranger um período inferior a 12 meses.
Contudo, em qualquer das situações, as Demonstrações Financeiras devem ser preparadas em referência ao último dia do
último mês do período a que dizem respeito.
1.4. Moeda de relato e respectiva grandeza
É obrigatório que o relato seja efectuado na moeda oficial do país, que no momento presente é o Kwanza (Akz).
Nada obsta a que a entidade que elabore, em simultâneo, Demonstrações financeiras usando outra moeda de relato, como
por exemplo dólares (USD).
Na moeda de relato obrigatória a respectiva grandeza não deverá ser inferior à unidade de milhar.
Em outras moedas de relato a decisão sobre a respectiva grandeza fica ao critério da entidade que relata.
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1.5. Componentes de Preparação obrigatória
São de preparação obrigatórias as seguintes componentes das demonstrações financeiras:
• O balanço.
• A demonstração de resultado por natureza ou, em sua substituição, a demonstração de resultados por funções.
• A demonstração de fluxos de caixas elaborada pelo método directo ou, em sua substituição, a demonstração de
fluxo de caixa elaborada pelo método indirecto.
• As Notas às contas.
1.6. Disposição, nomenclatura e número de ordem
Não são permitidas quaisquer alterações à disposição, nomenclatura e número de ordem das rubricas constantes dos
modelos das componentes das Demonstrações Financeiras definidas nesse plano.
1.7. Rubricas em valores
As rubricas constantes dos modelos das componentes das demonstrações financeiras definidas nesse plano, que não
apresentem qualquer valor no período a que se refere o relato, poderão ser omissas desde que os saldos ou quantias do
período precedente, apresentadas para efeitos comparativos, se apresentem igualmente sem valor.
Ainda que tais rubricas sejam omissas, o número de ordem das restantes rubricas deve manter-se inalterado.
1.8. Notas não aplicáveis
As notas constantes do modelo de Notas às Contas definidas neste plano, que não sejam aplicáveis, poderão ser omissas
desde que não sejam aplicáveis também em referência aos comparativos do exercício precedente. Esta opção fica
condicionada a divulgação da sua não aplicabilidade.
Ainda que tais notas sejam omissas, o número de ordem das restantes deve manter-se inalterado.
1.9. Derrogações às políticas contabilísticas
Regra geral, não são permitidas derrogações às políticas contabilísticas definidas neste plano.
A título excepcional, estas políticas contabilísticas poderão ser derrogadas:
• Se tal for necessário para que as demonstrações financeiras representem uma imagem verdadeira e
apropriada da situação financeira e dos resultados das operações da entidade que relata, e
• Desde que tal facto seja adequadamente divulgado nas Notas às Contas.
Em contrapartida, o uso de política contabilística que ponha em causa a imagem verdadeira e apropriada das Demonstrações
Financeiras não poderá ser considerada adequada ainda que se encontre devidamente divulgada nas Notas de Contas.
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2. BALANÇO
2.1. Conceito
O Balanço é uma demonstração contabilística destinada a evidenciar, quantitativamente e qualitativamente, numa
determinada data, a posição patrimonial e financeira de uma entidade.
2.2. Conteúdo
O balanço é constituído pelas seguintes Classes:
• Activo: – Recursos (bens e direitos) controlados por uma entidade como resultado de acontecimentos passados
e dos quais se espera que fluam para entidade de benefícios económicos futuros. Estes recursos podem dividir-
se em duas categorias principais:
• Activos não correntes, que se espera que permaneça na posse da entidade por um período superior a um ano.
• Activos correntes, que se espera que permaneça na posse da entidade por um período até um ano.
• Passivo: – Obrigações presentes da entidade provenientes de acontecimentos passados, do pagamento dos quais
se espera que resultem exfluxos de recursos da empresa incorporando benefícios económicos. Estas obrigações
podem dividir-se em duas categorias principais:
• Passivos não correntes, que se espera que venham a ser pagos pela entidade num período superior a um ano.
• Passivos Correntes, que se espera que venham a ser liquidados pela entidade num período até um ano.
• Capital Próprio: - Interesse residual no Activo depois de deduzido o passivo.
2.3. Estrutura
A estrutura do Balanço deve obedecer ao modelo constante da página seguinte
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BALANÇO
Entidade
Balanço em Valores expressos em Akz
DESIGNAÇÃO NOTAS N N-1
ACTIVO
Activos não correntes: Imobilizações corpóreas 4 Imobilizações incorpóreas 5 Investimentos em subsidiárias e associadas 6 Outros activos financeiros 7 Outros activos não correntes 9
Total do Activo não Corrente
Activos correntes: Existências 8 Contas a receber 9 Disponibilidades 10 Outros activos correntes 11
Total do activo corrente
Total do activo
CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
Capital próprio: Capital 12 Reservas 13 Resultados transitados 14 Resultados do exercício
Total do Capital Próprio
Passivo não corrente: Empréstimos de médio e longo prazos 15 Impostos diferidos 16 Provisões para pensões 17 Provisões para outros riscos e encargos 18 Outros passivos não correntes 19
Total do Passivo não corrente
Passivo corrente: Contas a pagar 19 Empréstimos de curto prazo 20 Parte cor. dos emp. a médio e longos prazos 15 Outros passivos correntes 21 Total do passivo Corrente Total do capital próprio e passivo
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3. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
3.1 – Conceito
A Demonstração de Resultados é uma demonstração contabilística destinada a evidenciar a composição do resultado
formado num determinado período de operações de uma entidade.
3.2 – Conteúdo
A Demonstração de Resultados é constituída pelas seguintes classes:
• Proveitos: - Aumentos dos benefícios económicos, durante o período, na forma de influxos ou melhorias de activos
ou diminuições de passivos que resultem em aumento dos capitais próprios, que não sejam os relacionados com as
contribuições dos participantes no Capital Próprio.
• Custos: - Diminuição nos benefícios económicos, durante o período, na forma de ex fluxos ou perdas de valor de
activos ou no aumento de passivos que resultem em diminuição dos capitais próprios, que não sejam os relacionados
com as distribuições aos participantes no Capital Próprio.
3.3 – Estrutura
A estrutura da Demonstração de Resultados deve obedecer a um dos modelos constantes das páginas seguintes09
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DE EXERCÍCIO(POR NATUREZA)
Empresa
Demonstração de resultados em
Valores expressos em Akz
DESIGNAÇÃO NOTAS N N-1
Vendas 22
Prestações de serviços 23
Outros proveitos operacionais 24
Total de Vendas Variação nos produtos acabados e Produtos em via de Fabrico 25
Trabalhos para a própria empresa 26
Custos das mercadorias vendidas e das matérias-primas e subsidiárias consumidas 27
Custos com o pessoal 28
Amortizações 29
Outros custos e perdas operacionais 30
Resultados operacionais
Resultados financeiros 31
Resultados de filiais e associadas 32
Resultados não operacionais 33
Resultados antes de impostos Imposto sobre os rendimentos 35
Resultados líquidos das actividades correntes
Resultados extraordinários 34
Imposto sobre o rendimento 35
Resultado líquido do exercício
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DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DE EXERCÍCIO(POR FUNÇÃO)
Empresa
Demonstração de resultados em
Valores expressos em Akz
DESIGNAÇÃO NOTAS N N-1
Vendas 22
Prestações de serviços 23
Custo das vendas
Margem Bruta:
Outros proveitos operacionais
Custos de distribuição
Custos administrativos
Outros custos e perdas operacionais
Resultados operacionais:
Resultados financeiros 31
Resultados de filiais e associadas 32
Resultados não operacionais 33
Resultados antes de impostos:
Imposto sobre o rendimento 35
Resultados líquidos das actividades correntes:
Resultados de operações em descontinuação ou descontinuadas
Efeitos das alterações de políticas contabilísticas
Resultados extraordinários 34
Imposto sobre o rendimento 35
Resultado líquido do exercício
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4. DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA
4.1. Conceito
A Demonstração de Fluxo de Caixa é uma demonstração contabilística destinada a evidenciar como foi gerado e utilizado o
dinheiro no período em análise.
4.2. Conteúdo
Por forma a evidenciar como foi gerado e utilizado o dinheiro no período em análise a Demonstração de Fluxos de Caixa
mostra, por actividades:
• As fontes de caixa e equivalentes de caixa a que a empresa teve acesso durante um determinado período de tempo, e
• O destino que foi dado a tais fontes.
Assim, a Demonstração de Fluxo de Caixa tem as seguintes componentes:
4.3. Estrutura
A estrutura da Demonstração de Fluxo de Caixa deve obedecer um dos modelos constante das páginas seguintes.
Este modelo contem a informação mínima que devera ser relatada e deverá ser tido em conta que:
• As linhas a tracejado relativas a resultados extraordinários deverão ser substituídas por designação apropriadas.
• Podem ser criadas outras rubricas nas restantes linhas que se encontram a tracejado.
Fluxos resultantes das
actividades operacionais
Fluxos resultantes das principais actividades geradoras de proveitos
da entidade e de outras actividades que não sejam de investimento ou
de financiamento
Fluxos resultantes das
actividades de investimentos
Fluxos resultantes da aquisição e alienação de activos a longo prazo e
de outros investimentos não incluídos em equivalência de caixa
Fluxos resultantes das
actividades de financiamento
Fluxos resultantes das actividades que têm como consequência
alterações na dimensão e composição do capital próprio e nos
empréstimos pedidos pela entidade
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MODELO DE DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA(MÉTODO DIRECTO)
Empresa
Demonstração de Fluxo de Caixa para o exercício findo em
Valores expressos em Akz
DESIGNAÇÃO NOTAS N N-1
Fluxo de caixa das actividades operacionais:
Recebimento (de caixa) de clientes
Pagamentos (de caixa) a fornecedores e empregados
Caixa gerada pelas operações:
Juros pagos:
Impostos s/os lucros pagos
Fluxo de caixa antes da rubrica extraordinária:
Caixa liquida proveniente das actividades operacionais
Fluxo de caixa das actividades de investimento:
Recebimento proveniente de:
Imobilizações corpóreas
Imobilizações incorpóreas
Investimentos financeiros 45
Subsídios a investimento
Juros e proveitos similares
Dividendos ou lucros recebidos
Pagamentos respeitante a:
Imobilizações corpóreas
Imobilizações incorpóreas
Investimentos financeiros 46
(continua na pagina seguinte)
13
DESIGNAÇÃO NOTAS N N-1
Fluxo de caixa antes da rubrica extraordinária:
Caixa líquida usada nas actividades de investimento
Fluxo de caixa das actividades de financiamento:
Recebimento proveniente de:
Aumentos de capital, prestações suplementares e
Vendas de acções ou quotas próprias
Cobertura de prejuízos
Empréstimos obtidos
Subsídios à exploração e doações
Pagamentos respeitante a:
Reduções de capital e prest. suplement
Compras de acções ou quotas próprias
Dividendos ou lucros pagos
Empréstimos obtidos
Amort. de contratos de locação finan
Juros e custos similares pagos
Fluxo de caixa antes da rubrica extraordinária:
Caixa líquida usada nas actividades de financiamento
Aumento líquido de caixa e seus equivalentes
Caixa e seus equivalentes no inicio do período 43,47
Caixa e seus equivalentes no fim do período 43,47
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MODELO DE DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA(MÉTODO INDIRECTO)
Empresa
Demonstração de Fluxo de Caixa para o exercício findo em
Valores expressos em Akz
DESIGNAÇÃO NOTAS N N-1 Fluxo de caixa das actividades operacionais: Resultado líquido antes dos impostos e das rubricas
extraordinárias
Ajustamentos
Depreciações
Amortizações
Ganhos na alienação de imobilizações
Perdas na alienação de imobilizações
Resultados financeiros
Resultados extraordinários
Resultados operacionais antes das alterações
do capital circulante:
Aumento das existências
Diminuição das existências
Aumento das dívidas de terceiros operacionais
Diminuição das dívidas de terceiros operacionais
Aumento de outros activos operacionais
Diminuição de outros activos operacionais
Aumento das dívidas a terceiros operacionais
Diminuição das dívidas a terceiros operacionais
Aumento de outros passivos operacionais
Diminuição de outros passivos operacionais
Caixa gerada proveniente das operações:
Juros pagos
Imposto s/os lucros pagos
Fluxo de caixa antes de resultados
extraordinários
Caixa líquida proveniente das actividades operacionais
(continua na pagina seguinte)
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DESIGNAÇÃO NOTAS N N-1
Fluxo de caixa das actividades investimentos:
Recebimento proveniente de:
Imobilizações corpóreas
Imobilizações incorpóreas
Investimentos financeiros 45
Subsídios a investimento
Juros e proveitos similares
Dividendos ou lucros recebidos
Pagamentos respeitante a:
Imobilizações corpóreas
Imobilizações incorpóreas
Investimentos financeiros 46
Fluxo de caixa antes da rubrica extraordinária:
Caixa líquida proveniente das actividades investimento
Fluxo de caixa das actividades de financiamento:
Recebimento proveniente de:
Aumentos de capital, prestações suplementares e
Prémios de emissão
Vendas de acções ou quotas próprias
Cobertura de prejuízos
Empréstimos obtidos
Subsídios à exploração e doações
Pagamentos respeitante a:
Reduções de capital e prestações suplementares
Compras de acções ou quotas próprias
Dividendos ou lucros pagos
Empréstimos obtidos
Amortização de contratos de locação financeira
Juros e custos similares pagos
Fluxo de caixa antes da rubrica extraordinária:
Caixa líquida usada nas actividades de financiamento
Aumento líquido de caixa e seus equivalentes
Caixa e seus equivalentes no inicio do período 43,47
Caixa e seus equivalentes no fim do período 43,47
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MODELO DE NOTAS ÀS CONTAS
Empresa
Notas às contas em referência ao exercício findo em
Valores expressos em Akz
INTRODUÇÃO:
1 - Actividade.
2 - Bases de preparação das demonstrações financeiras e derrogações.
3 - Alterações nas políticas contabilísticas.
NOTAS AO BALANÇO: 4 - Imobilizado corpóreo.
5 - Imobilizado Incorpóreo
6 - Investimento em filiais e associadas.
7 - Outros activos financeiros.
8 - Existências.
9 - Outros activos não correntes e contas a receber
10 - Disponibilidades
11 - Outros activos correntes.
12 - Capital.
13 - Reservas.
14 - Resultados transitados.
15 -Empréstimos de médio e longo prazo e respectiva parte corrente.
16 - Impostos diferidos.
17 - Provisão para pensões.
18 - Provisão para outros riscos e encargos.
19 - Outros Passivos não correntes.
20 - Contas a pagar:
21 -Outros passivos correntes.
NOTAS À DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADO: 22 - Vendas.
23 - Prestações de serviços.
24 - Outros proveitos operacionais.
25 - Variações nos produtos acabados e produtos em vias de fabrico.
26 - Trabalho para própria empresa.
27 - Custos das mercadorias vendidas e das matérias consumidas.
28 - Custo com o pessoal.
29 - Amortizações.
30 - Outros custos e Perdas operacionais.
31 - Resultados financeiros.
32 - Resultado de filiais e associadas.
33 - Resultados não extraordinários.
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34 - Resultados extraordinários.
35 - Imposto sobre o rendimento.
OUTRAS NOTAS RELACIONADAS COM A POSIÇÃO FINANCEIRA E OS RESULTADOS DAS OPERAÇÕES:
36 - Responsabilidades assumidas e não reflectidas no passivo.
37 - Contingências.
38 - Acontecimentos ocorridos após a data de Balanço.
39 - Auxílios de Governo e outras entidades.
40 - Transacções com empresas do grupo.
41 - Informações exigidas por diplomas legais.
42 - Outras informações consideradas relevantes.
NOTAS SOBRE A DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA:
43 - Políticas adoptadas.
44 - Alterações nas políticas.
45 - Alienações de filiais e associadas.
46 - Aquisições de filiais e associadas.
47 - Caixa e equivalentes de caixa.
48 - Operações não efectuadas por caixa e seus equivalentes.
49 - Outras informações necessárias a compreensão da demonstração de fluxos de caixa. 18
MODELO DE NOTAS ÀS CONTAS
Empresa
Notas às contas em referência ao exercício findo em
Valores expressos em Akz
INTRODUÇÃO
1. ActividadeFazer uma breve descrição das actividades da empresa.
2. Políticas contabilísticas adoptadas na preparação das Demonstrações Financeiras
2.1. Base de apresentação das demonstrações financeiras
• Indicar se as demonstrações financeiras se encontram preparadas de acordo com o Plano Geral de Contabilidade
em vigor em Angola e se:
• Respeitam as características de relevância e fiabilidade.
• Foram preparadas na base da continuidade e do acréscimo.
• Foram preparadas em obediência aos princípios contabilísticos da consistência, materialidade, não compensação
de saldos e comparabilidade.
• Indicar se existem derrogações às disposições constantes do Plano Geral de Contabilidade em vigor em Angola e
quais os motivos que as justificarem.
2.2. Bases de valorimetria adoptadas na preparação das demonstrações financeiras
• Indicar:
• A base de valorimetria global adoptadas (custo histórico ou custo corrente).
• As taxas de câmbio usadas para a valorimetria de activos e passivos cujo valor esteja dependente das flutuações
da moeda estrangeira.
2.2.1. Critério de reconhecimento e base de valorimetria específicas
• Indicar os critérios de reconhecimento e as bases de valorimetrias específicas usadas para:
Imobilizações corpóreas:
• Base de medição usada para determinar a quantia bruta registada.
• Critério de reconhecimento:
• Indicar:
• Valor a partir do qual os bens são capitalizados.
• Usados para encargos com melhoramentos.
• Usados para encargos com reparação e manutenção.
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• Método de depreciação usados.
• Vida útil, por categoria e taxas de depreciação usadas.
• Em caso de reavaliação:
• Base de reavaliação (Incluindo a indicação se esteve envolvido um perito avaliador independente).
• Data entrada em vigor da reavaliação.
• Natureza dos índices usados para determinar o custo de reposição.
Imobilizações incorpóreas:
• Base de medição usada para determinar a quantia bruta registada.
• Critérios de reconhecimento, em especial para:
• Indicar:
• Trespasse.
• Despesas de investigação.
• Despesas de desenvolvimento.
• Métodos de amortização usados, em especial:
• Justificação e fundamentos para utilização de um método diferente das quotas constantes, no que respeita
a trespasses.
• Vidas úteis, por categoria e taxas de depreciação usadas, em especial:
• Justificação para a adopção de uma vida útil ou período de amortização superior a cinco anos, no que
respeita a trespasses.
Investimento em subsidiárias e associadas:
• Base de medição usada para determinar a quantia bruta registada.
• Método de determinação e reconhecimento de declínios não temporários no valor dos investimentos.
• Indicar:
Outros activos financeiros:
• Base de medição usada para determinar a quantia bruta registada.
• Critérios de reconhecimento:
• Indicar, no que respeita a imóveis:
• Usados para encargos com melhoramentos.
• Usados para encargos com reparação e manutenção.
• Métodos de depreciação usadas.
• Vidas úteis, por categoria e taxas de depreciação usadas.
• Em caso de reavaliação:
• Base de reavaliação (Incluindo a indicação se esteve envolvido um perito avaliador independente).
• Data de entrada em vigor da reavaliação.
• Natureza dos índices usados para determinar custo de reposição.
• Base de medição usada para determinar a quantia bruta registada.
• Métodos de determinação e reconhecimento de declínios não temporários no valor dos investimentos.
• Indicar, no que respeita a outros investimentos:
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Existências:
• Políticas contabilísticas adoptadas na medição dos inventários, incluindo o método de custeio usado.
• Quando o método de custeio usado for o LIFO, a diferença entre o valor dos inventários apresentados nas
demonstrações financeira e o que resultaria da aplicação do:
• Indicar, para existências em geral:
• Custo médio ou valor dos dois o mais baixo e do
• FIFO ou valor de mercado dos dois o mais baixo.
• Método usado para determinar os proveitos dos contratos reconhecidos no período.
• Método usado para determinar a fase de acabamento dos contratos em progresso ou em curso.
• Indicar, para os contratos de construção plurienais:
Contas a receber:
• Valorimetria adoptada.
• Critério utilizado para determinação do valor realizável líquido, quando aplicável.
• Indicar:
Disponibilidades:
• Valorimetria adoptada.
• Critério utilizado para determinação do valor realizável líquido, quando aplicável.
• Indicar:
Outros activos correntes:
• Critério utilizado para:
• Indicar:
Provisões para outros riscos e encargos:
• Critério utilizado para reconhecimento como passivo:
• Valorimetria adoptada.
• Indicar:
• O reconhecimento como activo.
• Para o reconhecimento em resultados no ou nos seguintes.
• Valorimetria adoptada.
Outros passivos correntes:
• Critério utilizado para:
• Indicar:
• O reconhecimento como passivo.
• Para o reconhecimento em resultado no ou nos anos seguintes.
• Valorimetria adoptada.
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Vendas:
• Políticas contabilísticas adoptadas para o reconhecimento do rédito.
• Indicar:
Prestações de serviço:
• Políticas contabilísticas adoptadas para o reconhecimento do rédito.
• Métodos adoptados para determinar a fase de acabamento das transacções.
• Indicar:
Royalties:
• Políticas contabilísticas adoptadas para o reconhecimento do rédito
• Indicar:
Subsídios:
• Políticas contabilísticas adoptadas para o reconhecimento do rédito
• Indicar:
Juros:
• Políticas contabilísticas adoptadas para o reconhecimento do rédito
• Indicar:
Erros fundamentais:
• Critério utilizado para o reconhecimento de erros fundamentais.
• Indicar:
Imposto sobre os lucros:
• Enquadramento fiscal da empresa, incluindo uma descrição dos fundamentos nos quais se baseia uma eventual
isenção.
• Base de apuramento do imposto.
• Taxa nominal de imposto.
• Tratamento dado a impostos diferidos.
• Situações que podem levar a ajustamentos no cálculo do imposto.
• Indicar:
Exemplo de nota no caso da empresa pertencer ao grupo A:
• A empresa encontra-se sujeita à tributação em sede de imposto Industrial – Grupo A.
• O imposto é calculado com base no lucro tributável (resultado contabilístico corrigido para efeitos fiscais)
utilizando uma taxa nominal de 35%. (A lei nº 19/14 de 22 de Outubro na sua alínea 1 do artigo 64º - taxas, do código do imposto industrial, actualiza a taxa 35% para 30% a partir de 1 de Janeiro de 2014)
• O imposto apurado refere-se em exclusivo ao imposto corrente não sendo calculado nem registados quaisquer
imposto diferidos, quer activos, quer passivos.
• A entrega do imposto é efectuada por auto-liquidação mediante a entrega de uma declaração que encontra sujeita
à revisão e correcção por parte das autoridades fiscais durante um período de cinco anos.
22
3. Alteração nas políticas contabilísticas
Indicar se as políticas contabilísticas adoptadas foram alteradas em relação às que haviam sido seguidas em relação ao
exercício precedente. No caso de terem sido alteradas, indicar:
• Razões que determinaram a alteração.
• Critério usado para o reconhecimento dos efeitos das alterações das políticas.
• Natureza das alterações que deveriam ser efectuadas na informação do período precedente para que as
informações fossem comparáveis.
NOTAS AO BALANÇO
4. Imobilização Corpórea
4.1. Composição
Efectuar o preenchimento do quadro seguinte:
Rubricas Valor bruto Amortizações acumuladas Valor líquido Terrenos e Recursos Naturais Edifícios e outras construções Equipamento básico Equipamento de transporte Equipamento administrativo Outras imobilizações corpóreas Taras e vasilhame Imobilizações em Curso Adiant. por conta de imóbil. Corp
4.2. Composição por critérios de valorimetria adoptados
Efectuar o preenchimento do quadro seguinte:
Rubricas Valor líquido
Custo Valor de Total histórico reavaliação
Terrenos e Recursos Naturais Edifícios e outras construções Equipamento básico Equipamento de transporte Equipamento administrativo Outras imobilizações corpóreas Taras e vasilhame Imobilizações em Curso
Adiant. por conta de imóbil. Corp
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4.3. Movimento, ocorridos durante o exercício, no valor bruto
Efectuar o preenchimento do quadro seguinte:
Rubricas Saldo Inicial Reavaliações Aumentos Alienações Abates/transf. Saldo Final
Terrenos e Recursos Naturais
Edifícios e outras construções
Equipamento básico
Equipamento de transporte
Equipamento administrativo
Outras imobilizações corpóreas
Imobilizações em Curso
Adiant. por conta de imóbil. Corp
4.4. Movimentos, ocorridos durante o exercício, nas amortizações acumuladas
Efectuar o preenchimento do quadro seguinte:
Rubricas Saldo Inicial Reavaliações Reforço Alienações Abates/transf. Saldo Final
Terrenos e Recursos Naturais
Edifícios e outras construções
Equipamento básico
Equipamento de transporte
Equipamento administrativo
Taras e vasilhame
Outras imobilizações corpóreas
4.5. Custos financeiros (diferenças de câmbio e custo de empréstimos) capitalizados
Efectuar o preenchimento do quadro seguinte:
Rubricas Custos financeiros capitalizados
Em anos No ano Total anteriores
Terrenos e Recursos Naturais Edifícios e outras construções Equipamento básico Equipamento de transporte Equipamento administrativo Taras e vasilhame
Outras imobilizações corpóreas Imobilizações em Curso
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4.6. Restrições existentes
Efectuar o preenchimento do quadro seguinte:
Rubricas Valor líquido de imobilizações
Em poder Implantados Localizadas Revers. Penhoradas Hipotecas de terceiros em propriedade no (a) (b) (b) alheia estrangeiro
Terrenos e Recursos Naturais
Edifícios e outras construções
Equipamento básico
Equipamento de transporte
Equipamento administrativo
Taras e vasilhame
Outras imobilizações corpóreas
Imobilizado em curso
(a) Indicar as datas e razões da reversibilidade.(b) Indicar os passivos com os quais se relacionam as garantias.
4.7. Compromissos assumidos para aquisição de imobilizações corpóreas
Efectuar o preenchimento do quadro seguinte:
Rubricas Compromisso
Totais Já Por assumidos concretizados concretizados
Terrenos e Recursos Naturais Edifícios e outras construções Equipamento básico Equipamento de transporte Equipamento administrativo Outras imobilizações corpóreas Taras e vasilhame Outras imobilizações corpóreasImobilizado em curso
25
5. Imobilizado incorpóreo
5.1. Composição
Efectuar o preenchimento do quadro seguinte:
Rubricas Valor bruto Amortizações acumuladas Valor líquido
TrespasseDespesas de desenvolvimento (a)Propriedade industrial e outros direitos e contratosDespesas de constituição (b) Outras imobilizações corpóreas - - -
(a) As despesas de desenvolvimento referem-se a: Descrever a natureza(b) As despesas de constituição referem-se a: Descrever a natureza
5.2. Movimentos, ocorridos durante e o exercício, no valor bruto
Efectuar o preenchimento do quadro seguinte:
Rubricas Saldo Inicial Aumentos Diminuições Saldo final TrespasseDespesas de desenvolvimentoPropriedade industrial e outros direitos e contratosDespesas de constituição Outras imobilizações corpóreas - - -
5.3. Movimentos, ocorridos durante o exercício, nas amortizações acumuladas
Efectuar o preenchimento do quadro seguinte:
Rubricas Saldo Inicial Aumentos Diminuições Saldo final
TrespasseDespesas de desenvolvimentoPropriedade industrial e outros direitos e contratosDespesas de constituição Outras imobilizações corpóreas - - - -
26
6. Investimentos em subsidiárias e associadas
6.1. Composição
Efectuar o preenchimento do quadro seguinte:
Rubricas Valor bruto Provisões Valor líquido acumuladas Subsidiárias:Partes de Capital (a)Obrigações e outros títulos de ParticipaçãoEmpréstimos Adiantamentos por conta Associadas:Partes de Capital (b)Obrigações e outros títulos de ParticipaçãoEmpréstimos Adiantamentos por conta
Preencher o quadro seguinte:
(a) Parte de capital em subsidiárias.(b) Parte de capital em associadasSe a empresa não for a que relata, indicar quem é a empresa-mãe, qual é o nome e forma jurídica e onde se encontra localizada a respectiva sede.
Descrever, por subsidiárias, os seguintes dados:
Firma............................................
Forma jurídica…...........................
Sede.............................................
SubsidiáriasContas da subsidiária
Capitaispróprios
Capitaispróprios
% departicipação
% devotos
detidos
Valoresdetidos
QuantiaBruta
Registada
Preencher o quadro seguinte:
Descrever, por subsidiárias, os seguintes dados:
Firma...........................................
Forma jurídica…..........................
Sede.............................................
SubsidiáriasContas da associada
Capitaispróprios
Capitaispróprios
% departicipação
% devotos
detidos
Valoresdetidos
QuantiaBruta
Registada
27
6.2. Movimentos, ocorridos durante o exercício, nas provisões
Efectuar o preenchimento do quadro seguinte:
Rubricas Saldo Inicial Aumentos Diminuições Saldo final
Subsidiárias:Partes de CapitalObrigações e outros títulos de ParticipaçãoEmpréstimos Adiantamentos por conta
Associadas:Partes de CapitalObrigações e outros títulos de ParticipaçãoEmpréstimos
Subsidiárias:Partes de CapitalObrigações e outros títulos de Participação
Associadas:Partes de CapitalObrigações e outros títulos de Participação
6.3. Restrições existentes
Efectuar o preenchimento do quadro seguinte:
Penhoras e outras restrições
Quantidadede títulos
RubricasValor líquido
Subsidiárias:Contingências e compromissos de capitalContingências e relacionadas com passivos
Associadas:Contingências e compromissos de capitalContingências relacionadas com passivos
6.4. Contingências
Efectuar o preenchimento do quadro seguinte:
Nas contas das subsidiárias e
associadasRubricas
Parcela da responsabilidade
da empresa
28
7. Outros activos financeiros
7.1. Composição
Efectuar o preenchimento do quadro seguinte:
Valor bruto
Amortizações acumuladas
Rubricas
AumentosSaldoInicial
Aquisições ReavaliaçõesTotal
Rubricas
Investimentos em outras empresas
Investimentos em Imóveis
Fundos
Outros Investimentos Financeiros
ValorBruto
AmortizaçõesAcumuladas Provisões Valor
Líquido
7.2. Movimentos, ocorridos durante o exercício, nos investimentos em imóveis
Efectuar o preenchimento do quadro seguinte:
Reduções
Alienações Reavaliações
7.3. Movimentos, ocorridos durante o exercício, nas provisões
Efectuar o preenchimento do quadro seguinte:
Rubricas Saldo Inicial Aumentos Diminuições Saldo final Investimentos em outras empresas
Fundos
Outros Investimentos Financeiros
29
Investimento em imóveis
Rubricas
Valor líquido dos investimentos
Em poder de terceiros
Implantados em propried.
alheia
Localizadas no
estrangeiro
7.4. Restrições existentes
Efectuar o preenchimento do quadro seguinte:
Reversíveis (a)
Penhorados(b)
Hipotecados(b)
(a) Indicar as datas e razões da reversibilidade.(b) Indicar os passivos com os quais se relacionam as garantias.
Investimentos em outras empresasFundosOutros Investimentos Financeiros
Penhoras e outras restrições (a)
Quantidadede títulos
RubricasValor líquido
(a) Indicar os passivos com os quais se relacionam as garantias
8. Existências
8.1. Composição
Efectuar o preenchimento do quadro seguinte:
Rubricas Valor bruto Amortizações acumuladas Valor líquido
Matérias-primas, subsidiárias e de consumo
Produtos e trabalhos em curso
Produtos acabados e intermédios
Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos
Mercadorias
Matérias-primas, mercadorias e matérias em trânsito.. - - _____________
30
Rubricas Saldo Inicial Aumentos Diminuições Saldo final
Matérias-primas, subsidiárias e de consumo
Produtos e trabalhos em curso
Produtos acabados e intermédios
Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos
Mercadorias
Matérias-primas, mercadorias e matérias em trânsito.
8.2. Movimentos, ocorridos durante o exercício, nas provisões
Efectuar o preenchimento do quadro seguinte:
8.3.Restrições existentes
Efectuar o preenchimento do quadro seguinte:
Matérias-primas, subsidiárias e de consumoProdutos e trabalhos em cursoProdutos acabados e intermédiosSubprodutos, desperdícios, resíduos e refugosMercadoriasMatérias-primas, mercadorias e matérias em trânsito.
Penhores para garantia de passivos (valor líquido)
Rubricas
8.4. Informações relativas a contratos plurienais em curso
Efectuar o preenchimento do quadro seguinte:
Custos dos contratos
Facturação a clientes
A facturar a clientes (a)
Prejuízos estimados
Rubricas
Valores
SaldoInicial Em anos
anterioresNo
exercício
Porreconhecer
(b)Total
Reconhecidos em resultados
Margem acumulada dos contratos
(a) Considerados como outros activos correntes (ver nota 11) por se referir a trabalho executado que se encontra por facturar(b) Não forem reconhecidos em resultados por se referirem a:
31
Preencher o quadro seguinte:
Custos dos contratos
Facturação a clientes
RubricasCustos
incorridos que não respeitam
o trabalho executado
Facturação relactiva a
adiantamentos
Facturação em excesso do trabalho executado
Total
Produto e trabalho em curso
(Nota 8.1)
Contas a pagar (Nota 19.1)
Outros passivos correntes (21)
9. Outros activos não correntes e contas a receber
9.1. Composição
Efectuar o preenchimento do quadro seguinte:
Rubricas
Clientes correntes
Clientes – títulos a receber
Clientes de cobrança duvidosa
Fornecedores - saldos devedores
Estado
Participantes e participadas
Pessoal
Devedores – vendas de imobilizado
Outros devedores
Provisões para cobranças duvidosas
Corrente Vencível até 5 anos
Vencível a mais de 5 anos
Total
Não corrente
Rubricas Saldo Inicial Aumentos Diminuições Saldo final Clientes correntes
Clientes – títulos a receber
Clientes de cobrança duvidosa
Fornecedores - saldos devedores
Estado
Participantes e participadas
Pessoal
Devedores – vendas de imobilizado
Outros devedores
- - -
9.2. Movimentos, ocorridos durante o exercício, nas provisões
Efectuar o preenchimento do quadro seguinte:
32
Títulos negociáveisSaldos em bancosCaixaProvisões
NRubricas
10. Disponibilidade
10.1. Composição
Efectuar o preenchimento do quadro seguinte:
N-1
Rubricas Saldo Inicial Aumentos Diminuições Saldo final
Provisões para títulos negociáveis
Provisões para outras aplicações de tesouraria
10.2. Movimentos, ocorridos durante o exercício, nas provisões
Efectuar o preenchimento do quadro seguinte:
10.3. Restrições existentes
Efectuar o preenchimento do quadro seguinte:
Títulos negociáveisSaldos em bancosCaixa
Penhores para garantias de passivos (valor líquido)
Rubricas Outras restrições (valor líquido)
Contratos plurienais em curso (Nota 8.4) Enumerar as restantes sub-rubricas
Encargos a repartir por exercícios futuros Enumerar as sub-rubricas
NRubricas
11. Outros activos correntes
11.1. Composição
Efectuar o preenchimento do quadro seguinte:
N-1
33
12. Capital
12.1. Composição e movimentos no período
Efectuar o preenchimento do quadro seguinte:
Rubricas Saldo Inicial Aumentos Diminuições Saldo final
Capital
Acções/quotas próprias
Prémios de emissão
Prestações suplementares
12.2. Capital
Efectuar o preenchimento do quadro seguinte:
Rubricas Saldo Inicial Aumentos Diminuições Saldo final (a) (b) Sócios/accionistas com participação superior a 20%
Indicar o nome ou a firma
(a) Aumentos de capital. Indicar a forma como se realizou o capital social(b) Capital subscrito e ainda não realizado
Efectuar o preenchimento do quadro seguinte:
Rubricas Saldo Inicial Aumentos Diminuições Saldo final
Capital subscrito e não realizado
c) Composição do capital após aumento, no caso da entidade se tratar de uma sociedade anónima.
• O número de acções em que se divide o capital social.
• Valor nominal de cada acção.
• Categoria de acções, indicando, relativamente a dividendos ou reembolsos, para cada tipo de categoria:
• Indicar:
• Direitos
• Preferências
• Restrições
12.3. Prestações Suplementares
• Forma de constituição
• Restrições de utilização
• Indicar:
34
Rubricas Saldo Inicial Aumentos Diminuições Saldo final
Reserva Legal (a)
Reserva de Reavaliação (b)
Reserva com fins Especiais (c)
Reservas Livres
13. Reservas
13.1. Composição
Efectuar o preenchimento do quadro seguinte:
(a) Reservas legais: A reserva legal foi constituída ao abrigo do artigo 192.º do Código Comercial e só pode ser usada para aumentar o capital ou cobrir prejuízos depois de todas as restantes reservas se terem esgotado. Indicar a natureza, objectivos e restrições de distribuição para cada um dos tipos de reservas.
(b) Reservas de reavaliação: As reservas de reavaliação foram criadas da seguinte forma: Ao abrigo das disposições em vigor e só podem ser usadas para aumentar o capital ou cobrir prejuízos acumulados até à data a que se reporta a avaliação; e/ou Mediante avaliação por perito independente e só podem ser usadas para aumentar o capital ou cobrir prejuízos acumulados desde que se encontrem realizadas ou pela venda dos bens valorizados pela sua completa amortização.
(c) Reservas com fins especiais: Indicar a natureza, objectivos e restrições de distribuição para cada um dos tipos de reservas.
Rubricas Saldo Inicial Aumentos Diminuições Saldo final
Saldo Inicial
Movimentos no período:
Transferência dos resultados
do exercício anterior
Aplicação de resultados (a)
Erros fundamentais
Alterações de políticas contabilísticas (b)
Efeito de impostos dos erros
fundamentais e das alterações de políticas
contabilísticas (b)
Outros movimentos
Discriminar
14. Resultados Transitados
14.4. Composição
Efectuar o preenchimento do quadro seguinte:
(a) Aplicação de resultados(b) Efeito, líquido de impostos, dos erros fundamentais e das alterações de políticas contabilísticas.
35
Reserva legal
Reserva com fins especiais
Reservas livres
Dividendos/lucros distribuídos
NRubricas
Efectuar o preenchimento do quadro seguinte:
N-1
Efectuar o preenchimento do quadro seguinte:
Erros fundamentais
Indicar a natureza de cada movimento
Alterações de políticas contabilísticas
Indicar a natureza das políticas alteradas
Impostos sobre os lucros (Nota 35)
Efeito nos comparativos
Em anosanteriores
RubricasTotalOutros
anos
15. Empréstimos correntes e não correntes
15.1. Composição
Efectuar o preenchimento do quadro seguinte:
Empréstimos bancários
Empréstimos por obrigações
Empréstimos por título de participação
Outros empréstimos
RubricasNão corrente
CorrenteVencível
até 5 anosVencível a mais
de 5 anosTotal
36
Rubricas Saldo Inicial Aumentos Diminuições Saldo final
Empréstimos bancários
Empréstimos por obrigações
Empréstimos por título de participação
Outros empréstimos - - -
15.2. Movimentos ocorridos durante o exercício
Efectuar o preenchimento do quadro seguinte:
15.3. Condições de financiamento
Efectuar o preenchimento do quadro seguinte:
Empréstimos bancários Efectuar subdivisões por tipo de moeda estrangeira, se aplicavel Empréstimos por obrigações Efectuar subdivisões por tipo de moeda estrangeira, se aplicavel Empréstimos por títulos de participação Efectuar subdivisões por tipo de moeda estrangeira, se aplicavel Outros empréstimos Efectuar subdivisões por tipo de moeda estrangeira, se aplicavel
Taxa dejuroRubricas
Valor da moedalocal
Moedaestrangeira
Discriminar
NRubricas
15.4. Activos afectos à garantia dos empréstimos
Efectuar o preenchimento do quadro seguinte:
N-1
37
16. Impostos diferidos
Fica temporariamente suspensa a obrigatoriedade de elaborar a presente nota até que a matéria relativa a impostos diferidos
venha a ser regulamentada.
17. Provisões para pensões
17.1. Movimentos, ocorridos durante o exercício, nestas provisões
Efectuar o preenchimento do quadro seguinte:
Rubricas Saldo Inicial Aumentos Diminuições Saldo final
Provisões para pensões
17.2. Activos afectos a estas provisões
Efectuar o preenchimento do quadro seguinte:
Discriminar
NRubricas N-1
18. Provisões para outros riscos e encargos
18.1. Movimentos, ocorridos durante o exercício, nestas provisões
Efectuar o preenchimento do quadro seguinte:
Rubricas Saldo Inicial Aumentos Diminuições Saldo final
Provisões para processos judiciais
em curso
Provisões para acidentes de trabalho
Provisões para garantias dadas a
Clientes
Provisões para outros riscos e
Encargos
Descrever a natureza
38
19. Outros activos não correntes e contas a pagar
19.1. Composição
Efectuar o preenchimento do quadro seguinte:
Fornecedores correntes
Fornecedores – títulos a pagar
Clientes – saldos credores
Adiantamento de clientes
Outros
Participantes e participadas
Pessoal
Credores – compras de imobilizado
Outros credores
RubricasNão corrente
CorrenteVencível
até 5 anosVencível a mais
de 5 anosTotal
(a) Esta rubrica tem a seguinte composição:
Imposto sobre os lucros
Adiantamentos
Retenções na fonte
Encargos do ano
Imposto de produção e consumo
Imposto de rendimento de trabalho
Imposto de circulação
Outros impostos
NRubricas
Efectuar o preenchimento do quadro seguinte:
N-1
Discriminar
NRubricas
19.2 – Activos afectos a garantia destes passivos
Efectuar o preenchimento do quadro seguinte:
N-1
( ) ( )
( ) ( )
39
20. Empréstimos de curto prazo
20.1. Composição e movimentos no período
Efectuar o preenchimento do quadro seguinte:
Rubricas Saldo Inicial Aumentos Diminuições Saldo final
Empréstimos bancários
Empréstimos por obrigações
Empréstimos por título de participação
Outros empréstimos
20.2. Condições de financiamento
Efectuar o preenchimento do quadro seguinte:
Empréstimos bancários Efectuar subdivisões por tipo de moeda estrangeira, se aplicavel Empréstimos por obrigações Efectuar subdivisões por tipo de moeda estrangeira, se aplicavel Empréstimos por títulos de participação Efectuar subdivisões por tipo de moeda estrangeira, se aplicavel Outros empréstimos Efectuar subdivisões por tipo de moeda estrangeira, se aplicavel
Taxa dejuroRubricas
Valor da moedalocal
Moedaestrangeira
Discriminar
NRubricas
20.3 – Activos afectos a garantia dos empréstimos
Efectuar o preenchimento do quadro seguinte:
N-1
40
21. Outros passivos correntes
21.1. Composição
Efectuar o preenchimento do quadro seguinte:
Encargos a pagar
Enumerar as sub-rubricas
Proveitos a repartir por exercícios futuros
Facturação de obras de carácter
plurienal (Nota 8.4)
Enumerar as sub-rubricas
Diferenças de câmbio favoráveis diferidas
NRubricas N-1
Resumir as vendas por tipo de actividade
NRubricas
22.2. Composição das vendas por actividades
Efectuar o preenchimento do quadro seguinte:
N-1
NOTAS À DEMOSTRAÇÕES DE RESULTADOS
22. Vendas
22.1. Composição das vendas por mercados
Efectuar o preenchimento do quadro seguinte:
Mercado interno
Vendas
Subsídio a preços
Mercado externo
NRubricas N-1
41
23. Prestações de serviços
23.1. Composição das prestações de serviço por mercados
Efectuar o preenchimento do quadro seguinte:
Mercado interno
Mercado externo
NRubricas N-1
23.2. Composição das prestações de serviços por actividades
Efectuar o preenchimento do quadro seguinte:
Serviços principais Enumerar por tipo de actividade
Serviços secundários
Enumerar por tipo de actividade
NRubricas N-1
24. Outros proveitos operacionais
24.1. Composição
Efectuar o preenchimento do quadro seguinte:
Serviços suplementares
Royalties
Subsídios à exploração (a)
Subsídios à investimentos (b)
Outros proveitos e ganhos operacionais
NRubricas N-1
(a) Subsídios à exploração Indicar: Natureza do subsídio. Condições não satisfeitas. Contingências decorrentes de condições não satisfeitas.(b) Subsídios a investimentos: Indicar: Natureza do subsídio. Condições não satisfeitas. Contingências decorrentes de condições não satisfeitas.
42
25. Variações nos produtos acabados e em vias de fabrico
Produtos e trabalhos em curso
Produtos acabados e intermédios
Sub-produtos, desperdícios,
resíduos e refugos
RubricasExistências
iniciaisOfertas e perdas
ou ganhosExistências
finaisVariação no ano
26. Trabalhos para a própria empresa
Efectuar o preenchimento do quadro seguinte:
Trabalhos para imobilizados
Corpóreo
Incorpóreos
Investimentos financeiros
Trabalhos para existências
Trabalhos para encargos a repartir
por execícios futuros
NRubricas N-1
27. Custos das existências vendidas e das matérias-primas e subsidiárias
Efectuar o preenchimento do quadro seguinte:
Matérias-primas, subsidiárias
e de Consumo
Mercadorias
RubricasExistências
iniciaisOfertas e perdas
ou ganhosExistências
finaisVariação no ano
43
28. Custos com o pessoal
Efectuar o preenchimento do quadro seguinte:
Remunerações dos corpos sócias
Pensões
Prémios para pensões
Outras remunerações
Número de empregados ao serviço da empresa
NRubricas N-1
29. Amortizações
Efectuar o preenchimento do quadro seguinte:
Imobilizações corpóreas (Nota 4)
Imobilizações incorpóreas (Nota 5)
NRubricas N-1
30. Outros custos e perdas operacionais
Efectuar o preenchimento do quadro seguinte:
Sub-contratos
Fornecimento e serviços de terceiros
Despesas de investigação
Despesas de desenvolvimento
Conservação e reparação
Royalties
Outras
Impostos
Despesas confidenciais
Quotizações
Ofertas e amostras de existências
Custos e perdas operacionais
NRubricas N-1
indicar indicar
44
31. Resultados financeiros
Efectuar o preenchimento do quadro seguinte:
Proveitos e ganhos financeiros Juros Investimentos financeiros Outros Rendimentos de investimentos em imóveis Investimentos financeiros Outros Rendimentos de participações de capital Investimentos financeiros Outros Ganhos na alienação de participações financeira Investimentos financeiros Outros Reposição de provisões (a) Investimentos em filias e associadas (Nota 6) Outros activos financeiros (Nota 7) Disponibilidades (Nota 10) Diferenças de câmbio favoráveis Realizadas Não realizadas Desconto de pronto de pagamento obtidos Outros Custos e perdas financeiras Juros Amortizações de investimentos em imóveis Provisões para aplicação financeiras Investimento em filias e associadas (Nota 6) Outros activos financeiros (Nota 7) Disponibilidades (Nota 10) Perdas na alienação de participações financeiras Investimentos financeiros Outros Diferenças de câmbio favoráveis Realizadas Não realizadas Descontos de pronto pagamento obtidos Outros
NRubricas N-1
45
32. Resultados de filiais e associadas
Efectuar o preenchimento do quadro seguinte:
Subsidiarias Dividendos Lucros Associadas Dividendos Lucros
NRubricas N-1
33. Resultados não operacionais
Efectuar o preenchimento do quadro seguinte:
Proveitos e ganhos não operacionais Reposição de provisões Existências (Nota 8) Cobranças duvidosas (Nota 9) Outros riscos e encargos (Nota 18) Anulação de amortizações extraordinárias Ganhos em imobilizações Ganhos em existências Recuperação de dívidas Benefícios de penalidades contratuais Descontinuidade de operações Alterações de políticas contabilísticas Correcções relativas a exercícios anteriores Outros proveitos e ganhos não operacionais Custos e perdas não operacionais Provisões Existências (Nota 8) Cobranças duvidosas (Nota 9) Outros riscos e encargos (Nota 18) Amortizações extraordinárias Perdas em imobilizações Perdas em existências Dívidas incobráveis Multas e penalidades contratuais Descontinuidade de operações Alterações de políticas contabilísticas Correcções relativas a exercícios anteriores Outros custos e perdas não operacionais
NRubricas N-1
46
34. Resultados extraordinários
Efectuar o preenchimento do quadro seguinte:
Proveitos e ganhos extraordinários
Catástrofe naturais
Convulsões políticas
Expropriações
Sinistros
Subsídios (a)
Anulação de passivos não exigíveis
Custos e perdas extraordinárias
Catástrofe naturais
Convulsões políticas
Expropriações
Sinistros
Outros
NRubricas N-1
(a) Estes subsídios referem-se a: Descrever a natureza do subsídio.
35. Impostos sobre o rendimento
Efectuar o preenchimento do quadro seguinte:
Resultado contabilístico
Correcções para efeitos fiscais:
A somar: Variações patrimoniais positivas
Custos e perdas não aceites para efeitos fiscais
Discriminar
A deduzir: Variações patrimoniais negativas
Proveitos e ganhos não tributáveis
Discriminar
Prejuízos fiscais de anos anteriores
Lucros levados a reservas e reinvestidos
Lucro tributável (prejuízo fiscal)
Taxa nominal de imposto Indicar Indicar
Imposto sobre os lucros (a)
Taxa efectiva de imposto Indicar Indicar
NRubricas N-1
(a) Estes impostos decompõem-se da seguinte forma:
47
Efectuar o preenchimento do quadro seguinte:
Imposto sobre erros fundamentais e sobre as
alterações das políticas contabilísticas reconhecido
em resultados transitados(Nota 14)
Imposto sobre os resultados correntes
Imposto sobre os resultados extraordinários
NRubricas N-1
OUTRAS NOTAS RELACIONADAS COM A POSIÇÃO FINANCEIRA E OS RESULTADOS DAS OPERAÇÕES
36. Responsabilidades assumidas e não reflectidas no balanço
Efectuar o preenchimento do quadro seguinte:
Garantias
Avales
Letras descontadas
Outras
Discriminar o tipo de garantias prestadas
NRubricas N-1
37. Contingências
• A natureza das contingências.
• Os factores incertos que possam afectar o desfecho futuro.
• Estimativa do efeito financeiro, ou uma declaração de que tal estimativa não pode ser feita.
• Indicar:
38. Acontecimentos ocorridos após a data de balanço
• A natureza dos eventos.
• Estimativas do efeito financeiro, ou uma declaração de que tal estimativa não pode ser feita.
• Indicar:
48
39. Auxílio do Governo e outras entidades
• Natureza do auxílio de que a empresa tenha beneficiado directamente
• Indicar:
40.Transacções com entidades relacionadas
• Relacionamento em que exista controlo, independemente de ter havido ou não transacções.
• Se tiver havido transacções:
• Natureza do relacionamento existente.
• Tipos de transacções realizadas.
• Políticas de determinação dos preços.
• Quantia das transacções realizadas.
• Indicar:
41. Informações exigidas por diplomas legais
• Indicar informações exigidas por diplomas legais.
42. Outras informaçõesIndicar outras informações consideradas necessárias para cumprir com as características qualitativas de relevância e
fiabilidade que a informação financeira deve ter.
NOTAS À DEMOSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA
43. Políticas adoptadas
• A política adoptada na determinação dos componentes de caixa e seus equivalentes.
• Indicar:
44. Alterações nas políticasIndicar se as políticas adoptadas para determinação dos componentes de caixa e seus equivalentes foram alteradas em
relação às que haviam sido seguidas em relação ao exercício precedente. No caso de terem sido alteradas, indicar:
• Razões que determinaram a alteração.
• Natureza das alterações que deveriam ser efectuadas nos componentes do período precedente para que
os fluxos fossem comparáveis.
49
45. Alienação de filias e associadas
Preencher para cada filial ou associada alienada, um quadro do tipo seguinte:
Discriminar o justo valor dos activos (incluindo caixa e equivalente
de caixa) alienados
Discriminar o justo valor dos passivos alienados
Total do preço de venda
Caixa e equivalentes de caixa cedido
Fluxo de caixa da venda líquida de caixa e equivalentes de caixa
cedidos
Indicar o nome da filial ou associada
46. Aquisição de filial e associadas
Preencher para cada filial ou associada alienada, um quadro do tipo seguinte:
Discriminar o justo valor dos activos (incluindo caixa e equivalente
de caixa) adquiridos
Discriminar o justo valor dos passivos adquiridos
Total do preço de compra
Caixa e equivalentes de caixa cedido
Fluxo de caixa da aquisição, líquida de caixa e equivalentes de caixa
adquiridos
Indicar o nome da filial ou associada
50
47. Caixa e equivalentes de caixa
Efectuar o preenchimento do quadro seguinte:
Caixa
Numerário
Saldos em bancos, imediatamente imobilizáveis
Equivalentes de caixa
Discriminar
Caixa e equivalentes de caixa (excluindodiferenças de cambio
Diferenças de cambio de caixa e equivalentes de
Caixa
Caixa e equivalentes de caixa (actualizadoscambialmente)
Outras disponibilidades
Discriminar
Disponibilidades Constantes do Balanço
NRubricas N-1
48. Operações não efectuadas por caixa e seus equivalentes
• Compra de uma empresa por meio de emissão de acções.
• Conversão de dívidas em capital.
• Divulgar, no mínimo, informações relativas a:
49. Outras informações necessárias à compreensão da demonstração dos fluxos de caixa
• Montantes de créditos bancários concedidos e não utilizados pela entidade e que possam ser utilizadas para:
• Divulgar, no mínimo, informações relativas a:
• Futuras actividades operacionais.
• Satisfazer compromissos financeiros.
• Restrições na utilização dos créditos bancários acima referidos.
51
QUADRO E LISTA DE CONTAS
1. INTRODUÇÃO
A fim de orientar o processo de reconhecimento das operações e outros acontecimentos, simplificar o controlo dos registo
efectuados e facilitar a consulta de saldos e quantias para efeitos de preparação das componentes das Demonstrações
Financeiras, optou-se pela sistematização e codificação das rubricas a usar na elaboração dos registos contabilísticos.
Com vista à harmonização, devem ser adoptados os quadros e listas de contas constantes deste Plano e respeitadas as
disposições gerais a seu respeito.
2. DISPOSIÇÕES GERAIS
2.1. Classe 0: Contas de Ordem
Esta classe é de uso facultativo.
Contudo, sugere-se o seu uso para controlo de situações de direitos e responsabilidade da entidade para com terceiros e
de terceiros para com a entidade, que de momento não afectam o seu património mas que no futuro podem afectar, e que
facilitem a respectiva divulgação nas Notas às Contas.
2.2. Classe 1 a 8: Contabilidade Geral
Estas classes são de uso obrigatório sempre que existam factos ou acontecimentos que pela sua natureza devam nelas ser
registados.
Como regra geral não devem ser efectuadas alterações na disposição, nomenclatura e código de contas das rubricas
constantes de cada uma das classes, sob pena de tais alterações poderem vir a por em causa os objectivos com que foram
criadas.
Contudo, a título excepcional, são permitidas alterações desde que daí não venha a resultar qualquer prejuízo para elaboração
das demonstrações financeiras nos termos definidos neste Plano.
Podem ser efectuados desenvolvimentos de sub-rubricas de acordo com o que se considerar mais apropriado face à
realidade da entidade.
As linhas em branco constantes destas classes podem ser substituídas pela nomenclatura considerada apropriada nas
circunstâncias.
2.3. Classe 9: Contabilidade Analítica
Esta classe é de uso facultativo o qual dependera da necessidade sentida pela empresa e da ponderação do binómio custo/
beneficio.
Contudo, recomenda-se o seu uso para empresa industriais onde o apuramento dos custos de produção se torne moroso e
difícil de executar por outra via.
52
11. IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS
11.1 Terrenos e Recursos Naturais
11.14 Terrenos com edificios
11.2 Edificios e outras Construções
11.21 Edificios
11.3 Equipamento básico
11.4 Equipamento de carga e transporte
11.5 Equipamento administrativo
11.6 Taras e vasilhame
11.9 Outras imobilizações corpóreas
12. IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS
12.1 Trespasses
12.2 Desp.investiga. e desenvolvimento
12.3 Propriedade industrial e outros
12.4 Despesas de constituição
12.9 Outras imobilizações incorporeas
13. INVESTIMENTOS FINANCEIROS
13.1 Empresas subsidiarias
13.2 Empresas associadas
13.3 Outras empresas
13.4 Investimentos em imoveis
13.5 Fundos
13.9 Outros investimentos financeiros
14. IMOBILIZAÇÕES EM CURSO
14.7 Adiantamentos p/conta imob.corporeo
14.8 Adiantamentos p/conta imob.incorp.
18. AMORTIZAÇÕES ACUMULADAS
18.1 Imobilizações corporeas
18.2 Imobilizações incorporeas
18.3 Investimentos financ.em imoveis
19. PROVISOES P/ INVEST.FINANCEIROS
19.1 Empresas subsidiarais
19.2 Empresas associadas
19.3 Outras empresas
19.4 Fundos
19.9 Outros investi. financeiros
21. COMPRAS
21.1 Materias-primas, subs. e de consumo
21.11 Matérias primas
21.111 Mp.-Mercado Nacional
21.112 Mp.-Mercado Estrangeiro
21.1121 Mp.-Mercado Africano
21.1122 Mp.-Outros Mercados
21.12 Matérias subsídiárias
21.121 Ms.-Mercado Nacional
21.122 Mp.-Mercado Estrangeiro
21.1221 Ms.-Mercado Africano
21.1222 Ms.-Outros Mercados
21.13 Materiais diversos
21.131 Md.-Mercado Nacional
21.132 Mp.-Mercado Estrangeiro
21.1321 Md.-Mercado Africano
21.1322 Md.-Outros Mercados
21.14 Embalagens de consumo
21.141 Ec.-Mercado Nacional
21.142 Ec.Mercado estrangeiro
21.1421 Ec.-Mercado Africano
21.1422 Ec.-Outros Mercados
21.15 Outros materiais
21.151 Om.-Mercado Nacional
21.152 Om.-Mercado estrangeiro
21.1521 Om.-Mercado Africano
21.1522 Om.-Outros Mercados
21.2 Mercadorias
21.21 Mercadorias
21.211 Mr.-Mercado Nacional
21.212 Mr.-Mercado estrangeiro
21.2121 Mr.-Mercado Africano
21.2122 Mr.-Outros Mercados
21.4 Embalagens
21.411 Em.-Mercado Nacional
21.412 Em.-Mercado estrangeiro
21.4121 Em.-Mercado Africano
21.4122 Em.-Outros Mercados
54
21.7 Devoluções de compras
21.71 Materias-primas, súbs.e de consumo
21.711 Matérias primas
21.7112 Mp-Mercado estrangeiro
21.712 Matérias subsídiárias
21.7122 Ms.-Mercado estrangeiro
21.713 Materiais diversos
21.7132 Md.-Mercado estrangeiro
21. 714 Embalagens de consumo
21.7142 Ec.-Mercado estrangeiro
21. 715 Outros materiais
21.7152 Om.-Mercado estrangeiro
21.72 Mercadorias
21.721 Mercadorias
21.7212 Mr.-Mercado estrangeiro
21.724 Embalagens
21.7242 Em.-Mercado estrangeiro
21.8 Descontos Abatimentos em compras
21.81 Materias-primas, súbs.e de consumo
21.811 Matérias primas
21.812 Matérias subsídiárias
21.8122 Ms.-Mercado estrangeiro
21.813 Materiais diversos
21.8132 Md.-Mercado estrangeiro
21.814 Embalagens de consumo
21.8142 Ec.-Mercado estrangeiro
21.815 Outros materiais
21.8152 Om.-Mercado estrangeiro
21.82 Mercadorias
21.821 Mercadorias
21.8212 Mr.-Mercado estrangeiro
21.824 Embalagens
21.8242 Em.-Mercado estrangeiro
22. MATERIAS PRIMAS SUB. DE CONSUMO
22.1 Materias primas
22.2 Materias subsidiarias
22.3 Materiais diversos
22.4 Embalagens de consumo
22.5 Outros materiais
23. PRODUTOS E TRABALHOS EM CURSO
24. PRODUTOS ACABADOS E INTERMÉDIOS
24.1 Produtos acabados
24.2 Produtos intermedios
24.9 Em poder de terceiros
25. SUB-PRODUTOS DESP.,RESIDUOS REFUGO
25.1 Sub-produtos
25.2 Desperdicios, residuos e refugos
26. MERCADORIAS
26.1 Mercadorias
26.4 Embalagens
26.9 Em poder de terceiros
26.91Mercadorias
27. MATERIAS PRIMAS,MERC,MAT,TRANSITO
27.1 Materias primas
27.2 Outros materiais
27.3 Mercadorias
28. ADIANT.POR CONTA DE COMPRAS
28.1 Materias-primas e outros materiais
28.11 Mp.-Mercado Nacional
28.2 Mercadorias
29. PROVISÃO P/DEPRE. DE EXISTENCIAS
29.2 Materias-primas subsidi. e consumo
29.3 Produtos e trabalhos em curso
29.4 Produtos acabados e intermedios
29.5 Sub-prod.,desperdicios,residuos ref
31. CLIENTES
31.1 Clientes correntes
31.11 Grupo
31. 111 Subsidiarias
31.112 Associadas
31.12 Não grupo
31.121 Nacionais
31.2 Clientes-titulos a receber
31.21 Grupo
31.211 Subsidiarias
31.212 Associadas
31.22 Não grupo
31.3 Clientes-titulos descontados
31.31 Grupo
31. 311 Subsidiarias
31. 312 Associadas
31.32 Não grupo
55
31.6 Compras-Mat. Primas,Subsid.,Consumo
31.8 Clientes de cobrança duvidosa
31.81 Clientes correntes
31. 812 Não grupo
31.82 Clientes-titulos
31. 822 Não grupo
31.9 Clientes-saldos credores
31.91 Adiantamentos
31.912 Não grupo
31.92 Embalagens a devolver
31.922 Não grupo
31.93 Material á consignação
31.932 Não grupo
32. FORNECEDORES
32.1 Fornecedores-correntes
32.11 Grupo
32.111 Subsidiarias
32.112 Associadas
32.12 Não grupo
32.2 Fornecedores-titulos a pagar
32.21 Grupo
32.211 Subsidiarias
32.212 Associadas
32.22 Não grupo
32.8 Fornecedores-fac.em rec.conferencia
32.82 Não grupo
32.9 Fornecedores-saldos devedores
32.91 Adiantamentos
32.912 Não grupo
32.92 Embalagens a devolver
32.922 Não grupo
32.93 Material á consignação
32.932 Não grupo
33 EMPRESTIMOS
33.1 Emprestimos bancários
33.11 Curto prazo
33.111 Moeda nacional
33.112 Moeda estrangeira
33.12 Médio e longo prazo
33.121 Moeda nacional
33.122 Moeda estrangeira
33.2 Emprestimos por obrigações
33.21 Convertiveis
33.22 Não convertiveis
33.3 Emprestimos p/tittulos de particip
33.9 Outros emprestimos obtidos
33.91 Curto prazo
33.92 Médio e longo prazo
34 ESTADO
34.1 Imposto s/ lucros
34.13 IL- retenção na fonte
34.2 Imposto de produção e consumo
34.3 Imposto de rendimento de trabalho
34.4 Imposto de circulação
34.7 Imposto de selo
34.73 IS - liquidado
34.73109 IS - Livros Comerciais
34.73133 IS - recibos
34.8 Subsidios a preços
34.9 Outros impostos
35 ENTIDADES PART.E PARTICIPADAS
35.1 Entidades Participantes
35.11 Estado
35.12 Empresas do grupo-subsidiarias
35.13 Empresas do grupo associadas
35.14 Outros
35.2 Entidades Participadas
35.21 Estado
35.22 Empresas do grupo-subsidiarias
35.23 Empresas do grupo associadas
35.24 Outros
36 PESSOAL
36.1 Pessoal - remunerações
36.11 Orgaõs sociais
36.12 Empregados
36.2 Pessoal Participações Resultados
36.21 Orgaõs sociais
36.22 Empregados
36.3 Pessoal adiantamentos
36.9 Pessoal outros
37 OUTROS VALORES A RECEBER E A PAGAR
37.1 Compras de Imobilizado
37.11 Corporeo
37.112 Não grupo
37.1121 Nacionais
37.12 Incorporeo
37.122 Não grupo
56
37.13 Financeiro
37.132 Não grupo
37.2 Vendas de Imobilizado
37.21 Corporeo
37.212 Não grupo
37.22 Incorporeo
37.222 Não grupo
37.23 Financeiro
37.232 Não grupo
37.3 Proveitos a facturar
37.4 Encargos a repartir p/periodos fut.
37.5 Encargos a pagar
37.6 Proveitos a rep.p/ periodos futuros
37.7 Contas transitorias
37.9 Outros valores a rec. e a pagar
37.91 ...
38 PROVISÕES P/ COBRANÇAS DUVIDOSAS
38.1 Provisões para Clientes
38.11 Clientes - correntes
38.12 Clientes - títulos a receber
38.13 Clientes - cobranças duvidosa
38.2 Provisões p/ saldos dev. fornecedor
38.3 Provisões p/particip.e participadas
38.4 Provisões p/dividas do pessoal
38.9 Provisões p/outros saldos a receber
38.91 Vendas imobilizado
39 PROVISÕES P/ OUTROS RISCOS ENCARGO
39.1 Provisões para pensões
39.2 Provisões p/processos judiciais cur
39.3 Provisões p/acidentes de trabalho
39.4 Provisões p/garantias dadas a cli.
39.9 Provisões outros riscos e encargos
41 TITULOS NEGOCIÁVEIS
41.1 Acções
41.2 Obrigações
41.3 Titulos divida pública
42 DEPOSITOS A PRAZO
42.1 Moeda Nacional
42.2 Moeda estrangeira
43 DEPOSITOS Á ORDEM
43.1 Moeda Nacional
43.101 Banco
43.2 Moeda estrangeira
44 OUTROS DEPOSITOS
44.1 Moeda Nacional
44.2 Moeda Estrangeira
45 CAIXA
45.1 Fundo fixo
45.2 Valores para depositar
45.3 Valores destinados a pagamentos esp
46 ...
47 ...
48 CONTA TRANSITORIA
49 PROV.P/APLICAÇÕES DE TESOURARIA
49.1 Titulos Negociaveis
49.2 Outras aplicaçoes de tesouraria
51 CAPITAL
52 ACÇÕES/QUOTAS PROPRIAS
52.1 Valor nominal
52.2 Descontos
52.3 Prémios
53 PREMIOS DE EMISSÃO
54 PRESTAÇÕES SUPLEMENTARES
55 RESERVAS LEGAIS
56 RESERVAS DE REAVALIAÇÃO
56.1Legais
56.2 Autonomas
57 RESERVAS COM FINS ESPECIAIS
58 RESERVAS LIVRES
59...
61 VENDAS
61.1 Produtos acabados e intermedios
61.12 Mercado estrangeiro
61.2 Sub-produtos, desp., res. e refugos
57
61.22 Mercado estrangeiro
61.3 Mercadorias
61.32 Mercado estrangeiro
61.4 Embalagens de consumo
61.42 Mercado estrangeiro
61.5 Subídios a preços
61.7 Devoluções
61.71 Mercado nacional
61.72 Mercado estrangeiro
61.721 Mercado africano
61.722 Outros mercados
61.8 Descontos e abatimentos
61.81 Mercado nacional
61.82 Mercado estrangeiro
61.821 Mercado africano
61.822 Outros mercados
62 PRESTAÇÕES DE SERVIÇO
62.1 Serviços principais
62.12 Mercado estrangeiro
62.2 Serviços semidários
62.22 Mercado estrangeiro
62.8 Descontos e abatimentos
62.82 Mercado estrangeiro
63 OUTROS PROVEITOS OPERACIONAIS
63.1 Serviços suplementares
63.8 Outros proveitos ganhos oper.
64 VAR.NOS INVENT.PROD.ACABA.PRO.CURSO
64.1 Produtos e trabalhos em curso
64.2 Produtos acabados
64.3 Produtos intermedios
65 TRABALHOS P/ PROPRIA EMPRESA
65.1 Para Imobilizado
65.2 P/encargos repartir p/exercicios fu
66 PROVEITOS GANHOS FINANCEIROS GERAIS
66.1 Juros
66.11 De investimentos financeiros
66.12 De mora relat.a dívidas terceiros
66.2 Diferenças de cambio favoraveis
66.3 Descontos pronto pag. obtidos
66.4 Rendimentos investimento em imoveis
66.5 Rendimentos participação de capital
66.6 Ganhos na alienação aplic. Financ.
66.61 Investimentos financeiros
66.7 Reposição de provisões
66.71 Investimentos financeiros
66.72 Aplicações de tesouraria
67 PROV. GANHOS FINAN.FILIAIS ASSOC.
67.1 Rendimento participações Capital
68 OUTROS PROVEITOS E GANHOS NAO OPERA
68.01 Reposição de provisões
68.011 Existencias
68.012 Cobranças duvidosas
68.013 Riscos e Encargos
68.02 Anulação amortizações extraordina.
68.03 Ganhos em imobilizações
68.05 Recuperação de dívidas
68.06 Benefícios penalidades contratuais
68.10 Correcções relat.exerc.anteriores
68.11 Outros ganhos e perdas não operac.
69 PROVEITOS GANHOS EXTRAORDINARIOS
69.1 Ganhos result.catastrofes naturais
69.2 Ganhos result.de convulsões polit.
69.3 Ganhos resultantes de expropriações
69.4 Ganhos Resultantes de sinistros
69.5 Subsídios
69.6 Anulação de passivos não exigiveis
71 CUSTOS DAS EXISTENCIAS VENDIDAS
71.1 Materias Primas
71.2 Materias Subsidiarias
71.3 Materiais diversos
71.4 Embalagens de consumo
71.5 Outros materiais
71.6 Mercadorias
72 CUSTOS COM PESSOAL
72.1 Remunerações - Orgâos sociais
72.2 Remunerações - Pessoal
72.21 Rp - Administratrativo/Outros
72.22 Rp - Produção
72.3 Pensões
72.32 Pessoal
72.4 Prémios para pensões
72.42 Pessoal
72.5 Encargos sobre remunerações
72.52 Pessoal
58
72.6 Seguros acidente trab.doenç.prof.
72.62 Pessoal
72.7 Formação
72.72 Pessoal
72.8 Outros despesas com pessoal
72.81 Órgãos sociais
72.82 Pessoal
72.821 Administrativo/outros
72.822 Produção
73 AMORTIZAÇÕES DO EXERCICIO
73.1 Imobilizações Corporeas
73.2 Imobilizações Incorporeas
75 OUTROS CUSTOS E PERDAS OPERACIONAIS
75.1 Sub-contratos
75.12 Sc-Estrangeiros
75.2 Fornecimentos Serviços de Terceiros
75.213 Combustíveis
75.214 Conservação e reparação
75.219 Outros fornecimentos
75.220 Comunicação
75.221 Rendas e alugueres
75.222 Seguros
75.226 Conservação e reparação
75.231 Comissões a intermediários
75.2312 Ci-Estrangeiros
75.232 Assistencia Tecnica
75.2322 At-Estrangeiros
75.233 Trabalhos executados no exterior
75.234 Honorários e avenças
75.2342 Ti-Estrangeiros
75.235 Royalties
75.2352 Ri-Mercado Estrangeiros
75.239 Outros serviços
75.3 Impostos
75.31 Indirectos
75.32 Directos
76 CUSTOS PERDAS FINANCEIROS GERAIS
76.1 Juros
76.11 De emprestimos
76.111 Bancários
76.2 Diferenças de cambios desfavoraveis
76.3 Descontos pronto pag.concedidos.
76.4 Amortizações invest.em imóveis
76.5 Provisões p/aplicações financeiras
76.51 Investimentos financeiros
76.52 Aplicações de tesouraria
76.6 Perdas na alien.de ap.financeiras
76.61 Investimentos financeiros
76.7 Serviços bancários
77 CUSTOS PERDAS FINAN. FILIAIS ASSOC.
78 OUTROS CUSTOS PERD.NAO OPERACIONAIS
78.01 Provisões do exercício
78.011 Existências
78.012 Cobrança duvidosas
78.013 Riscos e encargos
78.02 Amotizações extraordinárias
78.03 Perdas em imobilizações
78.04 Perdas em existências
78.06 Multas e penalidades contratuais
78.10 Correcções relat.exerc.anteriores
78.11 Outros custos e perdas não operac.
78.111 Donativos
79 CUSTOS PERDAS EXTRAORDINARIAS
79.1 Perdas result.de catàstrofes nat.
79.2 Perdas result.de convulsões polít.
79.3 Perdas resultantes de expropriações
79.4 Perdas resultantes de sinistros
81 RESULTADOS TRANSITADOS
81.1 Ano
81.11 Resultado do ano
81.2 Ano...
82 RESULTADOS OPERACIONAIS 83 RESULTADOS FINANCEIROS 84 RESULT.FINAN.FILIAIS ASSOCIADAS 85 RESULTADOS NAO OPERACIONAIS 86 RESULTADOS EXTRAORDINARIOS 87 IMPOSTOS SOBRE OS LUCROS 88 RESULTADOS LIQUIDOS DO EXERCICIO 89 DIVIDENDOS ANTECIPADOS
59
LEI N.°10/01De 31 de Maio
A públicação da Lei do Exercício da Contabilidade e Auditória veio instituir um novo quadro legal do exercício de funções que
coincidem parcialmente com aquela que anteriormente se encontravam cometidas aos técnicos de contas.
Com a acriação da Entidade Representativa dos Contabilistas e dos Peritos Contabilistas e aprovação dos respectivos
estatutos, foram criadas duas categórias profissionais e consagrada o princípio da inscrição obrigatória na mesma para o
exercício legítimos das funções de contabilidade e auditória. Significa isto que a figura do técnico de contas e as funções que
lhe incumbiam nos termos de diversas legislações, e nomedadmente no Código do Imposto Industrial, deve ser substituída,
com responsabilidade acrescidas pela categoria profissional agora sob alçada da Entidade Representativa dos Contabilitas
e dos Peritos Contabilistas.
Impõe – se assim alterar o regime legal até agora existente, de acordo com novo enquadramento socio – profissional que é
dado ao exercício das funções próprias dos contabilistas.
Nestes termos, ao abrigo do disposto na alínea b) do artigo 88.° da Lei Constituicional, a Assembleia Nacional aprova o
seguinte:
Lei de alteração de figura do técnico de contas
ARTIGO 1.°(Imposto Industrial)
Os artigos 53.°, 56.° e 117.° do Diploma Legislativo n.°35/72, de 29 de Abril, com as alterações que lhe foram introduzidas
pela Lei n.° 18/92, de 3 de Julho, passam a ter as seguintes redacção:
ARTIGO 53.°1. As declarações referidas nos artigos anteriores devem ser assinadas pelos contribuintes ou pelos seus representantes
legais ou mandatários, e ainda pelo respectivo contabilista responsável, os quais rubricam os documentos que as
acompanhem.
2. Quando as declarações não forem consideradas suficientemente clara, as repartições fiscais notificam os contribuintes
para prestarem por escrito, no prazo que lhes for fixado os esclarecimentos indispensáveis.
ARTIGO 56.°Só podem ser considerados contabilistas responsáveis, para efeitos do artigo 53.°, os que estiverem escritos como tal na
Entidade Representativa dos Contabilistas e dos Peritos Contabilistas.
Os Contribuintes do Grupo A devem comunicar à Direcçãoo Nacional de Imposto do Ministério das Finanças os elementos
de identificação do seu contabilista responsável, dentro dos 30 dias que se seguirem à respectiva contratação.
60
ARTIGO 117.°O Ministro das Finanças pode notificar, para o efeito de instalação do competente processo disciplinar, a Entidade
Representativa dos Contabilistas e dos Peritos Contabilistas dos casos em que um contabilista que tenha subscritos
declarações nas quais se verifiquem omissões ou inexactidões cuja as responsabilidade deva imputar – se – lhes, sem
prejuízo das penalidades aplicável aos contribuintes.
ARTIGO 2.°(Revogação)
É revogada as seguintes legislações:
a) Artigo 2.° da Lei n.°18/92, de 3 de Julho;
b) Artigo 116.° do Diploma Legisltivo n.°35/72, de 29 de Abril;
c) Portaria n.°441/73, de 14 de Julho;
d) Decreto Executivo n.° 82/78, de 12 de Dezembro;
e) Decreto Presidencial n.° 4/79, de 10 de Janeiro.
ARTIGO 3.°(Dúvidas e omissões)
As dúvidas e omissões resultantes da interpretação e aplicação da presente lei são resolvidas pela Assembleia Nacional.
ARTIGO 4.°(Entrada em vigor)
A presente lei entra em vigor na data da sua aplicação.
Vista e aprovada pela Assembleia Nacional, em Luanda, ao 17 de Abril de 2001
O Presidente da Assembleia Nacional, Roberto António víctor Francisco de Almeida.
Publique – se.
O Presidente da República, JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS.
61
LEI N.°3/01De 23 de Março
Havendo necessidade de se implementar práticas e procedimentos a nível da contabilidade e da auditoria que assegurem
prestação de dados fidedignos sobre a situação ecónomico e financeira dos agentes ecónomicos, com particular interesse
para os investidores, empregados, fornecedores, clientes, entidades públicas e de modo geral para todos aqueles que com
elas se relacionem, segundo os padrões de qualidades idênticos àqueles já praticados a nível internacinal:
Tornando necessário discilplinar o acesso e o exercício da actividade de contabilidade e de auditoria;
Nestes termos, ao abrigo da alínea b) do artigo 88.° da Lei Constituicional, a Assembleia Nacional aprova a seguinte:
LEI DO EXERCÍCIO DA CONTABILIDADE E AUDITORIA
CAPÍTULO 1Sobre o Exercício da Contabilidade
ARTIGO 1(Objecto da contabilidade)
1. A actividade profissional de contabilidade
Compreende:
a) A preparação das demostrações finaceiras decorrente de imposição legal;
b) A realização de outros tipos de trabalhos a executar por um contabilista decorrente de imposição legal.
2. Para efeito da alínea a) do número anterior entende–se por contabilidade o trabalho relativo à elaboração do balanço,
da demostração de resultados, da demostração de fluxos de caixa e das notas das contas referentes a cada exercício
económico.
ARTIGO 2.°(Exercício da contabilidade)
1. A contabilidade pode ser exercida em regime de profissão liberal ou de forma depedente e rege–se pela presente lei,
pelo estatuto de Entidade Representativa dos Contabilistas e dos Peritos Contabilistas e por demais legislação aplicável.
2. A contabilidade só pode ser exercida por profissionais inscritos na Entidades Representativa dos Contabilistas e dos
Peritoso Contabilistas.
62
3. A violação do disposto no número anterior é considerada exercício ilegal da profissão e como tal punível nos termos da
lei.
ARTIGO 3.°(Organização)
1. O exercício da contabilidade pode ser desenvolvido em regime de dependência para com a parte interessada ou em
regime de prestação livre de serviços por parte de pessoas singulares ou colectivas.
2. O exercício da contabilidade por parte das pessoas colectivas deve obedecer aos termos definidos no estatuto da Entidade
Representativa dos Contabilistas e dos Peritos Contabilistas.
ARTIGO 4.°(Incompatibilidade)
1. O exercício da contabilidade é incompatível com as funções seguintes:
a) Membro do Governo;
b) Governador e Vice – Governador Provincial;
c) Governador e Vice – Governador do Banco Nacional de Angola.
2. São ainda incompatíveis com exercíco da actividade, qualquer que seja o regime adoptado, as actividades
a) Consideradas como tal no estatuto da Entidade Representativa dos Contabilistas e dos Peritos Contabilistas;
b) Quaisquer outras que por lei especial sejam ou venham a ser considerados incompatíveis com o exercício da
contabilidade.
ARTIGO 5.°(Impedimento)
Os contabilistas estão impedidos de exercer a actividade de contabilidade:
a) Quando tiverem sido expulsos de uma entidade por inadequada conduta;
b) Quando tiverem sido condenados, em Angola ou por outro Estado, por roubo, fraude, falsificação, perjúrio ou
outros crimes dessa natureza;
c) Se forem declarados incapazes ou interditos;
d) Se forem declarados insolventes;
e) Quando não respeitarem as demais condições previstas no estatuto da Entidade Representativa dos Contabilistas
e dos Peritos Contabilistas;
f) Quando se enquadrarem em outras situações qualificadas por lei como impedimento ao exercício da contabilidade.
63
ARTIGO 6.°(Relação contratual)
A duração da relação contratual para o exercício da contabilidade deve ser livremente estipulada por acordo entre as partes.
ARTIGO 7.°(Remuneração)
1. Os serviços de contabilidade prestados pelos contabilistas são remunerados pelos respectivos beneficiários, por
forma livre, sem prejuízo das condições para o seu razoável apuramento que possam vir a ser estabelecidas pela Entidade
Representativa dos Contabilistas e dos Peritos Contabilistas para o exercício da actividade em regime livre.
2. A contabilidade exercida por nomeação oficiosa de um tribunal é remunerada nos termos fixados pelo tribunal.
CAPÍTULO IISobre o Exercício da Auditoria
ARTIGO 8.°(Conteúdo da auditoria)
1. A actividade profissional da auditoria compreende:
a) A realização de auditorias decorrentes ou não de imposição legal e serviços relacionados;
b) A realização de outro tipo de trabalho a executar por perito de contabilidade decorrente de imposição legal.
2. Para efeito da alínea a) do número anterior entende–se por:
a) Auditoria – o trabalho desenvolvido com objectivo de expressar uma opinião profissional e independente sobre
se as demostrações financeiras estão preparadas, com todos aspectos materialmente relevantes, de acordo com
uma estrutura conceptual de relato financeiro identificada;
b) Serviços relacionados - os trabalhos de revisão limitada, de procedimentos acordados e de complicação.
ARTIGO 9.°(Exercício da auditoria)
1. A auditoria é exercida em regime de profissão liberal e rege–se pela presente lei, pelo estatuto da Entidade Representativa
dos Contabilistas e dos Peritos Contabilistas e por mais legislação aplicável.
2. A auditoria só pode ser exercida por peritos contabilistas registados na Entidade dos Contabilistas e dos Peritos
Contabilistas.
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3. A violação do disposto no número anterior é considerada exercício ilegal da profissão e como tal punível nos termos da
lei.
ARTIGO 10.°(Organização)
1. O exercício da auditoria pode ser desenvolvido em regime da prestação livre de serviços por parte de pessoas singulares
ou colectivas.
2. O exercício da auditoria por parte de pessoas colectivas deve obedecer aos termos definidos no estatuto da Entidade
Representaiva dos Contabilistas e dos Peritos Contabilistas.
ARTIGO 11.°(Incompatibilidade)
1. O exercício da auditoria é incompatível com as funções seguintes:
a) Membro do Governo;
b) Governo e Vice – Governo Provincial;
c) Governo e Vice- Governo do Banco Nacional de Angola.
2. São ainda incompatíveis com exercício da actividade, qualquer que seja o regime adoptado, as situações:
a) Consideradas como tal no estatuto da entidade representativa dos contabilistas e dos peritos contabilistas;
b) Quaisquer outras que por lei especial sejam ou venham a ser consideradas incompatíveis com exercício da auditoria.
ARTIGO 12.(Impedimento)
Os peritos contabilistas estão impedidos de exercer a actividade de auditoria:
a) Quando tiverem sido expulsos de uma entidade por inadequada conduta;
b) Quando tiverem sido condenados, em Angola ou em outro Estado, por roubo, fraude, falsificação, perjúrio ou
outras ofensas dessa natureza;
c) Se forem declarados incapazes ou interditos;
d) Se forem declarados insolventes;
e) Quando não respeitarem as demais condições previstas no estatuto da Ordem dos Contabilistas e dos Peritos
Contabilistas;
f) Quando se enquadrarem em outras situações qualificadas por lei como impedimentos ao exercício da auditoria.
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ARTIGO 13.°(Mandato e relação contratual)
1. O mandato para o exercício da auditoria por imposição legal é conferida pela entidade sujeita à mesma, nos termos e pelo
período definido no seu estatuto e em legislação em vigor.
2. A duração da relação contratual para o exercício da auditoria fora do âmbito referido no número anterior deve ser
livremente estipulada por acordo entre as partes.
ARTIGO 14(Remuneração)
1. Os serviços de auditoria prestados pelos peritos contabilistas são remunerados pelos respectivos beneficiários, por
forma livre, sem prejuízo das condições para o seu razoável apuramento que possam vir a ser estabelecidas pela Entidade
Representativa dos Contabilistas e dos Peritos Contabilistas.
2. A auditoria exercida por nomeação oficiosa de um tribunal é remunerada nos termos fixados pelo tribunal.
CAPÍTULO IIIDa Entidade Representativa dos Contabilistas e dos Peritos Contabilistas
ARTIGO 15.°(Da Entidade Representativa dos Contabilistas e dos Peritos Contabilistas)
1. Para o exercício da contabilidade e auditoria, os contabilistas e peritos contabilistas devem associar–se numa entidade
representativa, encarregue de representar e defender os seus interesses, bem como conceder orientação metodológica,
apoio técnico e disciplinar ao exercício da profissão.
2. A Entidade Representativa dos Contabilistas e dos Peritos Contabilistas é uma pessoa colectiva pública, dotada de
personalidade jurídica e de autonomia administrativa e financeira, regendo–se pelo seu estatuto e demais legislação
aplicável.
ARTIGO 16.°(Inscrições na entidade)
1. Só podem inscrever–se na Entidade dos Contabilistas e dos Peritos Contabilistas os profissionais angolanos ou as
pessoas colectivas que reúnem os requisitos estabelecidos nos estatutos dessa entidade.
2. Os estrangeiros que estejam domiciliados em Angola podem inscrever.se na Entidade Representativa dos Contabilistas
e dos Peritos Contabilistas. Nos respectivos países os profissionais angolanos poderão,nas condições definidas no estatuto,
usufruir da mesma regalia.
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3. Os contabilistas e peritos contabilistas inscritos nos termos do número anterior podem eleger e ser eleitos para os
órgãos estatutários da Entidade Representativa dos Contabilistas e dos Peritos Contabilistas.
ARTIGO 17.°(Competência disciplinar)
A competência disciplinar sobre os contabilistas e peritos contabilistas pelos actos praticados no exercício das funções cabe
exclusivamente à Entidade Representativa dos Contabilistas e dos Peritos Contabilistas, nos termos previstos no respectivo
estatuto.
CAPÍTULO IVDisposição Finais e Transitórias
ARTIGO 18.°(Organização transitória)
Os técnicos de contas e auditores existentes à data de entrada em vigor da presente lei, mantêm–se em exercício até que
seja constituída a Entidade Representativa dos Contabilistas e dos Peritos Contabilistas, altura em que podem requerer a
sua inscrição nos termos do respectivo estatuto.
ARTIGO19.°(Revogação)
É revogada toda legislação que contrarie o disposto na presente lei.
ARTIGO 20.°(Dúvidas e omissões)
As dúvidas e omissões que se suscitarem da interpretação e aplicação da presente lei são resolvidas pela Assembleia
Nacional.
ARTIGO 21.°(Entrada em vigor)
A presente lei entra em vigor após a data da sua publicação,
Vista e aprovada pela Assembleia Nacional, em Luanda aos 17 de Janeiro de 2001.
O Presidente da Assembleia Nacional, Roberto António Víctor Francisco de Almeida.
Promulgada aos 2 de Março de 2001
Publique – se
O Presidente da República, JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS.
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