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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ CAMPUS APUCARANA

CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA

PLANOS DE ENSINO 2017

APUCARANA – 2017

Sumário DIDÁTICA I ............................................................................................................................................ 4

DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO II .............................................................................................. 8

DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO III .......................................................................................... 10

DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM E ESCOLARIZAÇÃO ...................................................... 14

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS ......................................................................................... 17

EDUCAÇÃO E NOVAS TECNOLOGIAS ....................................................................................... 20

EDUCAÇÃO INCLUSIVA .................................................................................................................. 24

ESTÁGIO SUPERVISIONADO – EDUCAÇÃO INFANTIL .......................................................... 27

ESTÁGIO SUPERVISIONADO – ENSINO MÉDIO, NA MODALIDADE NORMAL, DE

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL.......................................................................................................... 31

ESTÁGIO SUPERVISIONADO – EJA ............................................................................................ 34

ESTÁGIO SUPERVISIONADO – ENSINO FUNDAMENTAL/SÉRIES INICIAS ...................... 37

ESTÁGIO SUPERVISIONADO – GESTÃO PEDAGÓGICA ....................................................... 41

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO............................................................................................................ 44

FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO ENSINO DA MATEMÁTICA ........ 47

FUNDAMENTOS TEÓRICOS METODOLÓGICOS DO ENSINO DE HISTÓRIA E

GEOGRAFIA ....................................................................................................................................... 53

FUNDAMENTOS TEÓRICOS METODOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL .................... 58

FUNDAMENTOS TEÓRICOS METODOLÓGICOS DO ENSINO DE CIÊNCIAS ................... 63

FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO ENSINO MÉDIO, NA

MODALIDADE NORMAL, DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL .................................................... 66

FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS DA LÍNGUA PORTUGUESA .................... 69

FUNDAMENTOS HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃO ........................................................................ 73

GESTÃO ESCOLAR E COORDENAÇÃO ..................................................................................... 76

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL ....................................................................................... 79

HISTÓRIA E CULTURA AFRICANA E AFRO-BRASILEIRA ...................................................... 82

LEITURAS ORIENTADAS I – FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO ............................................ 85

LEITURAS ORIENTADAS II - DIDÁTICA ....................................................................................... 88

LEITURAS ORIENTADAS FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS III ............. 91

LETRAMENTO E ALFABETIZAÇÃO .............................................................................................. 94

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS ................................................................................. 97

METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA ............................................................................ 101

PLANEJAMENTO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO ................................. 104

POLÍTICAS PÚBLICAS E LEGISLAÇÃO EM EDUCAÇÃO ...................................................... 109

PRÁTICA DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO................................................................................. 112

PRODUÇÃO TEXTUAL ................................................................................................................... 114

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO: APRENDIZAGEM .................................................................... 118

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO: DESENVOLVIMENTO HUMANO ......................................... 121

SEMINÁRIOS DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO – ENSINO MÉDIO PROFISSIONALIZANTE,

MODALIDADE NORMAL E GESTÃO PEDAGÓGICA ............................................................... 124

SEMINÁRIO DE ORIENTAÇÃO DE TCC .................................................................................... 127

SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO ..................................................................................................... 129

SOCIOLOGIA GERAL ..................................................................................................................... 132

TÓPICOS ESPECIAIS I – EDUCAÇÃO AMBIENTAL; ARTE E EDUCAÇÃO ....................... 135

PLANO DE ENSINO

CAMPUS: Apucarana

CURSO: Pedagogia

DISCIPLINA: Didática I

SÉRIE: 2° ano

TURMA(S):

ANO LETIVO: 2017

PROFESSOR: Eromi Izabel Hummel

CARGA-HORÁRIA ANUAL: Teórica: 60 Prática: 60

1. EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO

O processo ensino-aprendizagem e pressupostos que orientam a prática docente em seus aspectos

metodológicos, de planejamento e avaliação. Esses pressupostos teóricos e práticos que subsidiam a

ação docente irão definir o processo pedagógico a ser desenvolvido, a partir das novas experiências na

educação básica, em uma perspectiva de Educação Integral.

2. OBJETIVOS DA DISCIPLINA NO CURSO

Geral:

Compreender a função da didática na formação do professor como elemento fundamental para

práticas pedagógicas que visem o processo de ensino e aprendizagem.

Específicos:

Refletir criticamente, interpretar e posicionar-se em relação às diferentes abordagens didáticas;

Analisar a atividade docente a partir de referenciais teóricos e práticos do processo pedagógico e

social;

Buscar e dialogar sobre os saberes docentes, sobre as posturas didáticas e o comprometimento

político-pedagógico na elaboração de Projetos, planejamento e Planos de Ensino, compreendendo a

prática pedagógica como prática social.;

Relacionar e aplicar os processos comunicacionais desenvolvidos no Ato Didático;

Conscientizar-se da necessidade de coerência numa postura pessoal e da co -responsabilidade no

processo educacional, para desenvolver uma ação social.

Situar a escola e o processo de ensino e aprendizagem no contexto do desenvolvimento das

tecnologias da informação e comunicação.

Compreender a importância do papel do professor pesquisador e os reflexos no saber didático.

Compreender a sequência didática interativa como propostas metodológicas.

3. PROGRAMA DA DISCIPLINA

UNIDADE 1

Prática Educativa, Pedagogia e Didática

A didática: conceituação e as características

O pensamento didático e a construção histórica da subjetividade pedagógica;

A didática na visão dos pedagogos contemporâneos;

Desenvolvimento Histórico da didática e tendências pedagógicas;

UNIDADE 2

Os professores: identidade e a formação profissional;

Conhecimentos necessários na pratica docente;

Os processos de ensino na escola;

Processos didáticos básicos: ensino e aprendizagem;

A estruturação do trabalho docente;

Prática pedagógica nas múltiplas redes educativas.

UNIDADE 3

Projetos Educacionais: Planejamento e Planos de Ensino nas abordagens Didáticas Usuais e Atuais

Conceito e especificidades

Ressignificando planejamento

Planejamento didático ou de ensino: plano de curso, planejamento de unidade, planejamento de aula

Planejamento de curso: sondagem inicial, definição de objetivos gerais e específicos, seleção e

organização de conteúdos, estratégias de ensino, formas de avaliação.

UNIDADE 4

Sequencia didática interativa

Contextualização e definição

Aportes teóricos para aplicação

Propostas metodológicas de ensino e aprendizagem

Experiências na formação de professores

4. METODOLOGIA DE TRABALHO DO PROFESSOR NA DISCIPLINA

As aulas desenvolver-se-ão a partir da análise da prática social, problematização, leituras e

discussões por meio de técnicas de ensino individualizadas, socializadas e sócio individualizadas,

que consistirão em :

- Atividades com dinâmicas de grupos.

- Seminários e apresentações em grupos.

- Estudos de casos seguidos de apresentações.

- Atividades de estudo a partir de situações-problema.

- Leitura análise e discussão de textos, leituras coletivas comentadas

- Oficina de produção de planos e/ou projetos de aula.

- Observação da realidade escolar.

- Elaboração de projetos de ensino.

Como recursos didáticos utilizar-se-á de materiais impressos, projetor multimídia, notebook,

quadro negro.

5. AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA NO CURSO

A metodologia de avaliação a ser adotada primará pela diversificação de atividades e instrumentos, os

critérios serão discutidos pelo professor e alunos, considerando o que propõe o Projeto Pedagógico

do Curso de Pedagogia.

Instrumentos: Produções escritas grupais / individuais, síntese oral, escrita, resumos / esquemas /

fichamentos.

Critérios: Produção com teor criativo; organização e clareza na apresentação das ideias; sequência

lógica; argumentação com rigor; seriedade na problematização e dentro do contexto científico.

6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA

FRANCO, Maria Amélia Santoro. Pedagogia e prática docente. São Paulo: Cortez, 2012

LIBÄNEO, José Carlos. Didática. 2ªª. São Paulo: Cortez, 2013.

OLIVEIRA, Maria Marly de. Sequência didática interativa no processo de formação de professores.

Petrópolis, RJ: Vozes, 2013.

7. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA

COOL, César. Os Conteúdos na Reforma: ensino e aprendizagem de conceitos, procedimentos e

atitudes. Porto Alegre: Artmed, 2000.

CORDEIRO, Jaime. Didática. São Paulo: Contexto, 2007.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Didática e Interdisciplinaridade. Campinas: Papirus, 1998.

VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Planejamento: Projeto de Ensino e Aprendizagem. LIBERTAD,

2006.

ZABALA, Antoni. A Prática Educativa. Porto Alegre: Artmed, 1998.

Professor(a) da disciplina Coordenador do Colegiado(a) do Curso

PLANO DE ENSINO

CAMPUS: Adriana Salvaterra Pasquini

CURSO: Pedagogia

DISCIPLINA: Didática e Prática de Ensino II

SÉRIE: 3ª série

TURMA(S): Única

ANO LETIVO: 2017

PROFESSOR: Adriana Salvaterra Pasquini

CARGA-HORÁRIA: Teórica: 30 horas Prática: 30


O processo ensino e aprendizagem e pressupostos que orientam a prática docente em seus

aspectos metodológicos, de planejamento e avaliação. Esses pressupostos teóricos e práticos

que subsidiam a ação docente irão definir o processo pedagógico a ser desenvolvido, a partir

das novas experiências na educação básica, em uma perspectiva de Educação Integral.


Geral: Analisar historicamente o trabalho docente na organização dos saberes escolares;

subsidiar a análise e a reflexão sobre a produção e utilização dos manuais e livros didáticos.

Objetivos Específicos:

Analisar as teorias críticas e crítico-reprodutivistas que subsidiam a práxis pedagógica;

Contextualizar historicamente o trabalho docente na organização dos saberes escolares com

ênfase no Plano de trabalho docente e na avaliação do processo de ensino e aprendizagem.


1- As teorias não-críticas: Pedagogia Tradicional; Pedagogia Nova; Pedagogia Tecnicista.

1.1 Teorias Crítico Reprodutivistas: Teoria do Sistema de Ensino como Violência Simbólica, Teoria da Escola como Aparelho Ideológico de Estado (AIE) e Teoria da Escola Dualista.

1.2 A Pedagogia Histórico-Crítica. 2 - Organização Curricular da Escola Conceito de currículo

2.1 O Plano de Trabalho Docente (PTD) como instrumento de ação educativa;

2.2 O processo avaliação do ensino e da aprendizagem

2.3 Avaliação Diagnóstica

2.4 Avaliação Formativa

2.5 Avaliação Processual


As aulas serão organizadas e realizadas tendo como princípio didático a aula

expositiva/dialogada por meio da utilização de recursos didáticos diversificados: slides, textos

que compõem a bibliografia apresentada, filmes e outros.


O processo de avaliação se dará de modo formativo e processual por meio de instrumentos

diversificados: seminário em grupo, atividades de pesquisa e prova dissertativa individual.


GASPARIN, João Luis. Uma Didática para a Pedagogia Histórico-Crítica. Autores Associados,

2010.

LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem escolar. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2002.

VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Avaliação da aprendizagem: práticas de mudança por

uma prática transformadora. 5ª ed. São Paulo: Libertad Editora, 2004.


COOL, César. Os Conteúdos na Reforma: ensino e aprendizagem de conceitos,

procedimentos e atitudes. Porto Alegre: Artmed, 2000.

CORTELLA, Mario Sérgio. Educação, Escola e Docência - Novos Tempos, Novas Atitudes.

Cortez, 2014.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Didática e Interdisciplinaridade. Papirus, 2008.

SAVIANI, Dermeval. Pedagogia Histórico-crítica. Autores Associados, 2014.

TARDIF, Maurice. Saberes Docentes e a Formação Profissional. Vozes, 2011.

Professor(a) da disciplina

Coordenador do Colegiado(a) do Curso

PLANO DE ENSINO

CAMPUS: APUCARANA

CURSO: PEDAGOGIA

DISCIPLINA: DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO III

SÉRIE: 4ª

TURMA(S): NOTURNO

ANO LETIVO: 2017

PROFESSOR: ELIANE PAGANINI DA SILVA


(se houver no PPP)

1. EMENTA DA DISCIPLINA NO CURSO ( Verificar no PPC)

O processo ensino-aprendizagem e pressupostos que orientam a prática docente em seus

aspectos metodológicos, de planejamento e avaliação. Esses pressupostos teóricos e práticos

que subsidiam a ação docente irão definir o processo pedagógico a ser desenvolvido, a partir

das novas experiências na educação básica, em uma perspectiva de Educação Integral.


Geral:

Compreender a Didática como campo de conhecimento teórico e prático fundante da prática pedagógica, bem como identificar os diferentes elementos que fazem parte da formação do educador e constituem a prática educativa, além de analisar a estrutura do processo de ensino e aprendizagem e seus agentes.

Específicos:

Relacionar o objeto de estudo da didática com seus elementos constitutivos;

Analisar a organização do trabalho escolar frente às funções do profissional da educação e da escola;

Pesquisar as especificidades da profissão docente e suas respectivas ações e saberes profissionais;

Analisar as relações a respeito do desenvolvimento profissional docente, como a identidade profissional e a formação de professores;

Discutir a relação entre o currículo escolar e a participação dos professores em sua constituição;

Analisa os conceitos de autonomia, autoridade e indisciplina no contexto escolar e na prática pedagógica;

Compartilhar conhecimentos de ordem teórica e metodológica relacionados ao campo de conhecimento da Didática, suas relações com as concepções de ensino e aprendizagem, bem como as dimensões da ação educativa indispensáveis à formação e à atuação do educador, valorizando a troca de conhecimentos entre os sujeitos na sala de aula e em campo de estágio.


1º Bimestre

Didática e suas especificidades.

Relações entre teoria e prática.

Desenvolvimento profissional docente: identidade, saberes e imagens do professor.

2º Bimestre

Currículo e o trabalho docente.

Autonomia, autoridade e indisciplina no contexto escolar e na prática pedagógica.

A Didática e as concepções de ensino: troca de conhecimentos (aulas práticas).

Os professores e os desafios da modernidade.

Aulas Práticas:

Apresentação do Filme: “A Educação está Proibida” com debate e analise posterior incluindo,

se possível, a participação de professores convidados.

Discussão do livro: “Medo e Ousadia: do cotidiano do professor” e “Professor do futuro e

reconstrução do conhecimento”.

Roda de Conversa: sobre as aprendizagens da disciplina e da profissão docente relacionando

com o Estágio.


A disciplina será ministrada a partir do perfil dos acadêmicos de forma a tornar-se

significativa, utilizando-se de recursos variados, tais como: aulas expositivas e dialogadas;

recursos audiovisuais; dinâmicas de grupo; trabalhos individuais e em grupo com base em

leituras de textos e pesquisas; seminários. Propostas de Estudos de caso e aplicações

práticas.


A avaliação será formativa, contínua e cumulativa, concomitante ao desenvolvimento dos

conteúdos e demais atividades, observando-se a frequência, participação e realização das

atividades; assiduidade e pontualidade na entrega das atividades solicitadas; qualidade,

organicidade e consistência teórica das atividades realizadas; resultados de avaliações

específicas – provas e trabalhos individuais ou grupais.

Para avaliar dentro desse processo, serão realizadas as seguintes atividades:

• Atividades avaliativas, sejam prova ou trabalho; (5,0 pontos cada).

• Resenha crítica e participação nas discussões acerca dos livros propostos: 1º Bimestre:

“Professor do futuro”. 2º Bimestre: “Medo e Ousadia”; (5,0 pontos cada). A Recuperação dos

Conteúdos se dará por meio de uma prova, cujo conteúdo versará sobre um compilado do

que foi estudado durante o semestre.


GASPARIN, João Luis. Uma Didática para a Pedagogia Histórico-Crítica. Autores

Associados, 2010.

HOFFMAN, Jussara. Avaliação Mediadora. MEDIAÇAO EDITORA. 2014.

LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem escolar. 12. ed. São Paulo: Cortez,

2002.


ANTUNES, Celso. Trabalhando Habilidades: construindo ideias. São Paulo: Scipione, 2001.

BECKER, Fernando. A epistemologia do Professor: o cotidiano das escolas. Petrópolis:

Vozes, 1996.

CAVALCANTE, L. I. P. A docência em questão. Amazônia. Manaus, 1998.

COOL, César. Os Conteúdos na Reforma: ensino e aprendizagem de conceitos,

procedimentos e atitudes. Porto Alegre: Artmed, 2000.

DALBEN, Â. I. L. F. Pedagogo - Formação, dilemas e problemas. Gestão universitária, 2004.

Outras referências:

ARROYO, Miguel. Currículo, território em disputa. Petrópolis: Vozes, 2014.

BRZEZINSKI, Iria (Org.). Profissão professor: identidade e profissionalização docente.

Brasília, DF. Editora Plano, 2002. 195p.

CANDAU, Vera. Maria. A Didática em questão. 12. ed. Petrópolis: vozes, 2014.

_________________. Rumo a uma nova Didática. 12. ed. Petrópolis: vozes, 2014.

CHAKUR, Cilene Ribeiro de Sá Leite. A desconstrução do construtivismo na educação:

crenças e equívocos de professores, autores e críticos. São Paulo: Edunesp, 2015.

DELVAL, Juan. A escola possível: democracia, participação e autonomia. Campinas, SP:

Mercado de Letras, 2007.

DEMO, Pedro. Professor do futuro e reconstrução do conhecimento. Petrópolis, RJ:

Vozes, 2009.

FREIRE, Paulo; SHOR, Ira. Medo e Ousadia- O Cotidiano do Professor. 12. ed. Rio de

Janeiro: Paz e Terra, 2008.

LIBÂNEO, José Carlos. Formação de Professores e Didática para o desenvolvimento

humano. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 40, n. 2, p. 629-650, abr./jun. 2015.

http://dx.doi.org/10.1590/2175-623646132.

PIMENTA, Selma Garrido. Didática, Didáticas específicas e formação de professores:

construindo saberes. In: TIBALLI, Eliandra F. Arantes; CHAVES, Sandramara Matias. (Orgs.).

Concepções e práticas em formação de professores: diferentes olhares. Rio de Janeiro,

DP&A, 2003.

PIMENTA, Selma Garrido. Formação de Professores – Saberes da Docência e Identidade

do Professor. Nuances, vol III, Presidente Prudente, 1997, p. 05 – 14.

SAINT-ONGE, Michel. O ensino na escola: O que é? Como se faz? Edições Loyola: São

Paulo, 1999.

TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 2. ed. Rio de janeiro; Vozes,

2002. 325p.

TOGNETTA, L. R. P. A dinâmica de um ambiente cooperativo. Anais do XVIII Encontro

Nacional de Professores do PROEPRE: “Transformar a educação: Nosso Desafio”.

Campinas, SP: Faculdade de Educação, Unicamp, 2001, p. 165-173. Disponível em:

http://paiscia.blogspot.com.br/p/texto-dinamica-de-um-ambiente_16.html

________________. Violência na escola: os sinais de bullying e o olhar necessário aos

sentimentos. In: Pontes, Aldo; De Lima, V. S.: Construindo saberes em educação. Porto

Alegre: Editora Zouk, 2005. Disponível em:

http://www.mpsp.mp.br/portal/page/portal/Educacao/Doutrina/Bullying%20e%20o%20olhar%

20necess%C3%A1rio%20aos%20sentimentos.pdf

VINHA, T. P.; TOGNETTA, L. R. P. Construindo a autonomia moral na escola: os conflitos

interpessoais e a aprendizagem dos valores. In: Revista Diálogo Educacional. Curitiba, v.

9, n. 28, p. 525-540, set/dez. 2009. Disponível em:

http://www2.pucpr.br/reol/pb/index.php/dialogo?dd1=2831&dd99=view&dd98=pb

ZABALZA BERAZA, Miguel A; ZABALZA CERDEIRIÑA, Mª. Ainoha. Professores y

profesión docente: Entre El “ser” y El “estar”. 1. ed. Madrid, Espanha: Narcea, 2012. 165p.

(Colección Educadores XXI).

Eliane Paganini da Silva

Professor da disciplina

Antonio Marcos Dorigão

Coordenador do Colegiado do Curso

http://dx.doi.org/10.1590/2175-623646132

http://www2.pucpr.br/reol/pb/index.php/dialogo?dd1=2831&dd99=view&dd98=pb

PLANO DE ENSINO

CAMPUS: APUCARANA

CURSO: PEDAGOGIA

DISCIPLINA: Dificuldade de Aprendizagem e Escolarização

SÉRIE: 2º

TURMA(S): Única

ANO LETIVO: 2017

PROFESSOR: Isaias Batista de Oliveira Júnior

CARGA-HORÁRIA ANUAL: Teórica: 60h Prática: 0h


Identificação das dificuldades de aprendizagem no âmbito escolar. Estudo dos distúrbios na

área cognitivo. O processo de escolarização: o que é, e como se aprende no esforço da sala

de aula. Enfoque de diferentes perspectivas: teoria linguística gerativista, psicologia cognitiva

e psicolinguística.


Geral:

Apresentar ampla revisão conceitual e discussão sobre temas pertinentes as dificuldades

de aprendizagem no processo de escolarização.

Específicos:

Possibilitar o desenvolvimento de uma visão ampla das principais causas e consequências

do fracasso escolar.

Compreender as principais dificuldades de aprendizagem presentes no cenário

educacional.

Possibilitar a identificação e a análise de casos relacionados às dificuldades de

aprendizagem

Refletir sobre o papel da escola, família e sociedade frente as dificuldade de aprendizagem.


1. Introdução

1.1 Neurociência e educação: como o cérebro aprende

1.2 Fracasso Escolar e suas múltiplas causas

1.3 Problemas escolares e dificuldades específicas de aprendizagem: definição

1.4 Dificuldades Específicas de Aprendizagem: aspectos históricos

1.5 Características das Dificuldades de Aprendizagem: caráter intrínseco

2. Fatores que interferem na aprendizagem escolar

2.1 Fatores pedagógicos: possíveis agravantes dos problemas de aprendizagem

2.2 Fatores Sociais e Afetivos envolvidos no processo de desenvolvimento e

aprendizagem

2.3 Fatores cognitivos e neuropsicológicos envolvidos na aprendizagem

3. Estudo dos problemas de aprendizagem:

3.1 Disgrafia e disortografia

3.2 Dislexia

3.3 Discauculia

3.4 Dislalia

4. A prática pedagógica e os problemas de escolarização

4.1 Análise do papel do professor

4.2 Diagnóstico e Formas de Intervenção


Nas aulas serão privilegiadas metodologias ativas e potencializadoras de participação dos

estudantes e facilitadoras da reflexão sobre as práticas. Pretende-se introduzir o aluno nas

dimensões teórico-práticas das dificuldades de aprendizagem e escolarização. Para tanto,

incentiva-se a participação individual e a reflexão através da análise de textos, de roteiros

dirigidos, produção de material escrito, pesquisas, análise de diferentes fontes e linguagens:

documentos escritos, filmes, documentários, músicas e material didático de debates e de

reflexões sobre as práticas. Nas sessões de orientação individual, procurar-se-á esclarecer

dúvidas e dificuldades, bem como conduzir o processo de estudo e os trabalhos a desenvolver

pelo aluno. As atividades práticas serão realizadas mediante planejamento e apresentação

de seminários temáticos.



diversificados: Trabalho escrito, seminário em grupo, atividades de pesquisa e prova escrita

composta por questões dissertativas e objetivas.


AQUINO, J.G (org), Erro e fracasso na escola. SãoPaulo: Summus, 1997.

FONSECA, V. Introdução às dificuldades de Aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 1995.

GARCIA, J. N. Manual de dificuldades de Aprendizagem – linguagem, leitura, escrita e

matemática. Porto Alegre: Artmed. 2000.


ABRAMOWICZ, A. MOLL, J. Para Além do Fracasso Escolar, Campinas, São Paulo:

Papirus, 1997.

BOSSA, A N. Dificuldade de aprendizagem: o que são? Como trata-las? Porto Alegre.

Artmed, 2000.

CORREA, L. M. Aquisição da Linguagem e Problemas do Desenvolvimento

Linguístico. Rio de Janeiro: Loiola, 2006.

DOCKRELL, J., MCSHANE J., Crianças com Dificuldades de Aprendizagem. Porto

Alegre Artmed, 2000.

ESTEBAN, M.T., O que sabe quem erra? Reflexões sobre a avaliação e fracasso escolar,

Rio de Janeiro, Ed. DP&A, 2001.

Isaias Batista de Oliveira Júnior


Antônio Marcos Dorigão


PLANO DE ENSINO

CAMPUS: Apucarana

CURSO: Pedagogia

DISCIPLINA: Educação de Jovens e Adultos

SÉRIE: 3º ano

TURMA(S): Noturno

ANO LETIVO: 2017

PROFESSOR: Ricardo Desidério da Silva



A Educação de Jovens e Adultos vista como um desafio a ser superado na construção da cidadania e

da emancipação humana. Nesse sentido, serão buscados os fundamentos teóricos para uma reflexão

crítica sobre o processo de ensino e aprendizagem, na sua organização metodológica dos conteúdos

de forma crítica e reflexiva.


Geral:

- Reconhecer a especificidade dos sujeitos da EJA e suas consequências para a organização curricular,

para as políticas públicas no Brasil, sua trajetória e significados no mundo atual.

Específicos:

- Conhecer a história da EJA no Brasil e identificar suas concepções, características e desafios.

- Conceituar políticas públicas de EJA e diversidade.

- Identificar características psicossociais e culturais dos jovens e adultos e suas implicações no processo

ensino-aprendizagem.

- Conhecer diferentes abordagens teórico-metodológicas da Educação de Jovens e Adultos.

- Discutir possibilidades curriculares e metodológicas para as práticas pedagógicas cotidianas na EJA.

- Problematizar a realidade educacional brasileira, tendo como foco os significados que tem a Educação

de Jovens e Adultos para alunos, professores e gestores que a vivenciam.


UNIDADE I: Educação de Jovens e Adultos

A construção histórica da Educação de Jovens e Adultos no Brasil: concepções e políticas. Os sujeitos

e a especificidade do trabalho pedagógico em EJA: tempo, trabalho e cultura.

UNIDADE II: Fundamentos da Educação de Jovens e Adultos

Análise histórica-social do ensino de jovens e adultos, na realidade educacional brasileira. A

interdisciplinaridade e os procedimentos didáticos da ação docente. O adulto e suas dificuldades de

aprendizagem.

UNIDADE III: Currículo na Educação de Jovens e Adultos

Matrizes pedagógicas na EJA: tempo, trabalho e cultura. Educandos (as) da EJA.

UNIDADE IV: Organização e Gestão da Educação de Jovens e Adultos

Organização do trabalho pedagógico na EJA.


Aulas dialogadas; Estudo e debate de textos de forma dialogada e reflexiva; Construção de

registros/sínteses das reflexões; Estudos individuais e em grupos.


A avaliação será composta por uma verificação de conhecimentos gerais apresentados durante a

disciplina, sendo, a cada bimestre:

- Avaliação bimestral (conteúdos abordados em sala): 6,0

- Trabalhos individuais e em grupo: 4,0

TOTAL: 10,0


CARBONELL, Sonia. Educação estética para jovens e adultos. São Paulo: Cortez.

GADOTTI, Moacir. Educação de Jovens e adultos - teoria, prática e proposta. 12 ed. São Paulo: Cortez,

2011.

JARDILINO, José Rubens Lima; ARAÚJO, Regina Magna Bonifácio de. Educação de jovens e adultos

sujeitos, saberes e práticas. São Paulo: Cortez, 2014.


BRUNEL, Carmem. Jovens cada vez mais jovens na Educação de Jovens e Adultos. São Paulo: Mediação,

2004.

CAPUCHO, Vera. Educação de jovens e adultos - prática pedagógica e fortalecimento da cidadania. São

Paulo: Cortez.

CORTADA, Silvana. Educação de Jovens e Adultos e seus diferentes contextos. Pacto Editorial, 2005.

FREIRE, P. A importância do ato de ler. São Paulo: Autores Associados, 1992.

GOMES, Nilma Lino. Diálogos na Educação de Jovens e Adultos. Autêntica Editora, 2005.



PLANO DE ENSINO

CAMPUS: Apucarana

CURSO: Pedagogia

DISCIPLINA: Educação e Novas Tecnologias

SÉRIE: 4º ano

TURMA(S): Noturno

ANO LETIVO: 2017

PROFESSOR: Vanessa Alves Bertolleti



A tecnologia no processo de ensino-aprendizagem, observando sua evolução e formas de

aplicação na educação, por meio de experiências estruturadas pelo e para o aluno. Para tanto,

não será omitido o distanciamento entre os meios tecnológicos e o acesso a eles.


- Analisar o impacto das novas tecnologias na sociedade e na educação, especialmente em

relação à mudança do papel do professor, do aluno e de ambientes de aprendizagem;

- Explorar a compreensão de ferramentas tecnológicas que forneçam elementos básicos aos

alunos, objetivando a integração com diferentes mídias;

- Problematizar o uso de tecnologias como ferramenta pedagógica no ambiente de

aprendizagem.


1. A tecnologia no campo educacional: limites e possibilidades

1.1. O desenvolvimento tecnológico na sociedade contemporânea;

1.2. Conceito de novas tecnologias;

1.3. A inserção da tecnologia no campo educacional e seus impactos;

1.4. As mudanças de paradigmas no ensino brasileiro devido a presença das novas

tecnologias da informação e da comunicação no processo educativo.

2. Educação na modalidade a distância.

2.1. Histórico;

2.2. Fundamentos metodológicos;

2.3. O aluno on-line e o papel do tutor na educação a distância.

3. Tecnologia e sociabilidade

3.1. Ética;

3.2. Aspectos legais;

3.3. Redes sociais;

3.4. Espaço público e privado.

4. Experiências tecnológicas

4.1. Diferentes abordagens do audiovisual na educação;

4.2. Comunicação, percepção e aprendizagem;

4.3. Teorias de aprendizagem: aspectos aplicados ao uso dos meios audiovisuais;

5. Estudo teórico-prático dos recursos computacionais e dos aparelhos móveis

aplicados na educação (aplicativos, internet, multimídia, celulares e outros).

5.1. Princípios básicos.


As estratégias metodológicas que permearão a disciplina ocorrerão por meio de:

- Aulas expositivas e dialogadas;

- Atividades no laboratório de informática;

- Estudos bibliográficos;

- Círculos de debates e discussões;

- Elaboração de textos dissertativos, resumos, fichamentos, relatórios e demais sínteses;

- Atividades práticas;

- Estudo de caso.


Primeiro semestre:

- Avaliação escrita: 5,0

- Atividade prática: 2,5

- Atividade prática: 2,5

Total: 10,0

Segundo semestre:

- Atividade teórica: 2,5

- Desenvolvimento (5,0) e apresentação (2,5) do trabalho final: 7,5

Total: 10,0


BACICH, Lilian; NETO, Adolfo Tanzi; TREVISANI, Fernando. Ensino Híbrido - Personalização

e Tecnologia na Educação. São Paulo: Penso, 2015.

CARVALHO, Fabio C. A; IVANOFF, Gregório Brittar. Tecnologias que Educam. Prentice Hall,

2009.

DEMO, Pedro. Educação Hoje - "Novas" Tecnologias, Pressões e Oportunidades. São Paulo:

Atlas, 2009.


BOURDIEU, Pierre. Sobre a televisão. Rio de Janeiro: Zahar, 1997.

FANTIN, Monica. Cultura Digital e Escola - Pesquisa e Formação. Campinas: Papirus, 2015.

KENSKI, Vani Moreira. Educação e Tecnologias: O novo ritmo da informação. São Paulo:

Cortez, 2008.

LÉVY, Pierre. O que é virtual? São Paulo, 2007.

MASETTO, Marcos Tarciso; MORAN, Jose Manuel; BEHRENS, Marilda Aparecida. Novas

Tecnologias e Mediação Pedagógicas. São Paulo: Cortez, 2006.

KOMESU, Fabiana. O internetês na escola. São Paulo: Cortez, 2015.

PIVA, Dilermano. Sala de aula digital - uma introdução à cultura digital para educadores. São

Paulo: Saraiva, 2013.



PLANO DE ENSINO

CAMPUS: Apucarana

CURSO: Pedagogia

DISCIPLINA: Educação Inclusiva

SÉRIE: 4º ano

TURMA(S): 4º ano

ANO LETIVO: 2017


CARGA-HORÁRIA ANUAL: Teórica: 60 Prática:


As questões das diferenças significativas, tais como classe social, gênero, cultura, etnia, religião e

pessoas com necessidades especiais, buscando conceituar diversidade, inclusão e exclusão.


- Compreender e analisar as questões políticas, organizacionais e pedagógicas relativas às questões

das diferenças significativas e às necessidades educacionais especiais no contexto escolar.

- Conhecer os aspectos históricos, filosóficos, sociais e psicológicos que envolvem a Educação Inclusiva.

- Identificar os vários grupos de indivíduos com deficiências e necessidades educacionais especiais.

- Conhecer estratégias de manejo para o atendimento de alunos com deficiências;

- Realizar estudos de casos para identificação das necessidades educacionais especiais

- Elaborar planejamentos inclusivos, considerando as necessidades educacionais dos alunos


1º Bimestre

- A historicidade do atendimento as pessoas com necessidades especiais

- Educação Especial versus Educação Inclusiva ·

- Exclusão, Segregação, Integração e Inclusão;

- Legislações educacionais brasileiras destinadas aos educandos com necessidades especiais.

- Diretrizes para educação especial.

2º Bimestre

- As adaptações e flexibilização curricular.

- Construindo a escola inclusiva.

- Formação docente para atuação em Educação Inclusiva.

- Processo avaliativo junto às pessoas com necessidade educativas especiais.

3º Bimestre

- Caracterização dos vários grupos de indivíduos com deficiências e necessidades educacionais

especiais: Deficiência visual, Deficiência auditiva, Deficiência neuromotora, Deficiência múltiplas,

Transtornos globais de desenvolvimento – Transtorno do espectro autista, Altas habilidades e/ou

superdotação, Transtorno de aprendizagem.

4º Bimestre

- Planejamento e intervenções pedagógicas que norteiam o atendimento educacional especializado

em salas de recursos multifuncionais;

- Plano de atendimento individualizado,

- Plano de aula inclusivo,

- Procedimentos pedagógicos inclusivos

- Tecnologias assistivas no contexto social e educacional.


As aulas teóricas serão desenvolvidas de forma interativa, com projeção multimídia, programas de

computador, exposição dialogada, discussão e problematização dos assuntos, trabalhos em grupos,

utilização diversificada de recursos didáticos e audiovisuais, objetivando a construção de espaços

potenciais de ensino-aprendizagem. As aulas práticas serão desenvolvidas em unidades escolares.


A avaliação será processual ao longo do semestre e pautada nos resultados alcançados em:

- Trabalhos individuais e em grupo, problematizando, analisando e sintetizando conhecimentos

relacionados às temáticas.

- Participação nas atividades propostas, individual e coletivas em sala de aula e demais atividades

práticas e por meio do envolvimento com as discussões das temáticas.


CUNHA, E. (Org.). Práticas pedagógicas para a inclusão e a diversidade. Rio de Janeiro: WAK Editora,

2011.

MAZZOTA, Marcos J. Educação Especial no Brasil: histórias e políticas públicas. São Paulo: Cortez, 1996.

STAINBACK, Susan; STAINBACK, Willian. Inclusão: um guia para educadores. Trad. Magda França Lopes.

Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.


COLL, César. MARCHESI, Álvaro. Desenvolvimento psicológico e Educação: Transtornos do

Desenvolvimento e Necessidades Educativas Especiais. Porto Alegre: Artmed, 2004.

DRAGO, Rogério. Síndromes: conhecer, planejar e incluir. Rio de Janeiro: WAK, 2012.

OLIVEIRA, Maria Helena; CHAMPION, Flavia de Oliveira Barreto. Educação Inclusiva – Contexto Social

e Histórico, Análise das deficiências e uso das tecnologias no processo de ensino-aprendizagem.

Editora Erica. 2014.

RODRIGUES, DAVID. Inclusão e educação: doze olhares sobre a educação inclusiva. Editora Summus,

2014.

SOARES, Maria Aparecida Leite. O professor e o aluno com deficiência. São Paulo: Cortez, 2012.

SECADI - Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão

http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=290&Itemid=816



http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=290&Itemid=816

PLANO DE ENSINO

CAMPUS: Apucarana

CURSO: Pedagogia

DISCIPLINA: Estágio Supervisionado – Educação Infantil

SÉRIE: 2º ano

TURMA(S): Noturno

ANO LETIVO: 2017



Ementa:

Orientações básicas sobre a disciplina Estágio Supervisionado. Discussão fundamentada e

contextualizada de situações de ensino e aprendizagem na educação infantil. Envolvimento do

estagiário na prática pedagógica da escola/instituição campo, oportunizando a análise do seu “fazer

pedagógico” na relação teoria-prática.

Objetivos:

- Proporcionar ao estagiário a vivência de situações reais (observação/ participação/ pesquisa/

intervenção);

- Investigar as características do Centro de Educação Infantil;

- Analisar a proposta pedagógica desenvolvida na escola de educação infantil, vivenciando

as ações pedagógicas, relacionando-as com os princípios teóricos e metodológicos

discutidos na disciplina;

- Elaborar propostas de trabalho relacionando o material didático a ser utilizado na

regência;

- Buscar propostas alternativas para a prática educativa nas escolas de educação infantil;

- Desenvolver estratégias inovadoras de ensino/aprendizagem;

- Refletir sobre a prática e sistematizar a reflexão elaborando relatório das atividades

desenvolvidas.

Conteúdo Programático:

CRONOGRAMA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO: EDUCAÇÃO INFANTIL

Atividade Discriminação Carga-horária

01 Atividade de orientação e discussão do estágio 20h

02 Apresentação do estagiário na unidade escolar. 02h

03 Caracterização da realidade da escola:

- Pesquisa no documento de registro do planejamento da

escola (Plano Escolar), para conhecimento da concepção

de aprendizagem adotada pela escola para a Educação

Infantil;

- Entrevista com o coordenador, tendo como foco o

relacionamento entre a teoria e a prática vivenciada na

Educação Infantil;

- Levantamento dos objetivos e da organização didática

da Educação Infantil;

- Apresentação do estagiário aos professores da

Educação Infantil, e solicitação de uma cópia da

rotina/planejamento dos docentes.

12h

04 Observações:

- Observação de aula na Educação Infantil, com foco na

rotina diária e na relação professor-aluno;

- Observação do espaço destinado à Educação Infantil,

bem como da existência e disposição dos trabalhos das

crianças;

- Observação de brincadeiras desenvolvidas com as

crianças da Educação Infantil, com a elaboração de

relatórios;

- Observação da roda de história acontecida com as


relatórios;

- Observação da roda de conversas desenvolvida com as


relatórios;

32h

- Observação de oficinas de desenhos, modelagem e

música que acontecem com as crianças na Educação

Infantil, com a elaboração de relatórios;

- Observação de atividades realizadas que envolvem

cuidados com o corpo das crianças da Educação Infantil,

com a elaboração de relatórios.

05 Elaboração de um plano de aula a ser desenvolvido na

Educação Infantil (planejamento da regência)

04h

06 Regência em uma das turmas em que o estagiário

realizou a observação.

12h

07 Elaboração do relatório final. 04h

08 Seminário final da disciplina – apresentação dos trabalhos 04h

Procedimentos Didáticos:

O Estágio curricular, componente obrigatório tem uma carga horária de 90 horas, sendo cumpridas

na sua totalidade. Deste total, 20 horas são destinadas à orientação com o professor

orientador/supervisor e 70 horas de atividades práticas (observações e regências).

Critérios de Avaliação:

A avaliação será composta através do Trabalho de Conclusão do Estágio Supervisionado – Educação

Infantil (pasta de estágio), a ser elaborado de acordo com as normas da ABNT, deverão constar os

seguintes itens:

- Capa; Contracapa; Ficha de Avaliação; Sumário; Cronograma do Estágio Supervisionado;

- Ficha de Identificação do Aluno; Introdução; Atividades desenvolvidas durante o estágio (relatórios

de observações e regências); Considerações Finais.

Bibliografia Básica:

FAZENDA, Ivani. (org.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. 9. ed. Campinas:

Papirus, 2003.

PICONEZ, Stela C. Bertholo (Coord.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. 24.

ed. Campinas: Papirus, 2012.

SILVA, Nilson Robson Guedes. Estágio supervisionado em pedagogia. 2. ed. Campinas:

Editora Alínea, 2014.

Bibliografia Complementar:

BAMBINI, Eliane et al. O Coordenador pedagógico e a formação docente. 3ed São Paulo:

Loyola, 2000.

KRAMER, Sonia (org). Profissionais de educação infantil: gestão e formação. São Paulo:

Ática, 2005.

PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática?

11. ed. São Paulo: Cortez, 2012.

PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena Lima; revisão técnica José Cerchi

Fusari. Estágio e Docência. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2009.



PLANO DE ENSINO

CAMPUS: Apucarana

CURSO: Pedagogia

DISCIPLINA: Estágio Supervisionado – Ensino Médio, na modalidade normal, de Educação Profissional

SÉRIE: 4º ano

TURMA(S): Noturno

ANO LETIVO: 2017



Ementa:


contextualizada de situações de ensino e aprendizagem no Estágio Supervisionado – Ensino Médio,

na modalidade normal, de Educação Profissional. Envolvimento do estagiário na prática pedagógica

da escola/instituição campo, oportunizando a análise do seu “fazer pedagógico” na relação teoria-

prática.

Objetivos:


intervenção);

- Investigar as características das escolas de Ensino Médio, na modalidade normal, de

Educação Profissional;

- Analisar a proposta pedagógica desenvolvida na escola de Ensino Médio, na modalidade

normal, de Educação Profissional, vivenciando as ações pedagógicas, relacionando-as com

os princípios teóricos e metodológicos discutidos na disciplina;


regência;

- Buscar propostas alternativas para a prática educativa nas escolas de Ensino Médio, na

modalidade normal, de Educação Profissional;



desenvolvidas.


CRONOGRAMA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO: ENSINO MÉDIO, NA MODALIDADE

NORMAL, DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL


01 Atividade de orientação e discussão do estágio1 16h



- Pesquisa no documento de registro do planejamento da unidade

escolar;

- Entrevista com o coordenador, tendo como foco o relacionamento

entre a teoria e a prática vivenciada na Educação Profissional;

- Levantamento dos objetivos e da organização didática da

Educação Profissional;

- Apresentação do estagiário aos professores da Educação

Profissional, e solicitação de uma cópia da rotina/planejamento dos

docentes.

08h

04 Observações:

- Observações de aulas na Educação Profissional, com foco na

rotina diária e na relação professor-aluno;

16h

05 Elaboração de plano de aula a ser desenvolvido na Educação

Profissional (planejamento da regência)

04h

06 Regência em um das turmas em que o estagiário realizou a

observação.

08h

07 Elaboração do relatório final. 04h

08 Seminário final da disciplina – apresentação dos trabalhos. 02h

1 O cronograma para realização das atividades teóricas (presenciais) ficará a cargo do professor orientador/supervisor, sendo que o mesmo deverá encaminhar ao coordenador de estágio o roteiro dessas atividades.






A avaliação será composta através do Trabalho de Conclusão do Estágio Supervisionado – Ensino

Médio, na modalidade normal, de Educação Profissional (pasta de estágio), a ser elaborado de

acordo com as normas da ABNT, deverão constar os seguintes itens:






Papirus, 2003.







Loyola, 2000.

MENEZES, João Gualberto de Carvalho et.al. Estrutura e Funcionamento da Educação

Básica. São Paulo: Pioneira ,1998.







PLANO DE ENSINO

CAMPUS: Apucarana

CURSO: Pedagogia

DISCIPLINA: Estágio Supervisionado – EJA

SÉRIE: 3º ano

TURMA(S): Noturno

ANO LETIVO: 2017



Ementa:


contextualizada de situações de ensino e aprendizagem na EJA – Educação de Jovens e Adultos.

Envolvimento do estagiário na prática pedagógica da escola/instituição campo, oportunizando a

análise do seu “fazer pedagógico” na relação teoria-prática.

Objetivos:


intervenção);

- Investigar as características das escolas na EJA – Educação de Jovens e Adultos;

- Analisar a proposta pedagógica desenvolvida na escola da EJA – Educação de Jovens e

Adultos, vivenciando as ações pedagógicas, relacionando-as com os princípios teóricos e

metodológicos discutidos na disciplina;


regência;

- Buscar propostas alternativas para a prática educativa nas escolas de EJA – Educação de

Jovens e Adultos;



desenvolvidas.


CRONOGRAMA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO: EJA



02 Apresentação do estagiário na instituição que oferece os anos iniciais

do Ensino Fundamental – modalidade Educação de Jovens e Adultos

02h

03 Conhecimento da rotina e particularidades da EJA, com

preenchimento de relatório.

03h

04 Observação de aula na EJA, com preenchimento de relatório e

exemplificação de atividades.

08h

05 Análise de um planejamento de aulas na EJA com preenchimento de

relatório e observação das especificidades desta modalidade de

ensino

02h

06 Regência de aula: planejamento e aplicação de uma para a EJA 04h

07 Elaboração do relatório final 04h







A avaliação será composta através do Trabalho de Conclusão do Estágio Supervisionado –

EJA/Educação de Jovens e Adultos (pasta de estágio), a ser elaborado de acordo com as normas da

ABNT, deverão constar os seguintes itens:

- Capa;

- Contracapa;

- Ficha de Avaliação;

- Sumário;

- Cronograma do Estágio Supervisionado;

- Ficha de Identificação do Aluno;

- Introdução;

- Atividades desenvolvidas durante o estágio (relatórios de observações e regências);

- Considerações Finais.



Papirus, 2003.







Loyola, 2000.

FREIRE, Paulo e NOGUEIRA, Adriano Que fazer: teoria e Prática em Educação Popular.

4. ed. Petrópolis: Vozes,1993.

FREIRE, Paulo. Educação e mudança. 30. ed. São Paulo: Cortez, 2007.







PLANO DE ENSINO

CAMPUS: Apucarana

CURSO: Pedagogia

DISCIPLINA: Estágio Supervisionado – Ensino Fundamental/Séries inicias

SÉRIE: 3º ano

TURMA(S): Noturno

ANO LETIVO: 2017



Ementa:


contextualizada de situações de ensino e aprendizagem no Ensino Fundamental – Séries Iniciais.

Envolvimento do estagiário na prática pedagógica da escola/instituição campo, oportunizando a

análise do seu “fazer pedagógico” na relação teoria-prática.

Objetivos:


intervenção);

- Investigar as características das escolas de Ensino Fundamental – Séries Iniciais;

- Analisar a proposta pedagógica desenvolvida na escola de Ensino Fundamental – Séries

Iniciais, vivenciando as ações pedagógicas, relacionando-as com os princípios teóricos e

metodológicos discutidos na disciplina;


regência;

- Buscar propostas alternativas para a prática educativa nas escolas de Ensino Fundamental

– Séries Iniciais;



desenvolvidas.


CRONOGRAMA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO: ENSINO FUNDAMENTAL – SÉRIES

INICIAIS





- Pesquisa no documento de registro do planejamento da escola

(Plano Escolar), para conhecimento da concepção de aprendizagem

adotada pela escola para os anos iniciais do Ensino Fundamental;

- Entrevista com o coordenador, tendo como foco o relacionamento

entre a teoria e a prática vivenciada nos anos iniciais do Ensino

Fundamental;

- Levantamento dos objetivos e da organização didática dos anos

iniciais do Ensino Fundamental;

- Apresentação do estagiário aos professores dos anos iniciais do

Ensino Fundamental, e solicitação de uma cópia da

rotina/planejamento dos docentes.

12h

04 Observações:

- Observação de aula nos anos iniciais do Ensino Fundamental, com

foco na rotina diária e na relação professor-aluno;

- Observação do espaço destinado aos anos iniciais do Ensino

Fundamental, bem como da existência de exposição dos trabalhos

dos alunos;

- Observação de aula na disciplina de Matemática (anos iniciais do

Ensino Fundamental), com elaboração de relatório (anexar cópias

das atividades desenvolvidas);

- Observação de aula na disciplina de Ciências (anos iniciais do

Ensino Fundamental), com elaboração de relatório (anexar cópias


- Observação de aula na disciplina de Artes (anos iniciais do Ensino

Fundamental), com elaboração de relatório (anexar cópias das

atividades desenvolvidas);

32h

- Observação de aula na disciplina de Educação Física (anos iniciais

do Ensino Fundamental), com elaboração de relatório (anexar cópias


- Observação de aula na disciplina de História ou Geografia (anos

iniciais do Ensino Fundamental), com elaboração de relatório (anexar

cópias das atividades desenvolvidas);

- Observação de aula na disciplina de Língua Portuguesa (anos

iniciais do Ensino Fundamental), com elaboração de relatório (anexar

cópias das atividades desenvolvidas).

05 Elaboração de plano de aula a ser desenvolvido nos anos iniciais do

Ensino Fundamenta (planejamento da regência)

04h

06 Regência em uma das turmas em que o estagiário realizou a

observação.

12h









Fundamental/Séries Iniciais (pasta de estágio), a ser elaborado de acordo com as normas da ABNT,

deverão constar os seguintes itens:






Papirus, 2003.







Loyola, 2000.









PLANO DE ENSINO

CAMPUS: Apucarana

CURSO: Pedagogia

DISCIPLINA: Estágio Supervisionado – Gestão Pedagógica

SÉRIE: 4º ano

TURMA(S): Noturno

ANO LETIVO: 2017



Ementa:


contextualizada de situações de ensino e aprendizagem no Estágio Supervisionado – Gestão

Pedagógica. Envolvimento do estagiário na prática pedagógica da escola/instituição campo,

oportunizando a análise do seu “fazer pedagógico” na relação teoria-prática.

Objetivos:


intervenção);

- Investigar as características das escolas/ Gestão Pedagógica;

- Analisar a proposta pedagógica desenvolvida na escola, vivenciando as ações pedagógicas

(Gestão Pedagógica), relacionando-as com os princípios teóricos e metodológicos

discutidos na disciplina;


regência;

- Buscar propostas alternativas para a prática educativa nas escolas;



desenvolvidas.


CRONOGRAMA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO: GESTÃO PEDAGÓGICA


01 Atividade de orientação e discussão do estágio2 02h


03 Conhecimento das atribuições da Gestão Pedagógica (Coordenador

Pedagógico e Direção), com relatório.

08h

04 Elaboração da rotina do Coordenador Pedagógico e Direção 08h

05 Conhecimento de documentos escolares, elaborando uma síntese

sobre a finalidade de cada um deles.

04h








A avaliação será composta através do Trabalho de Conclusão do Estágio Supervisionado – Gestão

Pedagógica (pasta de estágio), a ser elaborado de acordo com as normas da ABNT, deverão constar

os seguintes itens:






Papirus, 2003.





2 O cronograma para realização das atividades teóricas (presenciais) ficará a cargo do professor orientador/supervisor, sendo que o mesmo deverá encaminhar ao coordenador de estágio o roteiro dessas atividades.



Loyola, 2000.









PLANO DE ENSINO

CAMPUS: Apucarana

CURSO: Pedagogia

DISCIPLINA: FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO

SÉRIE: 1ª

TURMA (S): Única

ANO LETIVO: 2016

PROFESSOR: Maria A. Lima Piai

CARGA-HORÁRIA ANUAL: 60

Teórica: 60 Prática:


Conceitos da subjetividade, da liberdade, da autonomia, da ética, da política, da ciência e da

religião à luz das filosofias dialéticas, analítica hermenêutica e culturalista, como forma de

clarear os desafios da contemporaneidade.


Explorar a relação existente entre as teorias filosóficas e os processos de ensino e de

aprendizagem.

Avaliar as implicações no campo da educação das principais teorias filosóficas que tratam do

conhecimento, da ética, da política e da estética.

Reconhecer as questões filosóficas da contemporaneidade e suas implicações nos processos

educativos.

Identificar e discutir o conceito de homem presente nas teorias filosóficas educacionais.


Filosofia: O que é e quais são os principais temas discutidos ao longo da sua história.

Aspectos da filosofia contemporânea: a ideia de progresso, ciência e técnica, ideais políticos

revolucionários, cultura, crise da razão e pós-modernidade; Temas filosóficos

contemporâneos.

Da relação entre filosofia e educação: ênfase no problema do conhecimento - empirismo e

racionalismo.

Antropologia freireana: O homem enquanto ser inconcluso; a ética universal do ser humano;

o homem, a linguagem e o mundo.

Antropologia deweyana: A criança, o homem, a sociedade e a cultura.

Ciência e tecnologia e processos educativos: Anísio Teixeira.

Lógica: indução, dedução; o conceito de razoabilidade em Lipman.


Aulas expositivas e dialogadas.

Análise de textos filosóficos, explicitação e discussão de conceitos, debates e seminários

sobre questões temas propostos.

Estudos de casos; Vídeos.

Elaboração de textos, a partir dos temas em estudos.


Critérios de avaliação: Construção e coerência textual e argumentativa, domínio dos

conceitos estudados. Capacidade reflexiva e crítica acerca dos conteúdos apresentados.

Formas de avaliação: Prova escrita, pesquisas, trabalhos em grupo, atividades em sala de

aula, leituras e trabalhos a partir de textos complementares.


ARANHA, Maria L. de Arruda. Filosofia da educação. São Paulo: Moderna, 2006.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São

Paulo: Paz e Guerra, 1996.

GHIRALDELLI, Paulo. O que é filosofia da educação. Rio de Janeiro: DPeA Editora, 2003.

OLIVEIRA, Manfredo A. de. Correntes fundamentais da ética contemporânea. Petrópolis:

Vozes, 2009.


DEMO, Pedro. Desafios modernos da educação. Petrópolis: Vozes, 2012.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e terra, 2001.

KOHAN, Walter et alii. Filosofia para crianças. Vol. 1. Petrópolis: Vozes, 2000.

LIPMAN, M.; SHARP, Ann.; OSCANYAN, F. A filosofia na sala de aula. São Paulo: Nova

Alexandria, 1994.

_____. O pensar na educação. Petrópolis: Vozes, 2008.

LUCKESI, Cipriano C. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1994.

SAVIANI, Dermeval. Educação: do senso comum à consciência filosófica. 13. ed. rev.

Campinas: Autores Associados, 2009.

TEIXEIRA, Anísio. Pequena introdução à filosofia da educação. São Paulo: Ed. Naconal,

1978.

Profa. Ma. Maria A. Lima Piai


Prof. Dr. Marcos Dorigão


PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA

Fundamentos Teóricos e Metodológicos do Ensino da Matemática

Docente: André Gustavo Oliveira da Silva

Telefones: 34222699 (43) 96500034

E-mail: [email protected]

Nome da Disciplina: Fundamentos Teóricos e Metodológicos do Ensino da Matemática

Curso: Pedagogia

Carga horária Total (horas): 120

Aulas: 4

Coordenador de Curso: Marcos Antônio Dorigão

Ementa:

O processo de reconhecimento e ensino da Matemática e suas tendências atuais,

perpassando pelas estruturas básicas do pensamento e suas implicações para percepção

e construção de conceitos matemáticos na Educação Infantil e Ensino Fundamental.

Objetivos:

Geral:

Refletir acerca do conhecimento teórico-prático necessário ao trabalho com a matemática

nas séries iniciais do Ensino Fundamental que priorize o exercício da reflexão-ação-

reflexão e a construção da autonomia.

Específicos:

· Revisar os conceitos fundamentais da Matemática Básica;

. Posicionar-se, criticamente, em relação à importância do ensino da matemática;

· Conhecer e compreender a contribuição das tendências em Educação Matemática para

o ensino e a aprendizagem da Matemática;

· Entender algumas contribuições da Psicologia ao ensino da Matemática e sua relação

com a Educação;

· Reconhecer os PCN como documentos oficiais que balizam a educação brasileira;

· Compreender a avaliação em matemática como parte do processo de ensino-

aprendizagem e norteadora de novas estratégias e praticas pedagógicas;

. Perceber a importância do erro no processo de ensino e de aprendizagem;

. Apropriar-se do conhecimento dos conceitos. Princípios básicos dos diferentes

conteúdos de matemática nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental para que seja capaz

de articular as atividades pedagógicas desenvolvidas nas escolas não perdendo a

dimensão de totalidade;

. Apropriar-se do conhecimento dos conceitos do número e sua representação, bem como

de materiais didáticos que favoreçam a sua construção;

. Elaborar situações-problema adequadas à idade e realidade da criança, que contemplam

o desenvolvimento das estruturas aditivas, subtrativas, multiplicativas e de divisão;

. Compreender como ocorre a construção da geometria se apropriar de estratégias que

possibilitem sua aplicabilidade no contexto da Educação Infantil e dos Anos Iniciais;

. Conhecer, analisar, construir e manusear materiais e jogos didáticos que incrementem o

ensino do conteúdo matemático.

. Vivenciar algumas das tendências em Educação Matemática.


1. Tendências em Educação Matemática e suas contribuições para o ensino e

aprendizagem da Matemática:

Resolução de problemas, modelagem matemática, filosofia da educação matemática, o

aproveitamento pedagógico do erro, etnomatemática.

2. Estudo das Diretrizes Curriculares Nacionais – análise do proposto e do praticado

3. Numeralização

3.1. Igualdade, Conservação, Contra-argumentação

3.2. Ordem e Inclusão Hierárquica

4. Gênese e Evolução das estruturas lógicas elementares

4.1. Classificação

4.2. Seriação

4.3. Construção da ideia de quantidade

5. Transformações aditivas

5.1 Construção e desenvolvimento dos conceitos de adição e subtração

5.2 Construção da representação da adição e subtração

5.3 Estratégias de ensino para o desenvolvimento da adição e subtração: material

concreto, jogos e problemas de enredo.

6. Transformações multiplicativas:

6.1 Construção e desenvolvimento do conceito de multiplicação e divisão

6.2 Construção da representação da multiplicação e divisão

6.3 Estratégias de ensino para o desenvolvimento da multiplicação e divisão: material

concreto, jogos e problemas de enredo.

7. Estudo das frações:

7.1 Construção do conceito de fração e de sua representação através da resolução de

problemas: fração de quantidade discreta e de quantidade contínua;

7.2 Fações equivalentes;

7.3 Classificação e comparação de frações;

7.4 Transformações de números fracionários;

7.5 Transformações aditivas: adição e subtração;

7.6 Transformações multiplicativas; multiplicação e divisão;

7.7 Estratégias de ensino para o desenvolvimento do estudo sobre frações: técnicas,

materiais concretos e jogos.

8. Construção da noção de Números Decimais e de sua representação:

8.1 Transformações aditivas: adição e subtração;

8.2 Transformações multiplicativas; multiplicação e divisão;

8.3 Porcentagem;

8.4 Estratégias de ensino para o desenvolvimento do estudo sobre números decimais:

técnicas, materiais concretos e jogos.

9. Exploração do espaço físico – A construção da geometria pela criança:

9.1 Construção de figuras e sólidos geométricos;

9.2 Sistema Internacional de Medidas;

9.3 Medidas de comprimento: Noção de perímetro;

9.4 Medidas de superfície: Noção de área;

9.5 Medidas de capacidade: Noção de volume;

9.6 Estratégias de ensino para o desenvolvimento dos conceitos: técnicas – uso de

dobraduras e do tangran, materiais concretos e jogos.


Aulas interativas e dialógicas;

Aulas investigativas;

Atividades em grupo;

Seminários;

Exibição de trechos de filmes e documentários;

As horas equivalentes à prática serão cumpridas por meio da realização de atividades

extraclasse que preveem a elaboração de atividades que contemplem a leitura e

aplicação das tendências em Educação Matemática.


Critérios:

Frequência mínima de 75%;

I Bimestre: Pontualidade e qualidade dos relatórios de leitura e apresentação de

seminário; (5,0) e Prova escrita. (5,0);

II Bimestre: Pontualidade e qualidade dos relatórios de leitura e apresentação de

seminário; (5,0) e Prova escrita. (5,0);

III Bimestre: Atividade de investigação matemática; (5,0) e Prova escrita. (5,0);

IV Bimestre: Atividade de modelagem matemática; (5,0) e Prova escrita. (5,0);


CENTURIÓN, Marília. Conteúdo e Metodologia da Matemática: Números e Operações.

2.ed. São Paulo: Scipione, 1995.

KAMII, Contance. Crianças Pequenas Reinventam a Aritmética: Implicações da Teoria de

Piaget. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.

BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais.

Matemática, Brasília: MEC, 2002.


ALVES, Eva Maria Siqueira. A ludicidade e o ensino da matemática. Campinas: Papirus,

2001.

CARRAHER, Terezinha. Na vida dez, na escola zero. 6. ed. São Paulo: Cortez, 1991.

D’AMBROSIO, Ubiratan. Da Realidade à Ação: Reflexões Sobre Educação Matemática.

São Paulo: Unicamp; Summus, 1986.

DANTE, L. R. Didática da Resolução de Problemas. São Paulo: Ática, 2002.

KAMI, Constance. Desvendando a aritmética: implicações da Teoria de Piaget. Campinas:

Papirus, 1997.

LARA, I.C.M. Jogando com a Matemática. São Paulo: Rispel, 2003.

Outras Fontes:

LORENZATO, Sérgio. O laboratório do ensino da matemática na formação de

professores.

Campinas: Autores Associados, 2006.

______. Para aprender matemática. Campinas: Autores Associados, 2006.

PAVANELLO, Regina Maria (Org). Matemática nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental:

a Pesquisa e a Sala de Aula. São Paulo: Biblioteca do Educador Matemático, coleção

SBEM, V. 2, 2004.

SAMPAIO, Fausto Arnaud. Matemágica: história, aplicações e jogos matemáticos.

Campins: Papirus, 2005.

SCHUBRING, Gert. Análise histórica de livros de matemática: notas de aula. Campinas:

Autores Associados, 2003.

Coletânea de Textos proposta no curso:

1. Que matemática é preciso saber para ensinar na Educação Infantil? TANCREDI, R. M. S. P.

2. A Autonomia como finalidade da Educação: implicações da Teoria de Piaget. KAMII, C.

3. A Educação Matemática como fenômeno emergente: desafios e perspectivas possíveis. MATOS, F. M.

4. Piaget e a Matemática. ROSA, R. S. 5. Abstração Reflexionante na construção do sistema de numeração decimal. BRANT,

C. F., ROSSO, A. J. 6. O desenvolvimento do raciocínio lógico-matemático: possíveis articulações afetivas.

MATTOS, S. M. N. 7. Educação Matemática e Educação Infantil: uma discussão a partir do pensamento

lógico argumentativo. SILVA, A. P. P. S. 8. Erros e acertos no ensino-aprendizagem da matemática: problematizando uma

tradição cultural. FORENTINI, D. 9. O erro e o ensino-aprendizagem de matemática na perspectiva do desenvolvimento

da autonomia do aluno. ROSSO, A. J.; e BERTI, N.M.

10. Usando jogos para ensinar estruturas multiplicativas nos anos iniciais do ensino fundamental. STAREPRAVO, R. A.

11. O que nossos alunos podem estar deixando de aprender sobre frações quando tentamos lhes ensinar frações. LOPES, A. J.

12. O ensino da geometria no ciclo da alfabetização: um olhar a partir da provinha Brasil. PASSOS, C. L. B., NACARATO, A. M.

13. As contribuições do laboratório de educação matemática na formação do pedagogo. BUEHRING, R. S., CUNHA, T. F.

14. Avaliação e aprendizagem. DARSIE, M. M. P.

Assinaturas

Apucarana, 20 de fevereiro de 2017 .

Assinatura do

Professor:

Assinatura do

Coordenador de Curso

PLANO DE ENSINO

CAMPUS: Apucarana

CURSO: Pedagogia

DISCIPLINA: Fundamentos teóricos metodológicos do ensino de história e geografia

SÉRIE: 3º ano

TURMA(S): Única

ANO LETIVO: 2017


CARGA-HORÁRIA ANUAL: Teórica: 90h Prática:30h


Análise didático-pedagógica da prática educativa, considerando a importância do

conhecimento do mundo como uma necessidade intelectual e vital para a formação do

cidadão. Para isso, procurará nos pressupostos e nos eixos norteadores destas disciplinas

uma nova geração de teorias abertas, racionais, críticas, reflexivas, autocríticas, aptas a se

auto reformarem.


Evidenciar a importância e a ressignificação do Ensino da história e geografia no currículo de Educação Infantil e Séries iniciais;

Problematizar os pressupostos teóricos e metodológicos, tendo como objetivo a formação continuada do educador, a discussão curricular e o (re)pensar da prática pedagógica;

Refletir o processo de interação professor aluno, conhecimento, realidade e estratégias didáticas;

Contribuir teórica e metodologicamente para que o docente desenvolva a capacidade de efetivar práticas pedagógicas significativas que possibilitem um processo criativo, coletivo, didático, holístico e emancipatório de construção/reconstrução do conhecimento.


- História da geografia;

- Parâmetros Curriculares Nacionais: Geografia e História;

- Conceito de espaço, paisagem, território, lugar e região;

- Aprendendo a ler o mundo: a geografia nos anos iniciais do ensino fundamental;

- O ensino da geografia na escola do século XXI;

- Teoria e Prática do Ensino de Geografia;

- Metodologia de ensino de História e Geografia no 1º grau;

- O uso da maquete no ensino de geografia;

- A organização do espaço;

- A construção do espaço: os territórios e os lugares (o tempo da sociedade e o tempo da

natureza);

- A conquista do lugar como conquista da cidadania;

- Os fenômenos naturais, sua regularidade e possibilidade de previsão pelo homem;

- A natureza e as questões socioambientais;

- O espaço como acumulação de tempos desiguais;

- A modernização capitalista e a redefinição nas relações entre o campo e a cidade;

- O papel do Estado e das classes sociais e a sociedade urbano industrial brasileira;

- A cultura e o consumo: uma nova interação entre o campo e a cidade;

- Da alfabetização cartográfica à leitura crítica e mapeamento consciente;

- Os mapas como possibilidade de compreensão e estudos comparativos das diferentes

paisagens e lugares;

- Caracterização da área de história;

- O conhecimento histórico: características e importância social - Aprender e ensinar história

no ensino fundamental;

- Ensinando História: planejamento e avaliação;

- O ensino de história por meio de história em quadrinhos;

- O ensino de história por meio da mídia;

- O ensino de história com brinquedos e brincadeiras;

- O ensino de história por meio da contação de histórias;

- O ensino de história por meio da música;

- O ensino de história por meio do poema e da poesia;

- O ensino de história por meio do cinema;

- O ensino de história por meio das novas tecnologias;

- O ensino de história por meio de revistas e jornais

- O ensino da história por meio do teatro;

- O ensino de história com jogos;

- O ensino de história por meio do livro didático;

- O ensino de história por meio de narrativas.




dimensões teórico-práticas dos Fundamentos teóricos metodológicos do ensino de história e

geografia. Para tanto, incentiva-se a participação individual e a reflexão através da análise de

textos, de roteiros dirigidos, produção de material escrito, pesquisas, análise de diferentes

fontes e linguagens: documentos escritos, filmes, documentários, músicas e material didático

de debates e de reflexões sobre as práticas. Nas sessões de orientação individual, procurar-

se-á esclarecer dúvidas e dificuldades, bem como conduzir o processo de estudo e os

trabalhos a desenvolver pelo aluno. As atividades práticas serão realizadas mediante

planejamento e apresentação de seminários temáticos.



diversificados: Trabalho escrito, seminário em grupo, atividades de pesquisa e prova escrita

composta por questões dissertativas e objetivas.


KOZEL, Salete; FILIZOLA, Roberto. Didática de Geografia: memórias da terra: o espaço

vivido. São Paulo: FTD, 1996. (Conteúdo e metodologia).

NEMI, Ana Lúcia L; MARTINS, João Carlos. Didática de História: o tempo vivido: uma outra

história? São Paulo: FTD, 1996. (Conteúdo e metodologia).

NIKITIUK, Sônia L. Repensando o ensino de História. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2001.

(Coleção questões da nossa época; v.52).


ANDRADE, Manuel Correia de. Geografia, ciência da sociedade: uma introdução à análise

do pensamento geográfico. São Paulo: Atlas, 1987.

ANTUNES, Celso. Como transformar informação em conhecimento. 3ª ed. Petrópolis, RJ:

Vozes, 2001.

BAGNO, Marcos. Pesquisa na Escola: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 1998.

BITTENCOURT, Circe (org.). O saber histórico na sala de aula. 7ª ed. São Paulo: Contexto,

2002.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:

história e geografia. Secretaria de Educação Fundamental: Brasília, MEC/SEF, 1997.

CAINELLI, Marlene Rosa. Jogando e aprendendo: ensinando história no ensino fundamental.

Hist. Ensino, Londrina, v.4, out. 1998, p. 77-88.

CALLAI, Helena Copetti. Aprendendo a ler o mundo: a geografia nos anos iniciais do ensino

fundamental. Cad. Cedes, Campinas, vol. 25, n. 66, maio/ago. 2005, p. 227-247.

CARLETO, Eliana Aparecida. Aprendendo história com as brincadeiras e os brinquedos

infantis de hoje e de outras épocas: uma proposta pedagógica. Revista Olhares e Trilhas.

Revista de Ensino da Escola de Educação Básica da UFUAno XIII, n. 15 e 16. 2012, p. 16 –

34.

DAVID, Célia Maria. Música e ensino de História: uma proposta. Conteúdos e didática de

história. Acervo Digital UNIVESP, 201?.

FERREIRA, Raquel França dos Santos. Ensino de história com o uso de jornais: construindo

olhares investigativos. Travessias XI, 2010, p. 531 – 560.

FREITAS Cezar Ricardo de. PELETTI, Amilton Benedito. SOUZA, Adriele Cristina de Souza.

Livro didático e o ensino de história: professor, mero apêndice do instrumento de trabalho?

Anais... 5º Seminário Nacional Estado e Políticas Sociais. Unioeste: Cascavel, 2011, p. 1-15

GONÇALVES, Daniela de Sousa. História e Geografia em verso: a utilização da poesia na

sala de aula. Dissertação (Mestrado). Faculdade de Letras. Universidade do Porto, 2013. 180f.

KOZEL, Salete; FILIZOLA, Roberto. Teoria e Prática do Ensino de Geografia: memórias da

terra. São Paulo: FTD, 2010.

MACHADO, Carlos R. S. CHAIGAR, Vânia, AGUIRRE, Kathleen, RODRIGUES. SILVA, Eron

da. Ensino de história, leituras da cidade e memória: Narrativas que revelam a comunidade.

Revista Latino-Americana de História, Vol. 2, nº. 6 – Agosto de 2013, p. 954-964.

OLIVEIRA, Bárbara Renata de. MALANSKI, Lawrence Mayer. O uso da maquete no ensino

de geografia. Extensão em Foco, Curitiba, n. 2, jul./dez. 2008. Editora da UFPR, p. 181-189

PENTEADO, Heloísa Dupas. Metodologia do ensino de História e Geografia. São Paulo:

Cortez, 1994. (Coleção magistério. 2º grau. Série formação do professor).

PEREIRA, Lara Rodrigues. SILVA, Cristiani Bereta da. Como utilizar o cinema em sala de

aula? Notas a respeito das prescrições para o ensino de História. Espaço Pedagógico, v. 21,

n. 2, Passo Fundo, p. 318-335, jul./dez. 2014.

PIRES, Olivia da Silva. Contribuições do ato de contar histórias na educação infantil para

a formação do futuro leitor. (Monografia. Universidade Estadual de Maringá. Maringá, 2011,

37f.

REIS, Rosemeire Bernardino dos. A complexidade do uso da mídia enquanto recurso didático

na aula de história. Anais... VI Simpósio Nacional de História Cultural Escritas da História: Ver

– Sentir – Narrar. Universidade Federal do Piauí – UFPI. Teresina-PI: 2012, p. 01 -07.

SCHIMIDT, Maria Auxiliadora; CAINELLI, Marlene. Ensinar História. São Paulo: Scipione,

2004. (Pensamento e ação no magistério).

SOSA, Derocina. TAVARES, Luana Ciciliano. Ensino de história e novas tecnologias. Revista

Latino-Americana de História, Vol. 2, nº. 6 – Agosto de 2013, p. 822-832.

SOSA, Derocina. TAVARES, Luana Ciciliano. Ensino de história e novas tecnologias. Revista

Latino-Americana de História, Vol. 2, nº. 6 – Agosto de 2013, p. 822-832.

VASCONCELOS, Cláudia Pereira. O teatro como linguagem e fonte no ensino de história.

Anais do XXVI Simpósio Nacional de História – ANPUH. São Paulo, julho 2011, p. 1-11.

VESENTINI, José William. Repensando a geografia escolar para o século XXI. São Paulo:

Plêiade, 2009.

VILELA, T. Os quadrinhos na aula de história. In: RAMA, A. VERGUEIRO, W. BARBOSA, A.

VILELA, T. (Org.). Como usar a história em quadrinho em sala de aula. 2ª. Ed. São Paulo:

Contexto, 2005, p. 105-130.



PLANO DE ENSINO

CAMPUS: Apucarana

CURSO: Pedagogia

DISCIPLINA: Fundamentos Teóricos Metodológicos da Educação Infantil

SÉRIE: 2º ano

TURMA(S): Noturno

ANO LETIVO: 2017




Os fundamentos teóricos e metodológicos da educação infantil e sua relação com as formas de gestão,

planejamentos e avaliação. Para tanto, é necessário se discutir o papel do pedagogo nas instituições

de educação infantil, bem como as políticas públicas nacionais de formação de professores de

educação infantil, fazendo uma análise crítica dessa modalidade na atualidade.


- Discutir o percurso histórico das instituições de Educação Infantil e políticas relacionadas à educação

da criança de zero a seis anos, analisando concepções de criança, de creche e pré-escola, e de professor

de Educação Infantil.

- Compreender a necessária integração entre o cuidado e a educação nas creches e pré-escolas e a

importância do brincar no desenvolvimento da criança pequena.

- Refletir sobre a relação entre as famílias e a escola de Educação Infantil.

- Compreender o conceito de currículo na Educação Infantil e a relevância do estabelecimento de

orientações curriculares para o trabalho nas creches e pré-escolas.

- Analisar e discutir modelos e referenciais curriculares para a educação das crianças de zero a seis

anos elaborados em diferentes contextos.

- Discutir sobre o trabalho a ser realizado nas instituições de Educação Infantil no que se refere ao

desenvolvimento da Identidade e Autonomia das crianças pequenas e às interações delas com seu

Meio Natural e Social.

- Refletir sobre possibilidades de organização do tempo e do espaço nas creches e pré-escolas,

propondo rotinas e arranjos espaciais para o trabalho com crianças de zero a três anos e de quatro a

seis.

- Compreender o significado da avaliação no trabalho com crianças de zero a seis anos e analisar

práticas de avaliação propostas para as instituições de Educação Infantil.


UNIDADE 1. História e políticas para a Educação Infantil

- Breve histórico da Educação Infantil no Brasil

UNIDADE 2. Concepções de criança, creche e pré-escola

- A construção social da criança

UNIDADE 3. O cuidar e o educar na Educação Infantil

- A brincadeira e o desenvolvimento da imaginação e da criatividade.

UNIDADE 4. O brincar na Educação Infantil

- As interações criança-criança como recurso de desenvolvimento.

UNIDADE 5. Identidade do professor de Educação Infantil

- Em busca de identidades profissionais de professores de educação infantil;

- Os saberes docentes e a socialização profissional;

- Formação contínua, estatuto da prática e estágio na formação de professores.

UNIDADE 6. A relação escola-família na Educação Infantil

- A parceria com a família na educação da criança.

UNIDADE 7. Currículo na Educação Infantil

- Proposta pedagógica;

- Ambientes de aprendizagem como recursos pedagógicos.

- O trabalho com crianças com necessidades educativas especiais.

UNIDADE 8. Organização do tempo e do espaço nas instituições de Educação Infantil

UNIDADE 9. Avaliação na Educação Infantil

- O que é avaliar?;

- Avaliar na Educação Infantil;

- Acompanhando o desenvolvimento infantil;

- Planejamento e avalição;

- Compondo o cenário educativo;

- Pareceres descritivos ou relatórios de avaliação?;

- A elaboração de dossiês e relatórios de avaliação.


Aulas expositivas, com uso de ferramentas e equipamentos disponíveis na UNESPAR e/ou trazidos pelo

professor, exercícios para compreensão dos conceitos, sugestão de leituras extraclasse, visita a

brinquedoteca para elaboração de atividades práticas, trabalhos individuais e em grupo. Está previsto

até o final do semestre, a elaboração de atividades práticas, confeccionadas pelos alunos para o

desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem da disciplina para a Educação Infantil.



disciplina, sendo a cada bimestre compreendida por:


- Trabalhos individuais e em grupos: 4,0

TOTAL: 10,0


GOMES, Marineide de Oliveira. Formação de professores na Educação Infantil. 2 ed. São Paulo: Cortez,

2013.

LOPES, Amanda Cristina Tagno. Educação Infantil e registro de práticas. São Paulo: Cortez, 2014.

OLIVEIRA, Zilma de Moraes de. Educação Infantil: fundamentos e métodos. 2 ed. São Paulo: Cortez,

2011.


BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Política Nacional de Educação

Infantil: pelo direito das crianças de 0 a 6 anos à educação. Brasília: MEC/ SEB, 2006.

BRASIL. Lei nº 9.394: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Diário Oficial da União,

Brasília, Seção 1, p. 1-9, dez. 1996. Disponível em:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm. Acesso em: 20 set. 2010.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional

para a Educação Infantil. Brasília: ME C/SEF, 1998.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução CEB n. 01, de 13 de abril

de 1999: Institui as diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil. Diário Oficial da

República Federativa do Brasil, Brasília, p. 18, seção 1. 13 abr. 1999.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE /CP nº 1, de 15 de

maio de 2006. Institui as diretrizes curriculares nacionais para o curso de Pedagogia. Diário Oficial da

República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 16 mai 2006a, p. 11, Seção 1.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parâmetros Nacionais de Qualidade

para a Educação Infantil. Brasília: ME C/SEB, 2006b.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parâmetros Básicos de

Infraestrutura para Instituições de Educação Infantil. Brasília: ME C/SEB, 2006c.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Política Nacional de Educação

Infantil: pelo direito das crianças de zero a seis anos à Educação. Brasília: ME C/SEB, 2006d. BRA SIL.

Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Indicadores da Qualidade na Educação

Infantil. Brasília: ME C/SEB, 2009b.

BRASIL. Ministério da Educação. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução

CEB n. 05, 17 dez. 2009. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Diário

Oficial República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 18 dez. 2009a. Seção 1, p. 18.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parâmetros Básicos de

Infraestrutura para Instituições de Educação Infantil. Brasília: ME C/SEB, 2009b.

BRASIL. Presidência da República. Constituição 1988: Constituição da República Federativa do Brasil:

promulgada em 5 de outubro de 1988. Brasília, DF. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/ConstituicaoCompilado.htm>. Acesso em: 3 ago. 2010.

GOMES, Marineide de Oliveira. Formação de professores na educação infantil. 2 ed. São Paulo: Cortez,

2013

HOFFMANN, Jussara. Avaliação e Educação Infantil: um olhar sensível e reflexivo sobre a criança. 19

ed. Porto Alegres: Mediação, 2014.

KRAMER, S. Currículo de educação infantil e a formação dos profissionais de creche e pré-escola:

questões teóricas e polêmicas. MEC/COEDI, Brasília: 1994.

NICOLAU, M L. M.; DIAS, M. C. M. (Org.). Oficinas de sonho e realidade na formação do educador da

infância. Campinas: Papirus, 2003. OLIVEIRA, Z. M. (Org.). Educação Infantil: muitos olhares. São Paulo:

Cortez, 1996.

OSTETTO, L. E. (Org.). Encontros e encantamentos na educação infantil: partilhando experiências de

estágios. Campinas: Papirus, 2000.

Revista Pátio Educação Infantil. Porto Alegre: Artmed. (Vários números).

ROSSETTI-FERREIRA, M. C. et al. Os fazeres na Educação Infantil. São Paulo: Cortez, 2007.

UNESP. Pró-Reitoria de Graduação U58c Caderno de formação: formação de professores educação

infantil: princípios e fundamentos. Vol. 01 e 02. Universidade Estadual Paulista. Pró-Reitoria de

Graduação; Universidade Virtual do Estado de São Paulo. – São Paulo: Cultura Acadêmica, 2011.

PLANO DE ENSINO

CAMPUS: Apucarana

CURSO: Pedagogia

DISCIPLINA: Fundamentos Teóricos Metodológicos do Ensino de Ciências

SÉRIE: 3º ano

TURMA(S): Noturno

ANO LETIVO: 2017


CARGA-HORÁRIA ANUAL:

72 aulas

Teórica: 45

Prática: 15


Os conceitos e princípios significativos no campo das ciências, buscando atender, de modo criativo e

crítico, às transformações no sistema nacional de ensino, bem como a importância das ciências para o

desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem da criança inserida na Educação Infantil e Ensino

Fundamental.


- Compreender a importância do Ensino de Ciências na Educação Infantil e Ensino Fundamental – séries

iniciais;

- Estabelecer e discutir a relação ciência e cidadania na atual sociedade;

- Compreender a natureza das ciências naturais;

- Conhecer e compreender os pressupostos básicos das ciências naturais para o desenvolvimento do

processo ensino-aprendizagem na Educação Infantil e Ensino Fundamental – séries iniciais.


UNIDADE 1. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO ENSINO DE CIÊNCIAS

- Por que ensinar Ciências na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino

Fundamental?

UNIDADE 2. FRAGMENTOS DA HISTÓRIA DO ENSINO DE CIÊNCIAS NO BRASIL

- A situação atual do Ensino de Ciências

- Ensino de Ciências na sala de aula

- Caminhos para a melhoria da qualidade do Ensino de Ciências

UNIDADE 3. CONHECIMENTO CIENTÍFICO E COTIDIANO

- Sobrevivência nem sempre científica

- Especificidades do conhecimento cotidiano e do conhecimento científico

UNIDADE 4. ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA

- Ensino de Ciências e Alfabetização Científica

- Alfabetização Científica no contexto das séries iniciais

- Alfabetização Científica: uma revisão bibliográfica

UNIDADE 5. ENSINAR CIÊNCIAS

- Objetivos gerais do Ensino de Ciências

- Conteúdos para o Ensino de Ciências

- Procedimentos de Ensino e Materiais Didáticos

UNIDADE 6. PERSPECTIVAS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS

- A escola, a comunidade e o Ensino de Ciências

- Ambientes educativos no espaço escolar

- Ambientes externos à escola

- Ambientes virtuais de aprendizagem de Ciências


Aulas expositivas, com uso de ferramentas e equipamentos disponíveis na UNESPAR e/ou trazidos pelo

professor, exercícios para compreensão dos conceitos, sugestão de leituras extraclasse, visita a

brinquedoteca para elaboração de atividades práticas, trabalhos individuais e em grupo. Está previsto

até o final do semestre, a elaboração de atividades práticas, confeccionadas pelos alunos para o

desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem da disciplina para a Educação Infantil e séries

iniciais do Ensino Fundamental.



disciplina, sendo, a cada bimestre:


- Trabalhos individuais e em grupo: 4,0

TOTAL: 10,0


BIZZO, Nélio. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo: Ática, 1999.

CARVALHO, Anna Maria Pessoa. Ensino de Ciências. Cengage Learning, 2011.

HELEN WARD, Judith. Ensino de Ciências. 2 ed. Artmed, 2010.


BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Ciências naturais.

Brasília: MEC/SEF, 1997. 137 p.

CAMPOS, Maria Cristina da Cunha; NIGRO, Rogério Gonçalves. Didática de Ciências: o ensino-

aprendizagem como investigação. São Paulo: FTD, 1999.

CARVALHO. Anna Maria Pessoa. Formação de professores de ciências: tendências e inovações. São

Paulo: Cortez, 2001.

CARVALHO. ________________. Ciências no ensino fundamental: o conhecimento físico. São Paulo:

Scipione, 1998.

DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI, José André; PERNAMBUCO, Marta Maria. Ensino de Ciências:

fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002.

PANTEADO, Heloisa Dupas. Meio Ambiente e formação de professores. São Paulo: Cortez, 2011.

PRETTO, Nelson de Luca. A ciências nos livros didáticos. Editora da Unicamp, 2009.



PLANO DE ENSINO

CAMPUS: APUCARANA

CURSO: PEDAGOGIA

DISCIPLINA: Fundamentos Teóricos e Metodológicos do Ensino Médio, na Modalidade Normal, de Educação Profissional

SÉRIE: 4º ano

TURMA(S): 1

ANO LETIVO: 2017

PROFESSORA: Gabriela da Silva Sacchelli

CARGA-HORÁRIA ANUAL: Teórica: 120h Prática:

(se houver no PPP)


Subsídios a ação docente, bem como a implementação de experiências pedagógicas em situação de

estágio supervisionado em instituições de Ensino Médio, Modalidade Normal, nas disciplinas

pedagógicas.


Geral:

Pesquisar, analisar e conhecer os fundamentos teóricos e metodológicos do ensino médio, na

modalidade normal e de educação profissional e preparar os(as) acadêmicos(as) para o estágio

supervisionado nesta etapa de atuação.

Específicos:

- Contextualizar historicamente o processo de formação de professores no Brasil;

- Discutir a implantação do Ensino Médio e da Modalidade Normal;

- Apresentar os fundamentos teóricos e metodológicos no Ensino Médio;

- Estudar as diretrizes curriculares para formação de docentes em nível médio;

- Desenvolver recursos de ensino para o trabalho com esta modalidade;

- Problematizar políticas públicas voltadas para esta área de atuação;

- Conhecer as áreas de atuação profissional;

- Preparar as atividades que serão utilizadas no estágio supervisionado no Ensino Médio e no

magistério.


1. Contextualização histórica da formação de professores

1.1 A origem da atuação do professores no Brasil, do império aos dias atuais

2. As reformas educacionais no século XX

2.1 O Manifesto dos Pioneiros 2.2 A origem do curso de magistério

3. As LDBs de 1961 e 1971 e a formação e a professores

3.1 A implantação do Ensino Médio no regime militar

3.2 O Magistério e o tecnicismo na educação

4. A LDB de 1996 e o papel do profissional do magistério na década de 1990

4.1 A educação infantil e o profissional do magistério

4.2 O futuro do profissional do magistério

5. Fundamentos teóricos e metodológicos

5.1 Metodologias de atuação no Ensino Médio, na Modalidade Normal, de Educação Profissional

5.2 Diretrizes Curriculares para a Formação de Docentes em Nível Médio.

6. Preparação para o Estágio Supervisionado

6.1 Preparação do projeto de aplicação do estágio

6.2 Organização das atividades de estágio

6.3 Elaboração de recursos de ensino

6.4 Microensino como preparação da prática docente.


As aulas serão organizadas e realizadas tendo como princípio didático a aula expositiva/dialogada por

meio da utilização de recursos didáticos diversificados: slides, textos que compõem a bibliografia

apresentada, filmes e outros recursos. Serão aplicadas atividades práticas como microensino e

elaboração de planos de ensino que auxiliarão os estudantes na aplicação do estágio supervisionado.



diversificados: Trabalho escrito, seminário em grupo, atividades de pesquisa, microensino, elaboração

de planejamentos, confecção de recursos e prova dissertativa individual.


CARVALHO, Elma, Julia Gonçalves. Políticas Públicas e Gestão da Educação no Brasil. Maringá: EDUEM,

2012.

CRUZ, C. Competências e habilidades: da proposta à prática. São Paulo: Loyola, 2001.

PIMENTA, S. G. O Estágio na Formação de Professores: Unidade Teoria e Prática? São Paulo: Cortez,

1997.


ANTUNES, C. Novas maneiras de ensinar e novas formas de aprender. Porto Alegre: Artmed, 2002.

BECKER, F. A. Educação e Construção do Conhecimento. Porto Alegre: Artmed, 2001.

LIBÂNEO, J. C. Adeus professor, Adeus professora? Novas exigências educacionais e profissão docente.

São Paulo: Cortez, 2001.

GASPARIN, João Luiz. Uma didática para a pedagogia histórico-crítica. Campinas: Autores Associados,

2002.

MENESES, J. (org.) Estrutura e funcionamento da educação básica. São Paulo: Pioneira, 2002.



PLANO DE ENSINO

CAMPUS: Apucarana

CURSO: Pedagogia

DISCIPLINA: Fundamentos teórico-metodológicos da Língua Portuguesa

SÉRIE: 3º ANO

TURMA(S): A

ANO LETIVO: 2017

PROFESSOR: Liliane Pereira


(se houver no PPP)


Reflexão crítica sobre os fundamentos teóricos e metodológicos que embasam o ensino-aprendizagem da

linguagem portuguesa, em especial, para o trabalho indissociável de leitura, produção textual e análise

linguística. Perspectiva histórica da Alfabetização, seus conceitos e concepções por meio da revisão crítica de

teorias voltadas para o processo de construção/aquisição da leitura e da escrita. Nessa perspectiva, buscar-se-á

o estudo das práticas pedagógicas de ensino na alfabetização e letramento alicerçado nas contribuições da

psicologia, da psicolinguística e da sociolinguística. Sob esse enfoque, a organização do trabalho pedagógico

interdisciplinar propiciará a reflexão sobre a alfabetização, o ensino de língua materna e do fracasso escolar no

contexto educacional brasileiro.


GERAL

Refletir sobre as práticas de leitura, produção de textos e gramática no ensino de Língua Portuguesa do Ensino

Fundamental I, Levando-se em consideração os pressupostos e os conteúdos previstos nos PCN dessa disciplina.

ESPECÍFICOSConhecer e elaborar estratégias de ensino nas três frentes de Língua Portuguesa (gramática, leitura

e produção de texto);

Compreender a importância de se conhecer as tendências metodológicas que influenciaram e ainda influenciam

os estudos da linguagem, a fim de se posicionar mediante essa questão.

Identificar as teorias de alfabetização voltadas para o processo de aquisição da linguagem.

Refletir sobre as possibilidades de se desenvolver um trabalho pedagógico voltado para a interdisciplinaridade e

a formação de um sujeito crítico e atuante no processo comunicativo.


1º BIMESTRE

1 Conteúdo teórico

1.1 PCN de Língua Portuguesa – leitura e reflexão.

1.1 Língua falada e Língua escrita – conceitos e práticas.

1.2 Variações linguísticas – como e por que ensinar?

1.3 Metodologias de aprendizagem.

2. Conteúdo prático

2.1 Pesquisas sobre variações linguísticas.

2.2 Exemplos de textos variados de variação linguística.

2.3 Elaboração de uma aula levando em conta a teoria discutida em sala no primeiro bimestre.

2º BIMESTRE


1.1 Os gêneros textuais.

1.2 A sequência didática.

1.3 Leitura – métodos e aprendizagens.

1.4 Escrita – atividades e conteúdos possíveis.

1.5 Oralidade – como aprimorar?


2.1 Atividades de incentivo à oralidade, leitura, escrita e audição.

2.2 Produção e apresentação de uma sequência didática.

3º BIMESTRE


1.1 Alfabetização e letramento.

1.2 As teorias sobre letramento.

1.3 Letramento crítico.

1.4 O projeto de letramento.

2. Conteúdo Prático

2.1 Elaboração de um projeto de letramento.

4º BIMESTRE


1.1 Como trabalhar a gramática em sala de aula

1.2 O lúdico na educação infantil.

1.3 O brincar e o aprender brincando.


2.1 Elaboração de uma aula levando em conta a teoria trabalhada no quarto bimestre.

2.2 Elaboração de jogos de Língua Portuguesa.

Observação: A sequência dos conteúdos poderá ser alterada tendo em vista o desenvolvimento das atividades

em sala de aula.


A metodologia utilizada para o desenvolvimento das aulas será realizado a partir da análise da prática social,

problematização, leituras e discussões por meio de técnicas de ensino individualizadas e em grupo, procurando

manter a reflexão acerca da produção de texto de 1º ao 5º anos do Ensino Fundamental.

- aulas expositivas e aplicação do conteúdo teórico na prática

- Atividades variadas de leitura e escrita

- Leitura e discussão de textos e músicas

- Oficina de correção de textos e/ou planos de aula.

- Elaboração e reestruturação compartilhada de textos.

- Debates em grupo e relatórios individuais.

- Produções de diversos gêneros textuais, individual e em grupo.

Observação: As três últimas atividades dizem respeito diretamente à APCC.


A avaliação será diagnóstica e processual, resultante da somatória de atividades variadas realizadas no

decorrer de cada bimestre, tendo em vista a participação em todas as etapas de produção, desenvolvimento e

finalização dos textos, orais e escritos.

A cada bimestre serão atribuídos 70 pontos para atividades (orais e escritas) realizadas o longo das aulas

e uma avalição escrita individual, no valor de 30 pontos, relacionada a um dos gêneros, científico e/ou literário,

abordado.


ANTUNES, Irandé. Língua, texto e ensino: outra escola possível. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.

FERREIRO, E. Com todas as letras. São Paulo: Cortez, 2001.

GERALDI, João Wanderley. Portos de Passagem. 4 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

KLEIMAN, Ângela B (org.). A formação do professor: perspectivas da linguística aplicada. Campinas, SP: Mercado

das Letras, 2001.

SMOLKA, A. L. B. A criança na fase inicial da escrita: a alfabetização como processo discursivo. 11 ed. São Paulo:

Cortez, 2003.

Observação: Alguns dos livros citados estão disponíveis na web em PDF para consulta.


ANTUNES, Irandé. Aula de Português: encontro & interação. São Paulo: Parábola Editorial, 2003.

_______. Irandé. Língua, texto e ensino: outra escola possível. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997.

CÓCCO, M. F. & HAILER, M. A. Didática da Alfabetização. São Paulo: Ática, 1998.

CAGLIARI, L. C. Alfabetizando sem o ba-bé-bi-bó-bu. São Paulo: Scipione, 1999.

_______. Alfabetização e linguística. São Paulo: Scipione, 2002.

CURTO, L. M. Escrever e ler: como as crianças aprendem e como o professor pode ensiná-las a escrever e ler.

Porto Alegre: Artmed, 2000.

_______. Escrever e ler: materiais e recursos para sala de aula. Porto Alegre: Artmed, 2000.

FRANCHI, Eglê. A redação na escola: e as crianças eram difíceis. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

FERREIRO, E. Alfabetização em processo. São Paulo: Cortez, 1999.

_______ & TEBEROSKY, A. A psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991.

_______. Reflexões sobre alfabetização. São Paulo: Cortez, 1999.

KLEIMAN, Angela. Preciso “ensinar” o letramento? Não basta ensinar a ler e a escrever? Brasília:

MEC/Cefiel/IEL/Unicamp, 2005.

KLEIN, L. R. Alfabetização: quem tem medo de ensinar? 4 ed. São Paulo: Cortez, 2002.

LUQUET, G. H. O desenho infantil. Porto: Minho Barcelos, 1969.

SEBER, M. G. Psicologia do pré-escolar: uma visão construtivista. São Paulo: Moderna, 1995.

MARCUSCHI, LUIZ ANTÔNIO. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial,

2008.

SOARES, Magda. O que é letramento e alfabetização. In: ______. Letramento: um tema em três gêneros. 2. ed.

11. reimpr. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.



PLANO DE ENSINO

CAMPUS: Apucarana

CURSO: Pedagogia

DISCIPLINA: Fundamentos Históricos da Educação

SÉRIE: 1º ano

TURMA(S): 1º ano

ANO LETIVO: 2017




História da Educação Brasileira em seus diferentes momentos, ressaltando o processo de

constituição histórica da educação e da escola, tendo como ponto de partida o século XVIII,

XIX e, principalmente, o XX, em seus variados níveis e modalidades. Contextualização

histórica das ideias pedagógicas que marcaram a escola pública.


- Discutir questões teóricas relativas ao conceito de educação e cultura no contexto brasileiro;

- Caracterizar os processos históricos que permeiam o fenômeno educativo no Brasil em sua

complexidade;

- Descrever os fatores atuantes na evolução do sistema educacional brasileiro;

- Contextualizar as principais ideias pedagógicas no Brasil, compreendidas entre os séculos

XVII e XX;

- Apontar os princípios da educação após 1930;

- Debater sobre a organização do ensino e seu contexto sociopolítico pré “Manifesto dos

Pioneiros da Educação Nova”.


1. A abordagem teórica;

1.1. História da educação e da Pedagogia;

1.2. Periodização na história das concepções pedagógicas no Brasil;

1.3. Valor destes estudos.

2. Fatores atuantes na evolução do sistema educacional brasileiro;

2.1. Evolução do ensino no Brasil;

2.2. Integração e desintegração de valores.

3. As ideias pedagógicas no Brasil nos Séculos XVII e XVIII;

3.1. Colonização e educação;

3.2. A unidade do processo no plano da linguagem: a raiz etimológica comum à colonização;

3.3. Educação e catequese;

3.4 Colonização e educação no Brasil.

4. A pedagogia brasileira;

4.1. A educação indígena;

4.2. A educação religiosa;

4.3.Uma pedagogia brasílica.

4.4. A institucionalização da pedagogia jesuítica A educação jesuítica;

4.5. Ratio Studiorum.

5. As ideias pedagógicas no Brasil entre os séculos XVIII e XX;

5.1. As metamorfoses educacionais;

5.2. Mercantilismo jesuítico;

5.3. Administração dos bens divinos;

5.4. As ideias pedagógicas do despotismo

5.5. As ideias pedagógicas leigas

6. A educação após 1930

7. Organização do ensino e o contexto sociopolítico pré “Manifesto dos Pioneiros da Educação

Nova”




dimensões teórico-práticas dos fundamentos históricos da educação no Brasil. Para tanto,

incentiva-se a participação individual e a reflexão através da análise de textos, de roteiros

dirigidos, produção de material escrito, pesquisas, análise de diferentes fontes e linguagens:


reflexões sobre as práticas. Nas sessões de orientação individual, procurar-se-á esclarecer

dúvidas e dificuldades, bem como conduzir o processo de estudo e os trabalhos a desenvolver

pelo aluno.


A avaliação será realizada por meio de:


- Trabalhos individuais e em grupo, problematizando, analisando e sintetizando

conhecimentos relacionados às temáticas.

- Participação nas atividades propostas, individual e coletivas em sala de aula e demais

atividades práticas e por meio do envolvimento com as discussões das temáticas.


SAVIANI, Dermeval. História das Ideias Pedagógicas no Brasil. São Paulo, Autores

Associados, 2010.

LUZURIAGA, Lorenzo. A História da Educação e a Pedagogia. São Paulo, Nacional, 1987.

MANACORDA, Mário Alighiero. História da Educação da Antiguidade aos nossos dias.

Trad. de Gaetano Lo Monaco, revisão de Paolo Nosella, 7ª ed., São Paulo, Cortez, 1999.


CUNHA, Luiz Antônio. Educação, Estado e Democracia no Brasil. 5ª edição. São Paulo:

Cortez; Niterói; Rio de Janeiro: Editora da Universidade Federal Fluminense; Brasília, Distrito

Federal: FLACSO do Brasil, 2005.

IMBERNÓN, F. (org.) A educação no século XXI. Os desafios do futuro imediato. Trad.

Ernani Rosa, Porto Alegre, Artmed, 2000.

MONARCHA, Carlos (org.). Anísio Teixeira: a obra de uma vida. Rio de Janeiro: DP&A,

2001.

MORAES, Maria Cândida. O paradigma educacional emergente. Campinas, Papirus, 1999.

ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da Educação no Brasil. São Paulo, Ed. Vozes,

1978.



PLANO DE ENSINO

CAMPUS: Adriana Salvaterra Pasquini

CURSO: Pedagogia

DISCIPLINA: Gestão Escolar e coordenação

SÉRIE: 4ª série

TURMA(S): Única

ANO LETIVO: 2017

PROFESSOR: Adriana Salvaterra Pasquini



A relação entre teoria e prática na execução das ações da coordenação pedagógica e da

gestão escolar, em seus aspectos históricos, políticos e sociais da educação brasileira. Essa

fundamentação ampliará a vivência profissional de um coordenador pedagógico, como gestor

escolar capaz de fomentar a elaboração de um projeto de ação pedagógica, de forma coletiva,

a partir da realidade vivenciada por esse coletivo.


Geral: Analisar o percurso histórico da gestão escolar no Brasil e estabelecer relações o papel do

pedagogo na coordenação dos processos de ensino e aprendizagem.


- Contextualizar historicamente a Gestão Educacional nos diferentes períodos da história;

- Discutir o papel do Pedagogo no contexto atual educacional

- Discutir as relações entre avaliação do ensino e aprendizagem e as avaliações institucionais;

- Conhecer as especificidades das Instâncias Colegiadas;


1. Contextualização histórica da Gestão Escolar

1.1 A Administração Escolar no Brasil Colônia

1.2 A Administração Escolar no Brasil Império

2. As reformas educacionais na Primeira República

2.1 A Administração Escolar na Era Vargas e no período Nacional Desenvolvimentismo

2.2 A Administração Escolar no governo Militar e na atualidade

3. Discutir o papel do Pedagogo no contexto atual educacional

3.1 Organização do projeto político pedagógico;

3.2 Organização e desenvolvimento do currículo

3.3 Práticas de gestão técnico administrativas

4. A articulação entre as diferentes formas de avaliação;

4.1 Discussão sobre avaliação do ensino e aprendizagem;

4.2 Discussão sobre avaliação institucional;

5. Conhecer as especificidades das seguintes Instâncias Colegiadas;

5.1 Conselho Escolar

5.2 Conselho de Classe

5.3 APMF

5.4 Grêmio Estudantil



expositiva/dialogada por meio da utilização de recursos didáticos diversificados: slides, textos

que compõem a bibliografia apresentada, filmes e outros.



diversificados: seminário em grupo, atividades de pesquisa e prova dissertativa individual.


AZILDE, A; LOMBARDI, L; MINTO, L. História da Administração Escolar no Brasil: do diretor

ao Gestor. Campinas: Alínea, 2010.

ANTUNES, Celso. A avaliação da aprendizagem escolar. 3.ed. Petrópolis: Vozes, 2003.

LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem escolar. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2002.


LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F. de; TOSCHI, M. S. Educação escolar: políticas, estrutura e

organização. São Paulo: Cortez, 2003.

LUCK, H. A escola participativa: o trabalho do gestor escolar. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.

MOREIRA, Antonio F. Barbosa. Propostas curriculares alternativas: limites e avanços.

Educação & Sociedade: Campinas, v. 21, n. 73, 2000.

Revista Brasileira de Política e Administração da Educação. Porto Alegre, v.15, n.2, p.137-

256, jul./dez. 1999.

VEIGA, Ilma Passos. (org.). Projeto Político Pedagógico: uma construção possível. 11ª ed.,

Campinas, São Paulo, Papirus, 2000



PLANO DE ENSINO

CAMPUS: Apucarana

CURSO: Pedagogia

DISCIPLINA: História da Educação no Brasil

SÉRIE: 1º ano

TURMA(S): 1º ano

ANO LETIVO: 2017




Estudo analítico da perspectiva histórica da educação brasileira do pós-30 e Estado Novo até

a transição democrática e os dias atuais, e discussão, a partir de dados da realidade, de

questões atuais do ensino e da gestão da escola de 1º e 2º graus, bem como dos problemas

de formação, carreira e condições de trabalho do magistério.


- Caracterizar os períodos referentes à: Era Vargas, República Populista, Ditadura Militar e

Nova República;

- Discutir questões teóricas relativas ao conceito de educação e cultura no contexto brasileiro

do pós 1930, a fim de caracterizar as principais correntes de pensamento e ideias

pedagógicas no Brasil referentes ao período;

- Caracterizar os processos históricos e reformas empreendidas, após a primeira república,

que possibilitem compreender o fenômeno educativo em sua complexidade;

- Debater sobre a organização do ensino brasileiro, principalmente a educação básica e

superior, tomando como base o cenário político, econômico, cultural e social do pós anos de

1930.


Conteúdos:

- República velha (1989-1930):

Contexto político, econômico, social e educacional;

- Era Vargas (1930-1945):


- República Populista (1945-1964):


- Ditadura Militar (1964-1985):


- Nova República (1985-até hoje):


- Reformas educacionais.

- Ensino dualista.

- Constituição de 1946, 1967 e 1988;

- Lei de Diretrizes e Bases 1961, 1971 e 1996;

- Manifesto dos Pioneiros 1932;

- Manifesto dos Pioneiros mais uma vez convocados 1959;

- Ensino técnico profissional;

- Ensino secundário;

- Ensino primário;

- Ensino normal;

- Ensino superior.


Nas aulas serão privilegiadas metodologias que possibilitem a participação dos estudantes.

Pretende-se introduzir o aluno nas dimensões teórico-práticas dos fundamentos históricos da

educação no Brasil pós 1930. Para tanto, incentiva-se a participação individual e a reflexão

através da análise de textos, de roteiros dirigidos, produção de material escrito, pesquisas,

análise de diferentes fontes e linguagens: documentos escritos, filmes, documentários,

músicas e material didático de debates e de reflexões sobre as práticas. Nas sessões de

orientação individual, procurar-se-á esclarecer dúvidas e dificuldades, bem como conduzir o

processo de estudo e os trabalhos a desenvolver pelo aluno.


A avaliação será realizada por meio de:


- Trabalhos individuais e em grupo, problematizando, analisando e sintetizando

conhecimentos relacionados às temáticas.

- Participação nas atividades propostas, individual e coletivas em sala de aula e demais

atividades práticas e por meio do envolvimento com as discussões das temáticas.


CUNHA, Luiz Antônio. Educação, Estado e Democracia no Brasil. São Paulo: Cortez, 1991.

NÓVOA, António. Prefácio. In: MONARCHA, Carlos (Org.). História da Educação Brasileira:

formação do campo. Ijuí: Editora UNIJUÍ, 1999. pp. 11-16.

ROMANELLI, Otaíza de. A História da Educação no Brasil (1930-1973). Petrópolis, Vozes,

1978.


IMBERNÓN, F. (org.) A educação no século XXI. Os desafios do futuro imediato. Trad.

Ernani Rosa, Porto Alegre, Artmed, 2000.

LUZURIAGA, Lorenzo. A História da Educação e a Pedagogia. São Paulo, Nacional, 1987.

MANACORDA, Mário Alighiero. História da Educação da Antiguidade aos nossos dias.

Trad. de Gaetano Lo Monaco, revisão de Paolo Nosella, 7ª ed., São Paulo, Cortez, 1999.

MORAES, M.C. O paradigma educacional emergente. Campinas, SP: Papirus, 2003.

SAVIANI, Dermeval. História das Ideias Pedagógicas no Brasil. Autores Associados, 2010.



PLANO DE ENSINO

CAMPUS: Apucarana

CURSO: Pedagogia

DISCIPLINA: História e Cultura Africana e Afro-Brasileira

SÉRIE: 1.ª Série

TURMA(S): A

ANO LETIVO: 2017

PROFESSOR: Guilherme Bomba

CARGA-HORÁRIA

ANUAL:

Teórica: 68 Prática:


Estudo do continente da África e das relações estabelecidas com as nações dos continentes

da Europa e América, antes e após o contato com os europeus, pondo em evidencia os

aspectos: sociais, políticos, econômicos e culturais dos povos africanos; bem como as

contribuições destes para a organização da sociedade brasileira. Desenvolvimento da prática

de formação de professores tendo em vista a valorização da contribuição africana para a

cultura nacional.


Estudo de elementos da história e cultura africana e afro-brasileira objetivando perceber

as contribuições destes povos para a organização da sociedade brasileira, bem como

discutir as possibilidades de práticas pedagógicas diferenciadas visando a formação de

professores/pedagogos capacitados para trabalhar a educação das relações

etnicorraciais e da diversidade na escola;

Analisar os principais aspectos da história do continente africano desde a formação dos primeiros reinos ao processo de descolonização; Analisar a história do tráfico de africanos e suas consequências;

Analisar como aconteceu o processo de independência dos Estados africanos;

Identificar e analisar aspectos da cultura afro-brasileira;

Identificar as principais ações do movimento negro organizado e a luta contra o racismo e

a discriminação;

Analisar a Lei 10.639/03 e propor práticas pedagógicas diferenciadas para o trabalho com

a educação das relações etnicorraciais nas escolas;

Conhecer aspectos culturais e organizacionais das comunidades negras brasileiras e

paranaenses.


1. Políticas Públicas e Educação das Relações Etnicorraciais:

1.1. A Lei nº 10639/03 e as mudanças no ensino;

1.2. Por que ensinar a História e Cultura da África e Afro-brasileira;

1.3. Educação, currículo e diversidade;

1.4 Novas práticas pedagógicas para a educação das relações etnicorraciais na Educação

Básica.

2. Teorias Raciais no Brasil:

2.1. Raça e etnicidade;

2.2. Ideologia do branqueamento, o ideal de progresso e o racismo científico, o mito da

democracia racial;

2.3. Desigualdade e Racismo: o negro brasileiro e sua inserção na sociedade de classes no Brasil; 3. História e Cultura da África 3.1 Civilizações africanas e o desenvolvimento da humanidade;

3.2. Tradições africanas no contexto pré-colonial;

3.3. Tráfico e Escravidão de negros africanos e diáspora africana nas Américas, Caribe, Europa, Ásia; 3.4. A partilha da África, as resistências africanas e os sistemas de colonização. 3.5. Conferência de Bandung, a ideologia terceiro-mundista e o processo de descolonização africana; 3.6. Aspectos da África Contemporânea; 4. História e Cultura Afro-brasileira 4.1. O escravismo colonial e seus reflexos na mentalidade brasileira; 4.2. Resistências à escravidão e o processo de abolição do trabalho escravo no Brasil; 4.3. A cultura negra e as formas de resistência em contextos de exclusão: sincretismo religioso, capoeira, expressões artístico-musicais. 4.4. O negro na sociedade brasileira contemporânea. 4.5. Africanidades paranaenses.


Discussão de textos.

Aula expositiva.

Estudo e apresentação de textos.

Debate.

Seminários.


Avaliação bimestral individual e discursiva.


BRASIL. Republica Federativa do Brasil. Ministério da Educação/Conselho Nacional de

Educação. Inserção dos conteúdos de história e cultura Afro-Brasileira nos currículos

escolares: o que diz a Lei (n. 10.639, de 9 Janeiro de 2003)? Brasília, 9 de janeiro de 2003.

MUNANGA, Kabengele; GOMES, Nilma Lino. O negro no Brasil de hoje. São Paulo: Global, 2006. REVISTA DE HISTÓRIA HOJE. Dossiê Ensino da História da África e da Cultura Afro-

Brasileira. N.º 1, Biênio: Agosto de 2011 a Julho de 2013.


BRASIL. República Federativa do Brasil. Educação Anti-racista: caminhos abertos pela Lei Federal 10639/03. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2005 (Coleção Educação para todos). CAMPOS, Carmen; CARNEIRO, Sueli; VILHENA, Vera. A cor do preconceito. 2. ed. São Paulo: Ática, 2006. HERNANDEZ, Leila. A África na sala de aula. São Paulo: Selo Negro, 2005. MENDES JR, Antônio & MARANHÃO, Ricardo (Org.). Brasil História – Texto & Consulta. Colônia (V. 1). São Paulo: Hucitec, 1991. MOORE, Carlos. Racismo & Sociedade: novas bases epistemológicas para entender o racismo. Belo Horizonte: Nandyala, 2012.



PLANO DE ENSINO

CAMPUS: Apucarana

CURSO: Pedagogia

DISCIPLINA: Leituras Orientadas I – Fundamentos da Educação

SÉRIE: 1º ano

TURMA(S): 1º ano

ANO LETIVO: 2017


CARGA-HORÁRIA ANUAL: Teórica: Prática: 90


Textos de filósofos, cientistas e autores das Ciências Humanas e Sociais e em especial de

fundamentos de educação. As leituras versarão sobre uma temática ou sobre um autor em

particular e se constituem como a dimensão formativa das atividades de ensino com o objetivo

de desenvolver estudos mais profundos sobre as temáticas propostas, assim como suprir

carências de formação do currículo do curso. A bibliografia será proposta pelo Colegiado de

Curso, no final do ano letivo, ao docente da disciplina, que a organizará a partir das técnicas

de ensino a distância.


Discutir questões teóricas relativas ao tema da Educação e cultura no contexto brasileiro

Aprofundar a análise das questões históricas que permeiam o fenômeno educativo no Brasil

Problematizar a construção histórica do sistema educacional brasileiro


- O que é Educação

- Escola e Democracia

- Pedagogia do Oprimido

- Pedagogia da Autonomia




dimensões teórico-práticas dos fundamentos da educação no Brasil. Para tanto, incentiva-se

a participação individual e a reflexão através da análise de textos, de roteiros dirigidos,

produção de material escrito, pesquisas, análise de diferentes fontes e linguagens:


reflexões sobre as práticas.


Os alunos terão de realizar um teste global de avaliação de conhecimentos que poderá se dar

por meio de seminários ou resenhas. Serão avaliados também sua atenção, colaboração e

intervenções nas aulas por meio da participação.

Elementos e percentagens de avaliação bimestral:

Participação: 10% (10)

Assiduidade: 10% (10)

Seminários de pesquisa ou resenhas: 80% (80)

Resultado Geral=100% (10,0)


BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 2007.

SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia, 40ª ed. Campinas: Autores Associados, 2008.

LOPES, Eliane Marta Teixeira. GALVÃO, Ana Maria de Oliveira. História da Educação. Rio

de Janeiro: DP&A, 2001.


FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: Saberes Necessários à prática educativa/ Paulo

Freire: Paz e Terra,1996.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.

NAGLE, Jorge. Educação e Sociedade na Primeira República. São Paulo, EPU/ Editora da

USP, 1974.

ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da Educação no Brasil. São Paulo, Ed. Vozes,

1978.

XAVIER, Maria Elizabete S. O poder político e a educação da elite. São Paulo, Autores

Associados, 1992.



PLANO DE ENSINO

CAMPUS: Apucarana

CURSO: Pedagogia

DISCIPLINA: Leituras Orientadas II - Didática

SÉRIE: 2° ano

TURMA(S):

ANO LETIVO: 2016




Textos de filósofos, cientistas e autores das Ciências Humanas e Sociais e em especial de fundamentos

teóricos metodológicos. As leituras versarão sobre uma temática ou sobre um autor em particular e se

constituem como a dimensão formativa das atividades de ensino com o objetivo de desenvolver

estudos mais profundos sobre as temáticas propostas, assim como suprir carências de formação do

currículo do curso. A bibliografia será proposta pelo Colegiado de Curso, no final do ano letivo, ao

docente da disciplina, que a organizará a partir das técnicas de ensino a distância.


Objetivos Gerais:

- Pesquisa fontes bibliográficas para o trabalho docente e discente interdisciplinar, como meio de

agregar conhecimento pedagógico.


- Estimular a pesquisa acadêmica de temáticas do curso de pedagogia;

- Proporcionar a prática de leitura para desenvolver estudos complementares;

- Interagir conhecimentos variados;

- Discutir através de seminários e fóruns a associação entre conhecimento empírico e leituras voltadas

ao curso.


1° Bimestre:

Educação, Didática e Docência

Didática e Filosofia - Regina Celia Haydt

Análise do filme Nenhum a menos

Desenvolvimento histórico da didática

Os Grandes Pensadores -

2° Bimestre:

Tendências Pedagógicas e decorrências sócias educacionais

Didática uma retrospectiva histórica – Ilma Passo A Veiga

Pedagogia Histórico-Crítica: Da teoria à Prática no Contexto Escolar -

3º Bimestre

Formação do Professor: Saberes e Fazeres necessários à atuação docente

Profissão Professor ou Adeus Professor, Adeus Professora? – José Carlos Libâneo

Os professores diante do saber: esboço de uma problemática do saber docente – Maurice Tardif

Formação de professores: saberes da docência e identidade do professo - Selma Garrido Pimenta

A aquisição de uma formação interdisciplinar - Ivani Fazenda.

4º Bimestre

O espaço da sala de aula

Linguagem didática - Comunicação

A interação professor X aluno – Regina C Haydt

Valor pedagógico da relação professor-aluno – Jaime Cordeiro


A disciplina será ministrada em formato EaD – Educação a Distância de forma a estimular a leitura de

textos e a produção acadêmica, a bibliografia será escolhida pelo colegiado levando em conta os

conhecimentos necessários.

A leitura será embasada na interdisciplinaridade, para ampliar o conhecimento e as habilidades

proporcionando discussões acerca do fazer docente e discente com disciplinas do mesmo período

letivo.

Serão elaboradas atividades como discussão em sala, fóruns na plataforma Moodle, resumos e

resenhas críticas, além de seminários de discussão em sala sobre o tema explorado.


A avaliação será contínua, levando em conta toda produção acadêmica, sendo individualizada e

formativa, será avaliado sua produção e desenvolvimento. Os alunos deverão realizar as atividades

propostas no Moodle, nos recursos da Tarefa, Fórum de discussão e memorial reflexivo.


HAYDT, Regina Célia C. Curso de Didática Geral. São Paulo: Ática, 2006.

GASPARIN, João Luiz. Uma didática para a pedagogia histórico-crítica. 4.ed. Campinas: Autores

Associados, 2007.

VEIGA, Ilma P. Alencastro. (Coord.) Repensando a Didática. São Paulo, Campinas: Papirus, 1991.


LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora? : novas exigências educativas e

profissão docente / José Carlos Libâneo. – 6. ed.- São Paulo : Cortez, 2002.

SAVIANI, Dermeval. Pedagogia Histórico-crítica: Primeiras aproximações. São Paulo. Cortez: Autores

Associados, 1991.

TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, R.J.: Editora Vozes, 2002.

VASCONCELOS, Celso dos Santos. Construção do conhecimento em sala de aula.13ª ed. São Paulo:

Libertad, 2002.

ZABALA, Antoni. A Prática Educativa. Porto Alegre: Artmed, 1998.



PLANO DE ENSINO

CAMPUS: Apucarana

CURSO: Pedagogia

DISCIPLINA: Leituras Orientadas Fundamentos Teóricos e Metodológicos III

SÉRIE: 3° ano

TURMA(S):

ANO LETIVO: 2017

PROFESSOR: Gabriela da Silva Sacchelli


(se houver no PPP)


Textos de filósofos, cientistas e autores das Ciências Humanas e Sociais e em especial de fundamentos

teóricos metodológicos. As leituras versarão sobre uma temática ou sobre um autor em particular e se

constituem como a dimensão formativa das atividades de ensino com o objetivo de desenvolver

estudos mais profundos sobre as temáticas propostas, assim como suprir carências de formação do

currículo do curso. A bibliografia será proposta pelo Colegiado de Curso, no final do ano letivo, ao

docente da disciplina, que a organizará a partir das técnicas de ensino a distância.


Objetivos Gerais:

- Complementar a pesquisa discente através de leituras de bibliografias interdisciplinares


- Estimular a pesquisa acadêmica de temáticas do curso de pedagogia;

- Proporcionar a prática de leitura para desenvolver estudos complementares;

- Interagir conhecimentos variados;

- Discutir através de seminários e fóruns a associação entre conhecimento empírico e leituras voltadas

ao curso.


1° Bimestre:

Biografia do Autor: João Luiz Gasparin;

Contexto histórico em que o livro foi escrito;

Fundamentos da Pedagogia Histórico-crítica.

2° Bimestre:

Prática Social: desenvolvimento atual do educando;

Zona de desenvolvimento imediato do educando;

Problematização.

3° Bimestre

Instrumentalização: Ações didático-pedagógicas;

Catarse: Expressão elaborada da nova forma de entender a prática social;

Prática Social Final.

4° Bimestre

Construção e apresentação dos projetos de trabalho docente-discente na perspectiva histórico-crítica;

Entrega do Portfólio;

Seminário de apresentação dos resultados.


A disciplina será ministrada em formato EaD – Educação a Distância de forma a estimular a leitura de

textos e a produção acadêmica, a bibliografia será escolhida pelo colegiado levando em conta os

conhecimentos necessários.

A leitura será embasada na interdisciplinaridade, para ampliar o conhecimento e as habilidades

proporcionando discussões acerca do fazer docente e discente com disciplinas do mesmo período

letivo.

Serão elaboradas atividades como discussão em sala, fóruns na plataforma Moodle, resumos e

resenhas críticas, além de seminários de discussão em sala sobre o tema explorado.


A avaliação será contínua, levando em conta toda produção acadêmica, sendo individualizada e

formativa, será avaliado sua produção e desenvolvimento. Será realizada quinzenalmente a leitura de

capítulos do livro “Uma didática para a Pedagogia Histórico-Crítica” de João Luiz Gasparin e após, serão

discutidos e realizadas atividades diversas, como seminários de discussão, práticas de ensino e

aprendizagem, fóruns de discussão e no final da disciplina será construído um projeto de ensino

docente-discente e apresentado em sala para construção do conhecimento, todas as atividades serão

organizadas em um portfólio final.

. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA

GASPARIN, J. Luiz. Uma Didática Para a Pedagogia Histórico-Crítica. Campinas, SP: Autores

Associados, 2002


. PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental.

Curitiba: SEED, 2006.

_____. Secretaria de Estado de Educação. Diretrizes Curriculares para o Ensino Médio. Curitiba: SEED,

2006.

SAVIANI, Dermeval. Pedagogia Histórico-crítica: Primeiras aproximações. São Paulo. Cortez: Autores

Associados, 1991.

_____. Escola e Democracia: Polêmicas do nosso tempo. 36. ed. rev. Campinas: Autores Associados,

2003.

_____. Pedagogia Histórico-crítica: Primeiras aproximações. 9. ed. Campinas-SP: Autores Associados,

2005.



PLANO DE ENSINO

CAMPUS: APUCARANA

CURSO: PEDAGOGIA

DISCIPLINA: Letramento e Alfabetização

SÉRIE: 2ª

TURMA(S): 1

ANO LETIVO: 2017

PROFESSOR: Gabriela da Silva Sacchelli



Contexto, usos e funções da escrita nas sociedades letradas. A escrita como construção histórico-

cultural da humanidade. Relações entre pensamento, linguagens e afetividade. Escrita e subjetividade.

Concepções, mitos e crenças acerca de alfabetização. Alfabetização e letramento. A psicogênese e a

sociogênese da escrita. Concepções e práticas de leitura e de escrita em educação infantil nas séries

iniciais e na educação de adultos. Fundamentos da Língua Oral e Fundamentos da Língua Escrita.

Sistema Alfabético da Escrita (correspondência fonográfica).


Geral: Possibilitar a compreensão sobre o desenvolvimento sócio-histórico dos conceitos de

alfabetização e letramento, por meio de encaminhamentos metodológicos relacionados à

alfabetização e ao letramento na Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental.

Discutir sobre Educação das Relações Étnico-raciais, Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e

Africana, Educação em Direitos Humanos, Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do

Espectro Autista, e Políticas de Educação Ambiental.

Específicos: Apresentar os conceitos sócio-históricos e culturais da língua

portuguesa e o processo de alfabetização do povo brasileiro;

Conceituar os diferentes métodos de alfabetização e suas respectivas teorias, para

que posteriormente o profissional de pedagogia elenque em suas instituições

próprias;

Fornecer meios de discussão e reflexão acerca das problemáticas do analfabetismo

brasileiro;

Associar teorias da alfabetização e letramento as demais disciplinas, garantindo um

melhor aproveitamento discente;

Pesquisar dados e informações sobre as avaliações próprias nacionais, a fim de

problematizar a educação brasileira;

Conduzir os conceitos de sondagem na educação;

Estudar e diferenciar os conceitos de letramento e alfabetização.


1º BIMESTRE:

- Formação Histórico e Cultural da Língua Portuguesa no Brasil;

- Métodos de Alfabetização;

- A importância do uso de Recursos para a Construção Social da Escrita.

2º BIMESTRE:

- Fases da Escrita;

- Sondagem na Alfabetização;

- Alfabetização e Letramento.


A disciplina será ministrada por meio da didática histórico-crítica, levantando a prática

social inicial, problematizando, desta forma dando base para a instrumentalização docente

através de exposição oral, seminários, reflexões, diálogos, debates, estudo de

problemáticas, análise e prática de projetos, pesquisas, dinâmicas, leituras e discussões de

textos, apresentação de slides e vídeos. Para que por fim se atinja a prática social final, em

uma práxis docente e discente.

O contato com a prática é de suma importância para a construção do conhecimento do

futuro docente, desta forma o planejamento da disciplina deve buscar meios para o contato

com a prática, desta forma serão vivenciados em sala análises de escrita infantil, estudos de

caso, confecção de alfabeto móvel e outros recursos de ensino e aprendizagem como bingo,

dominó dentre outros.


Os/as acadêmicos/as de pedagogia serão avaliados/as continuamente e processualmente

levando em conta o desenvolvimento diário, por meio de seminários, microensino, construção

de recursos de ensino e para a aprendizagem, análise de codificação e decodificação de

escrita, dentre outras atividades.

As avaliações da disciplina serão direcionadas para uma análise do desenvolvimento do

estudante, respeitando sua individualidade associando com os conhecimentos básicos para

a atuação do/da futura/a pedagogo/a.





CARVALHO, Marlene. Alfabetizar e letrar: um diálogo entre a teoria e a prática. 6 ed. Petrópolis. RJ:

Vozes, 2009

FERREIRO, Emília; TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre, Artes Médicas,

1985.

MORTATTI, Maria do Rosário Longo. Os sentidos da alfabetização. São Paulo: Editora UNESP, 2000.

BARBOSA. J.J. Alfabetização e Leitura. 2ºed. São Paulo: Cortez, 1994.

CORREA. Letícia Maria Sicuro (org.) Aquisição da Linguagem e Problemas do Desenvolvimento

Linguístico. Rio de Janeiro, Livraria Psicanalista, 2006.

FERREIRO, Emília; TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre, Artes Médicas,

1985.

MELLO. O. C. Emília Ferreiro e a alfabetização no Brasil: um estudo sobre a psicogênese da língua

escrita. UNESP, 2007.

MORTATTI, Maria do Rosário Longo. Educação e Letramento. São Paulo: Editora UNESP, 2001.

PLANO DE ENSINO

CAMPUS: Apucarana

CURSO: Pedagogia

DISCIPLINA: Língua Brasileira de Sinais - Libras

SÉRIE: 4ª

TURMA(S):

ANO LETIVO: 2017

PROFESSOR: Fabíola Grasiele Zappielo Camara


(se houver no PPP)


A Língua Brasileira de Sinais para aplicação na prática docente, bem como o conhecimento

da sua história e sua importância no processo de inclusão social.


Geral: Reconhecer a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS como língua natural do surdo,

discutindo aspectos históricos, culturais, linguísticos, educacionais e sociais da área da

surdez.

Específicos:

- Conhecer a história da pessoa com deficiência em especial do surdo, no Brasil e no mundo.

- Apresentar o bilinguismo como abordagem educacional para o ensino do surdo.

- Identificar os parâmetros da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS.

- Compreender a Língua de Sinais como forma de comunicação e interação com a

comunidade surda.

- Compreender e realizar pequenos diálogos na língua de sinais.

- Reconhecer o papel e a importância do intérprete da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS.


1. História da pessoa com deficiência no mundo.

2. História da educação do surdo no Brasil.

3. Congresso de Milão.

4. Língua de Sinais: mitos, variações linguísticas, sistemas de transição.

5. Parâmetros linguísticos da LIBRAS.

6. Iconicidade e arbitratriedade.

7. Cultura e identidade surda.

8. Inclusão do surdo no contexto social e escolar.

9. O Tradutor Intérprete da Língua de Sinais – TILs

10. O processo de escrita do surdo.

11. Gênero e grau do substantivo em LIBRAS.

12. Sinais apresentados na Língua de Sinais de acordo com os temas abaixo:

- Alfabeto manual (datilologia)

- Nome

- Identificação pessoal

- Numerais cardinais e ordinais

- Advérbios de tempo, dias da semana, meses do ano.

- Família

- Animais

- Cores

- Partes da casa

- Vestimentas

- Alimentos

- Verbos

13. Diálogo em LIBRAS

14. Musicalidade em LIBRAS

15. Literatura surda


As aulas teóricas serão expositivas e dialogadas. Para as aulas práticas deverá ser utilizada

a língua de sinais, dando oportunidade de aprendizagem por meio da conversação em

LIBRAS.


O conteúdo será avaliado por meio de provas escritas bimestrais, participação das discussões

realizadas em sala de aula e apresentação em LIBRAS de uma música ao final do ano.


FERNANDES, E. Linguagem e Surdez. Porto Alegre, ArtMed, 2003.

GÓES, M.C.R. Linguagem, Surdez e Educação. Campinas, Autores Associados, 1996.

MOURA, M.C. O Surdo: caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro, Revinter, 2000.

QUADROS, R. Muller. de. Educação de surdo: aquisição da linguagem. Porto Alegre: Ed.

Artes Médicas, 1997.

SCLIAR, C. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998.


BRASIL. Constituição (2002). Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras e dá outras

providências. Lei n° 10.436, 24 de abril de 2002, Brasília, DF.

_____. Constituição (2005). Regulamenta a Lei n° 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe

sobre a Língua Brasileira de Sinais- Libras, e o art. 18 da Lei n° 10.098, de 19 de dezembro

de 2000. Decreto N° 5.626, de 22 de dezembro de 2005, Brasília, DF.

BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de Língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo

Brasileiro: UFRJ, Departamento Linguística e Filosofia,1995.

COPOVILLA, F. C. & RAPHAEL, V. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe de Língua

de Sinais Brasileira. Vol. I e II. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001.

COUTINHO, Denise. LIBRAS: língua brasileira de sinais e língua portuguesa (semelhanças e

diferenças). 2. ed. Idéia, 1998.

FENEIS. Apostilas dos Cursos de língua brasileira de Sinais. Porto Alegre: FENEIS.[s. d]

FENEIS. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais. Belo Horizonte: FENEIS, 1995b.

PERLIN, G. T. Proposta para reestruturação curricular em educação dos Surdos – uma

pedagogia da diferença. In: II Encontro Estadual da Política para Pessoas com Necessidades

Educacionais Especiais com as CREs. Porto Alegre, 2001.

PERLIN, G. T. O discurso da diferença no espaço social e na educação do surdo. In: Artigo

elaborado para debate no grupo NUPES. Possível capítulo de tese. Porto Alegre, 2002.

QUADROS, R.M. Educação e Surdez: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas,

1996.

QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Língua de Sinais Brasileira – estudos lingüísticos. Porto

Alegre: Artes Médicas, 2004.

QUADROS, R. Muller. de. Avaliação da Língua de Sinais em crianças surdas na escola.

Pesquisa financiada pelo CNPQ, 1999-2000.

SOUZA, A M. C. A Criança Especial: termos médicos, educativos e sociais. São Paulo, Roca,

2003.



PLANO DE ENSINO

CAMPUS: Apucarana

CURSO: Pedagogia

DISCIPLINA: Metodologia da Pesquisa Científica

SÉRIE: 2º ano

TURMA(S): Única

ANO LETIVO: 2017




Conhecimento da natureza do saber científico, método científico, os métodos e técnicas de

pesquisa, papel da ciência, tipos de conhecimento, pesquisa experimental e não experimental

(bibliográfica), pesquisa qualitativa e quantitativa, por intermédio da compreensão dos

fundamentos teóricos e práticos, metodológicos e técnicos de investigação e produção de

conhecimento na construção de Projeto de Pesquisa.


Proporcionar a inserção do aluno no conhecimento teórico e prático sobre a metodologia da pesquisa e metodologia da pesquisa em educação;

Compreender o papel da ciência e da pesquisa na área da educação; Conhecer os Métodos, Técnicas e Normas da pesquisa científica; Elaborar o pré-projeto de pesquisa em educação.


1. TEORIA DA CIÊNCIA

1.1. O conhecimento científico

1.1.1. Conhecimento do senso comum

1.1.2. O conhecimento científico

2. COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA

2.1. Por que se faz pesquisa?

2.2. Que é necessário para fazer uma pesquisa?

2.2.1. Qualidades pessoais do pesquisador

2.2.2. Recursos humanos, materiais e financeiros

2.3. Por que elaborar um projeto de pesquisa

2.4. Quais os elementos de um projeto de pesquisa?

2.5. Como esquematizar uma pesquisa?

3. MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA

3.1. Pesquisa: Limites e possibilidades da pesquisa de campo em educação;

3.2. Pesquisa qualitativa e quantitativa.

4. OS TEXTOS ACADÊMICOS

4.1. Fichamentos

4.2. Resumos

4.3. Resenhas

4.4. Relatórios

4.5. Artigos Científicos

4.6. Monografias

4.7. Dissertação de mestrado, tese doutoral e pesquisa de pós-doutorado

5. A PESQUISA EM PRÁTICA

5.1. Como redigir um projeto de pesquisa

5.2. A estrutura e a apresentação dos relatórios de pesquisa

5.2.1. Elementos Pré textuais

5.2.2. Elementos Textuais

5.2.3. Elementos Pós textuais

5.3. Citações

5.4. Referências

5.5. Técnicas de apresentação

5.6. ABNT

5.7. Normas UNESPAR

5.8. CNPq/ Lattes


Aulas expositivas, com uso de ferramentas e equipamentos disponíveis na UNESPAR e/ou

trazidos pelo professor, exercícios para compreensão dos conceitos e normas, sugestão de

leituras extraclasse, trabalhos individuais e em grupo. Está previsto até o final do semestre, a

elaboração de um pré-projeto de pesquisa na área da educação. As atividades práticas serão

realizadas mediante elaboração e apresentação de seminários temáticos.


A avaliação será composta por verificação de conhecimentos gerais apresentados durante a

disciplina, sendo: trabalhos, atividades em sala e elaboração de artigo.


GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.

KÖCHE, José Carlos. Fundamentos da metodologia científica: teoria e prática da pesquisa.

Petrópolis: Vozes, 2005.

MÜLLER, Mary Stela; CORNELSEN, J.M. Normas e padrões para teses, dissertações e

monografias. Londrina: Eduel, 2007.


ANDERY, M. A. et al. Para compreender a ciência. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo; São

Paulo: EDUC, 2000.

AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica. São Paulo: Prazer de Ler, 2002.

DEMO, Pedro. Conhecimento moderno: sobre a ética da intervenção do conhecimento.


LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. São Paulo:

Atlas, 2009.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.





PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA

Docente: Adriana Salvaterra Pasquini

Telefones: (44) 9940-8203

E-mail: [email protected]

Nome da Disciplina: Planejamento Escolar e Projeto Político Pedagógico

Curso: Pedagogia

Carga horária Total (horas): 120 horas

Aulas: 120 aulas

Coordenador de Curso: Eromi Izabel Hummel

Ementa:

Currículo, cultura e sociedade na construção da prática pedagógica no coletivo,

tendo a interdisciplinaridade como enfoque, numa tentativa de superar a

fragmentação no espaço escolar. Dessa maneira, o Projeto político-pedagógico tem

como finalidade a organização da Escola em Tempo Integral, fazendo uso do tempo

para o estudo de disciplinas que promovam a formação do homem integral. Essa

disciplina abordará os fundamentos pressupostos teórico-metodológicos relativos à

avaliação e planejamento no contexto educacional brasileiro, visando a um

aprofundamento nas relações entre teoria e prática como possibilidades de

transformação da ação pedagógica.

Objetivos:

Geral: Analisar as relações entre o Projeto Político Pedagógico (PPP) e o

processo de ensino e aprendizagem.

Específicos:

Contextualizar historicamente a concepção do PPP; Conhecer os elementos que compõem o Projeto Político Pedagógico; Discutir a importância da participação coletiva na elaboração do Projeto

Político Pedagógico;

Analisar as especificidades do processo de avaliação institucional; Discutir as especificidades da avaliação do processo de ensino e

aprendizagem.


Nº DA UNIDADE CONTEÚDOS Nº DE

HORAS/AULA

Unidade: 1 Gestão escolar e participação coletiva:

1.1 A gestão da Educação Básica na ótica da

cooperação: Um salto para o futuro ou para o

passado?

20 h/a

Unidade 2

Unidade 3

Projeto Político Pedagógico uma

construção histórica;

2.1 As diferentes vertentes do Projeto Político

Pedagógico;

2.2 O PPP na perspectiva estratégico-

empresarial;

2.3 O PPP na perspectiva emancipatória

Os Marcos referenciais do Projeto Poliítico

Pedagógico:

3.1 Marco Filosófico;

3.2 Marco Situacional

20 h/a

20 h/a

Unidade 4 A construção coletiva do Projeto Político

Pedagógico:

4.1 O envolvimento da comunidade escolar;

4.2 A participação dos pais e dos alunos;

4.3 A participação da comunidade externa

20 h/a

Unidade 5

Unidade 6

O processo de Avaliação Institucional e

seus fundamentos:

5.1 Os aspectos legais da avaliação

Institucional;

5.2 A participação coletiva na Avaliação

Institucional;

5.3 Estruturação e instrumentalização da

Avaliação Institucional;

O processo de avaliação do ensino e da

aprendizagem;

6.1 As bases legais da Avaliação da

aprendizagem

6.2 Bases teóricas do processo de avaliação:

6.2.1 Avaliação Diagnóstica

6.2.2 Avaliaçao Processual

6.2.3 Avaliação Formativa

20 h/a

20 h/a

Total:120 h/a



expositiva/dialogada por meio da utilização de recursos didáticos diversificados:

slides, textos que compõem a bibliografia apresentada, filmes e outros.


O processo de avaliação se dará de modo formativo e processual por meio de

instrumentos diversificados: seminário em grupo, atividades de pesquisa e prova

dissertativa individual.


ANTUNES, Celso. A avaliação da aprendizagem escolar. 3.ed. Petrópolis: Vozes,

2003.

VEIGA, Ilma Passos. (org.). Projeto Político Pedagógico: uma construção possível.

11ª ed., Campinas, São Paulo, Papirus, 2000.

LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem escolar. 12. ed. São Paulo:

Cortez, 2002.


BUARQUE, C.; ARAUJO, C.H.; AGUIAR, M. Bolsa-escola e Renda Mínima:

similitudes e diferenças. In VEIGA, I.P.A.; FONSECA, M. (orgs). As dimensões do

projeto político pedagógico: novos desafios para a escola. Campinas, São Paulo:

Papirus, 2001.

DALBEN, Â. I. L. F. Avaliação escolar: um processo que se constrói na relação

pedagógica do professor com a sua prática. Araraquara- SP, 2003.

FÁVERO, Osmar e SEMERARO, Giovanni (orgs). Democracia e construção do

público no pensamento educacional brasileiro. Petrópolis, RJ, Vozes, 2002.

GIROUX, Henry. Os professores como intelectuais: rumo a uma pedagogia crítica

da aprendizagem. Porto Alegre, RS: Artes Médicas, 1997.

LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza, Seabra.

Educação Escola: políticas, estrutura e organização. 2ª ed. São Paulo: Cortez,

2005. Coleção Docência em Formação.

MELO, Adriana Almeida Sales de. O Projeto Neoliberal de Sociedade e de

Educação: um aprofundamento do liberalismo. In: LOMBARDI, Claudinei José &

SANFELICE, José Luís. (orgs). Liberalismo e Educação em Debate. Campinas, SP:

Autores Associados, 2007.

SAVIANI, Demerval. Educação socialista, pedagogia histórico-crítica e os desafios

da sociedade de classes. In: Lombardi, José Claudinei; Saviani, Dermeval (orgs.).

Marxismo e educação: debates contemporâneos. Campinas -SP, Autores

Associados, 2005.

SAVIANI, Demerval. Escola e Democracia. Coleção Polêmicas do Nosso Tempo.

16ª ed. São Paulo: Cortez, 1987.

SAVIANI, Demerval. A nova Lei da Educação: LDB, trajetória, limites e perspectivas.

9ª ed. Campinas, São Paulo: Autores Associados, 2004.

VEIGA, Ilma Passos. (org.). As dimensões do Projeto Político Pedagógico. 5ª ed.,

Campinas, São Paulo, Papirus, 2000.

Outras Fontes:

www.ppp.com.br

Filme: Sarafina

Vídeo conferência: Roda de Conversa: Danilo Gandim

Assinaturas

Assinatura do

Professor:

Assinatura do

Coordenador de

Curso

Apucarana-PR, 02 de fevereiro de 2015.

http://www.ppp.com.br/

PLANO DE ENSINO

CAMPUS: Apucarana

CURSO: Pedagogia

DISCIPLINA: Políticas Públicas e Legislação em Educação

SÉRIE: 1º ano

TURMA(S):

ANO LETIVO: 2017

PROFESSOR: Reginaldo Peixoto

CARGA-HORÁRIA Teórica: 60h Prática:

ANUAL:


Políticas públicas e suas intencionalidades, considerando as peculiaridades nacionais e o contexto internacional. Nessa perspectiva será necessária a análise do contexto político, social, econômico e educacional de políticas educacionais e sua relação com a organização do trabalho escolar na educação.


Propiciar instrumentos que possibilitem ao aluno à compreensão das políticas públicas e das políticas educacionais;

Investigar a relação entre Estado e Educação;

Analisar a legislação educacional e sua inserção no campo social.


1. Políticas Públicas e políticas educacionais:

• O que são políticas públicas; • O que são políticas educacionais;

• O contexto histórico brasileiro e as políticas públicas. 2. Estado e Educação:

• Diagnóstico do contexto político histórico, político, econômico e social do Brasil no século XX;

• O contexto pós 1990 e suas implicações no cenário educacional.

3. Legislação educacional:

• ECA

• Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (1961, 1971 e 1996); • Constituição Federal (1988) e a educação nacional;

• Plano Nacional de Educação 2001 e 2014 • FUNDEF/FUNDEB • Piso Nacional para o Magistério • Parecer CNE 02/2015 – Diretrizes Curriculares para a formação de professores • PROUNI • RCNEI • Ensino de 09 anos (Lei 11.114 de 2005 e Lei 11274 de 2006) • IDEB/PISA/ SAEB • Provinha Brasil • Reforma do Ensino Médio


As aulas serão expositivas e dialogadas, por meio de slides, leituras e estudos individuais e em grupos.

Pretende-se que a aprendizagem seja construída por meio de exercícios de reflexão, a partir da problematização do conteúdo trabalhado em sala;

O trabalho será desenvolvido por meio documentários, textos, resumos, artigos, no laboratório de internet e seminários.


1º Bimestre

Provas, análises, discussão de textos e realização de atividades em sala (7,0 pontos)

Seminários (3,0 pontos)

2º Bimestre




DOURADO, F. & PARO, V. H. Políticas públicas & educação básica. São Paulo: Xamã: 2001.

SAVIANI, Demerval. A nova Lei da Educação: LDB, trajetória, limites e perspectivas. 9. ed. Campinas: SP: Autores Associados, 2004.

TOMMASI, Lívia de & WARDE, Miriam J & HADDAD, Sérgio. (orgs). O Banco Mundial e as políticas educacionais. São Paulo: Cortez, 1996.


CARLOS, Nelson Coutinho. A democracia na batalha das idéias e nas lutas do Brasil de hoje. In: FÁVERO, Osmar; SEMERARO, Giovanni (orgs.). Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.

CURY, Carlos R. Jamil. Políticas da educação: um convite ao tema. In: FÁVERO,

Osmar; SEMERARO, Giovanni (orgs.). Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.

GENTILI, P. A. A. & SILVA, Tomaz Tadeu da. Neoliberalismo, qualidade total e educação. Petrópolis: Vozes, 1996.

DELORS, J. Educação: um tesouro a descobrir. 2 ed. Brasília DF: MEC/UNESCO, 2003.

GUIRALDELLI Jr. (org.). Infância, educação e neoliberalismo. São Paulo: Cortez, 2000.

HIDALGO, Angela Maria, SILVA, I. L. Fiorelli. Educação e Estado: As mudanças nos

sistemas de ensino do Brasil e do Paraná na década de 90. UEL: Londrina - PR;

2001

Professor da disciplina Coordenador do colegiado do curso

PLANO DE ENSINO

CAMPUS: APUCARANA

CURSO: PEDAGOGIA

DISCIPLINA: Prática de pesquisa em educação

SÉRIE: 3º ano

TURMA(S): 1

ANO LETIVO: 2017




Técnicas do trabalho investigativo. Elaboração do projeto de pesquisa: definição do tema,

formulação do problema, explicitação de objetivos e questões norteadoras do estudo, por

intermédio da elaboração de textos científicos como subsídios para construção do projeto de

pesquisa, bem como auxiliar no desempenho acadêmico.


Geral:

Aprender conceitos e técnicas de pesquisas em educação que contribuam para a

elaboração do projeto de pesquisa para o trabalho de conclusão de curso (TCC).

Específicos:

Diferenciar conhecimento científico, métodos e técnicas de pesquisa do senso comum.

Discutir temas e linhas de pesquisa para elaboração do TCC.

Elaborar o projeto de pesquisa para o TCC


Como encaminhar uma pesquisa

Métodos e técnicas de pesquisa

A pesquisa em prática

Projeto de pesquisa final


Aulas expositivas, com uso de ferramentas e equipamentos disponíveis na UNESPAR e/ou

trazidos pelo professor, exercícios para compreensão dos conceitos e normas, sugestão de

leituras extraclasse, trabalhos individuais e em grupo. Está previsto até o final do semestre, a

elaboração de um projeto de pesquisa na área da educação.


A avaliação será composta por verificação de conhecimentos gerais apresentados durante a

disciplina, sendo: trabalhos, atividades em sala e projeto de pesquisa.


ECCO, Umberto. Como se faz uma tese. 15. ed. São Paulo: Perspectiva, 2001.

KÖCHE, José Carlos. Fundamentos da metodologia científica: teoria e prática da

pesquisa. 23. ed. Petrópolis: Vozes, 2006.

MÜLLER, Mary Stela; CORNELSEN, J. M. Normas e padrões para teses, dissertações e

monografias. 5. ed. Londrina: Eduel, 2003.


GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996.

LÜDKE, Menga; ANDRÉ, Marli E.D.A. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São

Paulo: EPU, 2003.

MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo: Atlas,

2005.

MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamento, resumos, resenhas.

São Paulo: Atlas, 2009.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo:

Cortez, 2002.





PLANO DE ENSINO

CAMPUS: Apucarana

CURSO: Pedagogia

DISCIPLINA: Produção textual

SÉRIE: 1º ano

TURMA(S): 1

ANO LETIVO: 2017

PROFESSOR: Liliane Pereira

CARGA-HORÁRIA ANUAL: 90 Prática: 30


Tipos de linguagem, aproximando a teoria e prática na produção textual. Sob esse ponto de vista, a

leitura e a interpretação de textos são fundamentais para a formação de produtores de texto.


OBJETIVO GERAL: Refletir sobre a leitura e a produção de textos em Língua Portuguesa, oral ou escrita, enquanto

atos sociais da linguagem, valorizando a expressão pela norma culta, a fim de formar leitores e produtores de

texto competentes.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

• Conhecer as variedades existentes da Língua Portuguesa, bem como as implicações de se optar pelo uso

da variante coloquial ou da norma culta/padrão no convívio em sociedade, sendo capaz de servir-se

eficientemente delas, conforme sua necessidade comunicativa;

• Compreender a importância de se buscar o domínio e a competência no uso da linguagem em suas mais

diferentes manifestações – oral, escrita – bem como em seus diferentes contextos de produção;

• Identificar os diferentes tipos de gêneros textuais, bem como a importância dessa diversidade para a

interação social.

• Refletir sobre as habilidades de produção e correção de textos, pertinentes ao profissional de

Pedagogia, e aperfeiçoá-las.


1º BIMESTRE


1.2 Língua escrita e língua falada.

1.3 Variação linguística (falante, localização geográfica, condição sociocultural, situação formal e

informal).

2 Expressão Oral

2.1 Discussão e exposição de argumentos em grupo.

2.2 Técnicas de oratória: estudo prático.

3 Expressão escrita

3.1 Elaboração de gêneros acadêmicos: resumo, resenha e fichamentos.

3.2 Monitoria coletiva e individual (relativa a dúvidas sobre a produção dos textos acadêmicos).

2º BIMESTRE


1.1 Gêneros textuais - conceitos e práticas.

1.2 Gêneros textuais da atualidade: editorial, artigo de opinião, charge, comentário crítico, resposta

argumentativa, etc.

1.3 Técnicas de correção de textos.

2 Expressão Oral

2.1 Explanando sobre o texto não-verbal.

3. Expressão escrita

3.1 Elaboração de gêneros argumentativos.

3.2 Monitoria coletiva e individual (relativa a dúvidas sobre a produção dos textos acadêmicos).

3º BIMESTRE


1.1 Leitura, compreensão e interpretação de textos.

1.1 Gêneros textuais do narrar (crônica e conto).

1.2 Atividades práticas de leitura e interpretação de texto.

1.3 Ortografia, acentuação, coesão e coerência, acentuação, concordância e regência, crase e relações

de sentido.

2 Expressão Oral

2.1 Leitura de textos variados de maneira dinâmica.

3 Expressão escrita

3.1 Elaboração de atividades de leitura (orientada ou livre).

3.2 Elaborar um plano estratégico de incentivo à leitura.

3.3 Monitoria coletiva e individual (relativa a dúvidas sobre produção dos textos acadêmicos).

4º BIMESTRE


1.1 Conceito e características dos gêneros poema e teatro. 1.2 Discurso: postura, entonação de voz, gestos, expressão corporal e técnicas de oratória.

2 Expressão Oral 2.1 Apresentação da peça teatral. 2.2 Declamação de poemas. 3. Expressão escrita

3.1 Elaboração de poemas e de uma peça de teatro.

Observação: A sequência dos conteúdos poderá ser alterada tendo em vista o desenvolvimento das

atividades em sala de aula.


A metodologia utilizada para o desenvolvimento das aulas será realizado a partir da análise da prática social,

problematização, leituras e discussões por meio de técnicas de ensino individualizadas e em grupo, procurando

manter a reflexão acerca da produção de texto de 1º ao 5º anos do Ensino Fundamental.

- aulas expositivas e aplicação do conteúdo teórico na prática.

- Atividades variadas de leitura e escrita.

- Leitura e discussão de textos e músicas.

- Oficina de correção de textos e/ou planos de aula.

- Elaboração e reestruturação compartilhadas de textos.

- Debates em grupo e relatórios individuais.

- Produções de diversos gêneros textuais, individual e em grupo.


A avaliação será diagnóstica e processual, resultante da somatória de atividades variadas realizadas no decorrer

de cada bimestre, tendo em vista a participação em todas as etapas de produção, desenvolvimento e finalização

dos textos, orais e escritos.

Produções textuais – 70 pontos.

Portfólio – 30 pontos.


BAKHTIN, Mikhail. Os gêneros do discurso. In: Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes.

FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Prática de texto: língua portuguesa para nossos

estudantes. 4.ed. Petrópolis, Vozes, 1992.

KOCH, I.G. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, 2002.


BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 15. ed. São Paulo: Ática, 1997

BOAVENTURA, Edivaldo M. Como ordenar as idéias. 3. ed. São Paulo: Ática, 1993.

CITELI, Adilson. Linguagem e persuasão. 5. ed. São Paulo: Ática, 1990.

DIONÍSIO, Ângela. MACHADO, A.R. BEZERRA, Maria Auxiliadora. Gêneros textuais e

ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.

FARACO, Carlos Alberto / Tezza, Cristovao. Pratica de texto: língua portuguesa para nossos

estudantes. Vozes. 5. ed. Petrópolis.

KOCH, INGEDORE G. VILLACA / TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A Coerência textual. Contexto.

São Paulo, 1995.

GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna. Fundação Getulio Vargas. 24a ed.

(2004) Rio de Janeiro.

INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto. São Paulo: Scipione, 1991.

VANOYE, Francis. Usos da linguagem – problemas e técnicas na produção oral e escrita. 11.

ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

http://www.academia.org.br/abl/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=23

http://www.conjugador.com.br/

http://www.gramaticaonline.com.br/page.aspx?id=1



PLANO DE ENSINO

CAMPUS: Apucarana

CURSO: Pedagogia

DISCIPLINA: Psicologia da Educação: aprendizagem

SÉRIE: 1ª

TURMA(S):

ANO LETIVO: 2017

PROFESSOR: Débora Menegazzo de Sousa Almeida



Aspectos gerais do processo ensino-aprendizagem, bem como as relações de força no

contexto educacional e as dificuldades que se apresentam. Para isso será buscado suporte

teórico nas teorias da aprendizagem.


Geral:

- Promover a discussão crítica a respeito das principais teorias da psicologia relacionadas ao

contexto escolar.

Específicos:

- Possibilitar a apropriação dos princípios teóricos básicos da psicologia a fim de que

desenvolvam a capacidade de análise entre as correntes da Psicologia da Educação,

especialmente no que se refere ao campo da aprendizagem.

- Oferecer pressupostos teóricos para a compreensão e intervenção no campo da

aprendizagem.

- Contribuir para a reflexão a respeito de temas atuais do campo da educação com referência

às teorias da psicologia da educação voltadas especialmente para a aprendizagem.


- Aprendizagem como processo de vida. O desenvolvimento humano e o papel da

aprendizagem.

- Psicologia como ciência, abordagens da aprendizagem na psicologia.

- Relação professor e aluno e aprendizagem. Mecanismos envolvidos na aprendizagem:

cognitivos, afetivos-emocionais, sociais e culturais. Fatores dificultadores da aprendizagem

- Aprendizagem escolar: a teoria psicanalítica de Sigmund Freud, a teoria behaviorista de B.

F. Skinner; a teoria do desenvolvimento cognitivo de Jean Piaget, a teoria histórico-cultural de

Lev S. Vygotsky; as teorias contemporâneas da motivação para aprender.

- Temas contemporâneos em educação: tendências para atuação do docente na formação

humana.


- Aula expositiva dialogada, possibilitando reflexões, analogias, questionamentos e

estabelecendo conexões entre a realidade, o conteúdo estudado e a disciplina.

- Análises de textos e vídeos

- Elaboração de resenhas

- Seminários

- Trabalhos em grupo

- Para o desenvolvimento das aulas serão utilizados recursos como: quadro de giz, projetor

multimídia e computador.


Diagnóstica, formativa e contínua. Desempenho (oral e escrito) nas atividades realizadas em

sala de aula. Desempenho na prova escrita. Participação nas atividades realizadas fora de

sala.


BEE, Helen. A criança em desenvolvimento. Porto Alegre: Artmed, 2003.

CATANIA, Charles. Aprendizagem: comportamento, linguagem e cognição. Porto Alegre:

Artes Médicas, 1999.

COLL, César. (et al.). Desenvolvimento psicológico e educação. v. 2. Porto Alegre: Artes

Médicas, 1996.


BORUCHOVITCH, E. & BZUNECK, J. A. (Org.) Motivação para aprender: aplicações no

contexto educativo. Petrópolis: Vozes, 2010.

COUTINHO, Maria Tereza da C. & MOREIRA, Mércia. Psicologia da Educação: um estudo

dos processos psicológicos de desenvolvimento e aprendizagem humanos, voltado para a

educação: ênfase na abordagem construtivista. 5ª ed. Belo Horizonte – MG, Editora Lê, 1997.

FONTANA, Roseli (et.al.). Psicologia e trabalho pedagógico. Belo Horizonte: Editora Atual,

1997

VIGOTSKII, L. S.; LURIA, A. R.; LEONTIEV, A. N. Linguagem, desenvolvimento e

aprendizagem. 5. ed. São Paulo: Icone, 1994.

ZANOTTO, Maria de Lourdes Bara. A formação de professores: a contribuição da análise do

comportamento. São Paulo: EDUC, 2000.



PLANO DE ENSINO

CAMPUS: Apucarana

CURSO: Pedagogia

DISCIPLINA: Psicologia da Educação: desenvolvimento humano

SÉRIE: 2ª

TURMA(S):

ANO LETIVO: 2017

PROFESSOR: Débora Menegazzo de Sousa Almeida



O desenvolvimento humano e suas peculiaridades. Concepções do desenvolvimento do

sujeito na Psicologia e em diferentes áreas do conhecimento. Dimensões e fases do

desenvolvimento: contexto ambiental e promoção de saúde integral.


Geral:

- Possibilitar a compreensão da ciência psicológica e do desenvolvimento humano no que se

refere à sua constituição e multiplicidade teórica

Específicos:

- Compreender o desenvolvimento humano em seus diferentes aspectos

- Favorecer a discussão de princípios teóricos básicos, a fim de desenvolver a capacidade de

análise das semelhanças e divergências entre as teorias da psicologia da educação.

- Subsidiar práticas docentes que otimizem a aprendizagem

- Contribuir para a reflexão a respeito de temas atuais do campo da educação com referência

às teorias da psicologia da educação.


- Psicologia como ciência, desenvolvimento psicológico.

- Psicologia da educação: histórico, natureza e objeto de estudo.

- Aspectos da aprendizagem escolar: a teoria behaviorista de B. F. Skinner; a teoria do

desenvolvimento cognitivo de Jean Piaget, a teoria histórico-cultural de Lev S. Vygotsky; as

teorias contemporâneas da motivação para aprender.

- Temas contemporâneos em educação: estratégias de aprendizagem, processamento da

informação e tendências para atuação docente no contexto de sala de aula.


- Aula expositiva dialogada, possibilitando reflexões, analogias, questionamentos e

estabelecendo conexões entre a realidade, o conteúdo estudado e a disciplina.

- Análises de textos e vídeos

- Elaboração de resenhas

- Trabalhos em grupo

- Para o desenvolvimento das aulas serão utilizados recursos como: quadro de giz, projetor

multimídia e computador.


Diagnóstica, formativa e contínua. Desempenho (oral e escrito) nas atividades realizadas em

sala de aula. Desempenho na prova escrita e trabalhos. Participação, envolvimento e

compromisso com as atividades realizadas fora de sala de aula.


BORUCHOVITCH, E. & BZUNECK, J. A. (Org.). A motivação do aluno: contribuições da

psicologia contemporânea. Petrópolis: Vozes, 2004.

COLL, César. (et al.). Desenvolvimento psicológico e educação. v. 2. Porto Alegre: Artes

Médicas. 1996.

VYGOTSKY, Lev Semenovich. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2011.

.


BORUCHOVITCH, E. & BZUNECK, J. A. (Org.) Aprendizagem: processos psicológicos e o

contexto social na escola. Petrópolis: Vozes, 2004.

CARRARA, Kester (org.). Introdução à psicologia da educação. São Paulo: Avercamp, 2004.

DANTAS, Heloysa (et.al.). Piaget, Vygostky e Wallon: teorias psicogenéticas em discussão.

São Paulo: Summus, 1992.

MOREIRA, Marcio Borges; MEDEIROS, Carlos Augusto. Princípios básicos de análise do

comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2007.

MIZUKAMI, Maria Da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. Rio de Janeiro:

Editora EPU, 2011.

PLANO DE ENSINO

CAMPUS: Apucarana

CURSO: Pedagogia

DISCIPLINA: Seminários de Orientação de Estágio – Ensino Médio Profissionalizante, modalidade Normal e Gestão Pedagógica

SÉRIE: 4º ano

TURMA(S): Noturno

ANO LETIVO: 2017



Ementa:

Orientar o aluno na elaboração do plano de estágio, discussão sobre a relação teoria e prática e a

educação no ensino médio profissionalizante, na modalidade Normal e Gestão Pedagógica.

Produção textual e normas da ABNT para relatório de estágio. Técnicas de apresentação para

bancas.

Objetivos:


intervenção);

- Investigar as características das escolas de Ensino Médio, na modalidade normal, de

Educação Profissional e Gestão Pedagógica;

- Analisar a proposta pedagógica desenvolvida na escola de Ensino Médio, na modalidade

normal, de Educação Profissional e Gestão Pedagógica, vivenciando as ações pedagógicas,

relacionando-as com os princípios teóricos e metodológicos discutidos na disciplina;


regência;

- Buscar propostas alternativas para a prática educativa nas escolas de Ensino Médio, na

modalidade normal, de Educação Profissional e Gestão Pedagógica;



desenvolvidas.


- Orientação e supervisão


Carga horária a ser desenvolvida pelos estudantes no decorrer do ano de 2017, envolvendo

encontros de orientações com o professor supervisor/orientador de estágio supervisionado, além

da apresentação do IV Seminário de Estágios, totalizando 60 horas de atividades.



Médio, na modalidade normal, de Educação Profissional e Gestão Pedagógica (pasta de estágio), a

ser elaborado de acordo com as normas da ABNT, deverão constar os seguintes itens:





PICONEZ, Stela C. B. A prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. 24 ed. Campinas: Papirus,

2015.

PIMENTA, Selma Garrido. Estágio na formação de professores, unidade, teoria e prática? 11 ed.

São Paulo: Cortez, 2012.

PIMENTA, Selma Garrido. Estágio e Docência. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2009


BIANCHI, Ana Cecília de Moraes et al. Manual de orientação: estágio supervisionado. 2. ed. São

Paulo: Pioneira, 2002.

CARVALHO, Anna Maria Pessoa. Os estágios nos cursos de Licenciatura. São Paulo: Cengage

Learning, 2012.

GOMES, Marineide de Oliveira. Estágios na formação de professores - possibilidades formativa

entre ensino, pesquisa e extensão. São Paulo: Loyola, 2011.

PIMENTA, Selma Garrido; DE ALMEIDA, Maria Isabel. Estágio Supervisionados na Formação

Docente. São Paulo: 2014.

SILVA, Nelson Robson Guedes. Estágio supervisionado em Pedagogia. 2 ed. São Paulo: Alínea,

2014.

PLANO DE ENSINO

CAMPUS: APUCARANA

CURSO: PEDAGOGIA

DISCIPLINA: Seminário de Orientação de TCC

SÉRIE: 4º

TURMA(S): Única

ANO LETIVO: 2017




O trabalho de Conclusão de Curso (TCC) se constitui num processo de elaboração textual

individual, por meio do planejamento e desenvolvimento de um projeto de conclusão do curso,

sob a orientação e supervisão dos professores.


Geral:

Acompanhar a elaboração da pesquisa para o trabalho de conclusão de curso (TCC)

Específicos:

Promover o debate acerca da produção do conhecimento científico

Discutir os métodos e as técnicas para elaboração do TCC

Elaborar relatório de pesquisa para o TCC


Não existe um programa previamente definido, sendo que o conteúdo será definido a partira

das orientações individuais.


Orientar as atividades de elaboração e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso.


A avaliação consistirá na apropriação da nota obtida na apresentação do texto final para

banca, conforme definido no Regulamento de TCC do Curso.


GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.

KÖCHE, José Carlos. Fundamentos da metodologia científica: teoria e prática da pesquisa.


MÜLLER, Mary Stela; CORNELSEN, J.M. Normas e padrões para teses, dissertações e

monografias. Londrina: Eduel, 2007.


ANDERY, M. A. et al. Para compreender a ciência. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo; São

Paulo: EDUC, 2000.

AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica. São Paulo: Prazer de Ler, 2002.

DEMO, Pedro. Conhecimento moderno: sobre a ética da intervenção do conhecimento.


LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. São Paulo:

Atlas, 2009.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.





PLANO DE ENSINO

CAMPUS: Apucarana

CURSO: Pedagogia

DISCIPLINA: Sociologia da Educação

SÉRIE: 1º

TURMA(S): Única

ANO LETIVO: 2017

PROFESSOR: Antonio Marcos Dorigão

CARGA-HORÁRIA ANUAL: Teórica: 45 horas

54 aulas

Prática: 15 horas

18 aulas


A construção social do conhecimento, bem como a visão sociológica sobre a teoria e a prática escolar

no seu processo de reprodução e transmissão. A relação entre escola, sociedade e Estado. Reflexão

dos temas atuais de enfrentamento social à luz da análise dos clássicos, bem como o estudo da

sociedade em relação à cultura, organização social, controle, mudança, mobilidade social e instituições

sociais, entre elas a escola.


• Geral:

Estudar os conceitos de sociologia da educação necessários à formação em Pedagogia

• Específicos:

Conceituar a sociologia da educação no campo das ciências

Analisar a correlação entre as diferentes teorias sociológicas da educação no tempo e espaço

Discutir a aplicabilidade teórica e prática da sociologia no cotidiano escolar

Identificar a relação entre a sociedade e a educação


• Educação enquanto Instituição Social

- Educação na organização da sociedade

- A função conservadora da educação

- Educação e emancipação do individuo

- A educação como produto da ideologia

• Sociologia e educação contemporânea

- As transformações sociais e as mudanças educacionais

- A formação de docentes e a identidade do professor

- As políticas educacionais e seu papel na organização social

• Temas atuais de sociologia da educação

- Neoliberalismo e educação

- Conservadorismo e neoconservadorismo

- A sociedade da informação

- Direitos Humanos

- O estado laico


O método de trabalho, amparado teoricamente pedagogia histórico crítica, consiste em atividades de

leitura e fichamentos da bibliografia selecionada, aulas expositivas, debates e seminário em grupo,

exercícios escritos e recursos áudio imagéticos.

A carga horária de atividades práticas consistirá na elaboração de seminários e materiais didáticos

como questionários, cartazes, pôsteres e áudio visuais no decorrer da disciplina.


1º bimestre

• Seminário em grupo e relatórios ad hoc: 5,0 pontos

• Avaliação bimestral: 5,0 pontos

2º bimestre

• Avaliação mensal: 5,0 pontos

• Trabalho escrito: 5,0 pontos


LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Sociologia geral. 7. ed. São Paulo:

Atlas, 2006.

RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da educação.6. ed. São Paulo: Lamparina, 2011.

TOMAZI, Nelson D. Iniciação à sociologia. São Paulo, Atual, 2000.


ARENDT, Hanna. A condição humana. 8. ed. rev. Rio de Janeiro: Forense, 1997.

BOURDIEU, Pierre; PASSERON, Jean Claude. A reprodução: elementos de uma teoria do

sistema de ensino. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1992.

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação? 28.ed. São Paulo: Brasiliense, 1993.

Coleção Primeiros Passos.

CHAUÍ, Marilena de Souza. Ideologia e educação. Educação e Sociedade. Campinas, ano

II, n. 5. p. 24-40, jan. 1990.

QUINTANEIRO, Tânia; BARBOSA; Maria Ligia de Oliveira; OLIVEIRA; Márcia Gardênia

Monteiro de. Um toque de clássicos: Marx, Durkheim e Weber. 2. Ed. Belo Horizonte :

Editora da UFMG; 2009.



PLANO DE ENSINO

CAMPUS: Apucarana

CURSO: Pedagogia

DISCIPLINA: Sociologia Geral

SÉRIE: 1º

TURMA(S): Única

ANO LETIVO: 2017

PROFESSOR: Antonio Marcos Dorigão

CARGA-HORÁRIA ANUAL: Teórica: 60 horas

72 aulas

Prática: -


Gênese, Conceito, Natureza, Método e Desenvolvimento da Sociologia. Principais correntes

metodológicas nas ciências sociais: Positivismo, Funcionalismo, Historicismo e Dialética. O objeto da

Sociologia nos clássicos: Durkheim, Marx e Weber.


• Geral:

Estudar os conceitos de sociologia necessários à formação do pedagogo.

• Específicos:

Conhecer os clássicos da sociologia e seus métodos de pesquisa

Conceituar a sociologia campo das ciências

Analisar a correlação entre as diferentes teorias sociológicas

Discutir a aplicabilidade teórica e prática da sociologia em questões do cotidiano


• Os clássicos das sociologia

- A formação da sociedade capitalista

- Durkheim e os fatos sociais

- O materialismo histórico e a luta de classes em Karl Marx

- A burocracia, a racionalização e a cultura a partir de Weber

• A organização da sociedade

- Ideologia

- Instituições sociais: Família, religião, economia, política e educação.

• Temas atuais de sociologia

- Participação social, movimentos sociais e democracia

- Enfrentamentos, conflitos e transformações sociais


•O método de trabalho, amparado teoricamente na materialismo histórico, consiste em atividades de

leitura e fichamentos da bibliografia selecionada, aulas expositivas, debates e seminário em grupo,

exercícios escritos e recursos áudio imagéticos.


1º bimestre

• Fichamento de textos selecionados: 5,0 pontos

• Avaliação bimestral: 5,0 pontos

2º bimestre

• Avaliação mensal: 5,0 pontos

• Trabalho escrito: 5,0 pontos


DEMO, P. Sociologia: uma introdução crítica. São Paulo, Atlas, 1985, 2ª. ed.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Sociologia geral. 7. ed. São Paulo:

Atlas, 2006.

QUINTANEIRO, Tânia; BARBOSA; Maria Ligia de Oliveira; OLIVEIRA; Márcia Gardênia

Monteiro de. Um toque de clássicos: Marx, Durkheim e Weber. 2. Ed. Belo Horizonte :

Editora da UFMG; 2009.


ARENDET, Hanna. A condição humana. 8. ed. rev. Rio de Janeiro: Forense, 1997.

BOURDIEU, Pierre; PASSERON, Jean Claude. A reprodução: elementos de uma teoria do

sistema de ensino. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1992.

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação? 28.ed. São Paulo: Brasiliense, 1993.

Coleção Primeiros Passos.

CHAUÍ, Marilena de Souza. Ideologia e educação. Educação e Sociedade. Campinas, ano

II, n. 5. p. 24-40, jan. 1990.

DURKHEIM, Emile. A educação como processo socilializador: função homogeneizadora e

função diferenciadora. In: PEREIRA, Luiz; FORACCHI, Marialice. Educação e sociedade –

leituras de sociologia da educação. 8. ed. São Paulo: Nacional, 1977.



DIRETORIA DE ENSINO

PLANO DE ENSINO

CAMPUS: Apucarana

CURSO: Pedagogia

DISCIPLINA: Tópicos Especiais I – Educação Ambiental; Arte e Educação

SÉRIE: 4º ano

TURMA(S):

ANO LETIVO: 2017

PROFESSOR: Reginaldo Peixoto

CARGA-HORÁRIA Teórica: 45h Prática: 15

ANUAL:


O processo de construção do conhecimento individual e coletivo voltado para a preservação do meio ambiente, como um componente essencial para a formação de docentes. Práticas de sustentabilidade, a pluralidade e as especificidades regionais e locais do ambiente natural e modificado pelo ser humano.

Os desafios educacionais contemporâneos diante das perspectivas do ensino da arte e educação na Educação Básica.


Objetivos Gerais:

- Discutir as questões relacionadas aos problemas ambientais e o ensino de arte e

educação na Educação Básica.


- Perceber o meio ambiente em sua totalidade, sob o enfoque da sustentabilidade;

- Reconhecer o ambiente local e regional, fortalecendo assim o respeito ao meio

ambiente;

- Associar o estudo do meio ambiente as práticas éticas, sociais e políticas.

- Discutir a arte e educação na perspectiva da Educação Básica;

- Perspectivas históricas do ensino da arte no Brasil;

- Diretrizes curriculares nacionais para o ensino de arte na Educação Básica;


1° Bimestre:

Educação ambiental na perspectiva da educação escolar

- Estudo das legislações que norteiam a criação da disciplina;

- Identificação do ambiente local e regional;

- Os princípios básicos da educação ambiental;

2° Bimestre:

Educação ambiental, currículo escolar e projetos educativos

- Unidades de conservação ambiental;

- Adaptação curricular para o trabalho com Educação Ambiental na Educação Básica e nas modalidades de ensino.

- Projetos de Educação Ambiental nas redes de ensino paranaenses.

3° Bimestre:

Arte como expressão humana e educação.

- Pressupostos históricos;

- Diferentes perspectivas em arte e educação;

- Pressupostos teóricos e metodológicos da arte e educação na Educação Básica.

4º Bimestre

A arte na escola

- Especificidades do conhecimento e da ação artística numa perspectiva histórica;

- Educação estética: contribuições das produções artísticas ao longo da história da humanidade;

- Integração das diferentes linguagens artísticas: artes visuais; música; teatro e dança na educação;

- Oficinas práticas.


As aulas serão expositivas e dialogadas, por meio de slides, leituras e estudos individuais e em grupos.

Pretende-se que a aprendizagem seja construída por meio de exercícios de reflexão, a partir da problematização do conteúdo trabalhado em sala;

O trabalho será desenvolvido por meio documentários, textos, resumos, artigos, no laboratório de internet, seminários e oficinas de produção artística.


1º Bimestre



2º Bimestre




JACOBI, P. Educação ambiental, cidadania e sustentabilidade. Cadernos de Pesquisa, n. 118, março/ 2003. Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/cp/n118/16834.pdf>

MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. Tradução de Catarina Eleonora F. da Silva e Jeanne Sawaya; revisão técnica de Edgard de Assis Carvalho. 3. ed. São Paulo: Cortez, DF: Unesco, 2001.

BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais – Arte. Brasília: MEC/SEF, 1998.

BARBOSA, Ana Mae. Arte-educação no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 1995.

COLL, César; TEBEROSKY, Ana. Aprendendo arte: conteúdos essenciais para o Ensino Fundamental. São Paulo: Ática, 2004

TOZONI-REIS, M. F. C. Formação dos educadores ambientais e paradigmas em transição. Ciência e Educação, Bauru, v. 8, n.1, p. 83-96, 2002. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/ciedu/v8n1/07.pdf>


BRASIL. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Brasília - DF, 1999.

Cadernos SECAD 1. Educação Ambiental: aprendizes da sustentabilidade.

Brasília-DF, 2007.

CORTELLA, Mario Sergio. A Escola e o Conhecimento: fundamentos

epistemológicos e políticos. São Paulo: Cortez/Instituto Paulo Freire, 1998.

DIAS, G. F. Educação Ambiental: princípios e práticas. 9. Ed. São Paulo: Gaia,

2004.

BUORO, Anamelia Bueno. O olhar em construção: uma experiência de ensino e

aprendizagem da arte na escola. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2003.

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Professor da disciplina Coordenador do colegiado do curso

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