Plano municipal de emergência de proteção civil de cascais | Luís cecílio
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UCCLA, 3º Encontro Técnico da Rede Temática “Protecção Civil”
HUAMBO, OUT13
Luís Cecílio Santos
SMPC Cascais
1. Serviço Municipal Proteção Civil
PRESIDENTE DA CÂMARA
Vereador
Serviço Municipal de
Proteção Civil
Divisão de Prevenção e
Sensibilização
Gabinete de Planeamento e
Operações
Gabinete Técnico Florestal
Comissão Municipal de Proteção Civil
Making Cities Resilient:
My City is Getting Ready
World Disaster Reduction
Campaign 2010-11
www.unisdr.org/campaign
Operações
Riscos Costeiros
Making Cities Resilient:
My City is Getting Ready
World Disaster Reduction
Campaign 2010-11
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Ordem de Operações
Intervenção em Eventos
Eventos e Exercícios
Making Cities Resilient:
My City is Getting Ready
World Disaster Reduction
Campaign 2010-11
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Making Cities Resilient:
My City is Getting Ready
World Disaster Reduction
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Making Cities Resilient:
My City is Getting Ready
World Disaster Reduction
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Gabinete Técnico Florestal
Ignições e
Área Ardida em 2012
Junho Julho Agosto Setembro Total
2011 2,470 6,710 3,940 14,170 27,290
2012 ,360 1,200 1,400 25,300 28,260
,000
5,000
10,000
15,000
20,000
25,000
30,000Á
rea
ard
ida
(ha)
Biscaia, 1 set
2012
ANTES ATUAL
Making Cities Resilient:
My City is Getting Ready
World Disaster Reduction
Campaign 2010-11
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Sensibilização
Ações de sensibilização
An
o L
etiv
o 2
01
2 39 Escolas
52 Sessões sensibilização
6 Exercícios Evacuação
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My City is Getting Ready
World Disaster Reduction
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Sensibilização e exercícios de evacuação
Making Cities Resilient:
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World Disaster Reduction
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Segurança na Praia
Making Cities Resilient:
My City is Getting Ready
World Disaster Reduction
Campaign 2010-11
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Sensibilização arribas instáveis
Dia Internacional da Redução das Catástrofes
Making Cities Resilient:
My City is Getting Ready
World Disaster Reduction
Campaign 2010-11
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Abertura do Ano Letivo
Making Cities Resilient:
My City is Getting Ready
World Disaster Reduction
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Semana do Idoso
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Semana do Idoso
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World Disaster Reduction
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Colaboração com SMPC’s do Distrito de Lisboa
Planeamento
Planos Municipais de Emergência
de Proteção Civil
Lei nº 27/2006, de 3 de Julho
Lei de Bases da Proteção Civil
Artigo 50º
Planos de prevenção e de emergência
7—Os planos de emergência de âmbito nacional, distrital e
municipal são elaborados, respetivamente, pela Autoridade
Nacional de Proteção Civil, pelo governador civil e pela
câmara municipal.
Lei n.º 65/2007, de 12 de Novembro
Enquadramento institucional e operacional da proteção civil no âmbito municipal,
organização dos serviços municipais de proteção civil e competências do
comandante operacional municipal.
Artigo 5.º
Câmara municipal
1 — Compete à câmara municipal, através dos SMPC, a
elaboração do plano municipal de emergência para posterior
aprovação pela Comissão Nacional de Proteção Civil.
In Caderno Técnico nº 3 da ANPC
Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil
de Cascais
PARTE I – ENQUADRAMENTO
GERAL DO PLANO
1. Introdução
2. Âmbito de aplicação
3. Objetivos gerais
4. Enquadramento legal
5. Antecedentes do processo de
planeamento
6. Articulação instrumentos de
planeamento e ordenamento
do território
7. Ativação do plano
8. Programa de exercícios
O Plano Municipal de Emergência de
Proteção Civil de Cascais é um plano
geral que descreve a atuação do
Sistema Municipal de Proteção Civil,
relativamente às responsabilidades,
organização e conceito de operações,
em caso de resposta a uma emergência ou
na sua iminência na área de jurisdição do
Município de Cascais.
PARTE I – ENQUADRAMENTO
GERAL DO PLANO
1. Introdução
2. Âmbito de aplicação
3. Objetivos gerais
4. Enquadramento legal
5. Antecedentes do processo de
planeamento
6. Articulação instrumentos de
planeamento e ordenamento
do território
7. Ativação do plano
8. Programa de exercícios
O PMEPCC é elaborado com vista a definir
as orientações relativamente ao modo
de atuação dos vários organismos,
serviços e estruturas a empenhar em
operações de proteção civil no Concelho
de Cascais.
PARTE I – ENQUADRAMENTO
GERAL DO PLANO
1. Introdução
2. Âmbito de aplicação
3. Objetivos gerais
4. Enquadramento legal
5. Antecedentes do processo de
planeamento
6. Articulação instrumentos de
planeamento e ordenamento
do território
7. Ativação do plano
8. Programa de exercícios
O Diretor do PMEPCC é o Presidente
da Câmara Municipal, tendo como
substituto para este efeito, o Vereador do
pelouro de proteção civil com
competências delegadas na matéria
PARTE I – ENQUADRAMENTO
GERAL DO PLANO
1. Introdução
2. Âmbito de aplicação
3. Objetivos gerais
4. Enquadramento legal
5. Antecedentes do processo de
planeamento
6. Articulação instrumentos de
planeamento e ordenamento
do território
7. Ativação do plano
8. Programa de exercícios
Riscos naturais
Nevoeiros
Ondas de calor
Ondas de frio
Secas
Situações de Temporal (ventos fortes)
Cheias e inundações
Inundações e galgamentos costeiros
Inundação por Tsunami
Sismos
Movimentos de massa em vertentes (desabamentos, deslizamentos e outros)
Erosão costeira: recuo e instabilidade de arribas
Colapso de cavidades subterrâneas naturais
PARTE I – ENQUADRAMENTO
GERAL DO PLANO
1. Introdução
2. Âmbito de aplicação
3. Objetivos gerais
4. Enquadramento legal
5. Antecedentes do processo de
planeamento
6. Articulação instrumentos de
planeamento e ordenamento
do território
7. Ativação do plano
8. Programa de exercícios
PARTE I – ENQUADRAMENTO
GERAL DO PLANO
1. Introdução
2. Âmbito de aplicação
3. Objetivos gerais
4. Enquadramento legal
5. Antecedentes do processo de
planeamento
6. Articulação instrumentos de
planeamento e ordenamento
do território
7. Ativação do plano
8. Programa de exercícios
Riscos tecnológicos
Acidentes rodoviários
Acidentes ferroviários
Acidentes marítimos
Acidentes aéreos
Acidentes no transporte terrestre de mercadorias perigosas
Acidente com transporte marítimo de produtos perigosos
Colapso de túneis, pontes e outras infraestruturas
Cheias e inundações por rutura barragens
Colapso de galerias e cavidades de minas
Acidentes em áreas e parques industriais
PARTE I – ENQUADRAMENTO
GERAL DO PLANO
1. Introdução
2. Âmbito de aplicação
3. Objetivos gerais
4. Enquadramento legal
5. Antecedentes do processo de
planeamento
6. Articulação instrumentos de
planeamento e ordenamento
do território
7. Ativação do plano
8. Programa de exercícios
Riscos tecnológicos
Degradação e contaminação dos solos com substâncias NBQ
Acidentes em instalações de combustíveis, óleos e lubrificantes
Acidentes em estabelecimentos de fabrico e de armazenagem de produtos explosivos
Acidentes em estabelecimentos de atividades sujeitas a licença ambiental
Incêndios e colapsos em centros históricos e em edifícios com elevada concentração populacional (inclui explosões e incêndios em hotéis)
Poluição atmosférica grave com partículas e gases
Emergências radiológicas
PARTE I – ENQUADRAMENTO
GERAL DO PLANO
1. Introdução
2. Âmbito de aplicação
3. Objetivos gerais
4. Enquadramento legal
5. Antecedentes do processo de
planeamento
6. Articulação instrumentos de
planeamento e ordenamento
do território
7. Ativação do plano
8. Programa de exercícios
Riscos mistos
Incêndios florestais
PARTE I – ENQUADRAMENTO
GERAL DO PLANO
1. Introdução
2. Âmbito de aplicação
3. Objetivos gerais
4. Enquadramento legal
5. Antecedentes do processo de
planeamento
6. Articulação instrumentos de
planeamento e ordenamento
do território
7. Ativação do plano
8. Programa de exercícios
Sistema de gestão de emergência
Prevenção
Preparação
Emergência
Reabilitação
PARTE I – ENQUADRAMENTO
GERAL DO PLANO
1. Introdução
2. Âmbito de aplicação
3. Objetivos gerais
4. Enquadramento legal
5. Antecedentes do processo de
planeamento
6. Articulação instrumentos de
planeamento e ordenamento
do território
7. Ativação do plano
8. Programa de exercícios
a. Providenciar, através de uma resposta concertada, as condições e os meios indispensáveis à minimização dos efeitos adversos de um acidente grave ou catástrofe;
b. Definir as orientações relativamente ao modo de atuação dos vários organismos, serviços e estruturas a empenhar em operações de proteção civil;
c. Definir a unidade de direção, coordenação e comando das ações a desenvolver;
d. Coordenar e sistematizar as ações de apoio, promovendo maior eficácia e rapidez de intervenção das entidades intervenientes;
PARTE I – ENQUADRAMENTO
GERAL DO PLANO
1. Introdução
2. Âmbito de aplicação
3. Objetivos gerais
4. Enquadramento legal
5. Antecedentes do processo de
planeamento
6. Articulação instrumentos de
planeamento e ordenamento
do território
7. Ativação do plano
8. Programa de exercícios
e. Inventariar os meios e recursos disponíveis para acorrer a um acidente grave ou catástrofe;
f. Minimizar a perda de vidas e bens, atenuar ou limitar os efeitos de acidentes graves ou catástrofes e restabelecer o mais rapidamente possível as condições mínimas de normalidade;
g. Assegurar a criação de condições favoráveis ao empenhamento rápido, eficiente e coordenado de todos os meios e recursos disponíveis num determinado território, sempre que a gravidade e dimensão das ocorrências justifique a ativação do PMEPCC;
PARTE I – ENQUADRAMENTO
GERAL DO PLANO
1. Introdução
2. Âmbito de aplicação
3. Objetivos gerais
4. Enquadramento legal
5. Antecedentes do processo de
planeamento
6. Articulação instrumentos de
planeamento e ordenamento
do território
7. Ativação do plano
8. Programa de exercícios
h. Habilitar as entidades envolvidas no plano a manterem o grau de preparação e de prontidão necessário à gestão de acidentes graves ou catástrofes;
i. Promover a informação das populações através de ações de sensibilização, tendo em vista a sua preparação, a assunção de uma cultura de autoproteção e a colaboração na estrutura de resposta à emergência.
PARTE I – ENQUADRAMENTO
GERAL DO PLANO
1. Introdução
2. Âmbito de aplicação
3. Objetivos gerais
4. Enquadramento legal
5. Antecedentes do processo de
planeamento
6. Articulação instrumentos de
planeamento e ordenamento
do território
7. Ativação do plano
8. Programa de exercícios
Lei n.º 65/2007, de 12 de novembro – Enquadramento institucional e organização dos serviços municipais de proteção civil e competências do COM;
Decreto-Lei n.º 134/2006, de 25 de julho – Sistema Integrado de Operações de Protecção e Socorro;
Lei n.º 27/2006, de 3 de julho – Lei de Bases da Protecção Civil;
Resolução n.º 25/2008 da CNPC de 18 de julho de 2008- Diretiva de planos de emergência de proteção civil;
Despacho nº 16338/2012, Regulamento de Organização dos Serviços Municipais (ROSM) publicado em DR nº 247, Série II, de 21 de dezembro;
PARTE I – ENQUADRAMENTO
GERAL DO PLANO
1. Introdução
2. Âmbito de aplicação
3. Objetivos gerais
4. Enquadramento legal
5. Antecedentes do processo de
planeamento
6. Articulação instrumentos
de planeamento e
ordenamento do território
7. Ativação do plano
8. Programa de exercícios
a. O Sistema de Informação Geográfica (SIG)do município de Cascais;
b. O Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios (PMDFCI) de Cascais (2013-2017);
c. O Plano Diretor Municipal (PDM) de Cascais, (em consulta pública);
d. O Plano Especial de Emergência de Proteção Civil para o Risco Sísmico na AML-CL (PEERS-AML-CL);
e. Plano Regional de Ordenamento do Território (PROT) da AML,
f. Plano de Ordenamento da Orla Costeira (POOC) de Sintra – Sado;
g. Plano Setorial da Rede Natura 2000;
h. Plano Estratégico Cascais Alterações Climáticas
PARTE I – ENQUADRAMENTO
GERAL DO PLANO
1. Introdução
2. Âmbito de aplicação
3. Objetivos gerais
4. Enquadramento legal
5. Antecedentes do processo de
planeamento
6. Articulação instrumentos de
planeamento e ordenamento
do território
7. Ativação do plano
8. Programa de exercícios
7.1 Competência para a ativação do
plano
De acordo com a legislação em vigor, em
caso de iminência ou ocorrência de acidente
grave ou catástrofe, o PMEPCC é ativado
pela CMPC.
PARTE I – ENQUADRAMENTO
GERAL DO PLANO
1. Introdução
2. Âmbito de aplicação
3. Objetivos gerais
4. Enquadramento legal
5. Antecedentes do processo de
planeamento
6. Articulação instrumentos de
planeamento e ordenamento
do território
7. Ativação do plano
8. Programa de exercícios
7.2 Critérios para a ativação do plano
O PMEPCC é ativado na iminência ou
ocorrência de um acidente grave ou
catástrofe do qual se prevejam danos
elevados para as populações, bens ou
ambiente.
PARTE I – ENQUADRAMENTO
GERAL DO PLANO
1. Introdução
2. Âmbito de aplicação
3. Objetivos gerais
4. Enquadramento legal
5. Antecedentes do processo de
planeamento
6. Articulação instrumentos de
planeamento e ordenamento
do território
7. Ativação do plano
8. Programa de exercícios
Serão realizados exercícios com
periodicidade bienal.
Sem prejuízo da periodicidade referida
anteriormente, será realizado um exercício
no prazo máximo de 180 dias após a
aprovação deste Plano.
PARTE II – ORGANIZAÇÃO DA
RESPOSTA
1. Conceito de atuação
2. Execução do plano
3. Articulação e atuação de
Agentes, Organismos e
Entidades de Apoio
Áreas de Intervenção
Administração e Logística;
Apoio às Populações;
Operações;
Saúde;
Serviços Técnicos;
Gestão da Informação
Núcleo de Assessoria Política;
Núcleo de Assessoria Técnica
PARTE II – ORGANIZAÇÃO DA
RESPOSTA
1. Conceito de atuação
2. Execução do plano
3. Articulação e atuação de
Agentes, Organismos e
Entidades de Apoio
2.1 Organização em Fases
PARTE II – ORGANIZAÇÃO DA
RESPOSTA
1. Conceito de atuação
2. Execução do plano
3. Articulação e atuação de
Agentes, Organismos e
Entidades de Apoio
3.1 Missão dos Agentes de Proteção
Civil
Corpos de Bombeiros (CB’s)
Fase Emergência Fase Reabilitação
Extinguir ou conter todos os incêndios, com prioridade para aqueles que coloquem em perigo a vida humana;
Executar operações de salvamento, em situações de incêndios, inundações, desabamentos e, de um modo geral, em todos os acidentes;
…
Colaborar nas ações de mortuária, nas suas Áreas de Intervenção ou em reforço;
Dar assistência às equipas de restauro, no domínio da segurança;
…
PARTE II – ORGANIZAÇÃO DA
RESPOSTA
1. Conceito de atuação
2. Execução do plano
3. Articulação e atuação de
Agentes, Organismos e
Entidades de Apoio
3.2 Missão dos Organismos e Entidades
de Apoio
Associações Bombeiros do Concelho de Cascais
Fase Emergência Fase Reabilitação
Apoiar logisticamente a sustentação das
operações, na área de atuação própria do seu
CB, com o apoio do Serviço Municipal de
Proteção Civil;
Disponibilizar edifícios e outras infraestruturas
para apoio às operações de emergência;
Disponibilizar instalações para funcionamento
da CMPC em caso de ativação do plano
(AHBVA);
Disponibilizar, dentro das suas capacidades,
meios e equipamento para operações de
emergência.
PARTE II – ORGANIZAÇÃO DA
RESPOSTA
1. Conceito de atuação
2. Execução do plano
3. Articulação e atuação de
Agentes, Organismos e
Entidades de Apoio
3.3 Missão dos Unidades Orgânicas da
CMC e Empresas Municipais
Serviço Municipal Proteção Civil
Fase Emergência Fase Reabilitação
Coordenar o CCOM garantido a articulação com todos os APC, Organismos e Entidades de Apoio na gestão da emergência;
Coordenar os mecanismos de articulação com todas as entidades integrantes da CMPC;
Integrar o Núcleo de Apoio Técnico e Secretariado;
Garantir as instalações e meios de funcionamento da CMPC, no âmbito do planeamento e coordenação operacional;
Garantir um sistema de autenticação a utilizar nos procedimentos para ativação da CMPC;
Assegurar o apoio técnico ao Presidente da CMPC;
…
PARTE III – ÁREAS DE
INTERVENÇÃO
1. Administração e Logística
2. Apoio às Populações
3. Gestão de informação
4. Operações
5. Saúde
6. Serviços Técnicos
7. Protocolos
ÁREAS DE INTERVENÇÃO
Zonas de Concentração e Apoio à População
PARTE III – ÁREAS DE
INTERVENÇÃO
1. Administração e Logística
2. Apoio às Populações
3. Gestão de informação
4. Operações
5. Saúde
6. Serviços Técnicos
7. Protocolos
Protocolo para criação e funcionamento
dos grupos de primeiro socorro com as 5
Associações de Bombeiros do
município;
Protocolo no âmbito de apoio a projetos
e programas de segurança em proteção
civil com o MCDVC – MOTOCLUBE DA
VILA DE CASCAIS.
Protocolo de colaboração voluntária da
equipa canina de busca e salvamento a
Associação Brigada Autónoma de
Regaste com Cães.
PARTE IV - INFORMAÇÃO
COMPLEMENTAR
Secção II
1. Caraterização geral
2. Caraterização física
3. Caraterização
socioeconómica
4. Caraterização das
infraestruturas
5. Caraterização do risco
6. Cenários
7. Cartografia
PARTE IV - INFORMAÇÃO
COMPLEMENTAR
Secção II
1. Caraterização geral
2. Caraterização física
3. Caraterização
socioeconómica
4. Caraterização das
infraestruturas
5. Caraterização do risco
6. Cenários
7. Cartografia
2.1 Geologia e geomorfologia
PARTE IV - INFORMAÇÃO
COMPLEMENTAR
Secção II
1. Caraterização geral
2. Caraterização física
3. Caraterização
socioeconómica
4. Caraterização das
infraestruturas
5. Caraterização do risco
6. Cenários
7. Cartografia
2.2 Clima
Temperatura
Precipitação
Vento
Humidade relativa do ar
Insolação
Nevoeiro
PARTE IV - INFORMAÇÃO
COMPLEMENTAR
Secção II
1. Caraterização geral
2. Caraterização física
3. Caraterização
socioeconómica
4. Caraterização das
infraestruturas
5. Caraterização do risco
6. Cenários
7. Cartografia
2.3 Sismicidade
•Das 5 zonas ilustradas, deverá ser dada especial atenção às gamas 2.1-4.0 Hz (amarela) e 4.1-8.0 Hz (verde). • A zona amarela segue a Ribeira das Vinhas e deverá representar as zonas aluvionares. •A zona verde (4.1 – 8.0 Hz) corresponde a um comportamento intermédio
PARTE IV - INFORMAÇÃO
COMPLEMENTAR
Secção II
1. Caraterização geral
2. Caraterização física
3. Caraterização
socioeconómica
4. Caraterização das
infraestruturas
5. Caraterização do risco
6. Cenários
7. Cartografia
2.4 Recursos hídricos
PARTE IV - INFORMAÇÃO
COMPLEMENTAR
Secção II
1. Caraterização geral
2. Caraterização física
3. Caraterização
socioeconómica
4. Caraterização das
infraestruturas
5. Caraterização do risco
6. Cenários
7. Cartografia
PARTE IV - INFORMAÇÃO
COMPLEMENTAR
Secção II
1. Caraterização geral
2. Caraterização física
3. Caraterização
socioeconómica
4. Caraterização das
infraestruturas
5. Caraterização do risco
6. Cenários
7. Cartografia
Evolução do Número de Alojamentos no Concelho de Cascais - 1981 a 2011
N.º de Estabelecimentos Hoteleiros e Capacidade de Alojamento em camas
PARTE IV - INFORMAÇÃO
COMPLEMENTAR
Secção II
1. Caraterização geral
2. Caraterização física
3. Caraterização
socioeconómica
4. Caraterização das
infraestruturas
5. Caraterização do risco
6. Cenários
7. Cartografia
Número de Empresas no Concelho de Cascais por CAE
Evolução da Pop. Residente Empregada por
PARTE IV - INFORMAÇÃO
COMPLEMENTAR
Secção II
1. Caraterização geral
2. Caraterização física
3. Caraterização
socioeconómica
4. Caraterização das
infraestruturas
5. Caraterização do risco
6. Cenários
7. Cartografia
4.1 Rede rodoviária e ferroviária
4.2 Telecomunicações
4.3 Eletricidade
4.4 Abastecimento de água
4.5 Instalações e equipamentos de
proteção civil, bombeiros e de
outros Agentes de Proteção Civil
4.6 Património
4.7 Instalações marítimas e
aeroportuárias
PARTE IV - INFORMAÇÃO
COMPLEMENTAR
Secção II
1. Caraterização geral
2. Caraterização física
3. Caraterização
socioeconómica
4. Caraterização das
infraestruturas
5. Caraterização do risco
6. Cenários
7. Cartografia
Análise e
Cartografia de Risco
Grupo Categoria Designação Gravidade Probabilidade Grau de risco
Riscos
naturais
Condições
meteorológicas
adversas
Nevoeiros Residual Elevada Baixo
Ondas de calor Reduzida Elevada Moderado
Ondas de frio Residual Baixa Baixo
Secas Reduzida Média-alta Moderado
Situações de temporal (ventos fortes) Reduzida Elevada Moderado
Hidrologia
Cheias e inundações Acentuada Média-alta Elevado
Inundações e galgamentos costeiros Reduzida Média Moderado
Inundação por Tsunami Crítica Baixa Elevado
Geodinâmica
interna Sismos Crítica Baixa Elevado
Geodinâmica
externa
Movimentos de massa em vertentes
(desabamentos, deslizamentos e outros) Reduzida Média Moderado
Erosão costeira: recuo e instabilidade de
arribas Reduzida Média Moderado
Grupo Categoria Designação Gravidade Probabilidade Grau de risco
Riscos
tecnológicos
Transportes
Acidentes
Rodoviários Moderada Elevada Elevado
Ferroviários Reduzida Baixa Baixo
Aéreos Acentuada Baixa Moderado
Acidentes no transporte terrestre de mercadorias perigosas
Acentuada Média-baixa Elevado
Acidente com transporte marítimo de produtos perigosos
Acentuada Média-baixa Elevado
Vias de
comunicação e
infraestruturas
Colapso de túneis, pontes e outras infraestruturas Moderada Média-baixa Moderado
Cheias e inundações por rutura de barragens Acentuada Baixa Moderado
Colapso de galerias e cavidades de minas Reduzida Média-baixa Baixo
Atividade industrial
e comercial
Acidentes em áreas e parques industriais Acentuada Média Elevado
Degradação e contaminação dos solos com substâncias NBQ
Reduzida Média-baixa Baixo
Acidentes em instalações de combustíveis, óleos e lubrificantes
Acentuada Média-baixa Elevado
Acidentes em estabelecimentos de fabrico e de armazenagem de produtos explosivos
Acentuada Média-baixa Elevado
Acidentes em estabelecimentos de atividades sujeitas a licença ambiental
Acentuada Média-baixa Elevado
Incêndios e colapsos em centros históricos e em edifícios com elevada concentração populacional (inclui explosões e incêndios em hotéis)
Acentuada Média Elevado
Emergências radiológicas Reduzida Média-baixa Baixo
Riscos
mistos
Relacionadas com a
atmosfera Incêndios florestais Acentuada Média-alta Elevado
Cheias e Inundações
Carta de suscetibilidade
Carta de risco
Tsunamis
Carta de suscetibilidade
Carta de risco
Sismos
Carta de suscetibilidade
Carta de risco
Acidente com transporte
marítimo de produtos
perigosos
Carta de suscetibilidade
Carta de risco
Cheias e inundações por
rutura de barragens
Carta de suscetibilidade
Carta de risco
Incêndios Florestais
Carta de suscetibilidade
Carta de risco
PARTE IV - INFORMAÇÃO
COMPLEMENTAR
Secção III
1. Inventário de meios e recursos
2. Lista de Contactos
3. Modelos de relatórios e
requisições
4. Modelos de comunicados
5. Lista de Atualizações do Plano
6. Lista de Registo de Exercícios do
Plano
7. Lista de Distribuição do Plano
8. Legislação
9. Bibliografia
10. Siglas e Acrónimos
11. Glossário
Câmara
Municipal
de Cascais
(DMGIT-
DIT-
UTMA)
Veículo pesado de
Carga
Trator com grua e zorra ou caixa de carga
20m3
1
Veiculo pesado de
Carga
Veículo com caixa de carga e báscula (7
m3)
1
Veiculo pesado de
Carga
Veículo com caixa de carga e báscula e
grua (7 m3)
3
Veículo pesado de
carga
Veículo com caixa de carga grua e
báscula ( 3 m3)
1
Veículo pesado de
carga
Veículo com caixa de carga e báscula (8
m3)
4
Veículo ligeiro misto Veículo com caixa de carga e transporte
pessoas
4
Veículo pesado de
mercadorias
Caixa p/ carga isotérmica e plataf. elev.
de cargas
2
Trator agrícola 75 Cv 2
Reboques de trator Joper com bomba - 4 000 litros de água 2
Empilhador com
tração integral Elevação de cargas (3.000Kg)
2
Veículo com meios
elevatórios
Com plataf. Elev. hidráulica com máx.
16m
2
Veículo Pesado de
Passageiros Veículo de passageiros até 51 pessoas
2
Veículo Pesado de
Passageiros Transporte de passageiros
8
Veículo ligeiro de
passageiros Inclui tração integral
8
Obrigado pela vossa
atenção