pnl - 3º ciclo lista

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3º CEB Autor / obra Capa Sinopse Nº de exemplares A rapariga que roubava gargalhadas Inês Pedrosa Júlio Pomar é o pintor português em cuja obra se inspirou o conto A Menina que Roubava Gargalhadas, da autoria de Inês Pedrosa. Este livro pertence a uma coleção dedicada a pintores portugueses. Em cada livro poderás encontrar um conto inédito inspirado na obra de um artista português. Tens ainda um texto, O Mundo de..., que pretende apresentar, de uma forma acessível, partes da vida, da obra e dos principais interesses do artista escolhido. Para além disso, poderás conhecer, através de uma biografia resumida, o autor do conto. 12 O dia do terramoto Ana Maria Magalhães Os cientistas da AIVET encarregaram Orlando de ir ao passado estudar o terramoto que no dia 1 de Novembro de 1755 sacudiu e quase destruiu por completo a cidade de Lisboa. Ana e João quiseram acompanhá-lo e partiram com um mês de antecedência. Por isso tiveram oportunidade de conhecer várias pessoas daquele tempo e acompanharam momentos importantes da vida de cada um. João ligou-se ao filho de um ladrão famoso, o Lobo. Ana apaixonou-se por um rapaz de origem francesa. Ambos se envolveram na vida de uma família riquíssima e muito antiquada que não deixa as filhas escolherem noivo e quer obrigá-las a casar à força com homens muito mais velhos. Ana e João, completamente deslumbrados com tantas experiências, quase se tinham esquecido da data fatídica. Mas o dia do terramoto aproximava-se, eles tinham que recolher à máquina do tempo para assistirem a tudo sem sofrerem nada. A aflição tornou-se ainda maior por já terem amigos e não poderem preveni-los da catástrofe, mas é absolutamente proibido aos viajantes no tempo alterar o destino das pessoas e interferir na História. 12 O salvador Mª Teresa Maia Gonzalez Desde cedo que Salvador Coutinho sabe que a sua vocação é ajudar os outros. Decidido a seguir o curso de assistente social quando terminar o décimo segundo ano, fundou o grupo «Horas Vivas», que dá assistência aos sem-abrigo e a crianças carenciadas. Um dia, Salvador conhece um sem-abrigo com uma história de vida surpreendente, e toda a sua dedicação e empenho se vão orientar para a recuperação daquele amigo inesperado… 12 Sexta-feira ou a vida Selvagem Michel Tournier Robinson não poderá nunca voltar ao mundo que deixou. Então, palmo a palmo, edifica o seu pequeno reino. Tem uma casa, fortalezas para se defender e um criado, Sexta-Feira, que lhe é dedicado de alma e coração. Tem mesmo um cão, que envelhece calmamente ao sol de Speranza. A ilha é um pequeno baluarte de civilização e tudo parece ir pelo melhor. A verdade é que todos três se aborrecem. Sexta-Feira nada compreende da organização, das leis, dos rituais que tanto agradam a Robinson. Escapa-lhe a razão de ser dos campos cultivados, dos rebanhos, das fortalezas. Mas então dá-se um acontecimento inesperado… 6

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3º CEB

Autor / obra Capa Sinopse Nº de

exemplares

A rapariga que

roubava gargalhadas

Inês Pedrosa

Júlio Pomar é o pintor português em cuja obra se inspirou o conto A Menina que Roubava Gargalhadas, da autoria de Inês Pedrosa. Este livro pertence a uma coleção dedicada a pintores portugueses. Em cada livro poderás encontrar um conto inédito inspirado na obra de um artista português. Tens ainda um texto, O Mundo de..., que pretende apresentar, de uma forma acessível, partes da vida, da obra e dos principais interesses do artista escolhido. Para além disso, poderás conhecer, através de uma biografia resumida, o autor do conto.

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O dia do terramoto

Ana Maria Magalhães

Os cientistas da AIVET encarregaram Orlando de ir ao passado estudar o terramoto que no dia 1 de Novembro de 1755 sacudiu e quase destruiu por completo a cidade de Lisboa. Ana e João quiseram acompanhá-lo e partiram com um mês de antecedência. Por isso tiveram oportunidade de conhecer várias pessoas daquele tempo e acompanharam momentos importantes da vida de cada um. João ligou-se ao filho de um ladrão famoso, o Lobo. Ana apaixonou-se por um rapaz de origem francesa. Ambos se envolveram na vida de uma família riquíssima e muito antiquada que não deixa as filhas escolherem noivo e quer obrigá-las a casar à força com homens muito mais velhos. Ana e João, completamente deslumbrados com tantas experiências, quase se tinham esquecido da data fatídica. Mas o dia do terramoto aproximava-se, eles tinham que recolher à máquina do tempo para assistirem a tudo sem sofrerem nada. A aflição tornou-se ainda maior por já terem amigos e não poderem preveni-los da catástrofe, mas é absolutamente proibido aos viajantes no tempo alterar o destino das pessoas e interferir na História.

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O salvador

Mª Teresa Maia Gonzalez

Desde cedo que Salvador Coutinho sabe que a sua vocação é ajudar os outros. Decidido a seguir o curso de assistente social quando terminar o décimo segundo ano, fundou o grupo «Horas Vivas», que dá assistência aos sem-abrigo e a crianças carenciadas. Um dia, Salvador conhece um sem-abrigo com uma história de vida surpreendente, e toda a sua dedicação e empenho se vão orientar para a recuperação daquele amigo inesperado…

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Sexta-feira ou a vida Selvagem

Michel Tournier

Robinson não poderá nunca voltar ao mundo que deixou. Então, palmo a palmo, edifica o seu pequeno reino. Tem uma casa, fortalezas para se defender e um criado, Sexta-Feira, que lhe é dedicado de alma e coração. Tem mesmo um cão, que envelhece calmamente ao sol de Speranza. A ilha é um pequeno baluarte de civilização e tudo parece ir pelo melhor. A verdade é que todos três se aborrecem. Sexta-Feira nada compreende da organização, das leis, dos rituais que tanto agradam a Robinson. Escapa-lhe a razão de ser dos campos cultivados, dos rebanhos, das fortalezas. Mas então dá-se um acontecimento inesperado…

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3º CEB

Autor / obra Capa Sinopse Nº de

exemplares

Anos 70 – Poemas

dispersos

Alexandre O’Neill

O conjunto aqui editado resultou da pesquisa feita no âmbito da biografia do poeta (Maria Antónia Oliveira, «Alexandre O’Neill, Uma Biografia Literária», Dom Quixote, no prelo). Pôde constatar-se que, embora o poeta viesse publicando regularmente desde os finais da década anterior, os anos 70 eram aqueles em que a sua produção se tornava mais assídua, e em que mais textos haveriam de ficar confinados às páginas dos periódicos. Reúnem-se também poemas escritos para os jornais «Diário de Lisboa» e «A Luta», e para as revistas «Flama» e «Ele». Foram encontrados no espólio do poeta os poemas «Magritte» e «Azul Ar», bem como os poemas sem título designados por «Fragmentos», inéditos.

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O Gato Malhado

e a Andorinha Sinhá

Jorge Amado

O temperamento do Gato Malhado não era nada bom - bastava aparecer no parque para todos fugirem. E ele ia tocando a vida com a indiferença habitual. Até que, chegada a primavera, o Gato nota que a Andorinha Sinhá não tem receio algum dele. Foi o suficiente para que dali nascesse a amizade dos dois, que se aprofunda com o tempo. No outono, os bichos já viam o Gato com outros olhos, achando que talvez ele não fosse tão ruim e perigoso, uma vez que passara toda a primavera e o verão sem aprontar.

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O Rapaz de pijama às riscas

John Boyne

Ao regressar da escola um dia, Bruno constata que as suas coisas estão a ser empacotadas. O seu pai tinha sido promovido no trabalho e toda a família tem de deixar a luxuosa casa onde vivia e mudar-se para outra cidade, onde Bruno não encontra ninguém com quem brincar nem nada para fazer. Pior do que isso, a nova casa é delimitada por uma vedação de arame que se estende a perder de vista e que o isola das pessoas que ele consegue ver, através da janela, do outro lado da vedação, as quais, curiosamente, usam todas um pijama às riscas. Como Bruno adora fazer explorações, certo dia, desobedecendo às ordens expressas do pai, resolve investigar até onde vai a vedação. É então que encontra um rapazinho mais ou menos da sua idade, vestido com o pijama às riscas que ele já tinha observado, e que em breve se torna o seu melhor amigo…

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