Planos de Ensino 2015

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PLANO DE CURSO - 6º Ano - 2015 Disciplina: Língua Portuguesa Nível: Fundamental - Série: 6º ano - Turmas: A e B Profa. Elisandra Filetti Ementa Textos verbais e não verbais. Tipos textuais. Gêneros discursivos. Elementos linguísticos e sua funcionalidade. Atividades de compreensão e produção textual e os propósitos comunicativos da linguagem e seu conteúdo. Elaboração e compreensão textual. Variação linguística. Fundamentação teórica e considerações gerais As concepções de língua, linguagem e discurso presentes nas teorias linguísticas “dialógica” de Bakhtin e “discursiva” de Pechêux norteiam os procedimentos pedagógicos adotados no estudo e aprendizagem da produção textual oral e escrita da língua portuguesa moderna. Tais visões contemplam a análise, a compreensão e a utilização do idioma como um sistema formal que manifesta social, cultural e historicamente a vida dos sujeitos inseridos em contextos dinâmicos e contraditórios. Para que a aquisição sistemática deste organismo linguístico possa ocorrer também em um ambiente escolar, é importante que o(a) aluno(a) seja imerso(a) em diferentes realidades linguísticas e que experimente as variadas possibilidades textuais que mais adequadamente atendem às exigências sociais e aos seus próprios estilos e necessidades. Para Bakhtin, “a verdadeira substância da língua não é constituída por um sistema abstrato de formas linguísticas nem pela enunciação monológica isolada, nem pelo ato psicofisiológico de sua produção, mas pelo fenômeno social da interação verbal” (BAKHTIN, 1995, p.123). Conteúdos Obras literárias: 1) Pivetim, de Délcio Teobaldo (São Paulo: SM, 2009); 32 cultura 2) Aquela Água Toda, de João Anzanello Carrascoza (São Paulo: Cosac Naify, 2012); 39.90 4) Bicho de sete cabeças e outros seres fantásticos, de Eucanaã Ferras (São Paulo: Companhia das Letrinhas, 2009), 38,00 4) Curupira, de Roger Mello (Rio de Janeiro: Manati, 2002) 35 Além desses quatro livros, outros quatro títulos são de livre escolha dos alunos. Oralidade: exposição oral, debate, seminário, dramatização. Leitura: obras literárias e textos veiculados nas diversas mídias e eventos da vida cotidiana, com ênfase nos gêneros discursivos: conto, poema, teatro, romance, crônica, artigo de opinião, carta de leitor, resenha crítica, charge e anúncio publicitário. Escrita: produção em pares, grupo e individual de textos nos gêneros: conto, crônica, poema, relato, resenha crítica, artigo de opinião, carta de leitor, carta pessoal e mensagem eletrônica. Análise linguística: as regras gramaticais e seu caráter de funcionalidade - compreensão e uso dos propósitos comunicativos; compreensão e elaboração textual resultante da conjunção de fatores internos e externos à língua; análise linguístico-pragmática de fenômenos como: variação linguística, classe de palavras, organização da oração, acentuação e pontuação.

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  • PLANO DE CURSO - 6 Ano - 2015

    Disciplina: Lngua Portuguesa Nvel: Fundamental - Srie: 6 ano - Turmas: A e B Profa. Elisandra Filetti

    Ementa Textos verbais e no verbais. Tipos textuais. Gneros discursivos. Elementos lingusticos e sua funcionalidade. Atividades de compreenso e produo textual e os propsitos comunicativos da linguagem e seu contedo. Elaborao e compreenso textual. Variao lingustica. Fundamentao terica e consideraes gerais As concepes de lngua, linguagem e discurso presentes nas teorias lingusticas dialgica de Bakhtin e discursiva de Pechux norteiam os procedimentos pedaggicos adotados no estudo e aprendizagem da produo textual oral e escrita da lngua portuguesa moderna. Tais vises contemplam a anlise, a compreenso e a utilizao do idioma como um sistema formal que manifesta social, cultural e historicamente a vida dos sujeitos inseridos em contextos dinmicos e contraditrios. Para que a aquisio sistemtica deste organismo lingustico possa ocorrer tambm em um ambiente escolar, importante que o(a) aluno(a) seja imerso(a) em diferentes realidades lingusticas e que experimente as variadas possibilidades textuais que mais adequadamente atendem s exigncias sociais e aos seus prprios estilos e necessidades. Para Bakhtin, a verdadeira substncia da lngua no constituda por um sistema abstrato de formas lingusticas nem pela enunciao monolgica isolada, nem pelo ato psicofisiolgico de sua produo, mas pelo fenmeno social da interao verbal (BAKHTIN, 1995, p.123). Contedos Obras literrias: 1) Pivetim, de Dlcio Teobaldo (So Paulo: SM, 2009); 32 cultura 2) Aquela gua Toda, de Joo Anzanello Carrascoza (So Paulo: Cosac Naify, 2012); 39.90 4) Bicho de sete cabeas e outros seres fantsticos, de Eucana Ferras (So Paulo: Companhia das Letrinhas, 2009), 38,00 4) Curupira, de Roger Mello (Rio de Janeiro: Manati, 2002) 35

    Alm desses quatro livros, outros quatro ttulos so de livre escolha dos alunos. Oralidade: exposio oral, debate, seminrio, dramatizao. Leitura: obras literrias e textos veiculados nas diversas mdias e eventos da vida cotidiana, com nfase nos gneros discursivos: conto, poema, teatro, romance, crnica, artigo de opinio, carta de leitor, resenha crtica, charge e anncio publicitrio. Escrita: produo em pares, grupo e individual de textos nos gneros: conto, crnica, poema, relato, resenha crtica, artigo de opinio, carta de leitor, carta pessoal e mensagem eletrnica. Anlise lingustica: as regras gramaticais e seu carter de funcionalidade - compreenso e uso dos propsitos comunicativos; compreenso e elaborao textual resultante da conjuno de fatores internos e externos lngua; anlise lingustico-pragmtica de fenmenos como: variao lingustica, classe de palavras, organizao da orao, acentuao e pontuao.

  • Objetivos Geral: compreender e utilizar a lngua portuguesa em situaes comunicativas apresentadas em diferentes gneros e tipologias, a partir da leitura e anlise de obras literrias e de produes textuais contemporneas. Especficos: identificar os mecanismos que sustentam a textualidade do discurso moderno, sua materialidade lingustica e relao com aspectos scio-histrico-culturais; reconhecer as manifestaes da linguagem utilizadas por diferentes grupos sociais, valorizando sua riqueza e superando sua discriminao; observar o trabalho simblico, os deslocamentos operados pela palavra e as marcas lingustico-comunicacionais que orientam seus usos; e refletir criticamente sobre o tema abordado, buscando propostas de interveno que demonstrem respeito aos direitos humanos.

    Metodologia Aula expositiva dialogada, pesquisa, leitura e apresentao oral e escrita. Anlise e discusso das e das obras literrias lidas, relacionado-as aos conhecimentos prvios dos alunos. Escrita e reescrita de textos de diferentes gneros e tipologias textuais, observando a norma escrita formal da lngua portuguesa e sua reviso ortogrfica. Atividades de anlise da lngua em uso (oral e escrito), exerccios semanais de escrita e interpretao, avaliaes escritas, apresentaes orais, entre outras. Cada tema tratado nas leituras propostas deve apresentar interface com os contedos apresentados e aprendidos nas outras disciplinas do currculo escolar.

    Avaliao Avaliao diria, processual e contnua de atividades de leitura, produo escrita, apresentao de seminrios e trabalhos, individuais, em pares e grupos. Quinzenalmente, so desenvolvidos exerccios avaliativos escritos individuais. No final de semestre, feita uma autoavaliao. Os critrios adotados levam em conta a frequncia, a participao oral e a produo escrita.

    Referncias tericas ANTUNES, I. Lngua, texto e ensino: outra escola possvel. So Paulo: Parbolas, 2009. BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem: problemas fundamentais do mtodo sociolgico na cincia da linguagem. 7.ed. So Paulo: Hucitec, 1995. ____________. Esttica da criao verbal. So Paulo: Martins Fontes, 1992. NOVO DICIONRIO ELETRNICO AURLIO DA LNGUA PORTUGUESA VERSO 7.0. 5 ed. Paran: Regis Ltda., 2010. MARCUSCHI. L. A. Produo textual, anlise de gneros e compreenso. So Paulo: Parbolas, 2008. PECHUX, M. Semntica e discurso: uma crtica afirmao do bvio. Campinas: Unicamp Ed. 1988.

  • PLANO DE CURSO - 6 Ano - 2015

    Disciplina: Matemtica Nvel: Fundamental - Srie: 6 ano - Turmas: A e B Prof. Marcos Antnio Gonalves Jnior

    Carga horria: 160h Turmas: 6o A e 6o B

    Ementa Nmeros naturais e suas operaes. Nmeros decimais e suas operaes. Divisores e Mltiplos de Nmeros Naturais. Fraes e suas operaes. Expresses Numricas. Unidades de medida de comprimento e de superfcies. Permetro e rea de Figuras Planas. Ponto, reta e plano. ngulos. Figuras Planas. Slidos Geomtricos; Circunferncia e Crculo.: Tabelas e grficos (colunas ou barras, segmentos ou linhas). Objetivos

    Espera-se que, durante o 6 Ano do Ensino Fundamental, o aluno possa: adotar uma atitude positiva em relao Matemtica, ou seja, desenvolver sua

    capacidade de fazer matemtica construindo conceitos e procedimentos, formulando e resolvendo problemas por si mesmo e, assim, aumentar sua autoestima e perseverana na busca de solues para um problema. perceber que os conceitos e procedimentos matemticos so teis para compreender o

    mundo e, compreendendo-o, poder atuar melhor nele. pensar logicamente, relacionando ideias, descobrindo regularidades e padres,

    estimulando sua curiosidade, seu esprito de investigao e sua criatividade na soluo de problemas; observar sistematicamente a presena da matemtica no dia-a-dia (quantidades,

    nmeros, formas geomtricas, simetrias, grandezas e medidas, tabelas e grficos, previses, etc.); formular e resolver situaes-problema, ser capaz de elaborar planos e estratgias para a

    soluo de problemas, desenvolvendo vrias formas de raciocnio (estimativa, analogia, induo, busca de padro ou regularidade, pequenas inferncias lgicas etc.), executando esses planos e estratgias com procedimentos adequados; comunicar-se de forma oral e escrita, argumentando, escrevendo e representando de

    vrias maneiras (com nmeros, tabelas, grficos, diagramas etc.) as ideias matemticas, utilizando a linguagem matemtica; ter a oportunidade de experienciar a aprendizagem da matemtica de forma ldica; interagir com colegas cooperativamente, em dupla ou em equipe, auxiliando-os e

    aprendendo com eles, apresentando suas ideias e respeitando as deles, formando assim um ambiente propcio aprendizagem. desenvolver a capacidade de raciocnio, de resolver problemas, de comunicao, bem

    como o seu esprito crtico e sua criatividade; usar e reconhecer representaes equivalentes de um mesmo conceito matemtico.

  • Contedos Programticos Nmeros e Operaes

    Nmeros Naturais e Sistemas de Numerao Sistemas de Numerao Egpcio, Romano e Indu-arbico; Operaes (ideias associas adio, subtrao, multiplicao e diviso); Clculo mental; Algoritmos; Operaes inversas

    Nmeros inteiros Potenciao; Raz quadrada; Expresses numricas e calculadora; Divisores e mltiplos; Divisibilidade Nmero primo; Problemas com MDC e MMC

    Fraes - Ideias associadas frao (parte/ todo, comparao, quociente, medida); Operaes (adio, subtrao, multiplicao, diviso); Porcentagem.

    Nmeros decimais Dcimos, centsimos, milsimos; Numero decimal e frao; Comparao; Operaes (Clculo mental, adio, subtrao, multiplicao, diviso); Sistema decimal de medidas; Porcentagem.

    Grandezas e Medidas Grandezas: Comprimento, superfcie, massa, volume e capacidade; Unidades de medida de grandezas; Medidas de tempo.

    Espao e Forma

    Slidos Geomtricos Poliedros; Corpos redondos.

    Permetro, rea e Volume Permetro de um polgono; rea (retngulo, paralelogramo, tringulo, trapzio, losango); Volume (paraleleppedo); Capacidade.

    Ponto, reta e plano; ngulos (reto, agudo, obtuso); Retas paralelas e concorrentes; Regies planas e contornos; Polgonos (tringulos, quadrilteros)

    Tratamento da Informao Leitura e interpretao de Grficos (barras, setor, linha), tabelas e pictogramas; Construo de tabelas simples e grficos de barras.

    Metodologia A metodologia de ensino parte da ideia que o aluno precisa, primeiramente, ter um

    contato desafiador com os conceitos, ou seja, os conceitos so apresentados em meio a situaes, por meio de problemas, por meio da histria, em assuntos de outras reas etc. Somente depois desse contato que ocorre a sistematizao dos contedos, de maneira formal.

    Assim, o trabalho com a Investigao Matemtica em sala de aula e principalmente com a Resoluo de Problemas so as principais estratgias de ensino, que tentam proporcionar a autonomia dos alunos, por meio de atividades individuais e em grupos com a orientao e acompanhamento do professor.

    Tambm sero usadas aulas expositivas e dialogadas, aulas de exerccios, aulas utilizando o espao fsico da escola, aulas envolvendo tecnologias como a calculadora e o computador, aulas de calculo mental e aulas com jogos.

    Ainda, aulas em que os alunos participam apresentando seminrios e resolvendo problemas.

    AVALIAO A avaliao acontece de maneira contnua, durante todo o ano letivo, procurando

    assumir um papel essencialmente formativo, levando em considerao a participao nas aulas, o empenho nos estudos, a disciplina, o trabalho colaborativo e o respeito.

    Os seguintes instrumentos de avaliao so usados:

  • - Teste em Duas Fases ou Estudo Dirigido: trata-se de uma avaliao escrita, contendo problemas que estimule a produo matemtica do aluno. Para resolver, o aluno pode consultar seus livros e caderno e tambm argumentar com o professor. O professor recolhe essa atividade e a corrige, tecendo comentrios e fazendo questionamentos escritos. A atividade devolvida ao aluno para que ele possa refazer e repensar a sua resoluo. O professor analisa a evoluo do aluno nessas duas fases e conceitua sua produo.

    - Prova Estrita - Tarefa: com esse instrumento, observa-se a assiduidade na realizao e entrega de

    tarefas. - Produtividade em sala de aula: com esse instrumento, observa-se a produo

    matemtica do aluno nas atividades da sala de aula. A produtividade ser avaliada tambm por meio da produo de um portflio.

    - Apresentaes (trabalhos, seminrios)

    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS ABRANTES, P.; PONTE, J. P. da.; FONSECA, H.; BRUNHEIRA, L. (org.) Investigaes Matemticas na aula e no currculo. Lisboa: Associao de Professores de Matemtica, 1999. BRASIL. Secretaria da Educao Fundamental. Parmetros Curriculares Nacionais. Braslia: MEC/SEF, 1998. BRASLIA. Ministerio da Educao, Secretaria de Educao Bsica. Explorando o ensino de Matemtica: artigos. v.1. Seleo e organizao Ana Catarina P. Hellmeister (et al), organizao geral Suely Druck. 2004. Disponvel em , acesso em 16 abr.2007. BURIASCO, Regina L. C. de. Sobre a Resoluo de Problemas (II). Nosso Fazer, Londrina, v.1, n. 6, 1995. p. 2-5. CARAA, Bento de Jesus. Conceitos fundamentais da Matemtica. Lisboa. CHEVALLARD, Yves; BOSCH, Marianna; GASCN, Josep. Estudar Matemticas: o elo perdido entre o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001. DANTE, Luiz Roberto. Matemtica. Projeto Telaris.6 ano. Editora tica: So Paulo, 2012. ________. Didtica da resoluo de problemas de Matemtica. So Paulo, tica. KRULIK, Stephen; REYS, Robert E. (Org.) A resoluo de problemas na matemtica escolar. So Paulo: Atual, 1997. POLYA, George. A arte de resolver problemas. Rio de Janeiro: Intercincia, 1978. 179 p. PONTE, Joo P. da.; BROCARDO, Joana; OLIVEIRA, Hlia. Investigaes Matemticas na sala de aula. Belo Horizonte: Autntica, 2003. TAHAN, malba. O Homem que Calculava. Matemtica em Toda a Parte (http://tvescola.mec.gov.br/tve/videoteca-series!loadSerie?idSerie=4606)

    Goinia, 12 de fevereiro de 2015.

    Prof. Marcos Antonio Gonalves Jnior

  • PLANO DE CURSO - 6 Ano - 2015

    Disciplina: Cincias Nvel: Fundamental - Srie: 6 ano - Turmas: A e B Profa. Ana Maria da Conceio Silva (1 Semestre); Mercs P. Cunha (2 Semestre)

    Disciplina: CINCIAS Depto: Biologia Nvel: Ensino Fundamental Srie: 6 Ano Turmas: A e B Professora Responsvel: Ana Maria da Conceio Silva e Mercs P. Cunha Mendona Carga horria anual: 80 horas por turma Carga horria semanal: 02 horas-aula por turma Ementa: O ensino de Cincias pretende possibilitar ao aluno contextualizar as descobertas e produzir vivncias que o transportem ao cerne dos problemas que geram conhecimento, ajudando-o a tornar-se capaz de pensar por si prprio e enfrentar a vida como cidado consciente e imbudo na construo de uma sociedade mais justa. Objetivos: Criar condies para que o aluno faa pesquisas; desenvolver o pensamento crtico e a argumentao slida; relacionar os conceitos da rea s questes sociais, tecnolgicas, polticas, culturais e ticas; problematizar novas situaes; fundamentar seus pontos de vista ao interpretar fenmenos; investigar; promover snteses; estabelecer relaes entre conceitos, temas, teorias e reas do conhecimento; aplicar o que foi aprendido a diversas situaes. Reconhecer que a Cincia uma forma de desenvolver o conhecimento e que se relaciona com outras atividades humanas. Cuidar e respeitar o ambiente em que vive. Contedos Ambiente e a Relao com os seres vivos Estratgias de ensino Aulas expositivas dialogadas; seminrios; aula de campo; elaborao de mapas conceituais; excurses pedaggicas (planetrio UFG, ETA, ETE e aterro sanitrio); debate e discusses; interpretao e elaborao de textos cientficos; pesquisas cientficas; trabalhos em grupo. Interdisciplinaridade Poder ocorrer com as disciplinas de Portugus, Matemtica, Informtica, Geografia e Artes. Avaliao Ocorrer de acordo com a proposta pedaggica do CEPAE, valorizando o aluno em todos os seus aspectos e particularidades, com avaliaes escritas, individuais e em grupo, com e sem consulta, apresentaes orais, seminrios, trabalhos individuais e em grupo; participao nas aulas, resoluo de atividades de sala e de casa; entrega de relatrios; assiduidade e pontualidade nas aulas e na entrega de tarefas; auto-avaliao e portiflio. Referncias

  • ARROYO, M. G. Currculo, territrio em disputa. Petrpolis: Vozes, 2011. BERTOLDI, Odete G.; VASCONCELOS, Jacqueline R. de. Cincia e sociedade. Terceiro e quarto ciclos. Quinta a oitava sries. Ensino Fundamental. So Paulo: Scipione, 2001. BRASIL. Parmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do Ensino Fundamental (5 a 8 sries) Cincias Naturais. Braslia: MEC/SEF, 1998. BRASIL. Parmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do Ensino Fundamental (5 a 8 sries) Temas Transversais. Braslia: MEC/SEF, 1998. CARO, Carmen Maria de. (Org.) et al. Construindo conscincias: Cincias. APEC Ao e pesquisa em educao em Cincias. 6o ao 9o ano. So Paulo: Scipione, 2010. DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 2. ed. So Paulo: Autores Associados, 2002. FELTRIN, Antonio E. A incluso social na escola: quando a pedagogia se encontra com a diferena. So Paulo: Paulinas. 2005. KRASILCHIK, Miriam. Prtica de ensino de Biologia. So Paulo: Harbra, 1983. MOLL, J. (Org.). et al. Caminhos da educao integral no Brasil: direito a outros tempos e espaos educativos. Porto Alegre: Penso, 2012. SHIMABUKURO, Vanessa (Ed. resp.) et al. Cincias: Projeto Ararib (obra coletiva). 6o ano. 3. ed.- So Paulo: Moderna, 2010. (Coleo adotada PNLD). REVISTA CINCIA HOJE ON LINE. So Paulo: Instituto Cincia Hoje. Disponvel em: http://www.cienciahoje.uol.com.br REVISTA NOVA ESCOLA. So Paulo: Abril. Disponvel em: http://www.revistaescola.abril.com.br SOUZA, A. C. de et al. (Orgs.). A escola contempornea: uma necessria reinveno. Florianpolis: NUP/CED/UFSC, 2011. ZBOLI, Graziella. Prticas de ensino: subsdios para a atividade docente. 5. ed. So Paulo: tica, 1994.

  • PLANO DE CURSO - 6 Ano - 2015

    Disciplina: Ed. Fsica Nvel: Fundamental - Srie: 6 ano - Turmas: A e B Professora: Lusirene Costa Bezerra Duckur

    Ementa: A disciplina tem o objetivo de estudar a cultura corporal como linguagem nas diferentes manifestaes como nos esportes, jogos, danas, lutas, ginsticas. Por meio do seu ensino visa promover o desenvolvimento integral do aluno nos seus aspectos morais, ticos, estticos, corporais, cognitivos, socioafetivos e polticos, valorizando a pluralidade de ideias e diversidade cultural, a relao do homem com seu semelhante e com a natureza.

    Apresentao:

    Neste plano de ensino procuramos identificar e apresentar a Educao Fsica como um componente curricular do Ensino Bsico, parte integrante do Projeto Poltico Pedaggico do Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada Educao CEPAE e produto do esforo de elaborao coletiva da subrea Educao Fsica, registrada no Plano de Ensino da rea. O documento da subrea Educao Fsica, baseado nas experincias e no debate travado em seu interior, assume como orientao terica e pedaggica a Pedagogia Histrico-Crtica cujo cerne da proposta est contido no princpio de que a escola a principal instituio responsvel pelo processo educativo na sociedade moderna e que o trabalho educativo realizado nesse mbito o ato de produzir, direta e intencionalmente, em cada indivduo singular, a humanidade que produzida histrica e coletivamente pelo conjunto dos homens. (SAVIANI, 2000, p. 17).

    Nessa perspectiva a escola tem o papel de socializar o saber objetivo produzido historicamente, no sentido de propiciar condies para que o indivduo se aproprie dos elementos necessrios ao processo de hominizao. Cabe destacar que, nesse processo, o conhecimento tratado no mbito escolar no pode se circunscrever aos saberes empricos, imediatos e/ou cotidianos, necessita sim reproduzir/produzir o conhecimento elaborado em suas formas mais avanadas: as cincias, a cultura, a tica, a esttica, a poltica e as linguagens (DUARTE, 2001).

    A Educao Fsica ao constituir-se como uma particularidade do complexo cultural produzido pela atividade criadora humana (o trabalho) para atender a determinadas necessidades humanas de contedo scio-histrico tais como os agonsticos, os ldicos, os sagrados, os produtivos, ticos, estticos, performativos, artsticos, educativos e de sade institui-se como rea de conhecimento importante no processo de formao humana, passvel de ser traduzida como disciplina curricular no processo de escolarizao dos indivduos. Tal disciplina responsvel pela mediao dos conhecimentos relacionados Cultura Corporal.

    Denominamos Cultura Corporal o acervo de saberes, habilidades, valores e formas comunicativas que compe o complexo cultural manifestado pelas prticas corporais, historicamente categorizados como: jogos, esportes, danas, ginstica, lutas, capoeira, malabares, mmica entre outros. Tal acervo se manifesta como uma forma particular de

  • linguagem, materializada corporalmente, cujos pressupostos esto contidos na ao de comunicar os significados e sentidos que o movimento corporal assume na produo social humana (ESCOBAR, 1995).

    O conjunto de saberes, habilidades, valores, conceitos e formas de comunicao que compem a Cultura Corporal, permeado pelas mltiplas determinaes que condicionam a vida dos indivduos, tais como: os costumes e hbitos de uma regio; a tradio histrico-cultural; a influncia dos meios de comunicao; os condicionantes econmicos, polticos, sociais e culturais; os valores presentes na sociabilidade humana; etc. Todos esses elementos so constituintes da Cultura Corporal e, portanto, sero tratados no processo de ensino-aprendizagem, a partir dos princpios dialticos da totalidade, contradio e superao.

    Aproximando-nos do referencial da Pedagogia histrico-crtica, pensamos o movimento do processo de ensino-aprendizagem no interior de uma matriz tica e terica que se prope como colaboradora na luta pela emancipao humana. Deste modo, a atividade educativa deve reunir condies para que os indivduos se apropriem dos produtos da ao humana, objetivados no plano da cultura, da cincia, da tica, esttica e da poltica para um agir transformador sobre a realidade. Portanto, o movimento de partir da Prtica Social Imediata (que no significa interesses imediatos, mas sim a relao entre o vivido e o necessrio) e retornar a essa Prtica com novos elementos de leitura e interveno uma diretriz do processo de ensino-aprendizagem em nossa proposta.

    Para tanto, a ao planejada, orientada e direcionada do professor conditio sine qua non para que a criana consiga se apropriar dos conhecimentos sistematizados, tendo em vista que tal apreenso exige a mediao humana e a transmisso de conhecimentos. Desse modo, entendemos a aprendizagem como um processo que exige mediadores sociais e institucionais, entre os quais, as relaes estabelecidas entre os diferentes sujeitos colaboram para a apreenso e modificao do patrimnio scio-histrico e cultural da humanidade de forma intencional e orientada por um determinado projeto histrico.

    Objetivo Geral: Organizar e realizar atividades didtico-pedaggicas que produza condies para que os/as alunos/as se apropriem dos temas abordados em suas mltiplas determinaes, de acordo com os limites e possibilidades presentes em seus ciclos de desenvolvimento. Tal apropriao dever-se- materializar em trs dimenses do conhecimento: a dimenso objetiva; a dimenso social; a dimenso comunicativa. Sob essas trs dimenses do conhecimento, pretende-se que o/a aluno/ identifique, analise, compreenda, apreenda, explique e modifique o saber, o fazer e os aspectos axiolgicos presentes na Cultura Corporal.

    Contedos/Temas: O Plano de ensino est organizado em trs eixos articuladores dos elementos da Cultura Corporal, no sentido de realizar uma reflexo pedaggica orientada pelo objetivo de desenvolver novas referncias do pensamento sobre os fenmenos histrico-culturais materializados pela corporalidade e objetivaes culturais expressas pelo movimento.

    Eixos articuladores: Ludicidade e Desportivizao; Expressividade Corpo e sade e Expresso corporal e diversidade. Temas estruturantes: Jogo/brincadeira, Esporte, Ginstica e Dana.

    Dentro do contedo tratado sero abordados aspectos como: Funo social da escola e Educao Fsica; O corpo e sua potencialidade expressiva; Elementos constitutivos dos temas da Cultura Corporal - jogo/brincadeira; esporte;

    ginstica e dana;

  • Reflexo contextualizada sociopoltica, cultural e histrica dos contedos especficos.

    Objetivos por escala

    Por que vir a escola? Problematizar qual o papel da escola em nossa sociedade;

    Refletir sobre a organizao social e a funo da escola.

    1 Escala: Eixo Articulador - LUDICIDADE E DESPORTIVIZAO

    Tema estruturante: Jogo/brincadeira

    O jogo uma manifestao cultural que est sempre em movimento e possui ampla rede de significados. Esse tema tratado com o objetivo de facilitar a leitura da realidade vivida pelo aluno. Para tanto, sero levantados e analisados jogos populares praticados por geraes anteriores, vivencia-los, modific-los, relacionando sentido e significado dos mesmos.

    Objetivo Geral: Reconhecer o jogo como pertencente ao acervo cultural da humanidade e como parte da identidade regional;

    Especficos:

    Coletar dados sobre as brincadeiras que geraes anteriores brincavam na infncia, e identificar se as mesmas continuam fazendo parte da cultura infantil; Vivenciar e analisar brincadeiras buscando entender sua lgica e relacion-las com a

    organizao de nossa sociedade; Explorar atividades que impliquem a capacidade de organizao dos prprios jogos,

    nos quais as regras sejam definidas e compreendidas coletivamente.

    Cronograma: de 23/02/2015 17/04/2015 6 A = 23 aulas 6 B = 22 aulas

    2 Escala: Eixo Articulador - LUDICIDADE E DESPORTIVIZAO

    Tema estruturante: Esporte O esporte uma manifestao social e traz consigo as contradies presentes em nossa sociedade. Explicitando o processo de desportivizao do jogo/brincadeira, o tema ser tratado em uma perspectiva que permita compreender o esporte, para alm dos aspectos tcnicos tticos e privilegie a participao coletiva no sentido de que cada indivduo se perceba como parte de uma coletividade.

    Objetivo Geral: Conhecer os princpios bsicos do Esporte, dimenso ampla, e seus elementos constitutivos;

    Especficos:

    Reconhecer caractersticas dos jogos esportivos situando o processo de

  • desportivizao dos jogos e brincadeiras populares; Vivenciar modalidades esportivas nos seus aspectos tcnico-tticos, regras, analisando

    criticamente valores ticos e ideolgicos caractersticos do contexto histrico no qual est inserido;

    Explorar atividades que possibilitem desenvolvimento ttico como forma de resolver situao-problema no jogo.

    Cronograma: de 22/04/2015 03/07/2015 6 A => 29 aulas + 4 6 B => 25 aulas + 4

    3 Escala: Eixo Articulador - EXPRESSIVIDADE CORPO E SADE

    Tema estruturante Ginstica A ginstica como pertencente cultura corporal uma das prticas sociais mais antigas que acompanha a evoluo da humanidade. Ao trat-la busca-se explicitar e desmistificar papis vinculados a prtica da Ginstica como sade, esttica corporal, esporte, dentre outros.

    Objetivo Geral: identificar (reconhecer) diferentes dimenses da ginstica.

    Especficos:

    Situar os elementos constitutivos da ginstica refletindo sobre corpo e expressividade; Discutir a origem da ginstica e sua mudana no tempo; Vivenciar diferentes tipos de ginstica (desportiva, cultura da rua e cultura do circo); Identificar as exigncias corporais que as tcnicas ginsticas demandam situando a

    questo da expressividade e da sade; Desenvolver tcnicas de elaborao de sries

    Cronograma: 10/08/2015 02/10/2015 6 A => 27 aulas 6 B => 27 aulas

    4a Escala: Eixo Articulador EXPRESSO CORPORAL E DIVERSIDADE

    Temas estruturantes: Dana A expresso corporal uma linguagem social que traz consigo uma forte marca ritualstica, principalmente no campo da dana. Assim o trato pedaggico, dessa temtica, busca desmistificar conceitos preestabelecidos e ampliar o conhecimento que permite compreender a vida em sociedade.

    Objetivo Geral: Conhecer diferentes tipos de expresso caracterizadas como dana;

    Explorar possibilidades de movimentos corporais mediante diferentes ritmos, utilizando-os como formas de expresso corporal; Analisar diversas manifestaes culturais da dana, destacando essas prticas como

    linguagens sociais que expressam marcas ritualsticas;

  • Realizar atividades de pesquisa que impliquem a organizao e vivencias dos vrios estilos de dana das regies brasileiras identificando a dana e identidade regional.

    Cronograma: de 05/10/2015 15/12/2015 6 A => 28 + 4 6 B => 29 + 4

    Cronograma Anual: Aulas previstas Turma A => 107 aulas + 8 = 115 Turma B => 103 aulas + 8 = 111 Metodologia:

    O conhecimento ser tratado metodologicamente sob a orientao dos princpios da lgica dialtica materialista: totalidade, movimento, mudana, qualidade e contradio.

    As estratgias de ensino sero organizadas de modo coerente com a necessidade do trato com o conhecimento, articulado aos princpios metodolgicos da Pedagogia Histrico-Crtica: Prtica social inicial do contedo - Problematizao - Instrumentalizao - Catarse - Prtica social final do contedo. Ao buscar realizar o processo de transmisso-assimilao do conhecimento nas aulas de Educao Fsica, procuramos articular aulas de campo que se materializa por meio de experincias e vivncias das prticas corporais que constituem o objeto de conhecimento e ensino da Educao Fsica , processos e procedimentos reflexivos sobre condicionantes e determinantes histrico-culturais dos elementos constituintes dessas prticas.

    Ressaltamos ainda, os seguintes princpios metodolgicos: a) a crtica como mtodo de interpretao da realidade e dos fenmenos singulares da cultura que dizem respeito s prticas corporais; b) o processo criativo, como elaborao do novo a partir da apropriao de conhecimentos produzidos historicamente; c) organizao e produo coletiva do conhecimento; e, d) a anlise e a reflexo sobre os processos de excluso/incluso, baseados nos conflitos e contradies de gnero, raa, classe, gerao e deficincia.

    Utilizaremos recursos convencionais ou no tais como bolas, redes, quadras, piscina, vdeos, data show, etc. Avaliao

    A avaliao um procedimento que permeia toda a ao educativa, ou seja, faz parte da Organizao do Trabalho Pedaggico. Na educao fsica, do CEPAE, esse processo busca abarcar aspectos como: a) o processo diagnstico, no sentido de (re) orientar do trabalho pedaggico, tendo como referncia central a aprendizagem do aluno; b) a verificao do aprendizado, de acordo com os objetivos estabelecidos; c) a avaliao coletiva pela qual os alunos analisam as aes docentes assim como as dos seus colegas; d) a autoavaliao buscando superar as dificuldades encontradas.

    Para tanto, partimos dos seguintes critrios: 1) a participao (entendida como interesse e compromisso do aluno de fazer e/ou se envolver com a aula, valores atitudinais como cooperao, solidariedade e outros); 2) a assiduidade e pontualidade (cumprimento das atividades e produes em concordncia com os acordos e prazos); 3) a produo intelectual, esta, sendo considerada como todas as atividades (formais ou no) realizadas pelos alunos durante as aulas.

    O conceito, como parte da normatizao escolar, representa uma sntese possvel do trabalho pedaggico realizado.

  • Bibliografia

    COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino de Educao Fsica. So Paulo SP: Ed. Cortez, 1992. DUARTE, Newton. Educao escolar, teoria do conhecimento e a escola de Vigotski. 3. ed. Ver. E ampliada. Campinas, SP: Autores Associados, 2001. DUCKUR, Lusirene Costa Bezerra. Em busca da formao de indivduos autnomos nas aulas de educao fsica. Campinas, SP: Autores Associados, 2004. ESCOBAR, Michelle Ortega. Cultura Corporal na Escola: Tarefas da Educao Fsica. In: Motrivivncia vol. Santa Catarina, SC: Ed. Iju/RS, 1995. FREITAS, Luis Carlos de. Crtica da Organizao do Trabalho Pedaggico e da Didtica. Campinas, So Paulo: Papirus, 1995. GASPARIN, Joo Luiz. Uma Didtica para a Pedagogia Histrico-Crtica. Campinas, SP: Autores Associados, 2003. LUCKESI. Cipriano Carlos. Avaliao da Aprendizagem Escolar. So Paulo: Cortez, 1995.

    SAVIANI, Dermeval. Pedagogia Histrico-Crtica: primeiras aproximaes. Ed. Revista e ampliada. Campinas, SP: Autores Associados, 2003. VIGOTSKY, Lev Semenovich. Psicologia Pedaggica. Traduo do russo e introduo de Paulo Bezerra. So Paulo: Martins Fontes, 2004.

  • PLANO DE CURSO - 6 Ano - 2015

    Disciplina: Artes Nvel: Fundamental - Srie: 6 ano - Turmas: A e B Profa. Wanderley

    EMENTA: o curso de artes visuais objetiva desenvolver e estimular habilidades artsticas visuais, atravs da produo visual criativa orientada, compreender e valorizar a produo artsticas como documento histrico artstico da humanidade. Objetiva, tambm, valorizar o folclore local, nacional e internacional. I Escala: Ponto, linha e criao uso artstico das linhas: cruzadas, onduladas, diagonais, sinuosas. As linhas na produo artstica estudo de casos. II Escala Mundo das cores cores primarias, secundarias, uso das cores quentes e frias, contraste, harmonia das cores III Escala O que folclore? produo artstica popular, artesanato e personagens folclricos: curupira, saci, me dgua e outros. Analisando diversas manifestaes culturais locais: cavalhadas de Pirenpolis e Fogaru da cidade de Goias. IV Escala Histria da arte Arte Indgena Histria da Arte Arte Africana

    Avaliao: processual, atravs da produo criativa orientada, atividades em grupo, analise da imagem, e estudo dirigido. Atividade colaborativa com os colegas e disciplina.

    Referncias: PROENCA, G. Histria da Arte. So Paulo: tica, 1994. HERNANDEZ. F. Cultura Visual, mudana educativa e projeto de trabalho. Porto Alegre: Artes Mdicas, 1999. SOUZA, L. P. Roteiro da Arte na Produo do Conhecimento. Campo Grande: UFMS. 2005. LAGROU, E. Arte Indgena no Brasil. Belo Horizonte: C/Arte, 2009. http://www.portaldarte.com.br/arteafricana.htm

  • PLANO DE CURSO - 6 Ano - 2015 Disciplina: Espanhol Nvel: Fundamental - Srie: 6 ano - Turmas: A e B Professoras: Iris Oliveira de Carvalho e Renata Gornattes

    No intuito de contribuir para a formao do educando, no que tange ao seu desenvolvimento lingustico e cultural, a Lngua Espanhola se insere no currculo de ensino. Seguindo os propsitos que configuram o EF como momento de envolvimento com o conhecimento e instrumento para o autoconhecimento do aprendiz como sujeito e como cidado, a Lngua Espanhola inicia sua participao no 6 ano e visa explorar os conhecimentos prvios do aprendiz e utiliz-los para estabelecer relaes com outras culturas. Por meio do uso de livro didtico, canes, jogos, trabalhos orais e escritos, filmes e da interao com os colegas e com o professor, pretendemos preparar o aluno para adentrar no universo cultural e pluralizado. Para esta fase, faremos encontros semanais de 45 minutos durante o ano.

    EMENTA Desenvolver no aluno a competncia comunicativa e proporcionar as ferramentas necessrias para que ele possa interagir nas vrias situaes y contextos comunicativos em lngua espanhola.

    CONTEDO

    O contedo da disciplina de Lngua Espanhola ser composto por 4 unidades (0, 1, 2 e 3) do Livro Didtico: Curso de Espaol Conecta - Volumen 1 Libro del Alumno- Editora ESGEL. Para esta srie os eixos temticos sero os seguintes:

    1. El alfabeto 6.Caractersticas fsicas y psicolgicas

    11. Casa: partes, muebles, electrodomsticos y utensilios

    2. Saludos 7. Verbos ser, estar, llamarse, estudiar, leer, vivir y tener

    12. Adjetivos descriptivos

    3. Objetos de classe 8. Adjetivos posesivos 13. Pronombres 4. Artculos 9. Demostrativos 14. Profesiones 5. Pases y nacionalidades

    10. Grados de parentesco 15. Numerales

    AVALIAO O ensino de LE no CEPAE est baseado no desenvolvimento das quatro habilidades

    (ler, ouvir, falar e escrever), sendo assim, as atividades avaliativas em Lngua Espanhola respeitaro essas diretrizes. Em cada uma das 4 escalas os alunos realizaro as seguintes atividades avaliativas: prova oral, prova escrita, apresentao de trabalhos (orais e escritos), tarefas e atividades avaliativas extras. A participao e a interao do aluno em sala de aula tambm sero avaliadas.

  • PLANO DE CURSO - 6 Ano - 2015

    Disciplina: Francs Nvel: Fundamental - Srie: 6 ano - Turmas: A, B e C Professores: Sirlene Terezinha de Oliveira, Silvana Matias Freire e Thales Rodrigo Vieira

    Disciplina: Lngua Francesa Nvel: Ensino Fundamental Srie: 6 Ano Turmas: A, B, C Professores Responsveis: Silvana Matias Freire / Sirlene Terezinha de Oliveira / Thales Rodrigo Vieira Carga horria anual: 80 horas por turma Carga horria semanal: 02 horas-aula por turma Ementa: Compreenso oral e escrita, produo oral e escrita em lngua francesa. Estudo da gramtica da lngua francesa. Estudo da cultura de pases francfonos.

    Objetivos: Tornar o aluno competente em trs aspectos: 1) competncia lingustica relativa ao manejo do lxico; 2) competncia sociolingustica relativa aos parmetros socioculturais da comunicao; 3) competncia pragmtica relativa aos aspectos funcionais da lngua e dos atos de fala, domnio do discurso, sua coeso e coerncia.

    Contedos: Mdulos 1 4 do livro Mthode de Franais ADOSPHERE Niveau 1. 1) contedo comunicativo como conhecer algum, se apresentar e apresentar uma pessoa; falar sobre seu dia preferido; escrever um anncio e responder um; falar sobre roupas e esportes.

    2) contedo gramatical os pronomes sujeitos; artigos definidos e indefinidos; conjugao dos verbos tre, s'appeler e os terminados em -ER; a forma interrogativa com Est-ce que...?; a negao com ne...pas; uso de pourquoi e parce que; acordo dos adjetivos; o pronome on; adjetivos possessivos; artigos contrados e uso de Qu'est-ce que...?.

    3) contedo lexical os nmeros de 0 69; objetos escolares; gostos e lazeres; os dias da semana; a descrio fsica; as roupas; as cores; os esportes; as partes do corpo; a cidade; os meios de transporte.

    4) contedo fontico as consoantes mudas em final de verbo; ligaes com artigos definidos e indefinidos; a ligao entre sujeito e verbo; a questo da entonao; discriminao entre adjetivos femininos e masculinos; o som //; os sons /y/ e /u/.

    Metodologia: Os pressupostos tericos de nossa metodologia se inspiram nas contribuies do CECR - Cadre Europen Commun de Rfrence. Pedagogicamente, ns nos situamos no princpio da descoberta e da construo de sentidos. Elaboramos nossos procedimentos a

  • partir dos objetivos e os organizamos levando em conta o eixo compreender/exercitar/produzir (recepo, produo/interao). Insistimos sobre a necessidade pedaggica de sempre explicar as regras, os sistemas aos alunos. A passagem para a lngua materna no obrigatria, mas, s vezes, pode ajudar na confirmao das regras e sistemas. O tratamento do lxico objeto de um trabalho sistemtico. Privilegiamos tambm as interaes que permitem construir o sentido e verific-lo. Nosso procedimento no visa apenas a aquisio das habilidades (savoi-faire) e dos saberes, mas tambm do saber aprender (savoir-apprendre).

    Avaliao: A avaliao consiste em provas oral e escrita, participao e colaborao em sala de aula, realizao de tarefas em sala e em casa, assiduidade, pontualidade.

    Bibliografia: HIMBER, C., POLETTI, M.-L. Adosphre 1, A1, mthode de franais, Paris: Hachette franais langue trangre, 2011. Dictionnaire Franais/Portugais, Portugus/Francs.

  • PLANO DE CURSO - 6 Ano - 2015

    Disciplina: Ingls Nvel: Fundamental - Srie: 6 ano - Turmas: A, B e C Professores: Magali Saddi Duarte, Newton Murce e Delaine Denise

    Ementa: Desenvolvimento de habilidades em lngua inglesa por meio de atividades integradas: compreenso e produo oral e escrita. Leitura, interpretao e produo de textos (literrios e no literrios). Traduo e associao de traduo de textos e msicas. Discusso de temas transversais. Objetivos: Desenvolver a capacidade de reconhecer e produzir em lngua inglesa em atividades de compreenso e produo oral e escrita. Ler e compreender textos literrios e no-literrios, tais como: poemas, charges, contos, fbulas, filmes, peas de teatro, msicas entre outros. Traduzir e associar termos em ingls e portugus. Discutir temas transversais como arte e cultura, tica e cidadania, sociedade, higiene e meio ambiente de modo transdisciplinar ao longo das aulas (por meio de filmes, msicas, figuras e tpicos de debate, ora em lngua estrangeira ora em lngua materna). Metodologia: So ministradas duas aulas semanais na turma. O formato das aulas varia de modo a proporcionar diversidade de recursos facilitadores da aprendizagem e geradores de motivao. Dentre os tipos de aula discutidos, encontram-se:

    aulas expositivas dialogadas desenvolvimento de pequenos projetos em grupo visionamento e anlise de figuras, charges e reprodues de obras de arte manuseio de materiais/objetos facilitadores da aprendizagem de vocbulos/ conceitos

    especficos debates e discusses direcionadas jogos (comunicativos) e atividades ldicas msicas e filmes apresentao de pequenos seminrios confeco de cartazes

    Avaliao: Os alunos so avaliados a cada aula de acordo com sua produtividade e envolvimento nas atividades desenvolvidas ao longo das aulas, para tal a assiduidade e pontualidade se fazem primordiais. Avaliaes escritas (textos, testes, cartazes, tarefas, entre outros) e orais (entrevistas, apresentaes, dilogos, entre outros) sero agendadas com a turma para a composio das notas da escala. O aluno que apresentar um nmero de faltas igual ou superior a 25% ficar com conceito negativo independente das atividades por ele apresentadas.

    Contedo especfico: O livro ALIVE! adotado nesta srie a fim de organizar e mediar o ensino de gramtica e vocabulrio, alm de funes comunicativas facilitando o estudo por parte dos alunos. As 8 unidades do livro sero trabalhadas ao longo do ano letivo, assim divididas: 1 escala: Unidades 1 e 2; 2 escala: Unidades 3 e 4; 3 escala: Unidades 5 e 6; 4 escala: Unidades 7 e 8. Entretanto, o livro uma referncia e no o gerenciador dos

  • contedos, na medida em que textos literrios e no literrios sero acrescidos ao programa ao longo do ano de 2015.

    Unidades Contedo

    1 e

    scala

    1 Who am I? Personal information Verb to be 2 My class

    Classroom language, school subjects, colours, the alphabet The imperative, can for permission

    2 e

    scala

    3- We are family

    Why/because, verb to have, possessives Famly members, animals, describing people

    Reading strategies 4- Theres no place like home

    Verb there to be, adjectives to describe places Rooms, things in a house, telling the time My dream house

    3 es

    cala

    5- You are what you eat

    Likes and dislikes, simple present Food

    6- Its just another day

    daily routines, simple present Message to e-pal

    4 e

    scala

    7- Present continuous Parts of the body, sports, can/cant Clothes items

    8- Sharing opinions, giving advice Reading an anti-bullying sign

  • PLANO DE CURSO - 6 Ano - 2015

    Disciplina: Informtica Nvel: Fundamental - Srie: 6 ano - Turmas: A e B Professor: Gilberto R. Campos

  • PLANO DE CURSO - 6 Ano - 2015

    Disciplina: Histria Nvel: Fundamental - Srie: 6 ano - Turmas: A e B Professor: Maurcio Ferreira Borges Jnior

    Carga horria semanal: 3 aulas Carga horria anual: 120 horas

    1. EMENTA: O curso visa a abordagem das diversas formas de organizaes criadas desde os primeiros agrupamentos humanos at o sculo V (d.C.), a disciplina prope discutir e analisar a temtica Culturas, Temporalidades e Poder, abordando as ferramentas tericas e os procedimentos metodolgicos da investigao e escrita da histria, a fim de fundamentar o estudo das primeiras civilizaes (africanas, egpcia, mesopotmica, grega e romana) possibilitando assim a compreenso das formaes histricas que culminaram nas primeiras experincias ocidentais de ideias e instituies que permeiam nossa realidade at os dias atuais como: Democracia, Religio, Filosofia, Direito, Cidadania e Estado.

    2. EIXOS TEMTICOS E CONTEDOS:

    2.1 Tempo, Memria e Histria - As fontes histricas: diversidade das fontes (escrita, imagtica, oral, etc.) - A escrita da histria: o que indagam os historiadores? - Em busca do real: mitologia e fato histrico - Tempo histrico: do tempo solar ao tempo do relgio - As divises do tempo e os diversos calendrios - Surge a Humanidade: Mitos da Criao -Teoria da Evoluo das Espcies - Paleoltico: caadores-coletores e o nomadismo - Neoltico: agricultores pastores e o sedentarismo - Deslocamento em foco: Migraes humanas e o povoamento da Amrica

    2.2. O Sagrado, a religio e o poder: organizaes poltico-sociais e as culturas do mundo antigo Problematizao passado presente: do altar ao palanque: quais as influncias das organizaes religiosas na poltica do Brasil? - O Fara e o Basileu: Divindades encarnadas e autoridades polticas - Os excludos dos Deuses: relaes de poder no Egito e na Mesopotmia, artesos, camponeses e escravos - Antiguidade africana para alm do Egito e do Saara: diversidade histrica, mosaico geogrfico e diversidade humana (Bantos, Yorubs e Jejes) - O poder da escrita: origens e usos da escrita nas relaes sociais do mundo antigo - Religio, cultura e mitologia no mundo antigo: Amrica, sia e frica

  • 2.3. Entre os antigos e ns: Estado, Democracia, Direito e Cidadania Problematizao passado presente: ser cidado no Brasil atual, cidadania plena e reconhecimento dos direitos individuais e direitos humanos - Viver na cidade: cidade-estado, surgimento e organizao - As cidades mesopotmicas e egpcias - Cidades africanas e cidades da Amrica - A plis grega: viver em Atenas e em Esparta - Entre o mito e a histria: a cidade de Roma - Cidadania no mundo antigo: direitos e limitaes - Ser mulher no mundo antigo

    2.4. Expanso e dominao no mundo antigo: cultura, territrio e religio Problematizao passado presente: Formas de trabalho anlogo escravido no mundo atual e no Brasil - O Helenismo: expanso cultural, Arte e Filosofia da Grcia Clssica - Imperialismo: expanso territorial e poltica de Roma - Escravido: relaes dos grupos sociais e transformaes no cotidiano das sociedades antigas - Cristianismo: de perseguido religio oficial - Povos que rosnam: a construo da imagem dos povos brbaros pelos romanos - O Declnio do mundo antigo: fim da expanso territorial e a crise do imprio romano

  • PLANO DE CURSO - 6 Ano - 2015

    Disciplina: Geografia Nvel: Fundamental - Srie: 6 ano - Turmas: A e B Professores: Elson Rodrigues Olanda

    1 - EMENTA A Geografia e os lugares. Representao e leitura cartogrfica. A linguagem dos

    mapas. Fusos horrios no territrio brasileiro. Noes de tempos diferenciados. Lugares geogrficos. O planeta Terra e o Sistema Solar. A vida na Terra. Aspectos fsicos da natureza. Trabalho humano. 2 - OBJETIVOS DO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA: Familiarizar o aluno com noes e conceitos bsicos de Geografia para permitir a

    compreenso do espao no qual est inserido. Mostrar o espao como produo social no sentido de compreender as relaes que se

    estabelecem entre os homens (sociedade) e a natureza. Contextualizar o Brasil dentro do processo de organizao do espao mundial.

    Desenvolver no aluno a capacidade de compreender criticamente a realidade. Caracterizar, diferenciando, os processos de produo (formao) socioespacial no

    desenvolvimento histrico. 3 CONTEDOS As pessoas e os lugares: contedos e formas.

    Paisagem geogrfica: retratos das diferenas e desigualdades. A origem do universo e o surgimento do Sistema Solar.

    A formao do planeta Terra. Ambientes terrestres, usos e abusos: guas e relevos.

    A atmosfera, as zonas climticas e as massas de ar.1 Os princpios da orientao geogrfica.

    A Rosa-dos-ventos e as referncias cardeais e colaterais. As coordenadas geogrficas: paralelos e meridianos.

    A linguagem dos mapas e os seus elementos mais significativos: o ttulo, a legenda e a escala cartogrfica. Terra, territrio e pases. 4 METODOLOGIA

    Aulas expositivas. Leituras, interpretaes e discusses de textos.

    Leituras e interpretaes de mapas temticos, grficos e tabelas. Trabalhos Cartogrficos (elaborao/confeco de mapas).

    Observaes no prdio do Cepae/UFG e imediaes. Audio de msicas e exibio de filmes;

    Possvel visita ao Planetrio/UFG no segundo semestre/2015. 5 AVALIAO

    Observao de atitudes e valores (comportamento). 1 Esse tpico tem um objetivo especfico para contribuir no Projeto Interdisciplinar Pipoesia previsto

    para o ms de agosto.

  • Atividades escritas com e sem consulta. Anlise dos trabalhos cartogrficos.

    Elaborao de relatrios de leituras. Elaborao de relatrios de observaes no prdio do Cepae e outros lugares.

    Anlise de textos, filmes, msicas, figuras, etc.

    6 LIVRO ADOTADO PARA OS ALUNOS CARVALHO, M. B.; PEREIRA, D. A. C. Geografias do mundo: fundamentos. 2 ed. So Paulo: FTD, 2012.

    VII BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR E OUTROS MATERIAIS DE APOIO DIDTICO ALMEIDA, Rosngela Doin; PASSINI, Elza. Espao Geogrfico: ensino e representao. So Paulo: Contexto, 1989. ALMEIDA, Rosngela Doin. Do desenho ao mapa: iniciao cartogrfica na escola. So Paulo: Contexto, 2001. ALMEIDA, Rosngela Doin (Org.). Novos rumos da cartografia escolar. So Paulo: Contexto, 2011. DUARTE, Paulo Arajo. Fundamentos de Cartografia. Florianpolis: Editora da UFSC, 1994. LIBANEO, Jose Carlos. Didtica. So Paulo: Cortez, 2008. PASSINI, Elza Y. Alfabetizao cartogrfica e o livro didtico: uma anlise crtica. Belo Horizonte: L, 1994. PONTUSCHKA, Ndia Nacib; OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino (Org.). Geografia em Perspectiva. 2. ed. So Paulo: Contexto, 2004. SOUZA, Jos Gilberto de & KATUTA, ngela Massumi. Geografia e Conhecimentos Cartogrficos. So Paulo: UNESP, 2001. Filmes e Documentrios. Reportagens de jornais, revistas, stios da Internet e Atlas geogrfico escolar (IBGE).

    Goinia, 05 de fevereiro de 2015

    Prof. Elson Rodrigues Olanda

  • Plano de Curso 7 Ano - 2015

    Disciplina: Lngua Portuguesa Nvel: Fundamental - Srie: 7 ano - Turmas: A e B Profa. Maria de Ftima Cruvinel

    1. Ementa A oralidade. A leitura de textos de gneros discursivos variados, com especial ateno aos discursos jornalstico e literrio. A produo escrita de gneros discursivos variados. Aspectos morfossintticos e semnticos para a correo gramatical e a produo de sentidos. Variao lingustica. Denotao e conotao.

    2. Objetivo principal Levar o aluno compreender e usar a Lngua Portuguesa em diferentes situaes enunciativas, seja na forma oral ou escrita, seja para a leitura de enunciados formais e informais, verbais e em composio com no-verbais, percebendo sua constituio como expresso do homem e do mundo.

    4. Contedos

    A abordagem da lngua materna ser feita sob a perspectiva dos gneros discursivos, considerando sua variedade e sua existncia concreta na sociedade. Possuidores de caractersticas funcionais e organizacionais prprias, os gneros discursivos possibilitam o ensino da lngua materna da perspectiva de prticas discursivas. Com essa abordagem reitera-se a nfase na perspectiva enunciativo-discursiva da teoria lingustica, que permite reconhecer e interpretar as vrias dimenses da linguagem tambm na realizao das atividades de leitura e de escrita nas salas de aula de lngua portuguesa.

    Oralidade: exposies orais, debates, seminrios, dramatizaes. Leitura: textos pertencentes a gneros variados, com nfase no discurso jornalstico (artigos de opinio, cartas de leitor, resenhas crticas, crnicas, charges, tiras e propagandas); textos pertencentes ao gnero literrio (ver lista a seguir, que contempla narrativa juvenil, conto, poesia, teatro); alm de gneros da mdia eletrnica. Obs.: Alm dos livros literrios indicados pela subrea de Lngua Portuguesa, os alunos devero ler, a cada escala, um livro de livre escolha, trazido de casa ou emprestado da Biblioteca do Cepae/UFG.

    Ttulos literrios indicados para o ano de 2015: 1. Verso livre: poemas. Vrios autores. Editora Boa Companhia. 2. Corda bamba. Lygia Bojunga Nunes. Editora Casa Lygia Bojunga 3. Histrias de amor. Vrios autores. Coleo Para Gostar de Ler n. 22. Editora tica. 4. O santo e a porca. Ariano Suassuna. Editora Jos Olympio.

    Escrita: parfrases de notcias de telejornais, narrativas, artigos de opinio, resenhas crticas. Aspectos lingusticos: ortografia, acentuao tnica e grfica, pontuao, classes de palavras (reviso das sries iniciais), concordncia verbal e nominal, variao lingustica (lngua escrita/ lngua falada, linguagem formal/linguagem informal), denotao e conotao.

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    5. Procedimentos metodolgicos Considerando a lngua um organismo social, configurada como sistema e numa estrutura,

    constituda como acontecimento e passvel, portanto, de modificao, acentos, interferncias, o eixo norteador de nossa prtica pedaggica o texto, com nfase em sua dimenso discursiva. Mediante essa determinao, as atividades de anlise lingustica, de produo textual, bem como a prtica de leitura de gneros diversos e do gnero literrio so focalizadas sob o prisma da linguagem em uso, como manifestao cujo fim a construo de sentidos.

    As atividades so organizadas usando procedimentos metodolgicos tais como: aula expositiva, dramatizao, leitura individual e em grupo, interpretao de textos (oral e escrito), resumo de textos, produo de textos (individual e coletivo), reviso dos textos produzidos, visitas orientadas biblioteca, apresentao oral de trabalhos e outros.

    Alm dessas atividades, h outras de assistncia aos alunos, durante o decorrer do ano letivo, o Atendimento, cuja funo promover o acompanhamento mais individualizado a alunos com dificuldades no uso da linguagem. * Ser solicitado ao aluno o uso constante de um dicionrio.

    6. Avaliao O processo de avaliao ser contnuo, e todas as atividades de leitura, produo escrita,

    apresentao de seminrios e trabalhos sero avaliados, alm das eventuais avaliaes formais. Como o exerccio com a palavra fundamental para a aquisio e domnio da lngua, as atividades de leitura e escrita assumem dimenses maiores, devendo ser consideradas significativas para o resultado final da avaliao de cada escala.

    As atividades de leitura das obras literrias escolhidas contemplaro exposio de anlises e estudos de crticos, propostas de anlises comparativas, roteiros de leitura abordando aspectos significativos da composio textual, alm de avaliaes escritas.

    Tambm poder ser considerada a autoavaliao do aluno.

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    Plano de Curso 7 Ano - 2015 Disciplina: Matemtica Nvel: Fundamental - Srie: 7 ano - Turmas: A e B Prof. Marcos Vincius Lopes

    Ementa

    Um dos importantes trabalhos a serem desenvolvidos nesta srie a ampliao do campo numrico dos nmeros naturais, pelo estudo dos nmeros inteiros negativos e positivos e dos nmeros racionais, positivos e negativos. Percepo que as formas tridimensionais so as que tm as trs dimenses: comprimento, largura e altura. Corpos arredondados. Verificao das relaes entre os elementos de um poliedro. Ampliao do campo multiplicativo. Atividades que relacionam os nmeros decimais com situaes contextualizadas. O conceito de equivalncia. Abordagem dos aspectos histricos da construo do conhecimento matemtico. Compreenso do significado de espao amostral por meio de problemas de contagem e de probabilidade. O estudo dos ngulos. Multiplicaes sucessivas: o conceito de potenciao e radiciao. Representaes algbricas: resolvendo equaes. Equaes com duas variveis. Conceitos geomtricos que desenvolvam a simetria de figuras. Estatstica: leitura de grficos e tabelas, noo de mdias e porcentagem.

    Objetivos

    Espera-se que os alunos consigam ampliar seus conhecimentos sobre os nmeros e construa novos significados para eles, com base na sua utilizao no contexto social e em situaes-problema. Reconhea as diferentes situaes-problema e suas possveis solues utilizando o conhecimento matemtico. Identifique as formas geomtricas e estabelea relaes entre elas e suas representaes planas e espaciais. Reconhea as diferentes notaes dos nmeros racionais e interprete suas operaes. Analise problemas histricos que motivam a criao das diferentes grandezas. Saber selecionar e utilizar procedimentos de clculo. Reconhecer as representaes algbricas traduzidas de situaes-problema. Analise informaes, construa e interprete tabelas e grficos estatisticamente.

    Eixos Estruturais/Contedos

    Nmeros e lgebra Geometria e Medidas Anlise de Dados Nmeros Inteiros: -Os nmeros negativos: operaes; Nmeros racionais: -Operaes;

    Proporcionalidade Equaes

    Comprimento rea Volume Poliedros Polgonos ngulos Corpos redondos e Crculos Introduo s construes geomtricas Plano Cartesiano Simetria

    Introduo probabilidade Tratamento da Informao: -Leitura numrica; -Grficos e Tabelas.

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    Avaliao

    A avaliao um instrumento fundamental para fornecer informaes sobre como se est realizando o processo ensino-aprendizagem. Sua funo tem duas dimenses: social (capacidade matemtica para a vida sociocultural) e pedaggica (capacidade de reelaborar conceitos e procedimentos matemticos). Ela deve ser entendida pelo professor como processo de acompanhamento da construo de conceitos, da utilizao de procedimentos e da observao de atitudes dos alunos para o professor desenvolver o seu trabalho pedaggico.

    O conceito final de cada escala se d fundamentada em trs instrumentos sistemticos de avaliao:

    1- Produtividade

    Refere-se a uma avaliao peridica do cumprimento de atividades didticas dirias. Tal avaliao se d por intermdio da apreciao do caderno e/ou da pasta de atividades. O professor avalia se o aluno cumpriu as atividades propostas tanto em casa, quanto em sala, se as correes foram realizadas em conformidade com o discutido coletivamente em sala de aula.

    Essa apreciao resulta em um conceito para compor o quadro de avaliao geral do aluno na escala.

    A Cumpriu todas as atividades e correes indicadas B Cumpriu mais de 75% das atividades e correes indicadas, mas no todas. C Cumpriu de 50 a 75% das atividades e correes indicadas. D Cumpriu menos que 50% das atividades e correes indicadas.

    No far parte da sistemtica do professor dar visto, diariamente, nas tarefas de casa. No entanto, no momento da correo, se o professor perceber e verificar que a atividade no foi feita notificar o aluno.

    2- Avaliaes escritas individuais/Sondagem

    Refere-se a atividades que exploram contedos trabalhados no dia-a-dia de sala de aula em um determinado perodo. A atividade busca dois objetivos:

    a) Diagnosticar de forma sistemtica as dificuldades dos alunos reorientando o planejamento das atividades pelo professor;

    b) Avaliar o rendimento dos alunos resultando em um dos conceitos que ir compor o quadro de avaliao geral do aluno na escala.

    Esta atividade realizada individualmente com consulta ou no, em ambiente tranqilo, sem presses ou tenses, adequado concentrao necessria para o desenvolvimento das atividades.

    Aps a apreciao feita pelo professor a atividade devolvida ao aluno para que o mesmo reflita a partir dos erros cometidos, reconsiderando-os com a ajuda do professor.

    Aps o retorno e correo da atividade com o aluno o professor atribui os conceitos:

    A Aluno sem dificuldade B Com alguma dificuldade C S consegue realizar a atividade com o auxlio do professor D No consegue realizar a atividade nem mesmo com o auxlio do professor

    3- Participao/Atitudes

    Refere-se a um acompanhamento do desenvolvimento, colaborao e atuao em sala de aula. Espera-se que o aluno se inscreva para expressar suas opinies, sua produo, suas dvidas e que

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    respeite as opinies e produes dos colegas. Aprecia-se ainda sua capacidade de trabalhar em grupos e contribuir para a harmonia do trabalho coletivo.

    O conceito ser atribudo ao aluno de forma subjetiva, por meio das observaes do professor a partir do dia a dia com o aluno em sala de aula, no sero necessariamente registradas todas as atuaes do aluno, embora algumas, mais significativas possam constar.

    Essa apreciao resulta em um conceito para compor o quadro de avaliao geral do aluno na escala:

    A Apresenta suas idias, respeita as idias dos colegas, contribui com a harmonia da turma.

    B Nem sempre apresenta suas idias ou respeita as idias dos colegas, contribui com a harmonia da turma.

    C Raramente apresenta suas idias, nem sempre respeita as idias dos colegas, no contribui com a harmonia da turma.

    D Nunca apresenta suas idias.

    Metodologia

    As atividades de ensino sero expostas atravs de: - Aulas dialgicas para incentivar e motivar a participao dos alunos em sala de aula; - Trabalhos em grupo, para a produo da coletividade; - Jogos educativos para desenvolver o raciocnio lgico e intuitivo dos alunos; - Atividades ldicas com oficinas de geometria, dobraduras e outros. - Informtica, pois, o ensino pelo computador motiva o aluno a participar das aulas e a

    executar as atividades, fazendo com que ele se torne o agente de seu aprendizado.

    Bibliografia

    MORI, I. ONAGA, D. S. Matemtica: idias e desafios, 6 srie. So Paulo: Saraiva, 2012. DAMBROSIO, U. Da realidade ao: reflexes sobre educao matemtica Campinas: Summus, 1986. IMENES, L. M, LELLIS, M. Matemtica para todos: 5, 6, 7,8. So Paulo: Scipione. Edio atualizada. PIRES, C. C. CURI, E. PIETROPAOLO, R. Educao Matemtica: 5,6,7,8. So Paulo: Atual, 2011. POLYA, G. A arte de resolver problemas. Rio de Janeiro: Editora Intercincia, 1978. MACHADO, N. J. Matemtica e Realidade. So Paulo: Cortez, 1987. _______________ Matemtica e Lngua Materna. So Paulo: Cortez, 1990.

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    Plano de Curso 7 Ano - 2015 Disciplina: Cincias Nvel: Fundamental - Srie: 7 ano - Turmas: A e B Professoras: Ana Maria da Conceio Silva (1 Semestre); Mercs P. Cunha Mendona (2 Semestre)

    Disciplina: CINCIAS Depto: BIOLOGIA Nvel: Ensino Fundamental Srie: 7 Turma(s) A e B Ano letivo: 2015 Professoras responsveis: Ana Maria da Conceio Silva e Mercs P. Cunha Mendona Carga horria anual: 80 horas-aula por turma Carga horria semanal: 02 horas-aula por turma Ementa O ensino de Cincias dever permitir a contextualizao de conhecimentos e produzir vivncias que transportem o aluno ao cerne dos problemas que geram conhecimento, ajudando-o a desenvolverem hbitos de que necessita para tornar-se capaz de pensar e tomar decises como cidado consciente e imbudo na construo de uma sociedade mais justa.

    Objetivos A disciplina Cincias do 7 ano do Ensino Fundamental busca desenvolver a capacidade de analisar, refletir e compreender situaes em que o educando seja um agente transformador do ambiente em que vive, identificando os diferentes grupos de seres vivos e suas relaes, entre si e com o meio ambiente, centrado nas relaes Cincia/Tecnologia/Sociedade. Contedo DIVERSIDADE BIOLGICA Estratgias metodolgicas Aulas expositivas, com a participao dos alunos nas discusses; 2. utilizao de recursos audiovisuais: data-show, filmes; 3. excurses pedaggicas, aulas de campo e laboratrio, com elaborao de relatrios; 4. seminrios; 5. trabalhos em grupo; 6. pesquisas em livros, revistas especializadas e de divulgao, jornais, Internet e junto comunidade; 7. elaborao de mapas conceituais; 8. jogos e brincadeiras (atividades ldicas).

    Interdisciplinaridade Possvel integrao de contedos com as disciplinas Qumica, Fsica, Portugus, Lnguas Estrangeiras, Artes, Educao Fsica, Histria, Geografia, Sociologia e Filosofia. Avaliao A avaliao ser feita de acordo com a proposta pedaggica do CEPAE, valorizando o aluno em todos os seus aspectos e particularidades: avaliaes escritas, individuais e sem consulta, apresentaes orais, participao nas aulas, resoluo de tarefas, entrega de relatrios; assiduidade e pontualidade nas aulas e na entrega de tarefas; desempenho nos exames simulados; auto-avaliao; acompanhamento dos alunos com dificuldade, atravs de atendimento diferenciado, no perodo vespertino. Bibliografia ARROYO, M. G. Currculo, territrio em disputa. Petrpolis: Vozes, 2011. BERTOLDI, Odete G.; VASCONCELOS, Jacqueline R. de. Cincia e sociedade. Terceiro e quarto ciclos. Quinta a oitava sries. Ensino Fundamental. So Paulo: Scipione, 2001.

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    BRASIL. Parmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do Ensino Fundamental (5 a 8 sries) Cincias Naturais. Braslia: MEC/SEF, 1998. BRASIL. Parmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do Ensino Fundamental (5 a 8 sries) Temas Transversais. Braslia: MEC/SEF, 1998. CARO, Carmen Maria de. (Org.) et al. Construindo conscincias: Cincias. APEC Ao e pesquisa em educao em Cincias. 5 a 8 Sries. So Paulo: Scipione, 2006. CRUZ, Jos Luiz Carvalho da. (Ed. resp.) et al. Cincias: Projeto Ararib (obra coletiva). 5 a 8 Sries. So Paulo: Moderna, 2006. DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 2. ed. So Paulo: Autores Associados, 2002. FELTRIN, Antonio E. A incluso social na escola: quando a pedagogia se encontra com a diferena. So Paulo: Paulinas. 2005. KRASILCHIK, Miriam. Prtica de ensino de Biologia. So Paulo: Harbra, 1983. MOLL, J. (Org.). et al. Caminhos da educao integral no Brasil: direito a outros tempos e espaos educativos. Porto Alegre: Penso, 2012. REVISTA CINCIA HOJE ON LINE. So Paulo: Instituto Cincia Hoje. Disponvel em: http://www.cienciahoje.uol.com.br REVISTA NOVA ESCOLA. So Paulo: Abril. Disponvel em: http://www.revistaescola.abril.com.br SHIMABUKURO, Vanessa (Ed. resp.) et al. Cincias: Projeto Ararib (obra coletiva). 6o ano. 3. ed.- So Paulo: Moderna, 2010. (Coleo adotada PNLD). SOUZA, A. C. de et al. (Orgs.). A escola contempornea: uma necessria reinveno. Florianpolis: NUP/CED/UFSC, 2011. ZBOLI, Graziella. Prticas de ensino: subsdios para a atividade docente. 5. ed. So Paulo: tica, 1994.

    Outros: Livros de Biologia atuais, revistas , material da Internet etc.

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    Plano de Curso 7 Ano - 2015 Disciplina: Ed. Fsica Nvel: Fundamental - Srie: 7 ano - Turmas: A e B Prof. Pitias Alves Lobo

    Ementa: A disciplina tem o objetivo de estudar a cultura corporal como linguagem nas diferentes manifestaes como nos esportes, jogos, danas, lutas, ginsticas. Por meio do seu ensino visa promover o desenvolvimento integral do aluno nos seus aspectos morais, ticos, estticos, corporais, cognitivos, scio-afetivos e polticos, valorizando a pluralidade de ideias e diversidade cultural, a relao do homem com seu semelhante e com a natureza.

    Apresentao:

    Neste plano de ensino procuramos identificar e apresentar a Educao Fsica como um componente curricular do Ensino Bsico, parte integrante do Projeto Poltico-Pedaggico do Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada Educao CEPAE e produto do esforo de elaborao coletiva do Departamento de Educao Fsica, registrado no Plano de Ensino da rea. O documento, baseado nas experincias e no debate travado em seu interior, assume como orientao terica e pedaggica a Pedagogia Histrico-Crtica cujo cerne da proposta est contido no princpio de que a escola a principal instituio responsvel pelo processo educativo na sociedade moderna e que o trabalho educativo realizado nesse mbito o ato de produzir, direta e intencionalmente, em cada indivduo singular, a humanidade que produzida histrica e coletivamente pelo conjunto dos homens. (SAVIANI, 2000, p. 17).

    Nessa perspectiva a escola tem o papel de socializar o saber objetivo produzido historicamente, no sentido de propiciar condies para que o indivduo se aproprie dos elementos necessrios ao processo de hominizao. Cabe destacar que, nesse processo, o conhecimento tratado no mbito escolar no pode se circunscrever aos saberes empricos, imediatos e/ou cotidianos, necessita sim reproduzir/produzir o conhecimento elaborado em suas formas mais avanadas: as cincias, a cultura, a tica, a esttica, a poltica e as linguagens (DUARTE, 2001).

    A Educao Fsica ao constituir-se como uma particularidade do complexo cultural produzido pela atividade criadora humana (o trabalho) para atender a determinadas necessidades humanas de contedo scio-histrico tais como os agonsticos, os ldicos, os sagrados, os produtivos, ticos, estticos, performativos, artsticos, educativos e de sade institui-se como rea de conhecimento importante no processo de formao humana, passvel de ser traduzida como disciplina curricular no processo de escolarizao dos indivduos. Tal disciplina responsvel pela mediao dos conhecimentos relacionados Cultura Corporal.

    Denominamos Cultura Corporal o acervo de saberes, habilidades, valores e formas comunicativas que compe o complexo cultural manifestado pelas prticas corporais, historicamente categorizados como: jogos, esportes, danas, ginstica, lutas, capoeira, malabares, mmica entre outros. Tal acervo se manifesta como uma forma particular de linguagem, materializada corporalmente, cujos pressupostos esto contidos na ao de comunicar os significados e sentidos que o movimento corporal assume na produo social humana (ESCOBAR, 1995).

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    O conjunto de saberes, habilidades, valores, conceitos e formas de comunicao que compem a Cultura Corporal permeado pelas mltiplas determinaes que condicionam a vida dos indivduos, tais como: os costumes e hbitos de uma regio; a tradio histrico-cultural; a influncia dos meios de comunicao; os condicionantes econmicos, polticos, sociais e culturais; os valores presentes na sociabilidade humana; etc. Todos esses elementos so constituintes da Cultura Corporal e, portanto, sero tratados no processo de ensino-aprendizagem, a partir dos princpios dialticos da totalidade, contradio e superao.

    Aproximando-nos do referencial da Pedagogia histrico-crtica, pensamos o movimento do processo de ensino-aprendizagem no interior de uma matriz tica e terica que se prope como colaboradora na luta pela emancipao humana. Deste modo, a atividade educativa deve reunir condies para que os indivduos se apropriem dos produtos da ao humana, objetivados no plano da cultura, da cincia, da tica, esttica e da poltica para um agir transformador sobre a realidade. Portanto, o movimento de partir da Prtica Social Imediata (que no significa interesses imediatos, mas sim a relao entre o vivido e o necessrio) e retornar a essa Prtica com novos elementos de leitura e interveno uma diretriz do processo de ensino-aprendizagem em nossa proposta.

    Para tanto, a ao planejada, orientada e direcionada do professor conditio sine qua non para que a criana consiga se apropriar dos conhecimentos sistematizados, tendo em vista que tal apreenso exige a mediao humana e a transmisso de conhecimentos. Desse modo, entendemos a aprendizagem como um processo que exige mediadores sociais e institucionais, entre os quais, as relaes estabelecidas entre os diferentes sujeitos colaboram para a apreenso e modificao do patrimnio scio-histrico e cultural da humanidade de forma intencional e orientada por um determinado projeto histrico.

    Objetivo Geral: Organizar e realizar atividades didtico-pedaggicas que produza condies para que os/as alunos/as se apropriem dos temas abordados em suas mltiplas determinaes, de acordo com os limites e possibilidades presentes em seus ciclos de desenvolvimento. Tal apropriao dever-se- materializar em trs dimenses do conhecimento: a dimenso objetiva; a dimenso social; a dimenso comunicativa. Sob essas trs dimenses do conhecimento, pretende-se que o/a aluno/ identifique, analise, compreenda, apreenda, explique e modifique o saber, o fazer e os aspectos axiolgicos presentes na Cultura Corporal.

    Contedos/Temas: O Plano de ensino est organizado em trs eixos articuladores dos elementos da Cultura Corporal, no sentido de realizar uma reflexo pedaggica orientada pelo objetivo de desenvolver novas referncias do pensamento sobre os fenmenos histrico-culturais materializados pela corporalidade e objetivaes culturais expressas pelo movimento.

    Eixos articuladores: Ludicidades e Desportivizao; Corpo e Sade e Expresso Corporal e Diversidade. Temas estruturantes: da 1 a 4 escala- Jogo/brincadeira, Esporte, Ginstica e Expresso Corporal/Dana.

    Dentro do contedo tratado sero abordados aspectos como: Funo social da escola e Educao Fsica; O corpo e sua potencialidade expressiva; Elementos constitutivos dos temas da Cultura Corporal - dana, esporte, ginstica e

    jogo/brincadeira; Reflexo contextualizada scio-poltica, cultural e historicamente dos contedos especficos

    em relao aos megaeventos e ao olimpismo.

    Objetivos por escala

    Porque vir a escola?

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    A relao da escola e sociedade; Refletir sobre a organizao social e a funo da escola.

    1 Escala: Eixo Temtico - LUDICIDADE E DESPORTIVIZAO

    Tema estruturante: Jogos/brincadeiras

    O jogo e/ou brincadeira que conceitualmente apresenta-se em uma linha tnue de entendimento, para ns se confundem e, por isso, permeado de sentidos e significados, sendo fator de desenvolvimento, por promover o exerccio do pensamento vinculado ou no a realidade o que leva a criana a agir com independncia. Para isso, iremos vivenciar e apreender o conhecimento dos jogos a partir de suas caractersticas, como: o movimento, a cultura popular, a relao natureza/ homem/ trabalho e as suas simbologias presentes no jogo.

    Vivenciar os jogos de movimento identificando suas regras, os papis assumidos por cada participante, assim como, possibilitar a criao e recriao das normatizaes do jogo; Realizar nos limites da ao pedaggica em educao fsica no jogo as articulaes entre

    natureza/ homem/ trabalho, tentando estabelecer avanos e limites e as possibilidades para sua recriao; Classificar, organizar e vivenciar coletivamente a criao/ recriao dos jogos com

    diferentes materiais, como: bolas, tacos, cordas, bastes, arcos, etc. Realizar uma gincana e vivenciar a organizao coletiva da mesma.

    Cronograma: 23/02/2015 17/04/2015 7 anos = 30 aulas

    2 Escala: Eixo Temtico - LUDICIDADE E DESPORTIVIZAO

    Tema estruturante: Esporte

    O esporte como uma dos maiores fenmenos culturais do mundo apresenta uma insero grandiosa na cultura da juventude, ao abordar essa temtica necessrio, no entanto, estabelecer as diferenas com outros elementos da cultura corporal, tais como: o conjunto das regras rgidas, as federalizaes, os princpios herdados do alto rendimento, as questes de gnero, assim como, as possibilidades de sua transformao didtico-pedaggica, e valorativa nas aulas de educao fsica.

    Estabelecer aproximaes e distanciamentos com o jogo/brincadeira com o esporte e pontuar as caractersticas especificas das praticas corporais de aventura; Vivenciar os fundamentos dos esportes coletivos com bola, dentre eles: o basquete e o

    handebol do esporte, afim de, expor suas contradies e possibilidades da sua transformao didtica- pedaggica; Historicizar, pesquisar e apreender as regras comuns aos esportes coletivos; Promover uma gincana esportiva entre os Stimos anos.

    Cronograma: de 22/04/2015 03/07/2015 7 anos => 26 aulas

    3a Escala: Eixo Temtico - CORPO E SADE

    Tema estruturante Ginstica

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    A Ginstica como elemento da cultura corporal apresenta vrios significados e sentidos registrados na histria, porm, acentuar nesse momento as diferenciaes da ginstica artstica e/ou olmpica com a acrobtica estabelecendo suas relaes e as possibilidades de vivencia, pesquisa e compreenso de seus elementos oportunizar aos alunos um acerco riqussimo de ludicidade, criao, recriao e critcidade.

    Vivenciar os elementos ginsticos em desafios no ambiente natural, com uso de instrumentos artificiais e de explorao do prprio espao da escola; Apreender, compreender e sistematizar os elementos ginsticos, tais como; o saltar, o girar,

    o rolar, o segurar, o pendurar, o balanar e o equilibrar; Estabelecer formas ginsticas de realizao consigo mesmo e com o outro; apresentando o

    crossfit, como forma contemporneo de melhoramento das valncias fsicas, estabelecendo as diferenas entre o alto rendimento e a qualidade de vida;

    Cronograma: 05/08/2015 02/10/2015 7 aulas => 35 aulas

    4 Escala: Eixo articulador Expresso Corporal e Diversidade

    Temas estruturantes: Dana

    Vivenciar, identificar e sistematizar as possibilidades de expresso corporal nos ritmos, cadncias, espaos e formas de exposio dos sentimentos, emoes com a criao e recriao das aes do corpo com o movimento.

    Realizar a identificao de ritmos com as suas culturas de origem, tais como: biomas, fenmenos sociais, caractersticas econmicas e polticas da formao de um povo e as diversidades; Experimentar as possibilidades criativas individuais e em grupo, usando ritmos danantes

    como: rock, reggae, baio, xaxado, samba e os seus constituintes; Vivenciar aes corporais e criaes coreogrficas como expresso das diversidades, como

    expresses dos princpios da alteridade, singularidade, particularidade e criatividade.

    Cronograma: de 05/10/2015 04/12/2015 26 aulas

    Cronograma Anual: 7 anos => 120 aulas

    Metodologia:

    O conhecimento ser tratado metodologicamente sob a orientao dos princpios da lgica dialtica materialista: totalidade, movimento, mudana, qualidade e contradio.

    As estratgias de ensino sero organizadas de modo coerente com a necessidade do trato com o conhecimento, articulado aos princpios metodolgicos da Pedagogia Histrico-Crtica: Prtica social inicial do contedo - Problematizao - Instrumentalizao - Catarse - Prtica social final do contedo. Ao buscar realizar o processo de transmisso-assimilao do conhecimento nas aulas de Educao Fsica, procuramos articular aulas de campo que se materializa por meio de experincias e vivncias das prticas corporais que constituem o objeto de conhecimento e ensino da Educao Fsica , processos e procedimentos reflexivos sobre condicionantes e determinantes histrico-culturais dos elementos constituintes dessas prticas.

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    Ressaltamos ainda, os seguintes princpios metodolgicos: a) a crtica como mtodo de interpretao da realidade e dos fenmenos singulares da cultura que dizem respeito s prticas corporais; b) o processo criativo, como elaborao do novo a partir da apropriao de conhecimentos produzidos historicamente; c) organizao e produo coletiva do conhecimento; e, d) a anlise e a reflexo sobre os processos de excluso/incluso, baseados nos conflitos e contradies de gnero, raa, classe, gerao e deficincia.

    Utilizaremos recursos convencionais ou no tais como bolas, redes, quadras, piscina, vdeos, retro-projetor, etc.

    Avaliao A avaliao um procedimento que permeia toda a ao educativa, ou seja, faz parte da

    Organizao do Trabalho Pedaggico. Na educao fsica, do CEPAE, esse processo busca abarcar aspectos como: a) o processo diagnstico, no sentido de (re) orientar do trabalho pedaggico, tendo como referncia central a aprendizagem do aluno; b) a verificao do aprendizado, de acordo com os objetivos estabelecidos; c) a avaliao coletiva pela qual os alunos analisam as aes docentes assim como as dos seus colegas; d) a auto-avaliao buscando superar as dificuldades encontradas.

    Para tanto, partimos dos seguintes critrios: 1) a participao (entendida como interesse e compromisso do aluno de fazer e/ou envolver-se com a aula, valores atitudinais como cooperao, solidariedade e outros); 2) a assiduidade e pontualidade (cumprimento das atividades e produes em concordncia com os acordos e prazos); 3) a produo intelectual, esta sendo considerada como todas as atividades (formais ou no) realizadas pelos alunos durante as aulas.

    O conceito, como parte da normatizao escolar, representa uma sntese possvel do trabalho pedaggico realizado.

    Bibliografia

    COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino de Educao Fsica. So Paulo SP: Ed. Cortez, 1992.

    DUARTE, Newton. Educao escolar, teoria do conhecimento e a escola de Vigotski. 3. ed. Ver. E ampliada. Campinas, SP: Autores Associados, 2001.

    DUCKUR, Lusirene Costa Bezerra. Em busca da formao de indivduos autnomos nas aulas de educao fsica. Campinas, SP: Autores Associados, 2004.

    ESCOBAR, Michelle Ortega. Cultura Corporal na Escola: Tarefas da Educao Fsica. In: Motrivivncia vol. Santa Catarina, SC: Ed. Iju/RS, 1995.

    FREITAS, Luis Carlos de. Crtica da Organizao do Trabalho Pedaggico e da Didtica. Campinas, So Paulo: Papirus, 1995.

    GASPARIN, Joo Luiz. Uma Didtica para a Pedagogia Histrico-Crtica. Campinas, SP: Autores Associados, 2003.

    LUCKESI. Cipriano Carlos. Avaliao da Aprendizagem Escolar. So Paulo: Cortez, 1995.

    SAVIANI, Dermeval. Pedagogia Histrico-Crtica: primeiras aproximaes. Ed. Revista e ampliada. Campinas, SP: Autores Associados, 2003.

    VIGOTSKY, Lev Semenovich. Psicologia Pedaggica. Traduo do russo e introduo de Paulo Bezerra. So Paulo: Martins Fontes, 2004.

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    Plano de Curso 7 Ano - 2015

    Disciplina: Artes Nvel: Fundamental - Srie: 7 ano - Turmas: A e B Profa. Aline

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    Plano de Curso 7 Ano - 2015 Disciplina: Espanhol Nvel: Fundamental - Srie: 7 ano - Turmas: A e B Profas. Iris Oliveira de Carvalho e Renata Gornattes

    No intuito de contribuir para a formao do educando, no que tange ao seu desenvolvimento lingustico e cultural, a Lngua Espanhola se insere no currculo de ensino. Seguindo os propsitos que configuram o EF como momento de envolvimento com o conhecimento e instrumento para o autoconhecimento do aprendiz como sujeito e como cidado, a Lngua Espanhola segue sua participao no 7 ano e visa explorar os conhecimentos prvios do aprendiz e utiliz-los para estabelecer relaes com outras culturas. Por meio do uso de livro didtico, canes, jogos, trabalhos orais e escritos, filmes e da interao com os colegas e com o professor, pretendemos preparar o aluno para adentrar no universo cultural e pluralizado. Para esta fase, faremos encontros semanais de 45 minutos durante o ano. EMENTA Desenvolver no aluno a competncia comunicativa e proporcionar as ferramentas necessrias para que ele possa interagir nas vrias situaes y contextos comunicativos em lngua espanhola.

    CONTEDO

    O contedo da disciplina de Lngua Espanhola ser composto por 4 unidades (4, 5, 6 e 7) do Livro Didtico: Curso de Espaol Conecta - Volumen 1 Libro del Alumno- Editora ESGEL. Para esta srie os eixos temticos sero os seguintes:

    1. El barrio y los comercios

    6.Decir la hora 11. Comer en un restaurante

    2. Direcciones 7. Pronombres 12. Cuentos infantiles 3. Verbos haber y tener 8. Verbos irregulares 13. Medio ambiente 4. Das de la semana 9. Los alimentos 14. Los animales 5. Rutina 10. Los comparativos 15. Verbo Ir a + infinitivo

    AVALIAO O ensino de LE no CEPAE est baseado no desenvolvimento das quatro habilidades (ler,

    ouvir, falar e escrever), sendo assim, as atividades avaliativas em Lngua Espanhola respeitaro essas diretrizes. Em cada uma das 4 escalas os alunos realizaro as seguintes atividades avaliativas: prova oral, prova escrita, apresentao de trabalhos (orais e escritos), tarefas e atividades avaliativas extras. A participao e a interao do aluno em sala de aula tambm sero avaliadas.

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    Plano de Curso 7 Ano - 2015 Disciplina: Francs Nvel: Fundamental - Srie: 7 ano - Turmas: A, B e C Professores: Sirlene Terezinha de Oliveira, Silvana Matias Freire e Thales Rodrigo

    Disciplina: Lngua Francesa Nvel: Ensino Fundamental Srie: 7 Ano Turmas: A, B, C Professores Responsveis: Silvana Matias Freire / Sirlene Terezinha de Oliveira / Thales Rodrigo Vieira Carga horria anual: 80 horas por turma Carga horria semanal: 02 horas-aula por turma Ementa: Compreenso oral e escrita, produo oral e escrita em lngua francesa. Estudo da gramtica da lngua francesa. Estudo da cultura de pases francfonos.

    Objetivos: Tornar o aluno competente em trs aspectos: 1) competncia lingustica relativa ao manejo do lxico; 2) competncia sociolingustica relativa aos parmetros socioculturais da comunicao; 3) competncia pragmtica relativa aos aspectos funcionais da lngua e dos atos de fala, domnio do discurso, sua coeso e coerncia.

    Contedos: Mdulos 5 a 8 do livro Mthode de Franais ADOSPHERE Niveau 1. 1) contedo comunicativo como dizer onde mora, perguntar e indicar endereo; indicar os horrios; falar das atividades cotidianas; telefonar; falar sobre a famlia; falar das caractersticas de um pas; falar dos transportes que se utiliza; fazer projetos de frias; exprimir desejos, gostos e preferncias.

    2) contedo gramatical os pronomes tnicos; artigos definidos e indefinidos; conjugao dos verbos aller, venir e verbos pronominais; as preposies de lugar au, la, aux, l; o futuro prximo; expresso de polidez je voudrais mais o infinitivo; o pronome interrogativo quel(le)(s).

    3) contedo lexical a cidade; os meios de transporte; os momentos do dia; os meses do ano; as horas; nomes de pases; a famlia; a natureza; os animais.

    4) contedo fontico a vogal arredonda //; consoantes mudas /s/ e /z/. Ligaes com /s/.

    Metodologia: Os pressupostos tericos de nossa metodologia se inspiram nas contribuies do CECR - Cadre Europen Commun de Rfrence. Pedagogicamente, ns nos situamos no princpio da descoberta e da construo de sentidos. Elaboramos nossos procedimentos a partir dos objetivos e os organizamos levando em conta o eixo compreender/exercitar/produzir (recepo, produo/interao). Insistimos sobre a necessidade pedaggica de sempre explicar as regras, os sistemas aos alunos. A passagem para a lngua materna no obrigatria, mas, s vezes, pode ajudar na confirmao das regras e sistemas. O tratamento do lxico objeto de um trabalho sistemtico. Privilegiamos tambm as interaes que permitem construir o sentido e verific-lo. Nosso procedimento no visa apenas a aquisio das habilidades (savoi-faire) e dos saberes, mas tambm do saber aprender (savoir-apprendre).

    Avaliao: A avaliao consiste em provas oral e escrita, participao e colaborao em sala de aula, realizao de tarefas em sala e em casa, assiduidade, pontualidade.

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    Bibliografia: HIMBER, C., POLETTI, M.-L. Adosphre 1, A1, mthode de franais, Paris: Hachette franais langue trangre, 2011. Dictionnaire Franais/Portugais, Portugus/Francs.

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    Plano de Curso 7 Ano - 2015 Disciplina: Ingls Nvel: Fundamental - Srie: 7 ano - Turmas: A, B e C Professores: Magali Saddi Duarte, Newton Freire Murce Filho e Delaine Denise Xavier dos Santos

    Ementa: Desenvolvimento de habilidades em lngua inglesa por meio de atividades integradas: compreenso e produo oral e escrita. Leitura, interpretao e produo de textos (literrios e no literrios). Traduo e associao de traduo de textos e msicas. Discusso de temas transversais. Objetivos: Desenvolver a capacidade de reconhecer e produzir em lngua inglesa em atividades de compreenso e produo oral e escrita. Ler e compreender textos literrios e no-literrios, tais como: poemas, charges, contos, fbulas, filmes, peas de teatro, msicas entre outros. Traduzir e associar termos em ingls e portugus. Discutir temas transversais como arte e cultura, tica e cidadania, sociedade, higiene e meio ambiente de modo transdisciplinar ao longo das aulas (por meio de filmes, msicas, figuras e tpicos de debate, ora em lngua estrangeira ora em lngua materna). Metodologia: So ministradas duas aulas semanais na turma. O formato das aulas varia de modo a proporcionar diversidade de recursos facilitadores da aprendizagem e geradores de motivao. Dentre os tipos de aula discutidos, encontram-se:

    aulas expositivas dialogadas desenvolvimento de pequenos projetos em grupo visionamento e anlise de figuras, charges e reprodues de obras de arte manuseio de materiais/objetos facilitadores da aprendizagem de vocbulos/ conceitos

    especficos debates e discusses direcionadas jogos (comunicativos) e atividades ldicas msicas e filmes apresentao de pequenos seminrios confeco de cartazes

    Avaliao: Os alunos so avaliados a cada aula de acordo com sua produtividade e envolvimento nas atividades desenvolvidas ao longo das aulas, para tal a assiduidade e pontualidade se fazem primordiais. Avaliaes escritas (textos, testes, cartazes, tarefas, entre outros) e orais (entrevistas, apresentaes, dilogos, entre outros) sero agendadas com a turma para a composio das notas da escala. O aluno que apresentar um nmero de faltas igual ou superior a 25% ficar com conceito negativo independente das atividades por ele apresentadas.

    Contedo especfico: O livro ALIVE! adotado nesta srie a fim de organizar e mediar o ensino de gramtica e vocabulrio, alm de funes comunicativas facilitando o estudo por parte dos alunos. As 8 unidades do livro sero trabalhadas ao longo do ano letivo, assim divididas: 1 escala: Unidades 1 e 2; 2 escala: Unidades 3 e 4; 3 escala: Unidades 5 e 6; 4 escala: Unidades 7 e 8. Entretanto, o livro uma referncia e no o gerenciador dos contedos, na medida em que textos literrios e no literrios sero acrescidos ao programa ao longo do ano de 2015.

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    Unidades Contedo 1

    esc