PMA Magazine #4

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EDIçãO EM PORTUGUêS Vol. VllI N o 80 – Set/Out de 2009 UNINDO AS COMUNIDADES DE IMAGEM PMA magazine - Edição em Português 1 Bom sinal para o mercado O volume de negócios foi maior do que em 2008 e superou as expectativas dos organizadores da PhotoImageBrazil O timismo e expectativas de cresci- mento caracterizaram a PhotoIma- geBrazil 2009, maior evento de foto e imagem da América Latina, que acon- teceu de 11 a 13 de agosto, em São Paulo (SP). A começar pelo aumento no volu- me de negócios: mais de R$ 50 milhões contabilizados pelos 130 expositores, nos três dias da feira (no ano passado, foram R$ 48 milhões, em quatro dias). O pú- blico comprador também cresceu 20%, na abertura do evento. Para Duda Esco- bar, show manager da PhotoImageBrazil, essa edição surpreendeu, graças à melho- ra da economia no começo do segundo semestre. Para 2010, já foi comercializa- do mais de 60% do espaço da feira, que será realizada entre 3 e 5 de agosto, em novo local, no Expo Center Norte, na ca- pital paulista. A mudança de quatro para três dias, a partir deste ano, segue o pa- drão internacional de feiras de negócio, segundo os organizadores. Na coletiva de imprensa da Kodak, o mercado brasileiro recebeu mais uma boa notícia: 2009 e 2010 serão os primei- ros anos em que o volume de impressão de imagens capturadas por câmeras di- gitais será superior ao do ano anterior. “De 2005 a 2008, o total de impressões do mercado caiu, mas, nos próximos dois anos, deverá crescer de 2% a 3%”, disse Emerson Stein, diretor nacional de Vendas da Kodak. O brasileiro costuma imprimir entre 18% e 20% das imagens que captura com câmera digital. A empresa de pesquisa GfK, parceira da PMA, também apresentou resultados animadores de estudos recentes. Foram entrevistadas mil pessoas, para identifi- car a preferência dos brasileiros por apa- relhos eletrônicos. “Quarenta e quatro por cento já têm câmera digital e 15% querem adquirir uma câmera digital nos próximos seis meses. Ou seja, é um obje- to de desejo de consumo”, afirmou Alex Ivanov, gerente de Negócios da GfK Re- tail and Technology Brasil e responsável pelos produtos de fotografia para a Amé- n Estande da PMA: ponto de encontro de associados, que foram atendidos pessoalmente pelo diretor Roberto Ricci (à esquerda na 1ª foto) FOTOS: MARCUS MORBIN “Quarenta e quatro por cento já têm câmera digital e 15% querem adquirir uma câmera digital nos próximos seis meses”

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Edição virtual em português

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E d i ç ã o E m P o r t u g u ê s

Vol. VllI No 80 – Set/Out de 2009

U n i n d o a s c o m U n i d a d e s d e i m a g e m

Pma magazine - edição em Português1

Bom sinal para o mercadoO volume de negócios foi maior do que em 2008 e superou as expectativas dos

organizadores da PhotoImageBrazil

Otimismo e expectativas de cresci-mento caracterizaram a PhotoIma-geBrazil 2009, maior evento de foto

e imagem da América Latina, que acon-teceu de 11 a 13 de agosto, em São Paulo (SP). A começar pelo aumento no volu-me de negócios: mais de R$ 50 milhões contabilizados pelos 130 expositores, nos três dias da feira (no ano passado, foram R$ 48 milhões, em quatro dias). O pú-blico comprador também cresceu 20%, na abertura do evento. Para Duda Esco-bar, show manager da PhotoImageBrazil, essa edição surpreendeu, graças à melho-ra da economia no começo do segundo semestre. Para 2010, já foi comercializa-do mais de 60% do espaço da feira, que será realizada entre 3 e 5 de agosto, em novo local, no Expo Center Norte, na ca-pital paulista. A mudança de quatro para três dias, a partir deste ano, segue o pa-

drão internacional de feiras de negócio, segundo os organizadores.

Na coletiva de imprensa da Kodak, o mercado brasileiro recebeu mais uma boa notícia: 2009 e 2010 serão os primei-ros anos em que o volume de impressão de imagens capturadas por câmeras di-

gitais será superior ao do ano anterior. “De 2005 a 2008, o total de impressões do mercado caiu, mas, nos próximos dois anos, deverá crescer de 2% a 3%”, disse Emerson Stein, diretor nacional de Vendas da Kodak. O brasileiro costuma imprimir entre 18% e 20% das imagens que captura com câmera digital.

A empresa de pesquisa GfK, parceira da PMA, também apresentou resultados animadores de estudos recentes. Foram entrevistadas mil pessoas, para identifi-car a preferência dos brasileiros por apa-relhos eletrônicos. “Quarenta e quatro por cento já têm câmera digital e 15% querem adquirir uma câmera digital nos próximos seis meses. Ou seja, é um obje-to de desejo de consumo”, afirmou Alex Ivanov, gerente de Negócios da GfK Re-tail and Technology Brasil e responsável pelos produtos de fotografia para a Amé-

n estande da Pma: ponto de encontro de associados, que foram atendidos pessoalmente pelo diretor Roberto Ricci (à esquerda na 1ª foto)

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“Quarenta e quatro por cento já têm

câmera digital e 15% querem adquirir uma câmera digital nos

próximos seis meses”

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rica Latina. Sobre a concorrência, ele não acredita que os celulares com câmera abalem o mercado de câmeras DSC, por enquanto. “Não é tão fácil ocorrer a substituição, por causa da grande dife-rença de preço”, explica. Há celular com câmera de cinco megapixels que custa quatro vezes mais do que uma câmera com a mesma resolução. Com o mesmo valor, é possível comprar uma câmera com 11 megapixels ou um celular com câmera de apenas três megapixels.

cRescimenTo conFiRmado

No Fórum que aconteceu durante a PhotoImageBrazil, a palestra de Wolf-gang Abendroth, gerente de Produção da CeWe Color, da Alemanha, confi r-mou a tendência de crescimento para o mercado de impressão de fotos. “A im-pressão em minilabs está crescendo na Europa, enquanto a impressão domésti-ca tem um desenvolvimento lento, mui-to menor do que estimamos cinco anos atrás. Não esperávamos que a demanda de impressão de fotos crescesse tanto”, confessou, acrescentando: “As pessoas

PHOtOiMAGEBrAZil

estão percebendo que é mais seguro ar-quivar fotos impressas do que imagens em mídias instáveis, como o CD”. Além disso, uma pequena redução de preço também colaborou para o aumento do volume de cópias 10x15.

O mercado de fotolivros, que na Eu-ropa são consumidos basicamente por fotógrafos amadores (a demanda de fotógrafos profi ssionais ainda é muito discreta), deu um grande salto. “Saiu do zero, em 2005, para 17 milhões em 2010. E deve crescer muito mais, porque se tornou um produto atraente para o consumidor organizar suas imagens, contando uma história”, ressaltou o pa-lestrante. A marca Photobooks CeWe é um negócio importante para a rede ale-mã e cresceu 75% em 2008, em relação ao ano anterior. “A maioria dos nossos clientes cria os fotolivros em casa e nos envia o arquivo pela Internet para fazer-mos a impressão”, explicou.

A receita de Wolfgang Abendroth para o varejo obter sucesso na venda de fotolivros é: Exibir o produto na loja e mostrar todas as possibilidades para criá-lo (capas, tamanhos, formatos di-ferentes...). “O cliente tem de perceber que é fácil fazer um fotolivro e que é

uma forma interessante de organizar suas imagens”, disse. Segundo o pales-trante, com base no mercado europeu, o preço não é problema para atrair o con-sumidor. O mais importante é divulgar as opções de fotolivro.

esTande da Pma

O diretor Roberto Ricci esteve no estande da PMA Latinoamérica todos os dias, para recepcionar os associa-dos, que não paravam de chegar, como também apresentar a Entidade para os demais interessados – a feira PMA 2010 foi o assunto mais procurado pe-los potenciais associados (eles queriam saber detalhes sobre o evento que acon-tecerá na Califórnia, Estados Unidos, entre os dias 21 e 23 de fevereiro). Os novos associados, que se afi liaram du-rante a PhotoImageBrazil, ganharam um template RC e desconto de 50% sobre o valor da contribuição anual. Os visitantes do estande participaram de sorteio de exemplares do livro Pho-toshop CS4 Workfl ow – The Digital Photographer´s Guide, de Tim Grey (o livro é vendido aos associados da PMA com desconto). w

Setembro/Outubro de 2009

Pma magazine - edição em Português é uma publicação dirigida aos associados da Photo Marketing Association International (PMA Latinoamérica ) – Al. Irerê, 115 06844-260, Embu/SP – Tel./Fax: (11) 4781-2863e-mail: [email protected] site: www.pmai.org

editor: Roberto RicciJornalista Responsável: Célia Domingues (Mtb 21.598) arte: Biah Schmidt Os artigos assinados e as declarações dos entrevistados não exprimem necessariamente a opinião da Associação. Copyright 2009. Todos os direitos reservados. Permitidas fotocópias para uso interno dos membros da PMA Latinoamérica.

E x p e d i e n t e

n o volume de impressões deve crescer a partir de 2009, declarou a Kodak em coletiva de imprensa

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Soluções variadas

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Setembro/Outubro de 2009

n edmundo salgado apresenta o quiosque exclusivo para fotolivros

Photobook MakerProdução instantânea

Fabricado pela francesa KIS, este quios-que exclusivo para a produção de

fotolivros acaba de chegar no Brasil. Se-gundo Edmundo Salgado, diretor comer-cial da CFK, que distribui o equipamento para o mercado nacional, trata-se da úni-ca solução de fotolivros completamente automática. Em apenas alguns minutos, o fotolivro fica pronto (menos de quatro minutos para o fotolivro de dez páginas, e cerca de seis e nove minutos, para 20 e 30 páginas, respectivamente).

É muito fácil de usar, basta inserir a mídia, selecionar as fotos e verificar o for-mato (horizontal ou vertical), escolher a foto da capa, escrever o título do fotolivro (lombada) e indicar o fundo preferido. O Photobook Maker diagrama as imagens, calcula o preço (o cliente recebe um tí-quete da máquina) e imprime automati-camente o fotolivro. Não é possível editar, ou seja, o usuário não pode modificar o tamanho das imagens, nem inserir texto nas páginas... afinal, o diferencial desse quiosque é a produção instantânea.

O formato do fotolivro é único, 20x14cm, e o número de páginas pode variar até 30, no total (capa, inclusive). Para o lojista, o custo de cada página é de R$ 2,55, incluindo o papel térmico e a cola, fornecidos pela CFK. O Photobook Marker é indicado para o lojista de porte médio e custa em torno de R$ 58 mil.

Dry Minilab D-502 + NPB-1Frente e verso

O lançamento da Noritsu destaca-se por ser um minilab dry inkjet que

faz a impressão em frente e verso. A qua-lidade é fotográfica, com resolução de 720x720 dpis. Produz, por hora, até 450 cópias/frente ou 190 cópias/frente e verso no formato 10x15. No tamanho máximo, 20x30, produz por hora até 200 cópias/frente ou 80 cópias/frente e verso (há ou-

tras opções de tamanho). Trabalha com quatro cartuchos de tinta e exclusivamen-te com magazines de folhas soltas.

Para completar a produção de fotoli-vros, a Noritsu oferece o novo kit NPB-1, que permite à loja realizar todas as etapas, garantindo a qualidade do produto e a entrega rápida ao cliente. O kit é compos-to por equipamentos para o profissional fazer o vinco na capa, alinhar, colar e cor-tar as folhas. Não inclui o sistema de en-cadernação.

FOtOlivrO

N inguém tem mais dúvida de que o fotolivro veio para ficar. É uma ótima opção para as pessoas organizarem suas imagens digitais preferidas, de uma maneira úni-

ca, personalizada e criativa. Para o mercado – lojistas e fo-tógrafos profissionais, o fotolivro oferece uma oportunidade de se diferenciar da concorrência, atender públicos variados e aumentar as margens de lucro.

É preciso, no entanto, que a empresa ou o profissional escolha a solução adequada para atender às necessidades do seu cliente,

garantindo, assim, a rentabilidade esperada da venda de fotoli-vros. Há diferentes tecnologias de impressão, encadernação e diagramação (software), que variam em custo, capacidade de produção, acabamento final, material utilizado, entre outros.

Conheça agora algumas soluções disponíveis no mercado brasileiro para a produção de fotolivros. Todas elas foram expostas na PhotoImageBrazil 2009, a feira dos fotolivros, como muitos visitantes a chamaram, pelo grande número de produtos apresentados para esse segmento.

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n minilab da noritsu imprime 190 cópias em frente e verso por hora

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FOtOlivrOSetembro/Outubro de 2009

Kiosk G4recursos de edição

O quiosque da Kodak G4 é muito fá-cil de usar, permitindo que o cliente

crie, rapidamente, um fotolivro persona-lizado, no formato 15x20cm, em papel fotográfi co. Após ele escolher um tema de fundo e selecionar suas fotos favoritas, indicando inclusive a da capa, o G4 faz a distribuição das imagens nas páginas au-tomaticamente e as imprime no núme-ro de cópias desejado (a encadernação é feita à parte). Se preferir, o cliente pode dar seu toque pessoal na diagramação do fotolivro. O quiosque oferece recursos de edição que permitem alterar a posição e o tamanho das fotos, incluir texto na capa e nas fotos internas, e inserir uma foto pró-pria como marca d´àgua.

“Nosso objetivo é aumentar a rentabi-lidade do varejo, ajudando o lojista a ofe-recer produtos e serviços diferenciados. A margem de lucro do fotolivro é de 40% a 70%, dependendo do tipo de capa es-colhido”, diz Valéria Carneiro, gerente de Produto para Solução de Impressão da Kodak Brasileira. Ela lembra que há cerca de três mil unidades do G4 instaladas. O quiosque pode ser conectado ao minilab a seco APEX e à impressora Duplex, que oferecem outras opções de formato e im-pressões em frente e verso.

Encadernação Minuto Montagem por pressão

Este novo sistema de encadernação da Ical é realmente muito prático. Bas-

ta organizar o material na ordem que se pretende encadernar, empilhar e alinhar as folhas, dobrar a capa para trás, encaixar as folhas e fechar a capa. O fotolivro está pronto – sem a necessidade de máquina ou cola. E ainda pode ser reutilizado. Para isso, é só retirar as folhas e repetir todas as etapas com o novo material.

A montagem é feita por pressão, por meio de um grampo mecânico. A espes-sura da lombada é de 5mm, o que permite a encadernação de até 18 folhas impressas em papel fotográfi co ou 33 folhas de papel couché 150 gramas. O tamanho da folha pode ser de 15x21cm, 20x30cm (horizon-tal e vertical) e 21x21cm (quadrado). As capas são apresentadas em sete cores.

fosco (a capa é laminada) e acompanhado de caixa revestida na cor preta. O modelo Flat é produzido com folha única, vincada e dobrada – miolo em verniz e capa lami-nada. O Fotolivro Supremo, a opção mais sofi sticada, tem capa em couro natural e é costurado e encadernado artesanalmente. Os três fotolivros 180º são impressos em papel couché, com até 150 páginas.

laminadora UvPerda 0%

O destaque da Colorkit é o processo de laminação com verniz ultravio-

leta (UV), brilhante ou fosco, especial-mente desenvolvido para revestimento de material impresso em papel fotográ-fi co. “É uma novidade no mercado, cuja

n a gerente Valéria carneiro destaca a praticidade do Kodak g4

n É só encaixar as folhas e pronto

Fotolivro DigipixAbertura 180º

A oferta de fotolivros no Brasil come-çou, em 2005, pela Digipix, empresa

especializada em soluções de fotografi a e impressão digital. Sua novidade mais recente é a categoria de fotolivros 180º, que possibilita a abertura completa das páginas, garantindo melhor visualização da imagem – é ideal para a impressão de fotos panorâmicas em página dupla. Atu-almente, estão disponíveis três modelos nessa categoria. O Fotolivro 180 Split (ta-manho A3) é montado com páginas inde-pendentes, revestidas com verniz brilho ou

n abertura completa das páginas permite melhor visualização de fotos panorâmicas

n dona odila orgulha-se da laminadora star Light

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FOtOlivrO

perda do material laminado é de zero por cento, ou seja, não se corre o risco de criar, por exemplo, bolha na foto, como pode acontecer nas plastificado-ras”, garante Odila Sene Guandalini, que comanda a Colorkit. A laminadora Star Light tem capacidade para 380 metros por hora de papel (folhas soltas), com largura máxima de 33cm e comprimen-to ilimitado de revestimento.

Para a produção de fotolivros, a empre-sa oferece ainda a Tri Star, que faz o vin-co (pneumático), fixa e prensa a foto na lâmina de PVC (autoadesivo dupla face, fornecido pela Colorkit); além da Refila-dora Cut Star e a guilhotina Round Star, cortadeira de canto redondo.

inclui páginas duplas feitas com lâminas fotográficas dobradas ao meio e coladas pelo verso (as fotos são separadas por um cartão). Na encadernadora manual, para fotolivros de até 30x60 cm, um operador faz, em média, três álbuns por hora. Já na encadernadora automática, a produção dobra e o fotolivro pode ter até 30x90cm.

A empresa oferece ainda o software PhotoFacil Livro, que diagrama automa-ticamente as fotos, conforme o fundo, número de páginas, etc., escolhidos pelo cliente. O usuário pode editar as imagens, remover ou trocar uma foto de lugar, e in-serir texto livremente.

Parceria consolidada Xerox e Fuji

As duas empresas são parceiras no de-senvolvimento e na comercialização

de impressoras para o mercado fotográfi-co. O modelo Xerox DocuColor 252 é o equipamento de entrada para empresas que têm baixa produção, com ciclo de tra-balho de até 200 mil páginas por mês. O equipamento de impressão digital a laser oferece o recurso frente e verso automáti-co e é de fácil manipulação. Outra opção é a Xerox 700, que foi lançada em 2008. “Apresenta melhor relação custo/benefí-cio”, garante Ticiana Galeão Neves, geren-te de Marketing da Xerox.

iziBookSolução completa

A Photolab Digital oferece um conjun-to completo de equipamentos para a

encadernação de fotolivros, que podem ser adquiridos separadamente. É a solução Izi-Book Starter Edition, que inclui vincadeira, encadernadora (manual ou automática), prensa e guilhotina (opcional). O processo

indigo 5500Alta produção

Com a capacidade de imprimir 2 mil imagens A3 em quatro cores por

hora (pode variar até 16 mil imagens/hora), essa impressora offset digital da HP é indicada para empresas que tenham alta produção, garantindo, assim, o baixo cus-to de impressão, que é um dos diferenciais do equipamento. A qualidade fotográfica também chama a atenção.

A Indigo 5500 faz a impressão com da-dos e imagens variáveis (inserção e edição de texto/imagens), em diferentes tipos de papel, como fotográfico, couché, adesivo, transparência, entre outros. Possui siste-ma automático duplex de impressão em frente e verso.

n impressão de fotolivros, calendários, revistas, etc.: alta produção e baixo custo

n docucolor 252 tem frente e verso automático

n Photolab garante o menor custo de encaderna-ção do mercado com o conjunto iziBook

Encadernadora portátilCom capa térmica

PhotoBook Creator é a encadernadora portátil da Unibind para a produção

de fotolivros em qualquer tipo de papel. É automática, funciona com sistema de acionamento magnético e tem capacidade para até 220 folhas. Basta colocar as foto-

grafias alinhadas e na ordem desejada na capa térmica da Unibind e, em seguida, no compartimento de aquecimento da enca-dernadora, que derrete a cola que recobre a capa térmica. Quando acender o luminoso verde, o fotolivro está pronto. Se, por acaso, o operador errar, a capa pode ser reapro-veitada. Basta voltar para o equipamento, para que as folhas sejam realinhadas ou substituídas. Segundo a Unibind, a durabi-lidade da cola é infinita. Há três formatos (A5, A4 e 30x30, com 5 a 9mm de dorso) e várias cores de capa. A encadernadora PhotoBook Creator custa R$ 638,00 e a unidade de capa térmica de R$ 24,70 a R$ 31,70, conforme o tamanho. w

n encadernadora automática da Unibind

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Setembro/Outubro de 2009MErCADO

Estúdio e moldurariaEssa combinação deu certo no Zás Estúdio, de Santa Catarina.

Os clientes gostaram da variedade de molduras e o faturamento cresceu. Agora, a empresa inicia as vendas no atacado.

M arco Antonio Zamoner tornou-se, em julho, o primeiro associado bra-sileiro da PPFA, entidade ligada à

PMA internacional que representa os fabri-cantes de molduras. Ele e sua esposa Danie-le administram o Zás Estúdio, de Blumenau (SC), e decidiram integrar a PPFA para am-pliar o conhecimento sobre molduras e ino-var ainda mais o próprio negócio. No final de 2007, eles aproveitaram o espaço ocioso da empresa para montar uma molduraria, cuja produção atenderia apenas a demanda dos clientes do estúdio. O negócio cresceu e a expectativa é vender molduras no atacado, a partir deste mês de setembro.

O empresário garante que valeu a pena entrar no negócio de molduras. “O inves-timento é baixo, menos de R$ 30 mil para montar uma molduraria, e a mar-gem das vendas é boa, cerca de quatro vezes o custo”, explica. Uma dica importante é investir na mão-de-obra qualificada e incentivar a criativida-de, garantindo, assim, molduras com acaba-mento diversificado. “Era um ramo desconhecido para nós, mas tivemos a sorte de começar com um profissional que trabalhava há mais de 20 anos na área”. O funcionário experiente comanda até hoje a produção da molduraria do Zás Estúdio.

Agilidade na entrega e variedade de pro-dutos são outras vantagens de se ter uma molduraria agregada ao estúdio, conforme ressalta Marco Antonio Zamoner. “Nossos clientes pertencem às classes A e B e bus-cam produtos sofisticados, mas, quando comprávamos as molduras de fornecedo-res, tínhamos dificuldade de atendê-los,

rentes opções de moldura. Em segundos, é possível modificar o fundo, colocar passe-partout colorido, passar a foto para preto-e-branco, alterar as cores da parede, até obter a moldura desejada pelo cliente.

“O cliente deve ser convencido na hora, porque se ele for para a casa, pode desistir da compra – o Emoldure nos ajuda nesse sentido”, diz o empresário, afirmando que

passou a vender quatro vezes mais molduras após a utili-zação do software e da oferta de pacotes. O Zás Estúdio co-mercializa pacotes de books e impressões, que incluem a moldura para as fotos (a am-pliação de uma foto é grátis). “A idéia é comercializar o Emoldure para outras empre-sas”, conclui. w

n marco antonio Zamoner, ao lado da esposa daniele, é o primeiro associado brasileiro da PPFa, entidade de molduras ligada à Pma. o casal, que administra o Zás estúdio, montou uma molduraria em 2007.

porque eram produtos limitados. Agora, pode-mos fazer qualquer tipo de moldura e entregar ao cliente com rapidez. E, assim, o estúdio pas-sou a vender mais, re-gistrando de 15% a 20%

de crescimento no faturamento”.Um programa de visualização

de molduras também colaborou para o aumento das vendas. Des-de julho de 2008, o Zás Estúdio utiliza o software Emoldure, que a própria empresa desenvolveu, para demonstrar aos clientes como ficaria sua foto nas dife-

n software emoldure, desenvolvido pelo Zás estúdio, será comercializado

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Setembro/Outubro de 2009

FiQUE POr DENtrO

Cooperativa no Sul

n desconTo PaRa associados: a Fo-cus escola de Fotografi a oferece, para os as-sociados da Pma, 5% de desconto sobre o valor dos cursos. o associado que apresentar novos alunos ganha ainda mais: desconto de até 50% ou um curso grátis. informações sobre os cursos podem ser obtidas em www.focusfoto.com.br e www.escolafocus.net. outra escola voltada para fotógrafos profi ssionais e amadores, a FullFrame, também oferece 10% de descon-to para os associados da Pma. contato: (11) 3097-9448 e [email protected].

n o livro grandes idéias Requerem grandes Formatos, de adriano medeiros, é dedicado a qualquer pessoa que tenha interes-se em trabalhar com grandes formatos (fotó-

ANOTE

P equenos lojistas e fotógrafos da cidade de Ijuí (RS) e região encontraram uma alternativa

para acompanhar a evolução tecno-lógica da indústria de fotoimagem. Eles fundaram, em 8 de julho, a Cooperativa Riograndense de Ima-gem (CooperFoto), que centralizará os trabalhos de impressão dos as-sociados. A aquisição do primeiro minilab já está em negociação - não está descartada a hipótese de a co-operativa iniciar as atividades com duas ou três impressoras. Para o médio prazo, a intenção é diversifi car os serviços, oferecendo também encadernação, gran-des formatos e fotoprodutos.

“A difi culdade do pequeno empresário é manter, em sua loja, equipamentos de ponta. A cooperativa, no entanto, conse-gue atualizar-se mais rápido e facilmen-te”, diz o associado Mauro Darcy Spinato, fotógrafo e varejista de Ijuí. Ele e o presi-dente da CooperFoto, Marcos Gruhn, da loja Serrana, de Cruz Alta (RS), estiveram

na feira PhotoImageBrazil, em agosto, para conhecer as condições dos principais fabricantes de minilabs.

A previsão é que a CooperFoto inicie as atividades entre novembro e dezembro deste ano – a sede já tem endereço. Até lá, o grupo terá de fi nalizar a contratação de um administrador, operadores de minilab, pes-

soal de escritório e expedição..., além de treinar toda a equipe.

A recomendação é que os lojistas utilizem quiosques para manter o serviço de revelação de uma hora e enviem para a cooperativa os traba-lhos de prazo mais longo. “A coleta/entrega dos serviços aos associados deverá ser diária”, afi rma Mauro Spinato. Cada associado pagará o próprio serviço. O grupo já estabe-leceu os valores (porcentagem sobre o faturamento) para treinamento e

atualização de equipamentos, registrados no estatuto da CooperFoto. “Em assem-bléia, decidimos que todo o lucro obtido será reinvestido na cooperativa nos próxi-mos dez anos”, complementa.

Atualmente, são cerca de 25 associados, a maioria fotógrafos. Os lojistas e profi s-sionais do Rio Grande do Sul interessados em integrar a CooperFoto devem entrar em contato pelos telefones (55) 3332-5035 e 3322-3798. A sede fi ca na cidade de Ijuí, na rua XV de Novembro, 57. w

Lojistas e fotógrafos gaúchos criam a CooperFoto e centralizam serviços em equipamentos atualizados

n marcos gruhn (Foto serrana), presidente da cooperFoto, ao lado da secretária mara spinato (mauro spinato Fotografi as) e do vice-presidente

celso almeida (Foto Flash)

grafos, impressores, laboratoristas, estudantes ou empresários do ramo). a publicação de 172 páginas aborda confi guração de equipamentos, softwares, tecnologias e insumos, resolução de bitmaps, tipos de material e fi nalização em PdF. orienta ainda como motivar funcionários e especializar a empresa. Editora Photos.

n com 70 ampliações e um painel com mais de 200 retratos de brasileiros de diversas re-giões, a exposição imagens Humanas apresenta o trabalho do fotógrafo João roberto ripper, conhecido por retratar a realidade do povo brasileiro, em 35 anos de carreira. até 27 de setembro, na caixa cultural, em são Paulo (sP) - www.caixa.gov.br/caixacultural

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Setembro/Outubro de 2009PMA EM FOCO

A PMA Latinoamérica Expo Peru 2009 foi um sucesso. O evento aconteceu nos dias 19 e 20 de agos-

to, no Sheraton Lima Hotel, na capital peruana. Veja a opinião de Celso Pereira, proprietário da Ical Álbum, do Rio do Sul (SC), que expôs pela primeira vez no Peru. Ele garante que volta, no ano que vem.

Que balanço o sr. faz da participação da ical? Muito positiva. Fizemos dezenas de con-tatos com empresas peruanas, chilenas, colombianas, argentinas e até do Caribe. Ainda não podemos divulgar o volume de negócios, pois a maior parte deles está por ser fechado. Estamos com uma ex-pectativa muito alta.

Que produtos foram mais procurados? Nossas soluções econômicas para a produção de fotolivros e fotopresen-tes, como também o novo sistema de encadernação com as Capas Minuto (montagem por pressão, por meio de um grampo mecânico) e nosso software para desenhar fotolivros e fotopresen-tes. O mercado consumidor é parecido com o nosso, em termos de gosto e ávi-do por novidades.

a ical pretende investir mais no merca-do latinoamericano? A participação na feira da PMA já foi par-te de nossa estratégia de diversifi car mer-cados e, pelos resultados obtidos, voltare-mos a participar no próximo ano. w

Expo Peru 2009

n ical Álbum fi cou animada com os resultados e pretende expor novamente na Pma Peru em 2010

Campanha de Afi liação ASSOCIE-SE JÁ À PMA

Você paga apenas r$ 100,00 de contribuição anual. E faz parte da única associação de negócios voltada para o mercado de foto-imagem que está presente em mais de 100 países, com escritório em oito deles, inclusive no brasil.

o período associativo é de 1º de outubro até 30 de setembro do ano seguinte.

clique aqui para abrir a Proposta de afi liação da Pma. http://www.mailingpma.com.br/form.pdf

a promoção é exclusiva para as pessoas que estão se associando pela primeira vez (ou que não foram membros da Pma nos últimos cinco anos).

Novos Associados

n caio oliveiraCanson do Brasil – Indaiatuba (SP)

n oscar Burd São Paulo - (SP)

n associado, mantenha o endereço do seu e-mail atualizado, para receber regularmente este Pma magazine. Qualquer mudança, informe a Pma, pelo tel./fax: (11) 4781-2863 ou pelo e-mail: [email protected]@

E-mail atualizado

Celso Pereira, da Ical Álbum, aprovou o evento da PMA em Lima

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PONtO DE viStASetembro/Outubro de 2009

Novos hábitos de consumoO s empresários que trabalham da

imagem e para a imagem têm de acompanhar as necessidades dos

mercados e sociedade de consumo, pois o cliente de há dez anos não é igual ao cliente de hoje. Os serviços online, como o web-to-print, são uma prioridade ab-soluta para quem quer continuar a ver o seu negócio crescer. Os potenciais clientes de impressão de álbuns digitais e serviços de impressão online têm vida profissional agitada. O empresário tem de se adaptar ao novo modelo de negó-cio que mais se adequa a esses clientes e, sem dúvida, a Internet e os serviços online são o caminho certo.

Inovar é prever o que o mercado vai pedir, o que os nossos clientes vão que-rer, mas, se não conseguirem inovar, pelo menos não se deixem ultrapassar. Sintam o mercado, vejam as diferenças do cliente de hoje para aquele do tempo do analógico, percebam o que mudou.

O cliente de hoje é atento, tem acesso à informação, é exigente e esclarecido, no entanto também é influenciável e susceptível a novas ofertas… é aqui que quero explorar.

No sector da fotografia profissional, é URGENTE criarem-se novos hábitos de consumo, é imperativo que aquele clien-te que deixou de imprimir fotografias o volte a fazer. Como é que se faz isso? Há que haver imaginação e criarmos as nossas próprias redes sociais de clientes para os fidelizarmos com incentivos de promoções, algo que eles se sintam lem-brados por nós.

Hoje, há muito mais suportes de im-pressão do que há dez anos, no entanto, imprime-se muito menos. É aqui que os tais novos hábitos de consumo têm de ser impostos, de forma a que o cliente seja educado por nós.

Os fotolivros ou os álbuns digitais de amadores são suportes de excelência para revitalizar o negócio da impressão. Deve, nesse ponto, haver um trabalho árduo,

de forma a levar o produto ao consumi-dor. Não tenho dúvidas de que Portugal, assim como o Brasil, não será excepção, pois esse negócio dos fotolivros é já um sucesso em muitos países. Porém, temos de ter muito cuidado para não matar-mos o produto à nascença, com preços elevados, devido a processos pouco au-tomatizados ou fraca qualidade.

Eu posso chocar alguns com o que vou dizer, mas esse negócio, no meu ponto de vista, deve ser bem tratado. Os fotógrafos devem ter a consciência de que possuem mais benefícios em serem parceiros de um laboratório que lhes

faça os álbuns, que lhes ofereça garan-tias de qualidade e preços competitivos ao cliente final do que numa tentativa desesperada de quererem rentabilizar os seus minilabs, optando por fazer tudo dentro de portas… isso é um erro cras-so. Não o façam, não queiram acreditar que vão conseguir, dessa forma, compe-tir com laboratórios que têm processos automatizados de produção com quali-dade superior e preço inferior.

Não nos podemos esquecer que, nes-se processo todo, uma das ferramentas principais do negócio é o software que é dado ao amador. Os bons softwares que há no mercado são caros, e é necessária uma produção elevada de álbuns para se amortizar o investimento. Além do produto final, também o software que os laboratórios podem adquirir será mais evoluído, com mais funcionali-dades, mais agradável ao utilizador, do que um software qualquer que se possa comprar a preço de saldo.

Nesse negócio, existe lugar para todos ganharem, laboratórios, fotógrafos e clientes. O importante é perceberem a forma correcta de o fazerem.

Imaginem uma família, num sábado à noite, a construir um álbum digital com um software de paginação. Esse reen-contro de gerações à volta de um com-putador, onde todos podem contribuir com o seu gosto e ideias, é algo que vai trazer conforto a pais e filhos, o que tra-duzir-se-á em vontade de repetir… Essa vontade de repetir deve ser explorada de forma a conseguirmos mais impressões e, consequentemente, mais negócio.

Outra ideia que podem adoptar é con-quistar o público mais jovem, crianças até determinada faixa etária, promoven-do, por exemplo, concurso para a criação de álbuns digitais temáticos. Esse con-curso de criatividade pode ter um custo mínimo de inscrição, patrocinado pelo laboratório com quem vocês, fotógrafos, trabalham, e estipula-se a data para um

Por Pedro veloso, associado de Portugal

Pedro Veloso, português, é diretor-geral da Areal-Media, empresa

de soluções de informática para o mercado de fotografia, com sede em

Braga, Portugal. Ele é associado da PMA.

Page 10: PMA Magazine #4

Pma magazine - edição em Português10

Setembro/Outubro de 2009

n estande da areal-media, na Pma 2009, em Las Vegas

júri votar nos melhores e atribui-se um prêmio, de acordo com o tema.

Essa simples iniciativa, sem grandes custos, pode tornar-se num excelente veículo de marketing e de publicidade, pois não só conseguiram dar o produto a

aareal-media é uma empresa portuguesa, especializada em so-luções de informática para o mercado de fotografi a. Entre os

produtos que oferece, está o adigitalbook, um programa para a criação de fotolivros voltado para amadores. Possibilita ao labora-tório fazer parcerias com outras empresas, gerando sub-softwares a custo zero, para os parceiros trabalharem com o software perso-nalizado e adequado à sua imagem. o adigitalbook é fácil de usar, intuitivo e lúdico. É destaque no site da adobe mundial, no link Featured offerings, na categoria de Fotografi a e Vídeo.

Fundada em 2004, a areal-media mantém negócios em vários países, inclusive no brasil, que, em breve, estará utilizando seu software adigitalbook (licença de exclusividade foi vendida para um laboratório brasileiro). a projeção internacional ganhou força, após a areal-media ter participado da feira Pma 2009, em Las Vegas, nos Estados unidos. “Foi, efectivamente, a nossa janela para o mundo, os contactos foram muitos e a concretização de negócios foi igualmente muito positiva, excedendo nossas expec-tativas iniciais”, afi rma Pedro Veloso, diretor-geral da empresa. a areal-media já confi rmou presença na Pma 2010, que acontecerá em fevereiro, em anaheim, no sul da califórnia.

Janela para o mundo

conhecer, como fi zeram com que as pes-soas o utilizassem, vissem as potencia-lidades do software, e fi cassem clientes. Por outro lado, os pais aderem a essas ini-ciativas, pois servem para educar o gosto dos seus fi lhos, o sentido de estética e, de

uma forma lúdica, estarem em frente ao computador sem fi carem somente “agar-rados” a jogos muitas vezes violentos.

Sem dúvida que os fotolivros estão em crescimento, e continuarão a estar du-rante muito tempo. w

PONtO DE viStA

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