PMO - Plano de Manut. e Operação

download PMO - Plano de Manut. e Operação

of 45

description

Plano de Manutenção e Operação

Transcript of PMO - Plano de Manut. e Operação

CONTRATO DE PRESTAO DE SERVIOS

ASSESSORIA CONSULTORIA E LICENCIAMENTO AMBIENTAL

PLANO DE MANUTENO E OPERAOEmpreendimento: AUTO POSTO DE COMBUSTVEIS NDN LTDA - "ME".CNP

: IE : Endereo: Rua Dois, n 500, Agrovila TrsMunicpio: Caiu UF : SP

Classificao: Posto de abastecimento (revendedor de combustveis)PLANO DE MANUTENO E OPERAOTrata-se de um programa que visa informar a segurana do processo de trabalhos operacionais para funcionamento do sistema de armazenamento de combustveis na unidade aqui estabelecida e que compreende um posto de abastecimento localizado em zona urbana.

As informaes de segurana do processo de fundamental importncia no que tange os riscos que instalaes perigosas podem proporcionar a um centro residencial/comercial, a seus funcionrios, a seus proprietrios e a toda uma coletividade, em funo dos riscos serem eminentes, pois o produto estocado/comercializado apresenta caractersticas que podem a todo instante prejudicar no s seres humanos depondo contra vidas de uma forma direta ou por uma forma indireta, pelos problemas que todo um sistema de armazenamento e comercializao combustveis pode influir no meio ambiente.

Sendo assim, propomos neste PMO (Plano de Manuteno e Operao) algumas condies mnimas necessrias, para que todo o sistema funcione de forma harmoniosa e possa ir de encontro com os interesses de toda uma coletividade no sentido de atend-los em uma das suas necessidades bsicas.

NDICE

1 - Plano de Manuteno de Equipamentos e Sistemas, Procedimentos

Operacionais

2 - Plano de Resposta de Incidentes

2.1 - Plano de Emergncia Para Transbordo ou Derramamento de Produto

2.2 - Plano de Emergncia Para Incndio

3 - Programa de Treinamento Pessoal em Operao, Manuteno e Resposta a Incidentes4 Gerenciamento de Modificaes5 - Caractersticas Fsico - Qumica e Toxicolgicas das Substncias QumicasCONSIDERAES INICIAIS1.A operao de descarga de combustveis dever ser efetuada com a bomba e o veculo localizados em rea impermevel dotada de sistema de drenagem dirigido para caixa de segurana, situada fora da rea de descarga e interligada ao Separador gua e leo (SAO) dotado de placas coalescentes.

2.As instalaes dos reservatrios de combustveis devero atender s seguintes especificaes:

2.1Filtro de Diesel dever se dotado de Bacia de conteno revestida com material no combustvel e que impea a infiltrao de produto vazado para o solo, atendendo Norma Tcnica NBR 7505-1 no que se refere ao dimensionamento, disposio dos tanques, comandos e vlvulas;2.2 Reservatrios; SASC Sistema de Armazenamento Subterrneo de Combustveis devero ser de parede dupla dotado de monitoramento intersticial.2.3 Sistema de aterramento com eficincia comprovada por laudo tcnico;2.4 Conjunto moto-bomba do sistema de recalque de produto inflamvel deve atender a classificao eltrica da rea e estar localizado em rea isolada, fora do limite de enchimento da bacia; 3 Os efluentes lquidos do empreendimento sero tratados de modo a atender a legislao vigente para efeito de lanamento em corpos dgua e rede coletora.

4 Os esgotos sanitrios gerados no estabelecimento devero ser segregados dos demais efluentes e lanados em rede pblica coletora ou receber tratamento no prprio local, de acordo com as normas NBR 7229/93 e NBR 13969/97, da ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas.

5Os resduos slidos gerados no empreendimento tero destinao adequada, atendendo ao artigo 51 do Regulamento da Lei Estadual 997/76, aprovado pelo Decreto Estadual 8468/76 e suas alteraes.

1 PLANO DE MANUTENO DE EQUIPAMENTOS E SISTEMAS, PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS

a) Objetivos e Consideraes Gerais

O Plano de Manuteno do AUTO POSTO DE COMBUSTVEIS NDN LTDA., tem por objetivo estabelecer os procedimentos bsicos, visando garantir a operacionalidade dos equipamentos e sistemas de forma confivel, reduzindo os riscos de falhas e incidentes.

prevista no presente plano a execuo de manutenes corretivas e preventivas, constituindo-se apenas de uma metodologia complementar, que em hiptese alguma exclui o empreendimento ao atendimento s demais normas de manuteno de equipamentos previstas pelos rgos controladores governamentais e das prprias distribuidoras.

b) Organizao da Equipe de Manuteno

1) Coordenador Geral (Proprietrio ou Gerente do Posto);

2) Equipe de Manuteno ou Terceiros;

c) Atribuies e Responsabilidades

1) Proprietrio e/ou Gerente do Posto Fornecer os recursos necessrios para a aquisio de equipamentos, ferramentas, dentre outros;

Decidir pela paralisao das atividades da instalao (parcial ou total) durante a manuteno;

Contratar e acionar as empresas especializadas para inspecionar avarias, executar testes, tarefas de reparos (manuteno corretiva) e tarefas preventivas (manuteno preventiva peridica programada);

Manter os registros atualizados (histrico de manuteno dos equipamentos), por um perodo de 02 anos;

Contratar assessoria externa de meio ambiente, quando necessrio.

2) Equipe de Manuteno

Requisitar ao Proprietrio/Gerente os recursos materiais e humanos para realizao das manutenes preventiva e corretiva; Dar apoio e acompanhar as empresas contratadas (terceiros), os quais estiverem executando testes, ou manuteno dos equipamentos; Executar manobras em sistemas de movimentao de produto, caso necessrio;

Fechamento de vlvulas e bombas, isolamento de tubulaes;

Atuar de forma preventiva, evitando os riscos de vazamento, derramamento e incndio.

d) Desencadeamento das Aes

Conforme citamos anteriormente, o Plano de Manuteno e Operao do AUTO POSTO DE COMBUSTVEIS NDN LTDA obedecer a quatro tipos de seguimentos1. Manuteno Preventiva Peridica Programada;

2. Manuteno Corretiva.

3. Treinamento de Pessoal4. Gerenciamento de ModificaesManuteno Preventiva Peridica Programada

A manuteno peridica programada contempla as aes preventivas, objetivando-se preservar as condies operacionais dos equipamentos e sistemas.

O queQuemQuandoOndePorqueComo

Controle de estoque dos tanquesFuncionrio encarregadoDiariamenteEm todos os tanques do postoManter o controle do volume presente nos tanques, bem como verificar a possibilidade de vazamentos.Conforme NBR 13.787

Teste de estanqueidade dos tanquesEmpresa especializadaCaso haja suspeita de vazamento devido s perdas detectadas pelo controle de estoque e inspeo visualNo prprio localDetectar a ocorrncia de vazamentos de combustvelConforme NBR 13.784

Testes de estanqueidade dos sumps, e das linhas de presso e suco,Empresa especializadaCaso haja suspeita de vazamento devido s perdas detectadas pelo controle de estoque e inspeo visual.No prprio localDetectar a ocorrncia de vazamentos de combustvelConforme NBR 13.784

Condio operacional das bombas de abastecimento.

Funcionrio encarregadoDiariamenteNo prprio localDetectar ocorrncia de vazamento correia e aferioConforme procedimento padro de manuteno

Condio operacional dos extintores de incndioFuncionrio encarregadoSemanalmenteNo prprio localVerificar indicador manomtrico e condio de uso imediatoConforme NR23 do Ministrio do Trabalho, e Cdigo Estadual do Corpo de Bombeiros.

Condio operacional dos extintores de incndioEmpresa especializadaDe acordo com a necessidade de cada extintorEnviar para a empresa responsvelManter em boas condies de uso para caso de incndioConforme NR23 do Ministrio do Trabalho, e Cdigo Estadual do Corpo de Bombeiros.

Verificar quanto presena de leo nas canaletas e na rea de abastecimento.Funcionrio encarregado.DiariamenteNos locais citadosMinimizar os riscos de incndio e de poluioInspeo visual

Condies operacionais do SAOFuncionrio encarregado e Laboratrio especializadoTrimestralNa sada do sistemaVerificar se os efluentes esto em conformidade com a Deliberao Normativa DAEE 8468/76Conforme Plano de Manuteno do SO

Manuteno Corretiva

A manuteno corretiva contempla as aes a serem realizadas aps a ocorrncia de um dano, quebra ou incidente.

Encontram-se apresentados abaixo somente os procedimentos para a manuteno corretiva dos equipamentos, sendo que, no caso da ocorrncia de incidente, as aes emergenciais so contempladas no item 3.2.

O queQuemQuandoOndePorqueComo

Substituio ou reparo de equipamento de abastecimento, de conteno, respiro, ou de deteco de vazamento.Empresa especializadaAps solicitao de servio pelo proprietrio ou gerente do auto postoNo equipamento avariadoGarantir que os equipamentos trabalhem em condies normais de usoConforme determinao tcnica, obedecendo s normas de segurana.

2 PLANO DE RESPOSTA A INCIDENTES

O Plano de Resposta a Incidentes ou Plano de Emergncia foi elaborado com base nas normas das Distribuidoras de Combustvel e constitui-se apenas de uma metodologia complementar, que em hiptese alguma exclui o empreendimento ao atendimento s demais normas de controle ambiental e emergencial dos rgos controladores governamentais e das prprias distribuidoras.

2.1 PLANO DE EMERGNCIA PARA TRANSBORDO OU DERRAMAMENTO DE PRODUTOS

a) Objetivos e Consideraes Gerais

O presente Plano de Emergncia visa estabelecer procedimentos para combate de incidentes do tipo derramamento de produtos derivados de petrleo durante as operaes de descarregamento dos caminhes e os casos de vazamentos dos SASC Sistemas de Abastecimento Subterrneo de Combustvel.

Este Plano foi desenvolvido com o intuito de treinar, orientar, facilitar, agilizar e uniformizar as aes necessrias para o combate e controle das ocorrncias anormais que causem derramamento em corpos dgua, redes pblicas de coleta de esgoto ou guas pluviais.

obrigao de todo funcionrio do posto desenvolver esforos permanentes no sentido de executarem suas tarefas dentro dos preceitos estabelecidos por este Plano.

b) Organizao Para Controle de Emergncia

1) Coordenador Geral (Proprietrio ou Gerente do Posto);

2) Coordenador Local (Encarregado do Posto);

3) Grupos de Combate;

4) Assessorias tcnica e de comunicao.

c) Atribuies e Responsabilidades

1) Proprietrio e/ou Gerente:

o responsvel pelas tomadas de deciso no controle da emergncia, tendo as seguintes atribuies:

Fornecer os recursos necessrios para a preveno e controle da emergncia;

Comunicar aos rgos de controle (Corpo de Bombeiros, Defesa Civil e CETESB);

Decidir pela paralisao das atividades da instalao durante a emergncia;

Solicitar apoio de instalaes mais prximas, se necessrio;

Acionar os setores especializados para inspecionar avarias e executar tarefas de reparos de emergncia;

Manter os registros de incidentes atualizados, por um perodo de 03 anos;

Contratar assessores externos de meio ambiente, quando necessrio.

2) Gerente/Coordenador do Posto:

o responsvel pela definio da estratgia e aes diretas de combate a emergncia, tendo as seguintes atribuies:

Avaliar a situao e iniciar as aes de controle com os recursos existentes no local;

Acionar os rgos de controle, se necessrio (Corpo de bombeiros e Defesa Civil);

Comandar e Orientar o Grupo de Combate;

Informar o andamento das atividades ao Coordenador Geral;

Requisitar previamente ao Coordenador Geral os recursos materiais e humanos necessrios ao combate da emergncia.

3) Grupo de Combate:

Utilizar os equipamentos de conteno, recolhimento e limpeza, para controlar o derrame;

Executar manobras em sistemas de movimentao de produto para reduzir o derrame;

Fechamento de vlvulas e bombas, isolamento de tubulaes.

4) Assessorias Tcnica e de Comunicao.

Providenciar a compra de materiais necessrios ao combate da emergncia;

Manter entendimento com o Coordenador Geral para aquisio dos recursos externos solicitados pelo Coordenador Local;

Acionar os servios mdicos hospitalares para o atendimento do pessoal envolvido na emergncia;

Fazer relatrio final dos custos diretos e indiretos durante as operaes de controle, combate e limpeza.

d) Desencadeamento das Aes

1) Transbordo de Produto na Operao de Descarga do Caminho Tanque para o Tanque de Combustvel (SASC)2) Transbordo de Produto na Operao de Abastecimento de Veculos

Em ambos os casos descritos acima, o produto dever incidir inicialmente sobre a rea concretada, sendo ento direcionado para as canaletas de drenagem, as quais encaminharo o produto para o SAO. Portanto, os procedimentos de conteno devero ser treinados e assimilados pelos funcionrios, de forma a permitir um desencadeamento rpido das aes, de forma a reduzir o volume, os riscos e o impacto ambiental causado pelo transbordo.

O queQuemQuandoOndePorqueComo

Interromper a operaoOperadorAps detectar a ocorrnciaNas vlvulas e bombasReduzir o vazamentoFechando as vlvulas e desligando as bombas

Comunicar a ocorrncia ao Coordenador LocalOperador Aps as aes de reduo ou conteno do vazamentoOnde houver meio de comunicao disponvelDar cincia do fato e pedir ajudaUsando meio de comunicao disponvel

Conteno do produto derramadoGrupo de combateImediatamente aps a ocorrncia do acidente, mesmo na ausncia do Coordenador Local.Onde existir a manchaEvitar que a mancha se espalheUsando barreiras de conteno

Isolar a rea do derrameGrupo de combateAps a conteno do produto derramadoAo redor de toda a rea afetadaEvitar que Terceiros sejam expostos ao contato com o produtoUtilizando-se telas de isolamento de rea

O queQuemQuandoOndePorqueComo

Acionar Corpo de Bombeiros ou defesa Civil, se necessrio.Coordenador localAps avaliao dos impactos do acidenteOnde houver meio de comunicao disponvelDar cincia do fato e pedir ajudaUsando meio de comunicao disponvel

Recolhimento do produto contidoGrupo de combateAps a conteno do produtorea afetadaReduzir o impacto do derrameUsando equipamento adequado

Recuperao e limpeza das reas atingidasGrupo de combate e/ou empresa contratadaAps o recolhimento do produto contidorea afetadaReduzir o impacto ambientalUsando equipamento adequado

Disposio dos resduosEmpresa contratadaAps a recuperao e limpezaEm local autorizado pela CETESBReduzir o impacto ambientalEntrando em contato com empresas especializadas

Elaborar registro interno e tambm o relatrio para a CETESBCoordenador GeralAps o final das operaesNa instalaoConhecer as causas e sugerir medidas preventivasDescrevendo os eventos e investigando as causas

3) Vazamento no Tanque de Armazenamento ou nas Linhas

Caso ocorra vazamento de produto proveniente dos tanques ou nas linhas, o mesmo dever ser detectado atravs da Inspeo Visual, do Controle de Estoque, ou atravs dos testes de estanqueidade. Nestes casos, devero ser tomadas as seguintes medidas:

O queQuemQuandoOndePorqueComo

Comunicar a ocorrncia ao proprietrio e/ou gerenteQuem detectar o vazamentoAps verificar a ocorrncia de vazamentoOnde houver meio de comunicao disponvelDar cincia do fato e pedir ajudaUsando meio de comunicao disponvel

Esgotar o tanque e/ou a linha avariada, paralisando as atividades do mesmo, conforme orientao tcnica.Grupo de combate ou equipe de manutenoAps autorizao do Coordenador GeralNo tanque e/ou linha avariadaReduzir o impacto do vazamentoBombeando o produto para um outro tanque ou caminho tanque

Isolar a rea, caso necessrio.Grupo de combateAps a autorizao do proprietrio e/ou gerenteAo redor de toda a rea afetadaEvitar que Terceiros sejam expostos ao contato com o produtoUtilizando-se telas de isolamento de rea

Comunicar ao Corpo de Bombeiros ou defesa Civil, se necessrio.Coordenador localAps avaliao dos impactos do acidenteOnde houver meio de comunicao disponvelDar cincia do fato e pedir ajudaUsando meio de comunicao disponvel

O queQuemQuandoOndePorqueComo

Acionar os setores especializados e inspecionar avariasCoordenador GeralAps o esgotamento do tanque e/ou da linhaOnde houver meio de comunicao disponvelNecessrios procedimentos especializados de manutenoUsando meio de comunicao disponvel

Execuo de reparos de emergncia, troca dos equipamentos e/ou do tanque.Empresa especializadaAps a avaliao dos danos, e execuo de teste de estanqueidade conforme NBR 13.784.No prprio localEvitar que o incidente ocorra novamenteUsando equipamento adequado

Recuperao e limpeza das reas atingidasEmpresa contratadaAps o recolhimento do produto contidorea afetadaReduzir o impacto ambientalUsando equipamento adequado

Disposio dos resduosEmpresa contratadaAps a recuperao e limpezaEm local autorizado pela CETESBReduzir o impacto ambientalEntrando em contato com empresas especializadas

Elaborar registro interno e tambm o relatrio para a CETESBCoordenador GeralAps o final das operaesNa instalaoConhecer as causas e sugerir medidas preventivasDescrevendo os eventos e investigando as causas

2.2 PLANO DE EMERGNCIA PARA INCNDIO

a) Objetivos e Consideraes Gerais

O presente Plano de Emergncia visa estabelecer procedimentos para combate de incidentes do tipo incndio envolvendo produtos derivados de petrleo.

Este Plano foi desenvolvido com o intuito de treinar, orientar, facilitar, agilizar e uniformizar as aes necessrias para o combate e controle das ocorrncias anormais que causem incndio nas instalaes do Posto, bem como nos demais empreendimentos inscritos na sua rea de influncia.

obrigao de todo funcionrio do Posto desenvolver esforos permanentes no sentido de executarem suas tarefas dentro dos preceitos estabelecidos por este Plano.

b) Organizao Para Controle de Emergncia

1) Coordenador Geral (Proprietrio ou Gerente do Posto);

2) Coordenador Local (Encarregado do Posto);

3) Grupos de Combate;

4) Assessorias tcnica e de comunicao.

c) Atribuies e Responsabilidades

1) Coordenador Geral

o responsvel pelas tomadas de deciso no controle da emergncia, tendo as seguintes atribuies:

Fornecer os recursos necessrios para a preveno e controle da emergncia;

Comunicar aos rgos de controle (Corpo de Bombeiros, Defesa Civil e CETESB);

Decidir pela paralisao das atividades da instalao durante a emergncia;

Solicitar apoio de instalaes mais prximas, se necessrio;

Acionar os setores especializados para inspecionar avarias e executar tarefas de reparos de emergncia;

Manter os registros de incidentes atualizados, por um perodo de 03 anos;

Contratar assessores externos de meio ambiente, quando necessrio;

Fornecer os recursos para o treinamento dos funcionrios.

2) Coordenador Local

o responsvel pela definio da estratgia e aes diretas de combate a emergncia, tendo as seguintes atribuies:

Avaliar a situao e iniciar as aes de controle com os recursos existentes no local;

Acionar os rgos de controle (Corpo de bombeiros e Defesa Civil);

Comandar e Orientar o Grupo de Combate;

Informar o andamento das atividades ao Coordenador Geral;

Requisitar previamente ao Coordenador Geral os recursos materiais e humanos necessrios ao combate da emergncia.

3) Grupo de Combate

Utilizar os equipamentos de conteno, recolhimento e limpeza, para controlar o derrame;

Executar manobras em sistemas de movimentao de produto para reduzir o derrame;

Fechamento de vlvulas e bombas, isolamento de tubulaes.

4) Assessorias Tcnica e de Comunicao.

Providenciar a compra, manuteno e recarga dos extintores de incndio; Manter entendimento com o Coordenador Geral para aquisio dos recursos externos solicitados pelo Coordenador Local;

Acionar os servios mdicos hospitalares para o atendimento do pessoal envolvido na emergncia;

Fazer relatrio final dos custos diretos e indiretos durante as operaes de controle, combate e limpeza.

d) Desencadeamento das Aes

1) Incndio de Pequenas Propores (Passveis de serem controlados pelos meios existentes no prprio Posto)

O queQuemQuandoOndePorqueComo

Interromper imediatamente a operao de todas as bombasOperador de plantoAps detectar a ocorrnciaNas vlvulas e bombasEvitar que o incndio aumente, atingindo outras reas.Fechando as vlvulas e desligando as bombas

Combater o incndioPreferencialmente pelo Grupo de combate, contudo, poder ser realizado por outra pessoa.Imediatamente aps o princpio do incndioNa rea atingidaO incndio proporciona risco de vidaUtilizando os extintores ou terra

Comunicar a ocorrncia ao Coordenador LocalOperador de plantoAps as aes imediatas de combateOnde houver meio de comunicao disponvelDar cincia do fato e pedir ajudaUsando meio de comunicao disponvel

Acionar Corpo de Bombeiros ou defesa Civil, se necessrio.Coordenador local ou Grupo de CombateAps avaliao dos impactos do acidenteOnde houver meio de comunicao disponvelDar cincia do fato e pedir ajudaUsando meio de comunicao disponvel

Recuperao e limpeza das reas atingidasGrupo de combate e/ou empresa contratadaAps o recolhimento do produto contidorea afetadaReduzir o impacto ambientalUsando equipamento adequado

Disposio dos resduosEmpresa contratadaAps a recuperao e limpezaEm local autorizado pela CETESBReduzir o impacto ambientalEntrando em contato com empresas especializadas

Elaborar registro interno e relatrio para a CETESBCoordenador GeralAps o final das operaesNa instalaoConhecer as causas e sugerir medidas preventivasDescrevendo os eventos e investigando causas

1) Incndio de Mdias e Grandes Propores (Necessidade de ser Combatido por meios Externos)

O queQuemQuandoOndePorqueComo

Interromper imediatamente a operao de todas as bombasOperador de plantoAps detectar a ocorrnciaNas vlvulas e bombasEvitar que o incndio aumente, atingindo outras reas.Fechando as vlvulas e desligando as bombas

Acionar imediatamente o Corpo de Bombeiros ou defesa CivilQualquer funcionrioAps detectar a ocorrnciaOnde houver meio de comunicao disponvelDar cincia do fato e pedir ajudaUsando meio de comunicao disponvel

Isolar e retirar as pessoas da rea de riscoGrupo de combateAps detectar a ocorrnciaRetirar da rea de riscoEvitar que ocorra ou aumente o nmero de vtimasUsando meio de comunicao disponvel

Combater o incndioCorpo de Bombeiros e Grupo de CombateCorpo de Bombeiros: Imediatamente aps a chegada no local.

Grupo de Combate. : Imediatamente aps o princpio do incndioNa rea atingidaO incndio proporciona risco de vidaUtilizando os meios de combate existentes

Recuperao e limpeza das reas atingidasGrupo de combate e/ou empresa contratadaAps o recolhimento do produto contidorea afetadaReduzir o impacto ambientalUsando equipamento adequado

Disposio dos resduosEmpresa contratadaAps a recuperao e limpezaEm local autorizado pela CETESBReduzir o impacto ambientalEntrando em contato com empresas especializadas

Elaborar registro interno e tambm o relatrio para CEESBCoordenador GeralAps o final das operaesNa instalaoConhecer as causas e sugerir medidas preventivasDescrevendo os eventos e investigando as causas

3 PROGRAMA DE TREINAMENTO PESSOAL EM OPERAO, MANUTENO E RESPOSTA A INCIDENTES

a) Objetivos e Consideraes Gerais

O presente Programa de Treinamento tem por objetivo promover a capacitao do pessoal em operao e manuteno dos equipamentos e sistemas de controle, bem como no tocante a resposta a incidentes, conforme previsto nos respectivos Planos.

Todo o treinamento ser registrado em um Formulrio de Treinamento Realizado, o qual contemplar os seguintes dados:

Identificao da Instalao;

Nome do Curso / Treinamento;

Objetivos;

Contedo Programtico;

Mtodos, Tcnicas e Equipamentos Utilizados;

Identificao dos Participantes;

Docentes;

Perodo e horrio de realizao;

Local de treinamento;

b) Programao

A empresa dever iniciar os trabalhos de treinamento por intermdio da programao dos eventos. Os mesmos devero ser realizados de acordo com as seguintes etapas:

1 Etapa: Procedimentos Operacionais

Esta primeira etapa tem por objetivo, desenvolver a padronizao, ou seja, estabelecer os procedimentos operacionais padro para as atividades de controle de estoque, abastecimento dos reservatrios de combustvel, operao das bombas e vlvulas e, dos monitoramentos dos sistemas de controle e proteo ambiental, noes de segurana, dentre outros.

Tem como seu alvo, o Gerente/Coordenadores do Posto e operadores.

2 Etapa: Plano de Manuteno

A segunda etapa visa aprimorar as tcnicas operacionais e desenvolver as atividades de manuteno preventiva e corretiva de equipamentos do Posto, e dos sistemas de proteo ambiental.

Em ambas as etapas, primeira e segunda, o alvo o Gerente do Posto e operadores.3 Etapa: Plano de Resposta a Incidentes

A terceira e ltima etapa traz como objetivo capacitar a todos os funcionrios do Posto a desenvolverem aes preventivas e emergenciais em caso de incidentes.

Como dito anteriormente, todos os funcionrios: Coordenador Geral, Coordenador local, Grupos de Combate, Assessorias tcnica e de comunicao so alvos desta e membros participativos a este Plano.4 - GENCIAMENTO DE MODIFICAES

Todo empreendimento e toda edificao podem sofrer alteraes, que podem ser estimuladas por diversas situaes motivadoras.

Obviamente que todo crescimento positivo, pois objetivo de todo empreendedor ver que seu negcio esta prosperando e evidentemente em situao clara de ampliao e aumento do volume dos negcios, propiciando assim a seus funcionrios, a cidade, aos parceiros e a si mesmo rendimentos financeiros satisfatrios e tambm saber que o trabalho est sendo aceito pela coletividade que por sua vez, responde com sua contribuio atravs de freqncia no consumo e uso dos produtos que ali so comercializados.

Baseado nessas consideraes, devemos ento prever antecipadamente sem correr o risco de praticar procedimentos improvisados, sem nenhum planejamento e sem antecipadamente prever e planejar que objetivos se pretende alcanar com essas modificaes. Para que isto ocorra dentro da normalidade e atendendo todas as legislaes e procedimentos obrigatrios a serem cumpridos antes de serem implantadas tais modificaes, devemos seguir alguns procedimentos para atender de forma global todos os aspectos que envolvem uma ampliao ou alterao de metodologias dos servios.

Fica estabelecido neste PMO que nenhuma alterao ser executada antes que alguns parmetros sejam cumpridos, abaixo estabelecidos:

Anlise antecipada das necessidades e estudos buscando o amadurecimento se realmente ser positivo tais modificaes;

Elaborao dos projetos necessrios para as modificaes;

Elaborao dos documentos necessrios e encaminhamento a todos os rgos competentes;

Divulgao das mudanas para o pessoal envolvido;

MANUTENO E GARANTIA DA INTEGRIDADE DE SISTEMAS CRITICOS

Todo sistema instalado no empreendimento est obedecendo normas e condies tcnicas necessrias para o bom funcionamento.

As tubulaes, vlvulas de alivio, vlvulas de reteno, registros, bombas, extintores, tanques de armazenamento, os sistemas de monitorizao so periodicamente observados e inspecionados para que haja garantia efetiva do bom funcionamento do sistema.

Todos os equipamentos instalados no empreendimento esto devidamente listados, numerados segundo a quantidade de cada um deles para que se saiba e possa identificar cada um, conforme tipo, nome, srie, fabricante, etc...

Os equipamentos tero fichas de inspeo que sero guardadas enquanto o mesmo estiver em operao e arquivadas devidamente constando todos os fatos e ocorrncias que o equipamento se submeteu.

Os procedimentos das operaes e sistema de revises sero conforme os prestadores de servio existente no mercado, que apresentaro quando da elaborao de contrato de prestao de servios as condies tcnicas exigidas para que o desempenho seja satisfatrio.

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS

Todos os procedimentos operacionais sero estabelecidos pelo empreendedor e contemplaro os seguintes aspectos:

O responsvel por todas as operaes, gerenciamento, atendimento a inspees da fiscalizao de autoridades, ser o GERENTE/COORDENADOR do Posto;

Ser treinado um funcionrio por turno de servio para eventuais substituies da ausncia do GERENTE/COORDENADOR;

Todas as operaes envolvendo o funcionamento do processo sero devidamente fiscalizadas pelo GERENTE/COORDENADOR que dever intervir sempre que necessrio em possveis situaes para auxiliar os funcionrios envolvidos nos trabalhos.

CAPACITAO DOS RECURSOS HUMANOS

Os funcionrios, gerente, atendente e todos demais elemento que porventura for trabalhar no empreendimento, ter antes de iniciar no servio, treinamento admissional, conforme o estabelecido na legislao trabalhista no que tange a Segurana do Trabalho de acordo com a Portaria 3214 de 1978 e ainda o treinamento especfico pelas operaes realizadas na empresa de acordo com as suas diferentes funes e atribuies.

Todos os treinamentos e cursos peridicos esto estabelecidos na tabela seguinte:ItensFuncionrioTreinamento Prazo

1GerenteCursos sobre gerenciamento, metas, procedimentos de segurana. Na admisso

Peridico anualmente.

2Todos os funcionriosCursos sobre procedimentos operacionais, procedimentos de segurana, combate a incndio. Na admisso.

Peridico anualmente

3Todos os funcionriosCursos de capacitao e reciclagem- A cada 3 anos

4Todos os funcionriosCurso de treinamento quando houver modificaes nos procedimentos operacionais ou alterao de arranjo fsico30 dias antes da implantao das novas modificaes

INVESTIGAO DE INCIDENTES

Os incidentes e desvios operacionais que possam ocorrer, inclusive ocasionando leses pessoais ou impactos ambientais sero investigados, conforme o estabelecido neste PMO.

As recomendaes sero implementadas e divulgadas objetivando que situaes futuras similares, no mais ocorram e sejam detectadas e evitadas, antes da ocorrncia do fato.

Para isso ser necessrios alguns procedimentos que abaixo propomos neste PMO e que devero ser cumpridos por todos os envolvidos no funcionamento dos procedimentos operacionais do empreendimento. Natureza do Incidente

Investigar a natureza do incidente e detectar se o mesmo de pequena, mdio ou grandes propores.

Este levantamento de fundamental importncia, pois, se for realmente definido a natureza do incidente, pode-se planejar e aplicar procedimentos administrativos preventivos objetivando avaliar e evitar futuras situaes similares. Causas bsicas e demais fatores contribuintesAs causas levantadas dos possveis incidentes devero ser analisadas, estudadas e catalogadas.

Todo trabalho de levantamento, dever levar em considerao a veracidade das informaes, pois a possvel interveno para futuras prevenes depende das condies que permitiram os incidentes ocorridos e que agora esto sendo estudados.

Dever ser observado sempre, se as causas que permitiram a ocorrncia dos incidentes, foram ocasionadas por erro mecnico do funcionamento do sistema ou erro operacional dos funcionrios que manipulam os diversos equipamentos e sistemas do empreendimento.

Cada caso e cada fato devem ser tratados de uma forma especifica, se o que ocasionou o incidente foi nas instalaes mecnicas, a correo ser direcionada para os setores de manuteno e prestadores de servio envolvidos com as instalaes fsicas. Se o problema for identificado como operacional, e sendo assim o erro humano for evidenciado, a tratativa ter outro seguimento, que iniciar na reviso dos procedimentos operacionais, treinamentos, palestras ou at mesmo substituio dos operadores.

Aes Corretivas e Recomendaes Identificadas

Toda investigao, conclui algo e detecta fatores e problemas que ocasionaram o incidente, assim sendo, as aes corretivas que sero aplicadas a partir do investigado, devero ser catalogadas, estudadas, especificadas, orientadas, implantadas e aferidas aps execuo e ainda avaliadas quanto sua eficcia.

5 - CARACTERISTICAS FISICO - QUIMICAS E TOXICOLOGICAS DAS SUBSTANCIAS QUIMICAS

5.1 - Nome do produto: LEO DIESEL

COMPOSIO E INFORMAO SOBRE OS INGREDIENTES

Natureza qumica: Hidrocarbonetos.

Sinnimos: leo Diesel.

Registro CAS: leo Diesel (CAS 68334-30-5).

Ingredientes ou impurezas que contribuam para o perigo:Hidrocarbonetos parafnicos;

Hidrocarbonetos naftnicos;

Hidrocarbonetos aromticos: 10 - 40 % (v/v);

Enxofre (CAS 7704-34-9, orgnico): mx. 0,5 % (p/p);

Compostos nitrogenados: impureza;

Compostos oxigenados: impureza;

Aditivos.

IDENTIFICAO DE PERIGOSPERIGOS MAIS IMPORTANTES- Perigos fsicos e qumicos:Lquido inflamvel.

- Perigos especficos:Produto inflamvel.

EFEITOS DO PRODUTO- Principais sintomas:Por inalao pode causar irritao das vias areas superiores, dor de cabea, nuseas e tonteiras.

MEDIDAS DE PRIMEIROS SOCORROSInalao:Remover a vtima para local arejado. Se a vtima no estiver respirando, aplicar respirao artificial. Se a vtima estiver respirando, mas com dificuldade, administrar oxignio a uma vazo de 10 a 15 litros / minuto. Procurar assistncia mdica imediatamente, levando o rtulo do produto, sempre que possvel.

Contato com a pele:Retirar imediatamente roupas e sapatos contaminados. Lavar a pele com gua em abundncia, por pelo menos 20 minutos, preferencialmente sob chuveiro de emergncia. Procurar assistncia mdica imediatamente, levando o rtulo do produto, sempre que possvel.

Contato com os olhos:Lavar os olhos com gua em abundncia, por pelo menos 20 minutos, mantendo as plpebras separadas. Usar de preferncia um lavador de olhos. Procurar assistncia mdica imediatamente, levando o rtulo do produto, sempre que possvel.

Ingesto:No provocar vmito. Se a vtima estiver consciente, lavar a sua boca com gua limpa em abundncia e faz-la ingerir gua.

Procurar assistncia mdica imediatamente, levando o rtulo do produto, sempre que possvel.

Notas para o mdico:Em caso de contato com a pele e/ou com os olhos no friccione as partes atingidas.

- MEDIDAS DE COMBATE A INCNDIOMeios de extino apropriados:Espuma para hidrocarbonetos, p qumico e dixido de carbono (CO2).

Mtodos especiais:Resfriar tanques e containers expostos ao fogo com gua, assegurando que a gua no espalhe o diesel para reas maiores.

Remover os recipientes da rea de fogo, se isto puder ser feito sem risco. Assegurar que h sempre um caminho para escape do fogo.

Proteo dos bombeiros:Em ambientes fechados, usar equipamento de resgate com suprimento de ar.

- MEDIDAS DE CONTROLE PARA DERRAMAMENTO OU VAZAMENTOPrecaues pessoais- Remoo de fontes de ignio: Eliminar todas as fontes de ignio, impedir centelhas, fagulhas, chamas e no fumar na rea de risco. Isolar o vazamento de todas as fontes de ignio.

- Controle de poeira: No se aplica (produto lquido).

Precaues ao meio ambiente:Estancar o vazamento se isso puder ser feito sem risco. No direcionar o material espalhado para quaisquer sistemas de drenagem pblica. Evitar a possibilidade de contaminao de guas superficiais ou mananciais.Restringir o vazamento menor rea possvel. O arraste com gua deve levar em conta o tratamento posterior da gua contaminada. Evitar fazer esse arraste.

Mtodos para limpeza- Recuperao: Recolher o produto em recipiente de emergncia, devidamente

etiquetado e bem fechado. Conservar o produto recuperado para posterior eliminao.

- Neutralizao: Absorver com terra ou outro material absorvente.

- Disposio: No dispor em lixo comum. No descartar no sistema de esgoto ou em cursos d'gua. Confinar, se possvel, para posterior recuperao ou descarte. A disposio final desse material dever ser acompanhada por especialista e de acordo com a legislao ambiental vigente.

Nota:Contactar o rgo ambiental local, no caso de vazamento ou contaminao de guas superficiais, mananciais ou solos.

- MANUSEIO E ARMAZENAMENTOMANUSEIOMedidas tcnicas:Providenciar ventilao local exaustora onde os processos assim o exigirem.Todos os elementos condutores do sistema em contato com o produto devem ser aterrados eletricamente. Usar ferramentas anti-faiscantes.

- Preveno da exposio do trabalhador: Utilizar equipamentos de proteo individual (EPI) para evitar o contato direto com o produto.Orientaes para manuseio seguro:Manipular respeitando as regras gerais de segurana e higiene industrial.

ARMAZENAMENTOMedidas tcnicas:O local de armazenamento deve ter o piso impermevel, isento de materiais combustveis e com dique de conteno para reter o produto em caso de vazamento.Condies de armazenamento- Adequadas: Estocar em local adequado com bacia de conteno para reter o

produto, em caso de vazamento, com permeabilidade permitida pela norma ABNT-NBR-7505-1.Produtos e materiais incompatveis:Oxidantes.

- CONTROLE DE EXPOSIO E PROTEO INDIVIDUALMedidas de controle de engenharia:Manipular o produto em local com boa ventilao natural ou mecnica, de forma a manter a concentrao de vapores inferior ao Limite de Tolerncia.Parmetros de controle- Limites de exposio ocupacional

- Valor limite (EUA, ACGIH):

Nvoa de leo:

TLV/TWA: 5 mg/m3

.Equipamento de Proteo Individual- Proteo respiratria:

Em baixas concentraes, usar respirador com filtro qumico para vapores orgnicos. Em altas concentraes, usar equipamento de respirao autnomo ou conjunto de ar mandado.

- Proteo das mos:

Luvas de PVC em atividades de contato direto com o produto.

- Proteo dos olhos:

Nas operaes onde possam ocorrer projees ou respingos, recomenda-se o uso de culos de segurana ou protetor facial.Precaues especiais:Manter chuveiros de emergncia e lavador de olhos disponveis nos locais onde haja manipulao do produto. Evitar inalao de nvoas, fumos, vapores e produtos de combusto. Evitar contato do produto com os olhos e a pele.Medidas de higiene:Higienizar roupas e sapatos aps o uso. Mtodos gerais de controle utilizados em Higiene Industrial devem minimizar a exposio ao produto. No comer, beber ou fumar ao manusear produtosqumicos. Separar as roupas de trabalho das roupas comuns.

- PROPRIEDADES FSICO-QUMICASAspecto- Estado fsico: Lquido lmpido (isento de material em suspenso).

- Cor: 3,0 mx; Mtodo NBR-14483/D1500.

- Odor: Caracterstico.

- Faixa de destilao: 100 a 400 C @ 101,325 kPa (760 mmHg); Mtodo: NBR-9619.

Temperatura de decomposio:400 C.

Ponto de fulgor:38,0 C Min; Mtodo NBR-7974.

Densidade:0,82 - 0,88 @ 20 C; Mtodo NBR-7148.

Solubilidade- Na gua: Desprezvel.

- Em solventes orgnicos: Solvel.

Viscosidade: 2,5 5,5 Cst @ 40 C; Mtodo: D445/NBR-10441.

- ESTABILIDADE E REATIVIDADECondies especficasInstabilidade:

Estvel sob condies normais de uso.

Materiais / substncias incompatveis:Oxidantes.

Produtos perigosos de decomposio:Hidrocarbonetos de menor e maior peso molecular e coque.

- INFORMAES TOXICOLGICASToxicidade aguda- Contato com a pele:

Nvoa de leo:

DL50 (coelho) > 5 g/kg.

- Ingesto:

Nvoa de leo:

DL50 (rato) > 5 g/kg.

Sintomas:Por inalao pode causar irritao das vias areas superiores, dor de cabea, nuseas e tonteiras.Efeitos locais- Inalao:

Irritao das vias areas superiores. Podem ocorrer dor de cabea, nuseas e tonteiras.

- Contato com a pele:

Contatos ocasionais podem causar leses irritantes.

- Contato com os olhos:

Irritao com vermelhido das conjuntivas.

- Ingesto:

Pode causar pneumonia qumica por aspirao durante o vmito.Toxicidade crnica- Contato com a pele:

Contatos repetidos e prolongados podem causar dermatite.

- INFORMAES ECOLGICASMobilidade:Moderadamente voltil.Ecotoxicidade- Efeitos sobre organismos aquticos:

Pode formar pelculas superficiais sobre a gua. moderadamente txico vida aqutica. Derramamentos podem causar mortalidade dos organismos aquticos, prejudicar a vida selvagem, particularmente as aves. Pode transmitir qualidades indesejveis gua, afetando o seu uso.

- Efeitos sobre organismos do solo:

Pode afetar o solo e, por percolao, degradar a qualidade das guas do lenol fretico.

- CONSIDERAES SOBRE TRATAMENTO E DISPOSIOMtodos de tratamento e disposio- Produto:

O tratamento e a disposio do produto devem ser avaliados tecnicamente, caso a caso.

- Resduos:

Descartar em instalao autorizada.

- Embalagens usadas:

Descartar em instalao autorizada.

- INFORMAES SOBRE TRANSPORTERegulamentaes nacionaisNmero ONU: 1203

- REGULAMENTAESEtiquetagemIncndio: 2

Sade: 1

Reatividade: 0

Classificao conforme NFPA:Outros: Nada consta.Regulamentao conforme CEE:Rotulagem obrigatria (auto classificao) para substncias perigosas: aplicvel.

Classificaes / smbolos: NOCIVO (Xn).

Substncia inflamvel.

R40

Pode causar danos irreversveis sade.

Frases de risco:

R65

Nocivo. Pode causar danos nos pulmes.

S02

Manter longe do alcance de crianas.

S24

Evitar contato com a pele.

S36/37 Usar roupas protetoras e luvas adequadas ao tipo de atividade.

S61

Evitar liberao para o meio ambiente - consultarinformaes especficas antes de manusear.

Frases de segurana:

S62

No provocar vmito aps ingesto e consultar assistncia mdica imediatamente.

- OUTRAS INFORMAESReferncias bibliogrficas:Seo 14: Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos

Perigosos do Ministrio de Transporte (Portaria N 204 de 20 de

maio de 1997) e Relao de Produtos Perigosos no mbito Mercosul

(Decreto 1797 de 25 de janeiro de 1996).

5.2- IDENTIFICAO DO PRODUTO Nome do produto: GASOLINA

COMPOSIO E INFORMAO SOBRE OS INGREDIENTES SUBSTNCIANatureza qumica: Hidrocarbonetos.

Sinnimos: Gasolina

Ingredientes ou impurezas que contribuem para o perigo:

Hidrocarbonetos saturados: 32 52 % (v/v);

Hidrocarbonetos olefnicos: 19 32 % (v/v);

Hidrocarbonetos aromticos: 29 39 % (v/v);

Benzeno (CAS 71 43-2): < 1% (p/p).

IDENTIFICAO DE PERIGOSPerigos especficos: Produto inflamvel e nocivo.

Perigos fsicos e qumicos: Lquido inflamvel

PERIGOS MAIS IMPORTANTES: Efeitos adversos sade humana: Produto que causa efeito narctico.

Principais sintomas: Causa dor de cabea, nuseas e tonteira.

MEDIDAS DE PRIMEIROS SOCORROSInalao: Remover a vtima para local arejado. Se a vtima no estiver respirando, aplicar respirao artificial. Se a vtima estiver respirando, mas com dificuldade, administrar oxignio a uma vazo de 10 a 15 litros/minuto.

Procurar assistncia mdica imediatamente, levando o rtulo do produto, sempre que possvel.

Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos contaminados. Lavar a pele com gua em abundncia, por pelo menos 20 minutos, preferencialmente sob chuveiro de emergncia. Procurar assistncia mdica imediatamente, levando o rtulo do produto, sempre que possvel.

Contato com os olhos: Lavar os olhos com gua em abundncia, por pelo menos 20 minutos, mantendo as plpebras separadas. Usar de preferncia um lavador de olhos.

Procurar assistncia mdica imediatamente, levando o rtulo do produto, sempre que possvel.

Ingesto: No provocar vmito. Se a vtima estive consciente, lavar a sua boca com gua limpa em abundncia e faze-la ingerir azeite de oliva ou ouro leo vegetal.

Procurar assistncia mdica imediatamente, levando o rtulo do produto sempre que possvel.

Notas para o mdico:Depressor do sistema nervoso central.

MEDIDAS DE COMBATE DE INCNDIO

Meios de extino apropriados:Espuma para hidrocarbonetos, p qumico e dixido de carbono (Co2).

Perigos especficos:gua diretamente sobre o fogo.

Mtodos especiais:Resfriar com neblina dgua, os recipientes que estiverem expostos ao fogo.

Remover os recipientes da rea de fogo, se isto puder ser feito sem risco.

Controle de poeira:

No se aplica (lquido).

MEDIDAS DE CONTROLE PARA DERRAMAMENTO OU VAZAMENTOPrecaues pessoaisRemoo de fontes de ignio: Eliminar todas as fontes de ignio, impedir centelhas, fagulhas, chamas e no fumar na rea de risco. Isolar o vazamento de todas as fontes de ignio.

Preveno da inalao e do contato com apele, mucosas e olhos:

Usar botas, roupas e luvas impermeveis, culos de segurana hermticos para produtos qumicos e proteo respiratria adequada.

Precaes ao meio ambiente:Estancar o vazamento, se isto puder ser feito sem risco. No direcionar o material espalhado para qualquer sistema de drenagem pblica. Evitar a possibilidade de contaminao de guas superficiais ou mananciais. Restringir o vazamento menor rea possvel. O arraste com gua deve levar em conta o tratamento posterior da gua contaminada. Evitar fazer esse arraste.

Mtodos para limpezaRecuperao: Recolher o produto em recipiente de emergncia, devidamente etiquetado e bem fechado. Conservar o produto recuperado para posterior eliminao.

Neutralizao: Absorver com terra ou outro material absorvente.

Disposio: No dispor em lixo comum. No descartar no sistema de esgoto ou em cursos dgua. Confinar, se possvel, para posterior recuperao ou descarte.

A disposio final desse material dever ser acompanhada por especialista e de acordo com a legislao ambiental vigente.

Nota:

Contatar o rgo ambiental local, no caso de vazamento ou contaminao de

guas superficiais, mananciais e solos.

MANUSEIO E ARMAZENAMENTOMANUSEIOMedidas Tcnicas: Providenciar ventilao local exaustora onde os processos assim o exigirem.

Todos os elementos condutores do sistema de contato com o produto devem ser aterrados eletricamente. Usar ferramentas antifaiscantes.

Preveno da exposio do trabalhador: Utilizar equipamentos de proteo individual (EPI) para evitar o contato direto com o produto.

Orientaes para manuseio seguro:Manipular respeitando as regras gerais de segurana e higiene industrial.

Proteo dos bombeiros:Em ambientes fechados, usar equipamento de resgate com suprimento de ar

ARMAZENAMENTOMedidas Tcnicas:

O local de armazenamento deve ter piso impermevel, isento de materiais combustveis e com dique de conteno para reter o produto em caso de vazamento.

Condies de armazenamentoAdequadas: Estocar em local adequado com bacia de conteno para reter o produto, em

caso de vazamento, com permeabilidade permitida pela norma ABNT-NBR- 7505-1.

Produtos e materiais incompatveis:Oxidantes fortes e oxignio concentrado.

CONTROLE DE EXPOSIO E PROTEO INDIVIDUALMedidas de controle de engenharia:Manipular o produto com ventilao local exaustora ou ventilao geral diluidora (com renovao de ar), de forma a manter a concentrao dos vapores inferior ao Limite de Tolerncia.

Equipamento de proteo individualProteo respiratria: Em baixas concentraes, usar respirador com filtro qumico para vapores orgnicos.

Usar equipamento de respirao autnomo ou conjunto de ar mandado, em caso de exposio em concentraes superiores a 3.000 ppm.

Proteo das mos: Luvas de PVC em atividades de contato direto com o produto.

Proteo dos olhos: Nas operaes onde possam ocorrer projees ou respingos, recomenda-se o uso de culos de segurana.

Precaues especiais: Evitar contato com a pele.Manter chuveiros de emergncia e lavador de olhos disponveis nos locais onde haja manipulao do produto.

Medidas de higiene:Higienizar roupas e sapatos aos o uso. Mtodos gerais de controle utilizados em Higiene Industrial devem minimizar a exposio ao produto. No comer, beber ou fumar ao manusear produtos qumicos. Separar as roupas de trabalho das roupas comuns.

PROPRIEDADES FSICO-QUMICASASPECTOEstado fsico: Lquido lmpido (isento de material em suspenso)

Cor: Amarelado

Odor: Forte e caracterstico

Temperaturas especficas:Faixa de destilao: 27 - 220 @ 101, 325 kPa (760 mmHg)

Ponto de fulgor: < - 43 (vaso fechado)

Temperatura de auto-ignio: 257 C

Limites de explosividade no ar:Superior (LSE): 7,6 %

Superior (LSE): 1,4 %

Presso de vapor: 69 kPa @ 37,8 C (mximo)

Densidade de vapor: 4

Densidade: 0,72 0,76 @ 20 C

Solubilidade:Na gua: Desprezvel

Em solvente orgnico: Solvel

Taxa de evaporao: > 1 (acetado de burila = 1)

Parte voltil: 100 %

Viscosidade: 0,41 mPas.

INFORMAES TOXICOLGICASToxidade agudaInalao: 900 ppm (homem, 1 h/)

Ingesto:10 15 g (dose letal em criana) 20 50 g (efeitos txicos em adultos)

Sintomas:Dor de cabea, nuseas e tonteira. Pode causar efeitos narcticos.

A inalao prolongada pode provocar perda de conscincia aps sensao de embriaguez.

Efeitos locais:Inalao: Irritao das vias areas superiores, com sensao de ardncia. A inalao

causa tonteiras, irritao dos olhos, nariz e garganta.

Contato com a pele: Irritao seguida de ressecamento.

Contato com os olhos: Irritao com congesto das conjuntivas.

Toxidade crnica:Inalao: Irritao crnica das vias areas superiores.

Contato com a pele: Contato prolongado com a pele pode causar dermatite.

Contato com os olhos: Pode causar conjuntivite crnica.

Ingesto: Pode causar irritao na mucosa digestiva e pode ser aspirado para os

pulmes causando pneumonia qumica.

Informaes adicionais:Os principais sintomas esto associados ingesto e inalao.

ESTABILIDADE E REATIVIDADECONDIES ESPECFICASInstabilidade: Estvel sob condies normais de uso

Materiais / substncias incompatveis:Oxidantes fortes e oxignio concentrado

CONSIDERAES SOBRE TRATAMENTO E DISPOSIOMtodos de tratamento e disposioProduto: O tratamento e a disposio do produto devem ser avaliados tecnicamente,

caso a caso.

Resduos: Descartar em instalao autorizada.

Embalagens usadas: Descartar em instalao autorizada.

INFORMAES ECOLGICASMobilidade:Altamente voltil.

Impacto ambiental:Seus vapores so prejudiciais ao meio ambiente.

Ecotoxidade:Efeitos sobre organismos aquticos: O produto altamente txico vida aqutica, principalmente pela presena de aromticos. Pode transmitir qualidades indesejveis gua prejudicando seu uso.

Efeitos sobre organismos do solo: Pode afetar o solo e, por percolao, degradar a qualidade das guas do lenol fretico.

INFORMAES SOBRE TRANSPORTERegulamentao nacionalNmero ONU: 1203

Nome apropriado para Combustvel auto-motor.

embarque:

Classe de risco: 3

Risco subsidirio: ---

Nmero de risco: 33

Grupo de embalagem: II

Provises especiais: ---

Quantidade isenta: 333 kg

REGULAMENTAOEtiquetagem:Dados no disponveis.

OUTRAS INFORMAESReferncias bibliogrficas:Seo 14: Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos do Ministrio de Transporte (Resoluo n. 420, de 31 de maio de 2.004) e Relao de Produtos Perigosos no mbito do Mercosul (Decreto 1.797, de 25 de janeiro de 1.996).

Nota:As informaes e recomendaes constantes desta publicao foram pesquisadas e compiladas de fontes idneas e capacitadas para emiti-las, sendo os limites de sua aplicao os mesmos das respectivas fontes. Os dados dessa ficha de informaes referem-se a um produto especfico e podem no ser vlidos onde este produto estiver sendo usado em combinao com outros.

5.3 - Nome do produto:LCOOL ETLICO ANIDRO

-COMPOSIO E INFORMAO SOBRE OS INGREDIENTESNome qumico comum ou nome genrico: Etanol

Sinnimos: lcool etlico, lcool anidro, AEAC

Registro CAS: Etanol (CAS 64-17-5): mn. 99,3% (p/p)

Ingredientes que contribuam para o perigo: gua (CAS: 7732-18-5):

mx 0,7% (p/p)

IDENTIFICAO DE PERIGOSPERIGOS MAIS IMPORTANTES- Perigos fsicos e qumicos: Lquido inflamvel.

- Perigos especficos: Produto inflamvel e altera o comportamento

EFEITOS DO PRODUTO- Efeitos adversos sade humana: Produto que altera o comportamento.

- Principais sintomas: Causa dor de cabea, sonolncia e lassido. Absorvido

em altas doses pode provocar torpor, alucinaes visuais e embriaguez..

MEDIDAS DE PRIMEIROS SOCORROSInalao:Remover a vtima para local arejado. Se a vtima no estiver respirando, aplicar respirao artificial. Se a vtima estiver respirando, mas com dificuldade, administrar

oxignio a uma vazo de 10 a 15 litros/min. Procurar assistncia mdica imediatamente levando o rtulo sempre que possvel.

Contato com a pele:Remover sapatos e roupas contaminadas. Lavar a pele com gua e sabo abundantemente por pelo menos 20 min, preferencialmente sob chuveiro de emergncia.

Encaminhar ao mdico de posse do rtulo, quando possvel.

Contato com os olhos:Lavar com gua corrente abundantemente, pelo menos por 20 (vinte) minutos, mantendo as plpebras separadas. Usar de preferncia um lavador de olhos.

Procurar assistncia mdica imediatamente, levando o rtulo do produto, sempre que possvel.

Ingesto:No provocar vmito. Se a vtima estiver consciente, lavar sua boca com gua limpa em abundncia. Procurar assistncia mdica imediatamente, levando o rtulo do produto quando possvel.

MEDIDAS DE COMBATE A INCNDIOMeios de extino apropriados:Espuma para lcool, neblina dgua, p qumico, e dixido de carbono (CO2)

Perigos especficos:Os vapores podem deslocar at uma fonte de ignio e provocar retrocesso de chamas. Os recipientes podem explodir com o calor do fogo. H risco de exploso do vapor em ambientes fechados ou redes de esgotos.

Mtodos especiais:Manter-se longe dos tanques. Resfriar com neblina dgua, os recipientes que estiverem expostos ao fogo.

Remover os recipientes da rea do fogo, se isso puder ser feito sem risco.

Proteo dos bombeiros:Em ambientes fechados usar equipamento de resgate com suprimento de ar.

MEDIDAS DE CONTROLE PARA DERRAMAMENTO OU VAZAMENTOPrecaues pessoais- Remoo de fontes de ignio

Eliminar todas as fontes de ignio, impedir centelhas, fagulhas, chamas e no fumar na rea de risco. Isolar o vazamento de todas as fontes de ignio.

- Controle de poeira

No se aplica (lquido).

- Preveno da inalao e do contato com a pele, mucosa e olhos:

Usar botas, roupas e luvas impermeveis, culos de segurana hermticos para produtos qumicos e proteo respiratria adequada.

Precaues ao meio ambiente:Usar neblina dgua para reduzir os vapores mas isso no evitar a ignio em locais fechados. Estancar o vazamento se isso puder ser feito sem risco. No direcionar o material espalhado para quaisquer sistemas de drenagem pblica. Evitar a possibilidade de contaminao de guas superficiais e mananciais. O arraste com gua deve levar em conta o tratamento posterior da gua contaminada. Evitar fazer este arraste.

Mtodos para limpeza- Recuperao

Recolher o produto em recipiente de emergncia, devidamente etiquetado e bem fechado. Conservar o produto recuperado para posterior eliminao.

- Neutralizao

Absorver com terra ou outro material absorvente.

- Disposio

No dispor em lixo comum. No descartar no sistema de esgoto ou em cursos dgua. Confinar, se possvel, para posterior recuperao ou descarte. A disposio final desse material dever ser acompanhada por especialista e de acordo com a legislao ambiental vigente.

NotaContactar o rgo ambiental local, no caso de vazamento ou contaminao de guas superficiais, mananciais ou solos.

MANUSEIO E ARMAZENAMENTOMANUSEIOMedidas tcnicas:Providenciar ventilao local exaustora onde os processos assim o exigirem. Todos os elementos condutores do sistema em contato com o produto devem ser aterrados eletricamente. Usar ferramentas anti-faiscantes.

- Preveno da exposio do trabalhador

Utilizar equipamentos de proteo individual (EPI) para evitar o contato direto com o produto.

- Precaues para manuseio seguro

Manipular respeitando as regras gerais de segurana e higiene industrial.

ARMAZENAMENTOMedidas tcnicas:O local de armazenamento deve ter piso impermevel, isento de materiais combustveis e com dique de conteno para reter o produto em caso de vazamento.

Condies de armazenamento- Adequadas

Estocar em local adequado com bacia de conteno para reter o produto, em caso de vazamento, com permeabilidade permitida pela norma ABNT-NBR-7505-

Produtos e materiais incompatveis:cido ntrico, cido perclrico, cido permangnico, anidrido crmico, cloreto de acetila, hipoclorito de clcio, nitrato de prata, nitrato de mercrio, perxido de hidrognio, pentafluoreto de bromo, percloratos e oxidantes em geral.

CONTROLE DE EXPOSIO E PROTEO INDIVIDUALMedidas de controle de engenharia:Manipular o produto com ventilao local ou exaustora ou ventilao geral diluidora (com renovao de ar), de forma a manter a concentrao de vapores inferior ao

Limite de Tolerncia.

Parmetros de controle- Limites de exposio ocupacional

- Valor limite (Brasil, Portaria Mtb 3214/78, NR 15 Anexo 11):

Etanol: Limite de tolerncia mdia ponderada (48h/semana) = 1.480 mg/m3 (780ppm)

Limite de tolerncia valor mximo = 1.219 mg/m (975ppm)

Grau de insalubridade: mnimo

- Valor limite (EUA, ACGIH):

Etanol: TLV / TWA: 1.000 ppm

Equipamento de proteo individual- Proteo respiratria:

Em baixas concentraes (at 10.000 ppm), usar respirador com filtro qumico para vapores orgnicos. Em altas concentraes, usar equipamento de respirao

autnoma ou conjunto de ar mandado.

- Proteo dos olhos:

Nas operaes onde possam ocorrer projees ou respingos, recomenda-se o uso de culos de segurana ou protetor facial.

- Proteo da pele e do corpo:

Aventais de PVC, em atividades em contato direto com o produto.

- Proteo das mos:

Luvas de PVC em atividades de contato direto com o produto.

Precaues especiais:Manter chuveiros e lava-olhos de emergncia nos locais onde haja manipulao do produto. Evitar contato direto com a pele e com os olhos.

Medidas de higiene:Manter roupas contaminadas em ambiente ventilado e longe das fontes de ignio, at que sejam lavadas ou descartadas. Mtodos gerais de controle utilizados em

Higiene Industrial devem minimizar a exposio ao produto. No comer, beber ou fumar ao manusear produtos qumicos. Separar as roupas de trabalho das roupas comuns.

PROPRIEDADES FSICO-QUMICASAspecto- Estado fsico: Lquido lmpido.

- Cor: Incolor.

- Odor: Caracterstico

pH: 6.0 8.0

Temperaturas especficas- Ponto de ebulio: 78,5 C @ 101,325 kPa (760 mm Hg)

- Ponto de Fuso: -114 C

Temperatura de auto-ignio:423 C

Ponto de fulgor:13 C (vaso fechado)

Limites de explosividade no ar- Superior (LSE): 19 %

- Inferior (LIE): 3,3 %

Presso de vapor:5,9 Pa (44mmHg) @ 20 C

Densidade de vapor:1,59

Densidade:0,7915

Solubilidade:- Na gua: Solvel

- Em solventes orgnicos: Solvel

Limite de odor:180 ppm

Viscosidade:1,22 cP @ 20 C

ESTABILIDADE E REATIVIDADECondies especficasInstabilidade: Estvel sob condies normais de uso.

Materiais / substncias incompatveis:cido ntrico, cido perclrico, cido permangnico, anidrido crmico, cloreto de acetila, hipoclorito de clcio, nitrato de prata, nitrato de mercrio, perxido de

hidrognio, pentafluoreto de bromo, percloratos e oxidantes em geral.

-INFORMAES TOXICOLGICASToxicidade aguda- Inalao:

Etanol: CL50 (rato, 10 h) = 20.000 ppm.

- Contato com a pele:

Etanol: DL50 (coelho) = 20g/kg.

- Ingesto:

Etanol: DL50 (rato) = 7.060 mg/kg

INFORMAES adicionais:Pode determinar leses no fgado e no pncreas. Possui propriedades narcticas.

Contm contaminantes que apresentam riscos particulares (metanol, fenis e cresis, etc.).

- Efeitos locais- Inalao:

Irritao da mucosa e trato respiratrio

- Contato com a pele:

Leve irritao local

- Contato com os olhos:

Irritao da conjuntiva. Eventual leso da crnea

- Ingesto:

Pode causar leses gstricas graves.

INFORMAES ECOLGICASImpacto ambiental:Seus vapores so prejudiciais ao meio ambiente

Ecotoxicidade:- Efeitos sobre organismos aquticos:

O etanol totalmente solvel em gua e mesmo em pequenas quantidades pode provocar grandes danos fauna e flora aqutica.

- Efeitos sobre organismos do solo:

Pode afetar o solo e, por percolao, degradar a qualidade das guas do lenol fretico.

CONSIDERAES SOBRE TRATAMENTO E DISPOSIOMtodo de tratamento e disposio:-Produto:

O tratamento e a disposio do produto devem ser avaliados tecnicamente, caso a caso.

- Resduos:

Descartar em instalao autorizada.

- Embalagens usadas:

Descartar em instalao autorizada.

INFORMAES SOBRE TRANSPORTERegulamentaes nacionaisVias terrestres (MT, Portaria 420/2004):

Nmero ONU: 1170

Nome apropriado para embarque: ETANOL (LCOOL ETLICO) ou SOLUES DE ETANOL (SOLUES DE LCOOL ETLICO)

Nmero do risco: 33

Classe/sub-classe do risco: 3

Risco Subsidirio: N.D.

Grupo de embalagem: II

Provises especiais: 102

Quantidade isenta: 500 Kg

OUTRAS INFORMAESEtiquetagemClassificao conforme NFPA:Incndio: 3

Sade: 0

Reatividade: 0

Outros: Nada consta.

Regulamentao conforme CEE:Rotulagem obrigatria (auto classificao) para substncias perigosas: aplicvel

(CEE 203-578-6).

Classificaes / smbolos: INFLAMVEL (F).

Frases de risco:

R11

Substncia inflamvel.

R48/20 Nocivo: exposio prolongada por inalao pode causar danos srios sade.

Frases de segurana:

S02

Manter longe do alcance das crianas.

S9

Manter recipiente em local bem arejado.

S07

Manter recipiente firmemente fechado

S16

Manter longe de fontes de ignio proibido fumar.

S24/25 Evitar contato com os olhos e a pele.

S29

No deixar entrar no sistema de esgoto.

OUTRAS INFORMAESReferncias bibliogrficasSeo 14: Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos do Ministrio do Transporte (Resoluo 420 de 12 de fevereiro de 2004).

EQUIPE TCNICA:Bil. Claudinei Jos Nunes

CRBio n 35029/01-DDECLARAO

A

CETESB Cia. de Tecnologia de Saneamento Ambiental

Tem este a finalidade de informar a Vs.Sas. que o AUTO POSTO DE COMBUSTVEIS NDN LTDA - "ME" no intuito de preservar a qualidade de vida e bem estar social da populao local, como tambm proteger o meio ambiente encontra-se, implantado com os sistemas de segurana, envolvendo vlvulas de reteno, canalizaes de segurana, grelhas e receptores de substancias provenientes de vazamento, extintores de incndio, sirenes de alarme, etc., em conformidade com as Normas e Legislao vigentes.

Em anexo ao processo de licenciamento, Atestado de Vistoria do Corpo de Bombeiros.

Atende as Normas para armazenamento e distribuio de combustveis lquidos;

Possui sistema de segurana com a finalidade de prevenir a formao de fase vapor nos tanques de gasolina;

Situao Atual: SEM agrupamento de pessoas (tais como residncias, estabelecimento de ensino, igrejas, hospitais, centros comerciais.) numa faixa de 100m ao longo do permetro do empreendimento.

Colocando-nos disposio para os esclarecimentos adicionais que forem julgados necessrios, e servimo-nos do ensejo para reiterar nossos protestos de estima e considerao.

Bil. Claudinei Jos Nunes

CRBio n 35029/01-DPAGE 5______________________________________________________________________________

Razo Social: C. J. NUNES SOLUES AMBIENTAIS

Fone: (18) 3906-4826, Claro 9121-5679, Tim 8147-195, Vivo 9738-6854, Oi 8808-4020

E-mail: [email protected]