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Planos de Manejo para Unidades de Conservação

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Planos de Manejo para

Unidades de Conservação

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Plano de Manejo

O que é?

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Plano de Manejo

O que é? documento, uso cf. potencialidades, fragilidades

Para que serve?

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Plano de Manejo

O que é? documento, uso cf. potencialidades, fragilidades

Para que serve? estabelece diretrizes básicas p/ manejo da UC

planejamento

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Elaboração de Planos de Manejo:

Proprietário

particular

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Plano de Manejo

O que é? documento, uso cf. potencialidades, fragilidades

Para que serve? estabelece diretrizes básicas p/ manejo da UC

Estratégia: gradativo, contínuo, flexível, participativo 3 fases,

sem interrupção, correções

planejamento

Roteiros p/ elaboração de Planos de Manejo -

ICMBio

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Roteiros p/ elaboração de Planos de Manejo -

ICMBio

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Planos de Manejo - conteúdo básico (ICMBio):

1) Contexto nacional e regional: (contextualização - descrição)

- objetivos nacionais de conservação

- representação biogeográfica

- importância nacional/ regional

- economia regional

- usos das terras

- acesso e comunicação

2) Características do local: (diagnóstico - descrição)

- clima

- geologia

- relevo

- drenagem

- solo

- vegetação

- fauna

- background sócio-econômico e histórico

- (população residente)

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Planos de Manejo - conteúdo básico (cont.):

3) Considerações de manejo: (avaliação + prognóstico)

- objetivos específicos

- limitações e vantagens

- inter-relações (meio físico, biótico, humano)

- zoneamento

4) Programas de manejo: (orientação à ação)

- manejo dos recursos naturais

- usos antrópicos

- pesquisa/ educação

- monitoramento

- administração

- outros

5) Programas de desenvolvimento: (orientação à ação)

- infra-estrutura necessária

- custos + rendimentos

- meios para financiamento dos custos

- cronograma: prioridades X alocação de recursos

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Passos p/ elaboração de Planos de Manejo:

1) Formação da equipe: multidisciplinar; fixos e pontuais

2) Junção da informação básica (compilar dados secundários – espécies, habitats, processos)

3) Trabalho de campo (coletar novos dados)

4) Avaliação de limitações: decisões realistas (rever metas, limites quantitativos e qualitativos)

5) Avaliação do enquadramento regional da UC 6) Estabelecimento dos objetivos da UC 7) Zoneamento 8) Revisão dos limites da UC e “design”

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9) Estabelecimento de programas e ações manejo

10) Melhorias necessárias e custo (infra-estrutura)

11) Preparo do rascunho

12) Avaliação do rascunho e melhorias

13) Cronograma e estabelecimento de prioridades

14) Preparação da versão final

15) Monitoramento e revisão periódica do plano (mater os valores de conservação requeridos e processos-chave)

Passos p/ elaboração de Planos de Manejo:

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Etapas encartes: gradativo

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Revisões periódicas: contínuo e flexível

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Incorporação de novos dados: flexibilidade

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Atores: multidisciplinaridade e participação social

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O processo de planejamento de UC

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O processo de planejamento (IBAMA, 2002) 11 etapas para a elaboração do plano de manejo + 1 etapa de atribuição direta do IBAMA = implementação

1º) primeira reunião técnica, para a organização do planejamento: definição de sua estrutura, equipe

executora e atividades a serem realizadas;

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O processo de planejamento (IBAMA, 2002) 11 etapas para a elaboração do plano de manejo + 1 etapa de atribuição direta do IBAMA = implementação

1º) primeira reunião técnica, para a organização do planejamento: definição de sua estrutura, equipe

executora e atividades a serem realizadas;

2º) coleta e análise de informações básicas secundárias: material cartográfico e bibliográfico, imagens

remotas;

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O processo de planejamento (IBAMA, 2002) 11 etapas para a elaboração do plano de manejo + 1 etapa de atribuição direta do IBAMA = implementação

1º) primeira reunião técnica, para a organização do planejamento: definição de sua estrutura, equipe

executora e atividades a serem realizadas;

2º) coleta e análise de informações básicas secundárias: material cartográfico e bibliográfico, imagens

remotas;

3º) reconhecimento de campo: visita à UC, seu entorno + contatos com a população e órgãos públicos;

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O processo de planejamento (IBAMA, 2002) 11 etapas para a elaboração do plano de manejo + 1 etapa de atribuição direta do IBAMA = implementação

1º) primeira reunião técnica, para a organização do planejamento: definição de sua estrutura, equipe

executora e atividades a serem realizadas;

2º) coleta e análise de informações básicas secundárias: material cartográfico e bibliográfico, imagens

remotas;

3º) reconhecimento de campo: visita à UC, seu entorno + contatos com a população e órgãos públicos;

4º) oficina de planejamento: avaliação dos dados coletados, identificação de oportunidades e ameaças à UC,

delineamento do plano de manejo, estabelecimento de métodos de trabalho e análise, estabelecimento

preliminar da zona de amortecimento;

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O processo de planejamento (IBAMA, 2002) 11 etapas para a elaboração do plano de manejo + 1 etapa de atribuição direta do IBAMA = implementação

1º) primeira reunião técnica, para a organização do planejamento: definição de sua estrutura, equipe

executora e atividades a serem realizadas;

2º) coleta e análise de informações básicas secundárias: material cartográfico e bibliográfico, imagens

remotas;

3º) reconhecimento de campo: visita à UC, seu entorno + contatos com a população e órgãos públicos;

4º) oficina de planejamento: avaliação dos dados coletados, identificação de oportunidades e ameaças à UC,

delineamento do plano de manejo, estabelecimento de métodos de trabalho e análise, estabelecimento

preliminar da zona de amortecimento;

5º) levantamentos de campo: pelo menos dois, em diferentes estações do ano, para consolidar, corrigir e

complementar informações iniciais;

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O processo de planejamento (IBAMA, 2002) 11 etapas para a elaboração do plano de manejo + 1 etapa de atribuição direta do IBAMA = implementação

1º) primeira reunião técnica, para a organização do planejamento: definição de sua estrutura, equipe

executora e atividades a serem realizadas;

2º) coleta e análise de informações básicas secundárias: material cartográfico e bibliográfico, imagens

remotas;

3º) reconhecimento de campo: visita à UC, seu entorno + contatos com a população e órgãos públicos;

4º) oficina de planejamento: avaliação dos dados coletados, identificação de oportunidades e ameaças à UC,

delineamento do plano de manejo, estabelecimento de métodos de trabalho e análise, estabelecimento

preliminar da zona de amortecimento;

5º) levantamentos de campo: pelo menos dois, em diferentes estações do ano, para consolidar, corrigir e

complementar informações iniciais;

6º) geração dos três primeiros encartes: "Contextualização da Unidade de Conservação", "Análise Regional"

e "Análise da Unidade de Conservação", concretizando o diagnóstico ambiental da UC e entorno;

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O processo de planejamento (IBAMA, 2002) 11 etapas para a elaboração do plano de manejo + 1 etapa de atribuição direta do IBAMA = implementação

1º) primeira reunião técnica, para a organização do planejamento: definição de sua estrutura, equipe

executora e atividades a serem realizadas;

2º) coleta e análise de informações básicas secundárias: material cartográfico e bibliográfico, imagens

remotas;

3º) reconhecimento de campo: visita à UC, seu entorno + contatos com a população e órgãos públicos;

4º) oficina de planejamento: avaliação dos dados coletados, identificação de oportunidades e ameaças à UC,

delineamento do plano de manejo, estabelecimento de métodos de trabalho e análise, estabelecimento

preliminar da zona de amortecimento;

5º) levantamentos de campo: pelo menos dois, em diferentes estações do ano, para consolidar, corrigir e

complementar informações iniciais;

6º) geração dos três primeiros encartes: "Contextualização da Unidade de Conservação", "Análise Regional"

e "Análise da Unidade de Conservação", concretizando o diagnóstico ambiental da UC e entorno;

7º) segunda reunião técnica: para corrigir eventuais problemas nos 3 encartes iniciais e principalmente para

elaborar zoneamento preliminar, recomendações de manejo e indicar estudos detalhados, se necessários;

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O processo de planejamento (IBAMA, 2002) 11 etapas para a elaboração do plano de manejo + 1 etapa de atribuição direta do IBAMA = implementação

1º) primeira reunião técnica, para a organização do planejamento: definição de sua estrutura, equipe

executora e atividades a serem realizadas;

2º) coleta e análise de informações básicas secundárias: material cartográfico e bibliográfico, imagens

remotas;

3º) reconhecimento de campo: visita à UC, seu entorno + contatos com a população e órgãos públicos;

4º) oficina de planejamento: avaliação dos dados coletados, identificação de oportunidades e ameaças à UC,

delineamento do plano de manejo, estabelecimento de métodos de trabalho e análise, estabelecimento

preliminar da zona de amortecimento;

5º) levantamentos de campo: pelo menos dois, em diferentes estações do ano, para consolidar, corrigir e

complementar informações iniciais;

6º) geração dos três primeiros encartes: "Contextualização da Unidade de Conservação", "Análise Regional"

e "Análise da Unidade de Conservação", concretizando o diagnóstico ambiental da UC e entorno;

7º) segunda reunião técnica: para corrigir eventuais problemas nos 3 encartes iniciais e principalmente para

elaborar zoneamento preliminar, recomendações de manejo e indicar estudos detalhados, se necessários;

8º) terceira reunião técnica, para estruturação do planejamento: consolida-se o zoneamento, inclusive a zona

de amortecimento, e define-se diretrizes gerais de manejo;

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O processo de planejamento (IBAMA, 2002) 11 etapas para a elaboração do plano de manejo + 1 etapa de atribuição direta do IBAMA = implementação

1º) primeira reunião técnica, para a organização do planejamento: definição de sua estrutura, equipe

executora e atividades a serem realizadas;

2º) coleta e análise de informações básicas secundárias: material cartográfico e bibliográfico, imagens

remotas;

3º) reconhecimento de campo: visita à UC, seu entorno + contatos com a população e órgãos públicos;

4º) oficina de planejamento: avaliação dos dados coletados, identificação de oportunidades e ameaças à UC,

delineamento do plano de manejo, estabelecimento de métodos de trabalho e análise, estabelecimento

preliminar da zona de amortecimento;

5º) levantamentos de campo: pelo menos dois, em diferentes estações do ano, para consolidar, corrigir e

complementar informações iniciais;

6º) geração dos três primeiros encartes: "Contextualização da Unidade de Conservação", "Análise Regional"

e "Análise da Unidade de Conservação", concretizando o diagnóstico ambiental da UC e entorno;

7º) segunda reunião técnica: para corrigir eventuais problemas nos 3 encartes iniciais e principalmente para

elaborar zoneamento preliminar, recomendações de manejo e indicar estudos detalhados, se necessários;

8º) terceira reunião técnica, para estruturação do planejamento: consolida-se o zoneamento, inclusive a zona

de amortecimento, e define-se diretrizes gerais de manejo;

9º) geração do quarto encarte: "Planejamento" e da "Versão Resumida", a qual deverá conter as principais

informações do "Planejamento", mas em linguagem acessível, para ampla divulgação do plano de manejo;

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O processo de planejamento (IBAMA, 2002) 11 etapas para a elaboração do plano de manejo + 1 etapa de atribuição direta do IBAMA = implementação

1º) primeira reunião técnica, para a organização do planejamento: definição de sua estrutura, equipe

executora e atividades a serem realizadas;

2º) coleta e análise de informações básicas secundárias: material cartográfico e bibliográfico, imagens

remotas;

3º) reconhecimento de campo: visita à UC, seu entorno + contatos com a população e órgãos públicos;

4º) oficina de planejamento: avaliação dos dados coletados, identificação de oportunidades e ameaças à UC,

delineamento do plano de manejo, estabelecimento de métodos de trabalho e análise, estabelecimento

preliminar da zona de amortecimento;

5º) levantamentos de campo: pelo menos dois, em diferentes estações do ano, para consolidar, corrigir e

complementar informações iniciais;

6º) geração dos três primeiros encartes: "Contextualização da Unidade de Conservação", "Análise Regional"

e "Análise da Unidade de Conservação", concretizando o diagnóstico ambiental da UC e entorno;

7º) segunda reunião técnica: para corrigir eventuais problemas nos 3 encartes iniciais e principalmente para

elaborar zoneamento preliminar, recomendações de manejo e indicar estudos detalhados, se necessários;

8º) terceira reunião técnica, para estruturação do planejamento: consolida-se o zoneamento, inclusive a zona

de amortecimento, e define-se diretrizes gerais de manejo;

9º) geração do quarto encarte: "Planejamento" e da "Versão Resumida", a qual deverá conter as principais

informações do "Planejamento", mas em linguagem acessível, para ampla divulgação do plano de manejo;

10º) quarta reunião técnica, para discutir, avaliar e corrigir o encarte "Planejamento" e "Versão Resumida",

finalizando o plano de manejo;

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O processo de planejamento (IBAMA, 2002) 11 etapas para a elaboração do plano de manejo + 1 etapa de atribuição direta do IBAMA = implementação

1º) primeira reunião técnica, para a organização do planejamento: definição de sua estrutura, equipe

executora e atividades a serem realizadas;

2º) coleta e análise de informações básicas secundárias: material cartográfico e bibliográfico, imagens

remotas;

3º) reconhecimento de campo: visita à UC, seu entorno + contatos com a população e órgãos públicos;

4º) oficina de planejamento: avaliação dos dados coletados, identificação de oportunidades e ameaças à UC,

delineamento do plano de manejo, estabelecimento de métodos de trabalho e análise, estabelecimento

preliminar da zona de amortecimento;

5º) levantamentos de campo: pelo menos dois, em diferentes estações do ano, para consolidar, corrigir e

complementar informações iniciais;

6º) geração dos três primeiros encartes: "Contextualização da Unidade de Conservação", "Análise Regional"

e "Análise da Unidade de Conservação", concretizando o diagnóstico ambiental da UC e entorno;

7º) segunda reunião técnica: para corrigir eventuais problemas nos 3 encartes iniciais e principalmente para

elaborar zoneamento preliminar, recomendações de manejo e indicar estudos detalhados, se necessários;

8º) terceira reunião técnica, para estruturação do planejamento: consolida-se o zoneamento, inclusive a zona

de amortecimento, e define-se diretrizes gerais de manejo;

9º) geração do quarto encarte: "Planejamento" e da "Versão Resumida", a qual deverá conter as principais

informações do "Planejamento", mas em linguagem acessível, para ampla divulgação do plano de manejo;

10º) quarta reunião técnica, para discutir, avaliar e corrigir o encarte "Planejamento" e "Versão Resumida",

finalizando o plano de manejo;

11º) entrega e aprovação do plano de manejo: uma vez aceito pela Diretoria de Ecossistemas do IBAMA, o

plano de manejo deverá ser homologado e divulgado.

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O processo de planejamento (IBAMA, 2002) 11 etapas para a elaboração do plano de manejo + 1 etapa de atribuição direta do IBAMA = implementação

1º) primeira reunião técnica, para a organização do planejamento: definição de sua estrutura, equipe

executora e atividades a serem realizadas;

2º) coleta e análise de informações básicas secundárias: material cartográfico e bibliográfico, imagens

remotas;

3º) reconhecimento de campo: visita à UC, seu entorno + contatos com a população e órgãos públicos;

4º) oficina de planejamento: avaliação dos dados coletados, identificação de oportunidades e ameaças à UC,

delineamento do plano de manejo, estabelecimento de métodos de trabalho e análise, estabelecimento

preliminar da zona de amortecimento;

5º) levantamentos de campo: pelo menos dois, em diferentes estações do ano, para consolidar, corrigir e

complementar informações iniciais;

6º) geração dos três primeiros encartes: "Contextualização da Unidade de Conservação", "Análise Regional"

e "Análise da Unidade de Conservação", concretizando o diagnóstico ambiental da UC e entorno;

7º) segunda reunião técnica: para corrigir eventuais problemas nos 3 encartes iniciais e principalmente para

elaborar zoneamento preliminar, recomendações de manejo e indicar estudos detalhados, se necessários;

8º) terceira reunião técnica, para estruturação do planejamento: consolida-se o zoneamento, inclusive a zona

de amortecimento, e define-se diretrizes gerais de manejo;

9º) geração do quarto encarte: "Planejamento" e da "Versão Resumida", a qual deverá conter as principais

informações do "Planejamento", mas em linguagem acessível, para ampla divulgação do plano de manejo;

10º) quarta reunião técnica, para discutir, avaliar e corrigir o encarte "Planejamento" e "Versão Resumida",

finalizando o plano de manejo;

11º) entrega e aprovação do plano de manejo: uma vez aceito pela Diretoria competente do ICMBio, o plano

de manejo deverá ser homologado e divulgado.

12º) implementação do plano de manejo na unidade de conservação: de responsabilidade direta do ICMBio.

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Zoneamento de UCs

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Zoneamento de UCs

isso serve para todas as

categorias de UC ??

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Categorias e objetivos das UCs no Brasil (SNUC, 18/julho/2000)

Unidades de Proteção Integral

Estação Ecológica (pesquisas científicas)

Reserva Biológica (preservação integral)

Parque Nacional (belezas cênicas + educação + turismo)

Monumento Natural (sítios raros + belezas cênicas)

Refúgio de Vida Silvestre (flora local + fauna residente/migratória)

Unidades de Uso Sustentável

Área de Proteção Ambiental (APA) (biodiversidade + discipl. uso)

Área de Relevante Interesse Ecológico (ARIE) (potencial relevância)

Floresta Nacional (uso sustentável + pesquisas científicas)

Reserva Extrativista (populações tradicionais e sua cultura)

Reserva de Fauna (manejo sustentável de fauna nativa)

Reserva de Desenvolvimento Sustentável (pops. tradicionais + biodiv.)

Reserva Particular do Patrimônio Natural (biodivers. em área privada)

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Zoneamento de PARNA, RESEC, REBIO:

Zona Intangível: natureza intacta. Visitação e qualquer ação humana não permitidas, preservação integral.

Zona Primitiva: houve mínima intervenção humana. Preservação do ambiente; pesquisa científica e educação ambiental permitidas; recreação restrita.

Zona de Uso Extensivo: áreas naturais com alterações. Visitação, recreação e educação ambiental permitidos. Ações de manejo limitadas.

Zona de Uso Intensivo: áreas naturais ou alteradas. Educação ambiental e recreação intensiva em ambiente natural. Podem ter: centro de visitantes, museus, equipamentos para recreação intensiva.

Zona Histórico-Cultural: áreas com sítios históricos e/ou arqueológicos. Visitação, pesquisa científica, educação ambiental.

Zona de Recuperação: áreas alteradas. Zona de caráter provisório, com objetivo de restauração.

Zona de Uso especial: áreas de maior impacto humano, com infra-estrutura para a administração e manutenção de serviços. Pequenas parcelas da UC. Podem ter: prédios administrativos, moradias de funcionários, instalações para infra-estrutura.

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Zoneamento de PARNA, RESEC, REBIO:

Zona e Uso Conflitante: usos anteriores à criação da UC, incompatíveis com

seus objetivos (ex.: extração mineral, linhas de transmissão, captação de

água, estradas, etc. Seu objetivo é minimizar impactos sobre a UC.

Zona de Ocupação Temporária: onde há populações humanas residentes,

que será realocada, sendo então essa zona incorporada a outra zona.

Zona de Sobreposição Indígena: área ocupadas por indígenas, subordinada

a um regime especial de regulamentação (FUNAI), devendo ser incorporada

a outra zona.

Zona de Interferência Experimental: exclusivo para ESEC - áreas naturais

ou alteradas para o desenvolvimento de pesquisas perturbatórias (máx =

3% área total ou 1.500 ha)

Zona de Amortecimento: entorno da UC que restringe e especifica

atividades humanas

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Zona de amortecimento (=zona tampão) – Funções:

reduzir os efeitos das atividades realizadas nas áreas de entorno das UC,

NOSS & COOPERRIDER (1994): aumentar o tamanho efetivo das UC e

protegê-las do entorno

SHAFER (1990): reduzir invasões humanas e de espécies exóticas, a extração

de organismos, a contaminação por agrotóxicos e aumentar a sensação de área

selvagem aos visitantes, entre outros benefícios

Li et al. (1999): servir como compensação para habitantes locais que perdem o

acesso ao uso dos recursos naturais dentro da UFC, pois seu uso é permitido

desde que as atividades não sejam conflitantes com o objetivo da UC.

Muitos dos fracassos ocorridos na conservação de uma reserva são

frutos de uma ZA mal planejada ou ausente.

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Zona de amortecimento (SNUC)

No Brasil, SNUC (LF n° 9.985, 18/07/2000)

Cap. I, art. 2°: ZA = “o entorno de uma unidade de conservação, onde as atividades

humanas estão sujeitas a normas e restrições específicas, com o propósito de minimizar

os impactos negativos sobre a unidade”.

Cap. IV, art. 25: “As unidades de conservação, exceto Área de Proteção Ambiental e

Reserva Particular do Patrimônio Natural, devem possuir uma zona de amortecimento...” e

ainda: “o órgão responsável pela administração da unidade estabelecerá normas

específicas regulamentando a ocupação e uso dos recursos da zona de amortecimento...”

bem como “os limites da zona de amortecimento e dos corredores ecológicos e as normas

(...) poderão ser definidas no ato de criação da unidade ou posteriormente”.

Resolução CONAMA 013 de 1990: ZA deveria abranger um raio de 10 km

Apesar disso: raras são as UC brasileiras que contam com a presença efetiva

de ZA, principalmente por terem sido criadas antes da chegada do conceito no

país.

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Zoneamento de UC de uso sustentável:

Santuário: área de proteção máxima. Visitação não permtida; pesquisa científica e educação ambiental restritas; permitido apenas manejo essencial.

Zona de Vida Selvagem: manutenção do status quo. Visitação muito limitada; pesquisa científica e educação ambiental restritas; permitido apenas manejo essencial.

Zona de Uso Semi-Intensivo: visitação e turismo ecológico. Ações de manejo devem enfocar turismo e conservação; visitação e educação ambiental são estimuladas.

Zona de Vida Selvagem Manejada: ações de manejo para favorecer certas espécies. Pesquisa é estimulada; visitação restrita.

Zona Intensiva: local de maior impacto humano, devido à administração ou visitação. Constituem pequenas parcelas da UC. Podem ser: Zona de Uso Especial: área de serviço, prédios administrativos, instalações de lazer

e recreação intensiva.

Zona de Recuperação: manejo especial para áreas danificadas/ degradadas.

Zona de Pesca ou Caça: onde se permite tais atividades.

Sítios Históricos: atrativos de interesse histórico.

Zona de Uso Tradicional: destinada à moradia e uso sustentado por comunidades tradicionais.

Zona Amortecimento: há manejo voltado a minimizar danos e riscos à UC.

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Zoneamento de UCs – determinações pontuais:

APAs (Res. CONAMA nº 010, 14/12/1988): deverão possuir zoneamento ecológico-econômico, conforme "condições locais bióticas, geológicas, urbanísticas, agropastoris, extrativistas, culturais e outras." Todas APAs deverão possuir Zona de Vida Selvagem (podem ser Estações Ecológicas ou ARIEs contíguas). Muitas terão Zona de Uso Agropecuário.

Estação Ecológica (Lei 6.902, 27/4/1981): 90% ou mais da área deverá ser destinada, em caráter permanente, à proteção integral da biota.

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Roteiros Metodológicos para elaborar Planos de Manejo

www.icmbio.gov.br/biodiversidade/unidades-de-conservacao/roteiros-metodologicos

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Zoneamento comparativo (IBAMA, 2002):

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Zoneamento em Reservas da Biosfera:

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Reserva da Biosfera da Mata Atlântica

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Manejo de UCs:

“O manejo (gerenciamento) ambiental (ecológico) é a

condução, o direcionamento dos processos ambientais, com

base no conhecimento de conceitos e princípios ecológicos,

buscando-se o aproveitamento dos recursos, de forma a

manter os processos da natureza e sua diversidade.”

Ativo: conhecimento dos processos

ecossistêmico: holístico, interações

setorial: aspectos isolados, integração posterior

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Passos para o manejo ecossistêmico:

enxergar inter-relações: estrutura de trabalho com bases ecológicas e espaciais; escalas

descrição do sistema com interações

estrutura, composição e funções do ecossistema

colaboração entre profissionais de diferentes áreas: multidisciplinaridade + Interdisciplinaridade

flexibilidade no planejamento das ações

monitoramento do ecossistema + treinamento de pessoal + educação da população próxima

integração de programas de ação

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Principais objetivos de manejo em UCs:

manutenção da diversidade genética e bancos genéticos “in situ”

manutenção de espécies raras, endêmicas e/ ou ameaçadas

manutenção de belezas cênicas e sítios especiais

manejo de populações sub- ou super-abundantes

manejo de espécies exóticas

manutenção de populações tradicionais

coleta/ extração sustentada de produtos

recuperação local

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Principais problemas ambientais em UCs

brasileiras, solucionáveis em nível de manejo:

turismo predatório

invasões por grupos organizados (sem-terra)

pastejo e cultivo

coleta/ caça/ pesca ilegais

fogo/ fenôm. naturais

espécies introduzidas/ invasoras

lixo

contaminação por agrotóxicos

isolamento

manejo insuficiente ameaças externas

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Ex: Programas de manejo propostos uma UC:

Recuperação de

Áreas Degradadas

Prevenção de

Invasões Biológicas

Proteção

Manejo do Meio Ambiente

Pesquisa

Treinamento

Monitoramento

Ambiental

Conhecimento

Interpretação e

Educação Ambiental

Uso Público

Relações Públicas

Conscientização e Incentivo a

Alternativas de Desenvolvimento

Controle Ambiental

Reestruturação da Paisagem

Integração com a Área de Influência

Regularização Fundiária

Administração e Manutenção

Infra-Estrutura e Equipamentos

Cooperação Institucional

Operacionalização

Programas de Manejo

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Medidas necessárias para efetivar a proteção

das Ucs, no nível de manejo:

regularização fundiária

reavaliação dos limites das UCs

criação/implementação de zonas-tampão (APAs?)

treinamento de funcionários

educação ambiental/ orientação das comunidades

vizinhas