PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE DE FLORIANÓPOLIS 2011-2014.

PLANO MUNICIPAL DE SADE DE FLORIANPOLIS 2011-2014.

Gerncia de Planos, Metas e Polticas de SadeTcnicos: Leandro Pereira Garcia e Brenda Teresa Porto

8 de Outubro de 2010Apresentao de Abertura do Projeto

Plano Municipal de Sade de Florianpolis

Plano Municipal de Sade pouco utilizado;Sem Programao Anual de Sade sistematizada aos moldes do PlanejaSUS;Desconexo Planejamento X Oramento e FinanasCom objetivos da Secretaria:No definidos de forma sistemtica, inviabilizando a avaliao de desempenho*;Objetivos trabalhados de forma pouco conexa e no sistematizada entre Diretorias e Distritos;Pouca participao dos Distritos em sua delimitao;Como comeamos este ano?

Medida do grau de alcance de objetivos e de cumprimento de metas de um determinado sistema de sade.

(Pro-Adess, 2003)

Avaliao de Desempenho*

Resultados:171 objetivos

71 temas

13 temas comuns a 3 ou mais Diretorias

(18%)Processo de Elaborao da Programao Anual de Sade da Secretaria de Sade de Florianpolis 2010

Macro-Objetivo:As diversas reas da secretaria precisam trabalhar articuladas;Processo de Elaborao da Programao Anual de Sade da Secretaria de Sade de Florianpolis 2010Fortalecimento da Rede de Sade

Fortalecimento da Rede de Sade de Florianpolis

Como Executar e Divulgar?

Qual sua finalidade?

Niven PR. Balanced Scorecard. Passo-a-Passo. Quaitymark. 2007

Balanced Scorecard

Plano Municipal de Sade pouco utilizado;Com Programao Anual de Sade sistematizada aos moldes do PlanejaSUS, sendo executada pelos Diretores/Gerentes e Distritos desta Secretaria;Processo de aproximao entre Planejamento X Oramento e Finanas.Com objetivos da Secretaria:Definidos e trabalhados de forma sistemtica, possibilitando a avaliao de desempenho; (isto ainda no quer dizer que o nosso desempenho seja bom)Boa participao dos Distritos, inclusive com seus Planejamentos realizados e sendo executados;Conexo entre as diretorias mais sistemtica ;

Como estamos agora?

Balanced Scorecard X PDCA11x

Sistema de Gerenciamento do Desempenho sendo implantado!

Como estamos agora?

Sistema de Gerenciamento do Desempenho da SMSDIRECIONAMENTO:SISTEMA DE GERENCIAMENTO DO DESEMPENHO

Gerao de Informaes e Sistema de Incentivos

Integrao e ResponsividadeOtimizar os processos de comunicao e informao na SMSImplantar um Sistema de envio e resposta de Comunicaes Internas (Cis) pela IntranetMetaSistema criadoSituao AtualCumprimento da MetaObjetivoMeta com Baixo Risco de No ser Alcanada

Distrito Sanitrio CentroMeta Alcanada ou UltrapassadaMeta com Baixo Risco de No ser AlcanadaMeta com Alto Risco de no ser Alcanada12 Indicadores66,7%8 Indicadores33,3%4 Indicadores0%0 IndicadoresLderes dos Objetivos:

FlviaFernandaNormaSelmaOlindinaCarmem 31.05.10 - Finalizada PAS Distrito Centro

Distrito Sanitrio ContinenteMeta Alcanada ou Ultrapassada13 = 11 Indicadores2 s sero medidos no final do ano

9,1%1 Indicadores72,7%8 Indicadores18,2%2 IndicadoresLderes dos Objetivos:

ElizimaraJulianaOsmarAndrAlessandra 18.06.10 - Finalizada PAS Distrito ContinenteMeta com Baixo Risco de No ser AlcanadaMeta com Alto Risco de no ser Alcanada

Distrito Sanitrio LesteMeta Alcanada ou Ultrapassada9 Indicadores

22,2% 2 Indicadores77,8%7 Indicadores0%0 IndicadoresLderes dos Objetivos:

AnaJacquelineSolange 13.06.10 - Finalizada PAS Distrito ContinenteMeta com Baixo Risco de No ser AlcanadaMeta com Alto Risco de no ser Alcanada

Distrito Sanitrio NorteMeta Alcanada ou Ultrapassada14 Indicadores

50% 7 Indicadores50%7 Indicadores0%0 IndicadoresLderes dos Objetivos:

MarizaCarlaLucianeCarolineDaniela 15.06.10 - Finalizada PAS Distrito ContinenteMeta com Baixo Risco de No ser AlcanadaMeta com Alto Risco de no ser Alcanada

Distrito Sanitrio SulMeta Alcanada ou Ultrapassada13 = 10 Indicadores3 indicadores esto sendo revistos30% 3 Indicadores60%6 Indicadores10%1 IndicadoresLderes dos Objetivos:

SantoroDeiseSandraSabrinaNeuza 08.06.10 - Finalizada PAS Distrito ContinenteMeta com Baixo Risco de No ser AlcanadaMeta com Alto Risco de no ser Alcanada

Apesar dos avanos:

Objetivos construdos sem conexo com Plano Municipal de Sade:Pouco utilizado;No ltimo Ano.

Foco no curto prazo:Prejudicando planejamento em sade;Resultado geralmente a mdio e longo prazo.

Planejamento Mope

Fortalecimento da Rede de Sade de Florianpolis

Visita Secretaria Estadual de Sade de Minas Gerais

Linguagem comum entre todos que apresentaram (at com o motorista!)Brilho no olhoExcelente estruturaoVisita Secretaria Estadual de Sade de Minas Gerais

Viso:Em Minas:

Ser o Melhor Estado Para Se Morar At 2023.

Em Floripa: ? (Ter a melhor Ateno Bsica? Ter vrias Policlnicas? Ajudar a Regio de Sade? Ter mais UPAs? Focar na Assistncia? Focar na Promoo da Sade?)Sem Viso, como podemos ter Firmeza de Propsito?

Ento no importa muito que caminho voc ir tomar.Voc poderia me dizer, por favor, que caminho devo seguir para sair daqui?Isto depende bastante de onde voc quer chegar (...).Eu no me importo muito com isso (...).Lewis Carroll

Criao de VisoDesafiadora;Realista:

Baseada em um correto Diagnstico da Organizao.

Estrutura Comum de Avaliao (ECA)

Estrutura de Avaliao:

(CAF, 2006)

A ECA foi criada como uma ferramenta fcil de utilizar para ajudar as organizaes pblicas da Unio Europia a melhorarem seu desempenho atravs da utilizao de tcnicas de gesto da qualidade.

Baseia-se numa estrutura de auto-avaliao conceitualmente semelhante aos principais modelos de Gesto da Qualidade Total (TQM).(CAF, 2006)

LEGISLAOSistema de Planejamento do SUS PLANEJASUSINSTRUMENTOS BSICOS (Portaria N 3.332/GM 28/12/2006 )Plano de Sade A Lei N 8.080/90, no Art. 6, em seu pargrafo primeiro estabelece que os Planos de Sade sero a base das atividades e programaes de cada nvel de direo do SUS

O atual Plano Municipal de Sade expira sua validade em dezembro do corrente ano!

Desenvolver o Plano Municipal de Sade 2011 e 2014 e, com base neste:Definir uma Viso compartilhada de futuro para toda a Secretaria;Corrigir o foco no curto prazo dos atuais objetivos da Secretaria Municipal de Sade;Alavancar o desempenho organizacional da Secretaria Municipal de Sade de Florianpolis, consolidando o Balanced Scorecard como um dos instrumentos de Gesto por Desempenho e implantando a Estrutura Comum de Avaliao, como instrumento da Gesto da Qualidade Total;Responder um preceito legal.

O projeto envolver: o estabelecimento da Misso da Secretaria Municipal de Sade de Florianpolis (SMS) de forma participativa, envolvendo representantes da populao, dos colaboradores, dos parceiros e dos gestores; seguida de um diagnstico holstico da organizao, baseado no modelo da Estrutura Comum de Avaliao- ECA (Commom Assessment Framework - CAF); com base nestes, estabelecer-se-, tambm de forma participativa, a Viso de Futuro para os prximos 4 anos e os Valores que devero nortear a concretizao deste futuro almejado; um Balanced Scorecard adaptado ao modelo do PlanejaSUS para a delimitao de objetivos, medidas e metas; ecriao de um mapa estratgico com inferncias de causalidade, permitindo a averiguao das mesmas e a comunicao com toda a Secretaria.

Plano Municipal de Sade

Gerentes do ProjetoLeandroBrendaPlano Municipal de Sade

Equipe do ProjetoFelipaEdlaAndrPauloVanessaFernandaSolangeConselheiroKtiaLucianePlano Municipal de Sade

Oramento

R$ 100.000,00 da ParticipaSUS;

Plano Municipal de Sade

Plano Municipal de SadeProgramao Anual de SadeRelatrio Anual de GestoInstrumentos do PlanejaSUS e Projeto do Plano de Sade na SMS

PLANO MUNICIPAL DE SADE DE FLORIANPOLIS 2011-2014.Estrutura Comum de Avaliao (ECA)

Gerncia de Planos, Metas e Polticas de SadeTcnicos: Leandro Pereira Garcia e Brenda Teresa Porto

04 de outubro de 2010Apresentao para Secretrio, Secretrio Adjunto e Diretores

Equipe do SubprojetoFelipaEdlaAndrPauloVanessa

Baseada em um correto Diagnstico da Organizao.

Estrutura Comum de Avaliao (ECA)

Contextualizao:

A Gesto da Qualidade Total e a CAF

(DGAEP 2007)

(DGAEP 2007)

A ECA:Foi montada para o setor pblico;Permite sair do ciclo planejar-executar e entrar no ciclo de melhoria continuada (planejar-executar avaliar-corrigir) um modelo nico de avaliao utilizado por milhares de organizaes pblicas europias. Isto gera oportunidades para compararmos nossa prticas com boas prticas de vrias organizaes da Europa; (Benchmarking e bench learning)Permite identificar onde estamos e o nosso progresso a partir de Auto-avaliaes, dispensando consultorias externas;Diz o que necessrio fazer para melhorar a organizao;Serve de ponte entre os diversos modelos utilizados na GQT (ex.:BSC) (CAF, 2006)

Milhares de organizaes pblicas j a utilizam, principalmente na Unio Europia, mas tambm na China, no Mdio Oriente e na Repblica Dominicana.(CAF, 2006)

PDCAPDCAPDCABenchmarking ou Bench learningBenchmarking ou Bench learningTempo

(DGAEP 2007)

Estrutura de Avaliao:

(CAF, 2006)

(DGAEP 2007)

Critrio 1: Liderana:1.1 A avaliao deve procurar evidenciar o que a liderana da organizao faz para dar uma orientao organizao desenvolvendo e comunicando a viso, misso e valores. 1.2 A avaliao deve procurar evidenciar o que a liderana da organizao faz para desenvolver e implementar um sistema de gesto da organizao, do desempenho e da mudana.1.3 A avaliao deve procurar evidenciar o que a liderana da organizao faz para motivar e apoiar as pessoas da organizao e servir de modelo. 1.4 A avaliao deve procurar evidenciar o que a liderana da organizao faz para gerir as relaes com os polticos e com as outras partes interessadas de forma a assegurar uma responsabilidade partilhada.

Critrio 2: Planejamento e Estratgia:O que a organizao faz para:obter informao relacionada com as necessidades presentes e futuras das partes interessadas.desenvolver, rever e actualizar o planeamento e a estratgia tendo em conta as necessidades das partes interessadas e os recursos disponveis.implementar o planeamento e a estratgia em toda a organizao.planejar, implementar e rever a modernizao e a inovao.

(DGAEP 2007)

Critrio 3: Pessoas:

O que a organizao faz para:planear, gerir e melhorar os recursos humanos de forma transparente em sintonia com o planeamento e estratgia.desenvolver e usar as competncias das pessoas, articulando os objectivos individuais e organizacionais. envolver as pessoas atravs do dilogo e da delegao de responsabilidades.

Critrio 4: Parcerias e Recursos:Oque a organizao faz para desenvolver e implementar relaes de parceria relevantes. desenvolver e implementar parcerias com os cidados/clientes. gerir recursos financeiros.gerir o conhecimento e a informao. gerir os recursos tecnolgicos. gerir os recursos materiais.

Critrio 5: Processos:

O que a organizao faz para:identificar, conceber, gerir e melhorar os processos de forma sistemtica. desenvolver e fornecer produtos e servios orientados para os cidados/clientes. inovar os processos envolvendo os cidados/clientes.

(DGAEP 2007)

Critrio 6: Resultados Orientados para os Cidados/Clientes:A avaliao deve considerar os resultados que a organizao atingiu para: -satisfazer as necessidades e expectativas dos cidados/clientes atravs de resultados de avaliaes da satisfao dos cidados/clientes.- satisfazer as necessidades e expectativas dos cidados/clientes atravs de indicadores das medidas orientadas para os cidados/clientes.(Condio e Determinantes (genticos e estilo de vida) de Sade)(Responsividade (respeito dignidade humana e orientao para o cliente))

Critrio 7: Resultados Relativos a Pessoas:

Os resultados que a organizao atingiu para: -satisfazer as necessidades e expectativas dos seus colaboradores atravs dos resultados das medies da satisfao e motivao das pessoas.- satisfazer as necessidades e expectativas dos seus colaboradores atravs de indicadores de resultados relativos s pessoas.

Critrio 8: Impacto na Sociedade:

Os resultados que a organizao atingiu no que respeita:ao impacto na sociedade, com referncia a percepes das partes interessadas sobre os impactos sociais. ao impacto na sociedade, com referncia a indicadores de desempenho social estabelecidos pela organizao.(Determinantes (sociais e ambientais) de Sade)

Critrio 9: Resultados de Desempenho Chave:

A Avaliao deve evidenciar:- o cumprimento dos objectivos definidos pela organizao em relao aos resultados externos: resultados e impacto dos objectivos- o cumprimento dos objectivos definidos pela organizao em relao aos resultados internos.

Em todos os subcritrios, a Equidade deve ser pensada

(DGAEP 2007)

Grupo 1:Planejamento e EstratgiaResultados orientados para os Cidados/ClientesGrupo 2:PessoasResultados relativos s PessoasGrupo 3:Parcerias e RecursosImpacto na SociedadeTodos os GruposLideranaProcessosResultados do Desempenho-chave

(DGAEP 2007)

Equipe 1NNomeFuno1Mrio Jos Bastos JniorDiretor de Planejamento, Informao e Captao de Recursos2Edenice Reis da SilveiraGerente de Planos, Metas e Polticas de Sade3Flvia HenriqueDiretora do Distrito Sanitrio Centro4Luiz Fernando FurlanettoTcnico da Diretoria de Planejamento, Informao e Captao de Recursos5Jane Laner CardosoCoordenadora do Programa de Sade do Adolescente e Escolar (Sade da Criana/Adolescente/Escolar)6Adriana Remio LuzardoPrograma Sade do Adulto/Mulher7Nolia Fernandes de OliveiraCoordenadora do Programa Capital Idoso8Snia Augusta Leito SaraivaGerente de CAPS9Marynes Terezinha ReibnitzCoordenadora do Programa de Sade Bucal

Equipe 2NNomeFuno1Jorge ZepedaGerente de Ateno Primria Sade2Evelyn CremoneseDiretora de Mdia Complexidade, Servios Especiais e Aes Regionais3Armindo SantoroDiretor do Distrito Sanitrio Sul4Ana Maria BerrettaDiretora do Distrito Sanitrio Leste5Elizimara Ferreira SiqueiraDiretora do Distrito Sanitrio Continente6A decidirConselheiro Municipal de Sade7Jacqueline Silva CarpesDiretora da Policlnica Continente8Ackley VianaDiretor da Unidade de Pronto Atendimento Sul9A verMesa Permanente de Negociao do SUS

Equipe 3NNomeFuno1Karin Cristine GellerDiretora de Alta Complexidade, Regulao, Avaliao, Controle e Auditoria2Eleudemar Ferreira RodriguesDiretor do Fundo Municipal3Antnio Anselmo Granzotto de CamposDiretor de Vigilncia em Sade4Mariza Dircia Hoffmann RigoDiretora do Distrito Sanitrio Norte5A decidirConselheiro Municipal de Sade6Marly Denise Wuerges de AquinoRepresentante dos Centros de Sade7Cleusa Roslia Pacheco de SouzaGerncia de Controle Interno e Ouvidoria8Sandra Regina da CostaVigilncia Epidemiolgica do Distritos Sanitrios Norte9Janana Baggio CupaniGerente de Assistncia Farmacutica

Obrigado!

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