Plano plurianual de melhoria teip -...

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO BAIRRO PADRE CRUZ PPM 2015/2018

PLANO PLURIANUAL DE

MELHORIA TEIP

2015-2018

Síntese Este Plano Plurianual de Melhoria (PPM) é uma ferramenta construída a partir dos documentos estratégicos, sendo a sua duração de três anos letivos.


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INDICE

1. IDENTIFICAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO BAIRRO PADRE CRUZ .............................................. 3 2. CONTEXTUALIZAÇÃO /CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO ............................................................ 4

2.1. OS ESPAÇOS FÍSICOS ................................................................................................ 4

2.2 POPULAÇÃO ESCOLAR ................................................................................................ 6

2.3 RESULTADOS ESCOLARES............................................................................................. 8

2.3.1 Comparação Avaliação Interna/Externa ............................................................... 8

2.3.2 Taxa de retenção .......................................................................................... 9

3. DIAGNÓSTICO ................................................................................................................. 13 4. IDENTIFICAÇÃO DAS ÁREAS DE INTERVENÇÃO PRIORIZADAS ............................................................ 14

4.1. QUADRO SÍNTESE DOS EIXOS PRIORITÁRIOS/OBJETIVOS ESPECÍFICOS................................................ 14

5. METAS .......................................................................................................................... 18 6. AÇÃO ESTRATÉGICA .......................................................................................................... 20

6.1. AÇÕES DE MELHORIA A IMPLEMENTAR .............................................................................. 21

EIXO 1 – MELHORIA DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM .................................................................... 21

AÇÃO 1.1. - Turma Mais ......................................................................................... 21

AÇÃO 1.2. – Sala de Estudo ..................................................................................... 26

AÇÃO 1.3. – Mais Biblioteca .................................................................................... 29

EIXO 2 – PREVENÇÃO DO ABANDONO, ABSENTISMO E INDISCIPLINA ....................................................... 31

AÇÃO 2.1. – EIRA Mais (Espaço de Integração e Reflexão do Aluno) .................................... 31

AÇÃO 2.2. – Observatório de Inclusão ........................................................................ 34

AÇÃO 2.3. – Apoio ao Aluno e à Família ...................................................................... 36

EIXO 3 – GESTÃO E ORGANIZAÇÃO ...................................................................................... 38

AÇÃO 3.1. – Monitorizar Mais................................................................................... 38

AÇÃO 3.2. – Articular Mais ...................................................................................... 41

EIXO 4 – RELAÇÃO ESCOLA - FAMÍLIAS - COMUNIDADE E PARCERIAS ..................................................... 43

AÇÃO 4.1. – Pais na Escola ..................................................................................... 43

AÇÃO 4.2. – Intervenção em Parceria ........................................................................ 45

6.2. CRONOGRAMA DAS AÇÕES DO PLANO PLURIANUAL DE MELHORIA 2015/2018 .................................... 47

7. MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO ............................................................................................. 51

7.1 RESPONSÁVEL PELA COORDENAÇÃO E GESTÃO DO PLANO DE MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO .......................... 51

7.2 INDICADORES A MONITORIZAR EM FUNÇÃO DAS METAS FIXADAS ...................................................... 51

7.3 METODOLOGIAS E INSTRUMENTOS A UTILIZAR NA RECOLHA E TRATAMENTO DE DADOS................................ 51

7.4 ELEMENTOS DA EQUIPA DE AUTOAVALIAÇÃO RESPONSÁVEIS PELA RECOLHA E TRATAMENTO DOS DADOS ............... 51

7.5 CALENDARIZAÇÃO DOS PRINCIPAIS MOMENTOS DA MONITORIZAÇÃO E DA AVALIAÇÃO (EM CONSONÂNCIA COM O

CRONOGRAMA DO PPM) ................................................................................................. 52

7.5.1 Produto(s) da monitorização e/ou da avaliação e o modo como se prevê virem a ser

utilizados .......................................................................................................... 52

7.5.2 Calendarização dos momentos de divulgação e de discussão/reflexão em torno dos

resultados alcançados ........................................................................................... 52

7.6 PRODUTO(S) FINAL(IS) DA AVALIAÇÃO .............................................................................. 52

8. PLANO DE CAPACITAÇÃO .................................................................................................... 53

PARTE I


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1. IDENTIFICAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO BAIRRO PADRE CRUZ

Código DGAE: 171402

(do agrupamento / escola não agrupada)

Código GEPE: 1106946

(da escola sede do

agrupamento)

Nome do Agrupamento /

Escola não agrupada: Agrupamento de Escolas do Bairro Padre Cruz

Nome da escola sede do

Agrupamento: ESCOLA DO ENSINO BÁSICO DOS 2º E 3º CICLOS DO BAIRRO PADRE CRUZ

Morada da escola sede do

Agrupamento: RUA PROF. ARSÉNIO NUNES

Localidade: Lisboa

Código Postal: 1600

597

Endereço de e-mail 1: [email protected]

Endereço de e-mail 2

(alternativo):

N.º de Fax: 217 121 765

N.º de telefone: 217 121 760

Nome do(a) diretor(a) /

presidente da CAP: António Manuel Assoreira Almendra

Endereço de e-mail: [email protected]

Nome do(a) coordenador(a)

TEIP: Ana Maria de Oliveira Coelho da Cruz Peres de Noronha

Endereço de e-mail: [email protected]

mailto:[email protected]

mailto:[email protected]


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2. CONTEXTUALIZAÇÃO /CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO

O Agrupamento de Escolas do Bairro Padre Cruz, criado no ano letivo 2004-2005, situa-se na

freguesia de Carnide, concelho de Lisboa e integra, desde 2009-2010, o Programa Territórios

Educativos de Intervenção Prioritária (TEIP 2). É constituído pelo Jardim de Infância, pela Escola

Básica do 2.º e 3.º ciclos do Bairro Padre Cruz (escola-sede) e pela Escola Básica do 1.º ciclo

Professora Aida Vieira.

No presente ano letivo, a população escolar totaliza 728 crianças e alunos: 140 da educação

pré-escolar (6 grupos); 234 do 1.º ciclo (12 turmas); 121 do 2.º ciclo (6 turmas); 155 do 3.º ciclo (10

turmas); 16 do curso de educação e formação, do tipo 2 (Acompanhante de Ação Educativa e

Empregado de Bar), 20 alunos do Curso Vocacional e 32 alunos do Programa Integrado de Educação e

Formação, distribuídos por duas turmas do 3.º Ciclo.

Relativamente à Ação Social Escolar, verifica-se que apenas 26% dos alunos não beneficiam de

auxílios económicos. Cerca de 74% dos alunos beneficia de ação escolar social, sendo que 52%

beneficia do escalão A e 22% do escalão B.

No que respeita às tecnologias de informação e comunicação, apenas 28% dos alunos possuem

computador e ligação à internet, em casa.

Conhece-se a formação académica de 73% dos pais dos alunos e, destes, 2% têm formação

superior e 10% secundária ou superior. Quanto à ocupação profissional, 4% exercem atividades de

nível superior e intermédio. A educação e o ensino são assegurados por 76 docentes e quatro técnicos

especializados, dos quais 61% pertencem aos quadros e 39% são contratados. Relativamente à

experiência profissional, 58% lecionam há menos de dez anos. O grupo dos trabalhadores não docentes

é composto por 30 elementos, dos quais 48% têm dez ou mais anos de serviço.

O Agrupamento insere-se num meio socioeconómico e cultural bastante desfavorecido,

registando-se casos de negligência familiar, entre outras situações, com reflexos na falta de

acompanhamento dos encarregados de educação da vida escolar dos seus educandos. A falta de

expetativas das famílias face à escola desencadeia o desinteresse de um elevado número de alunos e

potencia a ocorrência de comportamentos desadequados e de situações de indisciplina.

2.1. Os espaços físicos

Jardim de infância do Bairro Padre Cruz

Tem capacidade para cerca de 150 crianças dos 3 aos 6 anos de idade, tendo no ano letivo

2013/2014 sido frequentado por 144 crianças e no presente ano letivo por 140 crianças.

Relativamente aos espaços interiores, conta com seis salas de aula espaçosas, com boas condições de

arejamento e luminosidade, pontos de água, hall/vestiário e espaços de arrumação de materiais

correspondentes. As instalações sanitárias são adjacentes às Salas em número de uma para cada duas,

tendo todas acessibilidade direta. Todas as salas de aula têm comunicação com o exterior. Existe

também um espaço polivalente e uma sala de reuniões. O jardim-de-infância é dotado de um


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refeitório, uma cozinha devidamente equipada, áreas de recreio coberto, jardim relvado, estruturas

lúdicas fixas, algumas árvores e espaço ajardinado.

Escola do 1.º ciclo do ensino básico Profª. Aida Vieira

No ano letivo de 2010/2011 iniciaram-se as atividades no novo edifício situado na Rua Piteira

Santos (turmas dos 1.º, 2.º, 3.º e 4.º anos); este edifício surge para substituir o anterior que

apresentava condições muito degradadas. As novas instalações do 1.º Ciclo comportam a totalidade

das turmas em regime normal.

A Escola Básica do 1.º Ciclo Professora Aida Vieira é constituída por 16 salas de aulas, embora

apenas 13 cumpram essa função. As 2 salas excedentes servem as atividades de Expressões e Turma

Mais. A escola conta, também, com duas salas de atividades, cuja área é superior à das salas de aula.

Uma destas salas foi equipada de forma a servir de miniginásio e a segunda é o espaço destinado às

atividades de CAF – componente de apoio à família.

A Biblioteca da EB Professora Aida Vieira é um dos espaços com maior área da escola e está

equipada com vários computadores e quadro interativo.

Os apoios educativos a alunos com Necessidades Educativas Especiais e com dificuldades de

aprendizagem têm também dois espaços próprios.

Este estabelecimento de conta com outros espaços físicos: o refeitório com capacidade para

cerca de 200 crianças e com cozinha de confeção local; Sala de professores e gabinete de

atendimento aos encarregados de educação; gabinete de coordenação; uma sala de assistentes

operacionais e 3 espaços para arrumos.

Escola do ensino básico dos 2.º e 3.º ciclos do Bairro Padre Cruz

Esta escola funciona num edifício com 14 anos, relativamente funcional e suficientemente

adequado para as atividades letivas a que se destina. Uma ressalva para o facto de ser uma escola fria

e muito húmida, sem previsão de qualquer forma de aquecimento. Dispõe de um refeitório amplo,

devidamente equipado, um bar e uma papelaria de utilização comum a toda a comunidade educativa,

um centro de recursos, laboratórios e oficinas devidamente equipados para o ensino experimental, um

posto médico, dois laboratórios de informática, uma sala equipada com um palco, duas salas

multimédia, uma sala onde é ministrado o apoio direto aos alunos com NEE.

Ao nível de infraestruturas de apoio à prática desportiva, a escola está dotada com um

pavilhão polidesportivo coberto mas não totalmente fechado, equipado com algum material destinado

à prática de educação física e do desporto escolar. Este espaço, ainda inadequado devido à falta de

paredes laterais, está também disponível para a prática desportiva das associações locais, através de

protocolos a estabelecer com o agrupamento. Esta escola, foi construída no ano 2000 para um total

de 18 turmas, no entanto, atualmente responde a um total de 20 turmas, com cerca de 350 alunos, e

por isso, tem sido alvo de sucessivas adequações de alguns espaços físicos, de acordo com as

necessidades da comunidade em que se insere.


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2.2 População escolar

Corpo Discente

Tendo em conta os diferentes níveis de ensino, o quadro que a seguir se apresenta, refere, de

forma sucinta, a composição do corpo discente que frequenta o nosso agrupamento desde que o

Agrupamento passou a Território Educativo de Intervenção Prioritária.

Jardim de infância do

Bairro Padre Cruz

E.B. 1º Ciclo

Profª Aida Vieira

E.B. 2,3 do Bairro

Padre Cruz

Total

2009/2010 120 315 442 877

2010/2011 121 268 500 889

2011/2012 150 273 431 854

2012/2013 131 264 407 802

2013/2014 144 238 383 765

2014/2015 140 231 336 707

Quadro 1. População escolar do Agrupamento

Parece-nos importante salientar alguns aspetos representativos das

dificuldades/características da população escolar, a saber:

Número de Alunos beneficiários da medida de Ação Social Escolar

Ano Letivo Escalão /Escola Pré-Escolar 1.º Ciclo 2.º e 3.º ciclos Agrupamento

2014/2015

Escalão A 86 137 190 413

Escalão B 31 47 64 142

Total 117 184 254 555

Percentagem de alunos com ASE

relativamente ao total de alunos

em cada ciclo de ensino

83,4% 77,3% 72,6% 79,8%

Quadro 2. Alunos beneficiários da ASE

Alunos com necessidades educativas especiais de caráter permanente

Ano Letivo Jardim-de-

infância E.B. 1.º Ciclo

E.B. 23 do Bairro

Padre Cruz Total

2013/2014 3 24 53 80

2014/2015 5 24 42 70

Quadro 3. Alunos com necessidades educativas especiais


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Pessoal docente / pessoal não docente / técnicos especializados

No ano de 2014/2015, o corpo docente do agrupamento é formado maioritariamente por

professores do quadro (65,8%), sendo que destes 5,3% são professores do quadro em regime de

Mobilidade Interna ou destacamento. Os docentes contratados representam 30,3% do pessoal docente.

Existem 4 técnicos superiores em educação, em regime de contrato anual, que exercem funções nas

diferentes escolas do agrupamento.

PESSOAL DOCENTE/TÉCNICOS

Vinculo

Jardim-de-infância E.B. 1 E.B. 23

TOTAL

QA QZP Cont. Total QA QZP Cont. Total QA QZP Cont. Total

Técnicos

Sup. Edu.

Cont.

2014/2015 5 1 2 8 10 0 7 17 31 2 18 51 4 80

Quadro 4. N.º de docentes e técnicos do Agrupamento

Ano Letivo Escolas N.º de Assistentes

Operacionais

Nº de Assistentes

Técnicos

2014/2015

Jardim de Infância 6

7 1.º Ciclo 5 2.º e 3.º Ciclos 12

Total 23

Quadro 5. N.º de assistentes operacionais e assistentes técnicos do Agrupamento

Encarregados de educação

Com base nos questionários aplicados pela equipa de autoavaliação do agrupamento em

2011/2012, pode-se afirmar que a taxa de escolaridade da população em geral é reduzida, dado que

somente cerca de 1% da população é possuidora de um curso profissional médio ou superior e

aproximadamente 44% da população não possui qualquer nível de escolaridade, aspetos que se

repercutem na inserção laboral da população ativa e no seu acesso a empregos qualificados,

verificando-se existir um elevado número de pessoas sem ocupação profissional, com baixa médica

permanente ou contratada para trabalhos temporários, constatando-se que 2% da população que

trabalha exerce a sua atividade no setor primário e cerca de 69% no setor terciário, mas em tarefas

de baixa qualificação. Esta situação provoca neste estrato social, desemprego, baixas remunerações

e, consequentemente precariedade económica, habitacional e educacional. Muitas famílias vivem

dependentes de subsídios de rendimento mínimo, acabando por, na maioria dos casos, nem procurar

trabalho. Daí decorrem situações de má gestão financeira e problemas adicionais por falta de

ocupação.


8

2.3 Resultados Escolares

2.3.1 Comparação Avaliação Interna/Externa

Comparação Avaliação Externa (Provas de Aferição / Provas Finais) e Avaliação Interna 4.º ano

Avaliação Externa Português Avaliação Interna

Diferença entre

AI e AE

Avaliação Externa Nacional

AE Agrup e AE Nacional

Ano

Letivo

Níveis A/5 Níveis B/4 Níveis C/3 Níveis D/2 Níveis E/1 Faltas Níveis

Positivos Níveis Positivos

N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % % % % % %

11/12 1 84,2 7 11,5 18 29,5 31 42,6 4 6,6 4 6,2 42,6 79,03 - 41,6 79,2 - 36,6

12/13 0 72,6 2 3,2 17 27,4 35 30,6 8 12,9 0 0,0 30,6 81,36 - 42 51,6 - 21

13/14 0 79,1 4 8,5 20 42,6 21 51,1 2 4,3 0 0,0 51,1 65,85 - 28 80,4 - 29,3

14/15 0 0 9 20,5 23 52,3 11 25 1 2,2 0 0 72,7 91, 49 - 18,8 85,6 -12,9

Avaliação Externa Matemática Avaliação Interna

Diferença entre

AI e AE



Ano

Letivo



N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % % % % % %

11/12 0 0,0

1,6 4 6,6 39 42,6 17 27,9 4 6,2 8,2 78,9 - 70,7 55,1 - 46,9

12/13 0 0,0

4,8 11 17,7 41 30,6 7 11,3 0 0,0 22,6 48,4 - 25,8 63,1 - 40, 5

13/14 0 0,0

2,1 7 14,9 32 51,1 7 14,9 1 2,1 17,0 87,5 - 70,5 61,9 - 44,9

14/15 0 0,0 6 13,6 12 27,3 20 45,5 6 13,6 0 0 40,9 74,5 - 33,6 69,5 - 28,6

Quadro 6. Comparação avaliação interna/externa 4ºano



Diferença entre

AI e AE



Ano

Letivo



N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % % % % % %

11/12 0 0,0 1 1,9 16 30,8 30 57,7 5 9,6 1 1,9 32,7 61,4 - 28,7 74,8 - 42,1

12/13 0 0,0 2 3,1 13 20,3 35 54,7 14 21,9 0 0,0 23,4 69,5 - 46,1 56,4 - 33

13/14 0 0,0 3 3,9 27 35,5 42 55,3 4 5,3 0 0,0 39,5 84,2 - 44,7 73,1 -33,6

14/15 1 1,96 3 5,9 16 31,4 27 52,9 4 7,8 1 1,96 39,2 75,6


Diferença entre

AI e AE



Ano

Letivo



N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % % % % % %

11/12 0 0,0 0 0,0 6 11,5 40 76,9 6 11,5 1 1,9 11,5 48,6 - 37,1 54,1 - 42,6

12/13 0 0,0 2 3,1 8 12,5 24 37,5 30 46,9 2 3,0 15,6 40,0 - 24,4 48,6 - 33

13/14 0 0,0 4 5,3 3 3,9 43 56,6 26 34,2 0 0,0 9,2 66,3 - 57,1 43,8 -34,6

14/15 0 0 1 1,96 3 5,9 24 47,1 23 45,1 1 1,96 7,8 52,9 - 45,1


9



Diferença entre

AI e AE



Ano

Letivo



N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % % % % % %

11/12 0 0,0 1 2,3 18 40,9 25 56,8 0 0,0 0 0,0 43,2 66,7 - 23,5 65,4 - 22,2

12/13 0 0,0 0 0,0 7 31,8 15 68,2 0 0,0 3 12,0 31,8 66,7 - 34,9 50,1 - 18,3

13/14 0 0,0 2 3,8 19 36,5 31 59,6 0 0,0 0 0,0 40,4 76,8 - 36,4 68,9 - 28,5

14/15 0 0,0 2 5,9 11 32,3 21 61,8 0 0 38,2 75,6 - 37,4


Diferença entre

AI e AE



Ano

Letivo



N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % % % % % %

11/12 0 0,0 3 6,8 4 9,1 22 50,0 15 34,1 0 0,0 15,9 22,8 - 6,9 55,5 - 39,6

12/13 0 0,0 0 0,0 4 19,0 8 38,1 9 42,9 2 8,7 19,0 23,1 - 4,1 39,3 - 20,3

13/14 0 0,0 3 5,9 8 15,7 28 54,9 12 23,5 1 1,9 21,6 21,4 +0,2 52,4 - 30,8

14/15 0 0,0 2 5,7 3 8,6 14 40 16 45,7 14,3 47,1 - 32,8

Quadro 8. Comparação avaliação interna/externa 9.ºano

2.3.2 Taxa de retenção

AGRUPAMENTO(1)

N.º de Alunos

Ano Letivo

Inscritos (exceto os

transferidos)

Retidos por Insucesso

Retidos por Abandono

Taxa de abandono

Taxa de retenção

Ensino Básico (incluindo os alunos inscritos nas turmas PCA, CEF, CV e PIEF)

2011/12 687 130 5 0,73 % 18,9 %

2012/13 623 130 4 0,64 % 20,87 %

2013/14 592 78 5 0,84 % 13,16 %

2014/2015 563 84 35(2) 6,2% 21,13%

Quadro 9. Taxa de retenção global no agrupamento( não incluindo pré-escolar)

(1)- Não inclui pré-escolar

(2) e excluídos por faltas


10

1.º Ciclo do Ensino Básico

N.º de Alunos

Ano Letivo


transferidos)


Retidos por ultrapassarem o limite de faltas

Taxa de abandono

Taxa de retenção

Ensino Básico Regular

(incluindo os alunos inscritos nas turmas PCA)

2011/12 267 31 3 1,1% 12,7%

2012/13 245 44 0 0% 17,9%

2013/14 225 40 1 0,4% 18,2%

2014/15 231 34 7 3,0% 17,77

N.º de Alunos

Ano Letivo


transferidos)



Abandono Taxa de retenção Nº

alunos

Taxa

abandono



2011/12 155 26 0 0 0 16,8%

2012/13 161 41 0 0 0 25,4%

2013/14 151 12 2 2 1,3% 9,3%

2014/15 121 8 19 2 1,6% 22,3%

Quadro 11. Taxa de retenção do 2.º ciclo


Quadro 10. Taxa de retenção no 1.º ciclo


11


N.º de Alunos

Ano Letivo


transferidos)



Abandono Retidos (Excluídos por

faltas) Nº

alunos %



2011/12 235 68 2 2 0,8 29,8%

2012/13 153 42 4 4 2,6 30,0%

2013/14 154 26 2 2 1,3 18,2%

2014/15 148 9 7 7 4,7 10,8%

PIEF

2011/12 18 3 5 0 27,8% 44,4%

2012/13 13 0 0 0 0% 0,0%

2013/14 19 6 0 0 0% 31,6%

2014/15 32 8 0 0 0% 25%

CEF

2011/12 12 1 0 0 0% 8,3%

2012/13 51 0 0 0 0% 0,0%

2013/14 43 0 0 0 0% 0.0%

2014/15 15 0 2 2 13,3 13,3%

Quadro 12. Taxa de retenção do 3.º ciclo

2.3.3 Indisciplina

No âmbito do combate à indisciplina, o agrupamento dispõe do espaço EIRA (Espaço de

Integração, Reflexão e Atividades) nos 2.º e 3.º ciclos e que pretende centralizar todas as ocorrências

de âmbito disciplinar ocorridas na escola, em estreita colaboração com os diretores de turma e a

direção. Pretende, igualmente, providenciar informação relevante de natureza disciplinar,

contribuindo, assim, para uma reflexão e posterior adequação de procedimentos, intervindo na

mediação de conflitos e crescente redução dos casos de indisciplina/comportamentos disruptivos.

O EIRA constitui-se como um local para onde serão encaminhados os alunos sempre que forem

alvo da medida disciplinar de "saída da sala de aula" e /ou outras ocorrências que tenham surgido em

qualquer espaço escolar; pretende-se que neste espaço o aluno reflita nos seus comportamentos e

desenvolva um plano de trabalho


12

Ano

Letivo

Total de

alunos inscritos

(exceto os

transferidos)

Total de

Ocorrências

Total de

Alunos Envolvidos

em

Ocorrências

% de

alunos envolvidos

em

ocorrências

N.º de ocorrências

por aluno

N.º total de medidas MD

(MC

+ MDS)

% de

MDS

N.º de

medidas

disciplinares por aluno

MC

(1) MDS

2011/12 457 1737 258 56,5% 6,73 1737 234 1971 11,9% 4,31

2012/13 641 1046 226 35,3% 4,63 1046 98 1144 8,6% 1,78

2013/14 603 1091 135 22,4% 8,08 1091 98 1189 8,2% 1,97

2013/14 578 971 227 40,10% 4,28 971 82 1053 7,80% 1,82

Quadro 13. Indisciplina

Perante os dados apresentados, verificamos que a indisciplina, apesar de ter diminuído

sobretudo relativamente a 2011/12, continua a ser um forte constrangimento ao normal

funcionamento da escola com impacto nos resultados escolares, sendo considerada como uma das

ações prioritárias do Projeto Educativo.


13

3. DIAGNÓSTICO

Esta análise SWOT- (Strenghts - Forças ou Pontos Fortes), Weaknesses (Fraquezas ou Pontos

Fracos), Opportunities (Oportunidades) e Threats (Ameaças) resultou do processo de autoavaliação do

agrupamento nos anos de 2012/2013 e 2013/14, conjuntamente com a verificação do cumprimento

dos objetivos definidos no projeto educativo para 2013/2013, e, ainda, dos resultados das Provas de

Aferição e Exames Nacionais e consequente reflexão.

MATRIZ SWOT

AN

ÁLIS

E I

NT

ER

NA

A

NÁ

LIS

E E

XT

ER

NA

Ameaças

Perda de Estatuto TEIP

Redução do número de alunos

Número de docentes do quadro reduzido

A não permissão por parte da Tutela na

recondução do Pessoal Docente contratado

Pouca participação dos pais/encarregados de

educação no processo educativo;

Fracas expectativas dos pais/encarregados de

educação relativamente ao futuro dos seus

educandos;

Nível socioeconómico dos alunos;

Pontos Fortes

Disponibilidade do pessoal docente e não

docente

Diversificação da oferta formativa

Promoção da cidadania mediante a

valorização de ações de solidariedade e de

projetos de voluntariado

Reconhecimento dos sucessos dos alunos

através dos quadros de valor, de excelência, de mérito desportivo e de

mérito artístico;

Visão estratégica delineada e partilhada,

associada à consistência das parcerias e protocolos estabelecidos com diversas

entidades;

Parceria com a CERCI que permite apoiar

alunos com NEE em terapia da fala, …. Projetos em desenvolvimento no

agrupamento

Motivação dos docentes para a melhoria

dos resultados escolares e das

competências dos alunos

Implementação do processo de

autoavaliação do agrupamento

Oportunidades

Recursos Humanos disponibilizados de

acordo com estatuto TEIP

Plano Plurianual de Melhoria TEIP

Parcerias Estabelecidas

Boas instalações e proximidade dos

três edifícios

Parcerias com CERCI

Pontos Fracos

Resultados Escolares

Indisciplina

Não identificação dos fatores internos

explicativos do insucesso, em algumas

disciplinas;

Operacionalização da interdisciplinaridade

no projeto curricular de turma;

Inexistência de Monitorização da prática

letiva no que concerne ao desenvolvimento

do currículo e das práticas pedagógicas,

numa perspetiva de desenvolvimento profissional dos docentes;

Pouca rentabilização da biblioteca

escolar/centro de recursos da escola-sede;

• Circuitos de informação e comunicação Interna pouco eficazes;

• Fraco envolvimento da comunidade

educativa no processo de autoavaliação;


14

4. IDENTIFICAÇÃO DAS ÁREAS DE INTERVENÇÃO PRIORIZADAS

A definição de prioridades deve ser criteriosamente ponderada no início de cada exercício de

planeamento e deve considerar os resultados da avaliação de intervenções anteriores. A focalização

num número restrito de objetivos constitui uma condição de eficácia do plano plurianual de melhoria

TEIP.

Quadro 14. Identificação de problemáticas

4.1. Quadro Síntese dos eixos prioritários/objetivos específicos

EIXO PROBLEMÁTICAS IDENTIFICADAS

1.

Apoio

à m

elh

ori

a

das

apre

ndiz

agens Resultados escolares muito abaixo da média nacional e das outras unidades

orgânicas TEIP, às disciplinas de Matemática e de Português.

Diferencial entre o sucesso da avaliação interna e externa a Português e

Matemática, em particular nos 1.º e 2.º ciclos.

Diferencial entre o sucesso da avaliação externa do agrupamento e a avaliação

externa a nível nacional

2.

Pre

venção d

o

abandono,

abse

nti

smo e

indis

cip

lina

Elevado número de ocorrências disciplinares na Escola dos 2.º e 3.º ciclos e

monitorização quase ausente da indisciplina no 1.º ciclo.

Ausência de acompanhamento estruturado, sistemático e articulado dos alunos

mais disruptivos por parte da comunidade educativa ao nível da indisciplina e do

abandono/absentismo.

3.

Gest

ão e

org

aniz

ação

Dificuldade em generalizar as boas práticas no âmbito da Coordenação,

Monitorização e Avaliação.

Inexistência de supervisão eficaz na:

(1) Aplicação de instrumentos de avaliação e sua consequente avaliação;

(2) Supervisão pedagógica em contexto de sala de aula.

Articulação entre ciclos pouco consistente, pouco frequente e pouco eficaz.

Formação dirigida a pessoal docente e não docente insuficiente e não adequada

às necessidades de enriquecimento profissional e funcional de cada grupo.

4.

Rela

ção E

scola

-

Fam

ília

s -

Com

unid

ade e

Parc

eri

as

Desvalorização por parte por parte de Pais, Encarregados de Educação e Alunos da

importância da Escola enquanto eixo organizador de projeto de vida e veículo de

integração social, que se traduz numa reduzida intervenção direta dos Pais e

encarregados de educação na Escola.

Rentabilização das parcerias existentes em conformidade com os pressupostos

definidos no Projeto Educativo do Agrupamento


15

Quadro 15. Quadro síntese dos eixos prioritários/ objetivos específicos

EIXO OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS ESPECIFICOS

1.

APO

IO À

MELH

OR

IA D

AS A

PR

EN

DIZ

AG

EN

S

1.1 Promover o sucesso de todos os

alunos

1.1.1 Melhorar o sucesso educativo de acordo com as

metas definidas

1.1.2 Identificar os alunos que transitam com

dificuldades a alguma disciplina, elaborando-

lhe um plano de atividades de apoio

pedagógico a iniciar logo no início do ano

seguinte

1.2.Promover a formação integral

do aluno, respeitando o direito à

diferença e à inclusão.

1.2.1 Fomentar a formação integral do aluno nas

vertentes intelectual, cívica, social, física e cultural.

1.2.2 Proporcionar a igualdade de oportunidades a todos

os alunos

1.2.3 Prestar um apoio mais individualizado e

diferenciado a todos os alunos tendo em consideração as

suas dificuldades

1.2.4 Consolidar o processo de inclusão dos alunos com

necessidades educativas especiais

1.3. Promover a implementação de

práticas diferenciadas e/ou

inovadoras, enquanto resposta

educativa adequada a todos os

alunos

1.3.1 Implementar Turmas de PCA e Metodologias “Mais

Sucesso Escolar”

1.4 Promover o cumprimento da

escolaridade obrigatória associado

a uma qualificação profissional

1.4.1 Implementar Cursos Vocacionais e PIEF.

2.

PR

EV

EN

ÇÃ

O D

O A

BA

ND

ON

O,

ABSEN

TIS

MO

E IN

DIS

CIP

LIN

A

2.1. Proporcionar um clima de

Escola potenciador da frequência

da mesma

2.1.1 Diminuir a taxa de interrupção precoce do

percurso escolar

2.1.1 Diminuir o número de alunos que excedem o

limite de faltas

2.2 Promover um clima de segurança

no agrupamento facilitador da

aprendizagem

2.2.1 Diminuir o número médio de medidas corretivas

por aluno

2.2.2. Diminuir o número médio de medidas

disciplinares sancionatórias por aluno

2.2.3 Continuar com a equipa de integração e apoio do

aluno apoiando os alunos problemáticos ao nível da

indisciplina, do abandono escolar, dos comportamentos

de risco e falta de assiduidade


16

Quadro Síntese dos eixos prioritários/objetivos específicos


3.

GEST

ÃO

E O

RG

AN

IZA

ÇÃ

O

3.1.Implementar a prática

sistemática de monitorização dos

processos e da autoavaliação do

agrupamento

3.1.1 Monitorizar as ações constantes do Projeto Educativo do

agrupamento do qual consta o plano de melhoria TEIP

3.1.2. Dar continuidade ao processo de autoavaliação do

Agrupamento

3.2. Fomentar e implementar

uma prática regular de

Supervisão Pedagógica entre

pares

3.2.1. Promover a implementação de processos de

supervisão horizontal por nível de educação e

ensino/grupo disciplinar, que contribuam para a

melhoria das aprendizagens de crianças e alunos e

para o desempenho profissional dos docentes

3.2.2. Promover a reflexão conjunta sobre a eficácia das

estratégias pedagógicas utilizadas

3.3. Promover a articulação

vertical na gestão das

orientações curriculares para a

educação pré-escolar/currículo

dos 1.º e 2.ºciclos

3.3.1. Propiciar o trabalho colaborativo e cooperativo entre

coordenadores dos departamentos da educação pré-escolar,

do 1.º ciclo, de línguas e de matemática e ciências

experimentais com o objetivo de organizar e supervisionar o

processo de articulação vertical do currículo em termos de

planeamento e práticas letivas.

3.4. Refletir sobre processos e resultados no processo de ensino e aprendizagem.

3.4.1. Promover a reflexão sobre os resultados escolares com

vista à identificação das causas do afastamento entre os

resultados académicos internos e externos, inerentes aos

processos de ensino, em especial nas disciplinas de

português e matemática.

3.4.2. Monitorizar os processos de avaliação do ensino e da aprendizagem com vista à garantia da validade e da fiabilidade dos instrumentos de avaliação.

3.4.3. Perspetivar a avaliação formativa como elemento integrador numa prática regular e/ou reguladora do processo de ensino e aprendizagem.

3.4.4. Diversificar ao nível dos instrumentos de avaliação

formativa utilizados.

Conceber um Plano de Formação para os professores, Assistentes Operacionais, 3.1.Implementar a prática sistemática de monitorização dos processos e da autoavaliação do agrupamento

3.4.5. Promover ações de capacitação para docentes e não docentes na área da gestão/rgulação de conflitos/comportamentos, indisciplina, gestão de sala de aula

3.4.6. Monitorizar as ações constantes do Projeto Educativo do agrupamento do qual consta o plano de melhoria TEIP


17

Quadro 15b. Quadro síntese dos eixos prioritários/ objetivos específicos


4.

RELA

ÇÃ

O E

SC

OLA

- F

AM

ÍLIA

S -

CO

MU

NID

AD

E E

PA

RC

ER

IAS

4.1 Envolver os encarregados de

educação na vida escolar dos

seus educandos

4.1.1. Incentivar e envolver os Encarregados de Educação

nas estratégias de apoio aos alunos

4.1.2. Aumentar o envolvimento dos Pais e EE na vida

escolar dos seus educandos através da sua participação

em reuniões

4.1.3. Realizar atividades dirigidas a Pais e Encarregados

de educação

4.2 Desenvolver um trabalho em

parceria com diversas entidades

de apoio à comunidade e aos

grupos constituintes.

4.2.2. Potencializar os recursos existentes na comunidade

educativa, de forma a evitar uma duplicação de esforços

e a alcançar maiores benefícios para a população.


18

5. METAS

Tendo em conta as linhas de intervenção prioritária definidas, estabeleceram-se as classificações /

metas a atingir para a prossecução do Projeto Educativo/Plano Plurianual de Melhoria TEIP. As metas

intermédias anuais, para cada domínio, constam do Anexo 1.

Domínio

Classificação alcançada / a alcançar nos domínios

Indicador 2014/15

2015/16 (valores

indicativos)

2016/17 (valores

indicativos)

2017/18 (Meta(s) a

atingir)

1 - Sucesso escolar na avaliação externa

Prova1 – Port (4.º).

A - Distância da taxa de sucesso para o valor nacional

1 1 1 1

B - Distância da classificação média para

o valor nacional 1 1 1 1

Classificação a alcançar na Prova1 1 1 1 1

Prova 2 - Mat.(4.º)

A - Distância da taxa de sucesso para o

valor nacional 1 1 1 1



Classificação a alcançar na Prova2 1 1 1 1

Prova 3 - Port.(6.º)



B - Distância da classificação média para o valor nacional

0 0 1 1

Classificação a alcançar na Prova 3 0 1 1 1


A - Distância da taxa de sucesso para o valor nacional

0 0 0 0




Prova 5 - Port.(9.º)



B - Distância da classificação média para o valor nacional

0 0 0 0








Classificação no Domínio 0,34 0,55 0,55 0,87

Quadro 16A.Classificação a alcançar nos domínios 1,2,3 e 4.


19

Domínio

Classificação alcançada / a alcançar nos domínios

Indicador 2014/15

2015/16 (valores

indicativos)

2016/17 (valores

indicativos)

2017/18 (Meta(s) a

atingir)

2- Sucesso escolar na avaliação interna

1.º ciclo

A - Taxa de sucesso escolar 0 0 0 0

B - Percentagem de alunos

com classificação positiva a

todas as disciplinas 0 0 0 0

Sucesso alcançado/ a alcançar 0 0 0 0

2.º ciclo


B - Percentagem de alunos

com classificação positiva a

todas as disciplinas

0 0 0 1


3.º ciclo


B - Percentagem de alunos com classificação positiva a

todas as disciplinas 0 0 0 1


Classificação alcançada/ alcançar no Domínio 2

0,54 0,52 0,52 0,52

3 - Interrupção precoce do percurso escolar

2.º ciclo

Taxa de interrupção precoce

do percurso escolar 0 0 0 1

3.º ciclo Taxa de interrupção precoce do percurso escolar

0 1 1 1


0,62 0,62 0,62 1

4 - Indisciplina

Medidas Disciplinares 1 1 1 1


1 1 1 1

Classificação Final 0,63 0,67 0,67 0,80

Situação alcançada / a alcançar

Valor esperado

Acima do valor esperado

Quadro 16(cont).Classificação a alcançar nos domínios 1,2,3 e 4.


20

PARTE II

6. AÇÃO ESTRATÉGICA

Quadro 17. Ações de melhoria

EIXO PROBLEMÁTICAS IDENTIFICADAS AÇÕES DE MELHORIA

1.

Apoio

à m

elh

ori

a d

as

apre

ndiz

agens

Resultados escolares muito abaixo da média nacional

e das outras unidades orgânicas TEIP, às disciplinas

de Matemática e de Português.

1.1 “Turma Mais” - 1.º, 2.º e 3.º

ciclos

1.2 Sala de Estudo

1.3 Mais Biblioteca

Diferencial entre o sucesso da avaliação interna e

externa a Português e Matemática, em particular no

1.º e 2.º ciclos.

Diferencial entre o sucesso da avaliação externa do

agrupamento e a avaliação externa a nível nacional

2.

Pre

ven

ção d

o

aban

don

o,

abse

nti

smo

e i

ndis

cip

lin

a

Elevado número de ocorrências disciplinares na

Escola dos 2.º e 3.º ciclos e monitorização quase

ausente da indisciplina no 1.º ciclo.

2.1 EIRA +

2.2 Observatório de Inclusão

2.3 Ação Integrada de Apoio ao

aluno e à Família

Ausência de acompanhamento estruturado,

sistemático e articulado dos alunos mais disruptivos

por parte da comunidade educativa ao nível da

indisciplina e do abandono/absentismo.

3.

Gest

ão e

org

aniz

ação

Dificuldade em generalizar as boas práticas no

âmbito da Coordenação, Monitorização e Avaliação.

3.1 Monitorizar +

3.2 Articular +

Inexistência de supervisão eficaz na:

(1) Aplicação de instrumentos de avaliação e sua

consequente avaliação;

(2) Supervisão pedagógica em contexto de sala de

aula.

Articulação entre ciclos pouco consistente, pouco

frequente e pouco eficaz.

Formação dirigida a pessoal docente e não docente

insuficiente e não adequada às necessidades de

enriquecimento profissional e funcional de cada

grupo.

4.

Rela

ção E

scola

-

Fam

ília

s -

Com

unid

ade e

Parc

eri

as

Desvalorização por parte por parte de Pais,

Encarregados de Educação e Alunos da importância

da Escola enquanto eixo organizador de projeto de

vida e veículo de integração social, que se traduz

numa reduzida intervenção direta dos Pais e

encarregados de educação na Escola.

4.1 Pais na Escola

4.2 Intervenção em Parceria

Rentabilização das parcerias existentes em

conformidade com os pressupostos definidos no

Projeto Educativo do Agrupamento


21

6.1. Ações de melhoria a implementar

Eixo 1 – Melhoria do Ensino e da Aprendizagem

AÇÃO 1.1. - Turma Mais

1.1.1. Objetivo(s) geral(ais) do projeto educativo que enquadra(m) a ação

Promover o sucesso de todos os alunos;

Promover a implementação de práticas diferenciadas e/ou inovadoras, enquanto resposta

educativa adequada a todos os alunos.

1.1.2. Objetivo(s) específicos da ação

a) Aumentar a literacia a Português no domínio da interpretação e leitura e no domínio da

produção escrita no 1.º ciclo;

b) Aumentar a literacia nos diferentes domínios de Matemática no 1.º ciclo;

c) Melhorar a taxa de sucesso interno à disciplina de Português nos 5.º, 6.º e 7.º anos;

d) Melhorar a taxa de sucesso na avaliação externa a Português no 6.º ano;

e) Diminuir a diferença entre os resultados da avaliação interna e externa;

f) Manter a taxa de sucesso interno à disciplina de Matemática nos 5.º, 6.º e 7.º ano;

g) Melhorar a taxa de sucesso na avaliação externa a Matemática no 6.º ano;

h) Diminuir a diferença entre os resultados da avaliação interna e externa.

1.1.3. Descrição da ação

A ação Turma Mais consiste na criação de uma “turma” sem alunos fixos que agreguem

temporariamente alunos provenientes das várias turmas do mesmo ano de escolaridade, às disciplinas

de Português e de Matemática, no caso do nosso agrupamento. Cada grupo de alunos fica sujeito a um

horário de trabalho semelhante ao da sua turma de origem, com a mesma carga horária. Cada grupo

específico de alunos continua a trabalhar os conteúdos programáticos que a sua turma de origem está

a desenvolver, podendo beneficiar de um apoio mais próximo e individualizado, mais harmonizado em

termos de ritmos de aprendizagem e sem sobrecarga de horas semanais para os alunos.

No 1.º ciclo, aplicar-se-á no 1.º e 2.º anos de escolaridade à disciplina de Português e de Matemática

(2.º ano), na totalidade da carga horária definida para cada uma destas áreas curriculares. No 2.º

ciclo, aplicar-se-á nos 5.º e 6.º anos de escolaridade à disciplina de Português e de Matemática, na

totalidade da carga horária definida para cada uma destas áreas curriculares. No 3.º ciclo, aplicar-se-

á no 7.º ano de escolaridade à disciplina de Português e de Matemática, na totalidade da carga

horária definida para cada uma destas áreas curriculares.


22

1.1.4. Principais estratégias, metodologias e atividades a desenvolver no âmbito da ação

a) Formação de uma “turma” sem alunos fixos, de frequência temporária, constituída por

alunos que apresentem características comuns - 15 alunos aproximadamente - provenientes

ou não da mesma turma de origem. As atividades a desenvolver com este grupo de alunos

devem permitir melhorar o seu sucesso académico às disciplinas alvo da Turma Mais.

b) Compete aos professores titulares das disciplinas de Português e Matemática, em sede de

grupo de ano/recrutamento, criar os diferentes grupos de alunos de acordo com

características semelhantes, como por exemplo, alunos sem dificuldades de aprendizagem

mas irrequietos e/ou indisciplinados, alunos trabalhadores mas com dificuldades de

aprendizagem.

c) Cada grupo específico de alunos, durante o tempo em que integrar a Turma Mais,

continuará a trabalhar os conteúdos programáticos que a sua turma de origem está a

desenvolver, podendo e devendo ser utilizadas metodologias diferentes; contudo os

instrumentos de avaliação não podem ser diferentes dos da turma de origem.

d) Em cada turma sairão da sala de aula, grupos de alunos, rotativamente, de acordo com o

modelo definido pelos docentes envolvidos no projeto no início do ano. Da experiência tida

no ano 2014/2015 importa reforçar junto dos encarregados de educação e alunos envolvidos

na ação que, aquando da ausência de um professor, a turma sem professor será distribuída

pelos outros docentes presentes – de acordo com lista elaborada pelos docentes, sendo a

presença dos alunos obrigatória.

e) Os docentes (titular de disciplina e professor Turma Mais) deverão trabalhar

cooperativamente com o docente da turma de origem, para que não haja desfasamento na

análise dos conteúdos, havendo lugar a uma reunião semanal.

f) Previamente às reuniões de avaliação sumativa, em sede de reunião de grupo disciplinar, os

docentes reúnem e avaliam em conjunto os alunos de cada grupo/turma, aferindo a

classificação final a atribuir; nas reuniões de avaliação sumativa de final do período são os

professores da turma de origem que estarão presentes na reunião de avaliação.

g) Todos os instrumentos de avaliação devem ser aplicados, corrigidos e entregues em função

do calendário da Turma Mais (o docente responsável pela atribuição das avaliações é

sempre o professor da turma de origem).

h) Não pode haver avaliação diferenciada entre a Turma Mais e a turma de origem. O nível de

dificuldade dos elementos de avaliação tem que ser semelhante. Não existem condições

especiais de avaliação nos alunos que vão para a Turma Mais (exceção para os alunos NEE

com adequação nas condições de avaliação).

i) Os elementos de avaliação solicitados aos docentes serão sempre de natureza quantitativa.


23

1.1.4. Público-alvo

Alunos dos 1.º, 2.º, 5.º, 6.º, 7.º e 8.º anos conforme o Cronograma das Ações.

1.1.5. Indicadores a monitorizar

1.º ciclo

Resultados das fichas de avaliação sumativa (e outros instrumentos de avaliação) ao longo do

ano, às disciplinas de Português e Matemática (5.º, 6.º e 7.º), que serão registados em

documentos próprios

Taxa média na oralidade nos TI no 2.º ano;

Taxa média na leitura e educação literária nos TI no 2.º ano;

Taxa média na escrita nos TI do 2.ºano;

Taxa média no domínio dos Números e Operações (NO) nos TI do 2.º ano;

Taxa média no domínio Geometria e Medida (GM) nos TI do 2.º ano;

Taxa média no domínio Organização e Tratamento de Dados (OTD) nos TI do 2.º ano.

Percentagem de alunos que desenvolve as metas consideradas fundamentais a Português no

final do 1.º ano

2.º e 3.º ciclos

Resultados das fichas de avaliação sumativa (e outros instrumentos de avaliação) ao longo do

ano, às disciplinas de Português e Matemática (5.º, 6.º e 7.º), que serão registados em

documentos próprios

Sucesso na avaliação sumativa interna a Português e Matemática no 5.º, 6.º e 7.º anos;

Sucesso na avaliação sumativa externa no 6.º ano de escolaridade a Português e Matemática;

Diferença entre a taxa de sucesso da avaliação sumativa interna e externa no 6.º ano a

ambas as disciplinas.


24

1.1.7. Resultados esperados/critérios de sucesso

1.º ciclo

Indicadores 2014/2015

(Ponto de partida) 2015/2016 2016/2017 2017/2018

Percentagem de alunos que alcança as metas de aprendizagem fundamentais no final do 1.º ano

94,1% 94% 95% 95%

Taxa de transição do 2.º para 3.ºano

68,2% ≥ 70% ≥ 72% ≥ 75%

Taxa de retenção do 2.ºano para o 3.º ano

31,8% ≤ 30% ≤ 28% ≤ 25%

Taxa média de sucesso nos TI (mínimo)

Oralidade 75,9% 77,7% 79,6% 86,2%

Leitura e Educação literária

68,5% 70,2% 71,9% 73,7%

Escrita 38,9% 40,8% 42,8% 44,9%

N.ºs e Operações 48,1% 50,5% 53% 55,6%

Geometria e Medida 59,3% 60,8% 62,3% 63,8%

OTD 85,2% 86,2% 87,2% 88,2% Quadro 18. Critérios de sucesso Turma Mais 1.º ciclo

2.º e 3.º ciclos

INDICADORES 5º Ano 6º Ano 7º Ano

14/15 (Ponto de partida)

15/16 16/17 17/18 14/15 (Ponto de partida)

15/16 16/17 17/18 14/15 (Ponto de partida)

15/16 16/17 17/18

Sucesso Interno

PORT. 76,7% 78% 79% ≥80% 91,50% 92% 93% ≥94% 74,6% 55% 58% ≥60%

MAT. 66,7% 70% 73% ≥75% 45,80% 45% 46% ≥47% 36,8% 35% 36% ≥37%

Avaliação Externa

PORT. --- --- --- --- 39,20% 43,2% 47,2% ≥50% --- --- --- ---

MAT. --- --- --- --- 7,80% 12,0% 14,0% ≥18% --- --- --- ---

Diferença entre a avaliação externa e interna

PORT. --- --- --- --- -37,5 48,8% 45,8% ≤44,0% --- --- --- ---

MAT. --- --- --- --- -38 33% 32% ≤29,0% --- --- --- ---

Quadro 19. Critérios de sucesso Turma Mais 2.º ciclo (5.º e 6.º anos)e no 7.º ano

1.1.8. Distribuição de responsabilidades

Responsável pela Coordenação e Gestão da Ação - Representante do Grupo Disciplinar 230;

Membro do Conselho Pedagógico responsável pelo acompanhamento do seu desenvolvimento

- Coordenador dos Diretores de Turma do 2.º ciclo.


25

1.1.9. Participantes

Professores titulares de turma dos 1.º, 2.º e 3º anos;

5 Professores

1 professor a contratar do grupo 110 (25h), para a "Turma Mais" nas áreas de Português e de

Matemática;

Professores do grupo de recrutamento 200;

Professores do Grupo de recrutamento 230;

Crédito horário “TEIP” de 12h para implementação da Turma Mais (6h para Port. + 6h para

Mat.);

Professores do grupo de recrutamento 500;

10tempos de 45’ de crédito horário para implementação da Turma Mais no 3.º ciclo (5t para

Port e 5t para Matemática)


26

Eixo1 – Melhoria do Ensino e da Aprendizagem

AÇÃO 1.2. – Sala de Estudo



Promover a formação integral do aluno, respeitando o direito à diferença e à inclusão;

Promover a implementação de práticas diferenciadas e/ou inovadoras, enquanto resposta

educativa adequada a todos os alunos.


Proporcionar um espaço de esclarecimento de dúvidas sobre conteúdos programáticos e/ou

elaboração de trabalhos de casa Promover a implementação de práticas diferenciadas e/ou

inovadoras, enquanto resposta educativa adequada a todos os alunos;

Melhorar as aprendizagens, colmatar dificuldades e consolidar conhecimentos;

Melhorar os sucessos académicos dos alunos que frequentam a sala de estudo, às disciplinas

indicadas pelo Conselho de Turma;

Promover um papel ativo dos alunos na resolução dos seus problemas de aprendizagem e no

esclarecimento de dúvidas.


A Sala de Estudo funcionará no espaço da Biblioteca Escolar onde professores de diferentes disciplinas

prestarão apoio a:

a) alunos designados pelo professor titular da disciplina (estudo acompanhado);

b) alunos que, por sua iniciativa, se dirijam à Biblioteca Escolar, no horário de funcionamento da

sala de estudo, para esclarecimento de dúvidas pontuais ou desenvolvimento de trabalhos de forma

autónoma (estudo autónomo).


1.2.4.1. Estudo Acompanhado de uma disciplina específica

O professor da Sala de Estudo (SE) terá de:

a) Reunir, previamente, com o professor titular de turma/disciplina a fim de fazer um

levantamento dos alunos que irão frequentar a SE. O professor titular de turma terá de apresentar,


27

em documento próprio, as dificuldades diagnosticadas pelos alunos (a entregar em reunião de

Conselho de Turma ou ao Diretor de Turma);

b) Prestar apoio a grupos de alunos, no sentido de os ajudar a superar as dificuldades

previamente detetadas pelo professor titular de turma;

c) Estabelecer com os alunos um plano de trabalho, acompanhar esse trabalho;

d) Registar o sumário da sessão e as ausências;

e) No final do período, fazer a avaliação, em documento próprio, dos progressos evidenciados

pelo aluno;

f) Comunicar ao professor titular, no final do período, para que este avalie a necessidade de o

aluno continuar a frequentar o projeto.

Os alunos terão de, no final de cada sessão, fazer o registo e avaliação do trabalho

desenvolvido, em documento próprio, disponível na Biblioteca Escolar.

1.2.4.2. Estudo Acompanhado geral


a) Orientar os alunos na realização das tarefas;

b) Registar o sumário da sessão e as ausências dos alunos propostos pelo conselho de turma.

Os alunos terão de fazer o registo e avaliação do trabalho efetuado numa ficha de registo

individual que estará disponível na Biblioteca Escolar.

1.2.4.3. Estudo autónomo


a) Prestar apoio a grupos de alunos, no sentido de os ajudar a superar as suas dificuldades

b) Registar o sumário da sessão ;

c) No final do período, fazer a avaliação, em documento próprio, dos progressos

evidenciados pelo aluno;

Os alunos terão de fazer o registo e avaliação do trabalho efetuado numa ficha de registo

individual que estará disponível na Biblioteca Escolar.


Alunos do 3.º ciclo, designados pelo professor titular das diferentes disciplinas do

currículo, na modalidade de estudo acompanhado específico;

Alunos do 3.º ciclo, designados pelo conselho de turma (três por turma), na modalidade

de estudo acompanhado geral;


28

Alunos que, por sua iniciativa, se dirijam à Biblioteca Escolar, para realizar os trabalhos

de casa, esclarecimento de dúvidas pontuais ou desenvolvimento de trabalhos de forma

autónoma, na modalidade de estudo autónomo.


Sucesso dos alunos que frequentam a Sala de Estudo na Modalidade de Estudo Acompanhado

Especifico a determinada disciplina (resultados do 1.º P vs 3ºP);

Evolução dos alunos nas fichas de avaliação às disciplinas a que frequentam a sala de estudo;

Número de alunos que frequentam a Sala de Estudo na modalidade de Estudo Autónomo.


Anualmente, 50% dos alunos a frequentar a sala de estudo, com nível inferior a três no

período em que começam a frequentar a SE, devem alcançar nível igual ou superior a três na

avaliação sumativa do 3.º período (1.º Período vs 3.º Período);

Aumentar o n.º de alunos a frequentar a Sala de Estudo em regime de estudo autónomo, de

acordo com a tabela, alcançando no final do triénio um aumento de 30%,em relação ao ponto

de partida.


(Ponto de partida) 2015/2016 2016/2017 2017/2018

Nº de alunos a frequentar a sala de estudo em regime de estudo autónomo/ano

64 ≥70 ≥75 ≥80

Quadro 20. Critérios de sucesso Sala de Estudo- estudo autónomo


Responsável pela Coordenação e Gestão da Ação – Maria José Gonçalves;


– Elsa Figueiredo (Coordenador dos Diretores de Turma do 3.º ciclo)


Professores dos conselhos de turma do 3.º ciclo e 8 a 10 Professores, designados para a sala de

estudo, recorrendo à componente não letiva dos docentes e ao crédito horário.


29

Eixo 1 – Melhoria do Ensino e da Aprendizagem

AÇÃO 1.3. – Mais Biblioteca


Número de alunos que frequentam a Sala de Estudo na modalidade de Estudo Autónomo;


Promover a formação integral do aluno, respeitando o direito à diferença e à inclusão.


Apoiar as atividades letivas de ensino – aprendizagem;

Desenvolver atividades diversas de promoção do livro e da leitura;

Estimular o prazer de ler e o interesse pelas questões de ordem social e cultural;

Promover a competência da leitura e da escrita

Envolver os Pais e Encarregados de Educação nas atividades dinamizadas pela Biblioteca

escolar


A BE-AEBPC, pretende promover a dinamização da biblioteca escolar a tempo inteiro, entre as 8h00 e

as 16h00 sempre que os recursos humanos disponíveis assim o permitirem. Caso os limites dos mesmos

não possibilitem esta situação, este espaço encerrará no período do almoço, de acordo com os

horários da assistente operacional e da professora bibliotecária.

O funcionamento da biblioteca escolar do 1.º Ciclo encontra-se, atualmente, comprometido devido à

falta de um assistente operacional que assuma a sua abertura a tempo inteiro, pelo que as requisições

bibliotecárias limitadas ao horário disponível dos elementos do grupo de trabalho da biblioteca

escolar.

O horário de funcionamento das bibliotecas de sala do jardim-de-infância, corresponde ao das

atividades pedagógicas desenvolvidas no mesmo.


Visando desenvolver a competência, bem como aprofundar o gosto pessoal pela leitura, o

agrupamento oferece aos alunos uma série de atividades que se integram no Plano Nacional de

Leitura, integradas no projeto da biblioteca escolar.

A articulação do plano de atuação da biblioteca escolar e dos propósitos do plano nacional de leitura

concretiza-se num conjunto de medidas destinadas a promover o desenvolvimento de competências

nos domínios da leitura e da escrita, bem como o alargamento e aprofundamento dos hábitos de


30

leitura entre a população escolar, tendo por objetivo central elevar os níveis de literacia dos nossos

alunos e da Comunidade Educativa de um modo mais abrangente.


Alunos e restantes elementos da comunidade educativa.


Número de atividades dinamizadas que visem a prossecução dos objetivos do Projeto

Educativo;

Número de Pais e Enc. de Educação participantes nas atividades das Bibliotecas Escolares;

Grau de satisfação dos pais e encarregados de educação.



(Ponto de partida) 2015/2016 2016/2017 2017/2018

N.º de atividades, por ciclo de

ensino, e por período letivo

Ciclo 1.ºP 2.ºP 3.ºP Manter o número de atividade por ciclo e por período

Aumentar uma atividade por ciclo de ensino relativamente ao ano anterior

Aumentar uma atividade por ciclo de ensino relativamente ao ano anterior

PE 2 3 4

1.º 4 5 7

2.º 2 3 4

3.º 2 2 4

Taxa de participação de Pais e

Encarregados de Educação em

atividades das Bibliotecas Escolares

30% 32% 34% 35%

N.º de utilizadores de

empréstimo domiciliários 683

Aumentar 3%

(703)

Aumentar 3%

(724) 750

N.º de pesquisas orientadas por docentes nas bibliotecas

escolares

220 Aumentar 3%

(226)

Aumentar 3%

(233) 240

Quadro 21. Critérios de sucesso Biblioteca Escolar


Responsável pela Coordenação e Gestão da Ação – Professor(a) Bibliotecário(a);


- Professor(a) Bibliotecária.


Professor(a) Bibliotecário(a) e professores dos conselhos de turma do 3.º ciclo;

Professores, designados para a equipa da biblioteca escolar, recorrendo à componente não letiva

dos docentes e a componente letiva de professores com insuficiência de horário;

Assistente Operacional

Pais e Encarregados de Educação;

Elementos da Comunidade Educativa.


31

Eixo 2 – Prevenção do abandono, absentismo e indisciplina

AÇÃO 2.1. – EIRA Mais (Espaço de Integração e Reflexão do Aluno)


d) Proporcionar um clima de Escola potenciador da frequência da mesma;

e) Promover um clima de segurança no agrupamento facilitador da aprendizagem.


f) Diminuir o número de ocorrências disciplinares e o número de medidas corretivas /

sancionatórias aplicadas.


O Espaço de Integração e Reflexão do Aluno (EIRA) é o local para onde serão encaminhados os alunos

sempre que forem alvo da medida disciplinar de "saída da sala de aula" e /ou outras ocorrências que

tenham surgido em qualquer espaço escolar; pretende-se que neste espaço o aluno reflita

efetivamente nos seus comportamentos por forma a não os repetir.


Sempre que for aplicada aos alunos, com problemas de integração escolar a nível comportamental, a

medida disciplinar de “ordem de saída da sala de aula”, estes serão encaminhados para um espaço

(Espaço de Integração e Reflexão do Aluno) onde um professor o acompanhará, reintegrando-os

sempre que possível, após estes terem refletido sobre os seus comportamentos. A articulação entre

este espaço e o diretor de turma é foi feito através do preenchimento de um documento criado para o

efeito, que dará as informações necessárias sobre a ocorrência, ao Diretor de Turma. Sempre que há

reincidência de encaminhamento dos alunos para o EIRA, os encarregados de educação tomam

conhecimento e, em caso de várias reincidências, os alunos são alvo de medidas disciplinares

corretivas e, nalguns casos, sancionatórias.


Alunos dos 1.º, 2.º e 3.º ciclos.


32


Número de medidas corretivas no agrupamento

Numero de medidas corretivas por ano de escolaridade/ ciclo

Número de medidas sancionatórias no agrupamento

Número de medidas sancionatórias por ano de escolaridade/ciclo de ensino

Numero de alunos considerados reincidentes ( aluno reincidente é aquele cujo n.º de

medidas corretivas aplicadas seja superior ao dobro do n.º de medidas corretivas /aluno no

agrupamento)


2.1.7.1. Medidas Corretivas e Sancionatórias do Agrupamento

Ano Letivo Total de alunos inscritos (exceto

os transferidos)

Total de

Ocorrências

Total de Alunos Envolvidos em

Ocorrências

N.º de ocorrências

por aluno

N.º total de medidas MD

(MC + MDS)

N.º de

medidas

disciplinares por aluno

MC MDS

2011/12 457 1737 258 6,73 1737 234 1971 4,31

2012/13 641 1046 226 4,63 1046 98 1144 1,78

2013/14 603 1091 135 8,08 1091 98 1189 1,97

Ponto de Partida 2014/15

567 971 227 4,28 971 76 1047 1,84

2015/16 550 ≤ 860 ≤ 215 4,28 ≤ 860 72 ≤ 932 1,69

2016/17 550 ≤ 800 ≤ 205 3,90 ≤ 800 65 ≤ 865 1,57

2017/18 550 ≤750 ≤ 200 3,75 ≤750 ≤60 ≤ 810 1,47

Quadro 22. Critérios de sucesso do Agrupamento EIRA Mais

2.1.7.2. Medidas Corretivas e Sancionatórias por ano de escolaridade/ciclo de ensino

1.º ciclo

TOTAL DE MEDIDAS CORRETIVAS

2014/2015 2015/2016 2016/2017 2017/2018

Medidas corretivas

Alunos envolvidos

Medidas corretivas

Alunos envolvidos

Medidas corretivas

Alunos envolvidos

Medidas corretivas

Alunos envolvidos

1.º Ano 40 15 20 10 10 8 10 8

2.º Ano 24 10 35 13 10 12 10 8

3.º Ano 18 12 15 8 30 12 25 10

4.º Ano 29 14 15 10 10 8 10 10

Total 111 51 85 41 60 38 55 36

Nº enc./aluno 1.º ciclo

2,2 2,1 1,6 1,5

Quadro 23. Critérios de sucesso do 1.º ciclo - EIRA Mais


33

2.º ciclo


2014/2015 2015/2016 2016/2017 2017/2018 2014/2015

M.C. Alunos

envolvidos M.C.

Alunos envolvidos

M.C. Alunos

envolvidos M.C.

Alunos envolvidos

M.C. Alunos

envolvidos

5.º Ano 149 30 247 40 ≤240 ≤40 ≤230 ≤35 ≤220 ≤35

6.º Ano 499 34 171 36 ≤150 ≤35 ≤140 ≤40 ≤130 ≤38

Total 648 64 418 76 ≤390 ≤75 ≤370 ≤75 ≤350 ≤73

Nº enc./aluno

10,125 5,5 ≤5,2 ≤4,9 ≤4,8


3.º ciclo


2014/2015 2015/2016 2016/2017 2017/2018 2014/2015

M.C. Alunos

envolvidos M.C.

Alunos envolvidos M.C.



Alunos envolvidos

7.º Ano 197 27 127 37 ≤122 ≤40 ≤125 ≤40 ≤120 ≤40

8.º Ano 111 27 84 29 ≤140 ≤35 ≤110 ≤35 ≤110 ≤35

9.º Ano 32 17 104 18 ≤70 ≤20 ≤60 ≤20 ≤70 ≤20

CEF/PIEF/CV --- --- 127 28 ≤85 ≤22 ≤75 ≤22 ≤65 ≤22

Total 442 112 ≤385 ≤117 ≤370 ≤117 ≤365 ≤117

Média 4,8 3,9 3,4 3,2 3,1



Responsável pela Coordenação e Gestão da Ação – Rui Serrano;

Membro do Conselho Pedagógico responsável pelo acompanhamento do seu desenvolvimento -

Coordenador das Novas Ofertas Educativas.


Professores, designados para o EIRA, recorrendo à componente não letiva dos docentes e a

componente letiva de professores com insuficiência de horário; Assistente(s) Operacional(is)


34


AÇÃO 2.2. – Observatório de Inclusão


Proporcionar um clima de Escola potenciador da frequência da mesma;

Promover um clima de segurança no agrupamento facilitador da aprendizagem.


Identificar e Acompanhar os alunos reincidentes (aquele que teve o dobro das ocorrências

disciplinares médias por aluno) alvo de ocorrências disciplinares e/ou absentismo;

Monitorizar os comportamentos dos alunos alvo da ação, com vista à reintegração na escola e

na comunidade educativa;

Capacitar os alunos problemáticos de competências que lhes permita ultrapassar/minimizar as

problemáticas identificadas.


Constituição de um grupo transdisciplinar de integração e apoio ao aluno (Observatório de Inclusão),

constituída por um elemento da Direção, por professores do EIRA com perfil para gestão de conflitos,

pelos técnicos do Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família (GAAF), pelos Coordenadores dos Diretores

de Turma, Coordenador das Novas Ofertas Educativas e Coordenadores de Estabelecimento do JI e do

1.º ciclo, cuja finalidade será acompanhar os alunos alvo de ocorrências disciplinares e/ou

absentismo, monitorizar os seus comportamentos com vista à sua reintegração na escola e na

comunidade educativa.


a) Identificar o(s) aluno(s) perturbador(es)/absentistas;

b) Conhecer o aluno, o seu percurso escolar, o seu meio familiar, a sua relação com os outros

(alunos, professores, funcionários, comunidade, ...);

c) Estabelecer contratos pedagógicos com os alunos alvo da ação;

d) Procurar conjuntamente com o GAAF e/ou parceiros estratégias de motivação conducentes à

alteração de atitudes/comportamentos;

e) Envolver os pais e encarregados de educação ativamente no processo de inclusão do aluno;

f) Designar professores “mentores”, com perfil para a função, responsáveis por acompanhar alunos

alvo da ação (máximo 3).


35


Alunos dos 1.º, 2.º e 3.º ciclos em risco de abandono escolar e/ou assiduidade irregular e/ou alunos

reincidentes do ponto de vista de aplicação de medidas corretivas e/ou sancionatórias.


Assiduidade dos alunos alvo da ação;

Número de medidas disciplinares aplicadas aos alunos reincidentes;

Número de alunos alvo da ação

Grau de cumprimento dos contratos pedagógicos estabelecidos com os alunos


INDICADORES 2014/2015

(Ponto de partida) 2015/2016 2016/2017 2017/2018

N.º de alunos

reincidentes 15 12 10 8

Falta de assiduidade dos

alunos acompanhados

pelo OI

5 alunos retidos por excesso de faltas

≤ 4 alunos retidos por excesso de

faltas


faltas


faltas Medidas disciplinares

(MC+MS)- média - dos alunos acompanhados

pelo OI

12 10 8 6

Grau de cumprimento

dos contratos pedagógicos

---- ≥ 50% dos alunos devem cumprir o

acordado

≥60% dos alunos devem cumprir o

acordado

≥70% dos alunos devem cumprir o

acordado

Quadro 26. Critérios de sucesso OI


Responsável pela Coordenação e Gestão da Ação – Rui Serrano;


- Coordenador das Novas Ofertas Educativas.


Professores “mentores”/diretores de turma;

Assistente(s) Operacional(is);

Direção;

GAAF;

Encarregados de Educação.


36


AÇÃO 2.3. – Apoio ao Aluno e à Família


Proporcionar um clima de Escola potenciador da frequência da mesma;

Promover a formação integral do aluno, respeitando o direito à diferença e à inclusão;

Envolver os encarregados de educação na vida escolar dos seus educandos;

Desenvolver um trabalho em parceria com diversas entidades de apoio à comunidade e

aos grupos constituintes.

2.3.2 Objetivo(s) específicos da ação

Controlar o absentismo e o abandono, identificando causas e intervindo nas problemáticas

evidenciadas pelos alunos;

Desenvolver uma intervenção sistemática junto dos Enc. de Educação a fim de os envolver nas

estratégias de apoio aos alunos;

Agilizar a rede social de parceiros para prevenir o abandono e absentismo face aos casos

detetados no agrupamento.

2.3.3 Descrição da ação

Dar continuidade ao Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família (GAAF) - cuja finalidade é a intervenção

psicossocial e onde se procura aprofundar as causas e intervir perante os constrangimentos sentidos,

de modo a ultrapassá-los e/ou minimizar os danos para o próprio aluno ou para os que o rodeiam

(Famílias, colegas, e outros).


Dinâmica de acompanhamentos psicossociopedagógicos / Tutorias por parte dos elementos do GAAF

através duma abordagem mais individualizada do aluno, para efeitos de reflexão sobre o seu

comportamento, assiduidade, percurso escolar, dificuldades sentidas e estratégias de resolução que

possam ser aplicadas pelo próprio. Intervenção junto dos Pais e Encarregados de Educação, de modo a

promover o seu envolvimento no processo educativo dos educandos. Procura ainda desenvolver um

programa de orientação e desenvolvimento vocacional (OrientArte) que prevê sessões dirigidas a

grupo-turma, sessões individuais e visitas de estudo com vista a explorar as ofertas formativas do

mercado e as profissões, compreendendo um trabalho dirigido aos alunos finalistas do Ensino Regular,

CEFs e Cursos Vocacionais.


37


Alunos do Pré-Escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclos


Taxa de alunos absentistas acompanhados (alunos acompanhados/alunos sinalizados);

N.º de Alunos Tutorados;

Percentagem de alunos que prosseguiram estudos no ensino secundário/profissional

Encarregados de educação contados (EE contatados/Alunos Sinalizados) com vista ao seu

envolvimento mais ativo no processo de ensino aprendizagem dos seus educandos;

Encarregados de educação intervencionados (EE atendidos/alunos acompanhados) com vista

ao seu envolvimento em estratégias de apoio aos alunos;

Casos acompanhados em parceria.


INDICADORES 2014/2015

(Ponto de partida) 2015/2016 2016/2017 2017/2018

Redução da falta de

Assiduidade dos alunos

acompanhados pelo

GAAF

Diminuição de 40% das faltas em 46% dos alunos acompanhados

Diminuição de 40% das faltas em

60% dos alunos acompanhados





Prosseguimento dos

estudos nos alunos alvo do Orientarte

98% dos alunos prosseguiu os estudos

98% dos alunos deve prosseguir

os estudos


os estudos


os estudos

Taxa de EE contactados,

dos alunos acomp. pelo GAAF (max. 50 EE)

78% 80% 85% 90%

Nº de alunos acompanhados em

parceria 49% 55% 60% 65%


Responsável pela Coordenação e Gestão da Ação – Coordenador do GAAF;

Membro do Conselho Pedagógico responsável pelo acompanhamento do seu desenvolvimento –

Representante do GAAF.


Psicólogo; Técnico de Serviço Social; Educador Social; Mediador; Rede de entidades parceiras; Encarregados de Educação.


38

Eixo 3 – Gestão e Organização

AÇÃO 3.1. – Monitorizar Mais


Implementar uma prática sistemática de monitorização dos processos e da autoavaliação do

agrupamento;

Fomentar e implementar uma prática regular de Supervisão Pedagógica entre pares;

Refletir sobre processos e resultados na área do ensino e das aprendizagens.


Promover uma cultura de qualidade, de exigência e de responsabilidade do Agrupamento,

assegurando o sucesso educativo dando continuidade ao processo de autoavaliação do

agrupamento;

Monitorizar as ações constantes do Projeto Educativo do agrupamento do qual consta o plano

de melhoria TEIP;

Promover a implementação de processos de supervisão horizontal por nível de educação e

ensino/grupo disciplinar, que contribuam para a melhoria das aprendizagens de crianças e

alunos e para o desenvolvimento profissional dos docentes;

Promover a reflexão sobre a eficácia das estratégias pedagógicas utilizadas.


Monitorização e autoavaliação do agrupamento com vista à melhoria da qualidade do processo de

ensino/aprendizagem e dos procedimentos adotados de um ponto de vista macro (autoavaliação do

agrupamento) e micro (ao nível dos procedimentos dos departamentos curriculares).


a) Monitorização das recomendações efetuadas no Relatório Final da Autoavaliação em 2014;

b) Iniciar um novo ciclo de autoavaliação em 2015/16;

c) Monitorização das recomendações efetuadas no Relatório Final da Autoavaliação em 2017,

no ano de 2018;

d) Observação de aulas entre pares, utilizando os instrumentos aprovados;

e) Partilha e análise, em departamento curricular/ grupo disciplinar/grupo de ano, das

experiências e resultados das observações de aulas entre pares.


39

f) Conceção, em cada grupo de ano/recrutamento, da matriz dos testes e/ou de outros

instrumentos de avaliação, a facultar aos alunos, e dos respetivos critérios de correção, por

ano de escolaridade, em cada período;

g) Elaboração em conjunto, pelos professores que lecionam a mesma disciplina e o mesmo ano

de escolaridade, dos testes de avaliação sumativa, por período letivo, a aplicar às diferentes

turmas desse ano;

h) Análise, em conjunto, por disciplina e ano de escolaridade, das grelhas de correção dos

testes realizados e/ou de outros instrumentos de avaliação, com o objetivo de identificar as

dificuldades evidenciadas pelos alunos e questionar/partilhar as estratégias e os materiais

de ensino e de aprendizagem utilizados;

i) Permuta, entre professores do mesmo ano de escolaridade, da correção de fichas de

avaliação, utilizando os critérios definidos.


Professores, Alunos e Encarregados de Educação do Pré-Escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclos


Relatórios da Equipa de Autoavaliação;

Síntese das conclusões da análise dos dados, designadamente em termos da adequação e da

eficácia dos processos de ensinar e de fazer aprender;

Conclusões do trabalho realizado através das Atas de grupo de ano/grupo

disciplinar/departamento.


Elaboração do Relatório de Autoavaliação do Agrupamento, em julho de 2017;

Observação de pelo menos uma aula entre pares, utilizando os instrumentos aprovados, por

período letivo;

Elaboração em conjunto, pelos professores que lecionam a mesma disciplina e o mesmo ano

de escolaridade, dos testes de avaliação sumativa, por período letivo, a aplicar às diferentes

turmas desse ano e respetivos critérios de correção;

Identificação das dificuldades evidenciadas pelos alunos após a análise, em conjunto, por

disciplina e ano de escolaridade, das grelhas de correção dos testes realizados e/ou de outros

instrumentos de avaliação.


40


Responsável pela Coordenação e Gestão da Ação – Coordenador da Equipa de Autoavaliação;


Coordenador do Departamento de Línguas.


Equipa de Autoavaliação;

Coordenadores de Departamento/representantes de ano/grupo disciplinar;

Docentes.


41

Eixo 3 – Gestão e Organização

AÇÃO 3.2. – Articular Mais


Promover a articulação vertical na gestão das orientações curriculares para a educação pré-

escolar/currículo dos 1.º, 2.º e 3.º ciclos.


Propiciar o trabalho colaborativo e cooperativo entre coordenadores dos departamentos da

educação pré-escolar, do 1.º ciclo, de línguas e de matemática e ciências experimentais com

o objetivo de organizar e supervisionar o processo de articulação vertical do currículo em

termos de planeamento e práticas letivas.


Pretende-se fomentar a articulação vertical entre os diferentes ciclos, formando-se equipas

responsáveis pela elaboração de documentos de articulação vertical, através do levantamento, numa

perspetiva sequencial, dos conteúdos programáticos/conhecimentos essenciais que, nas disciplinas de

português e matemática, devam ser reforçados, de forma a garantir aprendizagens mais sustentadas

nos anos subsequentes.


Realização de reuniões/momentos de trabalho colaborativo e cooperativo entre coordenadores dos

departamentos da educação pré-escolar, do 1.º ciclo, de línguas e de matemática e ciências

experimentais e representantes das disciplinas de português e matemática, com o objetivo de

organizar e supervisionar o processo de articulação vertical do currículo em termos de planeamento e

práticas letivas.


Educadores/Professores do Pré-Escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclos


Atas das reuniões de articulação;

Documento de articulação vertical do currículo.


42


2 Reuniões anuais entre coordenadores de departamento entre ciclos (mínimo);

Existência de um documento transversal para as áreas curriculares, tendo em conta as

metas curriculares, identificando claramente as metas essenciais.


Responsável pela Coordenação e Gestão da Ação – Adjunta do Diretor;


– M.ª José Martins (Coordenadora de Docentes do Pré-escolar).


Docentes;

Coordenadores de Departamento/representantes de ano/grupo disciplinar.


43

Eixo 4 – Relação Escola - Famílias - Comunidade e Parcerias

AÇÃO 4.1. – Pais na Escola


Envolver os encarregados de educação na vida escolar dos seus educandos.


Desenvolver uma intervenção sistemática junto dos Enc. de Educação a fim de os

envolver nas estratégias de apoio aos alunos;

Promover a participação dos encarregados de educação e familiares dos alunos do

agrupamento;

Aumentar o envolvimento dos Pais e EE na vida escolar dos seus educandos através da sua

participação nas reuniões trimestrais.


Pretende-se envolver os Pais e Encarregados de Educação no percurso escolar dos seus educandos,

nomeadamente através da participação em reuniões, realização de atividades recreativas e de

sensibilização/capacitação dirigidas a Pais e Encarregados de Educação.

4.1.4 Principais estratégias, metodologias e atividades a desenvolver no âmbito da ação

a) Realização de reuniões/atividades /ações de sensibilização dirigidas a pais e encarregados de

educação;

b) Realização de uma Festa do Agrupamento, no final de ano, com a participação e colaboração

da comunidade escolar


Pais e Encarregados de educação.


Participação dos familiares nas atividades dirigidas a EE e outros familiares, propostas pelo

agrupamento, designadamente pelo GAAF;


44

Presença dos Pais e encarregados de educação nas reuniões para as quais foram solicitados a

estar presentes;

Participação dos pais e encarregados de educação nas atividades do agrupamento

Grau de satisfação dos pais e encarregados de educação (em reuniões/ações de

sensibilização…)


Participação de 40% dos encarregados de educação nas atividades promovidas pelo

agrupamento;

Realização de 3 ações de sensibilização/capacitação dirigidas a Pais e Encarregados de

Educação;

Aumentar a percentagem média global de pais presentes nas reuniões no agrupamento para

70% no agrupamento.


Responsável pela Coordenação e Gestão da Ação – Representante do GAAF;


Representante dos Pais e Encarregados de Educação.


Pais e Encarregados de Educação;

Diretores de Turma;

GAAF.


45

Eixo 4 – Relação Escola - Famílias - Comunidade e Parcerias

AÇÃO 4.2. – Intervenção em Parceria


Desenvolver um trabalho em parceria com diversas entidades de apoio à comunidade e aos

grupos constituintes.


Potencializar os recursos existentes na comunidade educativa, de forma a evitar uma

duplicação de esforços e a alcançar maiores benefícios para a população.


Atendendo à missão específica da escola de ensinar, educar e integrar procura-se desenvolver um

trabalho organizacional e colaborativo de inserção e articulação com a comunidade visando a

qualidade das aprendizagens e a formação dos nossos alunos.

Entendemos as parcerias que estabelecemos como alavancas que incrementem o papel educativo e

formativo da escola nos processos de desenvolvimento comunitário. Nesta perspetiva, o agrupamento

celebrou protocolos de parceria com instituições com os mais diversos papéis na sociedade civil e que

tenham representatividade nesta comunidade territorial, nomeadamente:

- Centro de recursos para a inclusão da CERCI de Lisboa;

- Gabinetes de psicologia e psicólogos com protocolo individual;

- Instituições de ensino superior;

- Empresas locais (no âmbito dos estágios dos CEFS);

- Entidades públicas e privadas para o desenvolvimento de projetos visando a prevenção do

absentismo e do abandono e melhoria do percurso escolar.


Os protocolos e parcerias existentes procuraram responder às seguintes áreas de intervenção:

a) Despiste e avaliação de problemáticas relativas às dificuldades de aprendizagem e

problemas de comportamento;

b) Avaliação e acompanhamento psicoterapêutico de alunos com necessidades educativas

especiais de caráter permanente;

c) Desenvolvimento de atividades sócio ocupacionais por alunos com necessidades educativas

especiais de caráter permanente;


46

d) Desenvolvimento da componente prática dos Cursos de Educação Formação proporcionando

a necessária qualificação profissional na área de formação e procurando assegurar a

transição para a vida adulta mais segura e facilitada;

e) Desenvolvimento de projetos e programas e participação em concursos visando aumentar a

motivação dos alunos para as aprendizagens escolares e combater o desinteresse, a

indisciplina, o absentismo e o abandono escolar;

f) Desenvolvimento de estágios por alunos do ensino superior;

g) Desenvolvimento da ação do Gabinete de Apoio ao Aluno e á Família.


Comunidade Educativa.


Número de alunos acompanhados em parceria, relativamente aos alunos enviados para

acompanhamento;

Evolução dos alunos acompanhados em parceria ao nível da problemática /tipo de

acompanhamento prestado pelo parceiro

Entidades parceiras envolvidas;

Grau de concretização das atividades;

Número de reuniões realizadas com parceiros.


Encaminhamento e acompanhamento de todos os casos que possam ser acompanhados pelos

parceiros (anualmente)

Manter as parcerias

Pelo menos, 50% dos alunos acompanhados anualmente, em parceria, deve revelar algum

progresso, ao nível da problemática /tipo de acompanhamento prestado pelo parceiro


Responsável pela Coordenação e Gestão da Ação – Coordenador de Projetos e Parcerias;


- Coordenador do Departamento da Educação Especial.


Comunidade Educativa; Diretores de Turma; GAAF.


6.2. Cronograma das Ações do Plano Plurianual de Melhoria 2015/2018

Em desenvolvimento Monitorização Avaliação Análise e Reflexão de Resultados

Eixo AÇÃO 2015/2016 2016/2017 2017/2018

9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8

Eix

o1 -

Melh

ori

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o E

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no e

da A

pre

ndiz

agem

Turma Mais

Escola EB1 Prof.ª Aida Vieira - 1.º e 2.º anos Turma Mais por cada 3 turmas; Mat. 8 h/semana; LP 8 h/semana Escola EB2,3 do BPC - 5.º e 6.º anos 1 Turma Mais por cada 3 turmas: Port: 6h/semana; Mat.: 6 tempos /semana 7.º ano de escolaridade 1 Turma Mais por cada 3 turmas: 5 tempos /semana Port; 5h/semana Mat. 1 h letiva = 45 minutos

Escola EB1 Prof.ª Aida Vieira - 1.º e 2.º anos Turma Mais por cada 3 turmas; Mat. 8 h/semana; LP 8 h/semana Escola EB2,3 do BPC - 5.º e 6.º anos 1 Turma Mais por cada 3 turmas: Port:6h/semana; Mat.: 6 tempos /semana 7.º, 8º anos de escolaridade 1 Turma Mais por cada 3 turmas: 5 tempos /semana Port; 5h/semana Mat. 1 h letiva = 45 minutos

Escola EB1 Prof.ª Aida Vieira - 1.º e 2.º anos Turma Mais por cada 3 turmas; Mat. 8 h/semana; LP 8 h/semana Escola EB2,3 do BPC - 5.º e 6.º anos 1 Turma Mais por cada 3 turmas: Port:6h/semana; Mat.: 6 tempos /semana 7.º, 8.º anos de escolaridade 1 Turma Mais por cada 3 turmas:5 tempos /semana Port; 5h /semana Mat. 1 h letiva = 45 minutos

Monitorização e

Avaliação

Sala de Estudo

Escola EB2,3 do BPC 90 min de sala de estudo/dia Profs. das Disciplinas de Port./Ing./Mat./CN/CFQ/Geog. . Anos de Escolaridade: 7.º, 8.º e 9.º anos Modalidade de Estudo acompanhado e estudo autónomo

Local: Biblioteca

Escola EB2,3 do BPC 90 min de sala de estudo/dia Profs. das Disciplinas de Port./Ing./Mat./CN/CFQ/Geog. Anos de Escolaridade: 7.º, 8.º e 9.º anos Modalidade de Estudo acompanhado e estudo autónomo Local: Biblioteca

Escola EB2,3 do BPC 90 min de sala de estudo/dia Profs. das Disciplinas de Port./Ing./Mat./CN/CFQ/Geog. Anos de Escolaridade: 7.º, 8.º e 9.º anos Modalidade de Estudo acompanhado e estudo autónomo Local: Biblioteca

Monitorização e Avaliação

Mais Biblioteca

Jardim de Infância do BPC - Biblioteca em sala de aula "Cantinho da Leitura" Escola EB1 Prof.ª Aida Vieira - 1 atividade dirigida a pais por período. Escola EB2,3 do BPC - 8h às 16h 1 atividade dirigida a pais por período. Publico alvo: Alunos e comunidade educativa.



Quadro 18.Cronogramas das ações


48

Eixo AÇÃO

2015/2016 2016/2017 2017/2018

9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8

Eix

o2 –

Pre

venção d

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bandono ,

Abse

nti

smo e

Indis

cip

lina EIRA Mais

Escola EB1 Prof.ª Aida Vieira 9h30m – 15h30 min Anos de Escolaridade: 1.º ao 4.º Escola EB2,3 do BPC 8h15m – 15h05 m Anos de Escolaridade:5.º ao 9.º (c/ CV, PIEF e PCA)

Escola EB1 Prof.ª Aida Vieira 9h30m – 15h30 min Anos de Escolaridade: 1.º ao 4.º Escola EB2,3 do BPC 8h15m – 13h20m Anos de Escolaridade:5.º ao 9.º (c/ CV, PIEF e PCA)

Escola EB1 Prof.ª Aida Vieira 9h30m – 15h30 min Anos de Escolaridade: 1.º ao 4.º Escola EB2,3 do BPC 9h – 13h20m Anos de Escolaridade:5.º ao 9.º (c/ CV, PIEF e PCA)

Monitorização/Avaliação/Analise e Reflexão de Resultados

Observatório de Inclusão

Agrupamento de Escolas do BPC - alunos reincidentes nas ocorrências disciplinares e/ou absentismo (máximo 10 alunos) Professores “mentores”, com perfil para a função, responsáveis por acompanhar alunos alvo da ação (máximo 3 alunos /professor).



Monitorização/Avaliação/Analise

e Reflexão de Resultados

Apoio ao Aluno e à Família

Jardim de Infância do Bairro Padre Cruz Apoio psicopedagógico e às famílias 40h/semana Escola EB1 Prof.ª Aida Vieira - 1.º ao 4.º ano; Projeto “Gafinhos” – intervalos da manhã e da tarde; 2 alunos/turma Tutorias e acompanhamento 20h/semana Escola EB2,3 do BPC - 5.º ao 9.º ano 20h/semana; Apoio Psicopedagógico/Tutorias Orientarte – orientação vocacional – 3.º período (CV ,CEFs e 9.º ano)






49

Eixo

AÇÃO 2015/2016 2016/2017 2017/2018

9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8

Eix

o 3

–

Org

aniz

ação e

Gest

ão Monitorizar Mais

Autoavaliação do Agrupamento – comunidade educativa; ao longo do ano letivo; 5h/semana; Monitorização das ações do PPM – ao longo ano; Jardim de Infância do Bairro Padre Cruz/EB1 Prof.ª Aida Vieira/EB2,3 do BPC – todo os grupos recrut. - Observação e reflexão de aulas entre pares – 1 aula /período letivo - Elaboração de ficha de avaliação em sede de grupo ano/disciplinar - Análise, em conjunto, por disciplina e ano de escolaridade, das grelhas de correção dos testes realizados e/ou de outros instrumentos de avaliação - Permuta, entre professores do mesmo ano de escolaridade, da correção de fichas de avaliação, utilizando os critérios definidos.





Articular Mais

Jardim de Infância do Bairro Padre Cruz/EB1 Prof.ª Aida Vieira/EB2,3 do BPC – todo os grupos recrut. Elaboração de um documento transversal para as áreas curriculares de Português e Matemática, tendo em conta as metas curriculares, identificando –se metas essenciais Coordenadores de Departamento/rep. Grupos, dos 3 ciclos

Jardim de Infância do Bairro Padre Cruz/EB1 Prof.ª Aida Vieira/EB2,3 do BPC – todo os grupos recrut. Elaboração de um documento transversal para as áreas curriculares de Estudo do Meio/ HGP e História e Ciências Naturais, tendo em conta as metas curriculares, identificando –se metas essenciais Coordenadores de Departamento, Rep. De grupos, dos 3 ciclos

Jardim de Infância do Bairro Padre Cruz/EB1 Prof.ª Aida Vieira/EB2,3 do BPC – todo os grupos recrut. Elaboração de um documento transversal para as áreas curriculares de Inglês e Expressões Artisticas/EV., tendo em conta as metas curriculares, identificando –se metas essenciais Coordenadores de Departamento, rep. De grupos dos 3 ciclos




50

Eixo AÇÃO

2015/2016 2016/2017 2017/2018

9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8

Eix

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as Pais na Escola

Todo o Agrupamento : Realização de reuniões de pais e encarregados de educação – mínimo 3 reuniões ano para pais Dinamização de atividades /ações de sensibilização dirigidas a pais e EE - 9.º ano Festa final de ano do Agrupamento – junho Dia do Agrupamento Dia do Diploma

Todo o Agrupamento : Realização de reuniões de pais e encarregados de educação – mínimo 3 reuniões ano para pais Dinamização de atividades /ações de sensibilização dirigidas a pais e EE - 5.º e 9.º ano Festa final de ano do Agrupamento – junho Dia do Agrupamento Dia do Diploma

Todo o Agrupamento : Realização de reuniões de pais e encarregados de educação – mínimo 3 reuniões ano para pais Dinamização de atividades /ações de sensibilização dirigidas a pais e EE - 5.º , 7.º e 9.º ano Festa final de ano do Agrupamento – junho Dia do Agrupamento Dia do Diploma


Parcerias

Projetos e Parcerias - ao longo do ano/ todos alunos Parcerias no âmbito da Educação Especial - alunos com NEE Estagiários de ESEs – Pré- Escolar e disciplinas de Port/Mat(2.º ciclo)

Projetos e Parcerias - ao longo do ano/ todos alunos Parcerias no âmbito da Educação Especial - alunos com NEE Estagiários de ESEs – Pré- Escolar e disciplinas de Port/HGP/Mat/CN (2.º ciclo)

Projetos e Parcerias - ao longo do ano/ todos alunos Parcerias no âmbito da Educação Especial - alunos com NEE Estagiários de ESEs – Pré- Escolar e disciplinas de Port/HGP/Mat/CN (2.º ciclo)


Em desenvolvimento Monitorização Avaliação Análise e Reflexão de Resultados


51

7. MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO

7.1 Responsável pela coordenação e gestão do plano de monitorização e avaliação

Ana Noronha

7.2 Indicadores a monitorizar em função das Metas fixadas

Recomendações incluídas no Relatório de Autoavaliação

Taxa de sucesso nas Provas Finais

Distância da taxa de sucesso do Agrupamento para o valor nacional

Classificação média nas provas finais

Distância da classificação média do agrupamento para a classificação média nacional

Taxa de insucesso escolar

Percentagem de alunos com classificação positiva a todas as disciplinas

Taxa de interrupção precoce do percurso escolar

Número de medidas disciplinares por aluno

7.3 Metodologias e instrumentos a utilizar na recolha e tratamento de dados

Aplicação de questionários à comunidade educativa

Análise documental (atas, reflexões, grelhas de registo)

Análise estatística (avaliação interna e externa, indisciplina, abandono …)

Elaboração de relatórios trimestrais por ação do Plano de Melhoria

Reuniões entre coordenador de cada ação e responsável pela coordenação e gestão do

plano de monitorização e avaliação

7.4 Elementos da equipa de autoavaliação responsáveis pela recolha e tratamento dos dados

Ana Noronha

Júlia Guerra

M.ª do Céu Oliveira

Sandra Ferreira

Sandra Nunes

Tânia Ferreira

Docente do Pré-Escolar a designar

Docente do 1.º ciclo a designar

Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas do Bairro Padre Cruz

2014/2018

52

7.5 Calendarização dos principais momentos da monitorização e da avaliação (em consonância

com o cronograma do PPM)

Pretende-se monitorizar as ações através de reuniões mensais entre os responsáveis por cada

ação e o(a) Coordenador TEIP, com o objetivo de aferir o modo como a ação está a ser

implementada e efetuar os reajustes necessários, ou inputs para a sua realização.

Trimestralmente, cada coordenador de cada ação, apresentará um relatório a ser

apresentado/discutido e refletido em sede de conselho pedagógico.

7.5.1 Produto(s) da monitorização e/ou da avaliação e o modo como se prevê virem a ser

utilizados

A avaliação do PPM visa medir o grau de concretização das ações (e a sua eficácia), aferindo

resultados, metas e a prossecução dos objetivos gerais e específicos de cada ação,

contemplando um processo de reajuste das ações, sempre que pertinente.

O acompanhamento e monitorização das ações far-se-á através da recolha e tratamento de

dados de forma descritiva e/ou de tabelas, sistemática, com vista à orientação e reajuste de

estratégias e/ou das próprias ações do PPM e posterior apresentação e reflexão em conselho

pedagógico.

7.5.2 Calendarização dos momentos de divulgação e de discussão/reflexão em torno dos

resultados alcançados

Apos a reunião de conselho pedagógico onde se analisou os relatórios/resultados trimestrais

de cada ação, perante as recomendações deste órgão, reunir-se-ão as equipas constituintes

de cada ação para analisar as recomendações feitas e proceder aos reajustes necessários em

cada ação.

7.6 Produto(s) final(is) da avaliação

Relatórios intercalares e finais

Atas das reuniões

Encontros/Painéis de Reflexão realizados

Divulgação na página do agrupamento

Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas do Bairro Padre Cruz

2014/2018

53

8. PLANO DE CAPACITAÇÃO

Ano

letivo

Domínio

(Domínio A - Gestão de Sala de Aula; Domínio B –

Articulação e supervisão pedagógica; Domínio C –

Monitorização e Avaliação; Domínio D – Metodologias

Mais Sucesso)

Grupo-Alvo

(professores; técnicos; assistentes

operacionais; assistentes

administrativos)

Tipologias (TIPO 1 - Regulação do ambiente de sala de aula; TIPO 2 - Pedagogia diferenciada; TIPO

3 / 4 – Avaliação e estratégias diversificadas de ensino / aprendizagem na área da Matemática / do Português; TIPO 5

- Articulação e supervisão pedagógica; TIPO 6 - Monitorização e Avaliação; TIPO 7

/ 8 – A Metodologia Fénix / TurmaMais)

Temáticas / Ações

2015/16

Domínio A Coordenadores de

departamento Tipo 5

Articulação

vertical

Domínio A

Docentes;

Técnicos;

Assistentes

operacionais

Tipo 1

Gestão/Regulação

de

comportamentos

perturbadores

dentro e fora da

sala de aula

Domínio C

Equipa de

autoavaliação;

coordenadores de

departamento

Tipo 6 Autoavaliação de

escola e

qualidade escolar

Domínio D Docentes dos

grupos 200, 230,

300 e 500

Tipo 4

Diversificação de

estratégias de

ensino

aprendizagem

2016/17

Domínio B Professores Tipo 5

Práticas

colaborativas e a

supervisão

pedagógica

Domínio A

Professores Tipo 2

Adequações

curriculares

Individuais

Domínio C

Professores Tipo 3/4

Repensar as

práticas

pedagógicas

2017/18

Domínio A

Docentes;

Técnicos;

Assistentes

operacionais

Tipo 1 Gestão de

conflitos

Domínio D Representantes de

grupos de

ano/disciplinar

Tipo 7 Avaliação

Formativa

Quadro 19. Propostas de ações de capacitação

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