PM564 - PROCESSOS DE USINAGEM CONVENCIONAL Prof. Marcio Bacci da Silva PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO...
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PM564 - PROCESSOS DE USINAGEM CONVENCIONAL
Prof. Marcio Bacci da Silva
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
2012/2
GRANDEZAS FÍSICAS NO PROCESSO DE CORTE
Introdução
Norma ABNT - NBR 6162 1989
MOVIMENTOS E RELAÇÕES GEOMÉTRICAS NA USINAGEM DOS
METAIS - TERMINOLOGIA
Introdução
Movimentos Que causam diretamente a saída do cavaco:
• movimento de corte• movimento de avanço• movimento efetivo
Que não tomam parte direta na formação do cavaco:• movimento de aproximação• movimento de ajuste• movimento de correção• movimento de recuo
Introdução
Direções dos movimentos:• Direção de Corte• Direção de Avanço• Direção Efetiva
Percursos da Ferramenta na Peça:• Percurso de Corte, LC
• Percurso de Avanço, Lf
• Percurso Efetivo, Le
Velocidades:• Velocidade de Corte, vc
• Velocidade de Avanço, vf
• Velocidade Efetiva, ve
Introdução
Direção dos movimentos de corte, avanço e efetivo
Introdução
ae
Introdução
Conceitos Auxiliares Plano de trabalho, Pfe
Ângulo da direção de avanço,
Ângulo da direção efetiva,
Superfícies em usinagem:• superfície principal de usinagem• superfície secundária de usinagem
Introdução
Introdução
Plano de trabalho, ângulo da direção de avanço e ângulo da direção efetiva
Introdução
Superfície principal e secundária de usinagem
Introdução
Grandezas de Corte
Avanço, f• Avanço por dente, fz
• Avanço de corte, fc
• Avanço efetivo, fe
Profundidade ou largura de usinagem, ap
Penetração de trabalho, ac
Penetração de avanço, af
Introdução
Grandezas de corte
Grandezas Relativas ao Cavaco:
Largura de corte, bEspessura de corte, hSeção transversal de corte, ANa maioria dos casos: A = ap . fc = b . h
Largura efetiva de corte, be
Espessura efetiva de corte, he
Seção transversal efetiva de corte, Ae
Na maioria dos casos: Ae = ap . fe = be . he
Introdução
Introdução
Grandezas relativas ao cavaco
Introdução
bap
r
sen
b be r . sen .cos/
1 2 2 1 2
h f r .sen
hh
tge
r
1 2 2 1 2sen .
/
A a fp c . A a fe p e .
NOMENCLATURA E GEOMETRIA DAS FERRAMENTAS DE CORTE
Introdução
Norma ABNT - NBR 6163 1980
CONCEITOS DA TÉCNICA DE USINAGEM: GEOMETRIA DA CUNHA CORTANTE
- TERMINOLOGIA -
Introdução
Definições:Cunha de corteSuperfície de saída, A
Superfície de folga• Superfície principal de folga, A
• Superfície secundária de folga, A’Aresta de corte
• Aresta principal de corte, S• Aresta secundária de corte, S’
Ponta de corte
Introdução
Cunha de corte da ferramenta
Introdução
Cunha de corte da ferramenta
Introdução
Sistemas Utilizados na Determinação dos Ângulos da Cunha Cortante:
Sistema de referência da ferramenta:• Plano de referência da ferramenta, Pr
• Plano de corte da ferramenta, Ps
• Plano ortogonal (ou de medida) da ferramenta, Po
Sistema efetivo de referência:• Plano de referência efetivo, Pre
• Plano de corte efetivo, Pse
• Plano ortogonal (ou de medida) efetivo, Poe
Introdução
Planos do sistema de referência da ferramenta
Introdução
Ângulos da Cunha Cortante
Ângulos medidos no plano de referência da ferramenta ou efetivo:
Ângulo de Posição, r , re
Ângulo de Ponta, r , re
Ângulo de Posição Secundário, ’r , ’re
Vale: r + r + ’r = 180o
Introdução
Vista sobre o Plano de Referência - Pr
Vale: r + r + ’r = 180o
Introdução
Ângulos da Cunha Cortante
Ângulo medido no plano de corte da ferramenta ou efetivo:
Ângulo de Inclinação, s , se
Introdução
Vista sobre o Plano de Corte - Ps
Introdução
Ângulos da Cunha Cortante
Ângulos medidos no plano ortogonal (ou de medida) da ferramenta ou efetivo:
Ângulo de Saída, o , oe
Ângulo de Cunha, ,
Ângulo de Folga, o , oe
Vale: o + + o = 90o
Introdução
Vista sobre o Plano Ortogonal - Po
Introdução
Ângulos de uma ferramenta de torneamento
Introdução
Ângulos de uma fresa de facear
Introdução
Ângulos de uma broca helicoidal
Introdução
FUNÇÕES E INFLUÊNCIA DOS ÂNGULOS DA CUNHA
CORTANTE
Ângulo de Folga (o)
Evitar atrito entre a peça e a superfície de folga da ferramenta. Se o é pequeno, a cunha não penetra convenientemente no
material, a ferramenta perde o corte rapidamente, grande geração de calor e prejudica o acabamento superficial.
Se o é grande, a cunha da ferramenta perde resistência, podendo soltar pequenas lascas ou quebrar.
o depende principalmente da: resistência do material da ferramenta e da peça a usinar.
Geralmente 2o o 14o.
Introdução
FUNÇÕES E INFLUÊNCIA DOS ÂNGULOS DA CUNHA CORTANTE
Ângulo de Saída (o)
Influi decisivamente na força e na potência necessária ao corte, no acabamento superficial e no calor gerado.
Quanto maior o menor será o trabalho de dobramento do cavaco.
o depende principalmente da:
- resistência do material da ferramenta e da peça a usinar.
- quantidade do calor gerado pelo corte.
- velocidade de avanço (vf).
o negativo é muito usado para corte de materiais de difícil usinabilidade e em cortes interrompidos, com o inconveniente da necessidade de maior força e potências de usinagem e maior calor gerado na ferramenta.
Geralmente -10o o 30o.
Introdução
FUNÇÕES E INFLUÊNCIA DOS ÂNGULOS DA CUNHA CORTANTE
Influência do posicionamento da ferramenta no ângulos de trabalho
Introdução
FUNÇÕES E INFLUÊNCIA DOS ÂNGULOS DA CUNHA CORTANTE
Ângulo de Inclinação (s)
Controlar a direção de saída do cavaco. Proteger a quina da ferramenta contra impactos. Atenuar vibrações. Geralmente -4o s 4o.
Introdução
Ângulo de inclinação
Controlar a direção de saída do cavaco
λs Negativo λs Positivo
Introdução
FUNÇÕES E INFLUÊNCIA DOS ÂNGULOS DA CUNHA CORTANTE
Ângulo de Posição (r )
Distribui as tensões de corte favoravelmente no início e no fim do corte.
Aumenta o ângulo de ponta (r), aumentando a sua resistência e a capacidade de dissipação de calor.
Influi na direção de saída do cavaco. Produz uma força passiva na ferramenta, reduzindo vibrações. Geralmente 30o r 90o. Em perfilamento pode ser maior que
90o.
Introdução
FUNÇÕES E INFLUÊNCIA DOS ÂNGULOS DA CUNHA CORTANTE
Ângulo de Posição (r )
r = 45o r = 60o r = 90o
Introdução
FUNÇÕES E INFLUÊNCIA DOS ÂNGULOS DA CUNHA CORTANTE
Ângulo de Posição (r ) – Fixação da ferramenta
Introdução